ds dia 31 12 2015
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Edição Diário do SUL - dia 31-12-2015TRANSCRIPT
ENTREVISTAgrande
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SULFUNDADOR E DIRECTOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA DIRECTORES ADJUNTOS: MARIA DA CONCEIÇÃO PIÇARRA e MANUEL J. PIÇARRA
diário doPUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
PREÇO AVULSO: 0,75 € (75 CÊNTIMOS )
Rossio - Évora
PERIODICIDADE DIÁRIAQUINTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2015
ANO: 46.ºNÚMERO: 12.680
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EDIÇÃO DE FIM-DE-SEMANA
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Maria de Belém
Bom Ano Novo
.... PÁG- 7
Candidatosà Presidênciada República
Turismono Alentejo
garantiu melhor ano de sempre
.... PÁG. 5
Retrospetiva do sector
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2016
2 Tema de AberturaQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015 diário do SUL
DIRECTORMADEIRA PIÇARRA
NOTA DO DIANOTA DO DIA
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L DIRECTOR E FUNDADOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA
PROPRIEDADE: PIÇARRA - DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS, LDA.
DIRECTORES ADJUNTOS:MARIA DA CONCEIÇÃO PIÇARRA; MANUEL J. PIÇARRA
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REDACÇÃO: Roberto Dores (Cart. Prof. N.º 2863); Maria Antónia Zacarias (Cart. Prof. N.º 4844); Bruno Calado Silva(Cart. Prof. N.º 4479); Marina Pardal (Cart. Prof. N.º 9157) e-mail: [email protected]
COLABORADORES:A. Mira Ferreira; Dr. Carlos Zorrinho; António Gomes Almeida; Dr. Carlos Almeida; Dr. Luís Galhardas; Mário Simões; João Aranha; J. Correia; A. Moreira; M. O. Diniz Sampaio; Alexandre Oliveira; Dr. Bravo Nico; Dr.ª Lurdes Pratas Nico; Pe. Rui Rosas da Silva; Dr.ª Maria Reina Martin; Marcelino Bravo; Arq.º Fernando Pinto; Major Velez Correia; António Ramiro Pedrosa Vieira; Prof. Costa Coelho; Jorge Barata Santos; Dr.ª Paula Nobre de Deus; J. Ventura Trindade; José Eduardo Carreiro; Dr. Henrique Lopes; Dr. Luís Assis; Orlando Fernandes; Pe. Madureira da Silva; José Palma Rita; Diamantino Dias; Carlos Cupeto.
ESTATUTO EDITORIAL:ver em www.diariodosul.com.pt
Impressão Rotativa: Grafi alentejo - ÉVORATIRAGEM: 4.500/EdiçãoN.º Registo: 100262 NIPC: 506 754 413 • ISSN: 1647-6816
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Piçarra - Distribuição de Jornais, Lda.
CAPITAL SOCIALManuel José Madeira ..................... 8,12%Manuel José S.M. Piçarra ............ 22,97%Paulo Jorge S. M. Piçarra ............ 22,97%Maria da Conceição Piçarra ......... 22,97%José Miguel S.M. Piçarra.............. 22,97%
DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO
(porta a porta)(porta a porta)
Agora também na TV
Canal 502 e escolha Rádios Nacionais
O jornalista João Adelino Faria escrevia um dia destes no diário i um texto de análise ao jornalismo actual abordando boa parte das circunstâncias que afl igem a Imprensa Portuguesa.
A súmula desse texto que merecia ser lido pelos intervenientes dessa área da Comunicação Social pois as camadas mais jovens precisam de ser alertadas para o que ameaça o seu futuro profi ssional, expressa-se numa palavra muito simples: credibilidade isto é a dizer que a notícia tem que ter crédito a única forma do leitor acreditar no seu jornal.
O articulista enumera ali as várias razões dos problemas que afl igem os jornais mas a verdade é
que todas as alternativas podem ser aproveitadas sem que isso prejudique aquele pedaço de papel que há séculos passa pelas mãos dos leitores.
E isto tem que ser defendido com o espírito combativo da Imprensa Regional, enteada dos Governos desde o ano 2000.
Estes jornais do interior do País devem prosseguir na sua missão informativa de proximidade ao leitor, levando-lhe a casa a verdade dos factos e acontecimentos. Com toda a credibilidade.
O futuro da Imprensa passa por estes jornais regionais. Veja-se como é na França.
Concerto de Natal em N.ª Sr.ª de MachedeMais uma vez a Banda Filar-
mónica da Casa do Povo de N.ª Sr.ª de Machede decidiu brindar a Freguesia com um concerto de Natal na bonita igreja paroquial de N.ª Sr.ª de Machede. Este ano a noite começou com as palavras de boas vindas do Pároco, Cón. Eduardo Pereira, que apresentou de seguida o grupo de adolescen-tes da Paróquia que há um mês iniciou as aulas de viola com a colaboração do jovem eborense Tiago Quenino e tocou pela pri-meira vez em público uma canção de Natal.
Seguiu-se o Grupo Coral com-posto por homens e senhoras que apresentaram algumas canções natalícias.
O prato forte da noite estava reservado para a brilhante actua-ção da Banda, maioritariamente composta por jovens que, em
pequenos intervalos nos brinda-ram com a leitura de algumas qua-dras alusivas à quadra natalícia e do poema “Pegadas na Areia”.
Alguns dos membros da direc-ção da Casa do Povo agradeceram entretanto, a todos os presentes
quer a presença, quer ainda as ofertas de electrodomésticos velhos para os Bombeiros Volun-tários e de géneros alimentícios para serem entregues à Associa-ção “Pão e Paz”.
com a defesa
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(...)O futuroda Imprensa
passa por estes jornais regio-
nais. Veja-se como é na França(...)
Treze grupos corais do concelho de Évora vão cantar as Janeiras, no próximo dia 06 de janeiro, Dia de Reis, em 28 locais do centro histórico e de bairros das freguesias urbanas daquela cidade alentejana.
