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  • 8/16/2019 Monografia Para Jou00c3o 1.Editada1

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    JOÃO LUIZ RODRIGUES

    O PANORAMA DO EVANGELHO ATUAL E AS EXPECTATIVAS DOS

    ÚLTIMOS DIAS

    Projeto de monografia apresentado como conclusãodo curso de Teologia do Instituto Betel Pentecostal.

    Orientadora Deni!e Viana

    SÃO GON"ALO #$%&

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    INSTITUTO 'ETEL PENTECOSTAL

    JOÃO LUIZ RODRIGUES

    O PANORAMA DO EVANGELHO ATUAL E AS EXPECTATIVAS DOS

    ÚLTIMOS DIAS

    SÃO GON"ALO #$%&

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    JOÃO LUIZ RODRIGUES

    O PANORAMA DO EVANGELHO ATUAL E AS EXPECTATIVAS DOS

    ÚLTIMOS DIAS

     ((((((((((((((((((((((((((((((((( 

    Orientador Pro)* Deni!e +iana

    SÃO GON"ALO #$%&

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    O'JETIVO

    Esse trabalho tem como objetivo, mostrar o Panorama do Evangelho nos últimos

    dias e apresentar as influências ue tem envolvido a igreja de !esus "risto nesses dias

    dif#ceis, dias ue a igreja enfrenta grandes dificuldades em sua caminhada.

    $presentaremos algumas evidências escatol%gicas das doutrinas das últimas coisas em

    nosso trabalho.

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    JUSTI,ICATIVA

    &ivemos dias trabalhosos e a igreja precisa estar vigilante aos acontecimentos e sinais

    ue estão se manifestando sobre a terra, sabedor ue a Palavra de 'eus tem se cumprido

    cada ano ue passa ( preciso bastante vigil)ncia e aten*ão em tudo ue est+ ao nosso

    redor, para não sermos tragados por vãs filosofias e ondas de apostasias.

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    RESUMO

    Paulo escrevendo a Tim%teo em sua Primeira Ep#stola no cap#tulo e -egunda

    Ep#stola no cap#tulo fa/ men*ão a todo cuidado ue a igreja precisa ter, Paulo chama

    de tempos trabalhosos, em ue a heresia, o pragmatismo e a apostasia, sincretismo, vãs

    filosofias e toda sorte de influência estarão imperando nessa (poca. $ igreja precisa

    continuamente estar vigilante aos ataues e contra ataues destas influências, ue

    infiltram em nosso meio tra/endo outros conceitos e pervertendo a f( de muitos. 01as o

    Esp#rito e2pressamente di/ ue, nos últimos tempos, apostatarão alguns da f(, dando

    ouvidos a esp#ritos enganadores e a doutrinas de dem3nios4 5 Tm .5. $ apostasia

    constitui6se no abandono premeditado e consciente da f( cristã7 ( uma caracter#stica

    marcante dos últimos tempos, conforme alerta6nos o $p%stolo Paulo.

    Pa-a+ra! ./a+e! 0 A1o!ta!ia2 /ere!ia2 3-ti4a! .oi!a!

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    AGRADECIMENTOS

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    SUM5RIO

    INTRODU"ÃO*************************************************************************************************************$6

    I 0 O PANORAMA DO EVANGELHO ATUAL E AS EXPECTATIVAS DOS

    ÚLTIMOS DIAS************************************************************************************************************%%

    II 0 P7S8MODERNISMO UMA 'ATALHA ESPIRITUAL DOS ÚLTIMOS

    DIAS********************************************************************************************************************************%9

    III 0 ENSINAMENTOS ,ALSOS E MENTIRAS 8 UMA CARACTER:STICA

    DOS ,ALSOS MESTRES********************************************************************************************%;

    IV 0 CAUSAS E MALES DO SINCRETISMO RELIGIOSO**********************************%6

    V 0 PRAGMATISMO UM ARTI,:CO MUNDANO************************************************#$

    VI 0 APOSTASIA UM SINAL

    IX0 AS IGREJAS DA 5SIA E MENSAGENS PARA A IGREJA DE HOJE********#?

    CONCLUSÃO

    'I'LIOGRA,IA

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    relacionada arregimenta*ão de -atan+s com falsas heresias, infiltrando6se numa

    vertiginosa crescência na popula*ão terrestre.

    B#blia se refere ao tempo do fim como tempos trabalhosos, tempos de angústia,

    falsos "ristos, guerras, na*ão contra na*ão, fome, peste, terremotos, %dio, trai*ão, morte

    e persegui*ão, aumento da ciência, multiplica*ão da iniJidade, distúrbios familiares,

    ocultismo, sincretismo, ego#smo, apostasias, dias como os dias de @o(, /ombadores,

    igreja morna, regresso de Israel para a Palestina, ecumenismo ou religião mundial. $

    Palavra de 'eus e2pressamente di/ ue nos últimos dias haver+ apostasia, e ue muitos

    apostatarão da f( 8Tm.7 5Tm..5, dentre os muitos sinais dos últimos tempos, a

    apostasia e a falta de amor são dois sinais mais acentuados em nossos dias, apesar de

    aparentemente os homens se apresentarem com uma capa de piedade, como di/ o v.K de

    8 Tm., o pior ( uando isso ocorre na Igreja, ( o caso da piedade fingida, da falsa

    religiosidade, estamos vendo isso acontecer nas nossas congrega*9es, pessoas de todas

    as idades di/endo ser crentes em "risto, mas negando a efic+cia o v.K declara sobre isso,

     piedade no sentido b#blico ( o inverso da impiedade, a saber: um santo viver anda em

    comunhão com 'eus, Paulo tamb(m menciona os amantes de si mesmos v.8, ( o amor 

     pr%prio, o ego#smo, o culto a personalidade, ( o amor substitu#do ou usado em benef#cio

     pr%prio, sejam uais forem os objetivos da pessoa, uando o homem endurece contra

    'eus como vemos no v.8, 'eus entrega s pai29es infames, assim foi nos dias de

    -odoma e assim ser+ nos últimos tempos, esta causa porue aumenta tanto o pecado e a

    imortalidade nestes últimos dias. >s tempos trabalhosos ( uma (poca espiritualmente

    dif#cil, tenebrosa, de iniJidade multiplicada, tempos perigosos, violentos e maus ue

     procurarão mais sufocar a igreja e torn+6la infrut#fera e inativa espiritualmente, h+

    muitos cristãos invertendo a ordem de !esus, estão buscando primeiramente o reino do

    mundo e sua injusti*a, ( em uma (poca dessa trabalhosa em ue estamos vivendo,

    motivam tendências desastrosas para a Igreja, ue deve acautela6se nesse sentido,muitas igrejas tem conseguido esfriar, -atan+s sabe ue uma igreja fria não lhe causa

     preocupa*ão, e sabemos ue o poder de 'eus na Igreja ue desbanca o advers+rio e

    mant(m a Igreja forte, despertada e dedicada a ganhar almas. "omo pregaremos a

    &erdade, se ela não puder ser percebida em nossas rela*9es

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    I 0 O PANORAMA DO EVANGELHO ATUAL E AS EXPECTATIVAS DOS

    ÚLTIMOS DIAS

    >s dias ue antecedem a volta de "risto ao mundo para buscar a igreja e

    arrebatar os salvos, serão caracteri/ados pelo esfriamento do amor, isto significa ue o

    relacionamento espiritual do homem com 'eus ser+ profundamente abalado porue

    'eus ( amor 5!o..D, o homem não ter+ entusiasmo do amor e não viver+ a E2celência e

    a grande/a, o deleite do amor. > amor esfria uando nos afastamos da gra*a de 'eus,

     perde a intensidade uando h+ desobediência aos mandamentos !o.5.8, tamb(m

    uando h+ falta de perdão, o amor acaba adoecendo, perde seu calor uando não

    cuidamos das almas, esfria uando recuamos na f(.

    >s fundamentos em rela*ão a 'eus ao pr%2imo, de temor, honestidade, retidão,

     justi*a, amor, honra, obediência, sinceridade e pure/a, estão desaparecendo na vida da

    humanidade, os princ#pios de (tica, moralidade, respeito mútuo e generosidade estão

    sendo substitu#das pelo ego#smo, deprava*ão, abusos, rebeldia e anaruia generali/ada.

    >s padr9es b#blicos sobre a pr+tica do se2o, do casamento e da fam#lia, estão seriamente

    amea*ados com ue se ensina e com o ue aparece o tempo todo na internet, no

    computador, na televisão, apesar do ue estamos assistindo e vivendo diariamente, o

     pior ainda não chegou.

    >s surgimentos de falsos cristos, falsos messias e falsos profetas ( um dos mais

    importantes sinais. ;uando o cristão se dei2a enganar pelas propostas desse mundo

    espiritualmente tenebroso, torna6se escravo de um sistema maligno ue rouba, mata e

    destr%i !o 5H.5H. -ua única sa#da ( retornar imediatamente ao seio do Pai, por !esus

    "risto, nosso libertador !o D.C. Loi o ue aconteceu com o filho pr%digo: despre/ando

    o amor do pai e a vida aben*oada no lar, resolveu bandear6se para o mundo, a fim de

    desfrutar de seus pra/eres. Todavia, ap%s perder toda a sua heran*a, abandonado e

    miser+vel, decidiu regressar a sua fam#lia. Aetornando ao aconchego do lar, foifestivamente recebido pelo pai, ue lhe restituiu tudo o ue, no mundo, havia perdido

    c 5K.5568. Todo crente fiel a "risto deve evitar tal e2periência 5 !o 8.5K. $nanias e

    -afira não tiveram a mesma sorte: amando o dinheiro e o engano, mentiram ao Esp#rito

    -anto e foram punidos com a morte $t K.5655.  

