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SIC-M-008 Manual Proyectos de Obras Mineras - Rev 1.doc

CORPORACIÓN NACIONAL DEL COBRE DE CHILE

CODELCO - CHILE

Manual para Proyectos de Obras MinerasSIC-M-008

(Rev. 1)30 de Octubre de 2008

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ÍNDICE

1.  REFERENCIAS ................................................................................................................ 4 

2.  OBJETIVOS...................................................................................................................... 5 

2.1.  Int roducción ......................................................................................................... 5 

2.2.  Princip ios del Sistema de Inversión de Capital para Proyectos de GastoDiferido. ................................................................................................................ 5 

3.   ALCANCE Y APLICACIÓN.............................................................................................. 7 

3.1.   Alcance................................................................................................................. 7 

3.2.   Aplicación ............................................................................................................ 7 

4.  DEFINICIONES................................................................................................................. 8 

5. 

RESPONSABILIDADES................................................................................................... 9 

6.  GESTION DE LOS PROYECTOS DE GASTO DIFERIDO ............................................ 10 

6.1.   Aspectos Generales .......................................................................................... 10 

6.2.   Análisis, Recomendación, Aprobac ión, Autor ización y Presupuestación . 10 

6.2.1.  Evaluación y Recomendación................................................................................10 

6.2.2.  Aprobación....................................................................................................................10 

6.2.3.  Autorización...................................................................................................................11 

6.2.4.  Organigrama .................................................................................................................11 

6.2.5. 

Presupuestación..........................................................................................................12 

6.3.  Revisiones.......................................................................................................... 12 

6.4.  Post-Evaluación ................................................................................................. 12 

6.5.  Mínimos Estándares .......................................................................................... 13 

7.  MÍNIMOS ESTÁNDARES............................................................................................... 13 

7.1.  Contenido de los Antecedentes ....................................................................... 13 

7.2.  Mínimos Estándares .......................................................................................... 14 

7.2.1.  Resumen y Recomendaciones ...............................................................................14 

7.2.2.  Caso o Plan de Negocios .........................................................................................14 

7.2.3.  Riesgos...........................................................................................................................15 

7.2.4.  Seguridad y Salud Ocupacional .............................................................................15 

7.2.5.  Medio Ambiente...........................................................................................................15 

7.2.6.  Relaciones Externas y Comunitarias ....................................................................15 

7.2.7.  Geología y Recursos Minerales..............................................................................15 

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7.2.8.  Minería y Reservas Minerales.................................................................................15 

7.2.9.  Procesamiento .............................................................................................................16 

7.2.10. 

Manejo de Desechos y Gestión de Aguas ..........................................................16 

7.2.11.  Infraestructura y Servicios ........................................................................................16 

7.2.12.  Recursos Humanos ....................................................................................................16 

7.2.13.   Tecnología y Sistemas de Información ................................................................16 

7.2.14.  Ejecución del Proyecto ..............................................................................................16 

7.2.15.  Operaciones ..................................................................................................................17 

7.2.16.  Costos de Capital........................................................................................................17 

7.2.17.  Costos de Operación..................................................................................................17 

7.2.18. 

Productos.......................................................................................................................17 

7.2.19.  Propiedad y Aspectos Legales................................................................................18 

7.2.20.  Acuerdos Comerciales...............................................................................................18 

7.2.21.  Evaluación Económica ..............................................................................................18 

7.2.22.  Financiamiento.............................................................................................................18 

7.2.23.  Estado de los Estudios ..............................................................................................18 

7.2.24.  Plan de Trabajo Proyectado ....................................................................................18 

7.2.25.  Bibliografía.....................................................................................................................18 

8. 

REVISIONES .................................................................................................................. 19 

 ANEXO A: PROCEDIMIENTO ADMINISTRATIVO................................................................... 20 

 ANEXO B: TIPOS DE PROYECTOS DE GASTOS DIFERIDOS .............................................. 23 

 ANEXO C: SOLICITUD DE GASTO DE OBRAS MINERAS .................................................... 25 

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1. REFERENCIAS

En la elaboración del presente Manual se han considerado como referencia los siguientes

documentos:- Manual del Sistema de Inversión de Capital SIC-M-001

- Manual de Mínimo Estándar para el contenido de los Estudios SIC-P-001

- Manual de Postevaluación de Proyectos SIC-M-005

- Procedimiento para la Gestión de Actividades denominadas Obras Mineras contratamiento de Gasto Diferido, Año 2002

- Instructivo Financiero Contable Nº 83 Rev 4, actualizada a Mayo 2005

- Instructivo Financiero Contable Nº 78 Rev 5, vigente desde Noviembre 2004

- Resolución PE-30/2008- Resoluciones 37,38 y 39/2008- Procedimiento de Toma de Decisión en el SIC (SIC-P-101)

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2. OBJETIVOS

2.1. Introducción

Durante la explotación de faenas mineras, se realizan actividades cuyos gastos se imputan alpresupuesto de operaciones pero que, por su naturaleza, pueden ser diferidos contablementeen concordancia con el principio general de relacionar los beneficios con sus costos asociadosen el respectivo período contable.

Estas actividades se engloban bajo el nombre de Obras Mineras con Tratamiento de GastoDiferido y están definidas en el IFC Nº 83 de Codelco. Por el volumen de recursos humanos yfinancieros utilizados para lograr sus objetivos y porque sus gastos se activan, lo que implicaconsiderarlos como un tipo de inversiones, Codelco ha establecido que ellas debenadministrarse como proyectos y que, por tanto, le son aplicables todos los principios,

procedimientos e instrucciones definidos en el Sistema de Inversión de Capital Corporativo,recibiendo la denominación de Proyectos de Gasto Diferido (PGD).

