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SULFUNDADOR E DIRECTOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA DIRECTORES ADJUNTOS: MARIA DA CONCEIÇÃO PIÇARRA e MANUEL J. PIÇARRA

diário doPUBLICAÇÕES

PERIÓDICAS

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Rossio - Évora

PERIODICIDADE DIÁRIAQUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2016

ANO: 47.ºNÚMERO: 12.737

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Mourão já dispõe de CIVCentro de Inspecção de Veículos

.... Leia DESTACÁVEL nas PÁGS. centrais

ABERTURAOFICIAL

UniversidadeMAE de Évoraapresentou iniciativas paraDia do Estudante

....PÁG. 4

ÉvoraPrograma“Diabetesem Movimento” vai ser implementado

.... PÁG. 15

recebe projecto-pilotode tratamentos dentáriosno Centro de Saúde

Bruxelas

Atentadosna capital belgafazem vítimase feridos

.... ÚLTIMA PÁG. Portel....PÁG. 2

O projeto é experimental e se provar vir a funcionar, vai ser estendido a outros centros de saúde do país. Para já o Ministério da Saúde anunciou na última segunda-feira, em Portel, um ‘piloto’ que envolve dois centros no Alentejo e 11 em Lisboa. Trata-se de um novo passo nos cuidados de saúde oral a prestar pelo estado, inicialmente, aos utentes mais carenciados do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Para benefício do concelhoe concelhos limítrofes

2 RegionalQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016 diário do SUL

O

Projeto começa em Portel, Montemor e Lisboa

n Bruno Calado Silva*

Fotos Exclusivas

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Carlos Figueira expõe “Janelas do Alentejo”

O Castelo de Viana do Alentejo, Évora, vai acolher, a partir de amanhã e até ao dia 29 de maio, a exposição “Janelas do Alentejo”, que reúne trabalhos realizados por Carlos Figueira.

A mostra surge no âmbito do projeto com o mesmo nome iniciado em 1993 e que, hoje, “é uma marca registada que pretende divulgar o património alentejano através da interpretação de elementos arquitetónicos e outros”.

Segundo o município, “as 40 peças em exposição, réplicas ou interpretações dos elementos originais, são feitas à mão” por Carlos Figueira, professor aposentado de Évora, “com recurso a técnicas artesanais”.

A mostra em Viana do Alentejo é promovida pelo município, com o apoio da Junta de Freguesia de Viana do Alentejo e da Direção Regional de Cultura do Alentejo.

Viana do Alentejo

projeto é experimental e se provar vir a funcionar, vai ser estendido a

outros centros de saúde do país. Para já o Ministério da Saúde anunciou na última segunda-feira, em Portel, um ‘piloto’ que envolve dois centros no Alentejo e 11 em Lisboa. Trata-se de um novo passo nos cuidados de saúde oral a prestar pelo estado, inicialmente, aos utentes mais carenciados do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Segundo o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fer-nando Araújo, que foi conhecer novíssimo Gabinete de Saúde Oral do Centro de Saúde de Portel, esta primeira fase con-templa “integração de médicos dentistas nos cuidados de saúde primários, de modo a que os utentes tenham uma acessibili-dade fácil a cuidados de saúde oral e possamos prestar uma resposta com qualidade”.

Durante a visita, com con-tornos de inauguração, o gover-nante admitiu que o acesso aos cuidados de saúde providencia-dos pelo estado continuam a ser uma “fragilidade” do SNS, apesar da implementação do “do programa ‘cheque-dentista’ que temos tido ao longo destes últimos oito anos e para além

Governo quer tratamentos dentários nos centros de saúdede toda a política na área da prevenção”.

A partir de agora “os dentis-tas e os assistentes de medicina dentária irão estar, em presença física, nos centros de saúde e os utentes vão poder ser orienta-dos”, pelos seus médicos de fa-mília, “para estes profissionais, de modo a termos uma resposta com qualidade em saúde oral”, afiançou o secretário de Estado.

O Ministério da Saúde ga-rantiu que o objetivo é que a experiência-piloto possa arran-car até ao final de junho já com os profissionais a executarem tratamentos. Segue-se depois um período de monitorização com a duração de um ano para se decidir a implementação do programa a outras zonas do país. Para já, no Alentejo, a experiência arranca em Portel e Montemor-o-Novo.

A escolha das unidades de saúde, nesta fase inicial, regeu-se por dois critérios, segundo o secretário de Estado: centros de saúde que “já tivessem condições físicas próprias para esse fim”, para que a experiên-cia “pudesse ser iniciada mais rapidamente”, e locais onde não houvesse “tanta oferta de cuidados de saúde”.

Quanto aos primeiros be-neficiários destas valências experimentais, a Administração Regional de Saúde (ARS) do

Alentejo aponta para os utentes que estão mais necessitados. Ou seja, “as pessoas que já têm ou-tras patologias e que necessitam mesmo de cuidados de uma forma mais rápida”, garantiu José Robalo, presidente da ARS Alentejo. “Estamos a falar por

José Grilo, pres. CM Portel; Fernando Araújo, sec. Estado Adj.e da Saúde; José Robalo, pres. ARS Alentejo; Norberto Patinho

deputado PS Évora

exemplo de um doente diabé-tico”, que, nestes centros de Saúde, vai “ter acesso a todo o tratamento dentário”, explicou.

Apesar de se situarem em Portel e Montemor-o-Novo, José Robalo esclareceu ainda que estes dois gabinetes vão receber

doentes encaminhados por uni-dades de cuidados primários de concelhos vizinhos.

Quanto à escolha de Portel para avançar com a experiência, o presidente do Município, José Grilo, mostrou-se “obviamente

satisfeito porque este projeto do Ministério da Saúde vem, para já, beneficiar uma parte caren-ciada do concelho e também de concelhos limítrofes”.

*com Agência Lusa

3Tema de AberturaQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

DIRECTORMADEIRA PIÇARRA

NOTA DO DIANOTA DO DIA

diár

io d

o SU

L DIRECTOR E FUNDADOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA

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DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO

(porta a porta)(porta a porta)

Agora também na TV

Canal 502 e escolha Rádios Nacionais

1 – As preocupações que já há muito tempo se manifestam pela quebra de rejuvenescimento no País junta-se agora um alerta da Cruz Vermelha Portu-guesa.

Face ao declínio demográfi co e ainda à emigração há o risco de em 2050 os portugueses terão idade superior a 65 anos.

Diz, por seu lado o Instituto Nacional de Estatística que deveriam anualmente nascer mais 50 mil crianças que somadas aos 80 mil de 2014 daria 130 mil número que seria ideal.

Várias são as razões apontadas para a debilidade demográfi ca no País mas todas vão dar às difi culdades económicas que assoberbam os casais.

