aula dia 25_09

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MD Cursos – O infnito: seu limite 2015 VESTIBULA R UFF QUÍMICA 2012 – 2001 1. (Uff 2012) O permanganato de potássio, 4 KMnO , po de ser utilizado como bacte ri ci da pa ra o tratamento das fendas causadas pela catapora, isto !ue o "on permanganato tem a#$o o%idante sobre as pr ote"nas da epi derme& Uma solu#$ o di lu"da de permanganato tem colora#$o ioleta e, na presen#a de um agente redutor e em fun#$o do p' do meio, esse "on pode ser reduzido a diferentes estados de o%ida#$o& obre o "on permanganato correto afirmar !ue a) em meio neutro, o no% do Mn aria de * +  para 2& +  b) em meio alcalino, o no% do Mn aria de * +  para +& +  c) em meio neutro, produzido 2 MnO &  d) em meio ácido, produzido 2 + Mn O &  e) em meio ácido, o no% do Mn aria de +  para 4& +  2. (Uff 2012) -.a na ture za nada se cria, nada se perde, tudo se transforma/ a defini#$o do !u"mico franc s Antoine Lavo isier  (1* 4+1*4 ) par a sua teoria de consera#$o da matria& 3le descobriu !ue a combust$o de uma mat ria s acontece com o o%ignio, contrariando a teoria do alem$o ta5l& O 5ábi to de sempre pesar na balan#a tudo o !ue analisaa leou 6aoisier a descobrir !ue a soma das mass as dos re agentes igual 7 soma das massas dos produtos de uma rea#$o e, assim, a criar a 6ei de 8onsera#$o das Massas& 8onsidere a rea#$o n$o balanceada a seguir9 12 ( s) 2(g) 2(g) 2 ( ) 8 ' O O 8O ' O + + l 8om base nos ensinamentos de 6aoisier, podese afirmar !ue para reagir com 2:,0 g  de glicose ;ados9 8 < 12= ' < 1= O < 1& a) s$o necessárias 1:,0 g  de 2 8O &  b) s$o produzidas +,* g  de 2 ' O&  c) s$o necessárias +2,0 g  de 2 O&  d) s$o produzidas 44,0 g  de 2 8O &  e) s$o necessárias 2,* g  de 2 O&  +. (Uff 2012) Uma amostra de o%alato de sdio puro, pesando 0,2> g,   dissolida em água& ?dicionase ácido sulf@ rico e a solu#$o ti tulada a *0 8, ° re!uerendo 40,00 m6  de uma solu#$o de permanganato de potássio& O ponto final da titula#$o ul tr ap assado e uma titula#$o do e%cesso realiz ada, gastandose para a opera# $o :,00 m6  de solu#$o de ácido o%álico 0,2 mol A 6&  ? rea#$o !ue se processa, n$o balanceada, 9 2 2 4 4 2 2 8 O MnO ' Mn 8O ' O = + + + + + + Bodese afirmar !ue a molaridade da solu#$o de permanganato de potássio ;ados9 8 < 12= 1= O < 1= .a<2+& a) 0,01&  b) 0,02&  c) 0,0+&  d) 0,0:&  e) 0,0>&  4. (Uff 2011) ? !u"mica está na base do desen ol imen to econCmico e tec nol gico& ;a siderurgia 7 ind@stria da informátic a, das ar te s 7 con stru#$o ci il, da agricultura 7 ind@stria aeroespacial, n$o 5á área ou setor !ue n$o utilize em seus processos ou produtos algum in su mo de orig em !u"mica& Um desses insumos o metano, s natural, usado como combust" el na ind@stria !u"mica& ? !ueima do metano po de se r re pr es enta da pe la segu in te e!ua#$o9 8' 4(g) D 2O 2(g) 8O 2(g)  D 2' 2 O 3m rela#$o ao metano (8'4) e ao di%ido de carbono (8O2), pode se dizer !ue a for ma geomtrica de cada um desses compostos, respectiamente, a) tetradrica e trigonal planar& b) tetradrica e linear& c) !uadrática planar e trigonal planar& d) !uadrática planar e linear& e) tetradrica e !uadrática planar& :. (Uff 201 1) ? Eu"mica está intrinsecamente ligada ao desenolimento do 5omem, Fá !ue abarca todas as transforma#Ges de matrias e teorias corresp onde nte s& .o Hmp rio Iomano, usa a se c5umbo em utens"lios de cozin5a, encanamentos de água e recipientes para guardar bebidas como o in5o& 3sse elemento !u"mico na sua forma metálica n$ o en en os o, tan to !ue muit as pess oa s conseguem ier anos com bala de c5umbo aloFada no corpo& ou tr as, !ue aspiram ou in ge rem compos to s de c5 umbo, podem at morrer de plumbismo& 8rian#as, em especial as !ue moram em casas cuFas paredes foram pintadas com tinta 7 base de c5umbo, correm o risco de, ao colocar farelos de tinta na boca, contrair plumbismo& Um do s co mposto s do c5umbo o Bb + O 4 & 3m rela#$o a esse composto, podese afirmar !ue a) o Bb+O4  um %ido misto ou duplo& b) o Bb+O4  um %ido neutro& c) o Bb+O4 reage com o 'r produzindo brometo de etila,r 2  e água& d) no Bb + O 4  o no% do c5umbo D4& e) o Bb+O4  um o%ido anftero e, em raz$o disso, s reage com as bases fortes&

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MD Cursos – O infnito: seu limite 2015

VESTIBULAR UFF QUÍMICA 2012 – 2001

1. (Uff 2012) O permanganato de potássio, 4KMnO ,

pode ser utilizado como bactericida para otratamento das fendas causadas pela catapora, isto

!ue o "on permanganato tem a#$o o%idante sobre asprote"nas da epiderme& Uma solu#$o dilu"da depermanganato tem colora#$o ioleta e, na presen#ade um agente redutor e em fun#$o do p' do meio,esse "on pode ser reduzido a diferentes estados deo%ida#$o&

obre o "on permanganato correto afirmar !uea) em meio neutro, o no% do Mn aria de *+   para

2&+  b) em meio alcalino, o no% do Mn aria de *+  para

+&+  

c) em meio neutro, produzido 2MnO &  

d) em meio ácido, produzido 2 +Mn O &  

e) em meio ácido, o no% do Mn aria de +  para 4&+

 2.  (Uff 2012) -.a natureza nada se cria, nada seperde, tudo se transforma/ a defini#$o do !u"micofrancs Antoine Lavoisier   (1*4+1*4) para suateoria de consera#$o da matria& 3le descobriu !uea combust$o de uma matria s acontece com oo%ignio, contrariando a teoria do alem$o ta5l& O5ábito de sempre pesar na balan#a tudo o !ueanalisaa leou 6aoisier a descobrir !ue a somadas massas dos reagentes igual 7 soma das

massas dos produtos de uma rea#$o e, assim, acriar a 6ei de 8onsera#$o das Massas& 8onsidere area#$o n$o balanceada a seguir9

12 (s) 2(g) 2(g) 2 ( )8 ' O O 8O ' O+ → +l

8om base nos ensinamentos de 6aoisier, podeseafirmar !ue para reagir com 2:,0 g  de glicose;ados9 8 < 12= ' < 1= O < 1&a) s$o necessárias 1:,0 g  de 28O &  

b) s$o produzidas +,* g  de 2' O& 

c) s$o necessárias +2,0 g  de 2O &  d) s$o produzidas 44,0 g  de 28O &  

e) s$o necessárias 2,* g  de 2O &  

+. (Uff 2012) Uma amostra de o%alato de sdio puro,pesando 0,2> g,   dissolida em água& ?dicionase