La forma particular en que estos principios, procedimientos e instrucciones se aplican a losproyectos de gasto diferido se establece en el presente Manual.

2.2. Principios del Sistema de Inversión de Capital para Proyectos de Gasto Diferido.

Uno de los principios del SIC es la identificación de los roles distintivos para una adecuadacoordinación y accountability. En los procesos asociados a los proyectos de Gasto Diferido conun desembolso total estimado menor a US$ 5 millones y aquellos en los cuales el

Vicepresidente Corporativo de Proyectos explícitamente haya declinado actuar de “Ejecutor”, engeneral los roles son los siguientes:

- Rol Dueño : Gerente General- Rol Cliente : Gerencia de Recursos Mineros y Desarrollo- Rol Gestor/Ejecutor : Gerencia Mina/Unidad Divisional encargada- Rol Contralor : DECP/GCEI

Eventualmente podrá ser requerida la opinión de la Gerencia Corporativa de Administración yContraloría. En todo caso, los PGD para su envío a la GCEI deberán contar, entre susrevisiones el de la unidad que cumple las funciones de contraloría divisional, especialmenterelativo a los desembolsos propuestos a ser diferidos.

Los principios del sistema de inversión de capital para proyectos de operaciones con gastodiferido son los mismos definidos para proyectos de capital, pero por estar directamentevinculados a la explotación minera, sus procedimientos se adaptan a las característicasespecíficas derivadas de corresponder a desembolsos realizados contra el presupuesto de cajade operaciones, que son activados y reconocidos paulatinamente vía amortizaciones.

Para que una actividad financiada con el presupuesto de operaciones pueda calificar comoPGD, debe reunir las siguientes cualidades:

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- Debe ser necesaria para la generación de beneficios futuros- Debe contar con los respaldos técnicos y económicos que el SIC exige a los proyectos de la

Corporación- Debe cumplir con la normativa financiera y contable que rige la posibilidad de contabilizar

gastos en cuentas de activo.

Las principales características de estos proyectos son:

- Deben definir claramente sus objetivos, establecer su programa de trabajo y programar susnecesidades de financiamiento.

- Su necesidad y oportunidad de ejecución debe estar respaldada por el Plan de Negocios yDesarrollo y el Programa Minero correspondiente al presupuesto que incluye los PGD enconsideración. Un PGD, por su característica, corresponde a un proyecto en etapa deejecución.

- Los Mínimos Estándares que se definen en este Manual se deben estudiar y desarrollar en

forma previa a la ejecución del proyecto de gasto diferido.- De esta forma, el ciclo de un proyecto tipo PGD está formado por tres etapas:

La primera es la equivalente a los estudios de perfil y prefactibilidad y están dada por losPlanes Exploratorio y de Negocios y Desarrollo, que tienen su métrica y entregablespropios, que no son materia de este Manual. En ellos se establece las necesidades dedesarrollo para la generación de beneficios futuros.

La segunda etapa, equivalente al estudio de factibilidad, establece los MínimosEstándares que se deben estudiar y desarrollar para respaldar la ejecución del proyectode gasto diferido. Estos Mínimos Estándares son los que se definen en este Manual.

La tercera etapa, que es la de ejecución propiamente tal, es la que corresponde al PGDpara el que se solicita fondos y que tiene como respaldo de esa solicitud, los mínimosestándares definidos.

- Se debe informar regularmente el avance de la ejecución de los proyectos de modo decautelar su correcta ejecución.

- Todos los proyectos de gasto diferido son postevaluados al finalizarse, para confirmar queel rendimiento real corresponda a los resultados planificados y aprobados en cada año y enel total. Antes del cierre del Balance de cada año, los PGD se deben revisar con el propósitode asegurar que los montos llevados a Activo correspondan a los desembolsos efectuadosen las obras autorizadas en estos proyectos.

Los principios anteriores son necesarios para asegurar que Codelco proporcione a su Dueño elmayor valor al menor riesgo.

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3. ALCANCE Y APLICACIÓN

3.1. Alcance

El alcance del presente manual cubre los procesos de gestión que deben aplicarse al desarrollode proyectos de Obras Mineras con Gasto Diferido (en adelante Proyectos de Gasto Diferido oPGD), definidos como una tipología de proyectos en el Manual del Sistema de Inversión deCapital, cualquiera sea su monto y que son ejecutados en las Divisiones de Codelco.

.Los proyectos de Gasto Diferido a que se refiere este Manual, son los definidos en el IFC Nº 83sobre gastos en Obras Mineras y corresponden a los Gastos de Delineación de Yacimientos yDesarrollo de Minas que no se incluyen en el presupuesto de inversiones de capital y que seefectúan en yacimientos en explotación (Anexo B). Fuera de estos proyectos, podránestructurarse y tratarse como PGD desembolsos contra el presupuesto de caja de operacionesque soliciten expresamente los Gerentes Generales y que cuenten con la opinión favorable de

la GCEI y de la GCAC.

