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FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO
DOUTORAMENTO EM SOCIOLOGIA
POLÍTICAS CULTURAIS, TURISMO E DESENVOLVIMENTO LOCAL
NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
– UM ESTUDO DE CASO
ANEXOS
Natália Maria Azevedo Casqueira
Dissertação de doutoramento em Sociologia
orientada pelo Professor Doutor António Firmino da Costa
e co-orientada pelo Professor Doutor António Teixeira Fernandes
PORTO
JULHO 2007
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SUMÁRIO
Anexo 3A Entrevistas exploratórias aos interlocutores dos municípios da AMP, 2002-2003 Anexo 3B Entrevistas exploratórias aos interlocutores privilegiados das organizações locais e regionais, 2002-2003 Anexo 3C Exemplificação de ofícios enviados aos actores-alvo do projecto para a pesquisa empírica, 2002-2003 Anexo 3D Mapa de entrevistas realizadas e não realizadas aos eleitos locais em exercício de funções (2001-2005), por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 3E Identificação dos eleitos locais em exercício de funções (2001-2005), por concelho da AMP Anexo 3F Mapa de entrevistas realizadas e não realizadas aos actores locais e regionais, 2003-2004 Anexo 3G Guião de entrevista aos presidentes de câmara da AMP Anexo 3H Guião de entrevista aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP Anexo 3I Guião de entrevista aos vereadores do turismo da AMP Anexo 3J Guião de entrevista aos vereadores do desporto da AMP Anexo 3K Data, local e duração das entrevistas realizadas aos presidentes de câmara da AMP Anexo 3L Registos de observação da situação de entrevista aos presidentes de câmara da AMP Anexo 3M Data, local e duração das entrevistas realizadas aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP
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Anexo 3N Registos de observação da situação de entrevista aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP Anexo 3O Data, local e duração das entrevistas realizadas aos vereadores do desporto da AMP Anexo 3P Registos de observação da situação de entrevista aos vereadores do desporto da AMP Anexo 3Q Data, local e duração das entrevistas realizadas aos vereadores do turismo da AMP Anexo 3R Registos de observação da situação de entrevista aos vereadores do turismo da AMP Anexo 3S Guião de entrevista aos actores locais e regionais Anexo 3T Data, local e duração das entrevistas realizadas aos actores locais e regionais Anexo 3U Registos de observação da situação de entrevista aos actores locais e regionais Anexo 3V Fontes documentais primárias e secundárias previstas no trabalho de terreno junto das câmaras municipais Anexo 3W Critérios de escolha dos eventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP a serem objecto de registos de observação Anexo 3X Categorias de observação previstas para os registos de observação dos eventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP Anexo 3Y Grelha matriz para as notas de campo (registos de observação dos eventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP) Anexo 4A Número de municípios e freguesias e área (km2), 2005
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Anexo 4B Grandes Áreas Metropolitanas: denominação, municípios associados, número de habitantes, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4C Comunidades Urbanas: denominação, municípios associados, número de habitantes, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4D Comunidades Intermunicipais de Fins Gerais: denominação, municípios associados, número de habitantes, objecto, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4E Associações Municipais de Fins Específicos: denominação, municípios associados, número de habitantes, objecto, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4F Associações de Freguesias: denominação, municípios associados, número de habitantes, objecto, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4G Empresas municipais da GAMP: denominação, objecto e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4H Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4I Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4J Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4K Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4L Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais)
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Anexo 4M Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais) Anexo 4N Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais) Anexo 4O Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais) Anexo 4P Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4Q Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4R Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4S Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4T Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4U Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4V Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4W Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4X Eleitos locais dos concelhos da GAMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais)
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Anexo 4Y Eleitos locais dos concelhos da GAMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais) Anexo 4Z Partidos políticos portugueses, 1974-2003 Anexo 4AA Partidos inscritos no Tribunal Constitucional, partidos extintos e número de eleições a que concorreu para a Assembleia da República, 1974-2006 Anexo 4BA Variação da taxa de abstenção na eleição do órgão executivo por concelho na AMP, 1976-2005 (%) Anexo 4CA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4DA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4EA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4FA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4GA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais) Anexo 4HA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais) Anexo 4IA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais) Anexo 4JA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais)
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Anexo 4KA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4LA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4MA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4NA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4OA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4PA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4QA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4RA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4SA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais) Anexo 4TA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais) Anexo 4UA Três partidos mais votados na eleição do órgão executivo nos concelhos da AMP, 1976-2005 (%) Anexo 4VA Interesse dos europeus pela política, 2004
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Anexo 4WA Representação sobre a política, 2004 Anexo 4XA Enquadramento jurídico das competências dos órgãos do município Anexo 4YA Enquadramento jurídico das competências dos presidentes da câmara e assembleia do município Anexo 4ZA Composição por sexo dos eleitos locais para os órgãos Câmara Municipal e Assembleia Municipal dos concelhos da AMP, 1976-2005 Anexo 4AB Número de equipamentos municipais por concelho da AMP, 2005 Anexo 4BB Grelha de equipamentos culturais e recreativos utilizada no estudo Inventário dos
equipamentos culturais e recreativos da Região do Norte, 1991 Anexo 4CB Grelha de equipamentos culturais utilizada no estudo Levantamento e caracterização
dos equipamentos culturais e desportivos da AMP, 1999 Anexo 4DB Grelha de equipamentos desportivos utilizada no estudo Inventário dos
equipamentos culturais e recreativos da Região do Norte, 1991 Anexo 4EB Grelha de equipamentos desportivos utilizada no estudo Levantamento e
caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP, 1999 Anexo 4FB Equipamentos culturais do concelho de Espinho por freguesia, 1999 Anexo 4GB Equipamentos culturais do concelho de Gondomar por freguesia, 1999 Anexo 4HB Equipamentos culturais do concelho da Maia por freguesia, 1999 Anexo 4IB Equipamentos culturais do concelho de Matosinhos por freguesia, 1999 Anexo 4JB Equipamentos culturais do concelho do Porto por freguesia, 1999
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Anexo 4KB Equipamentos culturais do concelho de Póvoa de Varzim por freguesia, 1999 Anexo 4LB Equipamentos culturais do concelho de Valongo por freguesia, 1999 Anexo 4MB Equipamentos culturais do concelho de Vila do Conde por freguesia, 1999 Anexo 4NB Equipamentos culturais do concelho de Vila Nova de Gaia por freguesia, 1999 Anexo 4OB Equipamentos desportivos do concelho de Espinho por freguesia, 1999 Anexo 4PB Equipamentos desportivos do concelho de Gondomar por freguesia, 1999 Anexo 4QB Equipamentos desportivos do concelho da Maia por freguesia, 1999 Anexo 4RB Equipamentos desportivos do concelho de Matosinhos por freguesia, 1999 Anexo 4SB Equipamentos desportivos do concelho do Porto por freguesia, 1999 Anexo 4TB Equipamentos desportivos do concelho de Póvoa de Varzim por freguesia, 1999 Anexo 4UB Equipamentos desportivos do concelho de Valongo por freguesia, 1999 Anexo 4VB Equipamentos desportivos do concelho de Vila do Conde por freguesia, 1999 Anexo 4WB Equipamentos desportivos do concelho de Vila Nova de Gaia por freguesia, 1999 Anexo 4XB Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos nos concelhos do Continente, 2002 Anexo 4YB Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos nos concelhos da Região Norte, 2002
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Anexo 4ZB Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Espinho, 2002 Anexo 4AC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Gondomar, 2002 Anexo 4BC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho da Maia, 2002 Anexo 4CC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Matosinhos, 2002 Anexo 4DC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho do Porto, 2002 Anexo 4EC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Póvoa de Varzim, 2002 Anexo 4FC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Valongo, 2002 Anexo 4GC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Vila do Conde, 2002 Anexo 4HC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Vila Nova de Gaia, 2002 Anexo 4IC Municípios geminados da AMP, autarquias locais com as quais se encontram geminados e respectivos países, 2007
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Anexo 4JC Iniciativas e redes de parcerias da GAMP, 2007 Anexo 4KC Municípios, freguesias e categoria de povoação da GAMP, 2005 Anexo 4LC Área, perímetro, extensão máxima e altimetria por município, 2005 Anexo 4MC Planos municipais do ordenamento do território da GAMP, 2005 Anexo 4NC Planos especiais e regionais do ordenamento do território da GAMP, 2005 Anexo 4OC Variação populacional e suas componentes por NUTS III, 2005 Anexo 4PC População residente por município da GAMP, segundo os grandes grupos etários e o sexo, 31-12-2005 Anexo 4QC Movimento da população por município da GAMP, 2005 Anexo 4RC Taxas de nupcialidade, nupcialidade geral e divórcio da GAMP, 2005 Anexo 4SC Evolução intercensitária da população da AMP, por sexo e grupo etário, 1981-2001 (%) Anexo 4TC Balanço demográfico da AMP, 1981 a 2001 Anexo 4UC População residente da AMP, por sexo e grupo etário, 2001 Anexo 4VC Indicadores demográficos da AMP, 2001 (%) Anexo 4WC Nível de qualificação académica da população residente da AMP, 2001 Anexo 4XC Indicadores do sistema de ensino da AMP, 2001-2002
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Anexo 4YC População activa da AMP, por nível de instrução, 2001 Anexo 4ZC Crescimento do nível de instrução da população activa da AMP, 1991-2001 (%) Anexo 4AD Crescimento da população desempregada total da AMP (1991-2001) e decomposição por sexo, grupo etário e nível de instrução (%) Anexo 4BD Crescimento da população empregada total da AMP (1991-2001) e decomposição por sexo, grupo etário e nível de instrução (%) Anexo 4CD Principais indicadores sócio-demográficos da AMP e região envolvente e Portugal, 2000-2001 Anexo 4DD Indicadores do parque habitacional da AMP, 2001 Anexo 4ED Famílias clássicas, alojamentos e edifícios da AMP, 2001 Anexo 4FD Indicadores de caracterização empresarial da AMP, 2000-2001 Anexo 4GD Área infra-estruturada da AMP para acolhimento empresarial, 2002 Anexo 4HD Mobilidade casa-trabalho da AMP, 2001 Anexo 5A Manual de transcrição das entrevistas Anexo 5B Categorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP - presidentes de câmara Anexo 5C Categorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP - vereadores da cultura, do turismo e do desporto Anexo 5D Categorias de análise das entrevistas realizadas aos actores locais e regionais
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Anexo 5E Categorias de análise dos sites das câmaras municipais da AMP Anexo 5F Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Espinho Anexo 5G Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Gondomar Anexo 5H Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Maia Anexo 5I Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Matosinhos Anexo 5J Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Porto Anexo 5K Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Póvoa de Varzim Anexo 5L Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Valongo Anexo 5M Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Vila Nova de Gaia Anexo 5N Aspectos formais dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 Anexo 5O Caracterização sociográfica dos presidentes de câmara por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 5P Caracterização sociográfica dos vereadores da cultura por concelho da AMP, 2002-2003
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Anexo 5Q Caracterização sociográfica dos vereadores do turismo por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 5R Caracterização sociográfica dos vereadores do desporto por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 5S Caracterização sociográfica dos actores locais e regionais, 2003-2004 Anexo 5T Organograma da câmara municipal da Póvoa de Varzim, 1986-1999 Anexo 5U Organograma da câmara municipal da Maia, 1988-1997 Anexo 5V Grelha de registo dos dados documentais recolhidos nas câmaras municipais, 2002-2004 Anexo 5W Fontes documentais primárias e secundárias consultadas e tratadas no âmbito da pesquisa empírica junto das câmaras municipais da AMP, 2002-2004 Anexo 5X Fontes documentais consultadas e tratadas no âmbito da pesquisa empírica junto dos actores locais e regionais ligados à cultura, ao turismo e ao desenvolvimento, 2002-2004 Anexo 5Y Prioridades políticas nas áreas da cultura e do turismo nos programas eleitorais da lista do PPD/PSD de Gondomar, 1993 e 2001 Anexo 5Z Despesas das câmaras municipais da AMP em actividades culturais e de desporto, 2004 (em milhares de euros) Anexo 5AA Contas de gerência das câmaras municipais da AMP, 2004 (em milhares de euros) Anexo 5BA Pressupostos, objectivos e acções da política cultural do XV Governo Constitucional, 2002 Anexo 5CA Pressupostos, objectivos e acções da política de turismo do XV Governo Constitucional, 2002
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Anexo 5DA Objectivos, eixos prioritários e medidas e descrição sumária das medidas do Programa Operacional da Cultura (POC), 2002 Anexo 5EA Dormidas e hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros dos municípios da AMP, 2005 Anexo 5FA Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros dos municípios da AMP, segundo o país de residência habitual, 2005 Anexo 5GA Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros dos municípios da AMP, segundo o país de residência habitual, 2005 Anexo 5HA Indicadores de hotelaria dos municípios da AMP, 2005
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Entrevistas
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da vereação
▪Con
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com
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▪ Outras inform
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‐ 21 ‐
continuação
Entrevistas
exploratórias
Interlocutores privilegiados
Data de
realização
Local
Objecto das entrevistas
1Vereado
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26‐07‐2002
Câm
ara Mun
icipal
de Vila do Con
de,
Gabinete da
vereação
2Assessor d
o Vereado
r do Pelouro
da Cultura
01‐10‐2002
07‐03‐2003
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Gabinete do
assessor
1Vereado
r do Pelouro do Despo
rto
11‐10‐2002
Câm
ara Mun
icipal
de Vila do Con
de,
Gabinete da
vereação
1Assessor d
o Presidente de Câm
ara
03‐10‐2002
1Director d
e Com
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23‐01‐2002
1Director C
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Empresa Mun
icipal
06‐03‐2003
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ova de
Gaia,
Sala de reun
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Câm
ara Mun
icipal
de Vila N
ova de
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cutoresprivilegiados
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Vila do Con
de
Vila N
ova de Gaia
‐ 22 ‐
Interlocutores
privilegiados
Entrevistas exploratórias
Data de
realização
Local
Objecto das entrevistas
Com
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da Região do N
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(CCRN
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05‐02‐2003
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Sala de reun
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continua
Anexo 3B
Entrevistas exploratórias aos interlo
cutores privilegiad
os das organizações locais e re
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ais, 2002‐2003
‐ 23 ‐
continuação Interlocutores
privilegiados
Entrevistas exploratórias
Data de
realização
Local
Objecto das entrevistas
Observatório da
s Actividad
es Culturais
(OAC)
2Investigad
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cultu
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19‐12‐2002
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18‐12‐2002
Qua
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Gabinete do técnico
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políticas
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daAMP/RN
entre1980
e2001
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dos
concelho
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AMP/RN
entre
1980 e 2001.