ácido sulf@rico e a solu#$o titulada a *0 8,°

re!uerendo 40,00 m6   de uma solu#$o depermanganato de potássio& O ponto final da titula#$o ultrapassado e uma titula#$o do e%cesso realizada, gastandose para a opera#$o :,00 m6  de

solu#$o de ácido o%álico 0,2 mol A 6&  ? rea#$o !ue se

processa, n$o balanceada, 9

22 4 4 2 28 O MnO ' Mn 8O ' O= − + +

+ + → + +

Bodese afirmar !ue a molaridade da solu#$o de

permanganato de potássio ;ados9 8 < 12= 1= O < 1= .a<2+&a) 0,01&   b) 0,02&   c) 0,0+&   d) 0,0:&   e) 0,0>&

 4.  (Uff 2011) ? !u"mica está na base dodesenolimento econCmico e tecnolgico& ;asiderurgia 7 ind@stria dainformática, das artes 7 constru#$o ciil, daagricultura 7 ind@stria aeroespacial, n$o 5á área ousetor !ue n$o utilize em seus processos ou produtosalgum insumo de origem !u"mica& Um dessesinsumos o metano, gás natural, usado comocombust"el na ind@stria !u"mica& ? !ueima dometano pode ser representada pela seguintee!ua#$o9

8'4(g) D 2O2(g) → 8O2(g) D 2'2O

3m rela#$o ao metano (8'4) e ao di%ido de carbono(8O2), podese dizer !ue a forma geomtrica decada um desses compostos, respectiamente, a) tetradrica e trigonal planar&b) tetradrica e linear&c) !uadrática planar e trigonal planar&d) !uadrática planar e linear&

e) tetradrica e !uadrática planar&

:.  (Uff 2011) ? Eu"mica está intrinsecamente ligadaao desenolimento do 5omem, Fá !ue abarca todasas transforma#Ges de matrias e teoriascorrespondentes& .o Hmprio Iomano, usaasec5umbo em utens"lios de cozin5a, encanamentos deágua e recipientes para guardar bebidas como oin5o& 3sse elemento !u"mico na sua forma metálican$o enenoso, tanto !ue muitas pessoasconseguem ier anos com bala de c5umbo aloFadano corpo& Já outras, !ue aspiram ou ingeremcompostos de c5umbo, podem at morrer de

plumbismo&8rian#as, em especial as !ue moram em casas cuFasparedes foram pintadas com tinta 7 base de c5umbo,correm o risco de, ao colocar farelos de tinta naboca, contrair plumbismo&

Um dos compostos do c5umbo o Bb+O4& 3mrela#$o a esse composto, podese afirmar !uea) o Bb+O4  um %ido misto ou duplo&b) o Bb+O4  um %ido neutro&c) o Bb+O4 reage com o 'r produzindo brometo deetila,r 2 e água&d) no Bb+O4 o no% do c5umbo D4&

e) o Bb+O4  um o%ido anftero e, em raz$o disso, sreage com as bases fortes&

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MD Cursos – O infnito: seu limite 2015

.  (Uff 2011) Uma carreta especial para transportede substLncias corrosias tombou na descida daerra das ?raras&8omo conse!uncia desse acidente, 5ouederramamento de ácido sulf@rico& abese !ue esseácido neutralizado com 8aO&

8onsiderando !ue a concentra#$o do ácidoderramado de >,00 peso por peso e suadensidade de 1,>4 gAm6, calcule a massaapro%imada de 8aO necessária para neutralizar 1000 6 do ácido derramado&a) 1,0 ton b) 1,0 Ng c) 10,0 ton d) 10,0 Ng e) 0,:ton

*.  (Uff 2010) 3%istem metais !ue, na forma decompostos, d$o colora#Ges caracter"sticas 7 c5amaazul do bico de unsen& 3ssa propriedade usadaem laboratrios no recon5ecimento de metais& 8om

o calor da c5ama do bico de unsen, os eltrons dos"ons metálicos absorem energia e saltam paran"eis mais e%ternos e, ao retornarem para os n"eisinternos, emitem radia#Ges coloridas t"picas de cadametal&Obsere a figura a seguir e assinale a op#$o correta&

a) Os elementos 6i, .a, 8u, r, 8a e a, nessaordem, est$o colocados em ordem crescente deenergia de ioniza#$o&b) ? configura#$o eletrCnica do 8obre 9 ?rP 4s2 +d10&c) 3lementos a, r e 8a pertencem ao grupo dosalcalinos terrosos&d) O elemento de transi#$o interna o 8u, Fá !ue

seu subn"el de maior energia o f&

e) Os elementos 6i, 8u, a, r, .a e 8a, nessaordem, est$o colocados em ordem crescente de raioatCmico&

>.  (Uff 2010) 3m 11+, o f"sico dinamar!us .ielso5r mostrou !ue as leis da Q"sica 8lássica n$oeram álidas para sistemas microscpicos, tais comoo átomo e suas part"culas constituintes& o5r criouum noo modelo atCmico, fundamentado na teoriados quanta de Ma% BlancN, estabelecendo algunspostulados&

 ?ssinale a op#$o !ue apresenta corretamente umdos postulados de o5r&a) O eltron podese moer em determinadas rbitassem irradiar& 3ssas rbitas estáeis s$odenominadas -estados estacionários/&b) R imposs"el determinar com precis$o a posi#$o e

a elocidade instantLneas de uma part"cula&c) Um mesmo orbital n$o pode ter mais do !ue doiseltrons& .um orbital com dois eltrons, um delestem spin D S e o outro S&d) O eltron ao saltar de um n"el de energia interno31 para outro mais e%terno 32 emite um quantum deenergia&e) .um átomo, n$o e%istem dois eltrons com os!uatro n@meros !uLnticos iguais&

. (Uff 2010) .a presen#a de ar @mido ou de água!ue contm O%ignio dissolido, o Qerro transformado num produto denominado ferrugem

!ue n$o tem frmula con5ecida, mas !ue pode ser representada por Qe2O+ T %'2O& ? rea#$o !ue se processa 9

2Qe D +A2 O2 D %'2O →  Qe2O+ T %'2O

 ? ferrugem formada n$o adere 7 superf"cie do Qerro,mas separase na forma de flocos, dei%ando o metale%posto o !ue permite a continua#$o da rea#$o& medida !ue o Qerro ai se transformando emferrugem, ele ai sofrendo corros$o& .o caso deoutros metais, !uando e%postos ao ar @mido,tambm ocorre rea#$o semel5ante, mas os %idos

formados aderem 7 superf"cie do metal e produzemuma pel"cula !ue protege o material&8onsiderando essa rea#$o do Qerro, podese afirmar !ue9a) o produto da rea#$o o %ido ferroso 5idratado&b) o O%ignio sofre um processo de redu#$o&c) o Qerro sofre um processo de redu#$o&d) a água sofre um processo de o%ida#$o&e) o %ido 5idratado formado classificado como um%ido neutro&

10. (Uff 2010) ?ps os trabal5os de 6aoisier, ;altone outros, o estudo dos elementos !u"micos

desenoleuse de tal forma !ue se tornounecessário classificálos de acordo com suaspropriedades& ? obsera#$o e%perimental tornou