3.2. Aplicación

Este Manual deberá aplicarse a todos los proyectos de Gasto Diferido que desarrolle Codelcoy su aplicación abarca lo siguiente:

(a) El enfoque y la categorización del proyecto(b) Los mínimos estándares que deben contener las propuestas de inversión

para fondos del Dueño(c) Las técnicas que deben emplearse en la ejecución de los proyectos(d) Las relaciones con otras políticas y estándares de Codelco(e) Las prácticas recomendadas

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4. DEFINICIONES

DEFINICIÓN DESCRIPCIÓNCD Contraloría Divisional

CICE Comité de Inversiones del Comité Ejecutivo

DECG Dirección de Estrategia y Control de Gestión

DECP Dirección Evaluación y Control de Proyectos de cada División

GGD Gerente General de División (En el caso de DCN es VicepresidenteCorporativo de Codelco Norte)

GCAC Gerencia Corporativa de Administración y Contraloría

GCEI Gerencia Corporativa de Evaluación de Inversiones y Control deProyectos

GCRM Gerencia Corporativa de Recursos Mineros de la VCEN

GRMD Gerencia de Recursos Mineros y Desarrollo de cada División

Jefe de Proyecto Es el responsable por la ejecución específica de un proyecto.

MAF Manual Corporativo de Alcance de Facultades

Parámetro Clave deResultados

Criterio o factor empleado para la evaluación global de la inversiónpropuesta

PE Presidente Ejecutivo

Plan de Trabajo Programa que define alcance, enfoque, entregables, costo,cronograma y recursos necesarios para alcanzar los objetivos

especificadosPlan Minero Resultado de un proceso de optimización económica sujeta a

condiciones técnicas, que representa la estrategia de explotación ytratamiento de las reservas de mineral. Incluye secuencias mineras,programas de producción de todos los procesos productivos,programas de preparación minera, costos operacionales, inversiones,definiciones tecnológicas, flotas de equipos y perfil de dotaciones.

PND Plan de Negocios y Desarrollo

PSD Plan Sin Desarrollo

Programa Minero Programa que detalla para cada mina o sector considerado en el PlanMinero, los principales parámetros productivos tales como tonelaje de

mineral y sus leyes, el cobre fino y especifica las obras mineras que serequiere (movimiento de lastre, desarrollo de túneles, obras civiles,etc) para obtener el beneficio identificado en el Plan. Es la base delpresupuesto anual de operaciones.

VCEN Vicepresidencia Corporativa de Estrategia y Negocios

VCHI Vicepresidencia Corporativa de Desarrollo Humano e Inversiones

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5. RESPONSABILIDADES

RESPONSABILIDAD FUNCIÓN O ROL

CD Confirma y acepta los principales parámetros físicos y de costos de losproyectos de Gasto Diferido definidos por la GRMD, la DECG y laDECP. Califica, en primera instancia, si el gasto postulado es diferible. Determina el período de amortización de los proyectos

CICE Aprueba los PGD según monto inversional establecido en 6.4.1

DECP Administra la cartera de proyectos de Gasto Diferido de la respectivaDivisión. Revisa y valida la presentación y formulación de laspropuestas. Hace seguimiento y controla el avance físico y financierode los proyectos de su División en el tercer nivel de control

GGD Patrocina las solicitudes de los proyectos de Gasto Diferido de suDivisión además de proponer mejoramientos a la política deinversiones de la Corporación.

Autoriza los PGD según los montos y lo establecido en el MAF

GCEI Mantiene y perfecciona el sistema de inversión de gasto diferido,incluyendo el Manual, los Procedimientos y los Instructivos. Administrael sistema de gestión y control de cartera, proceso de revisión de paresy el proceso de mejoramiento continuo del sistema de inversiones.

Revisa y recomienda para su autorización todos los PGD a la autoridadque corresponda según MAF

GCAC A requerimiento de la GCEI valida la consistencia de los proyectos de

Gasto Diferido con lo establecido en la IFC Nº 83GCRM Verifica y valida la consistencia que debe existir entre el Plan y

Programa Minero y los PGD, como también los aspectos técnicos delos proyectos.

GRMD Es el responsable de generar los planes mineros que den cuenta de laóptima explotación de los recursos mineros de cada División. Es quiendefine y genera los proyectos de Gasto Diferido en conformidad a laplanificación minera y al PND del año en curso

Jefe de Proyecto Gestiona y es responsable de la etapa de ejecución de los proyectosde Gasto Diferido; informa su estado y avance a las autoridadescorrespondientes y los transfiere o entrega a los clientes.

PE Autoriza los PGD según los montos y lo establecido en el MAF 

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6. GESTION DE LOS PROYECTOS DE GASTO DIFERIDO

El sistema de preparación, revisión, aprobación y asignación de fondos para la ejecución de

proyectos de Gasto Diferido tiene las características generales que se indican a continuación.

6.1. Aspectos Generales

Los Proyectos de Gasto Diferido son un conjunto de actividades que reúnen recursos humanosy financieros aplicados a la obtención de un objetivo, que no se incluye en el Presupuesto deInversiones, pero que por su naturaleza correspondería activarlas.

El principio básico para contabilizar los gastos de estos proyectos es el de relacionar losbeneficios y sus costos asociados en el respectivo período contable. Esto implica que ellostienen un tratamiento contable de gasto diferido, es decir, el desembolso del PGD se efectúacontra el Presupuesto Caja de Operaciones en el período que corresponda, pero se imputa al

gasto de acuerdo al método de amortizaciones fijado en la IFC 83 y a partir del momento en quese comienza a recibir los beneficios. Cabe señalar que este instructivo financiero-contableseñala las cuentas a ser usadas para activar los desembolsos. (Procedimiento Administrativo enAnexo A)

6.2. Evaluación, Recomendación , Aprobación, Autorización y Presupuestación

En forma resumida, estas funciones son efectuadas por las siguientes instancias, de acuerdo alo establecido en el procedimiento SIC-P-101 de Toma de Decisión en el SIC

6.2.1.  Evaluación y Recomendación

- GCEI/CCP cuando su monto estimado en su etapa de ejecución o inversional es superior aUS$ 10 millones

- DECP/GCEI cuando su monto estimado en su etapa de ejecución o inversional es inferior aUS$ 10 millones

En sus aspectos técnicos, los PGD deben contar con la recomendación favorable de lasrespectivas GRMD y, en sus aspectos normativos, con la aprobación de la unidad que cumplelas funciones de contraloría divisional.