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continua
‐ 24 ‐
continuação Interlocutores
privilegiados
Entrevistas exploratórias
Data de
realização
Local
Objecto das entrevistas
Institu
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E)1
Técnico do IN
E28‐11‐2002
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Sala de reun
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‐ 25 ‐
Anexo 3CExemplificação de ofícios enviados aos actores‐alvo do projecto para apesquisa empírica, 2002‐2003
Ex.mo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Espinho José Barbosa Mota
Largo José Salvador 4501‐901 Espinho
Data: 26 de Junho de 2002 Assunto: Colaboração da autarquia na realização do Projecto POCTI/39803/SOC/2001 sobre as políticas culturais dos concelhos da Área Metropolitana do Porto
Na qualidade de investigador responsável pelo projecto POCTI/39803/SOC/2001‐ Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto, aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, venho por este meio solicitar a V. Ex.ª a colaboração da Câmara Municipal de Espinho na prossecução do referido projecto.
Pretendemos com este estudo fazer o levantamento da dinâmica cultural dos concelhos da AMP, caracterizando as políticas culturais e turísticas das autarquias no período compreendido entre 1980 e 2001.
Interessa‐nos, na fase actual do projecto, proceder à consulta de um conjunto de fontes documentais, disponíveis nas autarquias e/ou em organismos por elas tutelados, sobre o município e as actividades culturais e turísticas, como por exemplo:
1. planos de actividades e relatórios de contas; 2. programa político da autarquia; 3. agendas culturais e prospectos/folhetos; 4. dossiers entregues à imprensa local, regional e nacional; 5. actas das reuniões da Assembleia Municipal e da Câmara Municipal; 6. estudos/projectos/monografias/trabalhos realizados e/ou em curso sobre a autarquia e a sua
dinâmica cultural e turística; 7. outros documentos disponíveis.
É do nosso interesse também contactar com os presidentes de câmara dos concelhos da AMP e com os
vereadores responsáveis pelos pelouros da cultura e do turismo. Solicito, por isso, a V. Exª. não só a disponibilidade para a realização de uma entrevista como também a autorização para a realização dos contactos com os respectivos vereadores.
A sua colaboração é de todo imprescindível para a prossecução deste estudo. Certo do Vosso interesse, agradeço desde já a disponibilidade e colaboração. Estamos disponíveis para qualquer informação adicional. O nosso contacto é o seguinte: Projecto
POCTI/39803/SOC/2001 (Dr.ª Sara Melo), Secção Autónoma de Sociologia, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/n.º, 4150‐564 Porto, tel. 226077190, fax 226077190, e.mail [email protected].
Sem outro assunto de momento, e aguardando a Vossa resposta, subscrevo‐me com os melhores
cumprimentos. O Investigador Responsável pelo Projecto (Dr.ª Natália Azevedo)
‐ 26 ‐
Porto, 23 de Setembro de 2003 Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Gondomar Major Valentim Loureiro
Tomo a liberdade de com a presente carta endereçar‐lhe, na qualidade de Presidente da
Autarquia, um pedido de colaboração pessoal. Sou docente do Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do
Porto e Investigadora Responsável pelo Projecto Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto (Projecto POCTI/SOC/39803/2001), aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio.
O tema central deste trabalho reporta‐se à caracterização das políticas culturais e turísticas dos concelhos da Área Metropolitana do Porto (AMP) entre 1980 e 2001, enquadrando‐as nos modelos mais globais de desenvolvimento destes concelhos.
Iniciei esta investigação há um ano e meio. No momento presente, recolho informações junto dos arquivos municipais de todas as câmaras da AMP e realizo as entrevistas aos autarcas e a organismos locais e regionais ligados às questões da cultura, do turismo e do desenvolvimento. Até à data, já entrevistei quatro presidentes de câmara da AMP (Espinho, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila Nova de Gaia) e todas as vereações da cultura, do desporto e do turismo da mesma região.
No âmbito deste Projecto, tenho tido com a Câmara de Gondomar as melhores relações de trabalho e a colaboração necessária de todos aqueles que nela trabalham, particularmente dos responsáveis pelo Pelouro da Cultura e pelo Pelouro do Turismo.
Enderecei ofícios e telefonemas ao Gabinete da Presidência, no sentido de solicitar a marcação de uma entrevista com V.Ex.ª, mas até ao momento sem qualquer sucesso. Com a entrevista será minha intenção tomar conhecimento do projecto político global para o concelho de Gondomar que V.Ex.ª concebe e protagoniza.
Por isso, e desta forma, venho reiterar mais uma vez o meu pedido com o pressuposto de que a participação da figura do Presidente de Câmara é de todo necessária para a prossecução deste trabalho. E, se mo permite, por algumas das seguintes razões:
1.ª pela visão global e integrada que o Presidente de Câmara tem do seu próprio concelho e pelo projecto político global de desenvolvimento que tem para o concelho e para a região;
2.ª pela pertinência teórica e social do Projecto – a caracterização global do espaço metropolitano na sua vertente turística e cultural, perspectivando a cultura e o turismo como factores de desenvolvimento local e regional e a relevância política, sócio‐económica e cultural do concelho de Gondomar;
3.ª pelo enquadramento jurídico e institucional do próprio Projecto – é financiado pela FCT (Programa POCTI) e comparticipado pelo FEDER, integrando fundos nacionais e comunitários e obedecendo a uma lógica de realização consentânea com as directrizes da FCT;
4.ª pela publicação dos resultados da investigação – o Projecto será alvo de um relatório final a apresentar em Janeiro de 2005 à FCT e constitui a tese de doutoramento do Investigador Responsável.
Certa do Vosso interesse, agradeço‐lhe desde já a colaboração. O meu contacto é o seguinte: Natália Azevedo, Departamento de Sociologia, Faculdade de
Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/nº, 4150‐564 Porto. Telefone: 226077190. E‐mail: [email protected]. Telemóvel: 917902398.
Sem outro assunto de momento, e aguardando a Vossa resposta, subscrevo‐me com os
melhores cumprimentos.
O Investigador Responsável pelo Projecto (Dr.ª Natália Azevedo)
‐ 27 ‐
Ex.mo Sr. Dr. António Ponte
Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Vila do Conde
Rua da Igreja
4480‐754 Vila do Conde
Data: 30 de Julho de 2003
Assunto: Reinício do trabalho de consulta das fontes documentais sobre a actividade cultural
do concelho de Vila do Conde
No âmbito do projecto POCTI/SOC /39803 /2001‐ Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto, aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia ao abrigo do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, volto a contactá‐lo para dar‐lhe conhecimento do reinício do trabalho de consulta de um conjunto de fontes documentais sobre a actividade cultural do concelho.
Por razões inerentes à própria pesquisa, nomeadamente o trabalho desenvolvido até ao momento noutros arquivos da Área Metropolitana do Porto e as entrevistas realizadas aos actores locais, não me foi possível concluir o trabalho acima indicado no vosso Arquivo.
É minha intenção retomá‐lo a partir de 01 de Setembro.
Aqui ficam os meus contactos: e‐mail ‐ [email protected], fax ‐ 226077190, e telemóvel ‐ 917902398.
Desde já agradeço a sua atenção.
Com os melhores cumprimentos,
O Investigador Responsável pelo Projecto
(Dr.ª Natália Azevedo)
‐ 28 ‐
Ex.mo Sr. Fernando Rocha
Vereador da Educação, Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Matosinhos
Av. Dom Afonso Henriques
4450‐510 Matosinhos
Data: 18 de Dezembro de 2002 Assunto: Confirmação dos equipamentos e das associações culturais, bem como o levantamento dos eventos
culturais do município de Matosinhos.
No âmbito do projecto POCTI/39803/SOC/2001‐ Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto, aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, e para o qual V. Ex.ª já manifestou o interesse e a colaboração necessários, venho solicitar‐lhe a confirmação do conjunto dos equipamentos culturais, citados em anexo, bem como o levantamento das associações e dos eventos culturais existentes no concelho de Matosinhos.
A listagem de equipamentos apresentada corresponde a um levantamento feito pela Comissão de Coordenação da Região do Norte, num estudo levado a cabo em 1999. É nossa intenção actualizar a referida listagem, particularmente no período relativo a 1999/2002, e confirmar as informações produzidas até 1999 pelo estudo da CCRN.
Por outro lado, chamamos a atenção para o facto de que neste levantamento não são considerados:
1. equipamentos culturais cuja visita implica o aviso prévio; 2. equipamentos desportivos que estão inseridos em parques de campismo; 3. equipamentos desportivos pertencentes a associações ligadas a actividades
recreativas de nível paroquial, de bairro ou cuja actividade seja dominantemente local;
4. equipamentos desportivos pertencentes a entidades particulares cujo domínio não prevê a livre utilização colectiva, nomeadamente locais de ensino particular, hotéis, unidades fabris entre outros.
Certo do Vosso interesse, agradeço desde já a disponibilidade e colaboração. Estamos disponíveis para qualquer informação adicional. O nosso contacto é o seguinte:
Projecto POCTI/39803/SOC/2001 (Dr.ª Sara Melo), Departamento de Sociologia, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/n.º, 4150‐564 Porto, tel. 226077190, fax 226077190, e.mail [email protected].
Sem outro assunto de momento, e aguardando a Vossa resposta, subscrevo‐me com os
melhores cumprimentos.
O Investigador Responsável pelo Projecto (Dr.ª Natália Azevedo)
‐ 29 ‐
Ex.mo Sr. Delegado do Ministério da Cultura
Delegação Regional de Cultura do Norte
Dr. José Fortunato Freitas Costa Leite
Avenida Aureliano Barrigas, Ed. da Cruz Vermelha
5000‐413 Vila Real
Porto, 12 de Julho de 2002 Assunto: Colaboração da Delegação Regional de Cultura do Norte na realização do Projecto
POCTI/39803/SOC/2001 sobre as políticas culturais dos concelhos da Área Metropolitana do Porto
Na qualidade de investigador responsável pelo projecto POCTI/39803/SOC/2001‐ Culturas
urbanas, turismo e desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto, aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, venho por este meio solicitar a V. Ex.ª a colaboração da Delegação Regional de Cultura do Norte na prossecução do referido projecto.
Pretendemos com este estudo fazer o levantamento da dinâmica cultural dos concelhos da AMP, caracterizando as políticas culturais e turísticas das autarquias no período compreendido entre 1980 e 2001. Interessa‐nos, na fase actual do projecto, proceder à consulta de um conjunto de fontes documentais, estatísticas e não estatísticas, sobre a actividade cultural e turística da Região do Norte, em particular dos concelhos da AMP, como por exemplo:
1. estudos/projectos/monografias/trabalhos realizados e/ou em curso sobre os concelhos e a região e a sua dinâmica cultural e turística;
2. dados estatísticos recentes sobre equipamentos culturais da região e dos concelhos (de 1999 em diante);
3. programa político e/ou estratégico do Ministério da Cultura; 4. outros documentos disponíveis.
É do nosso interesse também realizar uma entrevista com V. Ex.ª para a qual solicito, desde já,
a Vossa disponibilidade. A sua colaboração é de todo imprescindível para a prossecução deste estudo. Certo do Vosso interesse, agradeço a colaboração prestada. Estamos disponíveis para qualquer informação adicional. O nosso contacto é o seguinte:
Projecto POCTI/39803/SOC/2001 (Dr.ª Sara Melo), Secção Autónoma de Sociologia, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/n.º, 4150‐564 Porto, tel. 226077190, fax 226091610, e‐mail [email protected].
Sem outro assunto de momento, e aguardando a Vossa resposta, subscrevo‐me com os
melhores cumprimentos.
O Investigador Responsável pelo Projecto (Dr.ª Natália Azevedo)
‐ 30 ‐
Ex.mo Sr. Presidente da Associação Nacional das Regiões de Turismo
Av. 5 de Outubro, 18‐20
8001‐902 Faro
Data: 26 de Junho de 2002 Assunto: Pedido do informações sobre a actividade turística em Portugal entre 1980 e 2001
Na qualidade de investigador responsável pelo projecto POCTI/39803/SOC/2001‐ Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto, aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, venho por este meio solicitar a V. Ex.ª a colaboração da Associação Nacional das Regiões de Turismo na prossecução do referido projecto.
Pretendemos com este estudo fazer o levantamento da dinâmica cultural dos concelhos da AMP, caracterizando as políticas culturais e turísticas das autarquias no período compreendido entre 1980 e 2001.
