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SULFUNDADOR E DIRECTOR: MANUEL MADEIRA PIARRA DIRECTORES ADJUNTOS: MARIA DA CONCEIO PIARRA e MANUEL J. PIARRA

dirio doPUBLICAES

PERIDICAS

PREO AVULSO: 0,75 (75 CNTIMOS )

Rossio - vora

PERIODICIDADE DIRIAQUARTA-FEIRA, 9 DE MARO DE 2016

ANO: 47.NMERO: 12.727

Face existncia de disponibilidades financeiras

INALENTEJO atribuimais 12 milhes a 49 projectos

.... PG. 7

Viana do Alentejoacolheu Misso Pas

.... PG. 7

Viana do Alentejo acolheu 58 estudantes universitrios no mbito da Misso Pas, um projeto catlico que organiza e desenvolve Misses Universitrias em vrias localidades do pas. Durante oito dias os jovens universitrios, que participaram na Misso promovida pelo Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz, interagiram com a comunidade, tendo uma vivncia de orao, evangelizao, voluntariado e meditao.

.... PG. 8

Volta Simplexconheceu complexidadesdo Centro Histrico

Visita da secretria de Estado a vora

.... PG. 3

Hoje toma posseo novo Presidenteda RepblicaPortuguesa

Marcelo Rebelo de Sousa jura Constituio

.... PG. 10

Novo posto deanlises clnicasvisa servir utentes comrapidez nos resultados

HESE e Hospital Militar assinam protocolo

2 RegionalQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016 dirio do SUL

O

Minas da Somincor preocupam autarquia

n Roberto Dores

Pub.

vora est a viver o ms da JuventudeE este ano, os primeiros cinco dias de primavera,

so dias de instrumentos de sopro. Quer dizer que, entre 21 e 26 de maro, vai

decorrer no Colgio Mateus de Aranda, o pri-meiro estgio da orquestra juvenil de sopros.

No ltimo dia, sbado de Pscoa, acontece o ponto alto deste desafio: pelas 17h na Praa

do Giraldo, os jovens msicos, chegados de todo o concelho de vora, vo oferecer cidade um concerto que poder contar com vrias dezenas de msicos.

As inscries para o estgio esto abertas, no link: http: / /apl ic .cm-evora.pt /OJS/Inscricao_Formulario.aspx

Pub. Pub.

presidente da Cmara de Almodvar, Antnio Bota, receia eventuais despedimentos nas

Minas de Neves Corvo, levados a cabo por subempreiteiros, segundo admitem recentes notcias vindas a pblico. J em fevereiro tinha havido sinais de crise laboral na Somincor, concessionria da mina, com os trabalhadores a enviarem administrao da empresa um abaixo-assinado exigindo melhores condies laborais.

O autarca justifica a sua preocupao alertando para o peso que as minas de Neves Corvo representam nas sadas

Grupo do PS na Assembleia Municipal de Beja recomendou Cmara o reforo da seguran-a das passagens pedonais. A recomendao surge na sequn-cia dos acidentes ocorridos com pees. Os eleitos do PS defen-dem que os servios tcnicos devem fazer um levantamento de todas as passadeiras sem si-nalizao luminosa vertical exis-tentes na cidade e verifiquem as que oferecem mais perigo, afastando-as dos locais onde se encontram ou melhorando as condies de sinalizao e/ou iluminao das mesmas. Os socialistas solicitam ainda que a Comisso de Trnsito Muni-cipal, quando voltar a reunir, indique s foras policiais da cidade que apliquem contraor-denaes a todos os automo-bilistas que violem a proibio de parar ou estacionar a menos de cinco metros antes de passa-gens para travessias de pees ou de velocpedes.

PS pede reforode passadeiras

em Beja

Almodvar em alerta mximo receia despedimentos em Neves Corvo

profissionais no concelho, sen-do de extrema relevncia para o desenvolvimento econmico e social de Almodvar, onde a indstria escasseia, sublinha Antnio Bota.

A situao j foi discutida com a administrao da empre-sa, revelando o autarca que a Somincor tem falado apenas em pequenos ajustes na produo ou em eventuais mudanas de subempreiteiros. Mas, para o seu concelho, os despedimen-tos que se avizinham ameaam seriamente a empregabilidade de Almodvar, que ficar muito afetada com a reduo de postos de trabalho nas minas, diz o edil, alegando que muitas fam-lias dependem, em parte ou no

seu todo, desta indstria mineira e dos postos de trabalho que a mesma gera.

Vai da que Antnio Bota fique a aguardar por boas notcias nos prximos dias, desejando que os eventuais despedimentos no

vo alm de simples manobras entre empresas e que os mesmos no signifiquem reais despe-dimentos mas sim mudanas de subempreiteiros. nesse sentido que o autarca tenciona solicitar uma reunio com a nova

administrao, com o objetivo de tentar clarificar e sensibilizar para importncia da manuteno de postos de trabalho nesta regio.

Em fevereiro j tinha havido sinais de crise laboral nas minas, com o PCP a denunciar alegadas ameaas aos trabalhadores que estavam a exigir melhores con-dies de trabalho. A acusao partiu de duas perguntas do deputado comunista eleito por Beja, Joo Ramos, dirigidas aos ministrios da Economia e do Trabalho, Solidariedade e Segu-rana Social. De acordo com o parlamentar, os, trabalhadores da Somincor enviaram adminis-trao da empresa um abaixo-as-sinado exigindo melhores condi-

es e receberam como resposta uma comunicao com a ameaa de que se subscreverem outros documentos a reivindicar con-dies tero consequncias em termos da retirada de funes e de redues remuneratrias.

Citado pela Lusa, o coorde-nador do Sindicato dos Traba-lhadores da Indstria Mineira (STIM), Jacinto Anacleto, disse que, luz do Cdigo do Tra-balho, constitui um caso de ameaa e assdio moral aos trabalhadores. Por outro lado, uma da empresas subempreitei-ras a operar nas minas, a EPOS - Empresa Portuguesa de Obras Subterrneas, est a denunciar contratos com trabalhadores, acusa Joo Ramos, referindo tratar-se de um mecanismo para no vinculao e para perpetuar a precariedade de trabalhadores.

A Somincor, atravs da sua porta-voz, Lgia Vrzea, escu-sou-se a reagir s acusaes do deputado do PCP.

3Tema de AberturaQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016dirio do SULDIRECTOR

MADEIRA PIARRANOTA DO DIANOTA DO DIA

dir

io d

o SUL

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DISTRIBUIODISTRIBUIO

(porta a porta)(porta a porta)

Agora tambm na TV

Canal 502 e escolha Rdios Nacionais

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Toma hoje posse do mais alto cargo do Pas, como Presidente da Repblica o Professor Marcelo Rebelo de Sousa.

Figura relevante da Repblica o eleito ensinou geraes de juristas e percorreu as reas da poltica com a maior determinao. Na Comunicao Social foi desde sempre fi gura de topo no jornalismo e na televiso. Senhor de uma grande inteligncia garante que vai procurar que os portugueses readquiram auto estima que parece estar a precisar de grande incitamento.

Pelas suas digresses pelo Pas o novo Presidente da Repblica d sinais evidentes de que quer ouvir as populaes e os seus anseios.

Dele se espera que seja o homem de consensos cuja palavra seja ouvida pelos governantes e o seu conselho seja aproveitado para que se consolide paz entre os cidados.

A crise do Pas teve refl exos profundos no s econmicos como sociais e fi caram feridas que ainda fazem doer.

Oxal Marcelo Rebelo de Sousa seja o Presidente amigo que Portugal precisa.

Acreditamos.

Marcelo vai jurar a Constituiooriginal de 1976 perantemais de 550 convidados

arcelo Rebelo de Sousa vai jurar a C o n s t i t u i o original de 1976,

perante 550 convidados no parlamento decorado para a posse do novo Presidente com cerca de duas mil rosas com as cores da bandeira nacional.

Tal como h dez anos, a cerimnia de tomada de posse do novo Chefe de Estado ter a particularidade de dispor na mesa da Assembleia da Repblica trs cadeiras de Presidente, mas desta vez conta com uma indita acreditao: a rdio de Celorico de Basto.

A Constituio original de 1976, datilografada e encadernada a vermelho com letras douradas, ser o exemplar da Lei Fundamental usado para Marcelo Rebelo de Sousa jurar cumprir e fazer cumprir.

Toda a Assembleia da Repblica estar mobilizada para o acontecimento, de tal forma que os bares vo abrir mais cedo, pelas 07:30, mas a grande responsabilidade recai na diviso de Protocolo e no gabinete de Relaes Pblicas, que se regem pelo chamado cerimonial, um guio, com regras e horrios discriminados mas que sofre adaptaes.

A base de todas as posses encontra-se escrita h muito tempo, mas evolutivo. Vamos buscar o cerimonial de h dez anos e adaptar a algumas questes e circunstncias colocadas no 25 de Abril, contou Lusa Manuela Azia, do Protocolo da Assembleia da Repblica.

A cerimnia do 25 de Abril o grande exerccio de cerimonial anual do parlamento e h especifi cidades importantes da tomada de posse do Presidente que na primeira j existiram e depois caram em desuso: a sesso de cumprimentos a mais relevante.

A ordem de precedncia de cumprimentos dos convidados est escrita a bold no cerimonial e foi nesse passo que h cinco anos o ento primeiro-ministro Jos Scrates protagonizou uma falha de protocolo, ao atrasar-se para ser o primeiro a cumprimentar o Presidente.

O exerccio de evoluo do guio para hoje que teve de fazer Rita Ferreira, diretora do Gabinete de Relaes Internacionais e Protocolo, levou em conta a inexistncia de cnjuge do Presidente eleito que v tomar o lugar da mulher do Presidente cessante, Maria Cavaco Silva.

A questo tem sido muito

mediatizada mas no parlamento resume-se a um passo: O momento em que os dois Presidentes da Repblica trocam de posio. Esse momento no tem refl exo relativamente tribuna em que est a anterior primeira-dama, porque no h nova primeira-dama para trocar. a tal adaptao realidade concreta, contou Rita Ferreira Lusa.

Particularmente envolvido na cerimnia devido ao grande afl uxo de imprensa a querer cobrir o evento tambm o Gabinete de Relaes Pblicas, chefi ado por Vtor Pires da Silva, que ainda no dispe do total de meios de comunicao social acreditados, entre imprensa estrangeira e publicaes que normalmente no seguem os trabalhos parlamentares mas esto presentes nesta cerimnia, as chamadas revistas cor-de-rosa.

