plano estratégico para econsultoria

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Curso: Publicidade e Propaganda Disciplina: Mercadologia III Semestre: 2015/1 Prof: Cláudia Trindade Eduarda Pagot, Emanuelle Vaz, Juliana Machado e Paolla Perazzo Porto Alegre 2015

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Curso: Publicidade e Propaganda Disciplina: Mercadologia III

Semestre: 2015/1 Prof: Cláudia Trindade

Eduarda Pagot, Emanuelle Vaz,

Juliana Machado e Paolla Perazzo

Porto Alegre 2015

Sumário

1.Resumo Executivo

2.Descrição da situação

2.1.Descrição interna

2.1.1.Sede

2.1.2.Segmentação

2.1.3.Produtos

2.1.4.Comunicação

2.1.5.Diferencial competitivo

2.1.6.Formato de venda e precificação

2.2.Descrição externa

2.2.1.Concorrência

2.2.2.Macro ambiente

3.Análise da situação

3.1.Análise interna

3.2.Análise externa

4.Objetivos

5.Estratégias

6.Planos de ação

7.Controles

8.Referências

1.Resumo Executivo

Econsultoria tem como foco consultoria eco sustentável para indústrias, seu principal

objetivo é gerar valor e contribuir para prosperidade e desenvolvimento de seus clientes e

de nosso planeta.

2.Descrição da situação

2.1.Planejamento Estratégico

Missão

Criar soluções ecologicamente estratégicas para promover a sustentabilidade no setor

empresarial, gerando valor ao ajudar na transformação de recursos naturais em

prosperidade e desenvolvimento para nossos clientes e planeta.

Visão

Ser referência em inovação e visão sustentável de negócio, entre líderes empresariais,

organizações e indivíduos interessados no tema, contribuindo com ideias e práticas no

território nacional e internacional, até 2018.

Valores • Trabalho pautado na transparência e ética para com seus clientes; • Embasado na pluralidade de idéias; • Nosso norte é a busca por soluções naturais, ecológicas e sustentável

2.1.1. Sede • Matriz localizada em Porto Alegre, em um coworking: responsável pelas etapas de pesquisa, análise e estratégia de ação e gerência da cartela de clientes. • Filial em São Paulo: responsável pelo relacionamento ativo com toda cartela de clientes (não necessariamente presencial).

2.1.2.Segmentação

Foco na área industrial.

2.1.3.Produtos

Consultoria com ênfase em planos de ação, personalizados de acordo com as

necessidades e perspectivas de cada negócio, com o objetivo de apresentar diferentes

soluções estrategicamente eco sustentáveis a fim de gerar desenvolvimento, economia e

valor para nossos clientes.

2.1.4.Comunicação

Prevemos uma alta porcentagem de investimento dos nossos lucros em comunicação, a fim

de se diferenciar de qualquer concorrência ­ seja direta ou indireta ­ e atingir um maior

volume de indústrias interessadas no nosso produto.

• Divulgação constante de cases de sucesso de nossos clientes.

• Marketing de guerrilha ­ ações voltadas aos principais polos industriais do país.

2.1.5.Diferencial competitivo

Especialista em soluções ecologicamente sustentáveis com ênfase em estratégicas para

escala industrial.

2.1.6.Formato de venda e precificação

HORA ­ Palestra, cursos, workshop, capacitação

PROJETO ­ Foco em ações

CONTRATO ­ Foco em tempo de projetos

2.2.Descrição externa

2.2.1.Concorrência

• RGS

• Empresa Verde

• FF Consultores

• CTE

• Ideia Sustentavel

• GSS Consultoria

• Visão Sustentável

• Empresas de pesquisa e análise geral (não eco sustentáveis)

2.2.2. Macro ambiente

A empresa e todos os outros atores operam em um macroambiente maior de forças,

que oferecem oportunidades e ameaças para a empresa. As principais forças do

macroambiente de uma empresa são:

Ambiente Demográfico: É o estudo da população humana em termos de tamanho,

localização, densidade, idade, sexo, raça, ocupação e outros dados estatísticos.

Este ambiente é de grande interesse para os profissionais de marketing porque

envolve pessoas, e são as pessoas que constituem os mercados.