Por isso todos os apoios que o Estado garantir às famílias pode ser uma motivação fundamental para que Portugal tenha mais crianças.

2 – Alguns Municípios alentejanos têm patroci-nado a oferta de manuais escolares aos fi lhos de famílias com poucos rendimentos do seu trabalho a fi m de que lhes não falte os meios mais importantes para estudarem: os livros.

Essas Câmaras merecem especial consideração pelo seu apoio à escolaridade.

O Parlamento aprovou agora uma proposta do PCP para que em 2017 o material didático tal como os manuais no 1.º ano sejam gratuitos.

Esta decisão do Governo é de grande importância para a educação dado que os custos de cada fi lho que estuda são pesados nos orçamentos familiares em regra baixos.

(...)Face ao declínio demo-gráfi co e ainda

à emigração há o risco de

em 2050 os portugueses terão idade

superior a 65 anos(...)

Fundação Alentejo / EPRALpresentes na Futurália

A Futurália é a maior Feira de Educação e Formação de âmbito nacional que se realizou de 16 a 19 de Março de 2016 em Lisboa, na FIL.

A Semana Informativa sobre o tema ‘Diabetes’ decorre esta se-mana nas Clínicas Pedro Choy.

A Diabetes caracteriza-se pela quantidade excessiva de Glucose no Sangue. O Organismo não a usa de forma adequada, não chega às células-destino.

Para que a Glucose chegue às células é necessária a intervenção de uma Hormona produzida pelo Pâncreas – a Insulina. Na Diabetes, ou não há Insulina que permita a chegada da Glucose às células, ou, a que há, não consegue desempe-nhar integralmente o seu papel.

O Método Pedro Choy, exclu-sivo das Clínicas, trata as várias Formas e Manifestações da Dia-betes, recorrendo à Acupunctura, Fitoterapia, Ginásticas Energéticas e Dietética.

Os interessados no tema terão oportunidade de esclarecer as

suas dúvidas e colocar todas as questões, telefonicamente, junto de um acupunctor das Clínicas Pedro Choy, necessitando apenas de utilizar a Linha de Apoio 808 20 58 58. O único custo associado a esta ação é o valor da chamada, neste caso uma chamada local.

Até 24 de MarçoSEMANA INFORMATIVA SOBRE ‘DIABETES’

NAS CLÍNICAS PEDRO CHOY

diário do SUL4 SociedadeQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016

Na Universidade de Évora

On Marina Pardal

Fotos Exclusivas

1. Decorre no Brasil há já alguns anos uma investigação criminal sobre o escândalo de corrupção designado “Lava Jato”. Nas últimas semanas a investigação chegou em cheio a Lula da Silva.

Na tentativa de evitar a prisão de Lula da Silva, a Presidente do Governo Brasileiro Dilma Rousseff, nomeou na passada sexta-Feira o ex-presidente para o seu governo, concedendo-lhe dessa forma foro privilegiado, o que no Brasil quer dizer mais ou menos imunidade (subtraindo-o assim à inves-tigação do Juiz Moro)

Ao mesmo tempo, Dilma usa Lula para tentar evitar que ela própria seja alvo de um processo de destituição [impeachment].

Oficialmente, a missão do ex-pre-sidente, agora ministro suspenso, era garantir que a destituição de Dilma fosse chumbada no Congresso.

Estes são, pois, os factos que rele-vam para uma apreciação política da

TANTA HIPOCRISIANotaSoltas

n Carlos d’Almeida

A FACE OCULTA

ética ou, da falta dela, da Presidenta do Brasil (com ele própria gostava de se apelidar) e do ex-presidente Lula da Silva.

Como dizem os brasileiros não “lembra ao careca” que o ex-presidente possa ser nomeado “ministro” para se furtar a uma investigação judicial.

Tal facto – só por si – inculca, neces-sariamente, um juízo de culpabilidade, independentemente da presunção de inocência de que todos os arguidos devem gozar.

Por tudo isto, o Brasil está em choque e o mundo em choque com o Brasil. Lula, é um homem em fuga. E, o Brasil tem um grave problema político e económico para resolver. As últimas 24 horas foram alucinantes. Dilma nomeou Lula como ministro. Juiz divulgou escutas entre Dilma e Lula. Ex-presidente tomou posse, mas Jus-tiça federal suspendeu a decisão. Nas ruas a temperatura sobe. É com tudo isto que o bananal está bananando…! Tanta hipocrisia!

2. Ao fim de quase dois meses (e 240 alterações depois), o Orçamento de Estado foi sujeito à votação final global e foi aprovado com os votos da “geringonça”.

Apesar dos percalços que se foram sucedendo, o último dos quais no fim-de-semana, a propósito de três artigos sobre compromissos internacionais

- “uma obra-prima da hipocrisia”, como lhe chamou Miguel Sousa Tavares.

Por muito que estranhemos, a verda-de é que s a política nacional também é feita de muita hipocrisia. O Primeiro-ministro António Costa ainda ontem ao fim do dia dizia que o OE era “particu-larmente ambicioso”, tendo provado que “os impossíveis existem”. Afinal é mesmo verdade “as vacas voam”. Era a frase predilecta do agora PM quando ainda era ministro da Administração In-terna que, num aparte, aqui se lembra e que, pelos vistos, se volta a justificar.

Depois de 240 propostas de altera-ção, a maioria dos quais apresentadas pelo próprio PS (85), seguido do BE (57), o PAN (32), o PCP (31) e o CDS (17), o PCP e o BE e aprovaram Orça-mento com o PS, mas já apresentaram as suas reivindicações para 2017.

Já no que concerne à ajuda à Grécia e Turquia prevista no Orçamento do Estado para 2016, verificou-se uma atitude surreal do PSD e do PS.

Quanto ao PSD, foi uma posição de princípio assumida pela direcção do partido. Por sua vez, o PS propôs a al-teração da redacção do artigo e em vez de ‘apoio à Grécia e à Turquia’, mantém o termo apoio sem o nome dos países, como se ninguém soubesse a quem é que se destina”. O PSD absteve-se e o PS aprovou a sua própria proposta de alte-ração. Este incidente é uma obra-prima de hipocrisia da “geringonça” seguida pela omissão de uma “caranguejola” à procura de rumo. Tanta hipocrisia!

O presente texto foi elaborado segundo as regras do anterior acordo ortográfico.

Bravo Nicobravonico@sapo.pt

SOS MONTADO?Qualquer risco pode comprometer,de forma irreversível, a existência

do montado, pelo que deve merecer uma resposta rápida e eficaz.

Nos últimos tempos, nas voltas que tenho dado pelo Alentejo, tenho vindo a notar algo que me tem inquietado e que, agora, trago às páginas do Diário do SUL, na expetativa de que as minhas palavras possam ter algum eco. O mo-tivo da minha preocupação prende-se com o grande número de árvores (so-breiros e azinheiras) que me parecem afetadas com alguma doença.