Uma coisa certa, a rdio de Celorico de Basto quis acreditao e os pedidos so em tal volume que justifi cam que a sala do Senado v servir como desdobramento da sala das sesses para os jornalistas que no tiverem lugar na bancada de imprensa acompanharem a cerimnia.

Quanto indumentria a usar, Rita Ferreira taxativa: No h indicao de dress code, confi amos no bom senso de cada um. Do nosso lado, ser o mais discreto possvel.

M

(...)Pelas suas

digresses pelo Pas o novo

Presidente da Repblica d

sinais evidentes de que quer ouvir

as populaes e os seus anseios.

(...)

dirio do SUL4 OpinioQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016

C

NotaSoltas

n Carlos dAlmeida

A FACE OCULTA

Breves

n Diamantino DiasContinua em discusso, ago-ra na especialidade, as contas do oramento do Estado, para 2016. E, at sua promulgao pelo novo Presidente da Rep-blica Marcelo Rebelo de Sou-sa, passar o ms de Maro.

No sei se isso bom ou mau para o Pas. Mas com tantas alteraes anunciadas do lado da despesa, penso que no ser assim to mau de todo.

Hoje, mais do que a discusso do oramento imposto por esta maioria ad hoc, constituda pelo Partido Socialista e pelos seus partidos mais esquerda (PCP e Bloco de Esquerda), o importante mesmo saber se as contas resistem s fragilidades dos cofres do estado.

E, as dvidas so grandes, mesmo que todos sigam os conselhos de Costa: no fumar, andar mais a p e de transportes pblicos e, ao mesmo tempo, frequentar mais restaurantes e comrcio onde se vendem pro-dutos no importados.

Assim, um cidado conscien-te dever fazer uma espcie de quadratura do crculo: gastar menos em gasolina (e tabaco) o que diminui a receita fiscal, para ficar com dinheiro para gastar mais em restaurantes. Mas como as pessoas que menos ganham tm reposies ridculas e so a grande maioria dos portugue-ses e os que tm reposies melhores (por via de serem funcionrios pblicos ou por ganharem mais) so afectados pelos ajustes do IRS no se en-tende muito bem de onde vem o dinheiro para as famlias.

CONTRA A MARContudo, a este propsito o

Conselho Econmico e Social reala que: estamos perante um Oramento que pretende ser um instrumento alternativo de desenvolvimento, com priori-dade ao crescimento econmico tendo como principal medida o aumento do rendimento dispo-nvel das famlias. Todavia, ten-do em conta o enquadramento das restries do processo oramental, no quadro da Unio Econmica e Monetria e das negociaes com a Comisso Europeia, aquele objectivo ficou aqum do inicialmente propos-to e do prprio Programa de Estabilidade apresentado em 2015.

Por sua vez, o parecer do CFP [Conselho de Finanas Pblicas] acerca do Projecto de Plano Or-amental para 2016, divulgado na semana passada, contm srios avisos quanto aos riscos envolvidos naquele exerccio oramental.

Segundo aquele parecer os riscos decorrentes da aposta na procura interna designada-mente do consumo privado, corresponde a uma tendncia bem documentada no passado. Embora no implausveis esta-tisticamente no curto prazo, as previses quanto ao comporta-mento dos preos, investimento e comrcio externo em 2016 podem vir a ser consideradas como pouco prudentes.

Todavia, remando contra a mar, Antnio Costa e a sua geringona fazem orelhas mocas e persistem na sua teimosia, como se os cofres do estado estivessem cheios, situao, alis, que sempre con-testaram. Pode ser que eu esteja enganado; mas, parece-me que o futuro no nos reserva nada de bom.

O presente texto foi elabora-do segundo as regras do ante-rior acordo ortogrfico.

Bravo Nicobravonico@sapo.pt

PODEMOS ESCREVER O DESTINOAO CONTRRIO...

as coisas podem ser feitas ao contrrio, se

pensarmos nas necessidades e nos interesses das pessoas

que aqui vivem.

omo do c o n h e c i m e n t o pblico, no prximo sbado, dia 12

de Maro de 2016, pelas 16h30min, vai nascer uma nova escola no Alentejo: o Plo de Canaviais da Universidade Popular Tlio Espanca/Universidade de vora.

Resultado de um processo de cooperao, bem-sucedida, entre a Universidade Popular Tlio Espanca/Universidade de vora (que dirijo), a Junta de Freguesia de Canaviais e a Casa do Povo de Canaviais, o novo Plo de Canaviais da Universidade Popular Tlio Espanca/Universidade de vora vai ser o quarto plo daquela instituio de edu-cao popular da academia eborense (criada em 2009), juntando-se aos j existentes em Alandroal, Portel e Viana do Alentejo.

O incio das atividades do Plo de Canaviais da Universi-dade Popular Tlio Espanca uma importante notcia para a freguesia dos Canaviais e para a sua populao, pelas oportu-nidades que este projeto edu-cativo pode adicionar s que j ali existem, no que respeita

s atividades educacionais que vir a promover para a genera-lidade da populao residente naquele territrio.

Mas, a abertura desta nova escola (pois disso de que tra-ta) uma notcia de profundo simbolismo para o Alentejo e para o interior de Portugal. Numa regio em que tantos servios se encerraram (esco-las, tribunais, extenses de sa-de, postos de correio, postos da GNR e Juntas de Freguesia, entre outros), a abertura de uma nova escola, resultado da cooperao das instituies nela existentes (pblicas e pri-vadas), a evidncia concreta de que as coisas podem ser feitas ao contrrio, se pen-sarmos nas necessidades e nos interesses das pessoas que aqui vivem.

Parabns Universidade de vora, Junta de Freguesia e Casa do Povo de Canaviais, pela cooperao que encetaram, e felicidades para as futuras ativi-dades da nova escola, na certe-za de que as mesmas concorre-ro para o exerccio do Direito Educao de muitas pessoas da freguesia de Canaviais.

assim, que podemos escrever o nosso destino ao contrrio daquilo a que, aparentemente, estaremos

Sejas tudo que queiras ser ou s: amante, me, amiga, co-lega, companheira interessada e desinteressada; cmplice ou sincera, rica ou pobre, conti-da, despreocupada, atenta e vigilante, vaidosa ou humilde, mas nunca te esqueas de sorrir porque s mulher

Mulher rosas, mulher marga-ridas ou dlias, mulher milhes de flores colorindo sorrisos na flor mais flor que s tu mulher, que nunca de esqueas de ser mulher de sorrisos colorindo os jardins da vida.

Podes sonhar ser tudo e concretizar, s vezes, o que parece impossvel: domstica, economista, enfermeira, mdi-

Vale do Pereiro: as horas calmas da plancieMulher Que sejas tudo sem nunca deixar de ser mulher

ca, advogada; administrativa ou executiva, politica ou engenhei-ra, arquiteta de tudo ou de uma infinidade de profisses que a tua mente possa imaginar, dese-jar florir, mas nunca de esqueas de ser mulher e mulher sabe sorrir, sabe florir colorindo

Podes at esquecer-te de tudo e do todo que te rodeia, mas nunca te esqueas que s mulher, por favor, gosta de ti com s mulher com sorrisos florindo e colorindo os nossos sorrisos

Milhes de sorrisos coloridos de mulher no meu sorriso

Atrevo-me - Um beijinho amigo.

Jos Eduardo de Vale Pereiro

assou no dia 6 de Maro, o 95. aniversrio do Partido

Comunista Portugus, a sua longevidade motivo de uma alegria prpria, que resulta de ser um Partido com uma histria mpar no panorama dos partidos polticos portugueses. No se evoca essa data, no registo da nostalgia ou apenas do ponto de vista histrico, mas no meio de uma intensa actividade e num quadro poltico complexo e exigente, como exigente foi sempre a luta que os comunistas portugueses travaram, ao lado dos trabalhadores e do povo, desde esse longnquo ano de 1921 que viu nascer este Partido quase secular e dar um novo salto qualitativo no processo de desenvolvimento do movimento operrio portugus. Um Partido que o resultado do sacrifcio e abnegao dos seus heris cados na luta, dos que ao longo de dcadas enfrentaram a represso e dos muitos milhares que, com uma intensa e dedicada militncia, foram suporte de uma excepcional interveno e que se projecta hoje na vitalidade e fora do PCP. Um percurso de causas sempre com os trabalhadores e com o povo, um Partido de projecto sempre virado para o futuro. Aqui no Alentejo, o sangue vermelho dos trabalhadores jorrou na terra, quando lutavam pela liberdade, mas nunca recuaram na luta. Este povo martirizado sempre apoiou este Partido da esperana, da palavra e da seriedade, com um projecto inovador para o futuro da nossa Ptria. Tantas vezes vaticinaram a sua morte, tentam silenci-lo, mas este Partido que foi determinante para fazer andar

UM ANIVERSRIOCOM HISTRIA

QUE PROJECTA O FUTURO

P

a roda da histria no sentido do progresso, do avano, que hoje continua a contar para a defesa dos interesses do nosso povo e do Pas. Foi com a iniciativa deste Partido e em resultado da nova situao resultante das eleies de 4 de Outubro e da derrota imposta pelo nosso povo ao governo do PDS/CDS, que foi possvel encontrar a soluo poltica para impedir o prosseguimento de um governo e de uma poltica brutal contra os trabalhadores, as populaes e o Pas. Nestes escassos meses desde a derrota do governo PSD/CDS, foi possvel, ainda que forma limitada, dar resposta a aspiraes mais imediatas dos trabalhadores e do povo que no podem ser desvalorizadas. verdade que os partidos de direita PSD/CDS-PP, bem como toda a direita, no perdoam que o PCP em nome dos interesses de Portugal, dos trabalhadores e dos seus direitos, tenha mais uma vez dado um contributo para travar a criminosa poltica dos ltimos quatros anos. A soluo poltica que resultou da posio conjunta do PS e do PCP e as medidas a ela associadas, j deram frutos concretos para as camadas sociais mais desfavorecidas e algumas medidas j repuseram direitos que tinham sido roubados aos trabalhadores. Pela experincia, pelo exemplo dado ao longo dos seus 95 anos, pode afirmar-se que nenhuma transformao progressista se verificar em Portugal sem a participao do PCP e muito menos contra este grande Partido. Quando se assinalam datas to importantes como o 40. aniversrio da Constituio da Repblica, o 40. aniversrio das primeiras eleies autrquicas, o 25 de Abril e o 1 de Maio, nenhuma destas conquistas inseparvel da rdua interveno e luta do PCP. Os que de forma contnua procuram denegrir a sua histria, podero estar certos que no o conseguiro, porque este um Partido profundamente enraizado na luta do povo e dos trabalhadores.