Interessa‐nos, na fase actual do projecto, proceder à consulta de um conjunto de fontes documentais, estatísticas e não estatísticas, sobre a actividade turística nacional, regional e local entre 1980 e 2001, com particular interesse pelos concelhos da Região do Norte. A saber:
1. estudos/ projectos/ monografias/ trabalhos realizados e/ou em curso; 2. dados estatísticos por NUTS I, II e III; 3. outras informações disponíveis.
Solicito, por isso, a V. Ex.ª a devida autorização para a cedência e/ou consulta de tais
documentos. A sua colaboração é de todo imprescindível para a prossecução deste estudo. Certo do Vosso interesse, agradeço desde já a disponibilidade e colaboração. Estamos disponíveis para qualquer informação adicional. O nosso contacto é o seguinte:
Projecto POCTI/39803/SOC/2001 (Dr.ª Sara Melo), Secção Autónoma de Sociologia, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/n.º, 4150‐564 Porto, tel. 226077190, fax 226091610, e.mail [email protected].
Sem outro assunto de momento, e aguardando a Vossa resposta, subscrevo‐me com os
melhores cumprimentos.
O Investigador Responsável pelo Projecto
(Dr.ª Natália Azevedo)
‐ 31 ‐
Actores
Concelhos
realizada
contacto sem resposta
recusada
realizada
contacto sem resposta
recusada
realizada
contacto sem resposta
recusada
realizada
contacto sem resposta
recusada
realizada
contacto sem resposta
recusada
realizada
contacto sem resposta
recusada
Espinh
o10‐04‐2003
03‐12‐2002
03‐12‐2002
3 [2]
Gon
domar
05‐12‐2002
2 [1]
1Maia
13‐10‐2003
30‐10‐2002
2 [2]
Matosinho
s24‐10‐2002
1 [1]
2Po
rto
12‐02‐2003
05‐12‐2002
03‐09‐2003
31
Póvo
a de Varzim
07‐01‐2003
23‐12‐2002
11‐12‐2002
3 [1]
Valon
go05‐03‐2003
07‐11‐2002
26‐11‐2002
3 [1]
Vila do Con
de24‐01‐2003
20‐12‐2002
21 [1]
Vila N
ova de Gaia
28‐02‐2003
1 [1]
2
Legenda
‐ Vereado
r da Cultura.
‐ Presidente da Câm
ara.
68 [+1]
4 [+3]
2 [+5]
20 [+
9]
Anexo 3D
Map
ade
entrevistasrealizad
asenã
orealizad
asaoseleitoslocaisem
exercíciode
funções(2001‐2005),po
rconcelho
daAMP,
2002‐2003
2 [+1]
Total
51
[+1]
Total
31
1 [+1]
Presidentes de
Câmara
Vereadores da
Cultura
Vereadores do
Desporto
Vereadores do
Turismo
Assessores/outros
vereadores/outros
técnicos
1
‐ 32 ‐
Presidentes de
Câmara
Vereadores da
Cultura
Vereadores do
Desporto
Vereadores do
Turismo
Assessores/Técnicos
Superiores/Outros
Vereadores
Espinh
oJosé Barbo
sa M
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é o presidente de câmara
é o vereador da cultura
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Fomento Despo
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Valentim dos San
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Fernan
do Ribeiro de Sousa
é o vereador da cultura
Maria Clotilde Cristino
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des
Mário N
uno Neves
é o presidente de câmara
é o vereador da cultura
Matosinho
sJosé N
arciso M
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do Alves Rocha
é o presidente de câmara b)
é o vereador da cultura
Porto
Rui F
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José M
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Luís Diaman
tino Ba
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Paulo Martin
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é o vereador da cultura
Valon
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do Pereira de Melo
José Luís Pinto
Luís Lou
renço
é o vereador da cultura
Vila do Con
deMário M
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Maria Elisa Ferraz
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é o presidente de câmara
Vila N
ova de Gaia
Luís Filipe M
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é o presidente de câmara c)
Can
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oura
Antón
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des Ba
rbosa
a) À data do
s prim
eiros contactos estabelecido
s com os mun
icípios (2002‐2003).
b) Delegad
o pe
lo Preside
nte no Assessor A
ntón
io Rijo
.c) Delegad
o pe
lo Preside
nte no Director M
unicipal do Pa
trim
ónio, C
ultura e Ciência, Jorge Alves da Silva.
Anexo 3E
Identificação dos eleito
s locais em exercício de funções (2001‐2005), po
r con
celho da AMP a)
‐ 33 ‐
Actores Locais e Regionais
realizada
contacto sem resposta
recusada
Agência para a Modernização do Porto (APOR)Agente local de Espinho (Cooperativa Nascente e Grupo de Teatro Amador)
01‐06‐2004
Área Metropolitana do Porto (AMP)Associação Empresarial de Portugal (AEP)Associação Nacional das Regiões de Turismo (ANRET)Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) 18‐09‐2003Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE)Associação para a Promoção Cultural do Norte de Portugal (APCNP)
06‐10‐2003
Associação para o Desenvolvimento do Turismo da Região Norte (ADETURN)
18‐02‐2003
Associação Política Regional e de Intervenção Social (APRIL) 06‐08‐2003Associação Portuguesa de Desenvolvimento Regional (APDR)Associação Regional de Protecção do Património Natural e Cultural (ARPPA)Comissão de Coordenação da Região do Norte (CCRN)Confederação do Turismo Português (CTP)Cooperativa Nascente 04‐05‐2004Delegação Regional da Cultura do Norte (DRCN) 27‐01‐2003Direcção Geral de Turismo (DGT) 25‐09‐2003ICEP Portugal 24‐09‐2003Porto Convention & Visitors Bureau 29‐09‐2003PRIMUS – Agência de Desenvolvimento Regional 09‐05‐2003Total 11 6 3
Anexo 3FMapa de entrevistas realizadas e não realizadas aos actores locais eregionais, 2003‐2004 a)
a) Para além das entrevistas realizadas, vários outros contactos, exploratórios e não exploratórios, foram feitos ao longoda pesquisa empírica com interlocutores privilegiados e que não estão aqui contabilizados. As entrevistas aquiindicadas foram aquelas sujeitas a marcações formais.
‐ 34 ‐
Anexo 3GGuião de entrevista aos presidentes de câmara da AMP
I. Caracterização sociográfica
Sexo
Idade
Naturalidade
Área de residência
Nível de escolaridade
Actividade profissional exercida/em exercício
Tempo de exercício de funções políticas
Filiação partidária
Pelouros atribuídos
II. Representações sobre os modelos de desenvolvimento para o concelho
A cultura e o turismo como factores de desenvolvimento do concelho. O
desenvolvimento da Região Norte e da AMP.
III. Representações políticas e sociais sobre a cultura e o turismo
O lugar actual da cultura e do turismo na macroestrutura organizacional da
autarquia. Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos).
Representações sobre a evolução das políticas culturais e turísticas do
concelho nas últimas duas décadas. Articulação entre a política cultural e
turística e o projecto político global da autarquia.
IV. O projecto político global da autarquia e as políticas culturais e
turísticas
‐ 35 ‐
O projecto de uma cidade cultural. O turismo cultural. Outras
potencialidades turísticas do concelho.
V. Relação da autarquia com outros actores
Outros actores do poder local: o projecto metropolitano. Organismos de
desenvolvimento local. Organizações não governamentais. Comunidade
local. Existência/não existência. Modalidades de relação. Representações
sobre as modalidades de relação ideais. Representações sobre a política
cultural e turística conjunta.
Plano de observação
Entrevistador
Entrevistado
Data
Local
Início
Fim
Observações
‐ 36 ‐
Anexo 3HGuião de entrevista aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP
I. Caracterização sociográfica
1. Sexo
2. Idade
3. Naturalidade
4. Área de residência
5. Nível de escolaridade
6. Actividade profissional exercida/em exercício
7. Tempo de exercício de funções políticas
8. Filiação partidária
9. Pelouros atribuídos
II. Historial do pelouro da cultura [e do turismo] na autarquia
1. Momentos de criação/institucionalização da cultura [e do turismo] na
autarquia
a) representações sobre a macroestrutura organizacional da
autarquia no momento actual e em momentos anteriores
b) representações sobre a articulação formal entre cultura e turismo
c) proximidades/distâncias de projectos, actividades e práticas
políticas nos dois sectores
2. Actores e factores responsáveis pelo processo de
criação/institucionalização da cultura [e do turismo] na autarquia
a) actores responsáveis
b) factores políticos, sociais e culturais
c) dinâmicas políticas e culturais associadas a este processo
3. Estrutura formal do pelouro da cultura [e do turismo] no mandato
actual
a) recursos financeiros, humanos e materiais
‐ 37 ‐
b) funções/competências/atribuições
c) dinâmicas de trabalho
d) dificuldades/obstáculos
e) relação com outros pelouros/departamentos da autarquia
(conhecimento/desconhecimento dos projectos, actividades e
práticas dos diversos sectores e modalidades de relação)
III. Representações sobre a cultura [e o turismo]
1. Representações políticas sobre a cultura
a) património de conhecimentos e de competências sociais
b) recurso económico e político local
c) factor de desenvolvimento endógeno
d) recurso social de identidade territorial, de vivências e de
sociabilidades locais
2. Representações sociais/ideológicas sobre a cultura
a) cultura popular (pequena cultura) versus cultura de massas
(indústrias culturais) versus cultura de elite (grande cultura)
b) cultura versus desporto
3. Representações políticas sobre o turismo
a) recurso económico e político local
b) factor de desenvolvimento endógeno associado à indústria local
c) recurso social de identidade territorial, de vivências e de
sociabilidades locais
4. Representações sociais/ideológicas sobre o turismo
a) turismo de massas versus turismo selectivo
b) turismo de praia versus turismo cultural
c) turismo religioso, turismo eco‐ambiental, turismo de negócios
d) outras
‐ 38 ‐
IV. Políticas culturais [e turísticas] da autarquia
1. Existência/inexistência de uma política cultural [e turística]
2. Representações sobre a política cultural [e turística] do concelho no
momento actual
3. Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos)
4. Representações sobre a evolução das políticas culturais [e turísticas]
do concelho nas últimas duas décadas
5. Articulação entre a política cultural [e turística] e o projecto político
global da autarquia
a) como?
b) por quem?
c) papel do presidente de câmara e do vereador
6. Projectos significativos do pelouro da cultura [e do turismo] no
concelho
a) identificação e descrição
b) valor político e social atribuído aos projectos
c) recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros)
d) dificuldades e problemas na execução dos projectos
e) públicos‐alvo dos projectos
f) avaliação dos projectos
7. Representações sobre o projecto de uma cidade cultural
V. Relação do pelouro da cultura [e do turismo] com outros actores do poder
local
1. Relação com outras câmaras/outros pelouros da cultura [e do
turismo]
a) existência/não existência
b) modalidades de relação efectivas
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
‐ 39 ‐
2. Relação com as câmaras/pelouros da cultura [e do turismo] da AMP
a) existência/não existência
b) modalidades de relação
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) representações sobre a política cultural conjunta
VI. Relação do pelouro da cultura [e do turismo] com a comunidade local
1. Relação com outras organizações/instituições/associações locais
a) existência/não existência
b) modalidades de relação efectivas
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) projectos e actividades desenvolvidas
e) avaliação das modalidades de relação e dos projectos
concretizados
2. Relação com os públicos
a) existência/não existência
b) modalidades de relação
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) modalidades de participação dos públicos nas actividades
VII. Representações sobre os modelos de desenvolvimento cultural para o
concelho
1. Modelos ideais de desenvolvimento local para o concelho
2. A cultura como um factor de desenvolvimento local
3. O turismo cultural e a sua relação com o desenvolvimento do
concelho
‐ 40 ‐
Plano de observação
Entrevistador
Entrevistado
Data
Local
Início
Fim
Observações
‐ 41 ‐
Anexo 3IGuião de entrevista aos vereadores do turismo da AMP
I. Caracterização sociográfica
1. Sexo
2. Idade
3. Naturalidade
4. Área de residência
5. Nível de escolaridade
6. Actividade profissional exercida/em exercício
7. Tempo de exercício de funções políticas
8. Filiação partidária
9. Pelouros atribuídos
II. Historial do pelouro do turismo na autarquia
1. Momentos de criação/institucionalização do pelouro do turismo na
autarquia
a) representações sobre a macroestrutura organizacional da
autarquia no momento actual e em momentos anteriores
b) representações sobre a articulação formal entre cultura e turismo
c) proximidades/distâncias de projectos, actividades e práticas
políticas nos dois sectores
2. Actores e factores responsáveis pelo processo de
criação/institucionalização do turismo na autarquia
a) actores responsáveis
b) factores políticos, sociais e culturais
c) dinâmicas políticas e turísticas associadas a este processo
3. Estrutura formal do pelouro do turismo no mandato actual
a) recursos financeiros, humanos e materiais
b) funções/competências/atribuições
‐ 42 ‐
c) dinâmicas de trabalho
d) dificuldades/obstáculos
e) relação com outros pelouros/departamentos da autarquia
(conhecimento/desconhecimento dos projectos, actividades e
práticas dos diversos sectores e modalidades de relação)
III. Representações sobre o turismo
1. Representações políticas sobre o turismo
a) recurso económico e político local
b) factor de desenvolvimento endógeno associado à indústria local
c) recurso social de identidade territorial, de vivências e de
sociabilidades locais
2. Representações sociais/ideológicas sobre o turismo
a) turismo de massas versus turismo selectivo
b) turismo de praia versus turismo cultural
c) turismo religioso, turismo eco‐ambiental, turismo de negócios
d) outras
IV. Políticas turísticas da autarquia
1. Existência/inexistência de uma política turística
2. Representações sobre a política turística do concelho no momento
actual
3. Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos)
4. Representações sobre a evolução das políticas turísticas do concelho
nas últimas duas décadas
5. Articulação entre a política turística e o projecto político global da
autarquia
a) como?
b) por quem?