A iniciativa é promovida pela Câmara de Évora e pelas uniões de freguesias de Évora (Centro Histó-rico), Bacelo e Senhora da Saúde, Malagueira e Horta das Figueiras.
As atuações vão envolver 13 grupos corais do concelho, que vão percorrer, entre as 18:00 e as 20:00, “28 locais da cidade”, nomeadamente “no centro histórico e em bairros das freguesias urbanas”, explicou à agên-
Centro histórico e bairros de Évora recebem 13 grupos para canto das Janeirascia Lusa José Russo, presidente da União de Freguesias de Malagueira e Horta das Figueiras.
No fi nal, às 20:00, a animação “muda-se” para a Praça do Sertório, no centro da cidade e em frente aos Paços do Concelho, onde os grupos se vão encontrar.
“A iniciativa tem vindo a crescer e este é o ano em que participam mais grupos. Às 20:00, juntamo-nos todos, com as pessoas que nos queiram acompanhar, em volta de uma fogueira, para conversarmos e partilharmos uns petiscos”, disse José Russo.
Segundo o presidente da união
de freguesias, o objetivo do “Canto de Janeiras” (cantares de tradição religiosa) é “fazer uma ação cultu-ral a partir das raízes e referências locais”.
“Queremos trazer às pessoas coi-sas que tenham a ver com as suas referências, com as suas raízes, com a sua cultura”, frisou.
O canto das Janeiras, no Alentejo, “teve expressões maiores nuns sítios e menores noutros”, mas faz parte da tradição desta época do ano na região.
“Quando era pequeno, na minha terra, S. Manços (Évora), lembro-me que juntávamos quatro ou cinco
rapazes e raparigas e íamos de porta em porta, a cantar e a tocar as Janeiras. As pessoas davam-nos um bocadinho de chouriço ou de queijo e, depois, fazíamos um petisco”, recordou José Russo.
A iniciativa em Évora, sublinhou, pretende “preservar e alimentar esta tradição, que é salutar e que tem uma dimensão social que não se pode perder”.
Os participantes no evento vão ser o Grupo Vozes do Imaginário, Grupo de Cante do Centro de Dia da Câmara de Évora, Coral Évora, Grupo Coral da Casa do Povo de Canaviais, Grupo Coral de S. Brás do Regedouro, Coro da Universidade de Évora, Cantadeiras da ARPIFSS, Cantares de Évora, Grupo de Can-tares Regionais Vozes do Alentejo, Grupo Pastores do Alentejo, Os
Amigos da Malagueira, Grupo Coral da ARPIFHF e Coro Polifónico Ebo-rae Mvsica.
As atuações, com cerca de 30 minutos de duração, vão ter lugar no Largo das Alterações, Largo de Avis, Rua de Machede, Praça 1.º de Maio, Largo Chão das Covas, Largo das Portas de Moura, Praça de Giraldo, Largo Luís de Camões, Rossio e em vários bairros.
3OpiniãoQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015diário do SUL
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A transição de ano é sempre um momento de balanço, du-rante o qual se fazem as contas ao ano que passou e se criam expectativas para o ano que se inicia. Normalmente, desejamos um bom Ano Novo, com a espe-rança de que este seja melhor que aquele que termina.
Naturalmente, cada um fará o seu balanço e saberá, melhor
2016!Nestas coisas do des-tino, quem vai para o futuro, avia-se no presente!
A FACE OCULTA
Bravo [email protected]
que ninguém, se o ano que ter-minou poderia ter sido melhor ou pior. Já em relação a 2016, todos esperamos que seja me-lhor que 2015. É sempre assim: todos desejamos que o futuro seja melhor que o presente ou que o passado. Esta esperança positiva no futuro é uma realida-de fundamental na nossa saúde individual e coletiva. Estamos mal, quando não encaramos o futuro com esperança positiva.
O que nos espera 2016? Nin-guém sabe. No entanto, todos contamos que o país ande para a frente, que a economia mexa, que o desemprego desça, que a pobreza recue, que a saúde che-gue a todos, que a educação seja mais e melhor, que mutos dos que emigraram voltem ao nosso país, que o governo governe bem, que a oposição seja eficaz,
que ninguém fique para trás e que, no final de 2016, sintamos que esse ano foi melhor que 2015. Os portugueses merecem um ano novo melhor que este que, agora, termina.
Como querer é poder e como vale mais quem quer do quem pode, então, caras/os leitoras/es, vamos querer muito que 2016 seja melhor que 2015 e, princi-palmente, vamos fazer mesmo por isso.
Nestas coisas do destino, quem vai para o futuro, avia-se no presente! Assim sendo, pensamento positivo e mãos à obra, pois, como sabemos, parte do nosso destino depen-de da força da nossa vontade e da ação das nossas mãos!
Votos de um bom ano 2016!
Missapela Paz
na Sé
Hoje, dia 31 de Dezem-bro, pelas 22h00, na Sé de Évora, presidida pelo arcebispo de Évora, D. José Alves, será celebrada, como habitualmente, a Missa pela Paz, nas vés-peras do Dia Mundial da Paz, que se assinala a 1 de Janeiro de 2016.
diário do SUL4 OpiniãoQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015
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Clima no Alentejootros mundos www.otrosmundos.cc
n Carlos A. Cupeto*
Paris entrou pelas nossas casas durante muitas semanas, primeiro o terrorismo e depois o clima. Não vos quero chocar-mas às vezes a diferença não é muita. Apesar de já aqui ter escrito muito sobre o tema das alterações climáticas, tenho que voltar a fazê-lo, pois este é dos temas mais transversais e de grande importância local/regional, mesmo à medida deste jornal. A cimeira mundial do clima que decorreu em Paris, se houvesse dúvidas, evidenciou que temos de arrepiar caminho ou pagaremos uma fatura de que nem sabemos o valor, de tão alto que ele é. Este não é um assunto só para alguns, de terras distantes, e para daqui a muitos anos. É na nossa casa e agora. Petróleo, carvão e gás são o nos-so presente e, todavia, não se vislumbra que o deixem de ser
no próximo futuro. Não consigo identificar nenhum sector de ati-vidade económica (agro-floresta, turismo, serviços, construção, transportes, energia…) que não tenha fortes desafios por conta das alterações do clima. O mes-mo afirmo de cada um de nós. E o que posso eu fazer além de estar cada vez mais consciente do problema que vivemos? Na verdade, cada um pode fazer muito. Tudo o que pode fazer traduz-se, normalmente, em fortes poupanças de dinheiro na economia familiar, o que nos convida mesmo a agir.