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    1uitos lutam aferradamente pelo poder, pelo direito de e2ercer autoridade sobre

    seus semelhantes, ou pelo simples deleite ue isso possa lhe tra/er. -er visto e admirado

     por todos ( o objetivo m+2imo da vida de muitas pessoas. $ Palavra de 'eus nos

    assevera ue isto não vem de 'eus, mas do mundo7 deste sistema ue -atan+s governa 5

    !o 8.5C. !esus nos ensinou ual deve ser o maior objetivo da nossa vida: buscar o Aeino

    de 'eus e a sua justi*a 1t C.. @esta busca devemos investir todas as nossas energias.

    M...N !esus comparou o mundo prevalecente na

    ocasião da sua vinda como o mundo dos dias de

     @o(. $ despeito dos avisos, da prega*ão, da

    constru*ão da arca, da reunião dos animais, as

     pessoas estavam distra#das e despreparadas. @a

    realidade, não acreditavam na vinda do julgamento

    de 'eus. Para essas pessoas, o dia do dilúvio

    amanheceu como ualuer outro: planejaram suas

    refei*9es, seus momentos de la/er, suas festas, seus

    casamentos. 1as nauele dia o mundo, como o

    conheciam, acabou. 'a mesma forma, o mundo dos

    dias de hoje prosseguir+ s cegas, fa/endo seus

     pr%prios planos. 1as um dia !esus repentinamente

    vir+ 1t.8.G6H.

     OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 

     HORTON, S.M, Nosso destino, RJ: CPAD 2001, pág. 71

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    II 0 P7S8MODERNISMO UMA 'ATALHA ESPIRITUAL DOS ÚLTIMOS DIAS

     @o mundo p%s6moderno, os conceitos morais não se baseiam nos valores

    absolutos das -agradas Escrituras. Para a sociedade relativista, as verdades e valores da

    B#blia são relativos e parciais. >u seja, a pr+tica da moral e da (tica depende da

    e2periência de cada pessoa.

    $ igreja tem a missão prec#pua de ser 0lu/ do mundo4 e 0sal da terra4, o mundo

    vive a inversão de valores, com o surgimento da era p%s6moderna, auilo ue antes era

     pecaminoso agora ( natural, parece ue o homem est+ vivendo no s(culo do descaso,

    muita corrup*ão, violência, imoralidade e supersti*9es. = preciso ue tenhamos uma

    vo/ ativa e b#blica para o atual era p%s6moderna e para o atual uadro das coisas ue

    estamos presenciando, h+ uma necessidade da Palavra ser ministrada com seriedade em

    meio a toda essa crise, e como iremos isso< $ Igreja necessita de manter a influência em

    meio a essa situa*ão ca%tica, não podemos di/er ue este mundo est+ perdido, a Igreja

    est+ na terra para uma grande missão, agir para ue multid9es saiam da perdi*ão e

    encontre a verdade. > momento em ue vivemos e2ige um s(rio posicionamento da

    igreja frente mentalidade mundana, relativista, hedonista e profana. $ Escola

    'ominical ainda ( o maior instrumento da igreja para formar em seus membros a mente

    de "risto e desenvolver a espiritualidade cristã. $ &erdade do evangelho, agora mais do

    ue nunca, deve ser ensinada e proclamada, a fim de ue esta gera*ão de crentes possa

    não somente resistir ao relativismo, mas tamb(m estar preparada para responder com

    mansidão e convic*ão a ra/ão de sua f(.

    $ atua*ão maligna na p%s6modernidade diferencia6se da forma violenta como os

    cristãos do per#odo greco6romano foram perseguidos ou da inuisi*ão atro/. $s

    estrat(gias estão mais sutis, dif#ceis de serem detectadas, e não pretendem aniuilar o

    "ristianismo, mas impedir o seu avan*o, atenuar a sua mensagem, e enfrauecer a

    identidade cristã.$ mentira est+ disfar*ada de verdade7 a verdade est+ sob suspeita. >s valores

    morais e b#blicos perdem espa*o para a moralidade hedonista e egocêntrica. @ão se trata

    de mera a*ão humana, mas de nova roupagem para velhos pecados sob a batuta da

    antiga serpente e de nada adianta o t#tulo de cristão se a pessoa não demonstra uma vida

    santa diante de 'eus e dos homens. Todo cristão precisa separar6se do mundo para viver 

    uma vida totalmente controlada pelo Esp#rito.

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    'eus ( santo, e e2ige de n%s santidade. -er santo ( estar separado das

    concupiscências desta vida. -atan+s, o 0pr#ncipe deste s(culo4 !o 58.57 5 !o K.5F, tem

    disseminado seus mal(ficos valores atrav(s das falsas filosofias, heresias, e da nova

    moralidade, a fim de embara*ar o crente com as coisas deste mundo, dificultando ou

    impedindo sua #ntima comunhão com 'eus.

    > mundo representa a for*a ue se op9e a 'eus, o diabo sedu/iu os primeiros

    homens a fim de ue se levantassem contra 'eus, rejeitando sua ordem e dom#nio,

    assim o pecado invadiu mundo, o diabo fe/6se 0deus deste s!u"o# 2Co.$.$, a B#blia di/

    ue 0o mundo ja/ no maligno4, o diabo manifesta o seu poder atrav(s do %esp&'ito do

    (undo#1Co.2.12, o mundo representa a posi*ão da humanidade rebelada no seu pecado

    e organi/ada contra 'eus.

    B#blia di/ %N)o *(eis o (undo e ne( o +ue ne"e á#  1Jo2.1-, e di/ mais %*

    *(i*de do (undo ini(i*de !ont'* Deus, po't*nto +u*"+ue' +ue +uise' se' *(igo do

    (undo !onstitui/se ini(igo de Deus# Tg.$.$.

    $ Igreja precisa estar longe da comunhão com aueles ue vivem conforme o

    sistema in#uo deste mundo, e reprovar abertamente ualuer contato com o pecado, o

    diabo usando de atra*9es do mundo, fa/ um esfor*o incessante para destruir a vida do

    cristão, toda batalha tem seu campo de a*ão e envolve todos os aspectos pr%prios de

    uma guerra, como o lugar de combate, os inimigos, a estrat(gia e as armas de defesa e

    ataue, o campo de batalha espiritual não se limita a alguma +rea geogr+fica ou terrena,

    mas abrange todo e ualuer lugar onde o reino de 'eus esteja7 onde estiver um cristão

    fiel, ali passa a ser um campo de batalha, o ap%stolo declara ue essa batalha não (

    f#sica e nem terrena, mas espiritual Ef.C.58 0Porue não temos ue lutar contra a carne e

    sangue4 denota o tipo de batalha, não ( luta humana de homens contra homens, mas (

    luta espiritual contra as for*as espirituais do mal.

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    M...N @a visita de Paulo a istra $t 5Q, vemos comoa cultura helen#stica dos seus dias tinha sidodivini/ada. $ cultura em si tornou6se um deus comseu pr%prio seguimento de culto. 'epois da cura

    milagrosa de um aleijado, as multid9es estavamcertas de ue Paulo e Barnab( eram realmente osdeuses gregos Rermes e Seus. > sacerdote dotemplo de Seus apressou6se em sacrificar bois eguirlandas ueles homens ue fi/eram milagresdivinos. $s multid9es interpretaram o ue lhes eramaravilhoso e tentaram enfi+6lo em sua cosmovisãocultural6religiosa. Paulo e Barnab( corrigiram oengano, mas s% a duras penas, mostrando6nos assimoutra abordagem cultura popular. Esta abordagem

    chama6se redentora ou transformacional. Est+arraigada no mandamento cultural de ênesis efloresce na obra do ap%stolo Paulo4.

     ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 

    P$1EA, 1. '. org.Q Panora4a do 1en!a4ento .ri!t@o* A!: "P$', 8HH5, pp. HC6G.

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    III 0 ENSINAMENTOS ,ALSOS E MENTIRAS 8 UMA CARACTER:STICA

    DOS ,ALSOS MESTRES

    1T(.$.2, / Pe"* ipo!'isi* de o(ens +ue *"*( (enti'*s, tendo !*ute'i*d* * su*

     p'p'i* !ons!i3n!i*4P'oi5indo o !*s*(ento, e o'den*ndo * *5stin3n!i* dos *"i(entos +ue Deus

    !'iou p*'* os iis, e p*'* os +ue !one!e( * 6e'd*de, * i( de us*'e( de"es !o( *8es de

     g'**s4

     @os dias finais, as pessoas abandonarão a f( genu#na em 'eus em sua Palavra e

    a trocarão por filosofias humanas e at( por ensinamentos gerados no inferno ministrados

     por dem3nios 5Tm..5. Este sinal vem se cumprindo hoje diante dos nossos olhos,

    muitas pessoas não crêem mais em 'eus e não acreditam na obra perfeita da salva*ãoefetuada pelo -enhor !esus, não aceitam a B#blia como a Palavra de 'eus capa/ de

     preparar o ser humano para a vida eterna Tt.5.56. -e o homem não tem f(, ( imposs#vel

    agradar a 'eus Rb.55.C. Esta ( outra causa de dúvidas, controv(rsia e confusão

    escatologia b#blica, e o pior ( ue os falsos ensinamentos e torcem a verdade, tem livre

    tr)nsito em muitas igrejas, não h+ disciplina para os tais, são praticamente intoc+veis,

    especialmente se são pessoas importantes, outro crente pode ser ensinado, mas os falsos

    ensinadores não, esse ( o perigoUma caracter#stica dos falsos mestres ( ensinar o ue as pessoas uerem ouvir 

    independentemente se estão erradas ou não. 'eus age de forma diferente para conosco.