‐ 43 ‐
c) papel do presidente de câmara e do vereador
6. Projectos significativos do pelouro do turismo no concelho
a) identificação e descrição
b) valor político e social atribuído aos projectos
c) recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros)
d) dificuldades e problemas na execução dos projectos
e) públicos‐alvo dos projectos
f) avaliação dos projectos
7. Representações sobre o projecto de uma cidade turística
V. Relação do pelouro do turismo com outros actores do poder local
1. Relação com outras câmaras/outros pelouros do turismo
a) existência/não existência
b) modalidades de relação efectivas
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
2. Relação com as câmaras/pelouros do turismo da AMP
a) existência/não existência
b) modalidades de relação
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) representações sobre a política cultural conjunta
VI. Relação do pelouro do turismo com a comunidade local
1. Relação com outras organizações/instituições/associações locais
a) existência/não existência
b) modalidades de relação efectivas
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) projectos e actividades desenvolvidas
e) avaliação das modalidades de relação e dos projectos
concretizados
‐ 44 ‐
2. Relação com os públicos
a) existência/não existência
b) modalidades de relação
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) modalidades de participação dos públicos nas actividades
VII. Representações sobre os modelos de desenvolvimento turístico para o
concelho
1. Modelos ideais de desenvolvimento local para o concelho
2. A cultura como um factor de desenvolvimento local
3. O turismo cultural e a sua relação com o desenvolvimento do
concelho
Plano de observação
Entrevistador
Entrevistado
Data
Local
Início
Fim
Observações
‐ 45 ‐
Anexo 3JGuião de entrevista aos vereadores do desporto da AMP
I. Caracterização sociográfica
1. Sexo
2. Idade
3. Naturalidade
4. Área de residência
5. Nível de escolaridade
6. Actividade profissional exercida/em exercício
7. Tempo de exercício de funções políticas
8. Filiação partidária
9. Pelouros atribuídos
II. Historial do pelouro do desporto na autarquia
1. Momentos de criação/institucionalização do pelouro do desporto na
autarquia
a) representações sobre a macroestrutura organizacional da
autarquia no momento actual e em momentos anteriores
b) representações sobre a articulação formal entre o departamento
do desporto e o da cultura
c) proximidades/distâncias de projectos, actividades e práticas
políticas nos dois sectores
2. Actores e factores responsáveis pelo processo de
criação/institucionalização do desporto na autarquia
a) actores responsáveis
b) factores políticos, sociais e culturais
c) dinâmicas políticas e desportivas associadas a este processo
3. Estrutura formal do pelouro do desporto no mandato actual
a) recursos financeiros, humanos e materiais
‐ 46 ‐
b) funções/competências/atribuições
c) dinâmicas de trabalho
d) dificuldades/obstáculos
e) relação com outros pelouros/departamentos da autarquia
(conhecimento/desconhecimento dos projectos, actividades e
práticas dos diversos sectores e modalidades de relação)
III. Representações sobre o desporto
1. Representações políticas sobre o desporto
2. Representações sociais/ideológicas sobre o desporto
a) desporto versus cultura
b) desporto versus turismo
IV. Políticas desportivas da autarquia
1. Existência/inexistência de uma política desportiva
2. Representações sobre a política desportiva do concelho no momento
actual
3. Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos)
4. Representações sobre a evolução das políticas desportivas do
concelho nas últimas duas décadas
5. Articulação entre a política desportiva e o projecto político global da
autarquia
a) como?
b) por quem?
c) papel do presidente de câmara e do vereador
6. Projectos significativos do pelouro do desporto
a) identificação e descrição
b) valor político e social atribuído aos projectos
c) recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros)
‐ 47 ‐
d) dificuldades e problemas na execução dos projectos
e) públicos‐alvo dos projectos
f) avaliação dos projectos
7. Representações sobre o projecto de uma cidade cultural
V. Relação do pelouro do desporto com outros actores do poder local
1. Relação com outras câmaras/outros pelouros do desporto
a) existência/não existência
b) modalidades de relação efectivas
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
2. Relação com as câmaras/pelouros do desporto da AMP
a) existência/não existência
b) modalidades de relação
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) representações sobre a política desportiva conjunta
VI. Relação do pelouro do desporto com a comunidade local
1. Relação com outras organizações/instituições/associações locais
a) existência/não existência
b) modalidades de relação efectivas
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) projectos e actividades desenvolvidas
e) avaliação das modalidades de relação e dos projectos
concretizados
2. Relação com os públicos
a) existência/não existência
b) modalidades de relação
c) representações sobre as modalidades de relação ideais
d) modalidades de participação dos públicos nas actividades
‐ 48 ‐
VII. Representações sobre os modelos de desenvolvimento para o concelho
1. Modelos de desenvolvimento local para o concelho
2. A cultura como um factor de desenvolvimento local
3. O turismo cultural e a sua relação com o desenvolvimento do
concelho
Plano de observação
Entrevistador
Entrevistado
Data
Local
Início
Fim
Observações
‐ 49 ‐
Data
Local
Duração
Observações a)
Espinh
o10‐04‐2003
Gabinete do preside
nte
100 minutos
(10h
20m ‐ 12h0
0m)
Pelouros acumulad
os: D
espo
rto e Com
unicação
Maia
13‐10‐2003
Gabinete do preside
nte
35 m
inutos
(16h
05m ‐ 16h4
0m)
Pelouros
acum
ulad
os:
Despo
rto,
Obras
Mun
icipais e Fina
nças
Póvo
a de Varzim
07‐01‐2003
Gabinete do preside
nte
51 m
inutos
(18h
35m ‐ 19h2
6m)
Não acumula pe
louros
Valongo
05‐03‐2003
Gabinete do preside
nte
67 m
inutos
(16h
50m ‐ 17h5
7m)
Pelouros acumulad
os: E
ducação
Vila N
ova de Gaia
28‐02‐2003
Gabinete do preside
nte
115 minutos
(12h
15m ‐ 14h1
0m)
Pelouros acumulad
os: D
espo
rto e Cultura
a) In
dicação do
s pelou
ros a
cumulados pelos presid
entes d
e câmara segu
ndo os se
us testem
unho
s disc
ursiv
os na situação de entrevista.
Anexo 3K
Data, lo
cal e duração das entrevistas re
alizad
as aos preside
ntes de câmara da AMP
‐ 50 ‐
Actor político
Presidente da Câm
ara Mun
icipal de Espinh
oData
10‐04‐2003
Local
Gabinete do preside
nte
Duração
100 minutos (1
0h20m ‐ 12h00m
)
continua
Anexo 3L
Registos de ob
servação da situação de entrevista aos preside
ntes de câmara da AMP
Observações
Espereic
erca
de3m
nohall
deacesso
aosgabinetesda
vereação
eda
presidência.
Entretanto
asecretária
dopresidente
cond
uziu‐m
eaohall
eao
gabinete
dapresidência.
Agu
arde
icerca
de15m.T
omei
umcafé,a
mavelmente
oferecido.
Eespe
rei,no
gabinete,sentada
.Gabinetecom
traços
arqu
itectón
icos
nobres,n
ãomuito
arejad
o,mas
sem
deixar
deserconfortável,virado
para
olargoda
praça,
dolado
direito
.Com
objectos
queretratavam
aactiv
idad
epo
líticaanterior
eactual.H
avia
barulhoevozesprovinda
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umasala
contígua
aogabinete.R
elem
brava‐medo
spo
rmenores
dasentrevistasanteriores,e
constatava
queestaria
prestesarealizar
maisum
aconv
ersa
com
umactorpo
líticolocal,de
impo
rtânciaindiscutível
noâm
bito
doprojecto.Com
eçavaasentir
umarelativ
afamiliaridad
e com os contextos po
líticos e pensava, agrad
avelmente, q
ue os esforços da pe
squisa com
eçavam a dar os seus primeiros pa
ssos.
Quand
ooentrevistado
entrou
asap
resentaçõeshabituaismarcaram
presença:m
inhas,do
projecto,d
ointerlocutor.M
antiv
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sofá,enq
uantooentrevistado
sesentavanu
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irade
fron
te.D
epoisde
discutirmos
omod
eloda
conv
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udám
osde
assentos
eaentrevista
decorreu
nasecretária
dopresidente,
novamente
num
frente
afrente
circun
stancial.A
svozesda
sala
aolado
mantiv
eram‐se,
eao
long
oda
entrevista,p
erturbando
ligeiramente
ascond
içõesde
gravação e os nossos discursos.
Estiv
emos
ambosrelativ
amente
descon
traído
s.A
entrevista
decorreu
num
ambiente
form
al,m
ascom
umapresente
inform
alidad
ediscursiva
(nos
conteúdo
se
nasform
asverbais).O
entrevistado
foi‐s
eentusiasmando
,ligeiramente,à
med
idaqu
ede
corria
aconv
ersa,integrand
ono
vasdimensões
temáticas
eexem
plos,
sobretud
ona
partefin
alda
entrevista.Discursoflu
ente,sem
grandeshesitações,lin
ear.
Algum
asinterje
içõesexclam
ativas.Po
rvárias
vezes,
mexeu‐seno
cade
irão,recostou‐se,sorriupe
rantealgu
nsexem
plos.R
etratou,nalgun
smom
entos,oseupe
rcurso.F
uipo
ucodirectivana
conv
ersa.T
estava,d
enovo
,ogu
ião,e
percebia
queadimensãonãoestruturad
ase
ajustava
maisàs
espe
cific
idad
espo
líticas
eideológicasdestes
actoressociais.A
distânciape
ssoalfaceao
contexto
político de Espinho e às dinâmicas culturais do concelho to
rnaram‐m
e menos partic
ipativa na con
versa, m
as assum
i sinais de assentim
ento.
Aentrevista
acabou
pornãoserinterrom
pida
,excep
tono
mom
ento
deviragem
dacassete.
Fois
ervido
umcafé
aopresidente,q
uenãoqu
ebrouarotin
ada
gravação.
Choviaefaziamaisfrio
doqu
eno
sdias
anteriores
prim
averis.A
mbosconv
ersámosoff‐recordcercade
10m
após
aentrevista.M
aisum
avez,eàsemelhançade
outras
conv
ersascom
autarcas,m
anteve‐sedispon
ível
para
continuaracolaborarcom
oprojecto
ecom
aequipa
deinvestigação.S
aí,satisfeita
,arquitectando
novas tarefas pa
ra Espinho.
‐ 51 ‐
continuação
Actor político
Presidente da Câm
ara Mun
icipal da Maia
Data
13‐10‐2003
Local
Gabinete do preside
nte
Duração
35 m
inutos (1
6h05m ‐ 16h40m
)
continuação
Observações
Esperein
asala
derecepção
algu
mtempo
,cerca
de45m.E
nquantoespe
rava,e
deam
bulava
osolho
spelosmeusap
ontamentosepelasrevistas
aprop
ósito
daMaiaedo
seupresidente
anterior,entretantofalecido
,desfrutei
davista.
Aárea
dapresidênciasituava‐se
noúltim
opiso
doed
ifícioem
blem
áticodo
concelho:
Torredo
Lida
dor(vulgoisqueirobic ).L
áde
cima,
fuio
bservand
oos
percursosdo
concelho
,avárias
escalasde
percep
ção,
com
traços
daruralid
ademaiataa
espreitarem
porentreos
novossinaisurbano
s.Ostelefonestocavam
eaazáfam
aad
ministrativade
umainstitu
ição
públicaprocessava‐seno
seuqu
otidiano
detrabalho
.Quand
omevieram
buscar,fui
encaminhada
para
umasalamaisrestrita,d
eacesso
aogabinete
dopresidente,e
quando
mesenteide
fron
tedele,n
oseu
amplogabinete,c
onstatei
queavistaqu
eusufruíramom
entosantesse
prolongava
naqu
eleou
troespa
ço.A
circularidad
edo
edifícioeas
janelasvidrad
ase
despojad
asfaziam‐nos
sentirsuspensos.
Ogabinete
eraam
ploeconfortável.O
entrevistado
recebeu‐mede
form
aalgo
distante
eim
pessoal,comomaisum
aentremúltip
lastarefasqu
eteriaaind
aqu
eresolver
duranteaquele
dia.
Agu
arde
iqu
econcluísse
tarefasede
sseindicações
para
proceder
àshabituais
apresentaçõesecontextualizaçõesda
pesquisa.Senti‐o
pouco
interessad
o,ealgo
incomod
ado
com
asituação
deentrevista,mas
provavelmente
seriam
impressões
minhaspo
ucoobjectivas.Sentámo‐no
snossofásde
apoioenu
mfrente
afrente
circun
stancial
iniciámos
aconv
ersa
nosterm
osprevistos;eu
lançando
osprim
eirostemas
e,maisum
avez,
nãoestruturando
emde
masia
asminhasintervenções,a
guarda
ndopelasrespostasepelosmod
oscomooentrevistado
assumiaoseupa
peld
eintervenienteactiv
o;omeu
interlocutor,respo
ndendo
,por
vezesevasivo,ou
tras
vezesmaisentusiasmad
oeobjectivonassuas
posições.