Ambiente Econômico: Os mercados dependem tanto do poder de compra como dos

consumidores. Este ambiente consiste em fatores que afetam o poder de compra e

os hábitos de gasto do consumidor.

Ambiente Natural: Inclui os recursos naturais que os profissionais de marketing

usam como subsídios ou que são afetados pelas atividades de marketing.

Ambiente Tecnológico: É talvez a força mais significativa que atualmente molda

nosso destino. A pesquisa e o desenvolvimento são super necessários em uma

empresa.

Ambiente Político/Legal: As decisões de marketing são seriamente afetadas pelo

desenvolvimento do ambiente político. Este ambiente é constituído de leis, agências

governamentais e grupos de pressão que influenciam e limitam várias organizações

e indivíduos em uma dada sociedade.

Ambiente Cultural: É constituído de instituições e outras forças que afetam os

valores básicos, as percepções, as preferências e os comportamentos da

sociedade.

PNMU – Política Nacional de Mobilidade Urbana

• Lei 12.587 (03/01/2012) • Estabelece diretrizes da PNMU • Busca a ampliação dos transportes públicos e dos não motorizados.

• Até 2015 municípios com mais de 20 mil habitantes devem dispor de plano de mobilidade.

• Processo Lento • 17 anos tramitando no Congresso Nacional. • Uma pequena parcela (~1%) dos 1.561 municípios brasileiros com mais de

20 mil habitantes concluíram os projetos previstos na Lei.

Frota brasileira de veículos

Meios de locomoção de pessoas: • Ônibus – linhas regulares e fretados • Metrô • Trens Urbanos • VLT – Veículo leve sobre trilhos • Veículo individual de passageiros • Duas rodas – bicicleta e motocicleta • Caminhada

Como tornar uma empresa ou Industria mais sustentável:

Cada vez mais, a sociedade cobra das empresas e industrias ações sustentáveis. Com simples gestos cada um pode ajudar a fazer para um planeta melhos. É fato que já no inicio de 2015 sofremos com a enorme falta de recursos hídricos nas principais regiões do Brasil. Fica evidente que é necessário que empresas prestem mais atenção à sua cadeia de negócios e se preocupem em implantar pequenas ações para fazer diferença.

Segundo Mayra Gianoni, diretora­executiva da Site Sustentável, a sustentabilidade é pautada por três grandes pilares: o social, o ambiental e o econômico.

Seguem alguns exemplos de ações sugerimos que sejam implantadas dentro de empresas e industrias para torna­las mais sustentáveis:

1. Diminuição do consumo de descartáveis ­ É importante o incentivo a colaboradores para utilização de canecas, garrafas e utensílios laváveis em vez dos descartáveis, assim como a reutilização de papéis como rascunhos e separação do lixo.

2. Atenção a infraestrutura ­ Estar com a manutenção da empresa em

dia, é essencial para evitar vazamentos. No caso da empresa possuir sistema de ar condicionado, manter as portas e janelas sempre fechadas. Optar por lâmpadas de LED com sensores de presença para ambientes que não tenham muito fluxo de pessoas (banheiro, depósito,

cozinha). Aproveitamento da luz do Sol para iluminar o ambiente e utilização de menos iluminação artificial.

3. Redução do consumo de água ­ Torneiras temporizadoras em todas as

pias, além da utilização de arejadores (peneirinhas acopladas na saída de água), restritores e reguladores de pressão nas torneiras.

4. Prestar atenção na escolha dos fornecedores– Optar por fornecedores

que tenham padrões de qualidade e garantias de respeito com o meio ambiente e com os direitos dos seus trabalhadores. Observar as certificações reconhecidas por entidades renomadas.

5. Incentivo ao uso de transportes alternativos ­ Incentivar os colaboradores

a utilizarem transporte público ou bicicleta, a criação de um programa de caronas, para que as pessoas que morem perto e possuem horários parecidos possam ir juntas ao trabalho, também é uma ótima opção.

6. Realização de entregas utilizando bicicletas ou a pé ­ Caso a empresa

possua necessidade fazer entregas de produtos, refeições, documentos priorizar as entregas de bicicleta ou até mesmo a pé quando possível. A utilização de transporte motorizado deve ser bem planejada para que ele seja o menos agressivo possível ao meio ambiente.