Na realidade, tenho observado inúmeras árvores em que são visíveis manchas castanhas de média dimensão que evoluem para uma situação em que a zona onde se encontram vai ficando seca e inerte. Noutros casos, verifica-se uma grande densidade de sobreiros e/ou azinheiras em acelerado processo de desvitalização ou já completamente secos e que permanecem ao lado de exemplares ainda, aparentemente, saudáveis.

Refiro, a título de exemplo, as man-chas florestais de montado que são visíveis ao longo das EN 251 (ligação Vimieiro-Pavia) e EN 2 (ligação Mora-

Montargil-Ponte de Sor) ou no troço Montemor-Marateca da A6. Nestes locais, podem observar-se centenas de sobreiros e azinheiras nas condições que acabei de descrever.

Não sabendo o que se passa no nos-so montado, quero, no entanto, deixar aqui o meu alerta, no pressuposto de que, se estivermos perante um proble-ma de dimensão fitossanitária, é abso-lutamente imperioso que se verifique do que se trata e se coloque em prática um plano de combate às suas causas e minimização das suas consequências.

O montado é o maior património do Alentejo e é um ecossistema vulnerável, como todos sabemos. Qualquer risco pode comprometer, de forma irrever-sível, a sua existência, pelo que deve merecer uma resposta rápida e eficaz.

Não nos esqueçamos do que se passou com as palmeiras das nossas cidades e dos nossos campos. Em dois ou três anos foram arrasadas por uma praga de escaravelhos que nunca mere-ceu a atenção de qualquer autoridade pública. O resultado foi a morte, triste, de inúmeras palmeiras, algumas com largas dezenas de anos e que faziam parte da nossa memória e identidade.

Com o montado pode vir a passar-se o mesmo. Fica, aqui, o meu SOS!

OPINIÃO

M o v i m e n t o Associativo Estudantil apresentou, na passada segunda-

feira, na Universidade de Évora, as iniciativas que este ano assinalam o Dia Nacional do Estudante.

Esta efeméride é comemo-rada a 24 de março e este ano tem como lema “Não desistas!”, numa tentativa de combater o insucesso escolar.

O movimento, que junta diversas associações de es-tudantes das instituições de ensino superior, tem como presidente da Direção Geral, Manuel Marchante, que é tam-bém presidente da Associação Académica da Universidade de Évora (AAUÉ).

Para além deste dirigente, a conferência de imprensa rea-

Movimento Associativo Estudantil apresentou iniciativas para o Dia do Estudante

lizada em Évora contou ainda com a participação do presi-dente da Federação Académica de Lisboa, André Pereira; do presidente da Federação Acadé-mica do Porto, Daniel Freitas; e do presidente da Federação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Superior Politécnico, João Cardoso.

À margem da sessão, Manuel Marchante destacou algumas das iniciativas que vão aconte-cer a nível nacional.

“O movimento vai apresen-tar, nesta quinta-feira,o ‘Com-bate ao abandono escolar - Guia de boas práticas no ensino superior’”, referiu o dirigente associativo, explicando que “va-mos levar esse documento ao ministério com esta pasta, para entregar à secretária de Estado-da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,Fernanda Rollo”.

Acrescentou ainda que “o

nosso objetivo é debater o tema do abandono escolar, que é um flagelo histórico do ensino superior”.

Outra das ações previstas é apresentar junto da comunida-de estudantil, no dia 29 deste mês (dia em os alunos regres-sam às aulas),cartazes nos quais apontam casos de abandono es-colar dentro de cada instituição de ensino superior.

De acordo com Manuel Mar-

chante, “vamos sensibilizar os alunos para esta problemática, através de cartazes que vamos colocar nas mesas e nas cadei-ras das salas de aula, do bar, da cantina e até das paragens de autocarro, para que eles vejam que um estudante que estava ao lado deles ‘desapareceu’, pois teve dificuldades e teve de abandonar o ensino superior”.

Precisou ainda que “esta ação vai decorrer a nível nacional,em

todas as instituições do ensino superior que pertencem ao movimento”.

O mesmo dirigente adiantou que “queremos levar esta men-sagem também aos alunos que vão entrar no ensino superior, para que percebam que há difi-culdades e que podem ter uma ajuda através do movimento, bem como àqueles estudantes que já estão no ensino superior e que estão em vias de desistir, para que peçam ajuda”.

Para além disso, o presi-dente do Movimento Asso-ciativo Estudantil evidenciou ainda que “queremos chegar também àqueles alunos que já desistiram,para que tentem repensar as condições, pois talvez possamos ajudá-los a regressar”.

Como tal, revelou que está disponível um email (movimentonaodesistas@gmail.com),

acessível a todas as associações do país, através do qual os es-tudantes podem comunicar os seus problemas e aquilo de que precisam, para nós tentarmos ajudar”.

Por último, Manuel Marchan-te realçou ainda a realização de umas jornadas sobre o abando-no escolar no ensino superior, agendadas para 7 de abril, em Lisboa, “uma iniciativa que vai juntar as federações e associa-ções académicas e de estudan-tes, bem como um conjunto de

O

Almoço juntou mais mil simpatizantes

n Roberto Dores

5RegionalQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

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recado foi deixado em Estremoz pelo secretário-geral do

PCP, Jerónimo de Sousa, em plena celebração dos 95 anos do partido. “Um Partido que jamais recuará na luta pela concretização do projeto que desde sempre abraçou de transformação da sociedade, porque nunca nos farão anuir à ideia de que o capitalismo é o fim da história”, sublinhou o líder comunista após a feijoada que “compôs” o almoço onde estiveram mais de mil militantes e simpatizantes alentejanos. Para eles, Jerónimo sublinhou que o PCP “insiste, sempre e sempre, na sua profunda ligação aos trabalhadores e ao povo”.

Voltou a recordar os tempos em que o PCP “frente à ditadura fascista, num caminho duro e di-fícil com os trabalhadores e com o povo e, que daria a principal contribuição para a derrota do

PCP celebrou 95 anos em Estremoz com feijoada e a recordar as lutasfascismo e para a conquista da liberdade e da democracia com a revolução de Abril”, disse, pe-gando ainda nas nacionalizações e reforma agrária, para garantir que o PCP “tem estado sempre na primeira linha de resistência contra a política de direita de ex-ploração e empobrecimento”.

Ainda para os seguidores do Alentejo Jerónimo de Sousa abordou “uma trajetória de ação, intervenção e luta sem paralelo que os trabalhadores e povo do Alentejo bem co-nhecem, porque foi sempre convosco, e convosco lutando, que construímos das páginas mais belas da luta do nosso povo pela liberdade, pelo pão, pela terra a quem a trabalha, contra a exploração e por uma sociedade nova”.