Fezum
discurso
abrang
ente,p
orvezesflu
ente,outrasvezescom
sobressalto
sverbais,nem
semprepe
rcep
tível,o
rape
lascond
içõesde
gravação
orapelo
tom
devoznalgun
smom
entos.Ta
lcom
oem
mom
entosanteriores,p
udeconstatarqu
e,tantonaspa
rede
sdo
edifíciocomonosdiscursosdo
sinterlocutores,a
presença
doanterior
presidente
mantin
ha‐se,nu
mculto
localp
elape
rson
alidad
epo
líticade
Vieirade
Carvalho.Aolong
oda
conv
ersa,o
entrevistado
fezqu
estãode
vincá
lo,tanto
atítulope
ssoalcom
opo
lítico.
Não
houv
einterrup
ções
daentrevista
(anãoserna
mud
ança
decassete)
e,de
novo
,assum
isinaisde
assentim
ento.O
rapo
rsugestão
equ
estio
namento
directos
doentrevistado
,ora
como
form
ade
prop
orcionar
acond
ução
daconv
ersa
nalgun
smom
entos,
assumimaior
directividad
e face às resposta con
cisas do entrevistad
o.Não
houv
eprop
riam
ente
conv
ersasoff‐record
nofin
alda
entrevista.C
omentámos
avistasobranceirasobreoconcelho
eainexistência
domar
comorecurso
privilegiad
o local.
Saícom
asensação
do“d
ever
metod
ológico”
cumprido,
particularmente
numaautarquiacujossobressalto
sbu
rocráticos
epo
líticos
tinham
sido
vincad
os.F
azia
s ol, e o burburinho das ru
as defronte o ed
ifício do pod
er lo
cal ind
iciavam um final d
e tarde habitual.
‐ 52 ‐
continuação
Actor político
Presidente da Câm
ara Mun
icipal da Pó
voa de Varzim
Data
07‐01‐2003
Local
Gabinete do preside
nte
Duração
51 m
inutos (1
8h35m ‐ 19h26m
)
continua
Observações
Esperei cerca de 25m no hall de acesso aos gabinetes do executivo mun
icipal. P
or volta das 18h25m, a secretária cond
uziu‐m
e ao gabinete do presidente.
Afamiliaridad
ecom
algu
nsdo
selem
entosdo
executivoactual
eas
relações
deum
acertaproxim
idad
ecom
apresidência,
bem
comoofactode
tersido
esta
aprim
eira
entrevista
aospresidentesde
câmara,
cond
icionaram‐m
eum
pouco,
ede
início,de
ixaram‐m
elig
eiramente
nervosaeap
reensiva.Pe
rmitiram‐m
ea
aproximação
rápida
efácil;mas
dific
ultavam‐m
eum
certodistanciam
ento
crítico
eoassumirde
umno
vopa
pel:ode
quem
tentavaobjectivar
situaçõesmuito
próxim
as do seu qu
otidiano.
Quand
oentrei
nogabinete,d
eparei‐m
ecom
oentrevistado
jásentad
o,àcabeceirade
umamesade
reun
iões
dasala
contígua
aoseugabinete.M
ostrou‐sepo
uco
aprazível,distante
enãomuito
ciente
doteor
daentrevista.C
onversám
osinicialm
ente,e
comoqu
enu
mainversão
tempo
ráriade
papé
is,s
obre
mim
,sobre
aspe
ctos
familiares
eprofissionais,edepo
issobreos
objectivos
dotrabalho
eos
temas
daentrevista.G
arantiu‐m
eap
enas
30m
deentrevista.N
ãose
manife
sto u
incomod
ado com o gravado
r.A
sala,a
pesarde
confortávele
ampla,
estava
demasiado
quente.V
áriosdo
ssiers,relatórioseofíciosdispersavam‐sepela
mesa.
Easecretária,d
efrontenó
s,arrumou‐a sum
ariamente, ainda antes do início da conv
ersa.
Aentrevista
teve
início
num
ambiente
ligeiramente
maisinform
al.C
omode
correr
daconv
ersa,cad
aum
denó
sse
descontraiueopróp
rioentrevistado
foi‐se
reveland
omaisinteressad
oedispon
ível.Po
rvárias
vezessorriu
erecostou‐seno
cade
irão
decouro.
Fumou
,com
prazer,du
ranteaentrevista.Acaboupo
rconv
ersarcercade
51m
sobreos
temas
sugerido
se10m
maisap
ósagravação.Dispo
nibiliz
ou‐m
efotocópias
deum
aentrevista
recentem
ente
dada
aum
semanário
local.Re
iterou‐measuadisponibilida
depa
racontinuaracolaborarcom
oprojecto.Su
blinho
utambém
quegostaria
deverorelatóriofin
alda
investigação.
Houve
duas
interrup
ções
aolong
oda
entrevista:a
prim
eira,log
ono
início,com
asaídado
presidente
dogabinete;e
asegu
nda,
com
otoqu
edo
telemóv
eleo
atendimento da respectiv
a cham
ada.
Aolong
oda
conv
ersa,p
rocureis
erpo
ucodirectiva,
nãomecoibindo
deassumiralgu
madirectividad
eem
mom
entospa
rticulares
daentrevista.P
rocureiq
ueo
entrevistado
desenv
olvesseoseudiscurso
sem
muitasinterrup
ções
eevite
iconfron
tar‐medirectam
ente
com
ogu
iãodisposto
àminha
frente.P
rocureisem
pre
olharpa
raoentrevistado
,sentado
aomeu
lado
esqu
erdo
.Manife
stei
vários
sinaisde
assentim
ento
aolong
oda
entrevista
e,àmed
idaqu
eesta
setornavamais
uma conv
ersa, ambos os nossos discursos se sobrepu
nham
, ora por in
terrup
ção de um, ora por in
terrup
ção do outro.
‐ 53 ‐
continuação
continua
Observações
Odiscurso
doentrevistado
,com
umaacentuação
notoriam
ente
local‐
ofalarpo
veiro‐foirelativam
ente
fluente,lineareobjectivo.
Com
breves
pausas
entre
palavras,fraseseideias;com
várias
hesitações,com
oqu
eevidenciando
umacertagagu
ez,e
algu
mas
exclam
açõesdiscursivas.O
entusiasmofoiem
crescend
oe
os exemplos lo
cais e in
ternacionais de dinamização cultural e tu
rística fiz
eram sorrir e
, nalgu
ns m
omentos, re
jubilar o entrevistad
o.Não
haviaqu
asebarulhos
nointerior
doed
ifíciocamarário.A
penasruídos
prov
enientes
darua,
nomeada
mente
dotrânsito,o
quede
certaform
aperturbou
ligeiramente algun
s mom
entos da entrevista.
Quand
o saí fazia noite e frio.
‐ 54 ‐
continuação
Actor político
Presidente da Câm
ara Mun
icipal de Valon
goData
05‐03‐2003
Local
Gabinete do preside
nte
Duração
67 m
inutos (1
6h50m ‐ 17h57m
)
continua
Observações
Espereicercade
12m
nohall
deacesso
aosgabinetesda
presidênciaeda
svereações.
Asala,am
plaeluminosa,
encontrava‐secom
maispessoasdo
queo
habitual,n
ãopa
raatendimento,m
as,p
resumo,
para
umaacçãode
form
ação.A
dado
mom
ento,entraram
nosalãonobre(anfite
atro).A
secretária
dopresidente
cham
ou‐m
eeacom
panh
ou‐m
eatéàentrad
ado
gabinete,p
orentreos
meand
rosdo
sgabinetesesalasde
trabalho
,num
trajecto
algo
sinu
oso.
Antes
daentrad
ajuntou‐se‐meaad
juntado
presidente,qu
ehaviape
rmitido
arealização
daentrevista
equ
e,de
sdeoinício
dotrabalho
,se
mantin
hacomoum
dosmeus
interlocutores
privilegiad
osjuntoda
presidência.
Cum
prim
entámo‐no
safavelmente,retom
ando
porm
enores
doprojecto,d
iscutid
osem
mom
entosanteriores,e
entrám
os no gabinete. A
mplo, con
fortável, com várias plantas e um m
obiliário m
oderno
.Com
muita
luzecom
vários
artefactos
queespe
lhavam
oexercícioda
activ
idad
epo
lítica.
Oentrevistado
,sim
pátic
oesorridente,recebeu‐m
ede
pé,jun
toà
entrad
a e com um ape
rto de m
ão. F
omos encam
inhado
s pa
ra os sofás de apo
io.
Apó
sexplicaçõespréviassobreasuarecupe
raçãofís
ica,
esobreaindispon
ibilida
demom
entâneapa
rameatende
r,criámos
ascond
içõespa
raarealização
daentrevista.A
adjuntasentou‐se,àminha
direita
,edo
lado
esqu
erdo
,defronte,opresidente.P
ercebi
queaquela
seria,sempre,um
elem
ento
deap
oioao
long
oda
entrevista.
Oam
biente
foisempre
inform
al,de
scontraído
,de
algu
macumplicidad
e.Apresenteioprojecto,os
objectivos
eas
mod
alidad
esda
entrevista,eagrade
cia
colaboraçãosolícita
daCâm
araMun
icipal
deValon
goao
long
odo
projecto.D
ealgu
mamaneira,estávam
osde
scon
traído
s,calm
os.S
emesqu
ecer
queocontexto
era,
para
todo
sos
efeitos,
form
al,n
ãosenti,pe
locontrário(e
talvez
devido
aosterm
osde
proxim
idad
eeàrelativ
afacilid
adede
acesso
aoseleitoslocais
deValon
go), ʺnervo
sism
os in
stitu
cion
aisʺ. E
m determinad
os m
omentos da con
versa, fu
i mais directiva, e assum
i os sinais de assentim
ento na situação de entrevista.
Houve
intervenções
daad
juntado
presidente,pa
racompletar
raciocínios,
opiniões
einform
açõesda
daspe
loentrevistado
,de
orde
mmaisfactual,epa
raap
resentar
osrespectiv
ospa
nfletosdo
sequipa
mentosdispon
íveis.En
tregaram‐m
edo
cumentaçãopa
rapo
steriorconfrontoeanálise.
Con
statei
quenãoho
uve
interrup
ções ao long
o da conversa.
Conversám
os in
form
almente cerca de 10/15m apó
s a entrevista. A despedida fo
i fam
iliar e próxima. Com
o se nos con
hecêssem
os há algu
m te
mpo
.Faziano
ite,ping
ava
eestava
frio.Dealgu
ma
form
arego
zijava
com
aentrevista
feita
.Osdiscursosatéagora
tinham
sido
claram
ente
políticos,ea
dispon
ibilida
de dos autarcas, verbalm
ente, m
antin
ha‐se.
‐ 55 ‐
continuação
Actor político
Presidente da Câm
ara Mun
icipal de Vila N
ova de Gaia
Data
28‐02‐2003
Local
Gabinete do preside
nte
Duração
115 minutos (1
2h15m ‐ 14h10m
)Observações
Agu
arde
i cerca de 1h na pe
quena sala de espe
ra. C
hovia e fazia algu
m frio m
atinal. E
ra a terceira vez que te
ntava a realização da entrevista e, com
o tal, sentia‐m
e ap
reensiva
com
ademora,
aespe
ra.A
próp
riaprojecçãodo
entrevistado
,aníveln
acionale
quanto
àslógicaspo
lítico‐pa
rtidáriasmaisabrang
entes,faziam‐m
esentirum
outronervosismo,
maisʺin
stitu
cion
alʺeʺm
etod
ológ
icoʺ.T
entava,em
toda
sas
situaçõesde
entrevista,evitarqu
eadimensãoideológica
dosdiscursos
dosactorespo
líticos
levasseaconceber
eaorientar
taisregistos
comoentrevistaspa
rafin
snãocientíficos.E
ntretanto,
asecretária
dopresidente
decâmaraveio
atéàpo
rtade
acesso
aogabinete
presidencial
echam
ou‐m
e.Le
vou‐meatéao
presidente.O
gabinete
eraam
plo,
com
traçano
breevistas
para
aruaprincipa
l.Havia
barulhoprov
enientedo
exterior
echam
adas
telefónicaseinterrup
ções.Fizemos
aentrevista
napróp
riamesade
trabalho
dopresidente
decâmara,
sentad
oslado
alado
.Aform
alidad
eeodistanciam
ento
mantiv
eram‐sede
sdeoprim
eiro
contacto
atéao
final
daentrevista.E
ntrevistad
odispon
ível
para
aentrevista,sem
contud
ofazerpe
rgun
tase/ou
expressarinteresses
imed
iatos.Assum
iuum
papeld
istante,po
ucoconv
ersado
r,reveland
ofamiliaridad
emaisdo
que sufic
iente com as situações de entrevistas fo
rmais e, ao mesmo tempo
, uma reserva, quase timidez.
Foi‐m
e oferecido um café. Tom
ámos, em te
mpo
s diferentes, o café trazido pe
la secretária.
Aentrevista
decorreu
comoum
long
omon
ólogodo
entrevistado
,com
apenas
pequ
enas
ecurtas
intervenções
daminha
parte,assumindo
queoesqu
emamental
ediscursivo
doentrevistado
nãosó
correspo
ndia
aostemas
dogu
iãocomo,
igualm
ente,as
característic
aspessoais
epo
líticas
doentrevistado
melho
rse
coad
unariam com a situ
ação de entrevista.
Ado
ptou
umdiscurso
fluente,o
bjectiv
o,com
recursoametáforas,p
ausado
,com
colocaçãoda
voz,orafix
ando‐m
e,orafazend
oesqu
emas
num
pape
laprop
ósito
dacultu
raedo
turism
ono
concelho
.Po
ucadirectividad
emepe
rmitiuna
orientação
daconv
ersa
eeu
próp
riaassumiapo
sturade
poucaestruturação
daconv
ersa.A
aborda
gem
feita
peloentrevistado
nãodeixou
deserp
olítica,m
ascom
traços
diferentes
dasoutras
tidas
atéaí.R
eveleialgu
nssinaisde
assentim
ento
aolong
oda
conv
ersa.A
entrevista,n
algu
nsmom
entos,foia
lvode
várias
interrup
ções,sobretudo
telefónicas,qu
enãoperturbaram,p
artic
ularmente,a
orientação
dos temas e, m
ais aind
a, o ra
ciocínio do interlocutor.