6.2.2.   Aprobación

- GCEI : Aprueba PGD con un gasto total igual o menor a US$ 5 millones- VCHI : Aprueba PGD con un gasto total entre US$ 5 y US$ 10 millones

- CICE : Aprueba PGD con un gasto total sobre US$ 10 millones

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6.2.3.   Autorización

Las autorizaciones para gasto en los PGD son entregadas de acuerdo a lo establecido en elManual Corporativo de Alcance de Facultades:

6.2.4.  Organigrama

Responsable por losprocedimientos einstructivos específicosrequeridos para la Gestiónde Inversiones de

exploración geológica.

PE / VCHI / GGD

CICE / VCHI / GCEI

CCP/GCEI/DECP

GERENCIA MINA

 Autoriza 

 Aprueba / Recomienda 

Revisa y Evalúa 

GCEI

Ejecuta o manda ejecutarProyectos Obras Mineras

Evalúa avance y estado delas etapas y proyectos

Informa avance y

estado de las etapasy proyectos

GRMD

Responsable de laidentificación del proyecto yde su oportunidad deejecución.

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6.2.5.  Presupuestación

Es efectuada por las DECP de las respectivas Divisiones, después de contar con la autorizaciónde la autoridad que corresponda.

6.3. Revisiones

Los PGD son proyectos de ejecución que, por su gran dependencia de cómo se materializa elPlan Minero, pudieran presentar variaciones durante su desarrollo, provocando cambios en loshitos programados y en las fechas establecidas. Por ello, no se les exige Revisión de Pares.

Al finalizar un PGD, se le debe efectuar una revisión que permita comparar los objetivos

inicialmente establecidos para el proyecto con lo efectivamente ejecutado y explicar las razonesde los cambios que experimentaron. El análisis de los cambios y desviaciones ocurridos durantela ejecución del PGD deberán estar respaldadas por las correspondientes Notas de Cambio.

Esta revisión forma parte de la postevaluación del proyecto y se debe efectuar antes de los tresmeses de terminado.

6.4. Post-Evaluación

La postevaluación que se efectúa a los PGD es la equivalente a la postevaluación del proyecto.

Para explicitar en forma clara y resumida los compromisos que los responsables del proyectoasumen con el dueño, se establecen las Bases de Post Evaluación Simplificada (BPES), quedeterminan los parámetros con que se medirán los resultados de él anualmente y después dehaberse terminado.

La BPES es un documento que se analiza y discute junto con el proyecto y contiene losparámetros físicos principales por los que el proyecto se medirá en el cumplimiento de susobjetivos, una vez finalizado. La autorización del proyecto está condicionada a la presentación yaprobación de las BPES por parte de la División y de Casa Matriz. El formato de las BPES es elmismo que el usado en un API. El documento que cierra el ciclo del proyecto es la PostEvaluación Simplificada (PES), que se hace midiendo los resultados del proyecto según ladefinición de parámetros establecidos en las Bases.

Los BPES deben mostrar los factores técnicos y de costos claves de cada PGD.Excepcionalmente las BPES podrán contener el cumplimiento de hitos de programas deactividades.

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6.5. Mínimos Estándares

El presente Manual para Proyectos de Gasto Diferido requiere que para la ejecución de estosproyectos se alcancen o excedan ciertos mínimos estándares en la definición del proyecto.

Los Mínimos Estándares que se definen en este documento son las actividades, acciones yestudios que se deben efectuar antes de la ejecución del proyecto de gasto diferidopropiamente tal.

Dichos Mínimos Estándares son similares a los de Estudio de Factibilidad en los proyectos deinversión de capital de Codelco, sin pretender limitar o encasillar innecesariamente los enfoquescorrespondientes.

El Capítulo 7 del presente Manual establece los mínimos estándares para cada uno de los tiposde proyectos de Gasto Diferido que se han establecido.

Por lo tanto, ellos están diseñados para adaptarse a los diferentes casos según sea necesario.Los mínimos estándares definen los niveles básicos permitidos para los siguientes aspectos:

- Establecer los trabajos que deben efectuarse- Indicar la calidad de los trabajos que se deben efectuar, incluido el alcance de la

ingeniería necesaria- Precisión de las estimaciones de costos de capital y operación- Planificación y organización del proyecto

7. MÍNIMOS ESTÁNDARES

Las siguientes definiciones de los mínimos estándares se aplicarán al contenido, la calidad y laprecisión de los antecedentes necesarios para respaldar las solicitudes de fondos de los

proyectos de gasto diferido. Por las características de estos proyectos, se aplicarán los mínimosestándares señalados en el documento SIC-P-004 “Mínimo Estándar para Estudios deFactibilidad”.

7.1. Contenido de los Antecedentes

Según el tipo de proyecto de gasto diferido que se trate, no será necesario desarrollar todosestos aspectos, pero el objetivo de un mínimo estándar es considerar cada aspecto e incluirloen el informe, el que podría simplemente indicar: “Este aspecto no tiene relación con el proyectoo no se requiere investigación ni evaluación”, o bien, No Aplica”. En general, atendiendo a lanaturaleza de los PGD, los mínimos estándares requeridos para respaldar las solicitudes de

aprobación/autorización corresponden a los de la etapa inversional. A éstos se deben agregarantecedentes específicos que se derivan de otros instructivos tal como la Ficha IFC 83.