E insistiu. “Um Partido que jamais esquece a gesta resistente do proletariado agrícola alente-jano, enfrentando décadas de violência e repressão fascistas. Anos e anos nas prisões fascistas e submetidos às mais brutais

torturas e às mais bárbaras cargas das forças policiais e re-pressivas”.

A escala nacional, alertou para o papel do PCP na “derrota imposta pelo nosso povo ao go-verno do PDS/CDS em outubro. Foi possível encontrar a solução política que permitiu travar não apenas a mais desbragada ofensiva contra os interesses

populares, mas dar já resposta a problemas e aspirações ur-gentes dos trabalhadores e das populações.”

Também a questão do con-trolo público da banca voltou a marcar o discurso de Jeró-nimo de Sousa, como forma de Portugal poder “decidir soberanamente sobre o nosso sector financeiro”, acrescentou,

aludindo às notícias vindas a público sobre o futuro do BPI, que poderá ficará nas mãos de espanhóis ou angolanos. “O problema não está no capital angolano, nem no capital es-panhol, ou seja de quem for, o problema é que tratando-se da banca, temos de afirmar a nossa soberania”, defendeu, voltando a elogiar o Orçamento do Esta-do para 2016, que considerou “melhor” do que o orçamento que “o Governo PSD/CDS pre-viamente projetava com o pre-visto corte de 600 milhões de euros nas reformas e pensões e a manutenção dos cortes dos salários até 2019”, asseverou.

Fotos Exclusivas

diário do SUL6 RegionalQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016

CENTRO CLÍNICODE ÉVORA, LDA

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Dr. António Daskalos - PsiquiatraProf. Dr.ª Sofia Tavares - Psicóloga ClínicaDr.ª Teresa Oliveira e Castro- PediatraDr. Pedro Santos - NutricionistaDr.ª Marisa Carriço - Terapêuta da FalaPub.

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“Melhor restaurante do anode cozinha tradicional portuguesa”

Restaurante «D. Joaquim» distinguido pelaRevista de Vinhos

O Restaurante D. Joaquim, em Évora, foi distinguido pela Revista de Vinhos na categoria de “Melhor restaurante do ano de cozinha tradicional portuguesa”, em 2015.

De acordo com o artigo publicado pela Revista de Vinhos sobre o restaurante eborense, o D. Joaquim apresenta “rigor na origem dos produtos, rigor nas técnicas e nas receitas, afabilidade e carinho no trato com os clientes, mão precisa nos temperos e nos pontos e uma lista de vinhos com ênfase no Alentejo com gama bem alargada”.

É ainda salientado que “a lista é tão extensa e completa que, por muitos regressos que ocorram, há

sempre um novo prato a experimentar, num combate com a tentação de rever pratos já antes provados com distinta aprovação”.

Dia Mundial do Teatro em Évoracom peça e visitas guiadasao Garcia de Resende

Centro Dramático de Évora (Cendrev) assinala o Dia Mundial

do Teatro, no domingo, com a peça “Estes Autos que Ora Vereis”, baseada em textos de Gil Vicente, e com visitas guiadas ao Teatro Garcia de Resende.

O ciclo de atividades preparado para comemorar a efeméride, explicou a companhia teatral alentejana, já começou com a realização de visitas guiadas ao centenário teatro de Évora.

O Garcia de Resende, inaugurado a 01 de junho de 1892, é um dos mais representativos “teatros à italiana” existentes em Portugal.

As visitas, que também vão ter lugar na sexta-feira e no sábado, decorrem sempre às 18:30 e são gratuitas, embora seja necessária aquisição ou reserva antecipada de ingresso.

No domingo, em que se assinala oficialmente o Dia Mundial do Teatro, o Cendrev “sobe ao palco” do Teatro Garcia

de Resende com a peça “Estes Autos que Ora Vereis”.

O espetáculo, que traduz a mais recente “viagem” desta companhia teatral pela dramaturgia vicentina, tem encenação de Rosário Gonzaga e, no domingo, a representação está agendada para as 16:00,

igualmente com entradas gratuitas, mas necessidade de reserva antecipada.

Construída a partir de fragmentos de seis peças de Gil Vicente – “Auto Pastoril Português”, “Auto da Sibila Cassandra”, “O Velho da Horta”, “Auto da Festa”, “Quem Tem

Farelos” e “Auto da Índia” –, a produção tem os afetos como tema comum.

Em palco, vão estar cerca de 20 personagens, representados por três atores, Jorge Baião, Maria Marrafa e Rosário Gonzaga.

A propósito do Dia Mundial que se avizinha, o Cendrev destacou que, “à semelhança do que acontece na generalidade dos teatros do mundo inteiro”, também a companhia “vai celebrar este dia, abrindo generosamente ao público as portas do Teatro Garcia de Resende”.

“O teatro é, pela sua natureza, uma atividade profundamente ligada à vida dos homens e, consequentemente, aos processos de desenvolvimento das sociedades”, disse.

Trata-se de uma arte, continuou, que “tem desempenhado, ao longo dos tempos, um importante papel na vida das comunidades e a sua função educadora intervém ativamente na formação crítica dos cidadãos”.

O

7EmpresarialQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

Fotos Exclusivas

n Maria Antónia Zacarias

Grupo continua a apostar em localizações estratégicas na região Alentejo

Centro de Inspeções de Veículosabriu no concelho de Mourão

A

A terceira aposta do grupo Centro de Inspeções de Veículos (CIV) foi feita, agora, no concelho de Mourão, a localização mais próxima da fronteira do nosso país com Espanha, a sul do rio Tejo. Seguindo a premissa de proporcio-nar descentralização de prestação de serviços, promovendo a proximidade, este grupo inaugurou, na passada sexta-feira, mais um centro que se destina a inspeções técnicas periódicas obrigatórias para veículos ligeiros e também motociclos. De acordo com os proprietários, Carlos e Stella Pinto, são inspe-ções periódicas em que são usados procedimentos técnicos regulamentados e aprovados a nível nacional e europeu. Garantias que, em seu entender, fazem toda a diferença e contribuem para uma melhoria na segurança rodoviária, mas também para uma maior dinâmica da economia local.

s inspeções a veículos que passam agora a poder ser efetuadas em Mourão pouparão

muito tempo e dinheiro a quem tinha de se deslocar mais de 50 quilómetros para cumprir uma obrigatoriedade imposta pela administração centralizada em Lisboa. “A partir de agora, é possível tratar assuntos de veículos rodoviários que há 30 anos só era possível tratar em Lisboa ou, em menos casos, em Évora”, salientou Stella Pinto, diretora de qualidade do CIV.

