textos para ebd 2011

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  • 8/13/2019 Textos Para Ebd 2011

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    O que a glria de Deus? a manifestao de qualquer dos seus atributos. Em outraspalavras, a manifestao de Deus ao mundo. Assim, as oisas que glorifiam a Deusso oisas que mostram as arater!stias de seu ser para o mundo. "#$arles #ald%ell&'rie(Lio 4

    MOSTRAR S CRIANAS O QUE MAIS IMPORTANTE)eitura Devoional* +o -*/0/1e2to 34sio* 5l -/*061e2to 7ureo* +d -89or 1edd 1ripp

    Introduo:ivemos em um tempo perigoso. O evangelismo moderno redu;iu a mensagem e opropsito do evangel$o. mago do evangel$o a glria deDeus.

    II - A "ori$i%ao d! &!u'O propsito de Deus em estender sua graa s pessoas a!das a sua glria. Deus glorifiado quando valori;ado aima de todas as oisas. Deus glorifiado quando onsiderado um tesouro. Deus glorifiado quando o nosso bem mais valioso. Deus glorifiado quando nossa fonte de deleite. Deus glorifiado quando voF mostraque Ele o 5er mais maravil$oso e todo0sufiiente no universo. O >mago doevangel$o a glria de Deus. GCantai ao SENHOR um cntico novo, cantai aoSENHOR, todas as terras. Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome; proclamai a suasalvao, dia aps dia. !nunciai entre as na"es a sua #lria, entre todos os povos,as suas maravil$asH "5l I(.

    III - Adorao ! o Evan!"#oObserve que a prolamao da salvao uma prolamao da glria de Deus. Ele tremendoJ portanto, deve ser grandemente louvado. Deve ser temido aima de todosos deuses. Esplendor, glria e ma=estade l$e pertenem. Ele reina. Deus glorioso,$eio de esplendor e ma=estade.Deus no e2iste para o $omemJ o $omem e2iste para Deus. O evangel$o de +esusrestaura o $omem a!do, orrompido, para que este se=a um verdadeiro adorador deDeus. Estas verdades onfirmam0se a si mesmas para os seus fil$os. O Deus da 3!blia,

    o trino Deus, o nio, o supremo ob=eto de nossa adorao.I( - A"!ria !) r!nd!r-'!)embra0se da par4bola do reino, em

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    ( - *!'u' Cri'to ! a "+ria d! &!u'Assim o reino dos us. At que nossos fil$os ve=am a glria de Deus, na fae de+esus #ristoJ at que ve=am que Ele o )!rio dos :ales, a 3ril$ante Estrela da nia de mostrar aos seus fil$os a glria deDeus. 5e os seus fil$os no sabem quem Deus, omo Ele pensa, o que Ele sente epor que fa; o que fa;, no tero qualquer motivo para enontrar go;o nNEle,nen$uma ra;o para elebrar a sua bondade abundante, nen$uma base para a$arsatisfao nNEle.

    Con%"u'oDeleite em Deus no pode oorrer em um v4uo inteletual. 5eu uidado em mostrare revelar as maravil$as do glorioso ser de Deus ruial para seus fil$os. &ego;i=o em

    Deus o fruto do que voF sabe ser verdadeiro a respeito dNEle. O alor espiritual dogo;o, deleite e admirao na fae de Deus no pode aonteer em um v4uooneitual.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Deus pode fazer mais em um momento do que o homem em um milnio. Se Deus contra ns, quem ser por ns? J. BlanchardLio ,

    Um Clamor Sem VozDavid Wilkerson

    )eitura Devoional*1e2to 34sio*Teto !ureo" #Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se achamem desolao$ %&' ()"*+

    ---- Sl 94:9 Is 35:5,6 Jesus, o SERVO DE DEUS para isso Is 42:5-7nt-o, lhe troueram um surdo e ao %dificuldade para falar+ e lhe suplicaram queimpusesse as m-os so/re ele. 0c 1"(2

    Introduo

    m 0arcos, 'emos Jesus realizando um rande milare. Toda a cena dramticaocorre em apenas cinco 'ers3culos. 4 milare em 0arcos 1 n-o s so/re a cura deum homem que 'i'eu h muitos sculos. 5omo cada e'ento reistrado na 'ida de

    Jesus, isto tem um sinificado muito especial para ns ho6e. 7, como a par/ola deJesus so/re o tesouro escondido no campo, a nossa tarefa ca'ar at encontrar estesinificado.

    I - Quem o Homem Surdo?

    &or alum tempo aora, tenho ficado perpleo so/re a presente era8-o de 6o'ens.Tenho alumas peruntas so/re eles que ardem dentro de mim, e me deiam confuso.0as creio que esta histria milarosa contm uma re'ela8-o que responde a muitasdestas peruntas. &rimeiro quero peruntar so/re quem era este homem que le'arama Jesus" #um surdo e ao$ %0c 1.(2+. 9-o sa/emos o seu nome. 0as creio quesa/emos quem ele representa para ns ho6e. le um eemplo daqueles que #tmou'idos e n-o ou'em$ %Sl )):.;+. 'identemente, este 'ers3culo refere

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    especialmente =queles que 'ieram de lares crist-os. 0uitos simplesmente n-oparecem ter a capacidade de ou'ir e assimilar a &ala'ra de Deus. stou falando so/re/ons arotos" respeitosos, o/edientes, n-o farristas ou re/eldes. 9-o est-o en'ol'idosem droas, /e/ida, seo ou imoralidade. 0as s-o etremamente passi'os em rela8-oa Deus. m todos os meus anos de ministrio, nunca 'i tanta ausncia deen'ol'imento com as coisas de Deus como nesta era8-o. 4u'em mensaensunidas, rece/eram um e'anelho de amor, mas ainda n-o s-o responsi'os.

    >ico me peruntando" #Ser que s-o inteiramente surdos? 4u ser que re6eitarama Deus? >echaram seus prprios ou'idos para n-o conseuirem ou'ir?$ uto comestes pensamentos, porque sei que s-o /ons arotos, que n-o re6eitaram Jesus. 0assimplesmente n-o tm pai-o. 5risto mesmo ad'erte que /oas pessoas aca/ar-ono inferno, se ficarem mornos %'er @p (.);+.

    Ae6o a mesma condi8-o em muitos maridos crist-os. S-o homens /ons, maridosfiis, pais amorosos, pro'edores respons'eis. uando 'm para a ire6a com suasesposas, eu sei que elas est-o orando" #Tal'ez ho6e Deus tocar no cora8-o do meumarido$. 0as no fim, ele apenas d um sorriso e diz" #Costei do culto ho6e. Aoltareicom 'oc alum outro dia$. stes homens n-o re6eitaram a Jesus. 9-o s-o 3mpios,

    sensuais ou imorais. 0as se continuarem numa posi8-o de apenas admirar a Jesus,estar-o perdidos.

    Tenho 'rios amios que s-o assim tam/m. Costam muito de mim, e fariamqualquer coisa por mim. De 'ez em quando, 'm ao culto e sempre eloiam minhasprea8es. 0as a &ala'ra de Deus nunca os alcan8a, nunca faz efeito. lesconseuem falar so/re a morte de 5risto, seu sepultamento e ressurrei8-o, porque 6ou'iram prea8es so/re isto 'ez aps 'ez. 0as s-o passi'os. Saem da presen8a deDeus da mesma forma como entraram" sem transforma8-o.

    Como Abrir os Ouvidos do Surdo?

    @ 'erdade que nenhum pai, parente ou amio 3ntimo pode le'ar uma crian8a

    surda a ou'ir atra's de aconselhamento. Aoc n-o pode fazer um ao falarclaramente, simplesmente por am

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    encontro pessoal com o prprio Jesus. # lhe suplicaram que impusesse as m-osso/re ele$ %0c 1.(2+. @ pala'ra no reo que foi traduzida #suplicaram$, aqui sinificaimplorar, clamar. stes pais imploraram a Jesus" #&or fa'or, Senhor, toca o nossofilho, coloca tua m-o so/re ele$.

    Longe da Multido#Jesus, tirando

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    Tenho onze netos, e todos os dias eu oro por cada um deles. 9estes dias estouorando dilientemente por aluns em especial, le'andooi apenas #por acaso$ que este mo8o entrou naquelareuni-o? 5laro que n-o. le esta'a tendo seu prprio encontro com 5risto. 9inum oha'ia empurrado, nem insistido com ele. ntretanto, indiscuti'elmente, foi atra3do, foipuado a Jesus. 5omo? 0inha con'ic8-o que foi por intermdio das ora8es deseus pais.

    Como Orar Por 'les?

    #Depois eruendo os olhos ao cu, suspirou e disse" fatM ue quer dizer" @/reilhoJesus 5risto. 7 a consuma8-o desta 'inda e a re'ela8-o final da lria de 5risto que mostrada a ns na forma desta cidade celestial, #descendo do cu, da parte deDeus$. sta cidade nupcial representa o resumo da o/ra de Deus atra's dossculos. Seus muitos s3m/olos mostram as caracter3sticas de seu >ilho, enquanto asmesmas est-o sendo impressas, no interior das pessoas a quem le tem escolhidodas na8es, por seu nome, uma mara'ilhosa uni-o de 5risto e sua ire6a, que tem

    uma infind'el tarefa de ministrar 'ida ao uni'erso. @s na8es andar-o a sua luz, eelas achar-o saFde a partir das folhas da sua r'oreN reis trar-o seus tesouros paraa cidade, e a lria de Deus ir pro'er sua luz.Duas 'ezes Jo-o diz que a cidade foi mostrada a ele por Deus \ # #le me mostrou...$Tal'ez enquanto humildemente lemos e meditamos, Deus ir nos mostrar alo desua sinifica8-o e importQncia, e por meio de seus s3m/olos nos dar uma idia maisclara das coisas n-o 'istas e eternas que s-o para ns manter em 'ista, a fim de que#nossa leve tribulao$ possa produzir em ns #cada ve& mais abundantemente umeterno peso de "l+ria$. %2 5or G.)1,)*+

    A */A@ Aers-o He'isada indica que o rio est no meio da rua desta santa cidade %@p

    22"2+. @ Fnica rua est no centroN um rio corre do meio da rua, e a r'ore da 'idacresce de am/os os lados do rio. 9ada est no plural, nem mesmo esta r'ore,em/ora se6am achados em am/os os lados do rio. @t este ponto as coisas esta'amno plural. @ 'ida tem muitas formas de epressar

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    Sendo este o caso, n-o precisamos salientar que o mo'imento estratico do inimiocontra o propsito de Deus na ire6a o de mant