Use lâmpadas de baixo con-sumo (as melhores são as led) e nunca deixe luzes acesas. Os pi-lotos dos equipamentos podem significar um gasto que chega a 15% do consumo do equipa-mento em utilização, pelo que devemos desligar totalmente to-dos os equipamentos. Quando comprar um eletrodoméstico, vale a pena olhar para a classe energética. Como a cozinha é um templo de consumo ener-gético, temos que ser eficazes, senão estamos a deitar dinheiro pela janela: o forno e as placas cerâmicas devem ser desligadas vários minutos antes de termi-
nar o cozinhado; e qualquer fer-vura deve ser com o recipiente tapado, porque poupa até 65%.
Alimentos, aquecimento e transportes devem estar no topo da nossa atenção. Já pen-sou o que significa consumir fruta de 2 ou 3 mil, ou mais, qui-lómetros de distância. Atenda sempre à origem dos produtos que consome. Este simples ato tem uma enorme importância social, económica e ambiental. Prefira, sempre, tudo o que é da sua terra. Por que seria que antigamente as pessoas cobriam a cabeça com um boné, um cha-péu, etc.? Para se manter quente em casa ou na rua, o essencial é ter a cabeça quente: use um gorro e depois faça as contas. E os transportes? Ainda há poucos dias soubemos que Portugal tem das melhores redes rodoviárias do mundo, o que nos convida à deslocação. O pior é que nada fazemos pelo ordenamento, os trabalhos estão cada vez mais longe de casa e o mesmo se diz da escola. No próprio abasteci-mento da casa, somos convida-dos a comprar com “grandes vantagens”nas grandes superfí-cies onde todos vamos de carro. Enfim, uma coisa é certa: muito vai mudar na nossa vida, de livre vontade, enquanto é tempo, ou obrigados a isso.
Que 2016 seja um ano de mudança para melhor e para todos.
5RegionalQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015diário do SUL
n Roberto Dores
“Tem sido crescimento sobre crescimento todos os anos. E com a qualidade necessária que está a permitir alcançar o destino de excelência”. É desta forma que António Ceia da Silva, presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, define aquele que foi o melhor ano turístico de sempre na região, atestado pelo aumento das dormidas e pela subida dos proveitos. O setor foi mesmo o que mais cresceu por cá nos últimos anos, incentivando o investimento privado.
Os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) quantificam o êxito do turismo por “paragens” alentejanas. Os dados referentes ao período entre janeiro e setembro de 2015 dão conta de um milhão cento e oitenta e sete mil dormidas, o que traduz uma variação homóloga favorável de 12,1%. As dormidas de residentes aumentaram 12,5% face aos primeiros nove meses de 2014, enquanto as dormidas de
2015 manteve curva ascendente
Turismo no Alentejo garantiu melhor ano de sempre
não residentes também subiram um total de 11,3 pontos percentuais.
“Todos os indicadores estatísticos comprovam a subida que temos vindo a ter desde 2012, garantindo, consecutivamente, melhores anos turísticos”, refere António Ceia da Silva ao “Diário do Sul”, destacando ainda um
investimento privado”, sublinha.O presidente da ERT garante
que estes resultados são uma consequência da estratégia que está em marcha há sete anos. “Nada disto é avulso. Temos conseguido criar o destino com várias ações de promoção entre os melhores exemplos mundiais. Há uma preocupação de oferecer
qualidade, mas também de trabalhar em equipa”, sustenta o dirigente, anunciando já para janeiro mais um encontro de 150 técnicos de turismo das várias autarquias da região alentejana para cimentar ainda mais o espírito de grupo.
Instado a pronunciar-se sobre se esperava que toda esta
evolução regional acontecesse tão depressa no setor, Ceia da Silva responde que o mais importante é conseguir um aumento de turismo com “qualidade”. Justifica que o perfil do turista mudou, mostrando-se hoje “mais exigente e mais culto”. E recorre a frequente metáfora: “Costumo dizer que o turista que ia para Vilamoura há dez anos, hoje vem para o Alentejo. É que temos, de facto, um turista diferente. Acabou aquele turista do sol e mar. As pessoas hoje querem mais oferta, com mais atividades e quem está no terreno a trabalhar percebeu isso”, sublinha o mesmo dirigente.