    Ele fala, não o ue gostamos de ouvir, mas o ue precisamos ouvir, e corrige6nos

    sempre uando estamos errados porue nos ama Rb 58.65Q. 'esde o princ#pio, o ser 

    humano luta para aduirir e acumular riue/as, geralmente, de modo il#cito.

    $tualmente, esta busca tornou6se uma alucina*ão. $ crise econ3mica mundial, o anseio

     por manter6se a salvo da mis(ria, o incentivo da m#dia por um consumismo cada ve/mais e2acerbado e as incerte/as do amanhã, formam um ambiente ideal para o

    surgimento de falsas doutrinas e profecias. > povo não se satisfa/ com o ue o -enhor 

    garante aos seus filhos, mas deseja riue/as ue, muitas ve/es, são vistas como bên*ãos

    divinas.

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    $ B#blia adverte6nos contra essa busca insensata pelos bens e contra os ue a

    encorajam mediante os seus ensinos são, em primeiro plano, uma refuta*ão ao

    gnosticismo, um falso credo ue negava a divindade de "risto nos primeiros s(culos da

    Igreja. >s ensinos dos gn%sticos negam o sofrimento de !esus e o valor de seu sacrif#cio

    na cru/ para e2pia*ão dos pecados e salva*ão dos pecadores.

    > sofrimento de "risto na cru/ e sua morte seuencial são dois elementos ue

    comprovam a sua humanidade. Este mesmo !esus ressuscitou em corpo glorioso e

    entrou onde estavam os disc#pulos reunidos a portas fechadas. >s disc#pulos ue

    tocaram @ele ap%s sua ressurrei*ão viram6no ser assunto aos c(us, e os anjos ue ali

    estavam, afirmaram ue o -enhor ue ascendera aos c(us, de l+ voltar+ $t 5.5H,55Q.

    Roje, muitos falsos profetas tentam afastar a Igreja do seu alvo descrito nas Escrituras,

    mediante a prega*ão de um evangelho f+cil, sem renúncia, sem compromisso, sem

    santidade7 um evangelho ue apregoa apenas o apego pelos bens materiais. $ssim como

    um marVeting empresarial, tal evangelho emprega a m#dia audiovisual com o objetivo

    de manipular as emo*9es do homem.

    M...N > estado dos crentes ue se misturam com os

    falsos mestres. > pecado ( verdadeiramente uma

    servidão, e tra/ consigo o pr%prio castigo, haja vista

    o ue acontece com os falsos profetas e suas v#timas,

    terminam num estado simplesmente lastim+vel7 pior 

    ue antes 8Pe.8.8H. >s pecadores ue jamais

    ouviram o Evangelho tem maior esperan*a de

    arrependimento do ue auele ue, embora tendo6o

    um dia conhecido, apostataram da f(, são cães ue

    voltaram ao pr%prio v3mito 8Pe.8.88, essa ilustra*ão

     pode não ser agrad+vel, mas descreve muito bem oestado de uem abandona a verdade de "risto. M...N

    insta6nos a ue nos afastemos dos falsos mestres,

     para ue não sejamos v#timas de suas manobras,

    estejamos, pois sempre prontos para apresentarmos

    as ra/9es da esperan*a ue h+ em n%s.

     HORTON  S.M 9 Se(p'e P'ontos, RJ : CPAD 2001, p. ; e  BOICE  , J. M. As ep&sto"*s de Jo)o . RJ: CPAD, 200

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    IV 0 CAUSAS E MALES DO SINCRETISMO RELIGIOSO

    Entendemos por sincretismo como uma reunião de diversas cren*as opostas ( a

    sutile/a do paganismo* $ Igreja Primitiva passou por um per#odo sombrio, obscuro,

    onde o paganismo e a idolatria imperavam. Roje, enfrentamos os mesmos desafios. >

    mundo est+ impregnado do misticismo oriental e de outras seitas pagãs. > paganismo na

     p%s6modernidade não persegue nem mata os crentes, mas os sedu/ por meio de

     propostas hedonistas, repletas de entretenimentos, respostas r+pidas e se2o prom#scuo.

    Tudo com muita sutile/a. Percebemos como tantas igrejas se rendem ao sincretismo,

    essa mistura de cren*as, pregando um evangelho m#stico, importando do paganismo as

    muitas pr+ticas estranhas a Palavra de 'eus, levando os crentes a uma dependência, de

     pr+ticas de rituais, de cerim3nias, ue nada mais são de um paganismo travestido de

    linguagem evang(lica, e muitas ve/es o povo oriundo do paganismo, prisioneiro a

    idolatria, a feiti*aria, ao ocultismo, se tornam evang(licos de nomenclaturas, entram

     para um templo evang(lico, mas ainda estão prisioneiros cativos amarrados, por essa

    religiosidade m#stica e sincr(tica, perigoso, nocivo, falso ue ( um outro evangelho, não

    ( o evangelho da cru/, não ( o evangelho do arrependimento, não ( o evangelho da

    salva*ão, da santidade do novo nascimento, de uma e2periência profunda pessoal e real

    com o -enhor !esus. >s modismos e desvios doutrin+rios constituem grandes desafios

     para a igreja destes últimos dias, por contrariarem os princ#pios doutrin+rios esposados

    nas -agradas Escrituras. = dever de todo crente sincero e temente a 'eus, preservar a sã

    doutrina.

    $ @ova Era* -ua influência est+ presente em v+rios setores da sociedade moderna. Em

    todo mundo, h+ milh9es de profissionais e pessoas influentes ue estão, de alguma

    forma, ligados pr+tica e aos ensinamentos da @ova Era, por meio de livros, '&'s,

    televisão, sites, etc.

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    V 0 PRAGMATISMO UM ARTI,:CO MUNDANO

    > pragmatismo tamb(m vem do sincretismo religioso e por viver em uma (poca

    de tempos dif#ceis e decl#nio espiritual, a igreja não pode se dar ao lu2o de vacilar as

     pessoas ue buscam desesperadamente respostas7 por isso, não podemos ameni/ar a

    mensagem ou abrandar o evangelho. @ão podemos pregar o ue o povo uer ouvir e sim

    aplicar a verdade sobre a Palavra de 'eus, se fi/ermos ami/ade com o mundo, nos

    tornaremos inimigos de 'eus. -e nos dispusermos a crer em artif#cios mundanos,

    estaremos automaticamente abrindo mão do poder do Esp#rito -anto. > pragmatismo

    como uma filosofia norteadora do minist(rio ( inerentemente defeituoso e como uma

     prova para a veracidade ( sat)nico ( uma a cren*a de ue a utilidade estabelece o padrão

     para auilo ue ( bom, então se lan*a ao povo de maneira enganosa (  inerentemente

    relativista, rejeitando a no*ão dos absolutos W certo e errado, bem e mal, verdade e erro.

    Então entendemos o pragmatismo como auilo ue ( útil, significativo e ben(fico,

    auilo ue d+ ibope os, usa6se de artif#cios para atrair a popula*ão e lan*ar mais um

     padrão m#stico dentro das nossas igrejas, uma rosa ungida, uma fita ue vai proteger 

    uando colocada no pulso, uma +gua orada uando posta sobre um aparelho

    transmissor, um len*o ungido e assim vai e as pessoas encaruilhadas de crendices

     pagãs por causa dos falsos ensinadores ue não tem mais compromisso com a Palavra

    de 'eus. $s id(ias ue não parecem úteis ou relevantes são rejeitadas como sendo

    falsas. 

    > pragmatismo ( utili/ado para formular ju#/os acerca do certo e do errado ou

    uando se torna a filosofia norteadora da vida, da teologia e do minist(rio, acaba,

    inevitavelmente, colidindo com as Escrituras. $ verdade espiritual e b#blica não (

    determinada baseando6se no ue 0funciona4 ou no ue não 0funciona4. -abemos por 

    interm(dio das pr%prias Escrituras, por e2emplo, ue o evangelho freJentemente não

     produ/ uma resposta positiva = Co 1:22/2 %Po'+ue os >udeus pede( sin*", e os g'egos

    5us!*( s*5edo'i*4M*s ns p'eg*(os * C'isto !'u!ii!*do, +ue es!?nd*"o p*'* os

     >udeus, e "ou!u'* p*'* os g'egos.#7 2:1$ %O'*, o o(e( n*tu'*" n)o !o(p'eende *s

    !ois*s do @sp&'ito de Deus, po'+ue "e p*'e!e( "ou!u'*4 e n)o pode entend3/"*s,

     po'+ue e"*s se dis!e'ne( espi'itu*"(ente.#.