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MD Cursos – O infnito: seu limite 2015

eidente !ue certos elementos tm propriedadesmuito semel5antes, o !ue permite reunilos emgrupos&;esde o sculo VHV, árias tentatias foram feitas,sem grande sucesso& O trabal5o mais detal5ado foifeito em 1> por Mendelee& 3le ordenou os

elementos em fun#$o de suas massas atCmicascrescentes, respeitando suas propriedades !u"micas&O trabal5o foi t$o importante !ue ele c5egou a preer a e%istncia de elementos !ue ainda n$o 5aiamsido descobertos&

8om base na tabela peridica, podese constatar !ue9a) a energia de ioniza#$o de um elemento aenergia má%ima necessária para remoer um eltrondo átomo desse elemento no estado gasoso&b) os elementos de transi#$o interna s$o a!uelescuFo subn"el de maior energia da distribui#$oeletrCnica de seus átomos f&c) a afinidade eletrCnica ou eletroafinidade aenergia associada 7 sa"da de um eltron num átomodo elemento no estado gasoso&d) as propriedades dos elementos s$o fun#Gesaperidicas de seus n@meros atCmicos&e) os elementos representatios s$o os elementoscuFo subn"el de menor energia da distribui#$oeletrCnica de seus átomos s ou p&

11. (Uff 200*) ? 6inguagem uma ferramenta usadapelos indi"duos para se comunicarem& 3mbora

rudimentar e limitada, at os animais possuem umaprpria& R interessante notar !ue para cada s"mbolode um determinado gráfico e%iste um somcorrespondente& ?s linguagens tcnicas s$o bastanteinteressantes como, por e%emplo, a da iologia, a daMatemática, a da Eu"mica etc&, pois s$o ri!u"ssimasem s"mbolos gráficos prprios e podem se e%pressar tambm por palaras& Wudo isso, sem falar na maisrecente linguagem digital e tudo o !ue a ela seassocia& 8om base no te%to e em se tratando delinguagem !u"mica, assinale a op#$o !ue apresentauma frase !uimicamente correta&a) .a tabela peridica a eletronegatiidade cresce da

direita para a es!uerda nos per"odos e de bai%o paracima nos grupos&b) ? substLncia !ue desia o plano da luz polarizadapara a direita denominada XleogiraX= casocontrário, Xde%trogiraX&c) ?lotropia a propriedade pela !ual um mesmoelemento pode formar duas ou mais substLnciassimples diferentes, !ue s$o denominadas ariedadesalotrpicas&d) Os istopos apresentam diferentes n@merosatCmicos e iguais n@meros de massa&e) O raio atCmico dos metais alcalinos terrosos maior do !ue o dos metais alcalinos !ue l5es

precedem em n@mero atCmico&

12.  (Uff 200*) Bara nos mantermos ios, deemos

ingerir de dois a trs litros de água por dia, Fá !uetodos os nossos processos itais ocorrem emsolu#$o a!uosa& ?ntigamente, n$o 5aiapreocupa#$o com a !ualidade da água, pois ascidades eram pe!uenas e se localizaam 7smargens dos rios e lagos !ue eram fontes de

abastecimento& 8om o crescimento das cidades, a!uantidade de deFetos lan#ados nos rios criou umsrio problema ambiental& Wornouse necessáriorealizar o tratamento da água e para tal algumassubstLncias !u"micas s$o utilizadas9 sulfato dealum"nio, carbonato de sdio e %ido de cálcio& ?ntesde ser distribu"da 7s residncias, a água recebecloro&Hdentifi!ue a op#$o !ue apresenta, respectiamente,as frmulas !u"micas das substLncias citadas note%to&a) ?Y2(O4)+= .a'8O+= 8a2O= 8Y2 b) ?Y2O4= .a'8O+= 8a2O= 8Y c) ?Y2+= .a28O+= 8aO= 8Y d) ?Y2(O4)+= .a28O+= 8aO= 8Y2 e) ?Y+(O4)2= .a28O+= 8aO= 8Y2 

1+.  (Uff 200*) O esmalte dos dentes contm ummineral c5amado 5idro%iapatita 8a:(BO4)+O'& Osácidos presentes na boca, ao reagirem com a5idro%iapatita, proocam o desgaste do esmalte,originando as cáries& ?tualmente, com o obFetio de preen#$o contra ascáries, os dentifr"cios apresentam em suas frmulaso fluoreto de cálcio& 3ste capaz de reagir com a

5idro%iapatita, produzindo a fluorapatita 8a:(BO4)+Q uma substLncia !ue adere ao esmalte, dando maisresistncia aos ácidos produzidos, !uando asbactrias presentes na boca metabolizam os restosde alimentos&8om base nas frmulas m"nimas das duassubstLncias, podese afirmar !ue o percentual defsforo nos compostos , apro%imadamente9a) 0,1> b) 0,0 c) ,00 d) 1>,:0 e) *4,0

14. (Uff 200*) ? água o%igenada ('2O2) tambmusada em salGes de beleza endida em recipientes

escuros ou em plásticos opacos& Hsso deido aofato de a luz ser um dos fatores responsáeis por sua decomposi#$o, na !ual ocorre a libera#$o deO2(g)& ;esse modo, as concentra#Ges das solu#Gesde água o%igenada s$o definidas em raz$o doolume de O2(g) liberado nas 8.WB por unidade deolume da solu#$o& 6ogo, uma água o%igenada a 10olumes, sendo usada, libera 10 litros de O2(g) por litro de solu#$o& 8onsiderando a informa#$o, amassa em grama de água o%igenada !ue libera 10litros de O2(g) nas 8.WB será9a) 1:,2 b) 22,4 c) +0,+ d) +4,0 e) 0,

1:. (Uff 200*) .a prepara#$o da argamassa, a calia ou cal irgem misturada 7 água, produzindouma rea#$o para a !ual o Z' negatio&

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MD Cursos – O infnito: seu limite 2015

8aO D '2O →  8a(O')2

O %ido da rea#$o anterior obtido peladecomposi#$o trmica de carbonato !ue, nanatureza, encontrado na calcita, mármore e

calcário em geral9

8a8O+  →  8aO D 8O2

.as regiGes de agricultura de solo ácido, acal ia utilizada para diminuir a acidez do solo&

8om base nas rea#Ges anteriores, podese afirmar !ue9a) um mol de 8a8O+  produz :,0 g de 8O2  nas8.WB=b) na decomposi#$o trmica do carbonato, segundo6aoisier, a massa resultante diferente da massareagente=c) a primeira rea#$o e%otrmica e o produto o5idr%ido de cálcio=d) as rea#Ges apresentadas no te%to s$o de simplese dupla troca, respectiamente=e) o 8aO um e%emplo de %ido neutro&

1.  (Uff 200) O gás carbCnico liberado naatmosfera, originário da !ueima de combust"eisfsseis, considerado o responsáel pelo efeitoestufa, Fá !ue absore ondas de calor refletidas pela

superf"cie terrestre, proocando o a!uecimento daatmosfera& Bor outro lado, o 5idrognio considerado combust"el n$o poluente, pois o seuproduto de !ueima a água, !ue tambm absoreondas de calor= porm, condensase facilmente emfun#$o do seu ponto de ebuli#$o, ao contrário do8O2&8om base nessas informa#Ges, podese afirmar !uea diferen#a de ponto de ebuli#$o entre o 8O2  e o'2O relacionasea) 7 intera#$o iCnica das molculas do 8O2&b) ao menor peso molecular da água&c) 7 polaridade da molcula da água&

d) ao conte@do de o%ignio das molculas&e) 7 diferen#a dos raios atCmicos dos elementos&