Militares do Posto Territorial de Reguengos de Monsaraz apreenderam, no dia 4 de maro, trs armas de fogo e munies, no mbito de um crime relacionado com ameaas integridade fsica.

A ao envolveu duas buscas, uma numa residncia e outra num veculo, tendo sido apreendidas duas espingardas caadeiras, uma espingarda carabina e 196 munies. No mbito desta ao foi constitudo arguido um homem, de 47 anos de idade, entretanto sujeito a termo de identidade e residncia.

Apreenso de armamento

Elvas: Proposta CDS-PPO vereador Tiago Abreu vai propor que o nome de Cavaco

Silva seja dado ao Centro de Negcios Transfronteirios.O Municpio tem maioria PS.

Beja: Cante nas Escolas

O Municpio quer apoiar nas Escolas a valorizao do cante Alentejano que predomina no Baixo Alentejo e para isso j aprovou um plano.

Nisa: Feira de Enchidos

Em Alpalho decorre sbado a 19. Feira de Enchidos, orga-nizada pela Junta de Freguesia e Municpio com 40 expositores: gastronomia regional e espectculo musical.

Ali estaro enchidos, porco, queijo de Nisa, mel, po e doces.

5RegionalQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016dirio do SUL

CENTRO CLNICODE VORA, LDA

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Agradecimento

Eduarda Vilhena Marques, a mulher com mais idade do Municpio de Santiago do Cacm, comemorou, no dia 3 de maro, 104 anos.

Esta bonita idade foi assinalada pela Cmara Municipal de Santiago do Cacm e a Junta de Freguesia da Unio das Freguesias de Santiago do Cacm, Santa Cruz e So Bartolomeu da Serra assinalaram com a entrega de uma pea de artesanato e umacesta de flores.

Nascida em 1912, em So Bartolomeu da Serra, Eduarda Vilhena vive em Santiago do Cacm,local onde residiu a maior parte da sua vida.

Trabalhou como escriturria na extinta Mercantil Sul do Sado, em-presa de comrcio de produtos alimentares, bebidas e tabaco.

Eduarda Vilhena contou que sempre se tem sentido bem de sade e que, apenas h dois meses, uma dor na perna a impede de andar.

O Vereador Norberto Barradas e o Presidente da Junta de Freguesia, Vitor Barata, acompanhado da Tesoureira, Teresa Chaves, deslocaram-se a casa da idosa para darem os parabns e partilharem este dia especial com Eduarda Marques e familiares.

Mulher com mais idadedo Municpio comemorou 104 anos

Santiago do Cacm

No prximo dia 12 de Maro de 2016, pelas 16h30min, vai ser inaugurado o Plo de Canaviais da Universidade Popular Tlio E s p a n c a /Universidade de vora.

Resultado de uma parceria estabelecida entre a Universidade

de vora, a Junta de Freguesia de Canaviais e a Casa do Povo dos Canaviais, o Plo de Canaviais da Universidade Popular Tlio Espanca ser o quarto a abrir, aps a abertura dos Plos de Alandroal, Viana do Alentejo (ambos, em 2010) e Portel (em 2011).

O Plo de Canaviais ficar localizado nas instalaes da Casa do Povo dos Canaviais e promover atividades de educa-o popular de natureza no formal e matriz intergeracional, abertas a todas/os as/os que nelas queiram participar, de acordo com plano de atividades a estabelecer no mbito da parceria agora constituda.

De acordo com o Diretor da Universidade Popular Tlio Espanca, Prof. Bravo Nico, a abertura do Plo de Canaviais da Universidade Popular Tlio Espanca um momento muito importante para o projeto de educao popular da Universidade de vora, pelo con-tributo que o mesmo d consolidao do mesmo. Por outro lado, segundo o mesmo responsvel, o incio desta cooperao significar um evidente benefcio para a populao residente na freguesia dos Canaviais.

Na cerimnia do dia 12 de Maro, estaro presentes representan-tes dos outros plos da Universidade Popular Tlio Espanca bem como da Escola Comunitria de So Miguel de Machede.

A Universidade Popular Tlio Espanca foi criada, pela Univer-sidade de vora, no ano de 2009 e conta, desde essa data, com a parceria institucional da Delta Cafs, da SUO-Associao de De-senvolvimento Comunitrio/Escola Comunitria de So Miguel de Machede e do grupo de comunicao social Dirio do SUL.

VAI NASCER UMA NOVAESCOLA NO ALENTEJO

Vinte e cinco anos depois de 4 de Maro de 1991, cerca de duas centenas de militares alguns acompanhados de familiares concen-traram-se numa jornada de convvio no Centro de Formao da GNR de Portalegre, que revisitaram e onde entregaram uma lem-brana ao comando para assinalar este evento.

Os militares rumaram depois at Arronches onde almoaram no Celeiro na companhia da Presidente de Cmara e de alguns Vereadores.

Foi sem dvida uma excelente jornada de convvio e de demons-trao de esprito de corpo.

ALISTADOS DA GNR DE 1991REGRESSARAM A PORTALEGRE

Maria Jacinta Rosado e Higimnia Ferro, foram as duas vence-doras dos Jogos Solidrios 2016 da Unio de Freguesias da S e S.Loureno, realizados no Centro de Idosos do Sport Clube Estrela, pelo Centro Cultural e Desportivo Desportalegre.

Antnio Rosado e Joo Brs, ocuparam os restantes lugares do pdio num jogos de tiro ao alvo com pistola e espingarda besta que despertaram grande curiosidade entre os participantes.

IDOSOS DO ESTRELA JOGAMCOM DESPORTALEGRE

dirio do SUL6 DesportoQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016FUTEBOL NO ALENTEJO

So agora nove os pontos de vantagem que o Mosteirense tem sobre o segundo classificado do Distrital de Portalegre o Gavionen-se quando o campeonato comea a entrar na fase decisiva.

A equipa de Mosteiros recebeu no seu terreno a formao do Gafe-tense e venceu por trs a um pese embora a formao de Gafe te se te-nha adiantado no marcado logo no inicio da segunda parte a formao do Mosteirense reagiu e deu a volta

ao jogo e ao marcador assumindo ainda mais a liderana.

Nos outros jogos da jornada o Gavionense recebeu o no seu terre-no o Fronteirense e venceu por trs a um isolando-se no segundo lugar.Na segunda diviso o Terrugem recebeu e venceu o Montargilense por dois a um sendo lder com nove pontos mais dois que o Montargilense e mais cinco que o Monfortense com quem vai jogar na prxima jornada.

Lusitano, 0 - Unio de Montemor, 0

Faltaram os golosJogo no Campo Estrela em

vorarbitro Paulo Forca, auxiliado

por Bruno Baro e Nelson PiteiraLusitano Rodrigo; Ruben

Varela, Rogrio, Nobre e Z Quito; Grilo, Ricardo Ferro, e Drio; Fbio Potes, Vtor Pires (David Faianco, 78) e Miguel Rosado

Treinador Nelson ValenteUnio de Montemor Nuno

Braz; Miguel Barrenho, Tiago Dimas, Fbio Neves e Paulo Pinhei-ro; Pedro Catarro, Fbio Capela (Lino,85), Jorge Roque e Joo Car-rasco; Rui Pereira (Cludio, 75) e Antony (Nuno Silva, 75)

Treinador Cipriano MadeiraAmarelos Tiago Dimas (55)

Z Quito(86)Foi interessante o jogo entre o

Lusitano e o Unio de Montemor e dizemos foi interessante, porque as duas equipas em confronto pratica-ram um bom futebol, mas ficou a sensao que no fosse o estado do relvado o jogo facilmente passaria de interessante a um jogo de enor-me qualidade, e isto porque quer uma quer outra equipa possuem jogadores e equipa para praticarem um futebol tecnicamente mais agradvel.

Foram duas equipas com ambi-o aquelas que se apresentaram por uma boa moldura humana no mtico Campo Estrela , o Lusitano foi a imagem de si mesmo, uma equipa muito competitiva e consti-tuda por jogadores numa fase de evoluo muito positiva e o Unio de Montemor, uma equipa onde o misto de juventude e experiencia lhe d uma consistncia que faz dela uma equipa sempre a ter em conta no que diz respeito ao resul-tado positivo.

O que que digamos foi menos bom, neste jogo de futebol. Em pri-meiro lugar o resultado, o empate a zero at pode ter agradado aos trei-nadores, foi um mal menor, mas os golos, que so como se diz o sal do futebol no apareceram, e tiraram ao jogo a emoo que um golo traz sempre s partidas de futebol.

E, diga-se no foi por falta de empenho dos jogadores que se mostraram sempre inconformados

com o nulo, muitas e vezes foram eles prprios os causadores desse nulo, pela forma como souberam lutar por manter as suas balizas inviolveis.

O outro fator negativo do jogo entre lusitanistas e unionistas foi o estado do terreno que impediu os mais virtuosos de praticar um fute-bol corrido que traria mais emoo e possivelmente golos.

Quando histria do jogo, o Lusitano entro melhor na partida merc de uma presso ofensiva que tirava tempo e espao aos criativos do Unio de poderem pensar o jogo, mas a pouco e pouco a tranquilidade chegou ao Unio e sob a batuta de Jorge Ro-que a meio campo e velocidade de Rui Pereira e Antony no ataque os pupilos de Cipriano Madeira tiveram um certo ascendente no jogo criando algumas jogadas de perigo a que respondia o Lusitano com lances onde faltava quase sempre qualquer coisa para serem concretizados em golo.

O equilbrio era ento nota do-minante com um maior controle do jogo por parte dos visitantes.

No segundo tempo o cariz do jogo no se alterou muito com o Lusitano a ter na parte final do jogo um sinal mais, criando ento oportunidades para marcar e isto merc do bom jogo de Ricardo Fer-ro a meio campo e da vivacidade de Miguel Rosado no ataque.

Esta ascenso dos eborenses no foi alheia mudana de jo-gadores unionistas na frente de ataque pois a troca de Rui Pereira e Antony por Cludio e Nuno Silva, se trouxe maior capacidade de pos-se de bola tirou velocidade o que permitiu ao regressado Nobre dar mais ateno preparao ofensiva da sua equipa.