O proprietário e gerente Carlos Pinto explicou que com a abertura deste centro, o grupo pretende servir não só o con-celho de Mourão, mas também o de Reguengos de Monsaraz, algumas freguesias do concelho de Alandroal e de Moura, bem como o concelho de Barrancos. “Estes concelhos estão agora melhor apetrechados para servir as populações e as empresas e para dar ainda melhor contri-buto para a segurança rodoviá-ria”, sustentou. E acrescentou: “Conhecendo bem o Alentejo

e as necessidades que a região tem, verificámos que merecia uma melhor distribuição dos centros de inspeção. É nessa ótica que estamos a investir, es-perando que haja compreensão por parte de todos os concelhos aqui à volta para que possam vir ao centro de inspeção mais próximo”.

Combatera interioridade

disponibilizandoserviços

Os mesmos responsáveis lembraram que é a sul do Tejo

que há menos densidade po-pulacional, o que leva natural-mente a considerar mais difícil haver uma rede de transportes públicos suficientemente satis-fatória. “Mais importante e mais necessário é, e continuará a ser, o recurso ao uso de transportes individualizado quer para pes-soas quer para mercadorias. Se queremos vias rodoviárias segu-ras também pretendemos e de-vemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para assegurar que os veículos que conduzimos ou com os quais nos cruzamos na estrada circulam com boas condições de segurança”, real-çaram.

A diretora de qualidade considerou que a proximidade à fronteira espanhola é uma for-ma de alertar que é necessário combater a aceitação da ideia de interioridade. Stella Pinto afir-mou que o Jornal de Negócios divulgou um estudo que destaca a importância da região do ‘Arco Metropolitano de Lisboa’, nova denominação que se estende desde Leiria até Sines e desde Lisboa até Évora, advertindo que espera que tenha sido conside-rado todo o distrito e não ape-nas a cidade de Évora. “A capital do distrito tem um bom nível de desenvolvimento social e económico que convém sempre enriquecer com novas valências, mas precisamos ter especial de-dicação para valorizar o oriente alentejano”, atestou, dando o exemplo do empreendimento de Alqueva e defendendo que os concelhos de Mourão e de Reguengos de Monsaraz são pequenos polos de atividades que precisam crescer e de ter mais relevo no distrito, além do que esteja a ser considerado no agora designado “Arco Metropo-litano de Lisboa”.

“Duas valências,a mesma qualidade

de segurança”

Após a visita de inauguração, o gerente Carlos Pinto subli-nhou que o grupo CIV teve a preocupação de adquirir equi-pamentos que “são dos mais atualizados e preparados para a evolução futura prevista do parque automóvel”. O mesmo dirigente frisou que “muito foi investido em recursos humanos com pessoal técnico e adminis-trativo, conhecedores das boas práticas que devem ser tidas

com os utentes e com as institui-ções que nos tutelam, nomeada-mente o Instituto da Mobilidade e Transportes (IMT)”.

Stella Pinto evidenciou tam-bém, no que se refere ao siste-ma de qualidade, a obtenção da acreditação por parte do Insti-tuto Português de Acreditação (IPAC), “que é a nossa garantia de qualidade e que iremos per-manentemente assegurar para manter a confiança dos nossos utentes”.

Este centro é um centro tipo A que faz inspeções a veículos li-geiros e a motociclos. “Logo que se torne obrigatória a inspeção dos transportes motorizados, o que supomos vir a ocorrer dentro de poucos meses, após publicação da portaria respeti-va, podemos de imediato dis-ponibilizar o serviço”, adiantou a mesma responsável.

Carlos Pinto evidenciou que tendo em conta o parque auto-móvel da zona e dos concelhos limítrofes não se justificou fazer um centro com mais valências como as que existem em Grân-dola e em Moura. “No entanto, o equipamento é todo igual. Continuamos a usar os mesmos fornecedores tanto de equi-pamentos de inspeção como informáticos e também aqui não

vamos usar papel”, afirmou. O cliente entra com o seu livrete ou documento único, é feita a ficha de inspeção e tudo fica ar-mazenado informaticamente e, no final, é emitido o certificado de inspeção.

Aposta em recursoshumanos ajuda

à fixaçãoda população

A diretora de qualidade assegurou que, assim que se justificar, e contando com os concelhos limítrofes, o centro vai aumentar o número de colaboradores, nomeadamente um posto de trabalho adminis-trativo a tempo inteiro, anun-ciando que espera que o CIV faça pelo menos 25 inspeções diárias. “Criámos quatro postos de trabalho e queremos criar mais, ajudando no combate ao desemprego e à fixação da po-pulação”, frisou.

A próxima aposta é a abertura do centro de Alvito, que é tam-bém um concelho do interior, e que, de acordo com os res-ponsáveis, também merece um equipamento destes, estando previsto abrir no final de abril ou início de maio.

diário do SUL8 EmpresarialQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016

O dirigente da Associação Nacional de Centros de Inspe-ção Automóvel fez questão de estar presente, uma vez mais, na abertura de mais um centro do grupo CIV. Carlos Santos considerou que, embora Mourão seja um concelho “muito pequenino”, a zona pode contribuir para que seja uma empresa de sucesso.

Carlos Santos, vice-presidente da ANCIA

“Um centro adaptado à realidade localque contribui para maior segurança rodoviária”

Olhando para as outras infraestruturas de Grândola e Moura, o mesmo responsável evidenciou que “é um centro adaptado às características do local que tem que ter sucesso porque as deslocações eram demasiado extensas. Agora, as pessoas passam a ter uma infra-estrutura que lhes permite esta-rem mais próximas do serviço

que precisam de ter”. A questão da proximidade,

evitando deslocações e tráfego, logo menos possibilidades de acidentes são, no entender, de Carlos Santos, decisivas para o objetivo final deste centro que “é o contributo para a segurança rodoviária”. E acrescentou: “É importante continuar a apostar no setor, tal como este casal de

empreendedores que investe na região. É certo que as empresas precisam ser eco-nomicamente viáveis e a CIV fez uma aposta de risco, mas se os habitantes compre-enderem será uma aposta de serviço e de atratividade mútua com vantagens para os dois lados”.

9EmpresarialQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

“Um investimento importante”, foi deste modo que a presidente da Câmara Munici-pal de Mourão, Maria Clara Safara, se referiu à abertura deste centro. “Poucas têm sido as apostas feitas no concelho de Mourão nos últimos anos e quando há alguém que aqui quer investir, disponibilizando um serviço de proximidade tem uma grande relevância para este território”, sustentou.

A autarca sublinhou ainda que este equipamento vai evitar que muitos se desloquem para Évora, que era o centro mais próximo, afirmando esperar que os habitantes do concelho de Reguengos de Monsaraz, de algumas freguesias do Alandroal e até mesmo do concelho de Moura “venham a Mourão, contribuindo para dinamizar a nossa econo-mia local”.