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    Por outro lado, as mentiras sat)nicas e o engano podem ser bastante efica/es  Mt 

    2$:2/2$ %@nt)o, se *"gu( 6os disse': @is +ue o C'isto está *+ui, ou *"i, n)o "e deis

    !'dito4 Po'+ue su'gi')o *"sos !'istos e *"sos p'oet*s, e *')o t)o g'*ndes sin*is e

     p'od&gios +ue, se poss&6e" o'*, eng*n*'i*( *t os es!o"idos.#7 II "o :6 %M*s, se

    *ind* o nosso e6*nge"o está en!o5e'to, p*'* os +ue se pe'de( está en!o5e'to.Nos

    +u*is o deus deste s!u"o !egou os entendi(entos dos in!'du"os, p*'* +ue "es n)o

    'esp"*nde* * "u do e6*nge"o d* g"'i* de C'isto, +ue * i(*ge( de Deus.# . $

    rea*ão da maioria não ( um par)metro seguro para determinar o ue ( v+lido Mt 7:1/

    1$ %@nt'*i pe"* po't* est'eit*4 po'+ue "*'g* * po't*, e esp*oso o !*(ino +ue

    !ondu pe'di)o, e (uitos s)o os +ue ent'*( po' e"*4 @ po'+ue est'eit* * po't*, e

    *pe't*do o !*(ino +ue "e6* 6id*, e pou!os á +ue * en!ont'e(.# , e a prosperidade

    não ( uma medida para a veracidade. $ssim como o -ecularismo ( o inverso da

    espiritualidade b#blica na vida do crente. = uma forma sutil, capciosa, ardilosa,

    disfar*ada, de corrup*ão na igreja, j+ adentrou dentro de algumas igrejas cristãs a

     profana*ão do sagrado. a igreja se torna secular, e despre/a os valores espirituais e a

    e2altar os humanos e materiais, hoje nossas igrejas, transformaram6se em locais de

    entretenimentos e demonstra*9es de cultura popular, a pior forma de responder ao

    desafio do secularismo ( se adaptar aos padr9es seculares de linguagem, pensamento e

    forma de viver. > ue as pessoas buscam na religião ( uma alternativa plaus#vel, ou no

    m#nimo um complemento vida numa sociedade secular. $ religião ue ( nada mais do

    ue 0mais do mesmo4 provavelmente não ser+ nada interessante.

    Precisamos preservar a verdade7 e esta ( uma tarefa ue reuer coragem, sem

    compromisso com o erro. Trata6se de uma responsabilidade ue e2ige devo*ão

    inabal+vel a um prop%sito muito espec#fico. $ B#blia por(m afirma: %Mui iis s)o os

    teus teste(unos4 * s*ntid*de !on6( tu* !*s*, Seno', p*'* se(p'e# S" .-.

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    VI 8 APOSTASIA UM SINAL s.D.55, ( a nega*ão da f(, ( ao rejei*ão deliberada da pessoa bendita do -enhor 

    !esus, o único ue pode salvar e livrar o ser humano dos ju#/os ue virão da ira

    vindoura e da perdi*ão eterna !o.K.8. $t( mesmo dentro da Igreja se evidenciarão

    sinais caracter#sticos dos últimos dias: 0sabe, porem, isto, ue nos últimos dias

    sobrevirão tempos trabalhosos4 8Tm..5, o surgimento de um esfriamento total do amor 

    fraternal, a falta de f( e de credibilidade por partes de alguns ue causarão muitos

    transtornos obra de 'eus. Paulo fala das caracter#sticas espirituais dos tais 0cristãos4 e

    finali/a di/endo: 0deste afasta6te4 8Tm..86K, infeli/mente, estamos assistindo esta

    realidade em nosso conv#vio, esse esfriamento j+ pode ser notado em diversas igrejas, as

    revistas e livros seculares, muitas ve/es, são mais lido do ue a pr%pria Palavra de 'eus,

    televisão, r+dio e encontros sociais e at( mesmo as redes sociais, tomam praticamente

    todo o tempo do cristão, as palavras de !esus Igreja de =feso, ue era a mais afamada

    no primeiro s(culo 0Tenho por(m, contra ti ue dei2aste a tua primeira caridade4

    $p.8., revelam a realidade espiritual de nossas igrejas nos dias atuais.'eus prometeu ue nos últimos dias salvar+ todos uanto invocarem o seu

    nome, separando6os dessa gera*ão perversa assim 'eus derramar+ sobre eles o seu

    Esp#rito -anto.

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    M...N @o $ntigo Testamento, não foram poucas as

    apostasias cometidas por Israel. -% em !u#/es, h+

    sete desvios ou abjura*ão da verdadeira f( em 'eus.

    Para os profetas, a apostasia constitu#a6se num

    adult(rio espiritual. -e a congrega*ão hebr(ia era

    tida como a esposa de !eov+, deveria guardar6lhe

    fielmente os preceitos, e jamais curvar6se diante dos

    #dolos.

    !eremias e E/euiel foram os profetas ue mais

    enfocaram a apostasia israelita sob o prisma das

    rela*9es matrimoniais.

     @o Primitivo "ristianismo, as apostasias não eram

    desconhecidas. 1uitos crentes de origem israelita,

     por e2emplo, sentindo6se isolados da comunidade

     judaica, dei2avam a f( cristã, e voltavam aos

    rudimentos da ei de 1ois(s e ao pomposo

    cerimonial lev#tico.

    R+ ue se estabelecer, aui, a diferen*a entre

    apostasia e heresia. $ primeira ( o abandono

     premeditado e completo da f(7 a segunda, ( a

    abjura*ão parcial da mesma f(.4

     OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 

    $@'A$'E, ". ". Di.ionrio teo-Bi.o* F.ed., A!: "P$', 8HH5. p.D

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    VII 0 HERESIA NAS IGREJAS NOS ÚLTIMOS DIAS

    = a abjura*ão parcial da mesma f( ( o perigo das insinua*9es her(ticas na Igreja,

    em v+rios te2tos b#blicos nos alertam contra essas amea*as. $t.8H.8D6H fala de 0lobos

    cru(is4 ue entrariam no meio do povo de 'eus, l.5.C65H menciona pessoas ue

    e2perimentam a gra*a de 'eus e, facilmente, abandonam a 0f( recebida4, trocando6a

     por 0outro evangelho4. Todavia, em 8 Pe.5.5,8 o ap%stolo se refere Xaos ue conosco

    alcan*aram f( igualmente preciosaX. Essa f( preciosa deve ser vivida e ensinada a todas

    as pessoas. $s heresias continuam as mesmas, temos sido bombardeados por falsos

    ensinos e modismos e como resisti6los então< -omente na profundidade da Palavra de

    'eus, pois nos últimos momentos da Igreja na terra, temos presenciado a dissemina*ão

    desses falsos ensinos e filosofias baseados, resumidamente, em teorias ue desacreditam

    a divindade de "risto e divini/am o homem. @ormalmente esses her(ticos circulam

    entre dois e2tremos: a deprava*ão e a promiscuidade se2ual e moral, o evangelho, por 

    sua ve/ ( sempre cristocêntrico, !esus ( 'eus juntamente com o Pai e o Esp#rito -anto,

    Ele ( o caminho, a verdade e a vida, o nosso -alvador ( a resposta para todos os dilemas

    da humanidade e a solu*ão para todas as uest9es. Estamos vivendo tempos trabalhosos,

    onde a cada dia surgem novas filosofias her(ticas. Estas somente poderão ser 

    combatidas caso a Igreja se mantenha fiel e dedicada ao estudo da doutrina b#blica. ;ue

    a instru*ão de Paulo a Tim%teo seja observada com aten*ão em seu minist(rio: %Te(

    !uid*do de ti (es(o e d* dout'in*...# 1 T( $.1

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    M...N $s heresias afetam os pontos principais da

    doutrina cristã, no ue di/ respeito a 'eus: Trindade,

    o -enhor !esus "risto e o Esp#rito -anto7 ao homem:

    nature/a, pecado, salva*ão, origem e destino7 aos

    anjos, igreja e s Escrituras -agradas. > mais

    grave erro ( uando di/ respeito 'ivindade. Errar 

    em outros pontos da f( cristã pode at( não afetar a

    salva*ão, mas a doutrina de 'eus ( inviol+vel. @egar 

    Yo -enhorZ ( tra/er sobre si repentina destrui*ão.

    >s novos movimentos internos como a "onfissão

    Positiva e o 658 não devem ser classificados como

    seitas, pois al(m de não afetarem os pontos salientes

    da f( cristã, seus ensinos e pr+ticas não são

    necessariamente heresias, mas aberra*9es

    doutrin+rias. > efeito destrutivo pode ser pior do ue

    os movimentos e2ternos, pois -atan+s se utili/a,

    muitas ve/es, da arrog)ncia ou da ignor)ncia dos

    mentores dessas inova*9es para causar divis9es nas

    igrejas4 

     ________________________________________________

    ->$AE-, E. Mana- de a1o-oti.a .ri!t@* A!: "P$', 8HH8, pp.8K6G.

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    VIII 0 PALAVRA PRO,=TICA UMA PALAVRA DE DESPERTAMENTO

    > ue nos reserva o futuro< Para onde estamos indo< ;uando chegaremos ao

    fim dessa jornada< Espera6nos a pa/ ou a guerra, a prosperidade ou a adversidade< Tais

    são as perguntas ue ressoam em nossa mente. >s homens não sabem para ue lado

    deva voltar6se. $s na*9es estão perple2as. Um ego#smo coletivo parece ter6se apossado

    da ra*a humana inteira. Um esp#rito de ambi*ão e concupiscência domina os cora*9es

    dos homens. 1ilhares de pessoas ansiosas e perple2as indagam com insistência: 0> ue

    acontecer+ em seguida

    -enhor escreveu a hist%ria com antecedência, e chamou isso de profecia. ;ualuer 

    criatura sensata isenta de preconceitos, não poder+ negar ue hoje estamos vivendo uma

    realidade ue evidencia os sinais vaticinados por "risto para os últimos dias.