O resultado acabou como come-ou o que mostra que estas duas equipas se equivaleram e so das melhores da elite eborense e que h que contar com elas pela luta pelo primeiro lugar.

O rbitro Paulo Forca no deu nas vistas o que quer dizer apitou sempre bem e por isso merece uma nota mxima.

Campeonato de Portugal

Jornada de empatesdeixa tudo na mesma

O Juventude deu um ar da sua graa ao ir empatar a um golo no Pinhal Novo, contudo este empate de pouco valeu aos alentejanos uma vez que no ganharam pontos ao seu adversrio que continua sua frente com mais dois pontos nem aos outros Castrense, Atltico de Reguengos e Almacilense que lutam tambm pela manuteno no Campeonato de Portugal. Pode pois dizer-se que o empate serviu somen-te para quebrar um ciclo de derrotas fora de portas o que pode dar um animo diferente equipa que tem no prximo domingo um jogo importante (mais uma), frente ao Atltico de Reguengos que tem mais quatro pontos que os eborenses, mas que nesta fase decisiva da prova tem os mesmo pontos que o Juven-tude. Tudo est ainda em aberto para as aspiraes de todas as forma-es alentejanas nesta serie, com o Atltico de Reguengos que empatou

vora

Estrela de Vendas Novasj est na elite

O Estrela de Vendas novas a qua-tro jornadas do fim j assegurou um lugar na elite eborense na prxima temporada. Depois de dois anos em divises secundrias os de Vendas Novas chegam finalmente princi-pal diviso do futebol eborense e este ficar concerteza mais rico.

Na diviso de honra a luta tem sido interessante entre o Estrela que na jornada de domingo venceu com facilidade o Santana do Campo por sete a trs e o Alcaovense que foi fazendas do Cortio vencer a equipa local por dois a zero e cada vez mais segundo a quatro pontos do Estrela.

A diviso de elite eborense con-tinua empolgante e com a deciso do jogo entre o Redondense e o Calipolense praticamente decidida e ao que tudo indica favorvel formao de Redondo, os principais candidatos subida esto mais jun-tos o que faz adivinhar o um final de prova muito interessante.

E se tudo apontava para termos quatro candidatos subida, Sporting de Viana que lidera e que descansou na jornada de domingo, o Unio de Montemor que veio a vora empa-tar com o Lusitano a zero golos, o Redondense que ainda terceiro mas que com os pontos do jogo com o Calipolense ascender ao primeiro lugar e os Canaviais que esta jornada foram a Portel vencer por trs a zero, aparece agora e com todo o mrito o Lusitano de vora a mais uma vez intrometer-se entre os favoritos.

O Lusitano que tido normal-mente como um outsider, mais uma vez est a demonstrar que

uma equipa sempre a ter em conta e que est nos lugares cimeiros e com possibilidade de lutar pela subida por mrito prprio pelo valor dos seus jogadores e equipa tcnica e pela grande ambio que reina nas hostes lusitanistas.

De referir que antes de terem empatado como Unio de Mon-temor o Lusitano j tinha vencido no seu terreno o Sporting de Viana e tinha ido a Redondo empatar, o que quer dizer que a equipa tem com toda a justia de ser integrada no lote dos favoritos subida de diviso.

Diviso de Elite/Resultados Portel 0m Canaviais 3, Borbense 0 Redon-dense 2, Lusitano 0 Unio de Mon-temor 0, Escouralense 0 Calipolense 4, Perolivense 0 Oriolense 0, Monte Trigo Lavre 0

Classificao: 1 Sporting de Viana 39, 2 Unio de Montemor 38, 3 Redondense 37, 4 Lusitano 36, 5 Canaviais 34, 6 Monte Trigo 34, 7 Oriolenses 21, 8 Calipolense 15, 9 Escouralense 15, 10 Lavre 15, 11 Portel 10, 12 Perolivense 8, 13 Borbense 8

Diviso de Honra /Resultados: Fazendas do Cortio 0 Alcaovense 2, Arraiolense 1 Cabrela 2, Unio de Montemor 1 Corval 0, Estrela de Vendas Novas 7 Santana do Campo 3, Giesteira 5 Estremoz 2

Classificao: 1 Estrela de Ven-das Novas 44, 2 Alcaovense 40, 3 Arraiolense 31, 4 Corval 31, 5 Valenas 25, 6 Cabrela 21, 7 Estre-moz 18, 8 Unio de Montemor 15, 9 Fazendas do Cortio 13, 10 Gies-teira 13, 11 Santana do Campo 9.

Beja

Aljustrelense aproxima-sedo lder

Em Beja antev-se um final de campeonato muito empolgante com o Mineiro que se atrasou um pouco em relao liderana a recuperar agora e a manter a espe-rana de regressar ao Campeonato de Portugal.

O Mineira foi no domingo jogar a Pias e venceu por dois a um num jogo difcil e onde a equipa da casa esteve a vencer. Com esta vitria os de Aljustrel aproximaram-se do lder Milfontes que foi a Serpa e no foi alm de um empate e assim a diferena entre os dois de agora somente trs pontos.

Nos outros jogos destaque para a goleada do Vasco da Gama da Vidigueira em Almodvar por cinco a um com os da Vidigueira

a mostrarem que com uma maior regularidade tambm poderiam estar na luta pela subida.

Resultados e ClassificaesResultados: Serpa 0 Milfontes

0, Piense 1 Mineiro Aljustrelense 2, Odemirense 2 Guadiana de Mrtola 2, Almodvar 1 Vasco da Gama 5, Penedo Gordo 3 Aldenovense 2, So Marcos 0 Renascente S. Teot-nio 1 Descansou: Desp. Beja

Classificao: 1 Milfontes 44, 2 Mineiro Aljustrelense 41, 3 FC Serpa 34, 4 Vasco da Gama 32, 5 Piense 29, 6 Penedo Gordo 29, 7 Almodvar 27, 8 Odemirense 26, 9 Renascente 21, 10 Guadiana 15, 11 Aldenovense 14, 12 Desporti-vo de Beja 7, 13 S. Marcos 3.

Portalegre

Mosteirense cada vez mais primeiro

no seu terreno frente ao Almacilense a ocupar o quinto lugar que d a manuteno direta, o Castrense que depois de perder no seu reduto com o Louletano foi ao Barreiro empatar e mantm o sexto lugar que d mais um ms de competio para se manter nos nacionais e o Juventude que apesar de ser ltimo mantm viva a esperana de alcanar o seu objetivo que a manuteno. Nas outras series, o Eltrico de Ponte de Sr, regressou s vitrias recebeu e venceu o Real por um a zero e de-pois de um longo jejum, a equipa norte alentejana no vencia desde o passado dia 20 de Setembro, viu abrir-se uma janela de esperana de atingir o sexto lugar, pois est nesta altura a trs pontos do Coruchense equipa que ocupa a sexta posio e com a qual os alentejanos vo jogar na prxima jornada.

J o Crato com muito poucas hipteses de continuar no campe-

onato de Portugal, empatou no seu terreno frente ao Sertanense a um golo e continua no ltimo lugar.

No Play off da subida, o Moura ltimo depois de sofrer uma derrota frente ao Praiense, o lder continua a ser o Cova da Piedade que nesta jornada no foi alem de um empate caseiro frente ao Unio de Leiria.

Resultados e ClassificaesSeria H/Resultados: Barreirense

1 Castrense 1, Pinhalnovense 1 Juventude 1, Atltico de Reguengos 0 Almancilense 0, Louletano 3 Lusi-tano VR 1

Classificao: 1 Louletano 22, 2 Barreirense 20, 3 Lusitano VR 18, 4 Almancilense 16, 5 Atltico de Reguengos 16, 6 Castrense 15, 7 Pinhalnovense 14 8 Juventude 12

Prxima jornada (13/3/2016); Barreirense Pinhalnovense, Ju-ventude Atltico de Reguengos, Almancilense Louletano, Castren-se - Lusitano VR

Serie G /Resultados: Eltrico de Ponte de Sr 1 Real 0, Coruchense 2 Loures 1, Sintrense 2 Torreense 0, Sacavenense 1 Malveira 1

Classificao: 1 Loures 23, 2 Malveira 23, 3 Real 21, 4 Sintrense 19, 5 Torreense 17, 6 Coruchense 12, 7 Sacavenense 10, 8 Eltrico de Ponte de Sr 9

Serie F/Resultado: Crato 1 Sertanense 1, Peniche 1 Sernache 2, Caldas 0 Alcanenense 0, Naval 1 guias 1

Classificao: 1 Caldas 24, 2 Alcanenense 23, 3 Sernache 19, 4 Peniche, 5 Naval 14. 6 Sertanense 13, 7 guias 13, 8 Crato 6

Play off/Resultados: Benfica de Castelo Branco 1 Casa Pia 1, 1 Dezembro 2 Angrense 1, Cova da Piedade 1 Unio de Leiria 1, Praiense 3 Moura 1

Classificao: 1 Cova da Piedade 10, 2 1 Dezembro 7, 3 Angrense 7, 4 Casa Pia 7, 5 Praiense 4, 6 Unio de Leiria 3, 7 Benfica de Castelo Branco 3, 8 Moura 1.

Atletismo

G.D.Diana Vice-Campeo Nacionalda 2 Diviso de Pista Coberta

Realizaram-se no ltimo fim de semana, em Pombal, os Campeonatos Nacionais de Clubes de Pista Coberta em Atletismo. A equipa feminina do G.D. Diana, que tinha obtido o seu apuramento para a 2 Diviso, apresentou-se com 10 atletas (s no competindo na prova de salto vara).

Os resultados obtidos foram muito regulares, com 5 segundos lu-gares, e ao fim do primeiro dia o GDD ocupava a quarta posio. No Domingo as atletas eborenses voltaram a superar as expectativas e na ltima prova acabaram por ascender ao 2 lugar, s batidas pelo Maia A.C., etornado-seassim Vice-Campes da 2 Diviso Nacional.

De realar que, ao contrario de outros desportos com compe-tio coletiva, apenas 8 equipas disputaram o Campeonato da 1 Diviso (ganho pelo Benfica em masculinos e pelo Sporting em femininos) pelo que, no total, o "Diana" acabou por ser o dcimo clube nacional em competio.