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    h outro caminho para a cidade que n-o se6a pelo amor sofredor, porque os eleitosque reinar-o com 5risto s-o aqueles que tm primeiro compartilhado alo dossofrimentos de 5risto. 9-o adianta nossa op8-o por um relacionamento do tipocasual ou por um caminho fcil, porque o amor de 5risto, purificado de toda mistura,e precioso para Deus, eie um compromisso com le, por seu supremo propsitoa ser cumprido, muito em/ora o custo possa ser alto. 9-o 'amos nos deter pelo altopre8o, mas, manter nossos olhos no resultado \ #tendo a lria de Deus$. ste onosso destino.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0GO indivis(vel amor por Cristo, como o amor da noiva por seu marido, % a )nicacoisa &ue realmente se op"e a Satan*s, e a )nica base para uma real unidade+..!ustin'Spar-s

    Lio ;>

    A CI&A&E SANTA - &ESCEN&O &O CU - Parte '

    )eitura devoional* Pn *0I1e2to 34sio* At C*60

    1e2to 7ureo* Pn --*Introduo

    Onde est4s quer di;er tambm Gem que lugar est4H. Vual posio, qual direo?Vuando Deus prourou por Ado, aps ele ter omido o fruto, que l$e no erapermitido, ele se esol$eu, =ustamente om sua mul$er Eva porque estavam nustin$am desobedeido as ordens do 5en$or, e seguido os onsel$os de um animal bemmais inferior a eles. Assim tem aonteido om muitas pessoas, que dei2am de ouvire obedeer a vo; do 5en$or, e aps fa;er o que no l$e agrada, fiamenvergon$ados, esondem0se do prprio Deus Pn *0-

    I 2 Ond! !'t>';Ringum se esonde da presena de Deus, Ado tentou se esonder oloou a ulpa

    em Eva, esta ulpou a serpente Pn *-0, podemos observar que todos que sedesviam da presena de Deus, prouram algum em quem oloar a ulpa, no

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    assumem sua fraque;a, seus erros, prouram esonder0se at mesmo das pessoas,muitas ve;es fiam envergon$ados dos seus atos.

    II - &!u' !'t> a:uiVuando Deus $amou a

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    Introduo poss!vel estar ontinuamente esperando em Deus, mas no somente Rele. 9ode$aver outra onfiana sereta interferindo e impedindo a bFno que era esperada, epor isso a 9alavra deve vir apenas para lanar sua lu; no amin$o para a plenitude eerte;a da bFno. G

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    fala. Entre fundo na total peaminosidade de tudo aquilo que do ego e nunapermita que ele ten$a lugar. Entre fundo em seu relaionamento om a dependFniade Deus, para reeber a ada momento o que Ele d4. Entre mais fundo ainda na 5uaaliana de redeno, om 5ua promessa de restaurar mais gloriosamente do quenuna o que voF perdeu, e pelo 5eu Bil$o e Esp!rito dar interiormente 5ua presenareal e poder divinos. E assim, espere ont!nua e e2lusivamente em seu Deus.

    Con%"u'o+. 3lan$ard disse erta ve; que em muitas igre=as de $o=e temos movimentao,mas no uno. G

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    II 2 *!'u' no %ontro"!9aulo nos e2orta da seguinte maneira* G3ortanto, se 1ostes ressuscitados 2untamentecom Cristo, buscai as coisas l* do alto, onde Cristo vive, assentado 9 direita deeusH "#l *0/ss(. Ga 1im de poderdes compreender, com todos os santos, &ual % alar#ura, e o comprimento, e a altura, e a pro1undidade e con$ecer o amor de Cristo,&ue e4cede todo entendimento, para &ue se2ais tomados de toda a plenitude deeus. Ora, 9&uele &ue % poderoso para 1azer in1initamente mais do &ue tudo &uantopedimos ou pensamos, con1orme o seu poder &ue opera em ns, a ele se2a a #lria,na i#re2a e em Cristo :esus, por todas as #era"es, para todo o sempre. !m%m7 H "Ef*@0-(. Assim temos que oupar nossas mentes om tudo aquilo que agrada ao5ERO&, e edifia nossa vida e aumenta nossa f. A regra que operava no per!odo dosapstolos era Ginalmente, irmos, tudo o &ue % verdadeiro, tudo o &ue %respeit*vel, tudo o &ue % 2usto, tudo o &ue % puro, tudo o &ue % am*vel, tudo o &ue% de boa 1ama, se al#uma virtude $* e se al#um louvor e4iste, se2a isso o &ue ocupeo vosso pensamento. O &ue tamb%m aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistesem mim, isso praticai; e o eus da paz ser* convoscoH. 9aulo nos manda afastar de

    todas as aparFnias do mal, para que em Deus se=amos santifiados em tudo "1s8*--, -/(, para que andeis $onestamente om os que so de fora e de nada ven$ais apreisar "1s /*-(. 9aulo nos admoesta a andarmos $onestamente, para no darlugar a que pensem mal de ns, Gandemos $onestamente, como de dia, no em#lutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissolu"es, nemem contendas e inve2aH "&m *(. G3or&ue con$eo as suas obras e os seuspensamentos e ven$o para a2untar todas as na"es e l(n#uas; elas viro econtemplaro a min$a #lria. 3orei entre elas um sinal e al#uns dos &ue 1oramsalvos enviarei 9s na"es, a *rsis, 3ul e

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    Introduo5rescer tam/m desen'ol'er, aumentar de tamanho, e todos ns crist-os temos anecessidade de crescer espiritualmente, alimentarsrael$ %c )"*U+. 4 sinificado mais claro acerca docrescimento espiritual pode ser 'isto nas pala'ras de Jo-o Batista quando disse maistarde" #? necess*rio que ele cresa e que eu diminua$ %Jo ("(U+. 5rescer naperspecti'a de Deus deiar Jesus ser cada 'ez mais em nossas 'idas, deiar a autoomos comprados por um pre8o, o pre8o dosanue do >ilho de Deus.

    @prendemos a rei'indicar nossos direitos e o fazemos na ire6a tam/m. #&ossofazer isto com meu corpo$N #Tenho controle so/re minhas decises$. 9-o 'erdade.9osso corpo templo do sp3rito Santo. 5omo crente n-o tenho mais direitos.

    S-o estas coisas que di'idem a ire6a, a fam3lia, as comunidades. Di'idemequipes, ministrios, cooperadores.5ada um quer seuir sua tendncia, seu osto,sua preferncia. 5ada um tem direito de escolher a ire6a que corresponde melhor aoseu osto de mFsica, de prea8-o, de estilo.

    @ adora8-o encontra sua consuma8-o na entrea dos nossos corpos, de todanossa 'ida, em ser'i8o =quele que estamos adorando. @ adora8-o n-o termina noculto. Sa3mos do culto para ador

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    determina tudo. GO que nasido da arne arne, e o que nasido do Esp!rito esp!ritoH ".I(.

    A :u!'to do '!rEnto, quando +esus se volta para 5eus dis!pulos pode di;er, usando a mesmapreposio grega* G5e vs f\sseis do mundo "eZ tou Zosmos(, o mundo amaria o queera seu, mas porque no sois do mundo, antes Eu vos esol$i do mundo, por isso que o mundo vos odeiaH."8.(. Aqui temos a mesma e2presso Gno sois domundoH, mas, em adio, temos outra e om mais forte e2presso* GEu vos esol$ido mundoH. Resta ltima inst>nia, $4 uma dupla Fnfase. Antes, $4 um eZ, GforadeH, mas $4, em adio, o verbo Gesol$erH, eZlego, que tra; em si mesmo outro eZ.Assim, +esus est4 di;endo que 5eus dis!pulos foram Gesol$idos fora para fora domundoH.

    A :u!'to do %#a)ado4 um duplo eZ na vida de todo risto. 9ara fora daquela vasta organi;ao$amada Zosmos, para fora de toda a grande massa de indiv!duos que l$e perteneme que nela esto envolvidos, para fora, limpos de tudo isso, Deus nos $ama. Da! vemo t!tulo gre=a, eZZlesia, Gos $amados para foraH de Deus. Do meio do grande

    Zosmos, Deus $ama um aqui e outro ali, e a todos quantos $ama, Ele os $amapara fora. Ro $4 algo omo um $amamento de Deus que no se=a um $amamentoGpara foraH do mundo. A gre=a eZZlesia. Ro propsito divino no $4 Zlesia sem oeZ.5e voF foi $amado, ento, foi $amado para fora. 5e Deus o $amou, Ele o fe;para que voF viva, em esp!rito, fora do sistema mundano. Originariamente,est4vamos naquele sistema sat>nio, sem $ane de esaparJ mas fomos $amados, etal $amamento trou2e0nos para fora. verdade que tal delarao uma negativa,mas tambm $4 um lado positivo para nossa onstituio, pois, omo povo de Deus,temos dois t!tulos, ada um om um signifiado de aordo om a forma omoen2ergamos a ns mesmos. 5e ol$armos para nossa $istria passada, somos eZZlesia,a gre=aJ mas se ol$armos para nossa vida presente em Deus somos o #orpo de #risto,

    a e2presso na terra Daquele que est4 no u. Do ponto de vista da esol$a de Deus,estamos GforaH do mundo, mas, do ponto de vista de nossa nova vida, no somosmais do mundo, mas de ima. 9or um lado, somos o povo esol$ido, $amado elibertado do sistema do mundo. 9or outro, somos o povo regenerado, sem qualquerrelao om aquele sistema, pois, pelo Esp!rito, somos nasidos de ima. 9or isso,+oo vF a idade santa Gque de Deus desia do uH "Ap -.6(. #omo povo de Deus,o u no apenas nosso destino, mas nossa origem.

    A :u!'to da vida r!%!6ida

    e2traordin4rio o fato de que em voF e em mim $a=a um elemento que essenialmente de outro mundo. De fato de outro mundo, pois, no importa oquanto este mundo sat>nio possa evoluir, =amais onseguir4 ser igual quele. A vidaque reebemos omo dom de Deus veio do u e =amais esteve neste mundo. Rotem nen$uma similaridade om o mundo, mas est4 em perfeita similaridade om ouJ e, por mais que este=amos diariamente neste mundo, ela =amais nos permitir4estabeleer0nos ou sentir0nos em asa aqui.#onsideremos, por um momento, este dom divino, a vida de #risto $abitando noorao do $omem regenerado. O apstolo 9aulo tem algo de grande import>niapara di;er sobre isso. Em uma passagem eslareedora, em #or!ntios, ele fa; umadupla e formid4vel delarao*a( que o prprio Deus nos oloou em #risto, e.b( que #risto Gpara ns foi feito por Deus sabedoria, e =ustia, e santifiao, e

    redenoH ".6(. 1emos, aqui, e2emplos de toda uma srie de neessidades$umanas u=a satisfao Deus enontrou em 5eu Bil$o. bom destaar que Deus no

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    nos distribui essas qualidades de =ustia, santifiao aos pouos, para Gserem usadasonforme a neessidadeH. O que Ele fa; nos dar #risto omo a resposta inlusiva atodas as nossas neessidades. Ele fa; 5eu Bil$o ser min$a =ustia e min$asantifiao, e tudo o mais de que preiso, na base de ter Ele me oloado no #ristoruifiado e ressurreto.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 05e voF risto, no um idado deste mundo tentando $egar ao uJ mas, sim,um idado do u abrindo amin$o atravs deste mundo. ":ane avner(Lio 1

    No A)!i' o Mundo 3art! 1)eitura Devoional*1e2to 34sio*1e2to 7ureo*

    No' tran'"adou 2 a :u!'to da r!d!noe4to base Cl =/=>'=?/ Ele nos res#atou do poder das trevas e nos trasladou para oreino do Seu il$o muito amado, no 6ual temos a nossa redeno, a remisso dospecados.