Maria Clara Safara explicou também que o contributo da Câmara Municipal “foi esta-belecer pontes, até porque a zona industrial não tinha nenhum terreno livre, dando os contactos de vários empresários aos investidores Carlos e Stella Pinto que acabaram por adquirir um terreno”. E prosseguiu: “O executivo, cumprindo a legislação, acelerou os prazos, para que não houvesse atrasos e para que este dia chegasse o mais rapidamente possível”.

Maria Clara Safara, presidente da Câmara de Mourão

“Este investimento é muito importantepara o desenvolvimento do concelho”

meo Veja a reportagem no canal youtube.com/webtvalentejo videos.sapo.pt/diariodosul

diário do SUL10 EmpresarialQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016

O Arcebispo de Évora, D. José Sanches Alves, também presidiu à inauguração das novas instalações do CIV de Mourão

O empresário Carlos Pinto, sua esposa Stella Pinto e seus filhos Vasco Pinto e João Pinto.

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11 PublicidadeQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

diário do SUL12 PublicidadeQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016

13SociedadeQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

NECROLOGIALICINIA ROSA NICODEMOS MOTA

Faleceu dia 21/03/2016, em Évora a senhora D. Licínia Rosa Nicodemos Mota de 98 anos de idade, natural de Sé (Évora), viúva do senhor José Piteira Mota, e que residia em Évora.

Dia 23/03/2016 na Capela do Hospital será celebrada encomendação de corpo presente às 10:30 horas, seguindo o seu funeral para o cemitério do Espinheiro em Évora.

Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício

Diário do Sul apresenta a todos os familiares as suas mais sentidas condolências.

Num local priveligiado na cidade de Évora, com quartos duplos e individuais, com wc privativo, am-

plas salas, espaços circundantes ajardinados, máxima higiene e ambiente familiar. Visite-nos, estamos na

Aceita IdososResidência para Seniores Vista Alegre

Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 385 7000 - 757 ÉvoraTm: 929 372 974

Alvará N.º 2|2014

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publicidade@diariodosul.com.pt

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A GNR apreendeu 15 bovi-nos por suspeita de furto, numa herdade do concelho de Monforte, disse fonte da força

de segurança.Segundo a mesma fonte, a

apreensão dos animais ocorreu na sequência de uma queixa de furto

de bovinos, apresentada à GNR por um proprietário lesado.

Os animais, de acordo com a fonte da GNR, vão ser submetidos

a exames, de forma a serem reco-lhidos elementos que permitam confi rmar se são os bovinos ale-gadamente furtados.

MONFORTE

GNR apreende bovinos por suspeita de furto

A Câmara de Almodôvar, vai promover, no dia 31 deste mês, o primeiro Seminário Empre-endedorismo e Iniciativa Pri-

vada, destinado a desemprega-dos, a jovens e aos que queiram empreender e dinamizar o concelho.

Segundo a autarquia, o seminário, que visa contribuir para o desenvolvimento eco-nómico e social do concelho,

vai decorrer no Fórum Cultu-ral da vila e contar com a participação de vários especia-listas na área.

ALMODÔVAR

Seminário sobre empreendedorismo

diário do SUL14 EntretenimentoQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016

06:32 Repórter África07:00 Zig Zag11:05 Ruy Belo, Era Uma Vez12:00 Viagem Às Profundezas13:00 O Paraíso14:00 Sociedade Civil15:00 A Fé Dos Homens15:30 Euronews16:00 Zig Zag20:30 Cougar Town21:00 Jornal 221:45 Página 222:00 A Herança22:50 Raparigas De Sucesso00:15 Cinemax Curtas01:15 Sociedade Civil02:15 Euronews

06:00 Edição Da Manhã08:45 A Vida Nas Cartas: O Dilema10:00 Queridas Manhãs13:00 Primeiro Jornal14:30 Dancin’ Days15:45 Grande Tarde19:00 I Love Paraisópolis20:00 Jornal Da Noite21:30 Coração D’Ouro22:30 Poderosas23:30 A Regra Do Jogo00:30 Mentes Criminosas01:30 Investigação Criminal02:30 Podia Acabar o Mundo03:15 Televendas

06:30 Bom Dia Portugal10:00 A Praça13:00 Jornal da Tarde14:15 Os Nossos Dias16:00 Agora Nós18:00 Portugal em Direto19:00 O Preço Certo19:45 Direito de Antena20:00 Telejornal21:00 The Big Picture22:00 Bem-vindos a Beirais23:00 Versailles00:00 5 Para a Meia-Noite01:15 Arrow02:00 Grande Entrevista03:00 Os Nossos Dias04:00 Televendas05:00 Palavra aos Diretores05:30 Hora dos Portugueses (Diário)05:45 Online 3

diário do sulTVPROGRAMAÇÃO TELEVISÃO

RTP 1 RTP 2 SIC TVI

DISTRITO DE ÉVORAALANDROAL – AlandroalenseARRAIOLOS – VieiraBORBA – CentralESTREMOZ – Carapeta IrmãoÉVORA - FerroMONTEMOR-O-NOVO – NovalentejoMORA – Falcão, CentralMOURÃO – CentralPORTEL – Misericórdia REDONDO – Holon RedondoREGUENGOS MONSARAZ – PaulitosVENDAS NOVAS – Santos MonteiroVIANA DO ALENTEJO – VianaVILA VIÇOSA – Monte

DISTRITO DE BEJAALJUSTREL – DiasALMODÔVAR – AureaALVITO – Nobre SobrinhoBARRANCOS – BarranquenseBEJA – SantosCASTRO VERDE – AlentejanaCUBA – MisericórdiaFERREIRA DO ALENTEJO – SingaMOURA – RodriguesSERPA – Central VIDIGUEIRA – Costa

DISTRITO DE PORTALEGREALTER DO CHÃO – Alter; PortugalARRONCHES – Esperança; BatistaAVIS – Nova de Aviz

CAMPO MAIOR – CentralCASTELO DE VIDE – FreixedasCRATO – Misericórdia; MatosELVAS – CostaFRONTEIRA – Costa Coelho GAVIÃO – Mendes; Pimentel MONFORTE – JardimNISA – Seabra; Moderna PONTE DE SÔR – Varela DiasPORTALEGRE – ChambelSOUSEL – Mendes Dordio; Andrade

LITORAL ALENTEJANOALCÁCER DO SAL – MisericórdiaGRÂNDOLA – Costa; Silva ÂngeloSANTIAGO DO CACÉM – JerónimoSINES – Central

Farmácia de Serviço Tempo

ÉvoraAguac Máx.: 16º C Min.: 6º C

Quarta-feira, 23

BejaAguac Máx.: 15º C Min.: 6º C

PortalegreAguac Máx.: 14º C Min.: 5º C

meo 643891meo 7000

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EDP instalaEnergy Storagena Universidadede Évora