    $ fome hoje ( tema universal, as doen*as tamb(m, h+ guerras e rumores de

    guerra, a terra treme em v+rias partes do mundo, o evangelho est+ sendo difundido

    como nunca antes, o conhecimento humano aumenta assustadoramente, as riue/as são

    amontoadas no meio da mais e2tremas pobre/as, os tempos são realmente dif#ceis,

    surgem profetas falsos e falsos cristos por toda parte, Israel j+ se estabeleceu na

    Palestina e est+ preparando auela terra +rida em solo f(rtil, espera do seu Aei, o

    ecumenismo e outros movimentos estão preparando o terreno para di/erem: 0pa/ e

    seguran*a4, e logo sobrevir+ repentina destrui*ão. Tudo indica ue o -enhor !esus não

    tarda em vir. >s sinais se cumprem a toda hora.

     @estes dias maus e dif#ceis ue estamos atravessando, devemos remir o tempo

    trabalhando na obra de 'eus Ef.K.5C, o cristão deve estar atendo com as candeias acesas

    1t.8K.5, e diante do Lilho do homem c.85.C, somos lu/ para um mundo de trevas, o

    Evangelho dos dias atuais precisa ser enobrecido, como verdadeiros cidadãos dos c(us.!oão em sua carta enfati/a a un*ão ue a Igreja recebeu, di/endo: %@ 6s tendes *

    un)o do S*nto e s*is tudo# 1Jo.2.20 , a un*ão ( o ue capacita o cristão para vencer as

    grandes tribula*9es da vida, uando a un*ão chega, o poder do Esp#rito -anto se

    manifesta, de forma inconfund#vel, atrav(s dela, podemos nos apropriar das verdades

    espirituais para estarmos firmes diante das investidas malignas destes últimos dias.

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    'evemos confiar inteiramente nas promessas do -enhor: %@ est* * p'o(ess*

    +ue e"e nos e: * 6id* ete'n*# 1Jo.2.2-, nestes últimos dias, muitos escarnecerão das

     promessas de 'eus e da vinda de !esus 8 Pe.5.86, sabemos ue as promessas de 'eus

     jamais falharão, por isso precisamos estar inabal+veis, sabendo ue todas as promessas

    se cumprirão: %...6i'ei out'* 6e e 6os "e6*'ei p*'* (i( (es(o...# Jo.1$..

    0>s fen3menos vaticinados por !esus "risto como

    sinais da consuma*ão dos s(culos não parecem tão

    fenomenais assim, não ( verdade< $final de contas,

    não ( certo ue sempre tivemos na*9es contra

    na*9es, guerras e rumores de guerras, fomes,

    terremotos e pestes< $ssim sendo, como considerar 

    a ualuer desses sinais como evidência da iminente

    volta de !esus "risto< Uma an+lise de 1ateus 8.D,

    lu/ do grego, poder+ nos ajudar a compreender 

    melhor o papel desses eventos como elementos

     prenunciadores da volta de !esus. @a nossa B#blia,

    versão $lmeida, parece apenas sugerir ue esses

    eventos são o p'in!&pio dos so'i(entos, enuanto

    ue o original grego di/ ue todas essas coisas são

    o p'in!&pio d*s do'es de p*'to. @ote, portanto, ue

    !esus não disse YsofrimentosZ mas Ydores de partoZ.

    "onfessa Ral indse[: YEssa diferen*a de tradi*ão

    me levou a pensar na e2periência pela ual a mulher 

     passa durante o parto. &isuali/ei o pai nervoso ue

    aguarda o primeiro filho contando os intervalos entreas contra*9es dolorosas da parturiente, a fim de

    determinar a pro2imidade do nascimento. @ão ( a

    dor inicial em si ue d+ o sinal. -omente uando elas

    se tornam mais freuentes, cont#nuas ( ue a mulher 

    sabe ue o bebê est+ prestes a nascerZ.

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     @otemos, portanto, ue a simples presen*a no

    mundo dos sete tipos de eventos vaticinados por 

    !esus, não eram sinais a serem observados. -%

    uando esses eventos, essas Ydores de partoZ se

    tornassem mais freuentes e intensas, saber#amos

    ue os últimos dias do sofrimento da Igreja e o

    nascimento duma nova era se apro2imava4

     (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 

    >I&EIA$, Aaimundo de. A! Grande! Dotrina! da 'F-ia, "P$' 5FFK, pp.8F,H.

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    APOCALIPSE #89

    TEMA JESUS NO MEIO DA SUA IGREJA

    5. $ntes de manifestar seu ju#/o ao mundo, !esus manifestou6o sua igreja 5 Pe :5GQ, por isso, !esus mostrou o seu julgamento s sete igrejas 56Q antes de mostr+6lo aomundo 688Q.

    8. Por ue sete igrejas, se havia mais igrejas na \sia< = porue essas sete igrejas falamda plenitude da igreja em todos os lugares e em todas as (pocas, desde o seu nascimentoat( a sua subida.

    . Essas sete igrejas não são sete per#odos distintos da igreja como ensinam osdispensacionalistas. Em cada per#odo da igreja a realidade das sete igrejas esteve

     presente e podemos ver sinais delas em cada congrega*ão local.

    . Todas as cartas têm basicamente a mesma estrutura: 5Q $presenta*ão7 8Q $precia*ão7Q Aeprova*ão7 Q Promessas.

    K. 'uas igrejas s% receberam elogios: Esmirna e Lilad(lfia7 ;uatro igrejas receberamelogios e cr#ticas: =feso, P(rgamo, Tiatira e -ardes7 Uma igreja s% recebeu cr#ticas:aodic(ia.

    C. Essas igrejas ensinam6nos v+rias li*9es:

    I. "AI-T> = ">@RE"I'> @$ E $TA$&=- '$ IAE!$ 6 5:5865] $ntes de ver "risto, !oão viu os sete candeeiros, a plenitude da igreja na terra, e s%depois viu o "risto glorificado na igreja. !esus "risto est+ no meio da sua igreja.

     @ingu(m ver+ o "risto da gl%ria fora da igreja. $ salva*ão ( por meio de !esus, masningu(m poder+ ser salvo sem fa/er parte da igreja ue ( a noiva do "ordeiro.

    ] "risto valori/a tanto a sua igreja ue ele se d+ a conhecer no meio dela e não partedela. Roje, muitas pessoas uerem "risto, mas não a igreja. Isso ( imposs#vel. $ aten*ãode "risto est+ voltada para a sua noiva. Ele ocupa o centro da sua aten*ão.

    II. "AI-T> E-T\ @> 1EI> '$ -U$ IAE!$ E1 $^_> ">1> AE1='I> P$A$>- 1$E- '$ IAE!$ 6 8:5,D,58,5D7 :5,G,5

    ] "risto não apenas est+ no meio da igreja 5:5Q, mas ele est+ andando, em a*ãoinvestigat%ria no meio da igreja 8:5Q. Ele sonda a igreja, pois seus olhos são comochama de fogo 8:5DQ.

    ] R+ muitos males ue atacam a igreja: esfriamento, persegui*ão, heresia, imoralidade, presun*ão e apatia. 1as "risto se apresenta para cada igreja como o rem(dio para o seumal.

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    5. Para a igreja de =feso 6 ue havia perdido o seu primeiro amor, !esus se . apresentacomo auele ue anda no meio da igreja, segurando a lideran*a na mão, como o seu

     pastor superior. Ele est+ di/endo, Xeu vejo tudo e conhe*o tudoX.

    8. Para a igreja de Esmirna 6 ue estava passando pelo sofrimento, persegui*ão e morte,

    enfrentando o mart#rio, !esus se apresenta como auele ue esteve morto e tornou aviver. > !esus ue venceu a morte ( o rem(dio para algu(m ue est+ enfrentando a

     persegui*ão e a morte.

    . Para a igreja de P(rgamo 6 ue estava se misturando com o mundo e perdendo osenso da verdade, !esus se apresenta como auele ue tem a espada afiada de doisgumes ue e2erce ju#/o e separa a verdade do engano. P(rgamo estava em conflito entrea verdade e o engano 8:5Q.

    . Para a igreja de Tiatira 6 ue estava tolerando a impure/a e caindo em imoralidade,!esus se apresenta como auele ue tem os olhos como chama de fogo e os p(s

    semelhantes ao bron/e polido.

    K. Para a igreja de -ardes 6 ue tinha a fama de ser uma igreja viva, reputa*ão de umaigreja cheia de testemunho e vida, mas não realidade, !esus se revela como auele uetem os sete esp#ritos de 'eus e as sete estrelas. $ igreja tinha fama, mas não realidade,tinha aparência de vida, mas estava morta.

    C. Para a igreja de Lilad(lfia 6 uma igreja fraca, mas fiel, !esus vê muitas oportunidadesdiante da igreja e di/ para ela ue ele tem a chave de 'avi, ue abre, e ningu(m fechar+,e ue fecha, e ningu(m abrir+.