Ceia da Silva reitera que o Alentejo não quer ter uma oferta igual a outras regiões, apostando antes na diferença, enquanto elogia a questão da identidade desta zona do país como uma mais-valia para apresentar a quem visita. “Não é por acaso que conseguimos duas classificações seguidas na Unesco (cante e chocalhos). Uma proeza que mais nenhuma região no mundo conseguiu”, conclui.
aspeto que adjetiva de “inequívoco”, ao constatar como os investimentos no setor do turismo foram superiores a todos os outros setores radicados no Alentejo. “Mais de 50% dos financiamentos na área do sistema de incentivos foram para o turismo. São 394 milhões de euros e estamos a falar de
“Foto: Servidor web da Turismo do Alentejo ERT e da Agência Regional de Promoção Turística do “www.visitalentejo.pt”
A
n Maria Antónia Zacarias
Sílvia PintoPresidente da Câmara Municipal de Arraiolos
“Pedimos mais energia para lutar contra as adversidades
que existem”“O que pedimos para 2016
é que tenhamos mais de tudo, mais energia ainda para lutarmos contra as adversidades que aí estão e que consigamos dar resposta às necessidades das populações. Necessidades essas que nós infelizmente não temos conseguido resolver, pelas dificuldades que temos encontrado, não só financeiras, mas também de autonomia do Poder Local. Assim, o que gostávamos era que, efetivamente, existam essas
condições para podermos proporcionar uma maior qualidade de vida aos nossos munícipes e conseguir dar resposta ao nosso poder eleitoral que é esse o nosso objetivo. O desejo é que em 2016 conseguíssemos colher esse fruto que tanto desejamos e que é o
Seis autarcas do Alentejo Central revelam expetativas para o novo ano
Esperança e reforço do Poder Local são os principais desejos para 2016dversidades, dificuldades, economia, empobrecimento, famílias, cortes. Foram estas as principais palavras usadas quando os autarcas, com que o “Diário do Sul” falou, se referiram ao ano que agora está a findar. Otimismo, esperança, desejos, reversão e importância do Poder Local foram os vocábulos que expressaram quando lhes foi perguntado o que esperam de 2016. Certo é que quando um ano começa, as expetativas são sempre elevadas e é isso que é revelado. Este olhar positivo sobre os próximos 366 dias, uma vez que 2016 é ano bissexto, assenta, de acordo com os seis presidentes de Câmara questionados, sobre uma necessidade de governação estável e capaz de executar políticas sociais que tenham impacto na vida da
população portuguesa. Aguardemos, então, pelo ano 2016 com a certeza de que o passado ficou lá atrás e que o caminho faz-se hoje para se conseguir um amanhã melhor!
Bernardino Bengalinha PintoPresidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo
“Emprego e investimentoaumentasse no meu concelho
e em toda a região”“Gostaria que as pessoas
conseguissem atingir os seus objetivos profissionais e pessoais e que o emprego e o investimento no meu concelho e na região Alentejo aumentasse, de modo a que tivéssemos um tempo novo e que o ano de 2016 fosse, de facto, o iniciar de um novo ciclo de prosperidade e desenvolvimento para a nossa região. O ano de 2015 encerrou no concelho com chave de ouro. Apesar de muito trabalho e dos muitos problemas
que nos surgiram, conseguimos ultrapassá-los e atingir os objetivos a que nos propusemos. Conseguimos duas grandes realizações: a classificação como Património da Humanidade do fabrico dos chocalhos e a conclusão de uma grande obra que foi a requalificação do Paço dos Henriques, em Alcáçovas. Por tudo isto, encaramos 2016 com atitude positiva e certos de que vamos ultrapassar todos
José Manuel GriloPresidente da Câmara Municipal de Portel
“Esperamos que a nova governaçãoolhe com mais atenção para o poder
autárquico”“Espero que tenhamos uma
melhor vida autárquica, aqui, no concelho neste novo ano que se aproxima. Parece-me que perspetivas boas estão nesse horizonte em termos daquilo que será a política autárquica, pelo menos todos esperamos, com uma nova governação, com uma nova abertura para os problemas autárquicos. Ambiciono que aquilo que tínhamos
projetado e que temos previsto nas nossas campanhas eleitorais possa vir a ser realizado com a ajuda dos fundos comunitários. Gostaria que houvesse soluções para as situações em que fomos um bocado discriminados, como foi o encerramento do tribunal, das freguesias e das escolas. Espero poder garantir aos munícipes a continuidade do trabalho do Poder Local na área da educação, da ação social, do apoio aos idosos, às famílias e aos nossos estudantes. Apelo a que o novo Governo olhe com mais atenção para as autarquias do interior e que resolva alguns projetos que (Continua na próxima edição)
diário do SUL6 RegionalQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015
n Bruno Calado Silva (texto)Fotos Exclusivas
Domingos Fialho - comerciante Fernando Coelho - funcionário públicoHonorata Massano - responsável MADE
Margarida Rodrigues - empresária Maria Ruivo - cozinheiraNuno Prazeres - empresário
Desejos para 2016
Esperança na governação, sorte, saúde e dinheiro
Desejo que 2016 chegue e permaneça com muita paz, harmonia entre todos os povos do mundo e sobretudo que traga um acréscimo substancial de qualidade de vida para os portugueses. Espero também que o próximo ano fi que marcado por mais sensibilização e interesse das pessoas para as diferentes áreas da cultura, nomeadamente, do artesanato e do património histórico.
Principalmente, desejo um ano repleto de muito saúde. Para mim a saúde é fundamental. Quanto à minha área profi ssional, desejo muito que a Câmara Municipal de Évora olhe mais e com mais atenção para o mercado de Évora e para os que daqui retiram os seus rendimentos. Seria bom voltar a centralizar aqui os vendedores que agora estão em pequenos mercados dispersos pela cidade. Com essa medida, teremos aqui mais clientes, de certeza.
C om 2016 a bater à porta, o Diário do Sul saiu à rua para tomar o pulso àquilo que os eborenses esperam nos próximos 366 dias. O facto ser bissexto parece não mudar muito o que normalmente se deseja com a chegada de um novo ano. Mais trabalho, mais negócios, sorte e saúde são anseios próprios e transversais aos
seis entrevistados de áreas profi ssionais e económicas distintas. Mas é também latente o sentido altruísta de cada um.
Como em qualquer ano desejo muita saúde e, a nível da empresa, que venha muito trabalho na nossa área, que é a publicidade. Quanto ao país, desejo também muita saúde e que este governo saiba dar a volta a esta crise que nos tem assolado. Embora com muitas dúvidas, espero que os novos governantes consigam dar a volta a isto.