Tivemos
umalig
eira
ecurtaconv
ersa
inform
alno
final
daentrevista.S
emgrande
scumplicidad
esou
proxim
idad
es,com
ose
ambostiv
éssemos
cumpridoasua
função
e,maisdo
queisso,oseupa
pel.Conversei
com
osecretário
dopresidente
decâmaraaprop
ósito
dasidas
aoarqu
ivoeda
recolhado
cumental.A
dispon
ibilida
de da câmara pa
ra a m
anutenção do projecto foi v
erbalm
ente assum
ida pe
lo preside
nte.
Chovia aind
a mais qu
ando saí, p
ela po
rta principa
l.
‐ 56 ‐
Data
Local
Duração
Observações a)
Espinh
o03‐12‐2002
Gabinete do
veread
or55 m
inutos
(11h
20m ‐ 12h1
5m)
Pelouros acumulad
os: T
urismo e Ed
ucação
Gon
domar
05‐12‐2002
Gabinete do
veread
or65 m
inutos
(15h
20m ‐ 16h2
5m)
Pelouros
acum
ulad
os:
Educação,
Despo
rto,
Acção Social, Juventud
e e Habita
ção
Maia
30‐10‐2002
Gabinete do
veread
or55 m
inutos
(11h
05m ‐ 12h0
0m)
Pelouros acumulad
os: T
urismo
Matosinho
s24‐10‐2002
Sala de reun
iões
contígua aos
gabine
tes
57 m
inutos
(10h
40m ‐ 11h3
7m)
Pelouros acumulad
os: T
urismo e Ed
ucação
Porto
12‐02‐2003
Gabinete do
veread
or73 m
inutos
(12h
00m ‐ 13h1
3m)
Não acumula pe
louros
Póvo
a de Varzim
23‐12‐2002
Gabinete do
veread
or75 m
inutos
(10h
45m ‐ 12h0
0m)
Pelouros acumulad
os: T
urismo
Valon
go07‐11‐2002
Gabinete do
veread
or58 m
inutos
(11h
20m ‐ 12h1
8m)
Pelouros acumulad
os: Juv
entude
, Turismo,
Habita
ção Social e Ambiente
Vila do Con
de24‐01‐2003
Gabinete da
veread
ora
35 m
inutos
(12h
15m ‐ 12h5
0m)
Pelouros acumulad
os: E
ducação e Acção
Social
Vila N
ova de Gaia
28‐02‐2003
a) In
dicação do
s pelou
ros a
cumulados pelos vereado
res segun
do os seus testemun
hos d
iscursiv
os na situação de entrevista.
Anexo 3M
Data, lo
cal e duração das entrevistas re
alizad
as aos vereado
res da cultura [e do turis
mo] da AMP
é o presidente de câmara
‐ 57 ‐
Actor político
Vereado
r da Cultura e do Tu
rism
o da Câm
ara Mun
icipal de Espinh
oData
03‐12‐2003
Local
Gabinete do vereado
rDuração
55 m
inutos (1
1h20m ‐ 12h15m
)
continua
Anexo 3N
Registos de ob
servação da situação de entrevista aos vereado
res da cultura [e do turis
mo] da AMP
Observações
Esperei cerca de 3m no hall de acesso aos gabinetes da vereação. A chegada do veread
or, entretanto, fez com que ele m
e recond
uzisse de im
ediato ao gabinete.
Agu
arde
inogabinete
doveread
or.T
ivem
osum
aconv
ersa
prévia
sobreoprojecto
eaentrevista
etrocám
osim
pressões
sobreamarcaçãoda
entrevista
com
opresidente de câmara, que entretanto estava lá fo
ra em con
versa com outras pessoas.
Estabelecemos
contactoscom
asecretária
dopresidente
decâmara,
nosentidode
agenda
rmos
amarcaçãoda
entrevista
e,entretanto,reiniciám
osaconv
ersa
sobre o pe
louro da cultura.
Fizemos a entrevista na m
esa de apo
io do gabinete, com a porta do gabinete aberta. Apó
s um
a ou outra in
terrup
ção, re
iniciámos a entrevista.
Oentrevistado
pareceu‐melig
eiramente
nervoso,
poucoàvo
ntad
ecom
asituação
daentrevista,e
receosoqu
efalta
ssedizeralgo
sobreoseupe
louroeasua
activ
idad
e.Aliá
s,talcaracterísticajáhaviasido
visíveln
outros
contextosde
entrevista:h
avia,p
orpa
rtede
stes
actorespo
líticos,e
noscontextosda
sautarquias
demenores
dimensões
(derecursos,pa
rticularmente),um
arepresentaçãoda
situação
deentrevista
comoum
meiopa
rada
rvisibilid
adeecred
ibilida
deao
trabalho desenvo
lvido e em curso.
Fuia
lgodirectivanalgum
asqu
estões,a
tend
endo
acertas
espe
cificidad
esdo
interlocutor
eao
próp
riogu
iãoprevisto.P
orvezes,aconv
ersa
tend
iaaespraiar‐se
por o
utras áreas e a pe
rder algum
a factualid
ade e enqu
adramento culturais.
Entregaram‐m
edo
cumentaçãosem
queaentrevista
tivesse
sido
interrom
pida
.Havia
ruídos
prov
enientes
doexterior.S
entiasala
algo
friaede
scon
fortável.O
sruídos dos outros gabinetes também por lá re
ssoavam.
Pareceu‐mequ
eodiscurso
foiʺem
crescend
oʺqu
anto
àexactid
ão,a
omenor
nervosismoeàartic
ulação
deideias,p
artic
ularmente
porpa
rtedo
entrevistado
.Os
traços específicos de Espinho fo
ram‐se de
senh
ando à m
edida qu
e a conv
ersa se estreitava pelos m
eand
ros cultu
rais e tu
rísticos do concelho
.Conversám
os in
form
almente apó
s a entrevista cerca de 15m, assum
indo‐se verbalmente a dispo
nibilid
ade pa
ra colaborar no projecto.
Estava frio e pou
co sol lá fo
ra.
‐ 58 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r da Cultura da Câm
ara Mun
icipal de Gon
domar
Data
05‐12‐2003
Local
Gabinete do vereado
rDuração
65 m
inutos (1
5h20m ‐ 16h25m
)
continua
Observações
Espereic
erca
de3m
nohall
deentrad
a.Conversei
previamente
com
ointerlocutor
emtornode
materiais
documentais
cedido
spela
autarquia.
Fizopo
ntoda
situação do trabalho quanto à análise do
cumental e o vereado
r tom
ou notas de outros m
ateriais a re
colher.
Emvirtud
ede
contactosprévios,
oentrevistado
rfoiafável,de
scon
traído
,com
umadisponibilida
declarapa
raaentrevista.A
relaçãocom
ado
cência
ea
investigação,e
oscontextosde
trabalho
acad
émicoanteriores,justificavam
,por
partedo
jovem
autarca,asensibilida
deeacoop
eração
necessáriaspa
raeste
tipo
depesquisa.A
área
dasociolog
ia,d
ealgu
maform
a,estava
presente
nosgabinetesda
vereação,p
oisaad
juntado
veread
oreraalgu
émcom
form
ação
debase
sociológ
ica.
Osinterlocutores
privilegiad
osde
stavereação
foram
relevantes
para
oavanço
dape
squisa
e,po
risso,estecontexto
deentrevista
dealgu
maform
aeraespe
rado
.Fizem
osaentrevista
namesade
apoiodo
gabinete.F
uipo
ucodirectivaao
long
oda
conv
ersa,testand
oaviabilida
dedo
guiãoepe
rmitind
oao
interlocutor a análise da
s qu
estões em causa.
Tinh
a um discurso flu
ente e organizad
o, nem sem
pre pe
rcep
tível em term
os de registo, dad
as as cond
ições de gravação.
Havia m
uito barulho proveniente da rua, sobretudo do trânsito.
Asala
estava
demasiado
quente.Pedi
para
diminuiratempe
ratura
doaquecimento.Houve
algu
mas
interrup
ções
telefónicas,
desdelogo
resolvidas
pelo
veread
or, q
ue as de
sligava, e de pessoas qu
e entravam no gabinete para tratar de assuntos correntes.
Conversám
osinform
almente
após
aentrevista
sobreoprojecto
eotrabalho
com
ascâmaras.M
aisum
avez,conv
ersámos
sobreapo
ssibilida
dede
agenda
rum
aentrevista com a presidê
ncia da autarquia. A dispo
nibilid
ade pa
ra a colaboração necessária foi reiterada
.Quand
o saí, a rua estava amena.
‐ 59 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r da Cultura e do Tu
rism
o da Câm
ara Mun
icipal da Maia
Data
30‐10‐2002
Local
Gabinete do vereado
rDuração
55 m
inutos (1
1h05m ‐ 12h00m
)
continua
Observações
Espe
reicerca
de20m.P
rimeiro,n
oátriodo
Fórum
daMaia,de
poisnohall
deespera
eacesso
aogabinete
doveread
or.Q
uand
oentrei,p
repa
reio
cenáriopa
raa
entrevista.Já
nosconh
ecíamos
deum
prim
eiro
contacto
exploratório
aprop
ósito
dapesquisa.Dequ
alqu
ermaneira,retomei
osobjetiv
oseos
preâmbu
los
habituais.
Tivemos
umaconv
ersa
ligeira
ecurtaoff‐recordaprop
ósito
doFestival
deTeatro
Cóm
icoda
Maiaeda
ssalasde
cinemaad
quiridas
pela
câmara.Abordám
osa
possibilida
de de agenda
r uma entrevista com o preside
nte. Foi‐m
e oferecido material p
ara consulta. O gabinete espelhava a dinâmica cultu
ral local.
Oentrevistado
estava
relativ
amente
simpá
ticoecalm
o.Ape
sard
edisponível,p
areceu‐m
epo
ucomotivad
opa
raaentrevista.Q
uissaberas
questões
deantemão,
mas
àmed
idaqu
ede
corria
aentrevista,interessou‐se
maispe
lodiscurso
queelepróp
rioprod
uzia.C
onfrontava‐se,de
algu
maform
a,com
otrabalho
queoseu
pelourode
senv
olvia,eoentusiasmoada
domom
ento
ressaltava.P
ercebi
queasituação
deentrevista
eraum
aform
ade
tornar
visível,provavelmente,o
trabalho
decertas
autarquias,pa
raalém
dacentralid
adefuncionaleterrito
rial
doPo
rto.
Aproxim
idad
eàs
áreasdo
social,s
obretudo
pela
suaform
ação
acad
émica,
justificava, em parte, a dispo
nibilid
ade discursiva entretanto manife
stad
a.Fu
i um pouco in
terventiv
a, sem olhar para o gu
ião, excepto nos m
omentos de pausa provocado
s. Estive atenta ao discurso produ
zido
.Asalaeraconfortávele
agradá
vel.Aentrevista
foifeita
numasituação
form
alde
frente
afrente.O
entrevistado
fumou
muito.H
avia
muito
barulho:
obrasvind
aslá de fora, p
or uma janela entreaberta.
Houve
três
interrup
ções
aolong
oda
entrevista:cham
adas
notelemóv
eldo
veread
or.Havia
dado
indicações
precisas
àsecretária
dequ
enãoqu
eria
ser
incomod
ado.
Fazia sol q
uand
o saí.
‐ 60 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r da Cultura e do Tu
rism
o da Câm
ara Mun
icipal de Matosinhos
Data
24‐10‐2002
Local
Sala de reun
iões contíg
ua aos gabinetes
Duração
57 m
inutos (1
0h40m ‐ 11h37m
)
continua
Observações
Aentrevista
estava
marcada
para
as10h.
Espe
reicerca
de35m
nasala
deespe
raena
salade
reun
iões
contígua
aosgabinetes.Asalade
reun
iões
eraconfortável,
ampla,com
ascond
içõesacústic
asfavo
ráveisao
registoáudio.
Aentrevista
decorreu
sem
interrup
ções.O
entrevistado
revelou‐se
familiarizad
ocom
asituação
deentrevista.E
stavacalm
o,atencioso,
simpá
tico,
poucas
vezesevasivonasrespostas.Tinh
aum
discurso
fluente,ráp
ido,
com
poucas
hesitações
epa
usas.F
uipo
ucodirectivaeinterveniente.Estava
calm
aepo
ucolig
adaao
guiãode
entrevista
quese
encontrava
emcimada
mesa.Ape
naspo
rtrês
vezesde
svieio
olhard
oentrevistado
para
controlarogu
iãoda
entrevista.E
raaprim
eira
entrevista
e,comotal,testavapela
prim
eira
vezogu
iãode
pergun
tas.A
nãodirectividad
eexcessivaseriade
evita
r,mas
aestruturação
emde
masia
seriapo
ucoprod
ucente.A
ligação
doentrevistado
àárea
dojornalismocriava
também
doismod
elos
desituação de entrevista ou, pelo menos, d
uas representações dife
rentes fa
ce à m
esma.
Oespa
çoeraam
plo,
com
umamesaredo
ndapa
racercade
10a12
pessoas,com
sofásemesas
deap
oio.
Eraasala
onde
teve
lugaraprim
eira
audiênciade
apresentação. O in
terlocutor fo
i dando con
ta, com uma certa satis
fação po
lítica e pe
ssoal, do trabalho cultural d
a autarquia.