Évora - PSP- 266760450- GNR - 266748400- Protecção Civil- 266777150- Bombeiros Voluntários- 266702122- Hospital Espírito Santo - 266740100- Taxis- 266735735- Estação Caminhos Ferro - 707210220- SEF- 266 788 190 / 808 202 653- Universidade de Évora- 266740 800- Acção Social U.E.- 266 745 610- Piscinas Municipais- 266 777 186

Elvas- Bombeiros Voluntários- 268636320- PSP - 268639470- GNR - 268637730- Hospital Santa Luzia - 268 637600- Centro Saúde - 268622719- EDP - LTE - 800505505- Serviço de Águas - 268622267- Câmara Municipal Elvas - 268639740- Táxis - 268622287- Estação Caminhos Ferro - 707210220- Rodoviária do Alentejo - 268622875- Tribunal Judicial Elvas - 268639156

Telefones de Urgência- Repartição Finanças - 268622527

Beja- PSP - 284313150- GNR - 284311670- Protecção Civil - 284313050- Bombeiros Voluntátios - 284311660- Hospital de Beja- 284310200; 284310215 (horário nocturno)- Câmara Municipal - 284311800- Serv. Protecção Civil - 284311814- Posto de Turismo - 284311913- EMAS - 284313450 / 284313455- EDP - 284005000 / 800506506- Táxis de Beja - 284 322 474- Gare Rodoviária - 284313620- Caminhos de Ferro CP - 707210220

Portalegre- PSP- 245300620- GNR -245330888- Protecção Civil- 245201203- Bombeiros Voluntários - 245300120

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06:30 Diário Da Manhã10:10 Você Na TV!13:00 Jornal Da Uma14:45 Mundo Meu16:00 A Tarde É Sua19:15 A Quinta - O Desafio: Diário20:00 Jornal Das 821:40 A Única Mulher22:57 Santa Bárbara00:00 A Quinta - O Desafio: Extra00:45 Grimm01:45 O Escritório02:45 Fascínios05:00 TV Shop

romover o exercício físico e combater o sedentarismo, um

dos fatores de risco para doentes com diabetes é o objetivo do projeto “Diabetes em Movimento” que passa por auxiliar os profissionais de saúde, especialmente dos cuidados de saúde primários, na referenciação para a promoção de estratégias de exercício físico de baixo custo e elevada aplicabilidade, adaptadas às principais características e doenças desta população, em parceria com instituições da sociedade. Em Évora foi, anteontem, assinado o protocolo de cooperação entre a Universidade de Évora, através da Escola de Ciências e Tecnologia (Departamento de Desporto e Saúde), a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, através da Escola de Ciências da Vida e do Ambiente (Departamento de Ciências do Desporto, Exercício e Saúde) e a Administração de Saúde do Alentejo /ACES Alentejo Central.

15RegionalQUARTA-FEIRA , 23 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

Fotos Exclusivas

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Empresa de produçãode azeitona e tremoço de conserva abre em Estremoz

Uma empresa de produção de azeitona e tremoço de conserva vai ser instalada na zona industrial de Arcos, no concelho de Estremoz, num investimento de 200 mil euros, disse o sócio-gerente da unidade, Mário Bernardo.

O empresário adiantou à agência Lusa que a empresa, com sede em Estremoz, pretende dedicar-se à transformação de azeitona de conserva ao natural, “feita de forma tradicional”, e de tremoço de conserva e respetiva comercialização.

A empresa pretende criar cinco postos de trabalho, dois permanentes e três sazonais.

n Maria Antónia Zacarias

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ESTREMOZ

GNR detém homeme apreende armas

A GNR anunciou a detenção de um homem, de 29 anos, em Estremoz, no distrito de Évora, numa operação em que apreendeu uma pistola de alarme, dois revólveres e 134 munições.

A detenção foi efetuada por militares do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial de Estremoz da GNR, no seguimento de seis mandados de busca e apreensão a duas residências e a quatro veículos, emitidos pelo tribunal da cidade.

O suspeito, residente no concelho de Estremoz, após ter sido presente a tribunal para primeiro interrogatório judicial, ficou em liberdade a aguardar decisão judicial.

“Diabetes em Movimento” vai ser implementado em Évora

O projeto “Diabetes em Movimento” foi desenvolvido e testado na cidade da Covilhã entre 2011 e 2013, tendo-se seguido a sua implementação em 2014 na cidade de Vila Real e estende-se agora, em 2016, à cidade de Évora.

Para a diretora executiva do Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central, Teresa Caldas de Almeida, este programa

tem uma importância muito grande atendendo que temos uma população com prevalência de diabetes muito alta. “É uma das nossas prioridades identificar os diabéticos e tentar mantê-los mais controlados e, acima de tudo, tentar reduzir o aparecimento de diabetes tipo 2”, apontou.

A mesma responsável defendeu, assim, que todos os projetos de articulação com outras instituições que possam ajudar a controlar a população diabética “é, para nós, extremamente vantajoso”. A

médica explicou que é impossível tratar os diabéticos nos consultórios, alertando que é preciso que a saúde se vire para outros parceiros que possam ajudar nesta tarefa.

“A saúde tem que estar em todas as políticas”, afirmou Teresa Caldas de Almeida. E acrescentou: “Este programa vai permitir que agarremos nos nossos diabéticos, os possamos referenciar para o projeto e direcioná-los para a prática de exercícios físicos adaptados e acompanhados pelo Departamento de Desporto da

Universidade de Évora”, sustentou. A médica advertiu que “se tivermos diabéticos mais magros e que pratiquem exercício físico podemos reduzir a medicação e isso é uma grande mais-valia porque passamos a ter pessoas mais saudáveis”.

Departamento de Desporto da UÉ vai promover exercício físicoaos doentes

Para a reitora da Universidade de Évora, Ana Costa Freitas, a

colaboração entre as instituições que lidam de mais perto com os problemas das populações e que ao mesmo tempo reúnem o know how para os colmatar ou resolver “é essencial”.

A reitora salientou que a saúde é uma área estratégica para a Universidade de Évora e para a região. “Além dos muitos enfermeiros que formamos, através da nossa Escola de Enfermagem São João de Deus., contribuindo para a saúde de uma forma evidente para a região e para o país, vimos há cerca de

um ano aprovada uma candidatura internacional a um Centro de Inovação de Conhecimento, na área do ‘envelhecimento saudável’, anunciou.

Por todos estes motivos, Ana Costa Freitas explicou que esta instituição decidiu avançar para a implementação deste programa em Évora. “Passo a passo, iniciativa a iniciativa, vamos contribuindo para melhorar as condições de vida e bem-estar das nossas populações”, vincou.