Eu trabalho na área da reportagem de casamentos e espero que a situação económica do país melhore em 2016. Que haja mais estabilidade e mais emprego para que as pessoas possam viver um pouco mais desafogadas, com mais poder de compra e que se celebrem mais casamentos para que eu tenha mais trabalho na minha área, claro. Pessoalmente, peço principalmente mais saúde e mais sorte no próximo ano.
Desejo tudo de bom para mim e para a minha família. Em geral espero sinceramente que os mais desprotegidos como aqueles que procuram casa e não encontram ou os doentes oncológicos, por exemplo, encontrem soluções para as suas vidas. Desejo essencialmente que se minimizem todos fl agelos da sociedade.
O que eu mais desejo é que o próximo ano me traga mais proveitos a todos os níveis, já que que 2015 me 'levou' quase tudo o que tinha e mais alguma coisa. Mas, principalmente, espero a saúde seja uma realidade tanto para mim e para os meus familiares, como para todos os meus amigos. Portanto, desejo um 2016 com muita saúde e bolso sempre cheio.
n
A
7SociedadeQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015diário do SUL
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n Maria Antónia ZacariasMaria de Belém em Entrevista“Economia social e erradicação da pobreza infantil
são as bandeiras da minha campanha”
Quais são os compromis-sos que assume perante os portugueses?
O meu percurso público e político é conhecido. Sempre fui uma firme e convicta defensora da liberdade, dos direitos huma-nos e da criação de condições para o seu exercício através de políticas públicas competentes. Sempre procurei unir. Sou uma pessoa que busca a construção de compromissos em torno de causas estruturantes, estive sempre atenta e atuante em relação à realidade. Por onde passei - Governo, Assembleia da República, Teledifusão de Macau, Santa Casa da Mise-ricórdia de Lisboa, Instituto Português de Oncologia, entre outros - deixei marcas de obra realizada, de decisão em situa-ções complexas, de saber fazer e de mobilização. As minhas posições ligadas à temática da economia social ou à erradica-ção da pobreza infantil, dois temas que me são caros e que elegi como bandeiras nesta campanha, não são de hoje. E se os elejo agora como prioridade é porque temos que encontrar como povo, formas eficazes de evitar que o futuro de cerca de um terço das nossas crianças esteja condicionado por inca-pacidades cognitivas que não fomos capazes de prevenir e atalhar. Para além disso, temos que ser ambiciosos no desen-volvimento do nosso país. Por isso, a prioridade que também elegi de mobilização em torno da cultura de excelência no domínio do conhecimento e do saber para que estejamos coleti-vamente aptos a inserir-nos no mundo atual com reconhecida capacidade competitiva.
Revê-se na Constituição da República ou entende que ela deve ser revista?
candidata elege como bandeiras da sua campanha as temáticas da economia social e a erradicação da pobreza infantil. Maria de Belém lembra que tem pautado a sua atividade política assente nestes dois
pressupostos e, como tal, não faria sentido se agora não os mantivesse quando pretende ocupar o lugar de chefe de Estado. A antiga ministra da Saúde de um governo socialista diz sentir-se capacitada para ser Presidente da República, sublinhando que os lugares que ocupou, as funções que exerceu, a experiência que adquiriu, quer a nível nacional, quer internacionalmente, justificam a decisão de enfrentar este desafio. Em seu entender, o Presidente da República deve ser um moderador de conflitos, procurar unir partes desavindas e ser o garante do correto funcionamento das instituições, assumindo que, caso seja eleita, vai ser essa a sua postura. No que diz respeito à região Alentejo, a candidata afirma acreditar que o interior tem hoje condições, em termos de qualidade de vida, capacidade de atração, quadros preparados e instituições fortes para disputar a captação de investimento com o litoral, desde que haja vontade, criatividade e mobilização de vontades e de capacidades.
Os poderes do Presidente da República estão consagrados na Constituição da República Portuguesa. O nosso regime, enquanto semi-presidencialista, atribui um leque de poderes ao Governo, outros à Assembleia da República e ainda outros ao Presidente da República, numa clara separação de funções. Temos convivido bem ao longo destes 40 anos de democracia e sinto-me confortável com o atual modelo constitucional nesta matéria.
Como vê o cargo do Presi-dente da República nos dias de hoje? Pensa que deveria ter mais funções?
Se é certo que nós sabemos que o Presidente da República não tem, nem pode ter um programa de Governo - estão separadas as funções - não há dúvida também que tem funções definidas constitucio-nalmente que lhe permitem intervir na vida pública, não apenas para o exercício dessas funções, conforme estas estão expressas, mas através da sua capacidade de representação, uma vez que o Presidente da República é quem representa o país. Ao Presidente da República cabe também a utilização da palavra como fator mobilizador das energias que nós temos e na criação de projetos em que valha a pena estarmos todos unidos, bem como contribuir para o prestígio das instituições, para a serenidade das posições e para aquilo que é o bom nome de Portugal.
De que forma olha para a região Alentejo? Entende que este território deve ter algum tipo de discriminação positiva?
Gosto de conhecer os pro-blemas que o país tem, mas
também gosto de conhecer os instrumentos que Portugal tem para se desenvolver e para ser reconhecido. Quando aqui estive, recentemente, no âmbito das várias ações que tenho reali-zado na pré-campanha, visitei o Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo. Esta visita serviu também para enriquecer esse meu conhecimento do país e para incentivar as pessoas para que continuem a investir em projetos diferenciadores que nos tornem mais competitivos. Considero que a atual crise económica trouxe mais desem-prego, menos oportunidades e agravou as dificuldades de milhares de famílias portugue-sas, mas considero que temos que ser capazes, como país, de dar as melhores respostas aos desafios que enfrentamos. Acredito que o interior tem hoje condições, em termos de qua-lidade de vida, capacidade de atração, quadros preparados e instituições fortes para disputar a captação de investimento com o litoral, desde que haja von-tade, criatividade e mobilização de vontades e de capacidades.