1*. (Uff 200) X? prola o resultado da rea#$o demoluscos, como ostras e conc5as de mar e águadoce, a !ual!uer corpo estran5o !ue esteFa em suaparte interna, con5ecida como manto&X

X;iscoer[ MagazineX& etembro de 2004&

oa parte da massa das prolas usada naconfec#$o de colares se dee ao carbonato decálcio& O contato prolongado das prolas com a

acidez do suor faz com !ue elas sofram um processolento de corros$o, processo esse !ue pode ser representado pela rea#$o

8a8O+ D 2'V →  8aV2 D '2O D 8O2

;esprezandose o estado f"sico dos reagentes e dosprodutos e sabendose !ue 'V representa ácidospresentes no suor, assinale a op#$o correta&

a) e 5ipoteticamente, 'V for substitu"do pelo '2, osal produzido será o sulfito de cálcio&b) e 5ipoteticamente, 'V for substitu"do pelo '8Y, osal produzido será o cloreto de cálcio&c) O sal produzido será o 8a'28O+  Fá !ue 'V representado pelo ácido carbCnico&d) e 5ipoteticamente, 'V for substitu"do pelo 'r, osal produzido será um bromato&e) O 8a8O+  muito sol@el em água, portanto n$opode ser atacado por 5idrácidos&

1>.  (Uff 200) Os tiramanc5as, endidos nos

mercados, agem ou por fenCmeno de solubilidade oupor rea#Ges !u"micas, em particular rea#Ges redo%& ?s manc5as de materiais gordurosos s$o, em geral,remoidas por tetracloroetileno& ?s de ferrugemenolem rea#Ges do %ido de ferro (HHH) com o ácidoascrbico e as de sangue s$o remoidas comsolu#Ges !ue contm o 5ipoclorito de sdio&8om base no te%to apresentado podemos afirmar !ue os fenCmenos sofridos pelos constituintes dasmanc5as em !uest$o s$o, respectiamente9a) saponifica#$o, solubiliza#$o, o%ida#$ob) precipita#$o, saponifica#$o, o%ida#$oc) o%ida#$o, precipita#$o, solubiliza#$o

d) solubiliza#$o, o%ida#$o, redu#$oe) solubiliza#$o, redu#$o, o%ida#$o

1.  (Uff 200) ? 8ompan5ia \ale do Iio ;oce foiagraciada pela agencia Mood[]s com o XHnestment^radeX, o !ue confere eleada credibilidade 7empresa no cenário mundial, possibilitando umaumento na capta#$o de recursos de inestimento aum custo bem menor& ? menina dos ol5os da \ale doIio ;oce a resera de minrio de ferro e%istente nosul do Bará !ue, de t$o grande, sozin5a seria capazde abastecer o mundo por mais de !uatrocentosanos& Um dos minrios e%tra"dos dessa resera o

Qe2O+  !ue possui a propriedade de reagir com o'.O+, dissolendose completamente&  8om base na informa#$o, podese dizer !ue oscoeficientes numricos !ue e!uilibram a e!ua#$o!u"mica molecular representatia da rea#$o entre oQe2O+ e o '.O+, s$o, respectiamente9a) 1, +, 2, + b) 1, , 1, c) 1, , 2, +d) 2, +, 2, + e) 2, , 2,

20.  (Uff 200) ? água !ue corre na superf"cie daWerra pode se tornar ligeiramente ácida deido 7dissolu#$o do 8O2 da atmosfera e 7 dissolu#$o deácidos resultantes da decomposi#$o dos egetais&

Euando essa água encontra um terreno calcário, temin"cio um processo de dissolu#$o descrito em (1)9

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MD Cursos – O infnito: seu limite 2015

(1) 8a8O+(s) D '28O+(a!) 8a('8O+)2(a!)

Hsso, em raz$o do 8a8O+ ser insol@el em água e ocarbonato ácido ser bem mais sol@el& Hniciase umprocesso de eros$o !u"mica do calcário, !ue demoramil5ares de anos& medida !ue a água aise

aprofundando no terreno, a press$o da colunad]água prooca um aumento da dissolu#$o do 8O2

na água, de acordo com a rea#$o (2)9

(2) 8O2(g) D '2O(Y) '28O+(a!)

\ariandose a press$o, a posi#$o de e!uil"brio sealtera& Euando a água goteFa do teto de umacaerna, ela passa de uma press$o maior para umapress$o menor& 3ssa diminui#$o de press$o faz com!ue9a) o e!uil"brio (2) e por conse!uncia o e!uil"brio (1)se deslo!uem para a es!uerda&b) o e!uil"brio (2) se deslo!ue para a direita e por conse!uncia o e!uil"brio (1) para a es!uerda&c) apenas o e!uil"brio (1) se deslo!ue para a direita&d) o e!uil"brio (2) e por conse!uncia o e!uil"brio (1)se deslo!uem para a direita&e) o e!uil"brio (2) se deslo!ue para a es!uerda e por conse!uncia o e!uil"brio (1) para a direita&

21.  (Uff 200) .as regiGes @midas do litoralbrasileiro, a corros$o muito mais intensa do !ueem atmosfera de bai%a umidade, como a do sert$onordestino& ? corros$o sempre uma deteriora#$o

dos metais, proocada por processos eletro!u"micos(processos redo%), causando srios preFu"zosfinanceiros& O ferro enferruFa por!ue se estabeleceuma pil5a entre um ponto e outro do obFeto de ferro&'aendo o%ida#$o, necessariamente, ocorre tambmuma rea#$o de redu#$o !ue dee ser9a) '2O D e  →  2O'  b) Qe2D D 2e  →  Qe0

c) 2'2O D 4e  →   4'D  D O2  d) 4'D  D 4eD O2  →

2'2Oe) Qe+D D e  →  Qe2D 

22. (Uff 200:) O leite materno um alimento rico emsubstLncias orgLnicas, tais como prote"nas, gorduras

e a#@cares, e substLncias minerais como, por e%emplo, o fosfato de cálcio& 3sses compostosorgLnicos tm como caracter"stica principal asliga#Ges coalentes na forma#$o de suas molculas,en!uanto o mineral apresenta tambm liga#$oiCnica& ?ssinale a alternatia !ue apresenta corretamente osconceitos de liga#Ges coalente e iCnica,respectiamente&a) ? liga#$o coalente s ocorre nos compostosorgLnicos&b) ? liga#$o coalente se faz por transferncia deeltrons e a liga#$o iCnica pelo compartil5amento de

eltrons com spins opostos&

c) ? liga#$o coalente se faz por atra#$o de cargasentre átomos e a liga#$o iCnica por separa#$o decargas&d) ? liga#$o coalente se faz por uni$o de átomosem molculas e a liga#$o iCnica por uni$o de átomosem comple%os !u"micos&

e) ? liga#$o coalente se faz pelo compartil5amentode eltrons e a liga#$o iCnica por transferncia deeltrons&