7. Diminuir sacolas plásticas e recicle mais – Incentivo a clientes e

colaboradores a utilizarem menos sacolas. É interessante oferecer benefícios para clientes que optarem por não levar as embalagens embora ou que não utilizarem sacolas. Também é interessante oferecer locais para que eles depositem as embalagens dos produtos que não podemos modificar e assim possam realizar o descarte e reciclagem correto de todas elas.

8. Conscientização dos clientes, funcionários e fornecedores ­ Buscar

sempre incentivar os consumidores e funcionários a terem hábitos que sejam menos degradantes ao Meio Ambiente. As empresas, possuem poder de persuasão e conseguem atingir mais pessoas do que imaginam. Além de transmitir hábitos que sejam mais sustentáveis, as ainda podem fidelizar os clientes à sua marca e criar um relacionamento diferenciado com este consumidor final. Os consumidores se sentem mais atraídos por marcas que estão preocupadas com os mesmos problemas que eles.

9. Substituição de madeira por alumínio: É importante inovar os processos, evoluir os equipamentos e arrumar as estruturas de acordo com as necessidades atuais. O transporte de peças de alumínio é mais fácil por conta do peso do material, que também pode ser resistente, além de ser mais seguro para transporte e montagem, melhorando o SST ­ Saúde e Segurança do Trabalho.

Brasil e a sustentabilidade:

Em 2013 o Brasil tinha cinco companhias listadas no ranking Global 100 Most Sustainable Corporations in the World, que classifica as empresas mais sustentáveis do mundo, porem na edição de 2014 trouxe apenas duas organizações brasileiras, sendo elas a Natura em 23º e BRF em 95º.

Contudo, entre os países em desenvolvimento, o Brasil ainda é o lider, sendo a China segunda colocada, país que tem apenas uma de suas companhias no ranking.

Porem na categoria empresas de bens de consumo, a Natura ganhou o primeiro lugar.

As empresas que lideraram o ranking geral 2014 foram Westpac Banking Corporation, da Austrália.

ISO 14001

A norma internacional ISO 14001 dá diretrizes para a implementação de um sistema de gestão ambiental. É uma forma eficaz de planejar, organizar e praticar ações ambientais, podendo integrar­se a outros elementos da gestão empresarial.

Uma vez implementado o sistema de gestão ambiental através da ISO 14001, a organização consegue perseguir e alcançar vários objetivos, como redução do uso de matéria­prima, melhoria contínua de seu desempenho ambiental e produtividade.

As 17 leis ambientais do Brasil:

A legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo. Apesar de não serem cumpridas da maneira adequada, as 17 leis ambientais mais importantes podem garantir a preservação do grande patrimônio ambiental do país. São as seguintes:

1 – Lei da Ação Civil Pública – número 7.347 de 24/07/1985. Lei de interesses difusos, trata da ação civil publica de

responsabilidades por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor e ao patrimônio artístico, turístico ou paisagístico.

2 – Lei dos Agrotóxicos – número 7.802 de 10/07/1989.

A lei regulamenta desde a pesquisa e fabricação dos agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle, fiscalização e também o destino da embalagem. Exigências impostas:

• obrigatoriedade do receituário agronômico para venda de agrotóxicos ao consumidor. • registro de produtos nos Ministérios da Agricultura e da Saúde. • registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA • o descumprimento desta lei pode acarretar multas e reclusão.

3 – Lei da Área de Proteção Ambiental – número 6.902 de 27/04/1981. Lei que criou as “Estações Ecológicas”, áreas representativas de

ecossistemas brasileiros, sendo que 90 % delas devem permanecer intocadas e 10 % podem sofrer alterações para fins científicos. Foram criadas também as “Áreas de Proteção Ambiental” ou APAS, áreas que podem conter propriedades privadas e onde o poder público limita as atividades econômicas para fins de proteção ambiental.

4 – Lei das Atividades Nucleares – número 6.453 de 17/10/1977.

Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade criminal por atos relacionados com as atividades nucleares. Determina que se houver um acidente nuclear, a instituição autorizada a operar a instalação tem a responsabilidade civil pelo dano, independente da existência de culpa. Em caso de acidente nuclear não relacionado a qualquer operador, os danos serão assumidos pela União.Esta lei classifica como crime produzir, processar, fornecer, usar, importar ou exportar material sem autorização legal, extrair e comercializar ilegalmente minério nuclear,

transmitir informações sigilosas neste setor, ou deixar de seguir normas de segurança relativas à instalação nuclear.

5 – Lei de Crimes Ambientais – número 9.605 de 12/02/1998.

Reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. A pessoa jurídica, autora ou co­autora da infração ambiental, pode ser penalizada, chegando à liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. A punição pode ser extinta caso se comprove a recuperação do dano ambiental. As multas variam de R$ 50,00 a R$ 50 milhões de reais. Para saber mais: www.ibama.gov.br.

6 – Lei da Engenharia Genética – número 8.974 de 05/01/1995.

Esta lei estabelece normas para aplicação da engenharia genética, desde o cultivo, manipulação e transporte de organismos modificados (OGM) , até sua comercialização, consumo e liberação no meio ambiente. A autorização e fiscalização do funcionamento das atividades na área e da entrada de qualquer produto geneticamente modificado no país, é de responsabilidade dos Ministérios do Meio Ambiente , da Saúde e da Agricultura. Toda entidade que usar técnicas de engenharia genética é obrigada a criar sua Comissão Interna de Biossegurança, que deverá, entre outros, informar trabalhadores e a comunidade sobre questões relacionadas à saúde e segurança nesta atividade.

7 – Lei da Exploração Mineral – numero 7.805 de 18/07/1989.

Esta lei regulamenta as atividades garimpeiras. Para estas atividades é obrigatória a licença ambiental prévia, que deve ser concedida pelo órgão ambiental competente. Os trabalhos de pesquisa ou lavra, que causarem danos ao meio ambiente são passíveis de suspensão, sendo o titular da autorização de exploração dos minérios responsável pelos danos ambientais. A atividade garimpeira executada sem permissão ou licenciamento é crime. Para saber mais: www.dnpm.gov.br.

8 – Lei da Fauna Silvestre – número 5.197 de 03/01/1967. A lei classifica como crime o uso, perseguição, apanha de animais

silvestres, caça profissional, comércio de espécies da fauna silvestre e produtos derivados de sua caça, além de proibir a introdução de espécie exótica (importada ) e a caça amadorística sem autorização do Ibama. Criminaliza também a exportação de peles e couros de anfíbios e répteis em bruto. Para saber mais: www.ibama.gov.br

9 – Lei das Florestas – número 4.771 de 15/09/1965.

Determina a proteção de florestas nativas e define como áreas de preservação permanente (onde a conservação da vegetação é obrigatória) uma faixa de 30 a 500 metros nas margens dos rios, de lagos e de reservatórios, além de topos de morro, encostas com declividade superior a 45 graus e locais acima de 1.800 metros de altitude. Também exige que propriedades rurais da região Sudeste do país preservem 20 % da cobertura arbórea, devendo tal reserva ser averbada em cartório de registro de imóveis.

10 – Lei do Gerenciamento Costeiro – número 7.661 de 16/05/1988.

Define as diretrizes para criar o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, ou seja, define o que é zona costeira como espaço geográfico da interação do ar, do mar e da terra, incluindo os recursos naturais e abrangendo uma faixa marítima e outra terrestre. Permite aos estados e municípios costeiros instituírem seus próprios planos de gerenciamento costeiro, desde que prevaleçam as normas mais restritivas. Este gerenciamento costeiro deve obedecer as normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

11 – Lei da criação do IBAMA – número 7.735 de 22/02/1989.

Criou o Ibama, incorporando a Secretaria Especial do Meio Ambiente e as agências federais na área de pesca, desenvolvimento florestal e borracha. Ao Ibama compete executar a política nacional do meio ambiente, atuando para conservar, fiscalizar, controlar e fomentar o uso racional dos recursos naturais.