Caso seja eleita qual é a primeira iniciativa que vai ter?
Defendo um mandato presi-dencial de portas, olhos e ouvi-dos abertos. E também com uso da palavra, porque o Presidente tem uma responsabilidade grande do uso das palavras e dos silêncios. Farei a minha gestão e colocarei toda a minha razão e sensibilidade ao serviço do cargo. Sou muito racional e sensível e acho que uma coisa ajuda à outra. Temos que ter capacidade conceptual, de per-ceber as situações, onde elas se encaixam, onde se enquadram e ter a sensibilidade para tomar a decisão certa. A vida que vivi, aquilo que aprendi ao longo da minha vida permite-me ter essa capacidade.
“Presidente da República deve ser um moderador
de conflitos”
O que espera que aconteça com a atual situação polí-tica? Considera que estamos perante um Governo sólido?
Quando assinaram os vários acordos, a intenção manifestada pelo PS, PCP, BE e Os Verdes foi a de cumprir a legislatura. Portugal tem um Governo em plenitude de funções que res-peita os compromissos interna-cionais, assegura a normalidade do funcionamento democrático
e a salvaguarda do interesse nacional.
Caso, hipoteticamente, haja crispações, o que pre-tende fazer?
Eu não gosto de crispações. Quando investimos muita energia na crispação, sobra-nos muito pouco tempo para a construção. Eu sempre fui uma pessoa de união e defino-me
como uma sua construtora, não uma destruidora. O Pre-sidente da República deve ser um moderador de conflitos, procurar unir partes desavin-das e ser o garante do correto funcionamento das instituições. Pela minha parte, se for eleita, os portugueses podem contar com uma Presidente que cana-lize a energia para a resolução dos desafios.
Por fim, qual é o apelo que faz aos portugueses para que votem em si e não noutro candidato?
Penso que os lugares que ocupei, as funções que exerci, a experiência que adquiri, quer nacional, quer internacional-mente, levaram-me agora a enfrentar este desafio. Não sou uma candidata artificial, não comecei hoje e não falo apenas sobre as coisas. Realizei obra. Tenho mais de quatro décadas de vida pública dedicada às temáticas que me são mais caras: a luta contra as desigualdades, a economia social, a saúde, a aten-ção aos mais desfavorecidos, a investigação e o conhecimento como fatores de desenvolvi-mento. O que sempre disse e fiz está de acordo com o meu percurso, quer pessoal, quer cívico, quer político. Sinto-me, por isso, preparada para exercer o mais alto cargo da nação, se for essa a vontade da maioria dos portugueses.
diário do SUL8 RegionalQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015
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No dia 29 de janeiro, 6ª feira, pelas 21.15h vai decorrer no Cine Teatro de Alter a Gala da Tauromaquia do Clube Taurino do Agrupamento de Escolas de Alter do Chão, que contará com uma parte musical e outra de entrega de galardões.
Desta vez a componente mu-sical estará a cargo do grupo de rumbas e flamengos “ Los Bando-
leros”, do Rancho Folclórico “As Ceifeiras”, da Banda Municipal Al-terense, da Oficina de Sonhos e do Clube da Música do Agrupamento de Escolas de Alter.
Quanto aos galardoados se-rão: Mestre João Branco Núncio (título póstumo), D. Francisco Mascarenhas, Mestre David Ribeiro Telles, Luís Miguel da Veiga, Pedro Louceiro (título póstumo) e Fre-
derico José Cunha (cavaleiros), Maestro Manuel dos Santos (título póstumo), Maestro José Júlio, Maestro Mário Coelho (matadores de touros), João Nunes Patinhas, Simão Nunes Comenda, José Jorge Pereira, João Bonneville Franco, José Romão Tavares (forcados), José Tinoca, Amâncio Grilo (ban-darilheiros), 100º Aniversário do Grupo de Forcados Amadores de
Santarém e Tertúlia Festa Brava.Como habitualmente a an-
teceder a Gala da Tauromaquia haverá um jantar convívio entre os galardoados e os alunos do Clube Taurino.
Mais uma vez, toda a comunida-de educativa estará envolvida num evento de âmbito nacional, que dignificará a Vila de Alter, a comu-nidade escolar e a Tauromaquia.
Gala da Tauromaquia do Clube Taurino do Agrupamento de Escolas de Alter do Chão
9PublicidadeQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015diário do SUL
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diário do SUL10 SociedadeQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015
NECROLOGIAJOANA ANGELICA DE JESUS CLAUDINO
Faleceu dia 30/12/2015 em Igrejinha (Arraiolos), a sra. Joana Angelica de Jesus Claudino, de 81 anos de idade, natural de Igrejinha e (Arraiolos), e que residia em Igrejinha (Arraiolos).
Dia 31/12/2015, na Capela de Igrejinha (Arraiolos), será celebrada encomendação de corpo presente às 11:30 horas, seguindo o seu funeral para o Cemitério de Igrejinha (Arraiolos).
Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício
Diário do Sul apresenta a todos os familiares as suas mais sentidas condolências.
Sua fi lha, netas e bisnetos, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas das suas relações e amizade a forma como lhes manifestaram o seu pesar aquando do falecimento da sua ente querida.
Aproveitam para participar que será celebrada Missa pelo seu eterno descanso no dia 2 de Janeiro de 2016, pelas 18h15m, na Igreja do Carmo, agradecendo desde já a quem se dignar assistir a tão piedoso acto.