2+. (Uff 200:) ?t os dias de 5oFe e em muitos lares,a dona de casa faz uso de um sal endidocomercialmente em solu#$o a!uosa com o nome deágua sanitária ou água de laadeira& 3sse produtopossui efeito bactericida, fungicida e aleFante& ?fabrica#$o dessa substLncia se faz por meio daseguinte rea#$o

8l2 D 2.aO'     ¬     .a8lO (?) D .a8l () D '2O

8onsiderando a rea#$o apresentada, os saisformados pelas espcies ? e s$o denominados,respectiamente9a) 5ipoclorito de sdio e cloreto de sdiob) cloreto de sdio e clorato de sdioc) clorato de sdio e cloreto de sdiod) perclorato de sdio e 5ipoclorito de sdioe) 5ipoclorito de sdio e perclorato de sdio

24. (Uff 200:) ? osteoporose uma doen#a !ue leaao enfra!uecimento dos ossos& R assintomática,lenta e progressia& eu caráter silencioso faz com

!ue, usualmente, n$o seFa diagnosticada at !ueocorram fraturas, principalmente nos ossos dopun5o, !uadril e coluna ertebral& ?s mul5eres s$omais fre!uentemente atingidas, uma ez !ue asaltera#Ges 5ormonais da menopausa aceleram oprocesso de enfra!uecimento dos ossos& ? doen#apode ser preenida e tratada com alimenta#$o ricaem cálcio&upon5a !ue o limite má%imo de ingest$o diáriaaceitáel (H;?) de cálcio para um adolescente seFade 1,2 mgANg de peso corporal&Bodese afirmar !ue o olume de leite contendocálcio na concentra#$o de 0, g61 !ue uma pessoa

de 0 Ng pode ingerir para !ue o H;? má%imo seFaalcan#ado 9a) 0,0: 6 b) 0,12 6 c) 0,1: 6 d) 0,2: 6 e) 0,+0 6 2:. (Uff 200:) Bercebese, apro%imadamente no 14o

dia do ciclo menstrual, !ue a temperatura corporal damul5er aumenta ligeiramente, indicando !ue estáocorrendo a oula#$o& R o c5amado Xper"odo frtilX&O aumento da temperatura atribu"do a um aumentoda atiidade metablica, produzindo energia, !ue liberada sob a forma de calor&abendose !ue Z' < 'p 'r, as rea#Gesmetablicas !ue ocorrem no per"odo frtil da mul5er 

s$o classificadas como9a) e%otrmicas9 'r _ 'p b) endotrmicas9 'r < 'pc) endotrmicas9 'r ` 'p d) e%otrmicas9 'r 'p

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e) e%otrmicas9 'r 'p

2.  (Uff 2004) Os elementos !u"micos prestamse ain@meras aplica#Ges relacionadas ao nossocotidiano& Bara se montar, por e%emplo, uma clulafotoeltrica dispositio capaz de gerar uma correnteou tens$o eltrica, !uando e%citado por luz s$outilizados para constituir o anodo, metais como oIub"dio (Ib) e o 8sio (8s), sobre os !uais a luzincidirá& ? utiliza#$o desses elementos está no fato deapresentarem9a) pe!uenos raios atCmicos&b) eleados potenciais de ioniza#$o&c) eleada eletroafinidade&d) eleada eletronegatiidade&e) bai%os potenciais de ioniza#$o&

2*. (Uff 2004) 8om o intuito de economizar petrleoe estimular a substitui#$o do combust"el de origemfssil por uma fonte renoáel, o goerno brasileirodeterminou a adi#$o de álcool de canadea#@car 7gasolina do petrleo& Bara testar o teor de álcool,separaramse :0,0 m6 de gasolina ermel5a numaproeta de 100,0 m6 e adicionaramse :0,0 m6 deágua& ?ps a agita#$o, com um bast$o de idro,essa mistura foi dei%ada em repouso por : minutos,para a separa#$o das fases& 3m seguida, erificouse !ue a fase escura foi reduzida em 12,: m6&8om base nos dados acima, identifi!ue a op#$o !ueinforma o teor de álcool na gasolina&

a) 12,: b) 2:,0 c) +*,: d) :0,0 e) 2,: 2>. (Uff 2004) QeromCnios s$o compostos orgLnicossecretados pelas fmeas de muitos insetos paradeterminadas fun#Ges, dentre as !uais a deacasalamento& Um determinado feromCnio, utilizadocom esta finalidade, tem frmula molecular 81'+>Oe, normalmente, a !uantidade secretada cerca de1,0 % 1012 g&Bodese afirmar !ue o n@mero de molculase%istentes nessa massa 9(;ados9 8 < 12= ' < 1= O < 1)a) ,0 % 102+  b) 1,* % 101*  c) 2,1 % 10 

d) 4,+ % 101:  e) 1,* % 1020 

2.  (Uff 2004) Uma das principais impurezas !uee%istem nos deriados de petrleo e no car$omineral o en%ofre& Euando esses combust"eis s$outilizados, a !ueima do en%ofre produz O2 de c5eiroirritáel e esse, por sua ez, na atmosfera, reagecom o o%ignio e se transforma lentamente no O+&3ssa rea#$o acelerada pela presen#a de poeira naatmosfera& O O+  reage com a água da c5uaproduzindo o '2O4 !ue um ácido forte& ;uranteesse processo o en%ofre passa por diferentesestados de o%ida#$o&3m rela#$o 7s substLncias O2, O+  e '2O4  on@mero de o%ida#$o do en%ofre , respectiamente9

a) D 4, D , D b) 4, D 4, D c) D 2, +, 0d) 2, D +, D e) 4, D , 0

+0.  (Uff 2004) \ários %idos anfteros (%idos !uereagem com ácidos e bases e n$o reagem com aágua) apresentam importLncia econCmica, taiscomo9 ?l2O+  matria prima da !ual se e%trai oalum"nio= 8r 2O+  fonte de cromo usado nafabrica#$o de a#o ino%= nO utilizado em pomadasmedicinais= BbO em baterias e o MnO2 em pil5as enas baterias alcalinas&;entre os elementos !u"micos constituintes dos%idos mencionados acima, assinale os de transi#$oe%terna9a) ?l, Bb, n b) 8r, n, Mn c) 8r, Bb, Mnd) Mn, ?l, Bb e) ?l, Bb, 8r

+1. (Uff 2004) O "ndice de nutri#$o alimentar de um

pa"s medido pela !uantidade de prote"na(nitrognio) ingerida por um indi"duo& 3ntretanto,para a produ#$o de energia diária, os carboidratoss$o bons alimentos (fonte) e, a utiliza#$o da glicosepelas clulas implica sua o%ida#$o por meio de umasrie de rea#Ges !ue podem ser assim resumidas9

8'12O D O2  →  8O2 D '2O D calor 

3ssa rea#$o pode ser classificada como9a) simples troca b) endotrmica c) adi#$od) substitui#$o e) e%otrmica

+2. (Uff 200+) Bara a fabrica#$o de c5ips utilizadosem computadores e calculadoras eletrCnicas, necessária uma forma altamente pura de sil"cio, !uepode ser obtida por meio da rea#$o redo%representada pela e!ua#$o9

i8Y4(s) D 2'2  →  i D 4'8Y

8onsiderando essa rea#$o, podese dizer !ue9a) O i8Y4  o agente redutor, pois seu no% aria deD4 para zero&b) O i8Y4  o agente o%idante, pois seu no% aria deD4 para zero&

c) O '2(g) o agente redutor, pois seu no% aria deD1 para zero&d) O i8Y4  o agente o%idante, pois seu no% aria de 4 para zero&e) O '2(g) o agente o%idante, pois seu no% aria deD1 para zero&