    Agora, quero $amar sua ateno ltima palavra, GredenoH, pois esta tem muitarelao om o mundo. Os israelitas, voF deve lembrar0se, foram GredimidosH parafora do Egito, que, quela poa, era todo o mundo que on$eiam, e para nsuma figura deste mundo sob o dom!nio de 5atan4s. GEu sou +eov4H, disse Deus asrael, Ge vos $ei de remir om brao estendidoH "]2 I.I(. Ento Deus trou2e o povopara fora, estabeleendo uma barreira de =ulgamento entre este e o e2rito deBara que o perseguia e, assim,

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    de GmundoH, mas ser0l$e0ei grato om todo o meu orao porque Ele meu&edentor.

    &i$!r!na d! %ar>t!r#orrendo o riso de ser montono, dei2e0me di;er novamente* o ar4ter do mundo moralmente diferente da vida infundida pelo Esp!rito que reebemos de Deus.Bundamentalmente, por termos essa nova vida, que uma d4diva de Deus, que omundo nos odeia, pois no $4 nada em omum entre eles. Essa diferena radialdei2a0nos, de fato, sem nen$uma possibilidade de fa;er om que o mundo nos ame.G5e vs f\sseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque no sois domundo, antes Eu vos esol$i do mundo, por isso que o mundo vos odeiaH "+o 8.(.

    ruto no natura")!nt! #u)anoO mundo apreia quando enontra em ns $onestidade e deFnia naturalmente$umanas e est4 pronto para dar0nos o devido respeito e depositar em ns suaonfiana.

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    no do mundo, a fam!lia de Deus no tem nen$uma orrespondFnia om este e,portanto, nen$uma possibilidade de o mundo a absorver. laro que em ns, 5eusfil$os, no $4 nen$um mrito por isso. A gre=a no santa porque dese=amossineramente ser santos, mas porque somos nasidos do u. E se nada pudemosfa;er para obter nossa origem elestial, do mesmo modo no $4 nada que possamosfa;er para manter0nos afastados fisiamente deste mundo.

    A vida d! Cri'to no '! )i'tura ao )undo#omo pode o mundo misturar0se om o que de outro mundo? 1udo o que $4 nomundo omo o p, enquanto tudo o que de Deus tem a miraulosa qualidade davida divina. Alguns de nossos irmos em Ranquin estavam, erta ve;, a=udando notrabal$o de resaldo aps a idade ter sido bombardeada pelos aviSes =aponeses. Derepente, enquanto estavam parados em frente aos esombros de uma asa,perguntando0se por onde omear, violentamente ergueu0se um monte de ti=olos emadeiras, e um $omem emergiu. 1irando o p e o entul$o que estavam sobre ele,levantou0se e saiu amin$ando. As vigas e aibros derrubados a!ram para tr4s e o passentou0se novamente, mas ele saiu amin$ando vivoK Enquanto $ouver vida no $4porque temer a mistura.

    S!ndo "ivr!' do )a"A orao que +esus fe; a 5eu 9ai, que +oo registrou no ap!tulo C, ontm umapelo muito impressionante. 1endo repetido a delarao de que Go mundo osodiou, porque no so do mundo, assim omo Eu no sou do mundoH, +esus ontinua*GRo peo que os tires do "eZ( mundo, mas que os livres do "eZ( malH "vv. /, 8(.

    Con%"u'oBinali;ando, temos um importante prin!pio* lu;es no mundo. Os ristos tFm umlugar vital no mundo. Apesar de salvos do diabo, o mal, e de seu sistema, ainda noforam removidos de seu territrio. Eles tFm um papel a desempen$ar para o qual soindispens4veis. As pessoas religiosas, omo vimos, tentam vener o mundo isolando0se deste.

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    vem fiamos ofendidos, mas se orarmos G:en$a o teu reinoH, a orao poder4 mudarnossas vidas. 9ensamos que a orao muda s oisas, mas se voF orar ser4 mudado,por isso vos digo que tudo quanto pedirdes em orao, rendo reebereis "

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    O que vFm em sua mente quando falamos de prFmio e reompensa no meio risto?9ode ser que voF logo o en2ergue omo algo que faa valer os seus interessespessoais, mas no isso que nos apresenta o apstolo 9aulo. :e=a que a arta aosfilipenses tra; iniialmente om a seguinte delarao* G3or&ue para mim o viver %CristoH "Bp *-(. O que seria isso? Ele ontinua a esrever e e2pressa ontinuamenteo seu dese=o de on$eer ao 5en$or mais e mais, om sua determinao de perseguirtal on$eimento omo um prFmio muito dese=ado.

    I - ANJAR A CRISTO1odo e qualquer sermo, ensino e doutrina GperdemH a efi4ia se no $ouver aqueleresplandeer da lu; em nosso orao para iluminao do on$eimento da glria deDeus, na fae de #risto, omo nos ensina o tre$o de -#o /*I. 5 Deus tra; isso, poisse di; G... Ele mesmo resplandeceu em nosso corao...H. Ento se quisermos saber oque signifia gan$ar a #risto, temos de voltar para &m @*-, onde desobriremos quea inteno de Deus que se=amos onformados imagem do 5eu Bil$o. 5eronformado gan$ar a #risto ^ este o prFmio.

    II - A SUPREMA QUESTO interessante omparar

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    e2periFnias pr4tias om o total alane do propsito de Deus em #risto. Esse$amado e propsito governam ada detal$e de nossa =ornada espiritual. 5e, porm,onsideramos os fatos da vida meros inidentes pessoais, no onseguiremos verneles benef!io algum. nias, pode pareer que estamossofrendo uma ontradio* pedimos algo e reebemos o ontr4rioJ isso oorre porqueDeus no est4 nos isentando da responsabilidade, mas usa e2periFnias ontr4riaspara for=ar em ns aquela fora moral que somente o Esp!rito 5anto pode oneder.

    ( - CONORMI&A&E COM SUA MORTEBoi o Esp!rito 5anto que fe; 9aulo esrever as oisas nessa ordem* primeiro o poderda 5ua ressurreio, depois a omun$o em 5eus sofrimentos e, finalmente, seronformado 5ua morte. Ra verdade, s onseguiremos on$eer o poder da 5uaressurreio se partiiparmos om Ele de 5ua e2periFnia de morte, o que implia em

    dei2armos de lado tudo o que pessoal para fa;ermos das oisas de #risto nossonio ob=etivo "-#o /*6(. As tentativas ont!nuas de 5atan4s em trabal$ar no nossointeresse pessoal so to sutis, que ele pode at pareer estar propagando #risto sepuder fa;F0lo de modo a sub=ugar servos de Deus. Boi em Bilipos, idade para qualessa arta foi dirigida, que um dos seus dem\nios prolamou publiamente que 9auloera um servo do Deus Alt!ssimo que apresentava aos $omens o amin$o da salvao.O que mais 9aulo poderia dese=ar? Ele tin$a propaganda gratuitaK 3em, o fato quepodemos ter erte;a de que um plano sutil do diabo est4 a amin$o quando eleomea a patroinar o Evangel$o e a tornar seus pregadores populares. O apstoloperebeu isso e, tendo esperado em Deus, repreendeu o dem\nio, om resultadosalamitosos para ele e 5ilas, pois isto os levou priso, om todo o infernoenfureido ontra eles. 9aulo, porm, $avia sido liberto de uma armadil$a sat>nia,

    embora estivesse na adeia. Embora estivesse naquele momento sendo onformado a#risto numa nova e2periFnia de 5ua morte, isto inevitavelmente o levou a ter umanova e2periFnia do poder da ressurreio de Deus. Ele sobreviveu para esrever aosfilipenses de uma priso em outra idade, e l$es assegurou mais uma ve; que asoisas que l$e aonteeram possibilitaram a e2panso do Evangel$o. Vuando idias,preferFnias e dese=os $umanos so oloados parte, isto pode signifiar privaono primeiro instanteJ mas quando os interesses pessoais so mortifiados, um novolugar dado a #risto em nossas vidas e estaremos mais e mais pr2imos de nossogrande prFmio "-#o /*(.

    (I - CRISTO MANIICA&O9aree laro que medida que o apstolo seguia em direo ao fim da sua vida, maisardentemente ele busava o prFmio de ser onformado a #risto. #reio que umavano verdadeiro quando $egamos ao lugar onde podemos viver sem a seduo desinais vis!veis de suesso ou milagres bvios, onde podemos ser ompletamentefeli;es om o prprio 5en$or. Ro busamos onformidade a Ele em si mesmo ou paranossa satisfao, mas somente para que Ele possa enontrar alegria ao nosapro2imarmos mais dNEle. Esta a mara de resimento espiritual e maturidade*dese=ar to0somente que #risto se=a magnifiado e prosseguir resolutamente nesteob=etivo. G#risto o amin$o e #risto o prFmioH.

    CONCLUSOO que eu ten$o em meu orao que voF e eu ven$amos mais e mais para o lugaronde o prprio 5en$or +esus tudo para ns.1$eodore Austin05parZs "1radu;ido por 9aula 5edanoJ revisado por +onat$an aZ(.

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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    poss!vel ser muito ativo no servio de #risto e ainda esqueer de am40lo. "9. 1.Bors't$(Lio G/

    /ma vida ue ven%eeitura De'ocional" )5o ):":1

    Teto Bsico" Jo );"((Teto !ureo" Hm *"(1

    Introduo9este estudo da &ala'ra do Senhor contamos com a re'ela8-o do Senhor Jesus emnossos cora8es atra's do sp3rito Santo. Aida e 'encer \ duas pala'ras quetrataremos aqui. @ 'itria uma das randes conquistas que um homem e uma mulherpodem alcan8ar. 0as n-o h 'itria sem luta. 0as, alm disso... 4 que falar da 'ida?Sem 'ida, n-o 'i'emos e, portanto, n-o faz sentido pensar em 'itria, pois perda detempo. 0as com a 'ida, podemos 'encer.