El contenido de los antecedentes de estos proyectos deberá incluir:

1. Resumen y Recomendaciones2. Caso de Negocios

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3. Riesgo4. Seguridad y Salud Ocupacional5. Medio Ambiente6. Relaciones Externas y Comunitarias7. Geología y Recursos Minerales8. Minería y Reservas Minerales9. Procesamiento10. Manejo Desechos y Gestión de Aguas11. Infraestructura y Servicios12. Recursos Humanos13. Tecnología y Sistemas de Información14. Plan de Ejecución del Proyecto15. Operaciones16. Costos de Capital17. Costos de Operación

18. Productos19. Propiedad y Aspectos Legales20. Acuerdos Comerciales21. Evaluación Económica22. Financiamiento23. Estado de los Estudios24. Plan de Trabajo Proyectado25. Bibliografía

Se puede consultar el mínimo estándar SIC-P-001 de Codelco, aunque no es obligatorio, parainformarse sobre las diversas subdivisiones del orden temático anterior.

7.2. Mínimos Estándares

La calidad de los antecedentes de cada uno de los aspectos incluidos deberá alcanzar osobrepasar los mínimos estándares que se detallan. Es importante señalar que su ordenrespeta el orden temático definido anteriormente.

7.2.1.  Resumen y Recomendaciones

La Recomendación debe indicar en forma resumida lo siguiente:

Definir en forma precisa el escenario referente Diseñar la alternativa elegida, incluyendo el alcance, la calidad, el costo y el plazo

del proyecto propuesto Evaluar la viabilidad técnica-económica y los riesgos asociados al proyecto Establecer el plan de ejecución del proyecto, considerando las interferencias

operacionales.

7.2.2.  Caso o Plan de Negocios

Con respecto al Plan de Negocios y Desarrollo y Plan Sin Desarrollo, los antecedentes deberánindicar lo siguiente:

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Confirmar que el proyecto se ajusta al plan de negocios y al presupuesto anual deCodelco

Presentar los impactos que genera la no realización del proyecto

7.2.3.  Riesgos

Realizar un proceso de determinación de riesgos Clasificar los riesgos Desarrollar programas de mitigación para los aspectos de alto riesgo Incluir provisiones para los programas de mitigación de riesgos en las estimaciones

de costos y el enfoque de ejecución del proyecto Se debe aplicar la NCC 24

7.2.4.  Seguridad y Salud Ocupacional

Realizar un análisis de seguridad y salud Incluir los riesgos de seguridad y salud en el informe Definir los procedimientos de seguridad y salud que aplican para aspectos de alto

riesgo Se debe aplicar la NCC 24

7.2.5.  Medio Ambiente

Obtener los permisos o licencias ambientales requeridos, si procede. Especificar las emisiones ambientales (de haberlas) y las medidas de mitigación que

se deberá utilizar Se debe aplicar la NCC 24

7.2.6.  Relaciones Externas y Comunitarias

Resumir las propuestas y costos que se requerirán para dirigirse a los grupos deinterés externos en relación con el proyecto

7.2.7.  Geología y Recursos Minerales

Cuantificar los cambios de la base geológica actual de la División originados por laejecución del proyecto

Cuantificar los cambios de caracterización del mineral y los aspectos geotécnicos ohidrológicos debidos a la ejecución del proyecto

7.2.8.  Minería y Reservas Minerales Cuantificación de la proyección de los efectos del proyecto en el actual plan y

programa de la mina Definición de cambios de extracción a causa del proyecto Cumplir con la matriz de sustentabilidad de Codelco NCC 31

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7.2.9.  Procesamiento

Especificar las características proyectadas de la alimentación del mineral Definir la ruta recomendada para el proceso

7.2.10.  Manejo de Desechos y Gestión de Aguas

Caracterización detallada de desechos generados y su tratamiento. Identificación delas fuentes y caudales de agua que se producirán

Evaluaciones detalladas de los impactos en los actuales sistemas de manejo dedesechos y de agua

Balances másicos de todos los desechos y agua y sus tratamientos o depositacióndefinitiva

7.2.11.  Infraestructura y Servicios

Deben estar incluidos las necesidades de infraestructura interna y externa y deservicios necesaria para ejecutar la obra, en volumen físico, espacio y costo:

- Bodegas, oficinas, alojamiento.- Suministros e insumos: agua, electricidad, combustible- Servicios y Logística

7.2.12.  Recursos Humanos

Competencias requeridas para la ejecución del proyecto Relaciones Laborales entre el dueño y el ejecutor Obligaciones Legales

7.2.13. Tecnología y Sistemas de Información Mediciones y procesamiento de la información Formato de entrega de la información Soporte técnico requerido

7.2.14.  Ejecución del Proyecto

Se debe preparar un Plan de Ejecución del Proyecto que debe abordar todos losaspectos necesarios para lograr la integración del trabajo y los requisitos del proyectocon los criterios y planes definidos para todas las actividades que se deben realizar:

Estrategia de ejecución del proyecto

Organización interna para la administración y control del proyecto Estrategia de contratación Organización del Contratista Planificación de la obra, cálculos, información técnica, planos. Plan de Seguridad y Salud Ocupacional Plan de Gestión Ambiental Manual de Procedimientos del Proyecto Plan de Seguimiento y Control: información que debe entregar, formato de la

información, periodicidad de ella.