12 – Lei do Parcelamento do Solo Urbano – número 6.766 de 19/12/1979. Estabelece as regras para loteamentos urbanos, proibidos em áreas

de preservação ecológicas, naquelas onde a poluição representa perigo à saúde e em terrenos alagadiços

13 – Lei Patrimônio Cultural – decreto­lei número 25 de 30/11/1937.

Lei que organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, incluindo como patrimônio nacional os bens de valor etnográfico, arqueológico, os monumentos naturais, além dos sítios e paisagens de valor notável pela natureza ou a partir de uma intervenção humana. A partir do tombamento de um destes bens, ficam proibidas sua demolição, destruição ou mutilação sem prévia autorização do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, SPHAN.

14 – Lei da Política Agrícola – número 8.171 de 17/01/1991.

Coloca a proteção do meio ambiente entre seus objetivos e como um de seus instrumentos. Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar o uso racional do solo, da água, da fauna e da flora; realizar zoneamentos agroecológicos para ordenar a ocupação de diversas atividades produtivas, desenvolver programas de educação ambiental, fomentar a produção de mudas de espécies nativas, entre outros.

15 – Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – número 6.938 de 17/01/1981.

É a lei ambiental mais importante e define que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente da culpa. O Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, impondo ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados.Esta lei criou a obrigatoriedade dos estudos e respectivos relatórios de Impacto Ambiental (EIA­RIMA).

16 – Lei de Recursos Hídricos – número 9.433 de 08/01/1997.

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que pode ter usos múltiplos (consumo humano,

produção de energia, transporte, lançamento de esgotos). A lei prevê também a criação do Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos para a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão.

17 – Lei do Zoneamento Industrial nas Áreas Críticas de Poluição – número 6.803 de 02/07/1980.

Atribui aos estados e municípios o poder de estabelecer limites e padrões ambientais para a instalação e licenciamento das industrias, exigindo o Estudo de Impacto Ambiental.

3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO

3.1. Análise interna

Pontos positivos (ajuda) Pontos negativos (atrapalha)

Fatores internos

• Parcerias • Inteligência criativa • Mão de obra qualificada • Competência

• Altos custos • Má administração da empresa • Má comunicação interna e externa

Fatores externos

• Crescimento do mercado • Novas tecnologias • Cultura da sustentabilidade

• Recessão econômica • Barreiras tecnológicas • Alteração na legislação • Alta concorrência • Concorrência não especializada

3.2. Análise externa

Segundo reportagem da reavista exame de 2014, o mercado global de consultoria

ambiental tem previsão de chegar aos US$ 31,7 bilhões até 2017. Cerca de vinte e

duas empresas lideram essa indústria, elas representam 44% do total do mercado.

A preocupação com o meio ambientee o reforço de leis estão ampliando o mercado

de consultorias especilalizadas e gerando uma boa receita.

Segundo a empresa de pesquisa da firma Enviroment Analyst, especializada em

balanços da área, o setor movimentou cerca de US$ 27,4 bilhões em 2012, com um

crescimento de 3,6% em relação ao ano anterior.

4. OBJETIVOS

a) Registro da empresa nos seguintes órgãos: • Junta Comercial; • Secretaria da Receita Federal (CNPJ); • Secretaria Estadual de Fazenda; • Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento; • Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (empresa ficará obrigada a recolher por ocasião da constituição e até o dia 31 de janeiro de cada ano, a Contribuição Sindical Patronal); • Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade Social – INSS/FGTS”; • Corpo de Bombeiros Militar. b) Estrutura:

1. Coworking: Espaço compartilhado de trabalho onde custos são reduzidos ­ devido à sua divisão com os outros coworkers ­ e é possível criar e melhorar tanto networking quanto processos e produtos, já que há uma troca de concepções inerente a essa modalidade de trabalho.