    I - Ordem das %oisas $reordenadasoo no in3cio das pinas de nossa B3/lia podemos 'erificar alumas coisas. &or um

    lado, 'emos Deus. Deus como o 5riador. @quele que cria o que n-o eiste. uetransforma o caos em /eleza, eistncia e realidade. # 'iu Deus que era /om$. Deus criador. 0as por outro lado, 'emos o homem. Aemos o homem com umacaracter3stica" derrota < aquilo que alcan8a por n-o participar da 'ontade do criador.stamos tratando aqui dessa forma para mostrar como realmente as coisas ficaramesta/elecidas, mostrando ent-o que h somente uma Fnica pessoa \ o Deus

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    5ertamente a pala'ra 'encer alo que est no dicionrio crist-o, pois se diz # 1o tedeixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem$ %Hm )2"2)+. 0as preste /em aaten8-o se esse 'ers3culo diz que ns anhamos? 9-o. Diz que 'encemos a nsmesmos, e deiamos nossos interesses %Hm )G"1

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    so;in$os que ele est4 mais pr2imo. O #risto que on$ee ada uma de nossasirunst>nias e ondiSes a=usta0se nossa vida. Ele entrou om a maiornaturalidade na onversa dos dis!pulos de Emas. Rotou que estavam tristes, tomouo fio da onversa e transformou0a em uma maravil$osa mensagem de bFno. Assimele vem a ns, e2atamente no lugar em que nos enontramos. Ro $4 irunst>niaalguma em que ele no possa misturar0se e tra;er seu am4vel ompan$eirismo.Ele nos fala atravs de sua 9alavra* QE comeando por 8ois%s e por todos os pro1etas,e4plicava'l$es o &ue dele se ac$ava em todas as EscriturasQ ") -/.-C(. E $o=e, damesma forma, ele vem at ns pela sua 9alavra. 5e on$eFssemos mais asEsrituras, se as estud4ssemos om mais afino, ver!amos que #risto est4 semprepronto a nos enontrar em suas p4ginas e ouvir!amos suas grandes e rias promessas.

    III - Inti)idad! Ainda Maior4 um elemento de intensa $umanidade e divertida dramatiidade na delarao deque Q1ez como &uem ia para mais lon#eQ ") -/.-@(. Esse gesto foi somente porquequeria ser pressionado. +amais fiaria omo um $spede indese=ado. Vueria umademonstrao do seu amor insistenteJ que o onstrangessem a fiar.Ele =amais invadir4 nossas vidas ou nos forar4 a abrir nossa porta. QEis &ue estou 9

    porta e batoQ, ele lama. QSe al#u%m ouvir min$a voz e abrir a porta, entrarei emsua casa e com ele cearei, e ele comi#oQ "Ap .-6(. 9or essa ra;o, ele s ve;esretm a resposta nossa orao e no nos revela sua fae, a fim de que nosso dese=oaumente e nosso apelo $egue om mais insistFnia amorosa ao seu orao.

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    Sempre que Deus tenciona eercer misericrdia para com seu po'o, a primeira coisaque faz le'

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    @ora, para que isso se6a feito, h uma condi8-o no 'ers3culo seuinte. @ condi8-o harmonia. #(e dois dentre v+s...$ %0t )*.)R+. Jesus est falando so/re a Ere6a. 9-o ora8-o indi'idual. Dois o nFmero m3nimo para que se6a representada a Ere6a. elesprecisam concordar, ou se6a, precisam estar em harmonia, em plena unidade, comouma sinfonia eecutada por instrumentos musicais. ssa harmonia n-o umaconcordQncia momentQnea a respeito de um determinado pedido. 7 a harmonia dosp3rito Santo.9s n-o liamos nem desliamos as coisas na Terra de forma que se6am liadas oudesliadas no 5u, simplesmente porque duas ou mais pessoas decidiram quede'eria ser assim. De'emos estar cXnscios de que n-o h possi/ilidade de harmoniana carne. &ara estar em harmonia, preciso que as duas pessoas este6am so/ odom3nio do sp3rito Santo. Esso quer dizer que sou le'ado por Deus a um ponto emque neo todos os meus dese6os e quero somente o que o Senhor querN uma outrapessoa, da mesma forma, le'ada pelo sp3rito Santo a ponto de near todos os seusdese6os e querer somente a 'ontade do Senhor. u e ela, ela e eu, am/os somosle'ados a um ponto em que h harmonia tal como a que eiste na mFsica. nt-o, tudoo que pedirmos, Deus o far no 5u por ns.

    Tenha em mente que a ora8-o n-o a primeira coisa a ser feita. @ ora8-o um passoque seue os outros passos da harmonia. 4 mais importante desco/rir quais s-oesses passos, como entrar em sintonia com Deus e com nossos irm-os, atra's de'erdadeira comunh-o 'ertical e horizontal, antes de tentarmos usar as cha'es. 7 porisso que, num rupo de ora8-o, importante n-o s orar, mas tam/m con'ersar e/uscar sintonia uns com os outros na presen8a de Deus. Do contrrio, estaremosorando 6untos, mas com a mesma ineficcia como se esti'ssemos orando sozinhos.Se nossa 'ida natural tra/alhada pelo Senhor e somos le'ados a reconhecer arealidade do 5orpo de 5risto, ent-o estaremos em harmonia e nossas ora8estam/m estar-o em harmonia. ma 'ez que o que 'emos harmonioso, estamosqualificados para ser porta

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    a Ere6a rece/eu tal autoridade. Deiemos de limitar a a8-o do Senhor na Terra \/usquemos cumprir o nosso chamado principal como sua Ere6aMtra3do e adaptado do li'ro #4 0inistrio de 4ra8-o da Ere6a$, de ^atchman 9ee%ditora Aida, edi8-o esotada+0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 04 homem que n-o est preparado para prestar o/edincia = &ala'ra de Deus n-o capaz nem de ou'i

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    @s par/olas eram um a/anador nas m-os do >ilho de Deus, que limparia sua eira dapalha enquanto purifica'a o trio. las eram uma penetrante espada de dois umespara determinar se o cora8-o de Seus ou'intes era orulhoso ou humilde, teimoso oucontrito %Le/reus G")2+. sse o sinificado de seu &ois ao que tem se lhe dar, eter em a/undQnciaN mas ao que n-o tem, at o que tem lhe ser tirado %0ateus)(")2+. @queles que possu3am humildade mental esta'am destinados a ter umentendimento rico e 'erdadeiro do reino do cu, mas aqueles que n-o tinham nada, oupouco desse esp3rito, esta'am destinados a perder at o pouco entendimento quetinham.

    I) - O evangel3o do reino e o nosso ouvir4 e'anelho do reino est assim moldado para atrair e informar os humildes,enquanto afasta e confunde os orulhosos. 4u'ir a pala'ra de Deus umaeperincia dinQmica. Seremos ou melhores ou piores por ela. 4 mesmo sol quederrete a cera endurece a arila. 0as isso a escolha que o estudante, n-o o mestre,faz. @s par/olas n-o tornar-o orulhoso um cora8-o humilde, mas podem tornarhumilde um cora8-o orulhoso, se esti'emos dispostos a permiti

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    &ensem em quantas almas foram separadas dos seus corpos nesta noite,aterrorizadas por terem que se apresentar diante de Deus, e em qu-o rapidamente osdias e noites est-o passandoM u-o rapidamente a Fltima noite e dia de 'ocs 'ir-oM5onsiderem no que est faltando no preparo da alma de 'ocs para tal momento e/usquem isso sem demora.

    Orao@costume

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    'iilantes tam/m com rela8-o =s pessoas que tentam 'ocs = ira %ou a qualquer tipode pecado+. 0antenham a modstia e a clareza, no falar, que as leis da purezarequerem. Se ti'erem que con'i'er com /a6uladores, se6am 'iilantes para n-o sedeiarem inchar de orulho.Se ti'erem de con'i'er com pessoas que desprezam ou in6uriem 'ocs, resistamcontra a impacincia e o orulho 'inati'o.9o in3cio estas coisas ser-o muito dif3ceis, enquanto o pecado for forte em 'ocs. 0ast-o loo ti'erem adquirido profunda compreens-o do perioso 'eneno de qualquerdestes pecados, o cora8-o de 'ocs ir pronta e facilmente e'it

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    em/re

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    ## disse ao homem3 #is que o temor do (enhor ' a sabedoria, e o apartar!se do mal 'o entendimento$. 9ote que a primeira eincia para a sa/edoria e intelincia n-o

    intelectual, mas moral. 5onsiste em apartarilho de Deus, possu3a o temor do SenhorN o temor do Senhorrepousa'a so/re le. 9unca o a/andonou.

    I - 0emor o %ontra$eso do go4o5ontinuando so/re o temor do Senhor" o temor do Senhor um contrapeso para oozo. 7 muito importante que quando nos entusiasmamos este6amos ancorados pelotemor do Senhor. 0ais uma 'ez, considero isto uma tremenda fraqueza no mo'imentocarismtico. @s pessoas ficam t-o entusiasmadas e felizes, /atem palmas, dan8am \o que mara'ilhoso \ mas sem o temor do Senhor. Salmos 2")) diz" # (ervi ao(#1=5$ com temor e ale"rai!vos nele com tremor$.Esto pode parecer incoerente, mas o equil3/rio. @leramo

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    &odemos ser encora6adosN podemos ser edificados, mas isso tem de ser equili/radopelo temor do Senhor.

    - Perguntas?Aoc pode dizer" #0as, irm-o &rince, eu fui redimidoN sou um filho de Deus.5ertamente 6 n-o preciso do temor de Deus$. &elo contrrio, 'oc de'e tem

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    :imos que Reemias era um $omem pr4tio, e que a seu lado tin$a um que toava atrombeta. Os $omens pr4tios no podem andar sem os que toam a trombeta, e osque toam a trombeta no podem andar sem os $omens pr4tiosJ se no, a igre=a vaiter muitas defiiFnias "+o *C(.Em Atos , ns vemos que o 5en$or uniu a 9aulo om 3arnab. 9aulo era um $omemerudito e 3arnab era um $omem muito pr4tio, e o 5en$or uniu a ambos "Atos.*--0-/(. 3arnab possu!a bens, e no s isso, ele era tambm um $omem deorao bondoso.

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    perguntou* 6ue not(cias traz de !bsaloBN, a resposta foi* Eu no sei as not(cias,a&uele &ue vem atr*s % &ue as trazN.rmos preisamos amin$ar =untos. [s ve;es orremos primeiro. 5omos pr4tios,queremos que oorram logo as oisas vamos adiante, e quando $egamos l4, nosabemos o que fa;er, porque a mensagem est4 om aquele que vem atr4s.O que devemos fa;er irmos? [s ve;es os pr4tios orrem muitoJ neess4rio queeles este=am ao lado de algum que ten$a o on$eimento, para saber o que fa;er.Os levitas queriam fa;er tudo no tabern4ulo, mas no sabiam omo fa;F0lo,neessitavam do plano do tabern4uloJ preisavam saber a ordem que foi dada porDeus, preisavam ter on$eimento das palavras de Deus.