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Procedimientos de Construcción Plan de Garantía de Calidad

Programa de Gestión de Riesgos Permisos y Licencias, tanto para el personal involucrado como el eventual uso detecnologías

Informe de Cierre y post evaluación

7.2.15.  Operaciones

Identificación, medición y registro separado de los parámetros físicos del proyectoque son motivo del proyecto de gasto diferido

Recomendar los cambios o requerimientos operacionales que se deben establecerpara la correcta ejecución del proyecto

Establecer las fechas u oportunidades en que se producirán las principalesinterferencias con Operaciones

Cuantificar los cambios o ampliaciones en mantenimiento, repuestos, bodegas ylogística

Coordinaciones entre el personal de Operaciones y el Proyecto Transporte y Logística al interior de las faenas de acuerdo

7.2.16.  Costos de Capital

Cuando la ejecución del proyecto de Gasto Diferido implica la compra dealgunos bienes necesarios para la ejecución del proyecto y ellos pueden tener unuso posterior al término del proyecto, se les debe capitalizar como lo establece lanormativa Codelco. Se les debe identificar claramente en la solicitud de fondos,antes de la aprobación del proyecto. Su monto total no puede sobrepasar el

monto de un API inversional divisional y, en caso contrario, su necesidad deberáser presentada y justificada en un API corporativo.

7.2.17.  Costos de Operación

Método de identificación, medición y control de todos los costos de operación quese incluyen en el proyecto

Procedimiento para el cálculo mensual de los costos del proyecto, que deberán serdiferidos, con el conocimiento de los parámetros físicos a ser considerados y suscorrespondientes costos unitarios

Comparación de los gastos a diferir por partida relevante, con el presupuesto delaño y los gastos reales del año anterior.

7.2.18.  Productos

Planificación de los volúmenes físicos, mensuales y totales de cada producto(toneladas, metros lineales, metros cuadrados, metros cúbicos, etc), que debenser producidos por el proyecto

Método de medición y control de cada uno de los volúmenes que interesan Registro de los valores físicos que interesan

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7.2.19.  Propiedad y Aspectos Legales

Se debe considerar, en los casos que corresponda, los aspectos específicos que

deben ser tomados en cuenta para la ejecución del proyecto: licencias,autorizaciones, estudios específicos.

7.2.20.   Acuerdos Comerciales

Considerar sólo aquellos aspectos de interés para el proyecto.

7.2.21.  Evaluación Económica

La justificación técnica-económica de los Proyectos de Gasto Diferido está, engeneral, respaldada por el Plan Minero del PND vigente, cuyos principalesantecedentes deben ser parte de la presentación del proyecto.

Los proyectos de gasto diferido pueden ser independientes, complementarios a

otros proyectos o aportar beneficios adicionales a un proceso en operación La justificación económica en estos casos puede calcularse. El Manual de Evaluación Económica del SIC SIC-M-001 tiene la información que

interesa para realizar las respectivas evaluaciones en los casos que corresponda.

7.2.22.  Financiamiento

J ustificación para diferir el gasto del proyecto acorde con la IFC Nº 83

7.2.23.  Estado de los Estudios

Estado y Calidad de los estudios Criterios de rendimiento y alcance Cronograma

7.2.24.  Plan de Trabajo Proyectado

Se debe planificar el trabajo que debe realizarse una vez finalizado el presenteproyecto

Establecer el cronograma de las actividades siguientes

7.2.25.  Bibliografía

Términos y siglas Resumen

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8. REVISIONES

REVISIÓN TIPO DE CAMBIO FECHA0 Primera versión del documento 30 de Agosto de 2006

1  Ajustes a la versión 0 por eliminación de los CAD,cambio en los montos de toma de decisión ymodificaciones dispuestas por el PE en lacomposición y alcances de CCP y CICE 

30.10.08 

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 ANEXO A: PROCEDIMIENTO ADMINISTRATIVO

El procedimiento administrativo para la formulación, evaluación y presentación de los Proyectosde Gasto Diferido es el siguiente:

1.1 Codificación y Denominación vale AGD

Los proyectos de gasto diferido se codifican en forma similar a los API, pero se denominan PGD.Se identificarán con un código de siete dígitos que indica la División origen, la condición degasto diferido, el primer año del presupuesto en que se incluiría, el área a que pertenece y uncorrelativo por área. Por ejemplo, un proyecto de gasto diferido de Hidrosur en Codelco Nortesería: PGD ND03E23, o sea, Proyecto Gasto Diferido, N de Codelco Norte, D de Gasto Diferido,03 del año 2003, E de Mina Sur (Exótica) y 23 el número correlativo.

1.2 Formulación, Evaluación y Presentación de los PGD

Por otra parte, los proyectos de delineación de yacimientos se deben evaluar por aumento delconocimiento o valor de la información, según las pautas existentes para este tipo de proyectos.

Los proyectos de gasto diferido se deben presentar en formulario tipo API, indicándose talcarácter cambiando la sigla API por PGD, completando todos los antecedentes que en él sesolicitan, usando el tipo de formulario que corresponde, según el proyecto sea  antiguo(Formulario 1), nuevo (Formulario 3), o reformulado (Formulario 2). La reformulación procedecuando se cumplen las mismas condiciones de cambios en los alcances, conceptos, variacióndel monto y/o modificación de plazo de ejecución estipulado para los API.

 J unto con estos antecedentes deberán presentarse la "Solicitud de Gastos de Obras Mineras"señalada en la IFC 83, como también los informes técnicos y económicos de respaldo delproyecto (Anexo C).

Las bases de postevaluación simplificada BPES y el Tablero de Control del proyecto deberánestar aprobadas por la GCEI antes de la respectiva presupuestación del proyecto.

Para una mejor comprensión es necesario que asimismo sea indicada la eventual relación odependencia del PGD con otros proyectos cualquiera sea su naturaleza.