    G. Para a igreja de aodic(ia 6 uma igreja sem fervor espiritual, morna, ricafinanceiramente, mas pobre espiritualmente, !esus se apresenta como auele ue (constante e fidedigno no meio de tantas mudan*as.

    III. 'E@TA> '$ 1E-1$ IAE!$ TE1>- PE-->$- LI=I- E PE-->$- I@LI=I-

    ] Em P(rgamo alguns crentes estavam seguindo a doutrina de Balaão 8:565KQ.

    ] Em Tiatira havia toler)ncia aos ensinos e pr+ticas de uma profetisa imoral 8:8HQ, masnem todos os crentes ca#ram nessa heresia perniciosa 8:868KQ.

    ] Em -ardes, embora a igreja estava vivendo de aparência, mas havia uns poucos uenão haviam contaminado suas vestiduras :Q.

    ] Em =feso havia fidelidade na doutrina, mas falta da amor na pr+tica do "ristianismo.Eram ortodo2os de cabe*a e hereges na conduta.

    ] Em Esmirna e Lilad(lfia, igrejas fi(is a "risto, havia aueles ue eram Xsinagoga de-atan+sX no meio deles 8:F e :FQ.

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    I&. $ IAE!$ @E1 -E1PAE = $;UI> ;UE $P$AE@T$ -EA, ;U$@'>E`$1I@$'$ P>A !E-U-

    ] !esus conhece a igreja de forma profunda 8:8,F,5,5F::5,D,5KQ 6Ele conhece as obrasda igreja, onde est+ a igreja e o ue ela est+ enfrentando.

    ] $ igreja de =feso ( ortodo2a, trabalhadora, fiel nas provas, mas perdeu sua capacidadede amar a !esus. Ela ( como uma esposa ue não trai o marido, mas tamb(m não lhedevota amor 8:86Q.

    ] $ igreja de Esmirna ( pobre aos olhos dos homens, mas rica aos olhos de "risto 8:FQ.

    ] $ igreja de P(rgamo tem gente tão comprometida com 'eus ao ponto do mart#rio8:5Q, mas tem tamb(m, gente ue cai diante da sedu*ão do pecado 8:5Q.

    ] $ igreja de Tiatira est+ trabalhando mais do ue trabalhava no in#cio da sua carreira8:5FQ, mas muito trabalho sem vigil)ncia tamb(m não agrada a !esus. $*ão sem /elo

    doutrin+rio TiatiraQ e /elo doutrin+rio sem a*ão =fesoQ não agradam a !esus.] $ igreja de -ardes tem nome de ue vive, mas est+ morta :5Q. $l(m disso, h+ gentena "TI espiritual :8Q.

    ] $ igreja de Lilad(lfia ( fraca diante dos olhos humanos, mas poderosa aos olhos de"risto :D6FQ.

    ] $ igreja de aodic(ia considerava6se rica e abastada, mas aos olhos de "risto era umaigreja pobre e miser+vel :5GQ.

    &. "AI-T> $@'$ @> 1EI> '$ -U$ IAE!$ P$A$ >LEAE"EA6RE>P>ATU@I'$'E 'E $AAEPE@'I1E@T> $@TE- 'E $PI"$A6RE -EU!US>

    ] $ igreja de =feso foi chamada a lembrar6se, arrepender6se, e voltar pr+tica das primeiras obras. "aso esse e2pediente não fosse tomado, !esus sentencia: Xe, se não,venho a ti a moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependasX 8:K6CQ.

    ] $ igreja de Esmirna diante do mart#rio ( e2ortada a ser fiel at( a morte 8:5HQ.

    ] $ igreja de P(rgamo ue estava dividida entre a verdade e o engano, misturada com o

    mundo, !esus adverte: XPortanto, arrepende6te7 e, se não, venho a ti sem demora e contraeles pelejarei com a espada da minha bocaX 8:5CQ.

    ] $ igreja de Tiatira ue abria suas portas uma desregrada profetisa, !esus chama aoarrependimento a faltosa 8:85Q, mas por recusar, envia o seu ju#/o 8:8868Q e chama oscrentes fi(is a permanecerem firmes at( a segunda vinda 8:868KQ.

    ] $ igreja de -ardes recebe o alerta de "risto ue suas obras não são #ntegras diante de'eus :8Q. !esus alerta6os para o ensino ue a igreja recebeu para ue ela se arrependa:Q. "aso não se arrependa vir+ o ju#/o :Q.

    ] $ igreja de Lilad(lfia ( e2ortada a conservar o ue tem, para ue ningu(m tome a suacoroa :55Q.

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    ] $ igreja de aodic(ia ( e2ortada a olhar para a vida na perspectiva de "risto :5G65DQ,a arrepender6se, pois a disciplina de 'eus ( ato de amor :5FQ.

    &I. !E-U- $@'$ @> 1EI> '$ -U$ IAE!$ P$A$ '$A >AI>-$-

    PA>1E--$- $>- &E@"E'>AE-

    ] Isso implica ue nem todos os membros da igreja vis#vel, são membros da igrejainvis#vel. @em todos os membros das igrejas locais são membros do corpo de "risto.

     @em todos os membros de igreja são vencedores, mas todos os membros do "orpo de"risto são vencedores.

    ] $s promessas aos vencedores tratam da bên*ão ue a igreja estava buscando ounecessitando:

    5. $ igreja de =feso 6 > vencedor se alimenta da +rvore da vida. Isso ( ter a vida eterna

    8:GQ. $ vida eterna ( comunhão com 'eus e 'eus ( amor. Eles haviam abandonado oseu primeiro amor, mas os vencedores iriam morar no c(u, onde o ambiente ( amor, pois( ter comunhão eterna com o 'eus ue ( amor.

    8. $ igreja de Esmirna 6 > vencedor de modo nenhum sofrer+ o dano da segunda morte8:55Q. >s imperadores romano, os d(spotas, o anticristo pode at( matar os crentes, maseles jamais enfrentarão a morte eterna.

    . $ igreja de P(rgamo 6 > vencedor receber+ o man+ escondido, uma pedrinha brancacom um novo nome 8:5Q. Para uma igreja ue misturava com o mundo, o vencedor recebe uma promessa de absolvi*ão no ju#/o e não de condena*ão com o mundo.

    . $ igreja de Tiatira 6 Para uma igreja sedu/ida pelo engano de uma profetisa, ovencedor recebe a promessa de receber autoridade sobre as na*9es e possuir não osencantos do pecado, mas o -enhor da gl%ria, a estrelada manhã 8:8C68DQ.

    K. $ igreja de -ardes 6 Para uma igreja ue s% vive de aparência, mas est+ morta, osvencedores recebem a promessa de ue seus nomes estão no livro da vida e seus serãoconfessados diante do Pai no dia do ju#/o :KQ.

    C. $ igreja de Lilad(lfia 6 Para uma igreja fraca, mas fiel o vencedor recebe a promessade ser coluna do santu+rio de 'eus :58Q. $ coluna ( ue sustenta o santu+rio. Eles

     podem ser fracos diante dos homens, mas são poderosos e fortes diante de 'eus.

    G. $ igreja de aodic(ia 6 Para uma igreja ue se considerava rica e auto6suficiente, masera pobre e miser+vel, o vencedor recebe a promessa de assentar6se com "risto no seutrono :85Q.

    ] Para todas as igrejas h+ um refrão: X;uem tem ouvidos, ou*a o ue o Esp#rito di/ sigrejas.

    ] @ão estamos estudando apenas para o nosso deleite intelectual ou curiosidadeteol%gica. Precisamos ouvir o ue 'eus est+ falando conosco.

    ] $ bem6aventuran*a não ( apenar ler e ouvir, mas tamb(m obedecer as profecias destelivro 5:Q. $m(m.

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    APOCALIPSE #%8;

    TEMA UMA MENSAGEM DO NOIVO SUA NOIVA

    5. $ carta de !esus igreja de =feso ( uma carta de !esus nossa igreja. -erei apenas o portador. $ mensagem ( de "risto. =feso era a maior, mais rica e mais importantecidade da \sia 1enor. Era o centro do culto de 'iana, cujo templo j3nico era uma dassete maravilhas do mundo antigo. Era uma cidade m#stica, cheia de supersti*ão etamb(m um dos centros do culto ao imperador.

    8. @ão apenas imperava na cidade o misticismo cheio de idolatria, mas tamb(m a persegui*ão implac+vel ueles ue buscavam ser fi(is a 'eus. Tamb(m prevalecia nacidade a imoralidade. @auela cidade, como hoje, o diabo usou suas duas t+ticas

     prediletas: persegui*ão ou sedu*ão. >posi*ão ou ecumenismo.. Paulo visitou a cidade de =feso no final da segunda viagem mission+ria, por volta doano K8 d.". Em sua terceira viagem, passou l+ anos. Rouve sinais de avivamento ali:5Q $s pessoas ao ouvirem o evangelho vinham denunciando publicamente as suas obras78Q $s pessoas ue se convertiam rompiam totalmente com o ocultismo, ueimando seuslivros m+gicos7 Q > evangelho espalhou6se dali por toda a \sia 1enor.