    Con%"u'oPraas a Deus, o 5en$or est4 nos ensinando a andar em equipe. Ro andem so;in$osJandem sempre =untos. O 5en$or enviou sempre de dois em dois.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0ma alma dominada pela certeza n-o est disposta a ir para o cu sem companhia.Thomas Broo[sToda felicidade atual do crente e toda sua felicidade futura oriinam

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    de nossas aonias um instrumento de Sua misericrdia para o nosso /em. Aocsplane6aram o mal contra mim, Jos disse a seus irm-os que o tinham 'endido comoescra'o, mas Deus o tornou em /em. 7 assim tam/m com toda calamidade queacontece =queles que amam a Deus. Deus a torna em /em.

    III - /ma estrutura $roundaSeis quarteires a oeste daqui, na 1th Street, um alicerce est sendo esca'ado paraum no'o prdio. ma iante ca'adeira mecanizada fica no centro do terreno,arrancando fora toda a su6eira e lan8ando em caminhes de lio que a transportampara lone. 4/ser'ando da /orda, eu estimo que o /uraco 6 tem : ou ; andares deprofundidade. 4 que ns podemos inferir disso? u deduziria que aluma coisa muitorande ser assentada no terreno, 6 que um alicerce muito profundo est sendoca'ado. uanto maior o prdio, de maior alicerce ele precisar.uando se trata da arquitetura de promessas, n-o eiste um prdio maior queHomanos *"2*. @ estrutura a/solutamente assom/rosa em seu tamanho. 7randiosa. 7 infinitamente s/io infinitamente poderoso Deus se comprometer a fazertodas as coisas /enficas para seu po'o. 9-o apenas coisas /oas, mas coisashorr3'eis, como tri/ula8-o, anFstia, perio e morte. ue ti6olo 'oc colocaria no topo

    desta promessa arranha

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    chamouN e aos que chamou, a estes tam/m 6ustificouN e aos que 6ustificou, a estestam/m lorificou+.@ quest-o que ns a/rimos no 'ers3culo 2* " uem s-o os /eneficiados por estapromessa randiosa? uem pode ter certeza de que todas as dores em sua 'ida s-orealmente uma s/ia e /oa terapia de um Deus so/erano para trazer o /em?&aulo d duas respostas. 4u ele descre'e de dois modos uma Fnica resposta. ledefine os /eneficiados da promessa primeiro pelo que eles fazem em fa'or de Deus, eseundo pelo que Deus fez em fa'or deles. 4s /eneficiados pela promessa s-o aspessoas que amam a Deus. ste o primeiro e rande mandamento, que 'oc ame oSenhor, seu Deus. 4lho nenhum 'iu, ou'ido nenhum ou'iu, mente nenhuma imainouo que Deus preparou para aqueles que o amam.

    )I - 7oi %3amado segundo Seu $ro$Bsitont-o, em seundo luar, &aulo descre'e os /eneficiados pela promessa comoaqueles que s-o chamados seundo Seu propsito. ual o sentido de dizer que,alm de amarem ao Senhor, estas pessoas tam/m s-o chamadas seundo opropsito de Deus?$ &ara responder esta quest-o, 'amos analisar duas passaensem que &aulo cita o chamado de Deus e duas em que ele refere

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    pode dizer em Homanos *"(U que todos que chamou, tam/m 6ustificou. @ certezade sua 6ustifica8-o est no fato de que a f pela qual os homens s-o 6ustificados produzida pelo chamado eficaz de Deus.@ssim, quando Homanos *"2* diz Todas as coisas cooperam para o /em dos queamam a Deus, daqueles que s-o chamados seundo seu propsito, isto quer dizerque os /eneficiados desta promessa randiosa s-o aqueles que uma 'ez n-oama'am a Deus, mas aora amam. o fazem porque, de forma eficaz, o Deus oschamou das tre'as para a luz, da descren8a para f, da morte para a 'ida, e plantouem seus cora8es amor por le. 4 chamado eficaz de Deus o no'o cumprimentocompleto da alian8a de DeuteronXmio (U"; < 7amb'm o (enhor teu %eus circuncidar*o teu corao, e o corao de tua descendilho. 9-o seriauma iniciati'a pessoal de Deus, como no seundo caso, que daria uma confian8amuito mais profunda de que le realmente pretende conquistar 'oc com misericrdiatodos os dias e fazer tudo cooperar para seu /em?

    - Segurana $ela soberania de +eus9s neamos esta profunda e mara'ilhosa seuran8a quando n-o a/ra8amos adoutrina da so/erania di'ina, do chamado eficaz. L um poder que chea = 'ida deum crist-o quando ele sa/e como 'eio a ser /eneficiado por esta promessaincompar'el. como se n-o fosse o /astante para nos asseurar que nos tornamos

    /eneficiados pelo chamado eficaz de Deus, &aulo adiciona as pala'ras seundo seupropsito. Todas as coisas cooperam para o /em dos que amam a Deus, daquelesque s-o chamados seundo Seu prposito.ual o moti'o de &aulo adicionar este complemento seundo seu propsito?$ uacredito que foi para tornar perfeitamente claro e certo que o chamado de Deus seoriina em Seu propsito e n-o no nosso. 4 chamado de Deus n-o uma resposta aalo que ns prometemos fazer. Deus tem Seus prprios propsitos, altos e sarados,que o'ernam aqueles que le chama, e Seu chamado concorda com estespropsitos, n-o com os nossos. le n-o diriiu at minha porta, me peou, e me le'ouao /anquete porque eu concordei com meu propsito de sal'a8-o, mas porqueconcordou com o dIle. Se ele esti'esse esperando eu ter o propsito de ser sal'o, euainda estaria assistindo tele'is-o em casa.

    I - Considerando o $ro$Bsito divino9s podemos 'er a for8a desse pequeno trecho %seundo seu propsito+ seolharmos outro luar em Homanos onde o termo aparece, a sa/er, Homanos R")). 9oconteto &aulo est tentando mostrar que nem todos os israelitas s-o 'erdadeirosisraelitas %'ers3culo ;+, nem todos s-o filhos de @/ra-o s porque descendem dele %'.1+ e a diferen8a se um um 'erdadeiro israelita ou 'erdadeiro filho de @/ra-odepende do propsito e chamado de Deus, e n-o do homem. 4/ser'e os 'ersos )U a)2" n-o somente isso, mas tam/m a He/eca, que ha'ia conce/ido de um, deEsaque, nosso pai %pois n-o tendo os meos ainda nascido, nem tendo praticado /emou mal, para que o propsito de Deus seundo a elei8-o permanecesse firme, n-o porcausa das o/ras, mas por aquele que chama+, foi

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    seu fa'or a Jac, e n-o a saF. &or qu? &or que n-o esperar que eles crescessem eti'essem uma chance de mostrar qual dos dois teria mritos que o fariam 6usto diantede Deus, para ent-o chamar um e outro n-o? &orque Deus re'elou sua escolha antesmesmo de eles nascerem?

    II - 0ributo uele ue vos %3amaAers3culo )) d a resposta, e usa muito das pala'ras de Homanos *"2*. &ara que o&H4&_SET4 de Deus seundo a elei8-o permanecesse firme, n-o por causa daso/ras, mas por aquele que 5L@0@. 4 chamado incondicional de Deus li're dequaisquer mritos humanos, o meio pelo qual Deus mantm seu propsito eleti'o.Se le n-o chamasse os homens inorando seus mritos, mas o fizesse /aseadonisto, ent-o o propsito di'ino da elei8-o cairia por terra.Deus seria como um candidato pol3tico procurando 'otos, indo de eleitor a eleitor para'er se ele poderia ser eleito Senhor. Deus proporia, mas o homem decidiria. 4tamanho da /ase pol3tica de Deus estaria dependendo, no fim, do 'oto do homem. 4sucesso das misses crist-s, e a possi/ilidade de con'erter toda tri/o, ra8a, l3nua ena8-o seria definido pelo 'oto humano.0as o apstolo &aulo nada disse de um Deus assim. @o contrrio, ele diz que Deus

    fa'oreceu a Jac e n-o saF antes de eles nascerem para que o S propsitoseundo a elei8-o permanecesse firme, n-o por causa de suas o/ras, mas somente/aseado em Seu chamado < o chamado seundo Seu propsito de elei8-o.

    III - Aueles ue amam a +eus4 que , ent-o, o alicerce de Homanos *"2*? 5omo aqueles que amam a Deus ter-ocerteza de que tri/ula8-o, anFstia, fome, nudez, perio, espada ou morte ir-o de fatocooperar para o seu /em? @ resposta que aqueles que amam a Deus tam/m s-oaqueles que foram chamados por Deus, e este chamado n-o /aseado em alo'acilante e incerto como meu comprometimento com Deus, mas somente em seupropsito eterno de elei8-oN propsito pelo qual le me concedeu ra8a sem le'ar emconta qualquer a8-o minha.

    Con%luso

    9ossa confian8a de que todas as amaras e felizes coisas em nossa 'ida ir-o setornar ser'os do nosso /em n-o /aseada simplesmente no fato de que h umapromessa na B3/lia. 0as tam/m se /aseia no fato de que, desde a eternidade, Deus,em Sua rande misericrdia nos escolheu para apro'eitar Seu /anquete e nos deue'idncia de nossa elei8-o por chamar

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    Assim omo Rosso 5en$or era animado pela vida do 9ai, ns tambm podemos seruma e2presso Dele mesmo. Desta forma, nossas vidas manifestaro =ustia. Destaforma, podemos atingir os padrSes dados a ns no livro de Deus. 1odavia uma=ustia que no de ns mesmos "Bp *(. Ro somos ns que atingimos ase2igFnias, mas Tm Outro que vive em ns e atravs de ns. Esta a verdadeiraG=ustia da fH "Bil *(. Esta f nos tra; para Deus e tra; Deus para ns de umamaneira to poderosa que o nosso prprio modo de viver transformado. Oevangel$o genu!no no uma mensagem de esforo prprio. A verdadeira =ustia no obtida pelas nossas tentativas a mel$orar. Ra verdade ela se umpre por umasubstituio sobrenatural. Assim omo +esus agradou ao 9ai permitindo0)$e quevivesse atravs Dele, do mesmo modo ns tambm podemos agrad40lo. Esta averdadeira vida rist. o Gamin$o estreitoH sobre o qual +esus falava. Vualqueroutro apenas uma imitao terrena. O dese=o de Deus no que nos tentamos viverpara Ele, mas sim que Ele possa viver 5ua vida atravs de nsK

    II - A n!%!''idad! da !H3!ri?n%ia:oF perebe isto? :oF apa; de sondar a profundidade do que isto signifia? Vuegloriosa liberdadeK Vue al!vio e go;oK Agora somos livres da esravido de tentar

    agradar a Deus. Agora Algum que infinitamente mais apa; ir4 fa;F0lo por ns. O+esus vivo que agradou ao 9ai enquanto estava neste mundo, agora ir4 fa;F0lonovamente e atravs de ns. Esta uma revelao essenial que ada risto deveen2ergar. algo que deveria ter um profundo impato sobre sua e2periFnia. umaverdade que deveria omear a alterar nosso omportamento em um n!velfundamental.