++.  (Uff 200+) ? nitroglicerina comumentedenominada trinitrato de glicerila um poderosoe%plosio, instáel ao calor e ao c5o!ue& R produzidaem condi#Ges controladas por rea#$o entre o glicerole o ácido n"trico sob catálise de ácido sulf@rico& Oprocesso representado pela rea#$o a seguir9

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3m um e%perimento, 2:,0 g de glicerol (8+'>O+)foram tratados com e%cesso de ácido n"trico,obtendose :+,0 g de trinitrato de glicerila(8+':.+O)&O percentual de rendimento dessa rea#$o ,apro%imadamente9a) b) 12 c) 2* d) : e) >

+4. (Uff 200+) O cloro empregado nos sistemas depurifica#$o da água obtido, industrialmente, peladecomposi#$o eletrol"tica da água do mar mediantea rea#$o !u"mica representada a seguir9

2.a8Y(a!) D 2'2O(Y) →  2.aO'(a!) D '2(g) D 8Y2(g)

 ? massa de cloreto de sdio a ser utilizada naprodu#$o de 2: toneladas (ton) de cloro, supondouma eficincia de 100 do processo, será,apro%imadamente9a) 1+ ton b) 21 ton c) 2> ton d) 41 ton e) >+ ton 

+:.  (Uff 200+) .as anota#Ges estaa escrito umpormenor !ue 7 primeira ista me escapara, ou seFa,!ue o inco t$o terno, delicado e dcil diante dosácidos !ue o corroem imediatamente, comportase,porm, diferente !uando muito puro= ent$o resisteobstinadamente&O fragmento acima reela a is$o particular doromancista italiano sobre o comportamentoe%perimental do metal zinco perante os ácidos&8onsultando a Wabela Beridica, encontramsemetais !ue, em particular, n$o reagem com o '8l&Hdentifi!ueos9a) Qe, 8o e 'g b) ?u, ?g e Bt c) ?u, Qe e .i

d) .i, 8o e Bt e) Qe, Bt e 'g

+.  (Uff 200+) ? ind@stria trabal5a come!uipamentos !ue precisam ser bem conserados eprotegidos para !ue n$o seFam danificados por umprocesso c5amado de corros$o& ? corros$o podedestruir alguns metais de !ue feito o e!uipamento!ue, muitas ezes, fica e%posto ao tempo, enterradono solo, ou submerso& 3ssa corros$o, !uando seprocessa no ferro, por e%emplo, c5amada deferrugem= e, o o%ignio e a água est$o semprepresentes nesse processo& uas principais etapass$o9

Uma regi$o da superf"cie do metal sere de anodo,onde ocorre a o%ida#$o representada por9Qe(s) →  Qe2D(a!) D 2e  30 < D 0,41 olts

Uma outra regi$o, !ue sere de catodo, onde oseltrons cedidos pelo ferro reduzem o o%ignioatmosfrico 7 água, representada por9O2(g) D 4'D(a!) D 4e  →  2'2O(Y) 30 < D 1,2: olts&

 ? rea#$o global representatia da forma#$o deferrugem no metal 92Qe(s) D O2(g) D 4'D(a!) → 2Qe2D(a!) D 2'2O(Y)

Bara essa rea#$o o alor do potencial padr$o emolts será9a) zero b) D 0,>4 c) 0,>4 d) D 1, e) 1,

+*.  (Uff 2002) Bara o estudo das rela#Ges entre otipo de liga#$o !u"mica e as propriedades f"sicas dassubstLncias V e , slidas 7 temperatura ambiente,foi realizado um e%perimento !ue permitiu as

seguintes constata#Ges9H) ? substLncia V, no estado slido, n$o conduz acorrente eltrica, porm, no estado l"!uido, a conduz&HH) ? substLncia n$o conduz a corrente eltrica noestado slido nem no estado l"!uido&

Bodese, ent$o, concluir !ue9a) ?s substLncias V e s$o coalentes&b) ?s substLncias V e s$o iCnicas&c) ? substLncia V iCnica e a substLncia coalente&d) ? substLncia V um metal&e) ? substLncia um metal&

+>.  (Uff 2002) .o combate 7 dor e 7 febre, ummedicamento muito utilizado a aspirina, cuFacomposi#$o centesimal 9 8 < 0,00, ' < 4,44 eO < +:,:&abendose !ue em uma amostra de aspirina com0,1> g de massa e%istem ,02 1020  molculas,concluise !ue a frmula molecular desse composto9a) 8'O+  b) 8>'4O:  c) 810'12O+ d) 8'>O4  e) 8>'>O4 

+.  (Uff 2002) ?compan5ando a eolu#$o dos

transportes areos, as modernas cai%aspretasregistram centenas de parLmetros a cada segundo,constituindo recurso fundamental na determina#$odas causas de acidentes aeronáuticos& 3ssese!uipamentos deem suportar a#Ges destrutias e otitLnio, metal duro e resistente, pode ser usado parareestilos e%ternamente&O titLnio um elemento poss"el de ser obtido apartir do tetracloreto de titLnio por meio da rea#$on$o balanceada9

Wi8Y4(g) D Mg(s) →  Mg8Y2(li!&) D Wi(s)

8onsidere !ue essa rea#$o foi iniciada com ,: g deWi8Y4(g)& upondose !ue tal rea#$o seFa total, amassa de titLnio obtida será, apro%imadamente9

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a) 1,2 g b) 2,4 g c) +, g d) 4,> g e) *,2 g

40.  (Uff 2002) Bes!uisas apontam !ue os riscosdecorrentes do consumo e%cessio de cafe"naariam de uma pessoa para outra& Bodemseconsiderar, tratandose de uma pessoa de *0 Ng, osseguintes n@meros9

8onsumo de cafe"na (mgAdia)9 ;e +00 a :00intomas9 Mel5ora os refle%os e estimula a mente eos m@sculos8onsumo de cafe"na (mgAdia)9 ?cima de :00intomas9 Bode trazer ansiedade e insCnia e causar efeitos mais intensos como tra!uicardia e gastrite8onsumo de cafe"na (mgAdia)9 Br%imo do limitee%tremo de +&:00intomas9 Bode ser fatal

Os alores mdios de cafe"na presentes em algumasbebidas normalmente consumidas pelos brasileiross$o9

3m uma %"cara de caf e%presso9 *0mg 3m uma %"cara de c5á preto9 40mg 3m uma caneca de c5ocolate ao leite9 11mg 3m uma %"cara de caf coado em coador de papel9110mg 3m uma lata de refrigerante tipo XcolaX9 +1mg

 ? estimulante cafe"na um alcaloide de frmulaestrutural9

Euando uma pessoa de *0 Ng bebe duas %"caras decaf e%presso, nos 140 miligramas de cafe"na !ueela consome, a massa de 5idrognio presente ,

apro%imadamente9a) *,2 mg b) 14,> mg c) 2+,0 mgd) 40,0 mg e) *0,0 mg

41.  (Uff 2002) ^arimpeiros ine%perientes, !uandoencontram pirita, pensam estar diante de ouro9 por isso, a pirita c5amada Xouro dos tolosX&3ntretanto, a pirita n$o um mineral sem aplica#$o&O '2O4, ácido muito utilizado nos laboratrios de!u"mica, pode ser obtido a partir da pirita por meio doprocesso9