2. Escolha: Escolhemos em Porto Alegre o Nós Coworking situado no Shopping Total, que trabalha na modalidade que torna possível a utilização de todos recursos disponíveis por eles, a partir do pagamento de um plano (orçado para 5 colaboradores em R$ 2.112,00).

c) Equipamentos:

A partir do orçamento feito na Nós Coworking, identificou­se que os equipamentos estão todos à disposição. Ou seja, mesmo não sendo ecologicamente sustentáveis/renováveis, tornam possível a reutilização do espaço por diversas pessoas.

d) Clientes:

Possuir uma cartela de clientes que seja suficiente para o andamento inicial da empresa e que possibilite o avanço da mesma na área de pesquisa e inovação do setor.

e) Pesquisa e inovação:

Aumentar gradativamente resultados na área de pesquisa e inovação. Prazo de 7 anos.

f) Site

Criar um site com uma comunicação clara, onde o cliente possa se sentir seguro em relação aos nossos serviços. Em nosso site irá constar nosso portfólio.

5. ESTRATÉGIAS

A maioria dos meios de comunicação apresenta um custo bastante expressivo, por isso, nossa empresa irá trabalhar com alguns diferenciais na área de atendimento a seus clientes e também um bom nível de resultado final em suas consultorias, pois desta forma poderá ser possível receber uma divulgação gratuita que é a indicação (boca a boca).

6. PLANOS DE AÇÃO

6.1 ­ Criação de Evento da Econsultoria:

Nome do evento: Vida e Economia: Práticas Sustentáveis para Industrias

Iremos realizar uma feira, no qual haverá uma exposição com amostras dos nossos serviços. Será apresentado soluções ecológicas para indústrias. Levaremos especialistas na área de sustentabilidade para promover algumas palestras durante a feira. Nosso evento será viabilizado através de patrocínios de grandes empresas.

Público do evento: Setor industrial. Fazer com que o evento vire notícia.

6.2 ­ Participação em feiras/Eventos:

Buscar participação em feiras que envolvam o tema meio ambiente e

sustentabilidade, tanto com stande quanto com palestras de nossos especialistas.

Feiras nacionais:

ExpoSustentat ­ Soluções Sustentáveis para o Desenvolvimento Econômico

A ExpoSustentat é uma plataforma de conhecimento que reúne profissionais e empresas para apresentarem e discutirem os tópico.

Sem data definida para próximo evento.

Local: Rio de Janeiro

Reciclação ­ Feira de Reciclagem & Meio Ambiente Industria Site oficial: www.reciclacaoexpomai.com.br/ Sem data definida para próximo evento. Local :Blumenau ­ SC Feira de Meio Ambiente & CNMAPC Site oficial: http://meioambientepocos.com.br Sem data definida para próximo evento. Local:Poços de Caldas ­ MG Green Expo: Reciclagem e Meio Ambiente Site oficial: www.greenfield­brm.com/ Início: 04/08/15 Fim: 06/08/15 Local: Olinda PE

Modelos de Stand para eventos

6.3 ­ Feiras/eventos para participação com EMPRESA MODELO:

Apresentação de empresa modelo em feiras do ramo, para que o cliente possa avaliar e verificar como funciona as ações sustentáveis dentro de uma empresa e sua eficácia. (ESTRATÉGIA DE MARKETING SENSORIAL)

Modelos de empresa modelo para feiras

6.4 ­ Divulgação em Rede Social:

Criação de uma página nas redes sociais, foco na divulgação de palestras, dicas

sustentáveis, eventos e cases da empresa.

Página no facebook:

6.5 ­ SITE

6.6 ­ IDENTIDADE VISUAL

7. Controles

Através de mailing em eventos, quantidade de visitas, métricas em site e facebook.

8. Referências

http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/brasil­perde­posicoes­entre­as­empresas­mais?tag=7empresa­sustentavel http://frotasefretesverdes.com.br/2014/palestras/5/Fernando%20Boscolo%20­%20Sutentabilidade%20Natura.pdf http://www.brasilpost.com.br/2015/02/20/dicas­para­empresa­ser­sustentavel_n_6720564.html? http://www.ictsd.org/bridges­news/pontes/news/as­barreiras­comerciais­e­os­desafios­do­transporte­sustent%C3%A1vel­no­brasil http://economia.uol.com.br/noticias/pr­newswire/2013/09/13/ecobike­maior­rede­de­entregas­sustentaveis­do­brasil­chega­a­sp.htm http://www.cntdespoluir.org.br/paginas/Entrevistas.aspx?n=543 http://www.cnpma.embrapa.br/informativo/intermed.php3#127