JOAQUINA MACEDOAgradecimento e Missa de 7.º Dia
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– DIA 03 DE ÀS CALDAS DA RAINHA – DIA 03 DE ÀS CALDAS DA RAINHAJANEIRO* CABALGATA DOS REYES DE MADRID – DE 4 A 6 DE JANEIRO DE 2016 – 3 DIAS* “A REPÚBLICA DAS BANANAS” NOVA REVISTA DE FILIPE LA FERIA NO TEATRO POLITEAMA – DIA 09 DE JANEIRO* ALMOÇO DE REIS NO RESTAURANTE FORTALEZA EM RIO MAIOR – DIA 10 DE FORTALEZA EM RIO MAIOR – DIA 10 DE FORTALEZA EM RIO MAIORJANEIRO* VISITA AO SANTUÁRIO DE GUADALUPE – DIA 16 DE JANEIRO* EXCURSÃO AO SANTUÁRIO DE FÁTIMA – DIA 17 DE JANEIRO* MUSICAL “MAMMA MIA!” NO CAMPO PEQUENO – DIA 17 DE JANEIRO 2016 – ÚLTIMOS LUGARES!* PRESÉPIO DO CAVALINHO EM SÃO PAIO DE OLEIROS – VISITANDO: O MAIOR PRESÉPIO DO MUNDO EM MOVIMENTO – SANTA MARIA DA FEIRA – MUSEU DA
CORTIÇA DE SANTA MARIA DE LAMAS – OVAR – CORTEGAÇA – ESPINHO – NOVI-DADE! – DIAS 23 E 24 DE JANEIRO* “REVISTA QUER…É PARQUE MAYER!”– NO TEATRO MARIA VITÓRIA – DIA 24 DE JANEIRO* FIM DE SEMANA COM FADOS “LISBOA AUTÊNTICA” – COM JANTAR NO “CLUBE DO FADO”, VISITA AO MUSEU DO FADO E À CIDADE DE LISBOA – DIAS 30 E 31 DE DO FADO”, VISITA AO MUSEU DO FADO E À CIDADE DE LISBOA – DIAS 30 E 31 DE DO FADO”, VISITA AO MUSEU DO FADO E
JANEIRO* “O MEU VIZINHO É JUDEU” – ESPEC-TÁCULO NO CASINO DO ESTORIL - COM BRUNO NOGUEIRA E MIGUEL GUIL-HERME – DIA 31 DE JANEIRO* CARNAVAL NA SERRA DA ESTRELA E ALDEIAS HISTÓRICAS – COM PRO-GRAMA DE CARNAVAL NO HOTEL TRYP COVILHÃ – NOVIDADE! – 4 DIAS: DE 06 A 09 DE FEVEREIRO* CARNAVAL GALEGO NO HOTEL SCALA EM PADRON E VISITA A SANTIAGO DE COMPOSTELA, LUGO, OURENSE E CHAVES – 4 DIAS: DE 06 A 09 DE FE-VEREIRO* ALMOÇO DE CARNAVAL NA QUINTA DA BOUBÃ * ALMOÇO DE CARNAVAL NA QUINTA DA BOUBÃ * ALMOÇO DE CARNAVAL NA QUINTA DA
– COM VISITA À NAZARÉ – DIA 07 * ALMOÇO DE CARNAVAL NA QUINTA DA
– COM VISITA À NAZARÉ – DIA 07 * ALMOÇO DE CARNAVAL NA QUINTA DA
DE FEVEREIRO* CRUZEIRO SOL DA MEIA NOITE – 9 DIAS – DE 27 DE MAIO A 04 DE JUNHO – TUDO INCLUIDO!
A EQUIPA DA RSI & TARSIBUS DESEJA A TODOS OS CLIENTES E AMIGOS UM FELIZ NATAL!
Andando e Bailandoa favor do Rancho Folclórico
“Flor do Alentejo”10 de Janeiro de 2016
Sua família participa a todas as pessoas de suas relações e amizade que manda celebrar Missa pelo eterno descanso da sua saudosa familiar no próximo sábado dia 2 de Janeiro de 2016, na Igreja da Sagrada Família (Álamos), pelas 18,30 horas, agradecendo desde já a quem se dignar assistir ao piedoso acto.
MARIA DAS GRAÇAS POTES CORDOVILMissa de 1.º Aniversário
O seu fi lho, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem por este meio agradecer a todas as pessoas das suas relações e amizade a forma como lhe manifestaram o seu pesar aquando do falecimento do seu ente querido.
Aproveitam para participar que será celebrada Missa pelo seu eterno descanso hoje, dia 31 de Dezembro, pelas 18h30m, na Igreja dos Álamos, agradecendo desde já a quem se dignar assistir a tão piedoso acto.