 ?ssinale a op#$o !ue indica a massa de '2O4

obtida a partir de 0,0 Ng de pirita, com 100 depureza, por meio do processo e!uacionado acima&a) ,> Ng b) 12,4 Ng c) 4,0 Ng d) 0,0 Ng e) >,0Ng

42. (Uff 2002) O 5lio, depois do 5idrognio, o gásmais lee !ue e%iste& ;entre suas diersasaplica#Ges, utilizado para enc5er balGes !ue

transportam 7 atmosfera instrumentos de pes!uisa&Um bal$o com 2,00 6 de capacidade, ao se elear dosolo contm 0,40 g de 5lio 7 temperatura de 1* 8&.essas condi#Ges, a press$o e%ercida pelo gás nointerior do bal$o , apro%imadamente9a) 0,0* atm b) 1,12 atm c) 1,1 atmd) 2,+* atm e) 4,* atm

4+.  (Uff 2002) O composto de frmula molecular .a24O*&10'2O, denominado tetraborato de sdio, con5ecido por bra%& e uma crian#a ingerir de : a10 gramas desse composto apresentará Cmito,diarreia, poderá entrar em estado de c5o!ue e, at,

morrer&Wal composto um slido cristalino !ue reage comácidos fortes de acordo com a e!ua#$o9

.a24O*&10'2OD2'D → 4'+O+D:'2OD2.aD

Uma amostra de tetraborato de sdio, de massa0,::0 g, reage completamente com uma solu#$o de'8Y 0,1000 M& Bodese afirmar !ue o olume deácido clor"drico consumido nessa rea#$o ,apro%imadamente9a) :,00 m6 b) ,:0 m6 c) 2:,00 m6d) :0,00 m6 e) :,00 m6

44. (Uff 2002) ;entre as solu#Ges cogitadas para oproblema da seca no nordeste, pensouse naperfura#$o de po#os artesianos de grandeprofundidade e na dessaliniza#$o da água do mar,processos considerados economicamente iniáeispara utiliza#$o em larga escala& ? dessaliniza#$o dee remoer, entre outros sais, oscerca de +,: de cloreto de sdio presentes na águado mar& 3sse percentual e!uiale 7 seguinteconcentra#$o de .a8Y9a) 0,2 mol 61  b) 0,4 mol 61  c) 0, mol 61 d) 0,> mol 61  e) 1,0 mol 61 

4:.  (Uff 2001) ?lguns estudantes de Eu"mica,

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aaliando seus con5ecimentos relatios a conceitosbásicos para o estudo do átomo, analisam asseguintes afirmatias9

H) tomos istopos s$o a!ueles !ue possuemmesmo n@mero atCmico e n@meros de massa

diferentes&HH) O n@mero atCmico de um elemento corresponde 7soma do n@mero de prtons com o de nutrons&HHH) O n@mero de massa de um átomo, em particular, a soma do n@mero de prtons com o de eltrons&H\) tomos isbaros s$o a!ueles !ue possuemn@meros atCmicos diferentes e mesmo n@mero demassa&\) tomos istonos s$o a!ueles !ue apresentamn@meros atCmicos diferentes, n@meros de massadiferentes e mesmo n@mero de nutrons&

3sses estudantes concluem, corretamente,!ue as afirmatias erdadeiras s$o as indicadas por9a) H, HHH e \ b) H, H\ e \ c) HH e HHH d) HH, HHH e \ e) HH e\

4.  (Uff 2001) Bara se determinar o percentual de8a2D presente em amostra de leite materno, adicionase "on o%alato, 82O4

2, na forma de .a282O4  7amostra, o !ue prooca precipita#$o de 8a82O4& ? ado#$o do procedimento descrito, em determinadaamostra de leite materno com :0,0g de massa,originou 0,12g de 8a82O4& ;eduzse, ent$o, !ue opercentual de 8a2D nesta amostra e!uiale a9

;adosMassas molares (gAmol)9 8a<40,0= 8<12,0= O<1,0a) 0,12 b) 0,24 c) 0,:0 d) 1,00 e) 2,00 4*.  (Uff 2001) O fsforo elementar ,industrialmente, obtido pelo a!uecimento de roc5asfosfáticas com co!ue, na presen#a de s"lica&8onsidere a rea#$o

28a+(BO4)2DiO2D108 →  B4D8aiO+D108O

e determine !uantos gramas de fsforo elementar s$o produzidos a partir de +1,0g de fosfato de cálcio&

;adosMassas molares (gAmol)9 B<+1,0= 8a+(BO4)2<+10,0a) +,10 g b) ,20 g c) 12,40 g d) +2,00 g e) 2,00g

4>.  (Uff 2001) ;ois ou mais "ons ou, ent$o, umátomo e um "on !ue apresentam o mesmo n@merode eltrons denominamse espcies isoeletrCnicas&8omparandose as espcies isoeletrCnicas Q, .aD,Mg2D e ?Y+D, concluise !ue9a) a espcie Mg2D apresenta o menor raio iCnico=b) a espcie .aD apresenta o menor raio iCnico=c) a espcie Q apresenta o maior raio iCnico=

d) a espcie ?Y+D apresenta o maior raio iCnico=e) a espcie .aD apresenta o maior raio iCnico&

4.  (Uff 2001) .um recipiente com 12,: m6 decapacidade, está contida certa amostra gasosa cuFamassa e%ercia uma press$o de >:,0mm'g, 7temperatura de 228&Euando esse recipiente foi transportado com asm$os, sua temperatura eleouse para +*8 e apress$o e%ercida pela massa gasosa passou a ser,apro%imadamente9a) 0,24 atm b) 0,4> atm c) 0,: atmd) 1,:0 atm e) 2,00 atm

:0.  (Uff 2001) ? molaridade de uma solu#$o V deácido n"trico o triplo da molaridade de outrasolu#$o do mesmo ácido& ?o se misturar 200,0m6da solu#$o V com 00,0m6 da solu#$o , obtmseuma solu#$o 0,+M do ácido&Bodese afirmar, ent$o, !ue as molaridades das

solu#Ges V e s$o, respectiamente9a) 0,0 M e 0,20 M b) 0,4: M e 0,1: Mc) 0,:1 M e 0,1* M d) 0,*: M e 0,2: Me) 0,+0 M e 0,10 M

:1.  (Uff 2001) Os es!uemas H e HH ilustramtransforma#Ges !u"micas9

Obserandose os es!uemas, podese assegurar !ue9a) no es!uema H ocorre uma rea#$o n$o espontLneade o%irredu#$o=b) no es!uema H a energia eltrica conertida em

energia !u"mica=c) no es!uema HH os eletrodos de carbono serempara manter o e!uil"brio iCnico=d) no es!uema HH a energia eltrica conertida emenergia !u"mica=e) no es!uema HH ocorre uma rea#$o espontLnea deo%irredu#$o&

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a!arito"

Resposta #a $%est&o 1" 8P

3m meio neutro teremos94 2 22KMnO K O 2MnO +OP→ + +  

Resposta #a $%est&o 2" 3P

alanceando a e!ua#$o, em9

+ → +l 12 (s) 2(g) 2(g) 2 ( )8 ' O O 8O ' O

1>0 g   × +2 g

2: g

=

m

m 2, * g

 