    . 'urante a sua primeira prisão em Aoma, Paulo escreveu a carta aos ef(sios,agradecendo a 'eus o profundo amor ue havia na igreja. Tim%teo ( enviado para ser 

     pastor da igreja. 1ais tarde o ap%stolo !oão pastoreia auela igreja. $gora, depois deuarenta anos ue a igreja fora fundada, na segunda gera*ão de crentes, !esus envia umacarta igreja, mostrando ue ela permanecia fiel na doutrina, mas j+ havia se esfriadoem seu amor.

    K. ;ual ( a mensagem do noivo para a sua noiva<

    I. > @>I&> -E $PAE-E@T$ -U$ @>I&$ P$A$ RE '$A -EUA$@^$ 6&.5

    5. !esus se apresenta como auele ue est+ presente e em a*ão no meio da sua igreja

    ] $ presen*a manifesta do "risto vivo no meio da igreja ( a sua maior necessidade. Em

    nossa teologia perdemos o impacto dessa verdade, da presen*a real de "risto entre n%s.Temos a id(ia de "risto no c(u, no trono, reinando destra do Pai. 1as não temos avisão clara de ue ele est+ aui nesta noite no meio da congrega*ão. Perdemos oimpacto da presen*a de "risto em nosso louvor, em nossas reuni9es, em nossosencontros. "remos na sua transcendência, mas não vivenciamos sua imanência.Perdemos o senso da gl%ria do "risto presente entre n%s.

    ] > noivo não s% est+ presente, ele est+ tamb(m segurando a sua igreja em suasonipotentes mãos. > verbo XVrateinX conservaQ ( diferente do tradu/ido por XtinhaX5:5CQ. -ignificar segurar com firme/a. Ter totalmente dentro das mãos. @ingu(m pode

    arrancar6nos das mãos de !esus. @ada pode nos separar do amor de 'eus ue est+ em"risto !esus.

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    ] > noivo est+ tamb(m sondando a sua igreja. Ele nos conhece: ele sonda os nossoscora*9es. Ele anda no meio da igreja para encorajar, repreender e chamar aoarrependimento.

    II. > @>I&> E>I$ $ -U$ @>I&$ PE$- -U$- &IATU'E- 6 &. 86,C

    ] !esus destaca três grandes virtudes da igreja de =feso, dignas de serem imitadas:

    5. Era uma igreja fiel na doutrina 6 v. 86,C

    ] 1esmo cercada por persegui*ão e mesmo atacada por constantes heresias, essa igreja permaneceu firme na Palavra, contra todas as ondas e novidades ue surgiram. !esus j+alertara sobre o perigo dos lobos vestidos com peles de ovelhas 1t G:5KQ. Paulo j+havia avisado os presb#teros dessa igreja $t 8H:8F6HQ sobre os lobos ue penetrariamno meio do rebanho e sobre aueles ue se levantariam entre eles, falando coisas

     pervertidas para arrastar atr+s deles os disc#pulos. $gora os lobos haviam chegado.] > ap%stolo !oão nos advertiu a provar os esp#ritos, porue h+ muitos falsos profetas 5!o :5Q. $ igreja de =feso estava enfrentando os falsos ap%stolos, ue seautodenominavam ap%stolos, ensinando igreja heresias perniciosas 8:8Q.

    ] $ igreja de =feso tinha discernimento espiritual 6 tornou6se intolerante com a heresiav. 8Q e com o pecado moral v. CQ.

    ] >s @icola#tas destruidores do povoQ pregavam uma nova versão do "ristianismo. Eles pregavam um evangelho sem e2igências, liberal, sem proibi*9es. Eles ueriam go/ar o

    melhor da igreja e o melhor do mundo. Eles incentivavam os crentes a comer comidassacrificadas aos #dolos. Eles ensinavam ue o se2o antes e fora do casamento não era

     pecado. Eles acabavam estimulando a imoralidade. 1as a igreja de =feso não tolerou aheresia e odiou as obras dos @icola#tas.

    ] $plica*ão igreja brasileira 6 $ igreja evang(lica brasileira precisa desta mensagem.$s pessoas hoje buscam e2periência e não a verdade. Elas não uerem pensar, ueremsentir. Elas não uerem doutrina, uerem as novidades, as revela*9es, os sonhos e asvis9es. Elas não uerem estudar a Palavra, uerem escutar testemunhos eletri/antes.Elas não uerem o evangelho da cru/, buscam o evangelho dos milagres. Elas não

    uerem 'eus, uerem as bên*ãos de 'eus.] Estamos vivendo a (poca da pagani/a*ão da igreja 6 "ada culto tem um tomdoutrin+rio. $ igreja não tem mais uma linha. > ue determina não ( mais a Palavra,mas o gosto da freguesia. $ igreja prega o ue d+ ibope. $ igreja oferece o ue o povouer ouvir. $ igreja est+ pregando outro evangelho: o evangelho do descarrego, dauebra de maldi*9es mesmo para os salvos, da prosperidade material e não dasantifica*ão, da liberta*ão e não do arrependimento. E2emplos: 1isticismo pragm+tico,numerolatria, pregadores estrela, igrejas empresa, falsos ap%stolos.

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    ] $ igreja est+ perdendo a capacidade de refletir 6 >s crentes hoje não são como os bereanos, nem como os crentes de =feso fi(is doutrina. Estamos vendo uma gera*ãode crentes analfabetos da B#blia, crentes ingênuos espiritualmente. R+ uma pregui*amental doentia. >s crentes engolem tudo auilo ue lhes ( oferecido em nome de 'eus,

     porue não estudam a Palavra. "rentes ue j+ deveriam ser mestres, ainda estão comocrian*as agitadas de um lado para o outro, ao sabor dos ventos de doutrina. "orrem atr+sda última novidade. -ão +vidos pelas coisas sobrenaturais, mas dei2am de lado aPalavra do 'eus vivo. E2emplo: Uma reunião ue os pastores falaram da revela*ão dosap%stolos do Brasil.

    ] Um crescimento num(rico cheio de preocupa*9es 6 Estamos vendo a e2plosãonum(rica da igreja evang(lica no Brasil, mas ue igreja, ue evangelho< > ue est+crescendo não ( o evangelho genu#no, mas um misticismo h#brido. > ue estamosvendo florescer ( um cristianismo h#brido, sincr(tico, heterodo2o, um outro evangelho.

    8. Era uma igreja envolvida com a obra de 'eus 6 v. 8] $ igreja de =feso não era apenas te%rica, ela agia. Ravia labor, trabalho intenso. Erauma colidia industriosa. >s crentes eram engajados e não meramente e2pectadores. $congrega*ão se envolvia, não era apenas um audit%rio.

    ] $ igreja não vivia apenas intra6muros. @ão se deleitava apenas em si mesma. @ão eranarcisista. Por meio dela o evangelho espalhou6se por toda a \sia 1enor.

    ] !esus pode di/er o mesmo a nosso respeito< Temos sido uma igreja operosa< &ocê temsido um ramo frut#fero da &ideira &erdadeira< &ocê tem sido um membro din)mico do

    "orpo<. Era uma igreja perseverante nas tribula*9es 6 v. 86

    ] -er crente em =feso não era popular. + ficava um dos maiores centros do culto aoimperador. 1uitos crentes estavam sendo perseguidos e at( mortos por não se dobraremdiante de "(sar. >utros estavam sendo perseguidos por não adorar a grande 'iana dosEf(sios. >utros estavam sendo sedu/idos a cair nos falsos ensinos dos falsos ap%stolos.1as, os crentes estão prontos a enfrentar todas as provas por causa do @ome de !esus.Eles não se esmoreciam.

    ] Permaneceremos fi(is uando somos perseguidos, provados e sedu/idos< Roje muitoscrentes uerem a coroa sem a cru/. ;uerem a riue/a sem o trabalho. ;uerem asalva*ão sem conversão. ;uerem as bên*ãos de 'eus sem o 'eus das bên*ãos.

    ] $ igreja atual est+ perdendo a capacidade de sofrer pelo evangelho 6 $ igreja hoje prefere ser reconhecida pelo mundo do ue conhecida no c(u. Perdeu a capacidade dedenunciar o pecado. Esuemas de corrup*ão j+ estão se infiltrando dentro das igrejas. !+temos igrejas empresas. $ igreja est+ se transformando em neg%cio familiar. > púlpitoest+ se transformando num balcão, o evangelho num produto e os crentes emconsumidores. Pastores com ares de super espirituais j+ não aceitam ser uestionados.Estão acima do bem e do mal. Estão acima dos outros e at( da verdade. "onsideram6se

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    os XungidosX. 'i/em ouvir a vo/ direta de 'eus. @em precisam mais das Escrituras. E o povo lhes segue cegamente para a sua pr%pria destrui*ão.

    III. > @>I&> AEPAEE@'E $ -U$ @>I&$ PE> E-LAI$1E@T> '> -EU $1>A6

    &.

    5. $bandonamos o nosso primeiro amor, uando substitu#mos o amor a !esus pelaortodo2ia e pelo trabalho 6 v.

    ] $ luta pela ortodo2ia, o intenso trabalho e as persegui*9es levaram a igreja de =feso aride/. Uma esposa pode ser fiel ao seu marido sem am+6lo com toda a sua devo*ão. Ela

     pode cumprir com os seus devores, mas não motivada por um profundo amor.