Conversám
oscercade
15moff‐record,a
pósofin
alda
gravação,sobre
aPó
voade
Varzim
(con
celhode
naturalid
adeede
residência
doentrevistado
)eaoferta
cultu
ralda
ÁreaMetropo
litanado
Porto.
Conversám
ostambém
sobreapo
ssibilida
dede
marcaraentrevista
com
opresidente
dacâmara.
Aproxim
idad
eganh
ou outros contorno
s qu
ando
, off‐record
, o entrevistad
o soub
e qu
e éram
os conterrâneos.
Quand
o saí, chov
ia. E com uma sensação de qu
e o trabalho tend
ia a ganhar o
utros contorno
s pe
los meand
ros do pod
er local.
‐ 61 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r da Cultura da Câm
ara Mun
icipal do Po
rto
Data
12‐02‐2003
Local
Gabinete do vereado
rDuração
73 m
inutos (1
2h00m ‐ 13h13m
)
continua
Observações
Fizas
consultasno
Arquivo
Geral
aprop
ósito
dape
squisa
e,ap
ósindicaçãoda
dape
losfuncionários
darecepção,sub
iasescada
satéao
piso
2on
dese
situavao
Pelouroda
Cultura.Agu
ardeino
pequ
enohall
deacesso
aosgabinetes:
acolhedo
r,com
estantes
preenchida
spo
rpu
blicaçõesmun
icipaissobrecultu
ra,c
ominform
ação
alusivaàs
activ
idad
escultu
rais
domom
ento
ecom
algu
nscartazes.A
secretária
doveread
orsolicito
u‐mequ
eaguardasse.O
atendimento
contem
plou
deigualm
odoum
café
eum
asbolachas
dechocolate.Deipo
rmim
asaboreá‐loscom
agrado
.Asimpa
tiado
atendimento
haviasido
claradesdeos
prim
eiroscontactos.Quand
ooveread
orchegou
,eap
ósalgu
nsmom
entos,fuiencam
inhada
para
orespectiv
ogabinete.O
sbarulhos
láfora
mantin
ham‐se,como
resquícios
doPo
rto2001,e
após
asprim
eirasap
resentaçõesetrocade
impressões,e
mpa
rticular
oscontratempo
spa
raamarcaçãoda
entrevista,iniciám
osa
conv
ersa.
Ointerlocutor,ligad
oàárea
dasciências
humanas,e
acad
émicode
form
ação,m
anife
stavainteressepe
lasqu
estões
quepo
liticam
ente
geriae,
sobretud
o,pe
lainvestigação.D
ealgu
maform
a,aentrevista
tornou‐se‐lhefamiliar
nosprop
ósito
seagradá
velno
decurso.
Eas
relações
com
asociolog
ia,e
nquantoárea
deinvestigação acerca do cultural, nas mais diversas m
anife
stações, perpa
ssaram pelos discursos.
Introd
uzi n
a conv
ersa a directiv
idad
e qu
e me pa
receu necessária fa
ce ao contexto da entrevista e à orientação da própria entrevista.
Nofin
al,e
jáemoff‐record,con
versám
osem
tornoda
possibilida
dede
agenda
rum
aentrevista
com
opresidenteda
autarquia.Aboavontad
emanife
stou‐semas,
pormom
entos,
tornou‐sevisívelqu
eadimensão,
aburocracia
eos
posicion
amentospo
líticos
dacâmara,
ena
área
dacultu
ra,n
aaltura
tãomed
iatic
amente
tratad
a, não seriam fa
ctores fa
voráveis no processo. M
anife
stou re
iterado in
teresse na prossecução do projecto.
Saí com sol, e num
a altura de pa
usa laboral.
‐ 62 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r da Cultura e do Tu
rism
o da Câm
ara Mun
icipal da Pó
voa de Varzim
Data
23‐12‐2003
Local
Gabinete do vereado
rDuração
75 m
inutos (1
0h45m ‐ 12h00m
)
continua
Observações
Dep
oisde
meterap
resentad
o,dirigi‐m
eaohall
deacesso
aosgabineteseaguardei
cercade
1h05m
pela
entrad
ano
gabinete
doveread
or.O
veread
oratende
udu
ranteesse
períod
oalgu
mas
pessoasqu
eap
areceram
sem
marcaçãoprévia.E
nquantoesperava,p
orvezessentad
a,po
rvezescirculando
econfrontando‐m
ecom
asfotografiasapretoebranco
depo
veiros,fui‐m
esentindo
maisansiosa.
Oespa
çoeas
pessoaseram‐m
esufic
ientem
ente
familiares
mas
aespe
ra,p
elo
menos ali, não.
Porvolta
das10h35,
opróp
rioveread
orcham
ou‐m
eecond
uziu‐m
eao
seugabinete.Po
rentredesculpa
secomentários,sentám
o‐no
setrocám
osalgu
mas
impressões,n
omeada
mente
sobreoinício
inesperada
mente
tardio
daentrevista.S
entámo‐no
snu
mfrente
afrente.O
gabinete
eraam
plo,
confortável,um
pouco
frio, com vários e dispersos sinais de activ
idad
e cultu
ral. O barulho ouv
ia‐se distintamente, quer o provind
o da ru
a qu
er o do corred
or e dos gabinetes con
tíguo
s.A
entrevista
foirealiz
adana
próp
riasecretária
doveread
or.Jánosconh
ecíamos
hávários
anos
eessa
familiaridad
emanife
stam
ente
setornou,p
elomenos
noinício
daentrevista,u
mfactor
deconstrangimento,pa
rticularmente
para
mim
.Oentrevistado
nãose
manife
stou
incomod
adocom
ogravad
ore,
com
oseu
sentidode
humor
peculia
r,manteve
após
oinício
dagravação
opron
omede
tratam
ento
“tu”.À
med
idaqu
eaentrevista
decorria,e
porque
eudesdesempre
procurei
manterum
certodistanciam
ento
nainteracção
verbal,oentrevistado
foiassumindo
umapo
sturamaisdistante
eusou
,alternad
amente,diferentes
pron
omes de tratam
ento.
Oentrevistado
mostrou‐se,
desdeoinício,c
almo,
atencioso,
simpá
tico,
poucas
vezesevasivonasrespostas.
Odiscurso
eraflu
ente,p
orvezesrápido
,outras
vezescompa
ssad
o,com
poucas
hesitações
epa
usas,muito
metafóricoeenfátic
o.Procurei
serpo
ucodirectivaeinterveniente.
Evite
ifazerusodo
guiãode
entrevista que se encontrava em cim
a da m
esa.
Houve várias interrup
ções, p
essoais e telefónicas, m
as ape
nas um
a vez a entrevista fo
i mom
entaneam
ente suspe
nsa.
Apó
sofin
alda
entrevista
trocám
osdiversas
impressões
sobreotrabalho,a
actuação
daautarquiapo
veira,afig
urado
presidente
local.Maisum
avez,solicite
iao
entrevistado
que,
dentro
dopo
ssível,viabilizasseamarcaçãoda
entrevista.Com
oopresidente
estava
naqu
elemom
ento
presente,dirigimo‐nosaohall
presidencial. O vereado
r trocou im
pressões com a secretária e, juntam
ente com
igo, entrou no gabinete do presidente. Sentado a urna mesa, m
ostrou‐se disponível
para a entrevista e, apó
s um
a breve interacção con
junta, ele próprio m
arcou na agend
a a entrevista.
Saí e agu
arde
i a vinda do veread
or para os devidos agrad
ecim
entos e de
sped
idas.
Fazia sol, qu
ando aband
onei a câm
ara mun
icipal. E com um re
gozijo claro. E
m véspe
ras de N
atal.
‐ 63 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r da Cultura e do Tu
rism
o da Câm
ara Mun
icipal de Valon
goData
07‐11‐2002
Local
Gabinete do vereado
rDuração
58 m
inutos (1
1h20m ‐ 12h18m
)
continua
Observações
Espereicercade
10m
nohall
dapresidência.
Ointerlocutor,jovem
autarca,
recebeu‐mede
mod
oacessívelesimpá
tico.
Con
versám
ospreviamente
sobrea
entrevista e o projecto.
Asala
eraconfortável,com
arcond
icionado
demasiado
frio,m
asentretanto
desligad
o.Havia
poucobarulho.Sentám
o‐no
snu
mamesade
apoioao
gabinete,n
umfrente a frente.
Aolong
oda
conv
ersa,h
ouve
entrad
asesaídas
dogabinete
pelo
adjuntodo
veread
oreum
ainterrup
çãoform
almente
feita
:um
pedido
deinform
açõessobreos
eventos cultu
rais fixos anualm
ente.
Oentrevistado
fois
impá
tico,
descon
traído
,entusiasm
ado,
acessível.Mostrou‐semuito
dispon
ível
para
aentrevista
epa
raadiscussãoem
tornoda
squ
estões
cultu
rais
eturísticas
daCâm
arade
Valon
go.A
grad
ava‐lhe,
parecia‐me,pa
rtilh
artrabalho
feito
,ede
certomod
o,conferiràautarquiaum
avisibilid
adecultu
ral
que, nalgu
ns eventos, p
arecia já te
r adq
uirido para além dos limite
s do con
celho.
Nalgu
nsmom
entos,fuiu
mpo
ucomaisinterventiv
a,de
mod
oadireccionaralgu
mas
respostasda
daspe
loentrevistado
,mas
nãoolheim
aisdo
queum
avezpa
raogu
ião.
Ocontexto
form
alda
entrevista
nãomepe
rturbou.
Aproxim
idad
eetária
eas
ligaçõesàárea
dacultu
raeda
investigação
acad
émicatornaram‐na
prop
ícia
àtrocade
impressões.A
equipa
dejovens
eleitosetécnicos
dealgu
nsserviços
daautarquiaassumia
peranteoprojecto
umadispon
ibilida
derelativ
amente rá
pida
.Conversám
oslig
eiramente
cercade
10m,ap
ósofim
daentrevista.Con
cede
u‐mematerialalusivoaactiv
idad
escultu
rais,no
meada
mente
umas
gravaçõesa
prop
ósito dos fe
stivais de m
úsica mod
erna.
Quand
o saí, fazia sol.
‐ 64 ‐
continuação
Actor político
Vereado
ra da Cultura da Câm
ara Mun
icipal de Vila do Con
deData
24‐01‐2003
Local
Gabinete da vereado
raDuração
35 m
inutos (1
2h15m ‐ 12h50m
)Observações
Agu
arde
icerca
del0m
nohall
deacesso
aosgabinetesdo
sveread
ores.A
secretária
cond
uziu‐m
eàs
novasinstalaçõesdo
Pelouroda
Cultura.A
entrevista
foi
realizad
ano
novo
gabinete:m
aisam
ploeconfortáveld
oqu
eaquele
onde
tiveralugaraaudiênciade
apresentação.S
oalheiro,q
uente,
acolhedo
r,com
muita
luz
natural, situad
o em pleno centro histórico vilacond
ense.
Quand
oentrei
nogabinete,de
parei‐m
ecom
aentrevistada
sentad
aàsua
secretária,atende
ndo
umacham
adaqu
ese
prolon
gou
poralgu
nsminutos.
Perm
anecem
ossentad
asfrente
afrente
aolong
oda
entrevista.A
entrevistada
estava
relativ
amente
calm
acom
aeventual
gravação
emaispredispo
stapa
rao
temaem
questãodo
quena
prim
eira
reun
iãotid
aentream
bas.
Contudo
,não
serecordavanem
doprojecto
nem
daequipa
deinvestigação
eda
audiênciade
apresentação. A
lgo ap
reensiva com a situ
ação de entrevista, com
ecei por re
iterar a apresentação do projecto e po
r justificar a pertin
ência da entrevista.
Aentrevista
teve
início
num
contexto
demasiado
form
ale,
ada
domom
ento,com
algu
nsconstrangimentos:as
respostascurtas
edirectas
daentrevistada
eos
sucessivos
toqu
estelefónicosqu
ese
trad
uziram
emtrês
interrup
ções
efectiv
as.S
entiqu
eaautarcaestava
com
algu
mafalta
detempo
ecom
assuntos
pend
entes
para
resolver.A
hora
doalmoçoavizinhava‐setambém.D
equ
alqu
erform
a,procurou
nãoatende
rtoda
sas
cham
adas
ocorrida
s.À
med
idaqu
eaentrevista
decorria,e
apesar
dasespe
cific
idad
esda
situação
criada
eda
próp
riaentrevistada
,omeu
desconfortoinicialfoi
desapa
recend
o.Optei,até
aofin
alda
entrevista,
porum
acrescenteestruturação
dasqu
estões.Não
fizusodo
guiãoem
supo
rtepa
pel,situad
oao
meu
lado
numacade
ira.
Procurei
sempreolharpa
rao
interlocutor,a
pesardo
distanciam
ento
criado
pela
secretária
situad
aentream
bas.
Fizusode
sinais
deassentim
ento
aolong
oda
entrevista.C
uriosamente,a
entrevistada ta
mbém. Foi‐se manife
stando ao long
o da entrevista um
a certa em
patia entre as interlocutoras.
Aentrevista
caracterizou‐se,
assim,po
rum
amaior
directividad
edo
queohabitual,de
sdelogo
assumidapo
rmim
face
àsrespostascurtas
econcisas
daentrevistada
eaalgu
mde
sconhecimento,assum
idopo
reste
últim
o,relativ
amente
acertas
matérias.Po
rém,e
noseumod
osimples
edirecto,
averead
orasorri u
perante algu
mas dessas situações.