Resposta #a $%est&o '" alanceandose a e!ua#$o, teremos9

 h 

 h 

 h 

22 4 2 24

22 4 2 24

2 44

8 O MnO ' Mn 8O ' O

+ 4

* 2

8( +) 1e 8( 4) ( :)

Mn( *) Mn( 2) :e

:8( +) :e :8( 4) ( :)

Mn( *) Mn( 2) :e

: %8 O 1MnO %' 1Mn :8O ' O

2 2

: 1 % 2 0 0

:% > 8 O 1MnO >

2

− + +

− + +

+ + → + +

+ − − − − − − − − − − − − − − +

+ − − − − − − +

+ + → + ×

+ → + +

+ + → + ×

+ → + +

+ + → + +

− − + = + + +

= ⇒ + +

 h 

22 2

22 4 2 24

>' 1Mn :8O ' O

2

Multiplicando a e!ua#$o por 2,em 9

:8 O 2MnO 1' 2Mn 108O >' O−

+ +

− + +

→ + +

+ + → + +

Uma amostra de o%alato de sdio puro, pesando

0,2> g,   dissolida em água9

22 2 4 2 4

2 2 4

+ +.a 8 O   1   8 O

.a 8 O 1+4

0,2> gn 2 10 mol n 2 10

1+4 g&mol  −

− −

=

= = × ⇒ = ×

 ? partir da e!ua#$o balanceada, em9 h 

22 4 2 24:8 O 2MnO 1' 2Mn 108O >' O

: mol

−   − + ++ + → + +

+

2 mol

2 10 mol−×

4

44

MnO

+ +KMnOMnO

n

n 0,> 10 mol n 0,> 10 mol

− −

= × ⇒ = ×

Utilizase :,00 m6  de solu#$o de ácido o%álico 0,2molA6, ou seFa, 10+ mol de ácido o%álico9(0,2 × : × 10+) &

 h 2

2 4 2 24:8 O 2MnO 1' 2Mn 108O >' O

: mol

−   − + ++ + → + +

+2 mol

10 mol−

4

44

MnO

+ +KMnOMnO

n]

n] 0,4 10 mol n] 0,4 10 mol

− −= × ⇒ = ×

4 4 4

4

+ +WOW?6 (KMnO ) KMnO KMnO

+WOW?6 (KMnO )

+4

+WOW?6

4 +

n n n] 0,> 10 0,4 10

n 1,2 10 mol

\(solu#$o de KMnO ) 40 m6 40 10 6

n   1,2 10 molKMnO P 0,0+ mol A 6

\   40 10 6

− −

= + = × + ×

= ×

= = ×

×= = =

×

Resposta #a $%est&o (" P

^eometria do metano (8'4) e do di%ido de carbono(8O2)9

 

Resposta #a $%est&o )" ?P

O Bb+O4  um %ido misto ou duplo (o .o% doc5umbo aria)9 2PbO .2PbO &

Resposta #a $%est&o *" ?P

Weremos9

2 4' Og g

d 1,>4 1>40m6 6

= =

2 4

2 4

' O

' O

c d

g gc 0,> 1>40 1>0+,+

6 6

1>0+,2 g

= ×

= × =

τ  

2 4(' O )

1 6

m

2 4

+(' O )

1000 6

m 1>0+,2 10 g 1,> ton= × =

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MD Cursos – O infnito: seu limite 2015

2 4 4 2' O 8aO 8aO ' O

> g

+ → +

: g

1,> ton 8aO

8aO

m

m 1,02> ton 1,0 ton= =

 

Resposta #a $%est&o +" 8P

 ?lguns elementos apresentam irregularidades na suadistribui#$o eletrCnica Fá !ue as configura#Ges d:, d10,f *  e f 14 s$o muito estáeis& Bor e%emplo, o 8u ( <2), em ez de apresentar a distribui#$o 1s2 2s2 2p

+s2  +p  4s2  +d, apresenta 1s2  2s2  2p  +s2  +p  4s1

+d10&3lementos a, r e 8a pertencem ao grupo dosalcalinos terrosos&

Resposta #a $%est&o ," ?P

 ? partir das suas descobertas cient"ficas, .iels 5r propCs cinco postulados91j) Um átomo formado por um n@cleo e por eltrons e%tranucleares, cuFas intera#Ges eltricasseguem a lei de 8oulomb&2j) Os eltrons se moem ao redor do n@cleo emrbitas circulares&+j) Euando um eltron está em uma rbita ele n$ogan5a e nem perde energia, dizemos !ue ele estáem uma rbita discreta ou estacionária ou num

estado estacionário&4j) Os eltrons s podem apresentar aria#Ges deenergia !uando saltam de uma rbita para outra&:j) Um átomo s pode gan5ar ou perder energia em!uantidades e!uialentes a um m@ltiplo inteiro(!uanta)&

O modelo de 5r seriu de base slida para odesenolimento dos modelos e conceitos atuaissobre a estrutura do átomo&

Resposta #a $%est&o -" P

O o%ignio sofre um processo de redu#$o, pois seun@mero de o%ida#$o diminui de zero para k 2&

Resposta #a $%est&o 10" P

.as fam"lias os elementos s$o c5amados deelementos de transi#$o e apresentam seus eltronsmais energticos nos subn"eis # ou  &Os elementos representatios se subdiidem emelementos de transi#$o e%terna ou elementos dasterrasraras, !ue apresentam os eltrons mais

energticos no subn"el #  e em elementos detransi#$o interna ou elementos pesados das terras

raras, !ue apresentam os eltrons mais energticosno subn"el  &8ada srie 5orizontal de elementos de transi#$o trazelementos !u"micos cuFa distribui#$o eletrCnica, deacordo com o diagrama de 6inus Bauling,corresponde ao preenc5imento do subn"el #  da

camada (n k 1) destes átomos& 8omo umasubcamada ou subn"el d contm no má%imo dezeltrons, o preenc5imento origina dez elementos detransi#$o nos per"odos trs, !uatro e cinco& .a sriedos 6antan"deos e dos ?ctn"deos o subn"el a ser preenc5ido por @ltimo (em ordem crescente deenergia) o   do n"el (n k 2)&

Resposta #a $%est&o 11" 8P

Resposta #a $%est&o 12" ;P

Resposta #a $%est&o 1'" ;P

Resposta #a $%est&o 1(" 8P

Resposta #a $%est&o 1)" 8P

Resposta #a $%est&o 1*" 8P

Resposta #a $%est&o 1+" P

Resposta #a $%est&o 1," 3P

Resposta #a $%est&o 1-" 8P

Resposta #a $%est&o 20" ?P

Resposta #a $%est&o 21" ;P

Resposta #a $%est&o 22" 3P

Resposta #a $%est&o 2'" ?P

Resposta #a $%est&o 2(" P

Resposta #a $%est&o 2)" ;P

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Resposta #a $%est&o 2*" 3P

Resposta #a $%est&o 2+" P

Resposta #a $%est&o 2," 8P

Resposta #a $%est&o 2-" ?P

Resposta #a $%est&o '0" P

Resposta #a $%est&o '1" 3P

Resposta #a $%est&o '2" P

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Resposta #a $%est&o (2" 8P

Resposta #a $%est&o ('" ;P

Resposta #a $%est&o ((" 8P

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Resposta #a $%est&o (*" ?P

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Resposta #a $%est&o (-" 8P

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Resposta #a $%est&o )1" ;P