Um programa comunitário de exercíciopara pessoas com diabetes tipo 2

Atentados em Bruxelas:

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ANO: 47.º NÚMERO: 12.737 PVP: 0,75€ QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2016

O Museu Municipal de Arqueologia de Serpa, fechado há 10 anos, reabre amanhã, após obras de requalificação do edifício e renovação da coleção, num investimento de um milhão de euros.

O museu, que é um equipa-mento “muito importante” para a salvaguarda do património arqueológico e a história do concelho e está fechado desde setembro de 2006, vai reabrir “renovado e com um ar mais contemporâneo”, disse o pre-

sidente da Câmara de Serpa, Tomé Pires.

Segundo o autarca, as obras permitiram requalificar o edifí-cio onde o museu está instalado, a antiga casa do governador, situada no interior da alcáçova do castelo de Serpa, através de uma nova museografia, que inclui uma nova zona de visio-namento de conteúdos multimé-dia, da autoria do cineasta João Botelho.

As obras também permitiram “renovar a coleção do museu,

integrando alguns dos achados arqueológicos encontrados nos últimos tempos no concelho”, a “maior parte” durante obras de infraestruturas do projeto Alqueva.

A intervenção permitiu ainda “melhorar” as informações sobre os achados expostos para que “a coleção do museu, sem deixar de ter a informação técnica e científica que deve ter, possa ser interpretada pelo público de forma mais apelativa e convida-tiva”, explicou.

Museu de Arqueologia de Serpa,fechado há 10 anos

Associações ambientalistas defenderam, na Assembleia da República, a “necessidade urgente” de Portugal insistir no encerramento da central nuclear de Almaraz, em Espanha, afir-mando que “já chegou ao fim do seu período útil de vida”.

Ao falar na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Ter-ritório, Descentralização, Poder Local e Habitação, numa sessão dedicada ao Rio Tejo, António Eloy, do Movimento Ibérico Antinuclear (MIA), frisou que a central “deve ser parada defi-nitivamente”, porque “foi feita para durar 30 anos e já está no período de prolongamento da sua vida útil”.

Lembrando que, recente-mente, foram detetados proble-mas numa válvula daquela bar-ragem, o ambientalista afirmou que “todas as forças políticas espanholas são favoráveis [ao fecho], com exceção da que está no poder”.

Do lado da Quercus, Luís Manuel Alegre centrou a sua intervenção na poluição no rio Tejo, afirmando que tem “origem principalmente na agricultura, na agroindústria e na falta de caudais”, que se devem ao aumento da “utiliza-ção da água em Portugal e em Espanha”.

Lembrando que ontem se

Ambientalistas defendem que Portugaldeve insistir no fecho da central de Almaraz

assinalou o Dia Mundial da Água, o ambientalista também frisou a necessidade de se rever a Convenção de Albufeira e uma melhor fiscalização dos recursos hídricos, “que tem um défice tre-mendo”.

“Assenta numa rede de vigi-lantes da natureza que é muito pequena. Há muito pouca gente na fiscalização e essa fiscaliza-ção é fundamental para que as empresas não lancem poluentes nos afluentes”, afirmou.

Carlos Salgado, da Associação Tagus Vivan, considerou urgente garantir a segurança da central de Almaraz, para se evitar uma “eventual poluição nuclear das águas do Tejo e atmosférica”.

Ao falar pelo PSD, o depu-tado Manuel Frexes considerou “inacreditável que uma central nuclear cujo prazo terminava em 2010, continue a trabalhar em 2016”.

“Devia de ser encerrada. É, indiscutivelmente, uma ame-aça”, frisou.

A deputada socialista Maria da Luz Rosinha, por seu turno, referiu-se à revisão da Conven-ção de Albufeira, afirmando que “é prioritária por causa dos caudais”.

Quanto aos agentes poluido-res, destacou a suinicultura, a agropecuária e a agricultura e defendeu que têm de ter uma

“uma fiscalização que, até ao momento, tem-se demonstrado incapaz de os travar”.

Já o deputado Jorge Costa, do Bloco de Esquerda (BE), referiu-se a Almaraz como uma “situação de extrema preocupação”.

Por sua vez, a deputada Patrí-cia Fonseca, do CDS-PP, lembrou que as industrias identificadas como poluentes são “setores económicos de importância relevante para o país, onde o escrutínio da atividade tem sido cada vez mais apertado”.

“O que acontece é que algumas dessas entidades não cumprem as normas”, afirmou a deputada.

Afirmando que as coimas deviam ser mais elevadas, Patrí-cia Fonseca considerou que está a falar—se de “meia dúzia de prevaricadores que dão uma má imagem a todo um setor que está a trabalhar bem”.

Para a deputada do PCP Ana Mesquita, a falta de fiscalização é uma das consequências da aus-teridade, que “esvaziou serviços com responsabilidades na área do ambiente”.

Quanto à central nuclear de Almaraz, afirmou que Portugal “não pode ficar impávido e sereno, sem se preocupar sobre as consequências do que pode ser uma central que já ultrapas-sou o tempo útil de vida”.

Pelo menos 34 pessoas mor-reram e 187 ficaram feridas nos atentados de ontem em Bruxelas, segundo um novo balanço provi-sório das autoridades. (Horas de fecho da edição).

O balanço anterior era de 26 mortos, 11 no aeroporto de Zaventem e 15 na estação de metro de Maelbeek, e 136 feridos.

Segundo dados divulgados pela ministra da Saúde belga, Maggie de Block, cerca das 14:

Balanço oficial sobe para 34 mortose 187 feridos

00 locais (13:00 em Lisboa), 14 pessoas morreram nas duas explosões ocorridas no aero-porto e, segundo o Ministério da Justiça, 81 ficaram feridas.

Segundo informações da empresa que explora o metro-politano, a STIB, avançadas cerca da mesma hora, 20 pessoas morreram na estação de metro, Segundo o presidente da câmara de Bruxelas, 106 pessoas ficaram feridas em Maelbeek, 17 das quais estão em estado grave.

O anterior balanço da STIB era de 55 feridos na estação de metro, 10 dos quais em estado grave.

Duas explosões registaram-se ontem de manhã, cerca das 08:00 locais (07:00 em Lisboa), no aeroporto de Zaventem e uma terceira, cerca de uma hora mais tarde, na estação de metro de Maelbeek, perto das institui-ções europeias.

As três explosões foram quali-ficadas pelas autoridades belgas como atentados terroristas.

O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou os dois atentados em Bruxe-las, noticiou a BBC citando a agência A’maq, com ligações

ao grupo ‘jihadista’.“Combatentes do Estado

Islâmico cometeram uma série de ataques à bomba com cintos de explosivos

e engenhos, na terça-feira, visando um aeroporto e uma estação de metro no centro da capital belga, Bruxelas”.

Grupo Estado Islâmico reivindica ataques