A equipa eborense, liderada pelo seu treinador Joo Ferro, foi constituda por Beatriz Ferreira (Salto em Comprimento e Triplo Salto), Raquel ter Haar (Salto em Altura e 4X400m), Ana Janeiro (60m e 200m),Teresa Mestre (Lanamento do Peso e 60m Barrei-ras), Carolina Escada (1500m), Carina Rodrigues (3000m), Ins Pil (400m e 4x400m), Mariana Quaresma (800m e 4X400m), Raquel Cabao (3000m) e Andreia Mendes (4x400m).

Este foi o melhor resultado coletivo de sempre do clube eboren-

O GD Baronia, ao vencer o Despertar SC em Beja, por 7-0,em jogo da ltima jornada do Campeonato Distrital de Futsal ( Juniores A Sub19), sagrou-se pela 2 vez na sua histria, Campeo Distrital nesta categoria

Atletas campees: Jorge Fialho, Andr Labocha, Filipe Carvalho, Joo Monte, Diogo Lopes, Joo Pereira, Carlos Banha, Rodrigo Pereira, Andr Fialho, Marcos Junior, Gabriel Bago, Pedro Pia, Antnio Guerra, Ruben Viana e Daniel Mira. |Treinador Vitor Carvalheira.

Com mais este titulo o GD Baronia, desde 2006/2007, conquistou:Seniores: 5 Campeonatos Distritais; 3 Taas Distritais; 2 Super Taas

Distritais, 1 Taa de Disciplina.Juniores: 2 Campeonatos Distritais, 1 Taa Distrital, 1 Torneio de

Abertura.Juvenis: 1 Taa Distrital, 1 Taa de Disciplina.iniciados: 1 Campeonato Distrital, 1 Taa Distrital, 1 Taa Disciplina,

1 Torneio de Abertura.

GD Baronia Campeo Distrital de Futsal - Juniores A

7RegionalQUARTA-FEIRA , 8 DE MARO DE 2016dirio do SUL

Misso Pas foi um sucesso em Viana do Alentejo

iana do Alentejo acolheu, entre 21 e 28 de fevereiro, 58

estudantes universitrios no mbito da Misso Pas, um projeto catlico que organiza e desenvolve Misses Universitrias em vrias localidades do pas. Durante 8 dias os jovens universitrios, que participaram na Misso promovida pelo Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz, interagiram com a comunidade, tendo uma vivncia de orao, evangelizao, voluntariado e meditao. Contaram com a colaborao da Cmara Municipal de Viana do Alentejo,

Bombeiros Voluntrios de Viana do Alentejo e da Parquia.

Divididos por grupos, os jovens colocaram-se ao servio de diversas instituies Santa Casa da Misericrdia de Viana do Alentejo, Centro Imaculado Corao de Maria, Centro Escolar de Viana do Alentejo tentando ajudar no que puderam com a sua presena e testemunho, remodelando ainda a casa de um muncipe idoso com carncia econmica com a colaborao da Misericrdia e do Municpio. Momentos que fizeram a diferena pela alegria, solidariedade, partilha e entrega ao outro, no deixando ningum

V indiferente aos jovens de camisola azul, que diariamente se juntavam em orao. A semana terminou com uma

tarde repleta de atividades (torneio de futsal, gincana, pinturas faciais, modelagem de bales, aula de zumba) no Pavilho Gimnodesportivo, aberta a toda a populao, onde os mais novos puderam brincar e partilhar um lanche ao som do Grupo de Cantares Populares Seara Nova.

noite, o teatro, no Cineteatro Vianense, que ficou marcado por diversas emoes, encerrou a Misso Pas em Viana do Alentejo, com a promessa de voltarem para o prximo ano.

INALENTEJO atribui mais 12 milhes de euros a 49 projectos

stes projectos d i s t r i b u d o s

geograficamente pelas cinco NUT III do Alentejo: Alto Alentejo, Alentejo Central, Baixo Alentejo, Alentejo Litoral e Lezria do Tejo, foram anteriormente objecto de aprovao condicionada em regime de overbooking.

A existncia de disponibilidades financeiras do INALENTEJO em

E sede de encerramento permite acomodar a comparticipao financeira FEDER nesses projectos e efectuar os respectivos pagamentos aos seus promotores.

Os pagamentos a efectuar destinam-se a um conjunto de 49 projectos de tipologias diversas, com enquadramento nos Regulamentos Especficos: Aces de Valorizao e Qualificao

Ambiental, Sade, Equipamentos para a Coeso Local, Reabilitao Urbana, Requalificao da Rede Escolar do Ensino Bsico e da Educao Pr-Escolar e Infraestruturas e Equipamentos Desportivos, e vo permitir corresponder favoravelmente s expectativas dos promotores com alguma antecedncia em relao aos prazos inicialmente previstos.

O INALENTEJO Programa Operacional Regional do Alentejo 2007-2013vai pagar mais 12 milhes de euros a projectos entretanto concludos,

face existncia de disponibilidades financeiras no Programa.

dirio do SUL8 RegionalQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016Secretria de Estado da Modernizao Administrativa, Graa Fonseca

n Maria Antnia Zacarias

Fotos Exclusivas

A sala dos Paos do Con-celho de vora foi o ponto de encontro desta sesso da Volta Simplex que contou com a presena de muitas instituies pblicas, associaes empresa-riais, autarcas, empreendedores e cidados que fizeram questo de expressar, perante a secret-ria de Estado, as preocupaes e constrangimentos que tm no seu dia-a-dia na sua atividade.

Conseguir ter uma maior previsibilidade sobre os tempos necessrios para obterem uma deciso da administrao pblica e terem sua disposio

Volta Simplex ficou a conhecer as complexidadesprprias do centro histrico de vora

roporcionar que as empresas sejam mais competitivas, perdendo menos horas a preencher declaraes para vrias entidades do Estado. Os cidados poderem ver reduzidos os tempos de

espera nos servios pblicos e disporem destes com maior proximidade territorial so exemplos do que tem estado a ser falado na Volta Simplex que est a decorrer a nvel nacional e que esteve, ontem, na cidade de vora. A secretria Adjunta e da Modernizao Administrativa, Graa Fonseca explicou que para cumprir todos estes objetivos que o Simplex vai voltar, tendo salientado a grande participao nesta sesso, onde pela primeira vez foram apontadas as problemticas que as instituies particulares de solidariedade social (ipss) sentem na relao com o Estado. O presidente da Cmara Municipal de vora, Carlos Pinto S sublinhou a necessidade de agilizar os procedimentos de requalificao do centro histrico, de modo a contribuir para que este possa ser

P

mais e melhores servios on-line foram alguns dos problemas apontados. Uma maior facili-dade informao relevante para exercer os seus direitos e cumprir obrigaes relaciona-das com diferentes eventos da sua vida so outras das reivindi-caes feitas pelos cidados.

Em declaraes exclusivas ao Dirio do Sul, a secretria de Estado Adjunta e da Moder-nizao Administrativa fez um balano muito positivo do encontro. Foi uma das sesses em que tocmos temas mais diversos. Falmos muito sobre instituies particulares de solidariedade social. Alis, foi talvez a primeira sesso, desde que comemos em janeiro, que abordmos questes muito concretas sobre as ipss que levo

como informao muito impor-tante, frisou.

Graa Fonseca sublinhou que, para alm destes assun-tos, outros que so transversais a outras capitais de distrito foram tambm aqui invocados. A questo dos empresrios e cidados terem de aceder a vrios portais, serem sujeitos a informaes repetidas e todas as perguntas sobre a contratao pblica estiveram de novo em cima da mesa, sustentou.

A governante adiantou que, nesta sesso, houve uma especificidade. O facto de vora ser Patrimnio Mundial mostrou que existem entraves. Portanto, tudo o que tem a ver com licenciamento, reabilita-o, tem complexidades pr-prias, referiu, acrescentando que um bom input termos conhecimentos destes diversos problemas para que possamos construir um Simplex medida da sociedade.

Presidente da CME salientou

a importncia de desburocratizar

O presidente da Cmara Municipal de vora, Carlos Pinto S, fez questo de trans-mitir secretria de Estado toda a logstica e o tempo que necessrio esperar sempre que um proprietrio de um imvel quer, por exemplo, subs-

tituir umas telhas da sua casa que est localizada no centro histrico. O autarca lembrou que, atualmente, essa pessoa tem que percorrer todo um processo que acaba por ser deci-dido em Lisboa. preciso pedir primeiro um parecer vinculativo Direo Regional de Cultura que, por sua vez, envia para a Direo Geral do Patrimnio em Lisboa que depois remete para a Cmara e s depois h a licena para a interveno.

Carlos Pinto S considerou, assim, ser urgente agilizar todo o processo para que o patrim-nio seja preservado.

9RegionalQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016dirio do SULPub.

Cmara de Beja aprovou um plano que prev medidas para salvaguardar, valorizar

e transmitir s novas geraes o cante alentejano, como o apoio ao ensino do cante nas escolas e aos grupos corais do concelho.

O Plano Municipal para Dina-mizao e Promoo do Cante Alentejano, a que a agncia Lusa teve acesso, visa construir uma estratgia municipal global com medidas de salvaguarda para valorizar o cante e assegurar a sua transmisso s geraes mais novas, como meio de proteo daquele patrimnio.

A estratgia do plano visa fomentar o envolvimento de todos os agentes e atores do cante, unidos em torno de um mesmo objetivo, ou seja, a salvaguarda do cante alentejano, um canto cole-tivo sem recurso a instrumentos, que foi classificado em 2014 como Patrimnio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

A importncia da preservao e da salvaguarda do cante para o municpio est patente na sua estratgia de desenvolvimento e teve expresso nas aes dinami-zadas em 2015, como a declarao do Ano Municipal do Cante e a sua classificao como Patrimnio Cultural Imaterial de Interesse

A

Beja lana plano para valorizar e transmitir s novas geraes

o cante alentejano Municipal, frisa a autarquia.

A continuao do processo, atravs do plano, visa o aprofun-damento do trabalho j concreti-zado e promover dinmicas de futuro que potenciem e promo-vam o cante, apostando na sua projeo local, nacional e interna-cional, valorizando todos os momentos e contextos em que o cante acontece, explica a autar-quia.

Atravs do plano, a Cmara de Beja compromete-se a envidar os melhores esforos para promover a salvaguarda do patrimnio ima-terial do cante alentejano, facul-tando o apoio institucional que estiver ao seu alcance e considerar adequado e oportuno no quadro das suas atividades e competn-cias.