JÚLIA MARIA FERREIRA CAEIROAgradecimento e Missa de 7.º Dia
11EntretenimentoQUINTA-FEIRA , 31 DE DEZEMBRO DE 2015diário do SUL
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QUINTA-FEIRA, 3106:32 Repórter África07:00 Zig Zag11:30 Desalinhado14:00 Sociedade Civil15:00 A Fé dos Homens16:00 Zig Zag20:00 Cleopatra00:00 Amarcord02:00 Janela Indiscreta02:30 Sociedade Civil03:30 Gente do Amanhã04:20 Euronews
SEXTA-FEIRA, 106:32 Repórter África07:00 Zig Zag11:30 Desalinhado14:00 Sociedade Civil15:00 A Fé dos Homens15:30 Zig Zag20:30 Cougar Town21:00 Em Guerra com as Medusas22:00 Revolução22:45 Já Vi Este Filme22:50 Como Água Para Chocolate00:35 Já Vi Este Filme00:40 A Minha Tese na América - Daniel Machado01:10 Sociedade Civil02:10 Euronews
QUINTA-FEIRA, 3106:30 Violetta07:30 Cinema09:15 Cinema11:15 Cinema13:00 Primeiro Jornal14:30 Cinema16:15 Cinema18:00 Cinema20:00 Jornal Da Noite21:15 Coração D’Ouro22:15 Peso Pesado Teen00:30 Cinema02:30 Cinema04:15 Cinema05:45 Televendas06:00 Televendas
SEXTA-FEIRA, 106:30 Cinema08:00 Cinema09:30 Cinema11:00 38º Festival Internac-ional Do Circo De Monte-carlo13:00 Primeiro Jornal14:00 Cinema16:00 Cinema18:00 Maléfica20:00 Jornal Da Noite21:15 Cinema23:15 Cinema01:15 Cinema03:15 Volante03:45 Televendas
QUINTA-FEIRA, 3105:59Manchetes 306:30Bom Dia Portugal10:00Volta ao Mundo 201613:00Jornal da Tarde14:15Volta ao Mundo 201618:00Portugal em Direto19:15O Preço Certo: Especial RTP Global20:00Telejornal21:00Volta ao Mundo 2016
SEXTA-FEIRA, 106:00 The Voice Portugal06:30 Volta ao Mundo 201608:00 Bom Dia Portugal09:00 Missa de Ano Novo 201610:30 Concerto de Ano Novo - Viena (2016)13:00 Jornal da Tarde14:15 Get Smart - Olho Vivo16:15 Grudge Match: Ajuste de Contas19:00 O Preço Certo: Especial20:00 Telejornal20:45 Debates Presidenciais: Sampaio da Nóvoa e Marisa Matias21:15 Mensagem de Ano Novo do Presidente da República21:30 Revista do Ano22:15 Os Gatos Não Têm Verti-gens00:45 Presa Fácil02:30 Janela Indiscreta03:00 Os Nossos Dias04:30 Televendas05:45 BBC Terra: História da Vida
PROGRAMAÇÃO TELEVISÃO RTP 1 RTP 2 SIC TVI Farmácia de Serviço
Quinta-Feira, 31
DISTRITO DE ÉVORAALANDROAL – AlandroalenseARRAIOLOS – VieiraBORBA – CentralESTREMOZ – Carapeta IrmãoÉVORA - DianaMONTEMOR-O-NOVO - MisericórdiaMORA – Falcão, CentralMOURÃO – CentralPORTEL – MisericórdiaREDONDO - Casa do PovoREGUENGOS MONSARAZ – PaulitosVENDAS NOVAS – Santos MonteiroVIANA DO ALENTEJO – VianaVILA VIÇOSA – Torrinha
DISTRITO DE BEJABEJA – Oliveira
DISTRITO DE PORTALEGREELVAS – CaladoPORTALEGRE – Romba
LITORAL ALENTEJANOGRÂNDOLA – CostaSINES – Central
Sexta-feira, 1
DISTRITO DE ÉVORAALANDROAL – AlandroalenseARRAIOLOS – MisericórdiaBORBA – CentralESTREMOZ – CostaÉVORA - GalenoMONTEMOR-O-NOVO - FreitasMORA – Falcão, CentralMOURÃO – CentralPORTEL – FialhoREDONDO - Casa do PovoREGUENGOS MONSARAZ – PaulitosVENDAS NOVAS – RibeiroVIANA DO ALENTEJO – VianaVILA VIÇOSA – Monte
DISTRITO DE BEJABEJA – Palma
DISTRITO DE PORTALEGREELVAS – MouttaPORTALEGRE – Elvas
LITORAL ALENTEJANOGRÂNDOLA – CostaSINES – Atlântico
Tempo
Évora - Aguaceiros Máx. 16ºC Min. 6ºCBeja - Aguaceiros Máx. 16ºC Min. 7ºCPortalegre - Aguaceiros Máx. 12ºC Min. 6ºC
Évora - P. Nub. Máx. 14ºC Min. 10ºCBeja - P. Nub. Máx. 14ºC Min. 11ºCPortalegre - P. Nub. Máx. 11ºC Min. 8ºCQuinta - feira, 31
Sexta - feira, 1
QUINTA-FEIRA,31
06:30 Diário da Manhã10:10 Você na TV!13:00 Jornal da Uma14:00 Somos Portugal20:00 Jornal das 821:45 A Quinta: Gala01:15 Detenção de Risco03:15 Fascínios04:00 Sonhos Traídos05:00 Televendas
SEXTA-FEIRA, 1
06:30 Animações08:30 Inspetor Max09:30 O Fantástico Senhor Raposo11:00 Missa12:30 Câmara Exclusiva13:00 Jornal da Uma14:00 Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado15:45 Homem de Ferro17:45 A Branca de Neve e o Caçador20:00 Jornal das 821:45 A Única Mulher22:45 Santa Bárbara23:45 Battleship - Batalha Naval02:00 Fascínios04:15 Sonhos Traídos
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ANO: 46.º NÚMERO: 12.680 PVP: 0,75€ QUINTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2015
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/diariodosul
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MONTEMOR-O-NOVO
Inscrições abertaspara Oficinas
de Teatroe do ImaginárioA Câmara de Montemor-o-
Novo anunciou que vão estar abertas, ao longo do mês de janeiro, as inscrições para as Ofi cinas de Teatro e do Imaginário, que vão decorrer no Centro Juvenil.
A Ofi cina de Teatro vai funcionar às segundas-feiras, para crianças dos 6 aos 9 anos, e aos sábados, para alunos dos 10 aos 14 anos, enquanto a Ofi cina do Imaginário, destinada a crianças dos 2 aos 5 anos, vai ter lugar às quintas-feiras.
SINES
GNRrecupera mais
de 2.500 quilogramas
de pinha furtada
Mais de 2.500 quilogramas de pinha alegadamente furtada foram apreendidos pela GNR, na terça-feira, em Sines, tendo os militares identifi cado um homem, de 20 anos, como presumível autor do ilícito criminal, anunciou a Guarda.
Segundo a GNR, a ação foi desenvolvida pelo Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) do Destacamento Territorial de Santiago do Cacém e pelo Posto Territorial de Sines.
As pinhas apreendidas, alegadamente furtadas diretamente de pinheiros, nos concelhos de Sines e Santiago do Cacém, e armazenadas em dois locais na cidade de Sines, estão avaliadas em mais de dois mil euros e foram devolvidas ao respetivo proprietário.