En relación a la formulación de los PGD, la IFC 83 señala que los componentes quecorrespondan a adquisiciones de bienes físicos de uso general y con aplicaciones alternativas,se deberán activar y controlar como bienes del Activo Fijo, vale decir, se financiarán con cargoal Presupuesto de Caja de Inversiones.

 Todos los PGD deben ser identificados y preparados o visados por las GRMD de las Divisiones.

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1.3 Unidades Participantes y Funciones

Las DECP en las Divisiones centralizarán toda la gestión de los PGD de las Divisiones y son lacontraparte y ventanilla única con las dos Gerencias Corporativas involucradas directamenteen estos procesos, la GCEI y la GCRM. Participan asimismo en la calificación de los PGD comotales, las unidades en las Divisiones con funciones de contraloría y las unidades relacionadascon la gestión del Activo Fijo locales.

Las aprobaciones de los PGD deberán ser otorgadas por las instancias que señala laResolución 10/2005 de la Presidencia Ejecutiva y los procedimientos que regulan su aplicación.En la autorización de los PGD participan a su vez las Gerencias Generales y, dependiendo delmonto del PGD, los CAD y el Presidente Ejecutivo de acuerdo a los niveles de gasto señaladosen el Manual de Alcance de Facultades.

1.4 Descripción del Procedimiento

Las GRMD en las Divisiones deben preparar y entregar a las DECP los antecedentes de losPGD.- Las DECP, en conjunto con las Contralorías Divisionales, la DECG y la GRMD, establecen

los principales parámetros físicos y de costos que se usarán en los proyectos para separarclaramente los gastos de operación que se difieren de los que van a costo de operación.

- La Contraloría divisional establece el período y la forma de amortización de los gastosdiferidos y el momento a partir del cual ella se hace efectiva. También señala las cuentas aser usadas para activar los desembolsos. Al momento de su emisión, los PGD deben contarcon la aprobación de la CD respectiva.

- Las áreas ejecutoras son las que administran los recursos autorizados a través de los PGD.

Una vez revisados y analizados por la DECP, los proyectos son enviados en forma oficial, contodos sus antecedentes de respaldo y en dos ejemplares, a la GCEI para el análisis yvalidación técnico, económico, financiero y de cumplimiento de la normativa. Obligatoriamente,en el proceso de revisión, deberá participar la GCRM para validar los aspectos técnicos y deconsistencia con los planes mineros.

Después del período de revisión y consultas que culmina con la recomendación explícita de lasunidades e instancias consultadas, la GCEI informa la recomendación a la División. Con larecomendación favorable y la aprobación por las instancias correspondientes (GCEI, VCHI,CICE), la División podrá solicitar la autorización de fondos para el PGD.

El tratamiento en SAP de los PGD debe ser similar al de los API. Específicamente esto significa

vincular el proyecto al Programa de Gasto Diferido del Módulo IM/PS del SAP R/3 y crear laversión PGD antes del envío a la GCEI. Con la autorización, la unidad administradora quecorresponda, se procede a crear la versión 0 con su respectivo quiebre en elementos PEP,grafos y operaciones, para luego el DECP asignarle el presupuesto al PGD.

De acuerdo al calendario de actividades que prepara anualmente la GCEI, las DECP debenpresentar los presupuestos tentativo y preliminar para la cartera de estos proyectos junto conlas otras carteras en las fechas que se señalen. Los proyectos, antiguos, nuevos y

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reformulados, en forma individual y con todos sus antecedentes de respaldo, deben presentarseen las fechas que también se establecen en dicho calendario.

1.5 Proceso de Control de Avance y Cierre

El control de avance de un PGD es similar al de uno de capital; se hace mensualmente eincluye la medición del avance físico y financiero respecto al programa. Todos los J efes deProyectos de PGD deben preparar y enviar mensualmente a las DECP los Tableros de Controlde sus respectivos proyectos antes de los días 15 de cada mes.

Las DECP deben enviar a la GCEI, antes de los días 20 de cada mes, los Tableros con suscorrespondientes comentarios para su revisión y preparación de los informes consolidados de lacartera.

 Terminado un PGD, debe hacerse el Cierre Técnico en SAP y el Informe de Cierre Provisorio

que establece el SIC. Ambos se deben efectuar tal como en el caso de los proyectos deinversión y dentro del plazo de 90 días después de haber dado como finalizado el proyecto.

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 ANEXO B: TIPOS DE PROYECTOS DE GASTOS DIFERIDOS

1. Tipos de Proyectos de Gastos Diferidos

De acuerdo al IFC 83, los gastos en Obras Mineras que pueden diferirse contablemente y queson gestionados como proyectos son los que se indican a continuación. Cabe destacar que estelistado y sus alcances tienen carácter de referencial y son los vigentes en el IFC 83 al momentode emisión de este Manual.

1.1 Delineación de Yacimientos

Gastos de Delineación de nuevas áreas o zonas en explotación: Son gastos relacionados conactividades geológicas destinadas a determinar las reservas de nuevas áreas o niveles de unyacimiento en operación, en que la infraestructura minera existente constituye una parte

significativa del nuevo proyecto. Se financian con el presupuesto caja de operaciones y songastos que contablemente deben diferirse.

1.2 Desarrollo de Minas

- Gastos de Preoperación de Niveles o Sectores: corresponden a los gastos necesarios paradesarrollar y explotar los bloques o bancos de un nivel o sector de una mina, con susgalerías y obras complementarias, mientras esté en producción la mina, tanto subterráneascomo de rajo abierto.