Neste sentido, a autarquia com-promete-se a apoiar a transmisso do cante alentejano em todas as escolas do concelho, como o ensino do cante integrado nos planos de atividades e na compo-nente letiva regular.

O objetivo que as crianas aprendam a cantar e interpretar as modas, mas tambm a compreen-der a histria e a cultura da regio, reforando o sentimento de per-tena terra e ao Alentejo, explica o municpio.

A autarquia compromete-se

tambm a disponibilizar apoio financeiro ou de recursos huma-nos a projetos de ensino do cante e a apoiar a dinamizao de proje-tos educativos e atividades de grupos corais infantis nascidos do projeto de ensino do cante nas escolas.

O municpio compromete-se tambm a apoiar os grupos corais do concelho na melhoria de equi-pamentos e trajes tradicionais distintivos e caracterizadores da etnografia de cada grupo, na disponibilizao de transportes e na promoo da participao dos grupos em eventos locais, nacio-nais e internacionais.

A autarquia compromete-se ainda a patrocinar a gravao de CD e a produo de elementos de merchandise que sustentem a divulgao e a promoo turstica do cante e a analisar outro tipo de apoios para promover a salva-guarda, a dinamizao e a promo-o do cante.

Para assegurar a sustentabili-dade da estratgia do plano, o municpio refere que ir afetar verbas do oramento municipal para as medidas e envidar todos os esforos para obter financia-mentos atravs de candidaturas a fundos disponveis no mbito de polticas nacionais e comunit-rias.

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dirio do SUL10 RegionalQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016

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Hospital de vora assinou protocolo com o Hospital Militar

Novo posto de colheitas visa servir utentes com maior rapidez nos resultadosn Maria Antnia Zacarias

O protocolo assinado estabelece que a equipa do Servio de Patologia Clnica do HESE seja tambm responsvel pelas anlises que so realizadas nas instalaes do Hospital Militar de vora, aumentando assim a sua capacidade de resposta.

A diretora Servio de Patologia Clnica do HESE, Filomena Batista Caldeira considerou que importante que os utentes de vora tambm tenham uma alternativa no servio pblico que seja mais rpida, uma vez que no Hospital de vora temos sempre uma sala de espera preenchida pelos utentes da consulta externa hospitalar.

De acordo com a mesma dirigente, esta uma forma do

Hospital do Esprito Santo de vora

(HESE) e o Hospital Militar de vora assinaram, na passada quinta-feira, um protocolo de colaborao entre as duas instituies com vantagens para ambos e, principalmente para os utentes da cidade. De acordo com fonte do gabinete de comunicao do HESE, a partir de agora, os doentes provenientes dos centros de sade que tenham que realizar anlises podem dirigir-se ao novo posto de colheitas no Hospital Militar, entre as 8 horas e as 11horas em todos os dias teis.

O HESE oferecer s pessoas que vm dos centros de sade uma alternativa mais rpida, com a mesma equipa, a mesma qualidade e muito prxima das nossas instalaes, o que facilita a deslocao tambm e o acesso ao novo posto de colheitas.

Maior celeridadenos resultadoslaboratoriais

Ao abrigo deste acordo est previsto que tambm os utentes do Hospital Militar tenham resultados mais rpidos, dado que as anlises feitas sero agora analisadas pelo Laboratrio do Hospital de vora, evitando que

se desloquem para Lisboa. Desta forma, economizam-se recursos e h maior celeridade na entrega dos resultados, como salientou o capito Gil Borges, mdico e diretor do Hospital Militar.

Segundo este responsvel, a grande vantagem oferecer em tempo mais til os resultados e com uma celeridade maior, acabando por haver um benefcio grande para os nossos utentes, sem encargos e oferecendo um servio melhor.

Com este protocolo, o Hospital Militar de vora abre as portas sociedade civil, pela primeira vez. Juntam-se capacidades e vontades para um fim comum, que servir bem o utente, acrescentou o capito.

n Marina Pardal

Fotos Exclusivas

P

Conferncia com antigo diretor deste espao museolgico

Artur Goulart fala de quando o Museu de vora encontra a cidade

ara assinalar o encerramento da

exposio Nascido na Repblica: os 100 anos do Museu de vora, este espao promoveu uma conferncia proferida por Artur Goulart.

A iniciativa teve lugar na passada quinta-feira e teve como tema Finais dos Anos 70: o Museu encontra a cidade.

Para alm de funcionrio desta casa, Artur Goulart foi diretor do Museu de vora entre 1993 e 2000. No entanto, no foi o seu

trabalho neste cargo que o conferencista abordou na sesso.

Falei da minha vinda para o Museu de vora num perodo em que a diretora era a dra. Maria Alice Tavares Chic (1977 a

1983), explicou, salientando que como ela j faleceu, vim falar sobre o seu trabalho.

De acordo com Artur Goulart, esse perodo marcou muito a histria da cidade e o museu teve um papel muito importante nesse

mbito, recordando que nessa altura o museu abriu-se cidade, pois at a no tinha tido oportunidade de ser um espao aberto que servisse a populao de forma mais contnua.

O antigo diretor do Museu de

vora salientou com a vinda da dra. Alice para aqui tudo se modificou, exemplificando que passou a haver imensas exposies em colaborao com as instituies da poca.

Um dos pontos realados pelo conferencista foi que durante dois anos, enquanto isso foi possvel por motivos oramentais, houve um servio educativo que trouxe ao museu centenas de crianas das escolas com visitas programadas.

Acrescentou ainda que uma escola vinha vrias vezes ao museu para que o gosto das crianas pela arte e pelo patrimnio fosse progressivo.

Segundo Artur Goulart, o servio educativo acabou e foi mais difcil dar continuidade s

visitas com essa intensidade, constatando que o museu continua aberto cidade, mas no com o fervor desse perodo.

Na sua opinio, era importante que existisse novamente um programa educativo deste gnero.

A conferncia foi realizada no mbito do objetivo que o Museu de vora tem de levar at este espao os antigos diretores desta instituio.

O atual diretor do Museu de vora, Antnio Alegria, adiantou que pretendemos trazer at c os outros diretores, de modo a recordarmos a nossa histria e a trabalharmos a nossa prpria memria, mostrando aquilo que aconteceu ao longo dos anos.

O antigo diretor do Museu de vora, Artur Goulart; o atual diretor, Antnio Alegria; e o diretor de Servios de Bens Culturais da DRCAlentejo, Joo Pires.

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NECROLOGIA

vora

FELIZARDA MARIA DOMINGASFaleceu no dia 5 de Maro de 2016, em vora, Felizarda Maria

Domingas, de 89 anos, viva de Albino Joaquina Relvas, natural de Nossa Senhora da Torega e residente em So Brs do Regedouro.

Dia 6 de Maro de 2016, na capela de So Brs do Regedouro, pelas 16:30 horas, foi celebrada encomendao de corpo presente, seguindo-se o prstito fnebre para o cemitrio de So Brs do Regedouro.

Agncia Funerria Pestana - vora Servilusa

ANTNIO JOS VEIGAFaleceu no dia 8 de Maro de 2016, em vora, Antnio Jos Veiga,

de 86 anos, casado com Laurinda de Jesus Alves Godinho, natural de vora (S) e residente em vora.

Hoje dia 9 de Maro de 2016, na Capela Morturia do Hospital Esprito Santo - vora, pelas 10:30 horas, ser celebrada encomenda-o de corpo presente, seguindo-se o prstito fnebre para o cemit-rio do Espinheiro vora.

Agncia Funerria Pestana - vora Servilusa

ANTNIO JACINTO ROSADOFaleceu no dia 6 de Maro de 2016, em Elvas, Antnio Jacinto

Rosado, de 62 anos, natural de voramonte e residente em Campo Maior.

Dia 7 de Maro de 2016, na capela morturia de Campo Maior, pelas 15:00 horas, foi celebrada encomendao de corpo presente, seguindo-se o prstito fnebre para o cemitrio de Campo Maior.

Agncia Funerria Campo Maior Servilusa

JOS GUERREIRO PACHECO Faleceu dia 08/03/2016, em vora o senhor Jos Guerreiro Pacheco

de 90 anos de idade, natural de So Teotnio (Odemira), casado com a senhora Natalina Benedita Bato e que residia em vora.

Dia 09/03/2016 na Capela do Hospital s 10:30 horas, ser celebrada encomendao de corpo presente, seguindo o funeral para o Cemitrio do Espinheiro em vora.

Tratou do Funeral a Agncia Funerria Maurcio

Dirio do Sul apresenta a todos os familiares as suas mais sentidas condolncias.

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Amigo Joo Matos, na impossibilidade de o fazer pessoalmente como seria seu desejo, vem por este meio participar a todas as pessoas das suas relaes e amizade que ser celebrada Missa pelo eterno descanso do seu ente querido, dia 10-03-2016, pelas 9h00m, na Igreja de S. Mamede, agradecendo desde j a quem se dignar assistir a to piedoso ato.

AMBRSIO ROSADO PRATESMissa de 1. Aniversrio

Seus filhos, noras, netos, bisnetos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria seu desejo, vm por este meio agradecer a todas as pessoas de suas relaes e amizade, a forma como lhes manifestaram o seu pesar aquando do falecimento do seu ente querido.

FELIZARDA MARIADOMINGASAgradecimento

SERVILUSA SERVILUSA SERVILUSA (800 204 222

Agncia Funerria Pestana

Seu marido e filho, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria seu desejo, vm por este meio participar a toda as pessoas de suas relaes e amizade que ser celebrada Missa pelo seu eterno descanso hoje, dia 9 de Maro de 2016, pelas 18h30m, na Igreja de N. Sr. de Ftima (Corunheiras), agradecendo desde j a quem se dignar assistir a to piedoso acto.

ADLIA MARIA ALMEIDADA CRUZ RODRIGUES

Missa de 30. Dia

Faleceu no dia 07/03/2016, em vora, a Sr. Antnia Joana Valdanta, de 80 anos de idade, natural do Vimieiro e que residia em vora.

Faleceu no dia 07/03/2016, em vora, a Sr. Antnia Joana Valdanta, de 80 anos de idade, natural do Vimieiro e que residia em vora.

Faleceu no dia 07/03/2016, em vora, a Sr. Antnia Joana Valdanta, de

Seu marido, fi lha, netos e restante famlia, cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relaes amizade o falecimento do seu Ente querido. dia 08/03/2016 pelas 13.45 horas realizou-se o prstito fnebre, da capela da morgue do Hospital Esprito Santo, seguindo para o Complexo Funerrio de Elvas, onde foi realizada a sua cremao.