    ] $ igreja ( a @oiva de "risto 6 $ igreja ( a @oiva de "risto. Ele se deleita nela. Ele sealegra nela. Ele mesmo est+ preparando a sua noiva para o grande banuete de núpcias,

     para a festa das bodas do "ordeiro.] $ @oiva de "risto abandonou o seu primeiro amor 6 > amor ( a marca do disc#pulo !o5:6KQ. -em amor, nosso conhecimento, nossos dons, e nossa pr%pria ortodo2ia nãotêm nenhum valor. !esus est+ mais interessado em n%s do ue em nosso trabalho. >diar o erro e o mal não ( o mesmo ue amar a "risto. > trabalho de 'eus não pode tomar olugar de 'eus na nossa vida. 'eus est+ mais interessado em relacionamento com Ele doue em trabalho para ele.

    8. $bandonamos o nosso primeiro amor uando o nosso amor por !esus ( substitu#do pelo nosso /elo religioso

    ] 'efendemos nossa teologia, nossa f(, nossas convic*9es e estamos prontos a sofrer emorrer por essas convic*9es, mas não nos deleitamos mais em 'eus. @ão nosafei*oamos mais a !esus. !+ não sentimos mais saudades de estar com ele.

    ] >s fariseus eram /elosos das coisas de 'eus. >bservavam com rigor todos os ritossagrados. 1as o cora*ão estava seco como um deserto.

    ] > amor esfria uando nossos conhecimentos teol%gicos não nos movem a nosafei*oarmos mais a 'eus. "onhecemos muito a 'eus, mas não desejamos ter comunhãocom ele. Lalamos ue ele ( todo6poderoso como !onas, mas o desafiamos com nossa

    rebeldia. Lalamos ue ele ( am+vel, mas não temos pra/er em falar com ele em ora*ão.

    ] @ão h+ nada mais perigoso do ue a ortodo2ia morta. E2ternamente est+ tudo bem,mas a motiva*ão est+ errada. $ m+uina funciona, mas não ( "risto uem est+ nocentro. > amor estrutura ( maior do ue o amor a !esus. "rentes fi(is, mas sem amor."rentes ortodo2os, mas secos como um poste. "rentes ue conhecem a B#blia, mas

     perderam o encanto com !esus. "rentes ue sabem teologia, mas a verdade j+ não maisos comove. "rentes ue morrem em defesa da f( e atacam a heresia como escorpi9es dodeserto, mas não amam mais o -enhor com a mesma devo*ão. "rentes ue trabalham e2austão, mas não contemplam o -enhor na bele/a da sua santidade. -ofrem pelo

    evangelho, mas não se deleitam no Evangelho. "ombatem a heresia, mas não sedeliciam na verdade.

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    . $bandonamos o nosso primeiro amor uando e2aminamos os outros e nãoe2aminamos a n%s mesmos

    ] $ igreja de =feso e2aminava os outros e era capa/ de identificar os falsos ensinos, masnão era capa/ de e2aminar a si mesma. Tinha doutrina, mas não tinha amor. $ igreja

    identifica o mal doutrin+rio nos outros, mas não identifica a frie/a do amor em simesma. Identifica a heresia nos outros, mas não a frie/a do amor em si.

    I&. > @>I&> >LEAE"E -U$ @>I&$ $ "R$@"E 'E U1 @>&> AE">1E^>6&. K,G

    5. embra6te, pois de onde ca#ste 6 v. K

    ] > passado precisa novamente tornar6se um presente vivo. @ão basta saber ue ( preciso arrepender6se. Precisamos perguntar: Para onde precisamos retornar< Para o

     ponto do ual nos desviamos. Aetornar para um lugar ualuer s% nos levaria paraoutros descaminhos.

    ] $ igreja não est+ sendo chamada a relembrar o seu pecado. @ão est+ sendo dito:lembra em ue situa*ão ca#ste, mas de onde ca#ste.

    ] > Lilho Pr%digo come*ou o seu caminho de restaura*ão uando lembrou6se da "asado Pai.

    8. $rrepende6te 6 v. K

    ] $rrependimento não ( emo*ão, ( decisão. = atitude. @ão precisa e2istir choro, basta

    decisão. > Lilho pr%digo não s% se lembrou da "asa do Pai, mas voltou para a "asa doPai. embran*a sem arrependimento ( remorso. Essa foi a diferen*a entre Pedro e!udas. $rrepender ( mudar a mente, ( mudar a dire*ão, ( voltar6se para 'eus. = dei2ar o

     pecado. = romper com o ue est+ entristecendo o @oivo. > ue est+ fa/endo o seucora*ão esfriar< 'ei2a isso. $rrependa6se.

    . &olta pr+tica das primeiras obras 6 v. K

    ] @ão arrependimento, e depois repetidamente arrependimento, mas arrependimento edepois frutos do arrependimento, ou seja, as primeiras obras. @ingu(m se arrepende de

    um pecado e o continua praticando.] = tempo de você voltar para !esus. &ocê ue se afastou dele, ue est+ frio. &ocê uedei2ou de orar, de se deleitar na Palavra. = tempo de se devotar novamente ao @oivo.

    . Uma solene advertência: e, se não, venho a ti a removerei do seu lugar o teucandeeiro 6 v.K

    ] "andeeiro ( feito para brilhar. -e ele não brilha, ele ( inútil, desnecess+rio. $ igrejanão tem lu/ pr%pria. Ela s% reflete a lu/ de "risto. 1as, se não tem intimidade com"risto, ela não brilha, se ela não ama ela não brilha, porue uem não ama est+ nastrevas.

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    ] > ju#/o come*a pela "asa de 'eus. $ntes de julgar o mundo, !esus julga a igreja. $igreja de =feso dei2ou de e2istir. $ cidade de =feso dei2ou tamb(m de e2istir. Roje, s%e2istem ru#nas e uma lembran*a de uma igreja ue perdeu o tempo da sua visita*ão.

    ] Roje muitas igrejas tamb(m estão sendo removidas do seu lugar. R+ templos se

    transformando em museus. "andeeiros ue são tirados do seu lugar, porue não têm lu/e não têm lu/ porue não têm amor. Lica o alerta s igrejas ue não amam: X$inda ueeu tenha o dom de profeti/ar e conhe*a todos os mist(rios e toda a ciência7 ainda ue eutenha tamanha f(, ao ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada sereiX "o5:56Q.

    5. @o meio da igreja h+ sempre um remanescente fiel. Esses são os vencedores. Elesrejeitaram as comidas sacrificadas aos #dolos oferecida pelos @icola#tas, mas agora sealimentam na $rvore da &ida.

    8. \rvore da &ida fala de vida eterna. &ida eterna ( conhecer a 'eus e 'eus ( amor. >

    c(u s% ( c(u, porue l+ ( a "asa do Pai, e ele ( amor. + vamos desfrutar desse amor  pleno e abundante do nosso @oivo. $ recompensa do $mor ( mais $mor na perfeitacomunhão do c(u.

    . !esus est+ hoje no nosso meio, andando entre n%s. > ue ele est+ vendo< ;ue elogiosele fa/ a esta igreja< ;ue e2orta*9es ele tem para n%s< ;uem aui j+ perdeu o encantodo primeiro amor< ;uem aui precisa lembrar6se, arrepender6se e voltar ao -enhor<;ue mudan*as precisamos fa/er< >u*a o ue o Esp#rito di/ a esta igreja

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    CONCLUSÃO

    > mundo tem e2ercido grande influência sobre mentes e cora*9es, transtornando

    a vida de muitos, por isso a Igreja deve resistir e renunciar as pai29es deste tempo

    chamado p%s6moderno, andando cada ve/ mais pr%2imo de 'eus, para evitar o

    naufr+gio espiritual ue tem levado muitos a uma dispersão espiritual.

    Entre as últimas palavras de !esus estão as da sua volta 0Eis ue presto venho4

    $p.88.G,58. >s /ombadores podem di/er: 0>nde est+ a promessa da sua vinda

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    'I'LIOGRA,IA

    $1EI'$ W B#blia -agrada

    $@'A$'E, ". ". Di.ionrio teo-Bi.o* F.ed., A!: "P$', 8HH5.

    B$"$B, R. Santidade* A!: "P$', 8HHK.

    B>I"E, !. 1. A! e1F!to-a! de Jo@o* A!: "P$', 8HHC

    "$IT$@>, ! W O! 4i!trio! do A1o.a-i1!e, Ed. "entral ospel, 8H5H

    ">->@, ". 7 PE$A"E, @. O .ri!t@o na .-tra de /oe* A!: "P$', 8HHC.

    'I$- >PE-, Rernandes A1o.a-i1!e O ,tro C/eo* A! : R$@>-, 8HHK

    R$@EA$LL, R 6 Cri!tiani!4o e4 Cri!e, Ed. "P$' , 8HH8

    R>AT>@, -. 1. A1o.a-i1!e a! .oi!a! e re+e4ente de+e4 a.onte.er* 8.ed., A!:

    "P$', 8HH5.

    R>AT>@, -.1 W No!!o de!tino, Ed. "P$', 8HH5

    E@@E', !ames ' W A! Porta! do In)erno n@o 1re+a-e.er@o, Ed. "P$' 8HH8

    UTSEA, E. E. Cri!to entre otro! de!e!* A!: "P$', 8HHH.

    >I&EIA$, Aaimundo de. A! Grande! Dotrina! da 'F-ia, "P$' 5FFK

    P$1EA, 1. '. org.Q Panora4a do 1en!a4ento .ri!t@o* A!: "P$', 8HH5

    ->$AE-, E. Mana- de a1o-oti.a .ri!t@* A!: "P$', 8HH8