    III - O n8v!" d! Cri'to5e por um lado este grande fato nos fornee tremendo desanso por outro lado tra;om ele uma responsabilidade enorme. Observe que isto quer di;er que se supSe queo povo de Deus deve ser verdadeiramente =usto. 5ignifia que ele deve ser santo. Elerealmente foi destinado por Deus no apenas a atingir o padro da lei do :el$o1estamento, mas os e2edentes padrSes elevados revelados por +esus. Ra verdade,

    Ele no veio para abolir a lei. Ao ontr4rio, Ele veio para umpri0la maisompletamente que nuna. Ele veio para fa;er om que mil$ares de $omens emul$eres se tornem mais =ustos que poss!vel. 5ua inteno que o que no pode serfeito pela fora do $omem na tentativa de obedeer lei de Deus possa agora serumprido por 5eu Divino 9oder trabal$ando atravs de 5eu povo. Agora Deus pode termultidSes e2pressando ao mundo verdadeira santidade e venendo o diabo atravs doseu testemun$o.

    I( - A %#!ada d! :u!) ! o %u)3ri)!nto#onfiantemente, todos os leitores perebero que $4 uma grande diferena entre aidia de GguardarH a lei e GumprirH a lei. Puardar a lei algo que envolve osesforos da arne para obedeer a um padro superfiial. O umprimento da lei a$egada de GVuemH deu o padro. Dei2e0me dar um e2emplo disto. :amos supor quevoF nuna ten$a enontrado min$a ador4vel esposa, para a=udar voF a on$eerum pouo sobre ela, eu poderia l$e mostrar um retrato dela. E2aminando sua foto,voF poderia saber um pouo sobre sua aparFnia, a or de seus abelos, sua altura eas feiSes de sua fae. Entretanto, quando voF a enontra pessoalmente, ela oumprimento do retrato. :oF no preisa mais e2aminar a foto, ela agora est4presente, perto de voF. Ra verdade, ela se sentiria ofendida se voF a ignorasse eontinuasse a ol$ar para a fotografia. Ra mesma forma, Deus nos deu a lei e osmandamentos.Eles so uma Gfotografia verbalH Dele mesmo e de 5ua =ustia. Eles, obviamente, soverdadeiros, =ustos e bons, assim omo a foto de min$a esposa uma representaoperfeita dela mesma. Entretanto, a lei e os mandamentos so de algum modo

    inompletos porque imposs!vel desrever om palavras $umanas a totalidade doque Deus . Agora, entretanto, o GumprimentoH da lei =4 veio. A 9essoa desrita

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    pelos mandamentos apareeu na 1erra na pessoa de +esus #risto. Esta 9essoaGumpreH a lei, simplesmente porque a lei era e um tipo de definio daquilo queEle . 5uas aSes e palavras esto muito aima da lei porque a lei uma merasombra de tudo aquilo que Ele . 9ara os fariseus, s ve;es, suas atitudes e aSespareiam estar em ontradio sua ompreenso da lei. sto porque elesompreenderam mal o signifiado da lei e Vuem realmente estava por tr4s dela. Elesapenas ol$avam para a foto e ignoravam a pessoa.

    ( - U)a !H3r!''o r!a"1entar guardar a lei resulta em uma imitao $umana daquilo que Deus .

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    O Sen3or 8un%a 7i%a +esanimadoJo 4:13, 14/ 2:23, 24/ 6:15/ 7:3, 4,6,9/ 12:24/ 13:37/ 16:31-33eitura De'ocional"Teto Bsico"Teto !ureo" #Afirmou!lhe Fesus3 )uem beber desta *"ua tornar* a ter sede; aquele,

    por'm, que beber da *"ua que eu lhe der nunca mais ter* sede; pelo contr*rio, a *"uaque eu lhe der ser* nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.$ %Jo G")(,)G+

    9ada do que o Senhor fez na terra deiou de ser /om" #Todas as coisas fez /em$ %0c1"(1+N n-o importa o que se6a, sempre /om. Costar3amos de falar so/re o que oSenhor Jesus realmente fez, diriindo nossa aten8-o especial para Jo-o G")(, )G.

    @qui le diz que encher o cora8-o dos crist-os de modo que n-o ficar-o maisinsatisfeitos. le prometeu isto" @5 que beber desta *"ua nunca mais ter* sede0. 4que /e/e da ua que o Senhor d nunca mais tem sede, e assim n-o ter falta, nemficar desapontado. &eruntamos ent-o" &or que aluns filhos de Deus se senteminsatisfeitos? 0uitos continuam a dizer" stou com sede. Tenho de conseuir alumascoisas. nt-o a promessa do Senhor n-o se cumpriu? &orque le diz" #aquele quebeber da *"ua que eu lhe der nunca ter* sede0. 4 Senhor d satisfa8-o permanente.

    Por Que os Cristos Ainda 0Gm Sede?

    nt-o por que eistem aluns que est-o com sede? &or que h dese6os dentro dens? &or que h desfalecimento? &or que estar ainda tristes? &or que ainda ha'eramor prprio? Esto porque prestamos muita aten8-o ao 'erso )G e esquecemos do'erso )("@Aquele que beber desta *"ua tornar* a ter sede0. sta ua se refere =ua deste mundo que Jac deiouN a melhor ua deste mundo. 0uitas pessoas n-ocompreendem a 'erdadeira natureza da ua deste mundo. S-o inorantes das

    propriedades inerentes das coisas que o mundo pode lhes oferecer" s-o temporais oupermanentes 'is3'eis ou in'is3'eis, materiais ou espirituais. 5onseqZentemente, elesn-o reconhecem que, a fim de o/terem a promessa do Senhor com respeito asatisfazer seus cora8es, eles precisam entender primeiro como a ua deste mundon-o os pode satisfazer.

    ntenda primeiro isto" @Aquele que beber desta *"ua tornar* a ter sede0N depois aquiloque o Senhor disse" @1unca ter* sede0. 4 Senhor quer nos encher completamentepara que n-o 'enhamos a dese6ar coisas depois de termos conseuido alo,resultando disso a nossa constante insatisfa8-o.

    9-o 'amos falar aqui so/re como a ua deste mundo n-o pode satisfazer o cora8-odo homem. Aamos focalizar o porqu muitos crist-os ainda est-o com sede. @ raz-oest no fato de 'oltarem uma e outra 'ez para /e/erem da ua mencionada no'ers3culo )(. &or que uma pessoa fica desapontada? Se n-o hou'er esperan8a, nuncaha'er desapontamento. Se uma pessoa nunca espera ser rica, nunca ficardesapontada por n-o ter riqueza. &or outro lado, se esperarmos que a ua destemundo nos satisfa8a, isto , se nossos olhos esti'erem 'oltados para a dire8-o errada,ficaremos com sede no'amente. @qui est a eplica8-o de ha'erem tantos que est-odesapontados. &or que n-o estamos satisfeitos? &orque olhamos para estas coisastransitrias para satisfazer nossos dese6os. uando conseuimos riqueza e fama,desco/rimos que elas n-o nos confortam, nem nos satisfazem. Emediatamente,ficamos ansiosos por outras coisas mais. @ssim, temos sede aps sede. 9osso erro

    est no esperar que as coisas passaeiras encham nossos cora8es. uandoa/ra8amos estas coisas, 'emos qu-o depressa desaparecem. @ssim, nosso cora8-onunca fica satisfeito.

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    I O Sen3or 8un%a 7i%a +esa$ontado

    m nossa considera8-o so/re esse ponto, 'amos nos concentrar no que o e'anelhode Jo-o diz so/re le. @ 6ular pelas coisas que aconteceram em Sua 'ida, ascircunstQncias que le enfrentou no Seu andar na terra, o Senhor Jesus poderia tersido desapontado e ter ca3do em desespero muitas 'ezes. Toda'ia, isso nuncaaconteceu.

    Esa3as se refere a le afirmando que Deus o usaria para trazer Esrael de 'olta e reunireste po'o. 0as este o resultado aparente? Sa/emos que, por todas as aparnciaseternas, foi um fracasso total. 4 que dizer do sentimento do Senhor reistrado nestecap3tulo? @7rabalhei em vo0, e diz" @%ebalde tenho trabalhado e inutilmente "astei asminhas foras; todavia a meu direito est* perante o (enhor, a minha recompensaperante o meu %eus0%Es GR.G+. 9unca desanimadoMM

    4 que quer dizer Esa3as G2"G" @1o falhar*, nem desanimar*02m/ora as coisas queaconteceram a le pudessem facilmente e naturalmente causar desmaio e desespero,

    le, contudo, nunca desanima'a. Aoltando ao 9o'o Testamento 'emos que eisteuma nfase diferente no e'anelho seundo Jo-o comparado com 0ateus. m Jo-o oSenhor re6eitado desde o princ3pio pelos homens, enquanto que 0ateus n-o 4mostra como re6eitado antes do cap3tulo )2. m Jo-o )")) lemos" #Aeio para o que eraseu e os seus n-o o rece/eram$. le 'eio para carrear os pecados de Esrael e dosentios. 0as, os homens o re6eitaram e n-o puderam aceit

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    9o seundo cap3tulo de Jo-o o Senhor realizou dois milares. 9o primeiro, seusdisc3pulos crem 9ele e no seundo, muitos mais 'iram os sinais que le fazia ecreram no Seu 9ome.

    Do nosso ponto de 'ista, se o nFmero de pessoas que atendem a nossa reuni-oaumenta e os que crem no e'anelho que preamos se multiplicam nosso cora8-oinconscientemente fica preso. 0as o/ser'e isso" #0as, Jesus n-o confia'a neles, poisconhecia todos os homens$ %Jo 2.2G+. le recusou ter prazer nos homens e nem Seconfiaria a eles, pois sa/ia que muitos deles 4 crucificariam mais tarde. Sem dF'ida, oSenhor se alera'a quando criam 9ele, mas, mesmo assim, n-o confia'a a Si mesmoa eles. 9-o era uma quest-o de n-o deiar estas pessoas tocarem Seu cora8-oN lemostrou como Seu cora8-o nunca foi influenciado pelo tra/alho, apesar do sucesso.5omo conseqZncia, le podia manter Sua o/6eti'idade.

    @1o recebo "l+ria dos homens0 %Jo :"G)+. ste cap3tulo reistra a histria de umhomem que sofria de uma doen8a incur'el h trinta e oito anos e que foi restauradoinstantaneamente pelo Senhor. 0uitos dos que se opuseram a le anteriormente 4

    aceitaram aora. Clorificaram a Deus, mas mesmo assim o Senhor Jesus disse" @1orecebo "l+ria dos homens0. Se esti'ssemos numa tal situa8-o, dar3amos as /oasilipe" #4

    caminho que 0eu &ai 0e en'iou a palmilhar n-o o assentar todo o tempo 'itoriososo/re um asno e entrar em Jerusalm, nem ser rece/ido e eloiado pelos homens$. 4mundo podia oferecer tudo o que tinha a le, porm, le n-o aceita'a suas ofertas.le recusou /e/er at mesmo uma ota da ua deste mundo.