Tratou do Funeral Lgrima de Ptalas - Agncia Funerria, Lda.

ANTNIA JOANA VALDANTAParticipao de Falecimento

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Alvar N. 2|2014

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A extino das ordens religio-sas e as suas consequncias no espao urbano e na envolvente de vora o tema de uma comuni-cao que a arquiteta Elsa Caeiro vai proferir hoje.

A iniciativa com esta arquiteta,

Extino das ordens religiosasabordada em conferncia

Uma antiga escola do primeiro ciclo do concelho de Marvo, foi comprada por um empresrio, por mais de 61 mil euros, para concre-tizar um projeto vocacionado para o turismo de natureza.

Antnio Marques, que adqui-riu a antiga escola primria ao municpio, em hasta pblica, disse agncia Lusa que prev utilizar o edifcio para um projeto de turismo de natureza, nomea-damente na rea dos percursos pedestres.

Proprietrio de um outro

espao hoteleiro na zona de Marvo, o empresrio pretende tambm, atravs da aquisio da antiga escola, promover, no futuro, passeios de todo o terreno, atividades ligadas canoagem e workshops.

A antiga escola vai servir de suporte para todas estas ativida-des, sublinhou.

Nos prximos tempos, o empresrio tenciona realizar obras no edifcio e esperar que seja instalado o abastecimento de gua da rede pblica.

Projeto turstico vai nascerem antiga escola primria

de Marvo O municpio de Vila Viosa,

anunciou a realizao de um debate, em maio, sobre a valori-zao do patrimnio fortificado das zonas fronteirias do Alentejo e da Extremadura espanhola.

A iniciativa, segundo a autar-quia, constitui mais um reforo para o processo de candidatura de Vila Viosa a Patrimnio Mundial, pela Organizao das Naes Unidas para a Educao, Cincia e Cultura (UNESCO).

As jornadas sobre a valoriza-o do patrimnio fortificado da

raia pretendem proporcionar, nos dias 21 e 22 de maio, a refle-xo e o debate sobre as fortalezas abaluartadas das zonas frontei-rias do Alentejo e da regio da Extremadura (Espanha).

A Fronteira Moderna e a 2. linha de confrontao da raia extremenho-alentejana: fortificao e reutilizao o tema central das jornadas, que vo reunir especialistas e inves-tigadores com obra publicada sobre o patrimnio abaluartado da raia.

Debate patrimnio fortificado da raia extremenho-alentejana

Vila Viosa

da Direo Regional de Cultura do Alentejo, vai ter lugar nos Paos do Concelho, no mbito do IV Ciclo de Conferncias Os Outros Patrimnios de vora.

O objetivo passa por dar a conhecer aspetos do patrimnio da cidade que, frequentemente, passam despercebidos, tanto aos eborenses como queles que nos visitam, assim como relembrar espaos desaparecidos ou reutili-zados, cuja memria das suas uti-lizaes caiu no esquecimento, explicou a cmara municipal.

dirio do SUL14 RegionalQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016

06:32 Reprter frica

07:00 Zig Zag

11:05 O Padre Das Prises

12:00 Belas E Valentes

13:00 Liberdade 21

14:00 Sociedade Civil

14:50 Ciclismo: Paris-Nice

3. Etapa

16:25 Zig Zag

20:30 Dois Homens E Meio

21:00 Jornal 2

21:45 Pgina 2

22:00 A Herana

23:00 Hannah Arendt

01:00 Cinemax Curtas

02:00 Sociedade Civil

03:00 Euronews

06:00 Edio Da Manh

08:45 A Vida Nas Cartas: O

Dilema

10:00 Queridas Manhs

13:00 Primeiro Jornal

14:30 Dancin Days

15:45 Grande Tarde

19:00 I Love Paraispolis

20:00 Jornal Da Noite

21:30 Corao DOuro

22:30 Poderosas

23:30 A Regra Do Jogo

00:30 Turno da Noite

01:30 Investigao Criminal

02:30 Podia Acabar o Mundo

03:15 Televendas

06:30 Bom Dia Portugal09:00 Cerimnia de Tomada de Posse do Presidente da Repblica12:00 Bem-vindos a Beirais13:00 Jornal da Tarde14:15 Os Nossos Dias15:00 Agora Ns17:00 Zenit x Benfica19:00 O Preo Certo20:00 Telejornal21:00 The Big Picture22:00 Bem-vindos a Beirais22:45 Futebol: Liga dos Campees 23:45 Cerimnia de Tomada de Posse do Presidente da Repblica01:00 Anatomia de Grey01:45 Grande Entrevista02:45 Os Nossos Dias03:30 Televendas05:00 Palavra aos Diretores05:30 Hora dos Portugueses 05:45 Online 306:00 Manchetes 3

dirio do sulTV

PROGRAMAO TELEVISO RTP 1 RTP 2 SIC TVI

DISTRITO DE VORAALANDROAL AlandroalenseARRAIOLOS VieiraBORBA CentralESTREMOZ CostaVORA - BrancoMONTEMOR-O-NOVO CentralMORA Falco, CentralMOURO CentralPORTEL Misericrdia REDONDO Holon RedondoREGUENGOS MONSARAZ MartinsVENDAS NOVAS Santos MonteiroVIANA DO ALENTEJO VianaVILA VIOSA Monte

DISTRITO DE BEJAALJUSTREL DiasALMODVAR AureaALVITO Nobre SobrinhoBARRANCOS BarranquenseBEJA PalmaCASTRO VERDE AlentejanaCUBA MisericrdiaFERREIRA DO ALENTEJO FialhoMOURA Nova de MouraSERPA Central VIDIGUEIRA Costa

DISTRITO DE PORTALEGREALTER DO CHO Alter; PortugalARRONCHES Esperana; BatistaAVIS Nova de Aviz

CAMPO MAIOR CentralCASTELO DE VIDE FreixedasCRATO Misericrdia; MatosELVAS LuxFRONTEIRA Costa CoelhoGAVIO Mendes; Pimentel MONFORTE JardimNISA Seabra; ModernaPONTE DE SR Cruz Bucho PORTALEGRE Cunha MirandaSOUSEL Mendes Dordio; Andrade

LITORAL ALENTEJANOALCCER DO SAL MisericrdiaGRNDOLA Moderna; Silva ngeloSANTIAGO DO CACM BarradasSINES Central

Farmcia de Servio Tempo

voraP. Nub. Mx.: 15 C Min.: 5 C

Quarta-feira, 9

BejaP. Nub. Mx.: 16 C Min.: 4 C

PortalegreP. Nub. Mx.: 12 C Min.: 4 C

vora - PSP- 266760450- GNR - 266748400- Proteco Civil- 266777150- Bombeiros Voluntrios- 266702122- Hospital Esprito Santo - 266740100- Taxis- 266734734- Estao Caminhos Ferro - 707210220- SEF- 266 788 190 / 808 202 653- Universidade de vora- 266740 800- Aco Social U.E.- 266 745 610- Piscinas Municipais- 266 777 186

Elvas- Bombeiros Voluntrios- 268636320- PSP - 268639470- GNR - 268637730- Hospital Santa Luzia - 268 637600- Centro Sade - 268622719- EDP - LTE - 800505505- Servio de guas - 268622267- Cmara Municipal Elvas - 268639740- Txis - 268622287- Estao Caminhos Ferro - 707210220- Rodoviria do Alentejo - 268622875- Tribunal Judicial Elvas - 268639156

Telefones de Urgncia- Repartio Finanas - 268622527

Beja- PSP - 284313150- GNR - 284311670- Proteco Civil - 284313050- Bombeiros Volunttios - 284311660- Hospital de Beja- 284310200; 284310215 (horrio nocturno)- Cmara Municipal - 284311800- Serv. Proteco Civil - 284311814- Posto de Turismo - 284311913- EMAS - 284313450 / 284313455- EDP - 284005000 / 800506506- Txis de Beja - 284 322 474- Gare Rodoviria - 284313620- Caminhos de Ferro CP - 707210220

Portalegre- PSP- 245300620- GNR -245330888- Proteco Civil- 245201203- Bombeiros Voluntrios - 245300120

meo 643891meo 7000

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vora Concelhodo Mundo:Runas Romanasda Tourega

06:30 Dirio da Manh

10:10 Voc na TV!

13:00 Jornal da Uma

14:45 Mundo Meu

16:00 A Tarde Sua

19:15 A Quinta - O Desafio:

Dirio

20:00 Jornal das 8

21:40 A nica Mulher

22:57 Santa Brbara

00:00 A Quinta - O Desafio:

Extra

00:45 Grimm

01:45 O Escritrio

02:45 Fascnios

05:00 Televendas

n Marina Pardal

Fotos Exclusivas

A

Programa da RTA Sade Mental sem Tabus

MetAlentejo vai criar grupo teraputico para combater a ansiedadeMetAlentejo associao para o bemestar psicossocial da comunidade vai criar um

grupo teraputico dedicado problemtica da ansiedade.

As sesses vo ser moderadas pela psicloga Ana Rita Oliveira e pela enfermeira Bruna Faustino e tm o seu incio marcado para o dia 15 deste ms.

Este foi o tema abordado no ltimo programa da Rdio Telefonia do Alentejo Sade Mental sem Tabus, feito em parceria com a MetAlentejo.

Esta edio contou com a pre-sena das duas profissionais que vo moderar o novo grupo terapu-tico, bem como da psiquiatra Teresa Reis, presidente da Direo da MetAlentejo.

Esta no foi a primeira vez que a problemtica da ansiedade foi discutida no programa Sade Mental sem Tabus. Teresa Reis justificou a importncia de abordar novamente este tema.

Decidimos voltar a falar de ansiedade por duas razes, por um lado, um problema comum e pouco compreendido, da ser importante discuti-lo sob diferentes perspetivas; por outro lado porque a MetAlentejo vai iniciar este ms um novo projeto para pessoas que sofrem de ansiedade, salientou a

psiquiatra.Relativamente a esta patologia,

referiu que a ansiedade uma das perturbaes psiquitricas mais comuns no mundo e das perturba-es psiquitricas mais frequentes em Portugal, atingindo cerca de 16,5 por cento da populao.

Acrescentou ainda que Portugal tambm um dos pases europeus com maior consumo de ansiolti-cos, utilizados indevidamente para o tratamento crnico da ansiedade, com importantes efeitos secund-rios a longo prazo e que contribuem para a progresso da doena.