- Si su período de utilización es superior a un año y está considerado en las reservas aexplotar en el Plan Minero, se financia con presupuesto caja de operaciones y sus gastos sedifieren.

- Si constituye nuevo mineral y su período de utilización es entre uno y cinco años, tambiénse financia con el presupuesto caja de operaciones y sus gastos se difieren.

- Gastos Extraordinarios de Desarrollo de Minas: Son aquellos asociados con trabajos quedeben realizarse, por razones técnicas, en forma anticipada al plan normal de explotaciónde la mina cuando ella ya está en operación. En minas a rajo abierto corresponden a unaremoción significativa de estéril, que beneficiará la futura explotación. En minassubterráneas, corresponden a un desarrollo de bloques mayor que el indicado en el plannormal de desarrollo, que beneficiará la futura explotación. Son gastos que se financian conel presupuesto de operaciones y deben diferirse.

- Gastos Asociados a Mayores Actividades: Corresponden a gastos asociados a mayoresactividades significativas de desarrollo de minas, o por motivo de contingencia, con respectoa los planes vigentes de explotación del yacimiento. Si el horizonte de explotación no es

superior a cinco años, se financia con el presupuesto caja de operaciones y sus gastos sedifieren contablemente.

2. Amortizaciones

El IFC 83 detalla los criterios y metodologías para establecer las amortizaciones de los gastosdiferidos. A título referencial el instructivo mencionado, vigente a la fecha de emisión de esteManual, señala los criterios y métodos que a continuación se exponen.

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Las amortizaciones de una Obra Minera con Gastos Diferido que es generadora de ingresos sedebe iniciar cuando se inician dichas actividades productivas. En general y salvo que se definanplazos específicos, los gastos de Obras Mineras deben amortizarse durante el plazo que dure laexplotación del yacimiento, nivel, sector o unidad de producción correspondiente, en proporciónal mineral extraído, considerando como base el total del mineral contemplado a explotar segúnel Plan Minero.

En particular, si la vida útil del respectivo yacimiento, nivel, sector o unidad de producciónsupera el lapso de un año y no excede de cinco años, la amortización será lineal y para ello lacuota de amortización se calculará dividiendo el total de gastos incurridos por el número demeses que permanecerá en explotación el yacimiento, nivel, sector o unidad que generó losgastos. También podrá optarse por amortizar en proporción al mineral extraído, tomando comobase el mineral total estimado a que se tiene acceso con los referidos gastos, de tal forma queal agotarse el mineral queden totalmente amortizados. El período de amortización no debesuperar los cinco años.

 Todo Gasto Diferido de Obras Mineras que no ha iniciado su amortización transcurridos tresaños desde que comenzó la actividad, lo deberá hacer a contar del cuarto año y la deberácompletar en el plazo de treinta y seis meses.

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 ANEXO C: SOLICITUD DE GASTO DE OBRAS MINERAS

I.F.C. N° 83 CONTROL DE GASTOS DE OBRAS MINERAS REVISION 3

SOLICITUD DE PRESUPUESTO DE GASTOS DIFERIDOS VIGENCIA 1/6/2002Pág. 26

S1 IDENTIFICACION S2 TIPO DE GASTO S3 ACTIVIDAD A DESARROLLAR

DIVISION EXPLORACION

 AREA DE ORIGEN DELINEACION

DISTRITO/AREA/MINA DESARR MINERO

YACIMIENTO/SECTOR S4 PLAZO DE EJECUCION

INICIO TERM

S5 RECURSO/RESERVA (Preparación, desarrollo, otras)

S6 FASE DEL PROSPECTO/PROYECTO

S7 INCLUSION EN AGENDA DE ASEGURAMIENTO DE BASE MINERA: SI / NO

S8 OBJETIVO y ALCANCE (antecedentes Caso Base, API asociado y aspectos técnicos que sust enten la Solicitud):

S9 GASTO TOTAL MONEDA NACIONAL MONEDA EXTRANJ ERA

AÑO

AÑO

AÑO

AÑO

AÑO

S10 GASTO POR ACTIVIDAD MONEDA NACIONAL MONEDA EXTRANJ ERA

S11 PRESUPUESTO MENSUAL GASTOS PROXIMO AÑO (KUS$):

REMUNERACIONES

MATERIALES

SERVICIOS TERCEROS

OTROS, detallar

S12 PRESUPUESTO MENSUAL DE CAJA PROXIMO AÑO (KUS$):

S13 PROGRAMA DE PRODUCCION ASOCIADO (TM de mineral):

S14 PRESUPUESTO DE AMORTIZACION (KUS$):

S15 ANEXAR CON PRECISION:

& ETAPAS DE CADA ACTIVIDAD, CON RESULTADO DE ETAPA PREVIA, CALENDARIZACION DE PRODUCTO/OBRAS A ALCANZAR

 Y GASTO RESPECTIVO

& FUNDAMENTOS DE RAZONABILIDAD, OPORTUNIDAD Y SUSTENTABILIDAD TECNICA

& RAZONES PARA: APLICAR IFC-83 / NO APLICAR API / NO APLICAR GASTOS OPERACIONALES

 J UL AGO

 TOTALES

INGENIERIA

ADQUISICIONES

 J UN

 TOTAL KUS$

CONSTRUCCION TOTALES

ENE FEB MAR SEP OCT TOTAL KUS$NOV DICABR MAY

TOTALES

ENE FEB MAR ABR MAY J UN J UL SEP OCT NOVAGO

 TOTAL T.M.x+n

x+1

x+1AÑO

 TM de mineral

AÑO 200x

200x

 TOTAL KUS$

x+n TOTAL KUS$

DIC

 TOTAL KUS$