    4s o/reiros do Senhor de'em aprender isto" ho6e as pessoas podem mostrar seusrostos a 'ocs, mas amanh- poder-o mostrar o calcanhar. @ multid-o que no tempode Jesus ritou LosanaM 9aquele dia triunfante, era a mesma que clamou poucotempo depois" >ora com le. 5ontudo, o Senhor nunca ficou desanimado com suasa8es inconstantes. 9ele ha'ia uma resistncia secreta contra os fa'ores dos homens.le nunca mante'e rela8-o direta com suas situa8es. Tudo o que le /usca'a eraDeus e Sua 'ontade. Seu caminho era sempre reto. 9osso Senhor nunca permitiu que

    Seus amios que/rassem Seu caminho" nem os lou'ores dos homens, nem aoposi8-o dos inimios podiam mudar Seu curso.

    )I O Pai 'st& Comigo

    @%isse!lhe Pedro3 (enhor, por que no posso te se"uir a"ora2 #u darei a minha vidapor ti. Fesus lhe respondeu3 %ar*s a tua vida por mim2 #m verdade, em verdade tedi"o3 o "alo no cantar* antes que me ne"ues tr

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    # o corao que chorou com -aria,(+ ele pode atrair dos dolos.

    Se os dois olhos do Senhor nos atinem, somente isto nos derrete completamente.ntretanto este olhar para &edro tem outra re'ela8-o. speramos muito do nossodisc3pulo e da3 ficamos desapontados e feridos quando ele falha ou fala indinamentede ns. 9s, porm, com nosso &edro, n-o podemos suportar a infidelidade eenanos do nosso &edro. @lis, se esperamos que parentes e amios e outraspessoas nos satisfa8am, sempre ficaremos com sede no'amente. 0as, se nosreozi6armos somente em Deus e nas coisas que le pro'idenciou tais como casa,amios, alimento ou outras coisas ficaremos satisfeitos com Deus. ualquer mudan8adas circunstQncias nos traria desapontamentos ou desespero.

    @Fesus lhes respondeu3 redes a"ora2 #is que a hora vem quando sereis dispersoscada um para sua casa e -e deixareis so&inho; contudo, eu no estou so&inho porqueo Pai est* comi"o. #stas coisas eu vos tenho falado, para que em mim tenhais pa&.1o mundo tereis tribulao, mas tendes bom Enimo, eu venci o mundo@%Jo );"()

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    pro'ar tam/m qu-o precioso o Senhor e como le satisfaz. 5onser'ando oesp3rito dos 'ers3culos do cap3tulo quatro de Jo-o podemos dizer que a medida danossa perda a medida do nosso anho. uanto mais 'oc resistir =quilo que 'em domundo, mais 'oc desfrutar das riquezas do Senhor.

    5aros amios, se as pessoas lan8arem afeto, fama, conforto, lria, riqueza nadire8-o de 'ocs, o que 'ocs far-o? 5omo 'ocs de'em reair? 7 'erdade que amulher samaritana por ter tomado posse da ua 'i'a n-o 'ai mais /e/er da uadeste mundo? 9-o, porque ela precisa /e/er da ua deste mundo. 9s tam/m n-otemos como deiar de /e/er dessa ua. Desse modo, de'emos permitir que amiose parentes amontoem fama, lria, riqueza e conforto so/re nsN toda'ia, n-ode'emos permitir que tais coisas tenham dom3nio so/re ns, nem tampouco nosconfiar a eles. 9ossos cora8es n-o de'em ser aitados por estas coisas, nemde'emos pedir nada =s pessoas. Se n-o pedirmos para /e/er dessa fonte, nuncaficaremos desapontados.

    5reio que as pala'ras de Esa3as com respeito ao 0essias 'indouro, nosso Senhor

    Jesus, s-o muito preciosas" @resceu perante ele como um renovo e como rai& deuma terra seca0 %Es :(.2+. 4 que isto sinifica? 9um solo onde h ua a r'ore podecrescer depressa e com facilidade. 0as, o am/iente no qual o Senhor esta'a n-o 4a6udou em nada nesse sentido. 9-o hou'e nada em Seu am/iente que pudesse daralo a le. 4 mundo n-o tinha nada com que a6udama e lriaeteriores n-o tm 'alor duradouro. Y parte do Senhor, do sp3rito de Deus em ns,nada pode nos satisfazer. ou'o e arade8o porque le 6 atra'essou o curso da 'idapara mim. le realmente o Senhor amado. @mm.

    *utor: 5athman 6ee.raduo: Delio 7eireles0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0@ maior e melhor coisa que pode ser dita acerca de um homem que ele amou aoSenhor. %@nXnimo+Lio >(

    A Q/'M +')'MOS A"*A+A*?Introduo

    Tenho constatado que uma pessoa perdida ou des'iada do Senhor conseue de fatose sentir /em na maioria dos nossos cultos de cele/ra8-o ho6e. ueremos que aspessoas se sintam /em quando entram. 9-o h nada de errado em tentar ele'ar o

    esp3rito das pessoas. 0as a mFsica tem um poder de fazer com que o pecador se

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    sinta confort'el naquilo que chamamos de cultos de adora8-o. Esto ao ponto dele sairdizendo" #uero 'oltar para este luar. 4 que aconteceu l me fez sentir /em$.

    I - 8o ue estamos interessados?Se for isto que est acontecendo ao pecador e ao des'iado dentro do culto deadora8-o, ent-o estamos perdendo toda a essncia do que adora8-o. 9-o creio queum pecador possa 'erdadeiramente ostar de adora8-o enu3na. 9a adora8-o,estamos nos encontrando com um Deus santo.Ceralmente estamos mais interessados no que o mundo pensa, e em como o mundose sente, do que naquilo que Deus pensa, e em como Deus se sente. >omos a pontode tentar acomodar o mundo com o que fazemos na ire6a, ao in's de fazer o queDeus nos chamou para fazer. @dora8-o direito, pri'ilio, e responsa/ilidadeeclusi'a dos filhos de Deus. 4s pecadores ainda n-o podem adorar a Deus porqueainda n-o se tornaram adoradores. 9-o nasceram na fam3lia de Deus. 9-o tm nadapara oferecer a Deus.

    II - Pre%isamos %omuni%ar-l3es do ue $re%isamles precisam antes rece/er de Deus o dom da 'ida eterna. &recisam reconhecer queest-o perdidos, e 'oltarundamentalmente, a adora8-o /ase para tudo. Deus est procurando adoradores.Se n-o formos pessoas que adoram, ent-o tudo o mais na 'ida n-o alcan8ar o pontoque Deus dese6a. 9-o ter a un8-o e o poder do sp3rito Santo.m muitas ire6as ho6e, temos transformado as reunies que de'eriam serdirecionadas aos 6 reenerados em cultos e'anel3sticos, com pre6u3zo = nossaadora8-o. L muitos tipos de reunies e cultos, entre os quais os cultose'anel3sticos, onde podemos e de'emos focalizar os pecadores. 5reio, porm, que amaior parte do e'anelismo de'eria acontecer fora dos cultos da ire6a.

    III - O $rimeiro ambiente . o %or$o

    4/ser'e todas as reunies e assem/lias no Aelho Testamento. ram eclusi'amentepara a na8-o de Esrael. Ae6a as reunies reistradas no 9o'o Testamento. ram paraos crentes. De fato, um #incrdulo ou indouto$ poderia entrar numa reuni-o da ire6a, eser con'encido e 6ulado pela presen8a de Deus %) 5o )G.2G,2:+.0as como isto acontecia? &elo que podemos o/ser'ar, nada no culto esta'a sendodirecionado ou adaptado para acomodar e aradar o 'isitante. @ ire6a esta'atotalmente en'ol'ida com sua ati'idade normal de uma reuni-o. sta'am orando,ou'indo a doutrina dos apstolos, e adorando a Deus. @ presen8a de Deus esta'amanifesta pelos dons, permitindo que Deus falasse com seu po'o. o pecador dizia"#5ertamente Deus est neste luar$. &or qu? &orque 'iu alo diferente.Lo6e estamos tentando nos iualar ao mundo, de tal forma que o mundo possa sesentir em casa quando 'isita a ire6a. 4 mundo que est nos colocando no seu

    molde. 4 mundo nunca de'eria se sentir #em casa$ quando est com a ire6a. 9-o que estamos tentando ser diferentes, ns somos diferentes. Somos um po'o peculiar%Tito 2.)GN ) &edro 2.R+. >omos colocados = parte. Somos um po'o santo.

    I) - '#em$lo de avivamento5reio que quando 'oltarmos a adorar a Deus e a ser o po'o que fomos chamadospara ser, o pecador que entrar numa reuni-o sentir a con'ic8-o de pecados, e osp3rito Santo far uma o/ra no cora8-o dele que nunca poderia ser feita no am/ienteque normalmente lhe proporcionado ho6e.Durante o a'i'amento no &a3s de Cales de )RUG a )RU:, temos muito pouco reistrode prea8-o e'anel3stica. ntretanto, aproimadamente cem mil pessoas 'ieram a5risto num espa8o de seis meses. 4 que aconteceu?0uitas pessoas naquela rei-o ha'iam orado por anos em fa'or de a'i'amento, ealumas delas ainda lem/ra'am do a'i'amento que ti'eram em meados do sculoE. 5ome8aram a clamar a Deus. Depois 'an Ho/erts, que seria randemente

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    usado por Deus neste a'i'amento, ou'iu Seth Joshua dizer que a ire6a alesaprecisa'a acima de tudo ser #do/rada$ %que/rantada, feita como arila mole nas m-osde Deus+. Esto erou o clamor de cora8-o que 'iria a espalhar

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    o homem, e com seus ostos e preferncias. Temos que come8ar com o quem daadora8-o, porque a forma como correspondemos a Deus em adora8-o dependediretamente da maneira como 'emos a Deus e de como o perce/emos.