Segundo Teresa Reis, este novo projeto pretende dar resposta s pessoas que considerem que a ansiedade um problema na sua vida e que at agora no procura-ram ajuda adequada ou que preten-dem complementar o acompanha-mento mdico que j tenham para este problema.

A psiquiatra adiantou ainda que ser um grupo aberto, ou seja, qualquer pessoa que julgue sofrer de ansiedade pode participar, aps uma avaliao feita pela equipa que coordena o grupo, destacando que vai funcionar semanalmente na sede da associao, em vora, todas as teras-feiras, s 18 horas.

Na sua opinio, esta mais uma aposta inovadora da associao que pretende desta forma dar resposta problemtica de sade mental mais prevalente no nosso pas.

O que a ansiedade?

Num programa sobre ansie-dade justifica-se conhecer um pouco melhor esta problemtica. A psicloga Ana Rita Oliveira explicou que a ansiedade uma sensao comum e normal a todos os seres humanos e tem um papel importante na nossa vida uma vez que nos mantm mais alerta, frisando que ocorre com todas as pessoas, em deter-minados momentos da sua vida, quando expostas a certos acon-tecimentos.

No entanto, ela pode tambm tornar-se um problema quando interfere com o funcionamento normal da pessoa e se torna incapacitante, implicando, por vezes, respostas de fuga e/ou evitamento e angstia, esclare-ceu a enfermeira Bruna Faus-tino.

Especificou ainda que exis-tem diversos tipos de ansiedade patolgica, como fobias, epis-dios de pnico ou perturbao de ansiedade generalizada.

A esse respeito, a enfermeira deu alguns exemplos de sintomas relacionados com a ansiedade m, nomeadamente acelerao do ritmo cardaco e respiratrio, aperto no peito, palpitaes, transpirao, secura na boa,

dores de cabea, tonturas, difi-culdade em dormir, angstia, preocupao intensa ou irritabi-lidade.

Lidar com esses sintomas nem sempre fcil, mas Ana Rita Oli-veira apresentou algumas estra-tgias que podem ajudar.

Tentar ter pensamentos agra-dveis, praticar exerccio fsico, fazer uma respirao mais lenta e profunda ou fazer massagens ou tcnicas de relaxamento foram alguns dos conselhos dados pela psicloga.

No entanto, quando os sinto-mas so mais graves h a neces-sidade de recorrer a outros tipos

de interveno.De acordo com Bruna Faus-

tino, h vrias opes de inter-veno, sendo elas a psicofarma-colgica (ou seja, atravs de medicamentos), apoio psicol-gico individual e grupos terapu-ticos.

Em relao aos grupos tera-puticos, Ana Rita Oliveira desta-cou que o mais importante neste tipo de interveno so os ganhos teraputicos e o impacto que a partilha das nossas vivncias poder ter para o outro.

Evidenciou ainda que a pes-soa poder ajudar o outro a compreender a prpria proble-

A enfermeira Bruna Faustino, a psiquiatra Teresa Reis e a psicloga Ana Rita Oliveira, da MetAlentejo.

mtica ou partilhar estratgias benficas que utiliza, tendo sem-pre como apoio os tcnicos presentes na moderao do grupo.

A psicloga focou tambm a importncia da confidencialidade dos assuntos abordados dentro do grupo.

Para mais informaes sobre este novo projeto consultar a pgina de Facebook da MetAlen-tejo ou o site www.metalentejo.pt. Pode ainda dirigir-se sede da associa-o, situada em frente ao edifcio do Hospital do Patrocnio (casi-nha de madeira).

15SociedadeQUARTA-FEIRA , 9 DE MARO DE 2016dirio do SUL

Beja

Homenagem a Leonel Cameirinha

A Associao Comercial do Distrito de Beja vai homenagear com um almoo no dia 16 de Maro o antigo Empresrio LEONEL ANTNIO CAMEIRINHA que longos anos foi representante de vrias marcas do ramo automvel e agrcola.

Conta 90 anos e nas suas empresas chegou a ter 300 funcionrios. Antigo vereador municipal uma respeitada figura de Beja e do Baixo Alentejo.

Marcaes para o almoo: Beja Parque Hotel 284 310 500.

O Salo Automvel do Veculo Clssico registou a maior afluncia de visitas, ao longo de sete edies. 40.000 visitas neste evento que reuniu empresrios, profissionais do sector e aficionados vindos de toda a Espanha, Portugal e Frana. Com um programa de actividades bastante variado, foi possvel ver mais de meio milhar de veculos clssicos entre Automveis e Motociclos.

Marcas como Aston Martin, Porsche, Hispano Sui-za, Mercedes, Packard, Alfa Romeo, Seat, Citroen, ou Renault, deliciaram os visitantes.

O Concurso de elegncia e o Concurso de res-tauro de motos encerrou com sucesso o evento de 2016.

Casa do Campo/MadridClassicAUTO 2016

Em mais um sbado de Inverno: levou a cabo a Associao de Dadores Benvolos de Sangue de Portalegre ADBSP mais uma colheita.

Desta vez foi em Fronteira, tendo-se dirigido ao Centro de Sade 34 voluntrios, dos quais uma dezena do sexo feminino. Depois de avaliados os presentes: ditaram os exames clnicos que seis, nesta ocasio, no pudessem doar sangue. Assim foram recolhidas 28 unidades de sangue total.

A Cmara Municipal de Fronteira apoiou o almoo convvio, servido num restaurante da vila, que contou com a participao de dadores e elementos da ADBSP.

Alter a 12 de MaroNo ms de Maro estaremos em: Alter do Cho, nos Bombeiros,

na manh do sbado 12; Alpalho (Nisa), na sede do Grupo Ciclo Alpalhoense, no Dia do Pai.

Uma vez que as nossas brigadas s se podero efectuar se houver dadores: Venha da!

JR

34 Voluntrios na ddiva de sangue de Fronteira

Antnio Jos, foi o vencedor dos Jogos Solidrios da Unio de Freguesias da S e S.Loureno, organizados pelo Centro Cultural e Desportivo Desportalegre nas instalaes da CERCI de Portalegre.

Daniel Feijo e Leonardo ocuparam os dois restantes lugares do pdio.

As duas dezenas de participantes disputaram quatro multi-jogos desportivos individuais num clima de descontraco e s competi-o recreativa.

UTENTES DA CERCI JOGARAMCOM DESPORTALEGRE

BREVES

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ANO: 47. NMERO: 12.727 PVP: 0,75 QUARTA-FEIRA, 9 DE MARO DE 2016

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Criada nova associao

Uma nova associao foi constituda em vora para se dedicar promoo dos direitos humanos, ao combate s desigualdades de gnero e ao apoio a vtimas de violncia domstica..

A ASM - Associao Ser Mulher tem como presidente a advogada Ana Beatriz Cardoso.

Cludio Sousa apresenta

livro de ficoO livro de fico A Ode

Eterna, da autoria de Cludio Sousa, com a chancela da Chiado Editora, vai ser apresentado, no sbado, na Biblioteca Pblica de vora (BPE).

A cerimnia, prevista para as 15:00, inclui uma atuao do pianista Dinis Mendes e uma pequena dramatizao do livro.

A Ode Eterna um livro de fico que conta a histria de vidas que continuam depois da morte, at ao juzo final, no fim dos tempos, no ano 5 da Era Ps-moderna, pode ler-se na sinopse.

n Marina PardalFotos Exclusivas

A

Comemorao do Dia Internacional da Mulher

Freguesia da Malagueira mostra talegos e aventaisdo Alentejo

Unio das Freguesias de Malagueira e Horta das Figueiras, em conjunto com o

Movimento Democrtico de Mulheres (MDM), apresenta a exposio Talegos, aventais e lenos do Alentejo.

A mostra foi inaugurada na tera-feira no edifcio da Junta de Freguesia da Malagueira, numa sesso que contou com a presena de representantes das entidades envolvidas e com a atuao do

Grupo de Cantares de vora.Esta exposio enquadra-se

nas comemoraes do Dia Internacional da Mulher, que se assinalou ontem, e conta com o apoio do Municpio de vora, bem como de vrias associaes e grupos locais.

Para Jos Russo, presidente da Unio de Freguesias da Malagueira

e Horta das Figueiras, devemos assinalar estas datas pela importncia que elas tm na histria, neste caso das mulheres, que continuam a ser discriminadas, salientando que importante no deixar passar estes momentos em que h uma ateno maior para estas problemticas.

Em relao ao tema da exposio, Jos Russo adiantou que achmos interessante porque ajuda a reavivar algumas das nossas memrias, hoje a sociedade vive numa padronizao muito forte e esta uma forma de mostrar aquilo que tambm nos

distinguiu ao longo dos tempos.

Na opinio de Jesuna Pedreira, da Direo Nacional do MDM, esta exposio tem particular importncia porque faz reviver muitos hbitos e tradies, recordando as vidas duras que as mulheres tiveram com o trabalho no campo.

Acrescentou ainda que para as mais jovens, uma forma de dar-lhes a conhecer um pouco da histria que elas j ouviram contar, tendo oportunidade de ver alguns

trajes e utenslios utilizados na vida alentejana.

Por sua vez, a vice-presidente da Cmara de vora, lia Mira, considerou que esta iniciativa ajuda a no deixar morrer as tradies, constatando que deste ponto de vista a Unio de Freguesias da Malagueira e Horta das Figueiras tem feito um trabalho exemplar promovendo exposies desta natureza.

Na sua opinio, uma outra forma de celebrar o Dia da Mulher, exaltando aquilo que faz parte da tradio feminina, incluindo o trabalho artstico com a feitura destas peas, mas tambm nos reporta um pouco para o universo feminino do cuidar da famlia, que continua a ter um peso significativo nos dias de hoje e, em parte, acentua as desigualdades entre homens e mulheres.

Uma das pessoas envolvidas na organizao da exposio foi Maria de Ftima Ernesto, antiga professora de Trabalhos Manuais, que atualmente pertence a um grupo que se rene na Azaruja e se dedica a algumas artes, como a costura, bordado ou pintura.

Na sua perspetiva, uma iniciativa

como esta ajuda a preservar as tradies, frisando que pretendemos que estas peas no se percam e que os mais jovens lhes deem valor.

A exposio fica patente at ao dia 24 deste ms, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira entre as 9h e as 17 horas e, aos sbados, das 16h s 18 horas.