    )II - 'm$e%il3os ao Mover do 's$5rito@lm do foco errado nos cultos e da falta de entendimento so/re o que realmente aadora8-o, aluns outros fatores que podem frustrar a a8-o de Deus nos nossos cultos"). Ensensi/ilidade =quilo que o sp3rito Santo est fazendo. 7 etremamenteimportante que os l3deres de lou'or este6am a/ertos e sens3'eis = a8-o do sp3ritoSanto durante o lou'or. Se 6 temos uma aenda preesta/elecida, podemos perdercompletamente o que Deus est fazendo num determinado momento no culto.Emaine um momento em que alo aca/ou de acontecer que claramente conduziu aconrea8-o a uma sria a'alia8-o das suas 'idas = luz da santidade de Deus. 4scora8es foram profundamente como'idos. 9o prorama, o coral est escalado acantar uma adapta8-o moderna do hino #Hica Aerdade$. 9-o h nada errado com ohino, mas n-o o momento adequado. ent-o, o que o diriente 'ai fazer? Er emfrente, e fazer o que plane6ou, ou mudar de rumo, e le'ar a conrea8-o a cantar alo

    que com/ina com o fluir do que o sp3rito est fazendo?uantas 'ezes 6 'i o sp3rito de Deus ser apaado pela mFsica errada. Aoc pode terum solo, ou um nFmero especial proramado, mas se o que foi plane6ando 'ai tirar ofoco do po'o daquilo que Deus est fazendo, seria melhor n-o fazer nada. Lmomentos quando o melhor que pode acontecer silncio.4ranistas, pianistas e mFsicos em eral tam/m precisam ser sens3'eis ao que estacontecendo num culto. Se, por eemplo, o culto terminou com um profundo senso decon'ic8-o de pecados, precisam tomar cuidado so/re o que '-o tocar como poslFdio%conclus-o do culto+. 4 foco pode t-o facilmente ser tirado de Deus e daquilo que eleesta'a fazendo, e ser 'irado para si mesmos, e para a /eleza e tcnica de umamFsica r3tmica e ela/orada. 0uitas 'ezes seria melhor simplesmente continuartocando a mFsica que epressa o que Deus esta'a fazendo, sem nenhum

    estardalha8o ou tentati'a de impressionar.0uitas 'ezes tenho 'isto o sp3rito Santo entristecido por pastores, que depois demomentos em que Deus falou profundamente atra's de uma mFsica ou mo'erespecial, se le'antam para contar uma anedota e tentar captar a aten8-o daconrea8-o. 4 que realmente aconteceu foi que o pastor tirou o foco de Deus e ocolocou em si mesmo. @ adora8-o foi frustrada.De'emos nos lem/rar que os l3deres de mFsica e adora8-o tanto podem auiliar comoimpedir o que Deus dese6a realizar no culto. De'emos ter cuidado para n-o apaar ouentristecer o sp3rito Santo pelas nossas atitudes humanas.4 preador e escritor /ritQnico, Dr. 0artWn loWd

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    9estes dias, quando se coloca tanta nfase so/re #ter uma eperincia$, as pessoasficam mais a/ertas ao enano. @ #sensa8-o$ que se pode rece/er ao participar de umlou'or com mFsicas que apelam = alma ou ao corpo, n-o 'em do sp3rito Santo.uando procuramos uma determinada #sensa8-o$ no lou'or, podemos estardesen'ol'endo uma dependncia emocional a este efeito que encontramos na mFsica.@ tradia que em tais situa8es a #manifesta presen8a$ de Deus 6 n-o est maisali, no entanto, ninum o perce/e.9-o de'emos /uscar eperincias ou sensa8es, mas um encontro com o prprioSenhor. 0ais uma 'ez, uma quest-o de foco, e a quem queremos aradar.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Sem muita ora8-o e lrimas n-o h a'i'amento %5harles >inneW+Lio >N

    A)I)AM'80O COL'0I)OD COMO ACO80'C'LenrW Blac[a/W

    Introduo

    9a nossa passaem de ) Samuel, diz que depois da casa de Esrael ter suspirado peloSenhor durante 'inte anos, falou Samuel a toda a casa de Esrael... %) Sm 1.(+.

    Arre$endimento Coletivo

    4/ser'emos o carter coleti'o do que esta'a acontecendo. Heno'a8-o edespertamento indi'iduais nunca su/stituir-o a'i'amento e arrependimento coleti'os.Somos um po'o de alian8aN somos um po'o que forma um s corpoN somos um po'oque pertence a Deus e uns aos outros. Aemos isto em toda a B3/lia, inclusi'e no&entecostes. 4 &entecostes n-o aconteceu apenas a indi'3duos. Aeio para toda aire6a. @ conrea8-o se reuniu com um cora8-o e uma alma. 7 assim que Deus ae.

    &or isto Samuel falou a toda a casa de Esrael. a passaem continua mostrando comoSamuel ordenou que o po'o 'oltasse ao Senhor, deiasse todos os outros deuses, ese arrependesse como um s po'o diante de Deus.

    Diz tam/m que os filisteus su/iram para lutar contra Esrael, e que Esrael ficou commedo. 7 uma /oa idia, quando os filisteus se reFnem contra ns, que declaremos6untos" Temos pecado. 9-o diamos que Bras3lia est em pecado, nem queLollWVood est em pecado, ou que os homosseuais est-o pecando. 4 po'o de Deusprecisa clamar em un3ssono" 9s temos pecado contra DeusM$.

    Deie a santa presen8a de Deus mostrar o que o tem ofendido tanto. >ique l at queDeus fale. 9-o dia simplesmente" Deus quer que confessemos que pecamos. 9-osa/emos onde erramos, mas a coisa `e'anlica` para se fazer, ent-o 'amos cheare orar" `Senhor, pecamos contra ti`#.

    Deus diz" @ora comece a enumerar seus pecados. Aoc diz" Senhor, n-o sei secometi alum pecado. Bem, ele diz, ent-o fique aqui at que eu lhe dia o que fez.

    quando eu terminar, 'oc sa/er que pecou e sa/er a rela8-o entre a condi8-o dasua terra e o pecado do po'o de Deus. &ois a condi8-o da na8-o dependediretamente do relacionamento do po'o de Deus com Deus.

    >oi isto que aconteceu no dia )) de setem/ro de 2UU). @ minha con'ic8-o que Deusesta'a dizendo ao seu po'o" Aocs pecaram, e estou come8ando a retirar minhacerca de prote8-o so/re sua terra. 0as os Fnicos que n-o entenderam estamensaem foram 6ustamente os crist-os. @chamos que o pro/lema n-o est conosco,entretanto o pecado corre solto no nosso meio. @s ire6as est-o cheias de di'rcio,relacionamentos que/rados, enano, infidelidade na lideran8a < e muitas outrascoisas. quando alo acontece, peruntamos como os anci-os de Esrael" &or queDeus permitiu que isto acontecesse?$.

    Deus responde" Aocs est-o fazendo a perunta certa, mas n-o permanecem naminha presen8a at rece/er a resposta. >oram 'ocs que pecaram$.

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    nt-o, Samuel le'antou

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    Depois que os filhos de Esrael perseuiram os filisteus, Samuel tomou uma pedra, elhe chamou #ben'&er, e disse3 At' aqui nos ajudou o (enhor. Assim, os filisteus foramabatidos e nunca mais vieram ao territ+rio de >srael, porquanto foi a mo do (enhorcontra eles todos os dias de (amuel %''. )2,)(+.

    @lumas pessoas dizem" &recisamos pedir a Deus que nos en'ie um profeta. 0as o

    profeta sempre o Fltimo recurso de Deus antes do 6u3zo. le usa 'rios meios paratrazer seu po'o de 'olta a um relacionamento consio mesmo. Seu Fltimo recurso en'iar o profeta. Se n-o ou'irem o profeta, est tudo aca/ado para aquele po'o.

    Se quiser pedir que Deus mande um profeta, melhor preparar

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    Semana aps semana Deus tra/alha'a na minha 'ida, pois eu n-o tinha direito decompartilhar com o po'o o que n-o esta'a se encarnando na minha prpria 'ida.Lou'e tempos em que me sentia arrasado.

    Deus ainda tem me dado esta pala'ra para seu po'o. Aoltem a Deus com todo seucora8-o. 9-o diam que est tudo /em quando n-o h e'idncia da manifesta

    presen8a de Deus em sua 'ida, em sua fam3lia, ou em sua ire6a$.>ico a peruntar a mim mesmo" Ser que sei o que est em teu cora8-o, Deus? 4user que estou apenas repetindo clichs que est-o em moda no meio do po'ocrist-o?$.

    9-o h pala'ra autntica que n-o 'enha diretamente do cora8-o de Deus. Aocsa/er quando sua mensaem 'ier do cora8-o de Deus. Aoc ser o primeiro, asa/er. nunca mais ser o mesmo. 7 imposs3'el trazer uma mensaem de Deus econtinuar o mesmo. @ mudan8a precisa acontecer em sua 'ida, e depois a 'eracontecer com o po'o de Deus.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 04 grande diferena entre negar oisas a si mesmo e negar0se a si mesmo. Adrian&ogers

    Lio >K

    O MIS0*IO +O SO7*IM'80O(aul E! ilheimer

    Amor a norma do universo

    Deus est chamando e preparando uma companheira eterna chamada a 9oi'a, quede'e sentarilho no trono, na qualidade de coilho ter-o de passarpelo sofrimento.

    O Proundo +ano da Queda

    Deus declarou que @d-o antes do pecado era #muito /om$, mas a ueda pro'ocou

    danos fundamentais a @d-o e = sua descendncia. Deiou a ra8a centrada em simesma. @ centralidade do eu a prpria essncia de todo pecado e misria, e resultaem autodestrui8-o. 7 o Qmao da hostilidade, e a hostilidade o Qmao do inferno,sua essncia e marca caracter3stica. @ centralidade do eu a ant3tese da santidade oudo amor *"ape, marca caracter3stica e essncia do cu.

    A 8e%essidade de +es%entrali4ao

    @ fim de trazer o indi'3duo = semelhan8a de seu >ilho, Deus precisa primeirodescentraliz

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    vocHE09T4 < &@HT 2Castigo e 0reinamento de 7il3o

    Baseado nestas e em outras passaens semelhantes da B3/lia, fica claro que atristeza, o sofrimento, a tri/ula8-o e a dor que acontecem ao crente n-o constituem,antes de tudo, castio, mas treinamento de filho. 9-o s-o acontecimentos sempropsito. 4s pais terrenos podem cometer erros na aplica8-o do castio e muitas

    'ezes o fazem. 0as Deus, n-o. le est preparando o crente para participar doo'erno de um uni'erso t-o 'asto que parece infinito.

    &arece que Deus n-o pode descentralizar totalmente o homem, muito em/ora nascidode no'o, santificado ou cheio do sp3rito Santo, sem a cola/ora8-o do sofrimento.^atchman 9ee disse que nunca aprendemos alo no'o so/re Deus, a n-o ser pormeio de ad'ersidade. @luns acham que se6a uma afirma8-o eaerada, mas de fatoparece que poucos /uscam um andar mais profundo com Deus, a n-o ser so/ apress-o da pro'a8-o.

    O '#em$lo de Israel

    @ histria de Esrael esclarece este ponto. 9a prosperidade, a na8-o a/andonou aadora8-o pura de Jeo' e se deu = prtica de idolatria licenciosa. Somente pelocastio que foi constranida a arrepender

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    castio, arrependimento e 'olta para DeusN e assim, ad infinitum % Jz 2.))