Odiscurso
daentrevistada
revelou‐se
linear,curto,
com
poucas
hesitações,e
mcertos
mom
entoscom
algu
mas
exclam
açõesdiscursivas.Fluente,
rápido
ecom
uma oralidad
e muito correcta.
Nofin
alda
entrevista,e
durantealgu
nsminutos,trocámos
breves
impressões
sobreas
fasessegu
intesdo
projecto
eaeventual
marcaçãoda
entrevista
com
opresidente
dacâmara.
Aentrevistada
,de
mod
ocordial,
nãogarantiu
qualqu
erform
ade
resolver
asituação.Mostrou‐se,
contud
o,ede
ntro
dassuas
possibilida
des, dispo
nível p
ara colaborar. Havia‐se levantad
o da cad
eira há po
uco tempo para se despe
dir e prepa
rava‐se pa
ra sair.
Fazia sol e frio. N
um dia de feira semanal em Vila do Con
de.
‐ 65 ‐
Data
Local
Duração
Observações a)
Espinh
o03‐12‐2002
Nave de
sportiv
a do con
celho,
gabinete do
professor
55 m
inutos
(14h
45m ‐ 15h4
0m)
Che
fe de Divisão da Dinam
ização Despo
rtiva da
edilida
de; assessor d
o presidente de câmara pa
ra
o Despo
rto
Gondo
mar
05‐12‐2002
Maia
13‐10‐2003
Porto
05‐12‐2002
Gabinete do
veread
or60 m
inutos
(09h
10m ‐ 10h1
0m)
Pelouros acumulad
os: E
ducação, Ju
ventud
e,
Recursos H
uman
os e Euro 2004
Póvoa de Varzim
11‐12‐2002
Gabinete do
veread
or60 m
inutos
(10h
30m ‐ 11h3
0m)
Pelouros acumulad
os: A
cção Social, Serviços
Jurídicos e Po
lícia M
unicipal
Valongo
26‐11‐2002
Gabinete do
veread
or65 m
inutos
(11h
35m ‐ 12h4
0m)
Pelouros acumulad
os: O
bras M
unicipais, Feiras,
Mercado
s e Cem
itérios
Vila do Con
de20‐11‐2002
Gabinete do
veread
or50 m
inutos
(14h
10m ‐ 15h0
0m)
Pelouros acumulad
os: A
dministração e Finan
ças ,
Gestão Urban
ístic
a e Serviços Ju
rídicos
a) In
dicação do
s pelou
ros a
cumulados pelos vereado
res/técnicos se
gund
o os se
us testem
unho
s disc
ursiv
os na situação de entrevista.
Anexo 3O
Data, lo
cal e duração das entrevistas re
alizad
as aos vereado
res do despo
rto da AMP
é o presidente de câmara
é o vereador da cultura
‐ 66 ‐
Actor político
Assessor d
o presidente de câmara pa
ra o Despo
rto, Chefe de Divisão da Dinam
ização Despo
rtiva da Câm
ara Mun
icipal de Espinh
oData
03‐12‐2002
Local
Nave de
sportiv
a do concelho, gabinete do professor
Duração
55 m
inutos (1
4h45m ‐ 15h40m
)
continua
Anexo 3P
Registos de ob
servação da situação de entrevista aos vereado
res do despo
rto da AMP
Observações
Não
espe
reip
araentrar.A
presentei‐m
eno
gabinete
etrocám
osesclarecim
entosqu
anto
aum
mal‐entendido
nasmarcações
dasentrevistasentreoveread
orda
cultu
ra e o entrevistad
o.Mostrou‐se im
ediatamente dispo
nível p
ara a entrevista. C
onversám
os previam
ente sobre o projecto e o gu
ião de entrevista.
Oentrevistado
estava
calm
o,com
umdiscurso
fluente,e
com
apo
sturade
umtécnico,de
sprovido
depruridos
ecomprom
issospo
líticos.F
oiganh
ando
interesse
eentusiasmocom
ode
correr
daentrevista.P
ercebi
queestava
peranteum
asituação
deentrevista
diferente,
com
umtécnico,
assessor
dopresidente,m
as,d
ealgu
m m
odo, com um posicionamento m
enos político e m
ais op
eracional d
a área em questão.
Houve algum
a directividad
e da m
inha parte em m
omentos de certa desorientação ou explanação desnecessária pelo entrevistado
.Os ruídos provenientes do exterior, da
s máquinas qu
e prep
aravam a pista de motocross para o fim de semana, m
antiv
eram‐se ao long
o da con
versa.
Houve in
terrup
ções várias (telefone e po
rtas), mas que o entrevistad
o igno
rou. Previam
ente tinh
a avisad
o qu
e não qu
eria ser in
terrom
pido
.Re
alizám
os a entrevista na m
esa de apo
io ao gabinete, num frente a frente num
a sala m
inim
amente con
fortável.
A con
versa inform
al, apó
s a entrevista, impô
s‐se por cerca de 10m.
Sol e frio, lá fora, esperavam‐m
e.
‐ 67 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r do Despo
rto da Câm
ara Mun
icipal do Po
rto
Data
05‐12‐2002
Local
Gabinete do vereado
rDuração
60 m
inutos (0
9h10m ‐ 10h10m
)
continua
Observações
Chegu
eiàCâm
ara,
edifíciode
valorarqu
itectón
ico,
bonito
eplenode
meand
rosde
serviços
egabinetes.Já
semetornavamaisfamiliar.D
epoisdo
shabituais
protocolos à entrada
, dirigi‐m
e à vereação do de
sporto. E
sperei 10m em virtude das arrum
ações do gabinete po
rque havia m
udança de instalações.
Com
o habitualmente hou
ve uma conv
ersa in
form
al em to
rno do projecto e do guião de entrevista. A sala era confortável, ap
esar das m
udanças em curso.
Os ruídos, p
rovenientes da ru
a, m
antin
ham‐se. Con
tinuavam lá fo
ra os resquícios das obras posteriores ao Po
rto 2001.
Oentrevistado
mostrou‐sedispon
ível,interessado
,com
umdiscurso
fluente.O
entrevistado
,jov
emautarca,
estava
inicialm
ente
sentad
ona
mesade
apoio,
mas,
entretanto,levantou‐se
ecirculou
entreamesaeajanela.B
rincavacom
acade
iraerespon
diaàs
questões.S
orriperantetalm
udança
depo
sturamas
entend
i‐o.
Porvezes,
é‐no
smaisfácilaborda
rdiscursivamente
umtema,
umape
ssoa,um
asituação,c
irculand
o.Não
tinha
aind
apresenciad
otaltraçonasentrevistas
realizad
asatéali:ho
uve,
para
todo
sos
efeitos,um
amud
ança
nocenário,apriori
institu
cion
aleform
al.R
eceeip
eloalcanceda
gravação,m
asotom
devozdo
interlocutor era suficientem
ente aud
ível.
Nalgu
nsmom
entos,fuim
aisdirectiva,
particularmente
emcertos
temas,e
mvirtud
eda
finalização
rápida
dasrespostaseda
aborda
gem,p
orvezes,factuale
objectiva de certos temas.
Houve in
terrup
ções te
lefónicas e interrup
ções fe
itas pelo próprio entrevistad
o.Conversám
os in
form
almente apó
s a entrevista. R
eiterou a dispon
ibilida
de para colaboração e entregou‐m
e do
cumentação.
Estava
sole
frio,láfora,q
uand
osaí.Dei
conta,
deno
vo,d
equ
econsoanteoeleito
locale
aspa
rticularidad
esda
área
quetutelava,m
aisdisponível
oumenos
dispon
ível, m
ais rápido ou menos rá
pido se processaria o trabalho
.
‐ 68 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r do Despo
rto da Câm
ara Mun
icipal da Pó
voa de Varzim
Data
11‐12‐2002
Local
Gabinete do vereado
rDuração
60 m
inutos (1
0h30m ‐ 11h30m
)
continua
Observações
Dep
oisde
apresentad
ope
losserviços
darecepção,sub
iasescada
satéaohallde
acesso
aosgabinetesdo
sveread
ores
eda
presidência.Cruzei‐s
ecom
overead
orda cultura e a con
vite do próp
rio mantiv
e no seu gabinete urna con
versa inform
al sobre o trabalho e m
arqu
ei directamente com ele a re
spectiv
a entrevista.
Entretanto,p
orvo
ltada
sl0h30m
,chego
uoentrevistado
,algoesbaforido
,cum
prim
entand
oocolega
eamim
,sem
ter‐mereconh
ecidoenqu
anto
entrevistado
raqu
eoaguardava.
Sóap
ósos
comentários
humorístic
osdo
veread
orda
cultu
ra,no
sentidode
queseriacom
aquela
pessoa
queteriaaentrevista,équ
eo
entrevistado se ap
ercebeu da situ
ação e encam
inho
u‐me pa
ra o seu gabinete.
Nogabinete,p
araalém
dosdo
isinterlocutores,encon
trava‐se
umterceiro
elem
ento,assessordo
próp
rioveread
or,convo
cado
para
asupo
stareun
ião.
Desfeito
oequívo
co, p
ois não seria um
a reun
ião de trabalho m
as sim uma entrevista fo
rmal ao veread
or, ficaram ape
nas no gabinete os dois interlocutores esperad
os.
Ogabinete
eraam
plo,confortável,mas
naqu
eleinício
demanhã
poucoacolhedo
rede
masiado
frio.O
ssinaisda
activ
idad
edesportiv
amun
icipal
espa
lhavam‐se
pela
secretária
epe
laspa
rede
s.Sentám
o‐no
s,lado
alado
,namesade
apoio.
Houve
umaconv
ersa
inform
alde
algu
nsminutos
sobreotrabalho
eogu
iãode
questões. E
u conh
ecia o entrevistad
o de outros contextos e de re
des de re
lações com
uns, o que de certa form
a tomou desconfortável a situ
ação de entrevista.
Aentrevista
teve
início
num
ambiente
ligeiramente
descon
traído
para
ambasas
partes.O
entrevistado
,calm
oeinteressad
o,mostrou‐sedispon
ível
para
aentrevista
sem
manife
star
incómod
ocom
ogravad
oreafalta
detempo
.Àmed
idaqu
ede
corria
aconv
ersa,o
entrevistado
foisistem
atizando
melho
roseu
discurso,reveland
oaposteriori
temas
einform
açõesnãoreferida
santeriormente.Desenvo
lveu
umdiscurso
relativ
amente
lineareobjectivo,
com
várias
exem
plificações, fazendo uso de algu
mas exclamações discursivas e com uma acentuação notoriamente pov
eira.
Procurei
serpo
ucodirectiva,
intervindo
semprequ
enecessário
epa
rticularmente
nosúltim
ostemas
daconv
ersa.Não
fizusodo
guiãoem
supo
rtepa
pel.
Procurei sem
pre olhar o entrevistad
o, fa
zend
o sempre qu
e necessário sinais de assentim
ento.
Não houve in
terrup
ções ao long
o da entrevista. Ouv
iu‐se ap
enas o barulho proveniente da rua, do corred
or e dos gabinetes contíg
uos.
Apó
saentrevista,conversám
ossobreas
rede
sde
conh
ecim
entoslocaiscomun
s.O
entrevistado
mostrou‐sedispon
ívelpa
racontinuaracolaborarcom
aequipa
respon
sável p
elo projecto.
Chovia e fazia muito frio lá fo
ra.
‐ 69 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r do Despo
rto da Câm
ara Mun
icipal de Valon
goData
26‐11‐2002
Local
Gabinete do vereado
rDuração
65 m
inutos (1
1h35m ‐ 12h40m
)
continua
Observações
Esperei n
o hall de entrad
a cerca de 5m.
Houve
entrenósum
aconv
ersa
prévia,ligeira
einform
al,s
obre
oprojecto
eogu
iãode
entrevista
(tem
aseaborda
gens)eas
funçõesacad
émicas
deam
bos.A
proxim
idad
e, desde lo
go, estabeleceu‐se pe
las funções de docência e de in
vestigação, n
o caso do entrevistado ligado
s à psicolog
ia e aos re
cursos hum
anos.
A sala era pe
quena mas acolhedora.
Oentrevistado
eraafável,d
escontraído,com
umavo
zpa
rticular,d
ificulta
dora
deum
apercep
çãoad
equada
nafitamagnétic
a,com
umdiscurso
fluente,objectiv
omas nem sem
pre curto. Respo
ndeu, con
tudo
, às qu
estões colocad
as.
Algum
a directividad
e em m
omentos de algum
a explanação desnecessária pelo entrevistado
.A
entrevista
realizou‐senu
mamesade
apoioao
gabinete.N
ãoho
uveinterrup
ções.A
penasalgu
nsruídos
prov
indo
sde
outros
gabinetes.A
entrevista
term
inou
2m apó
s a conclusão da fita: a cassete fo
i totalmente esgotad
a.Tivemos
umaconv
ersa
inform
alap
ósaentrevista
decercade
10m.O
entrevistado
referiu‐se
àssuas
intençõesem
nãoserpresidente
decâmara,
emcontinuar
ligad
o ao trabalho político autárqu
ico, e à sua re
lação pa
rticular com o m
eio social lo
cal.
Chovia e fazia frio lá fo
ra.
‐ 70 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r do Despo
rto da Câm
ara Mun
icipal de Vila do Con
deData
20‐11‐2002
Local
Gabinete do vereado
rDuração
50 m
inutos (1
4h10m ‐ 15h00m
)Observações
Agu
arde
icerca
de5m
nasalade
espe
raqu
edá
acesso
aosgabinetesdo
sveread
ores.O
gabinete
doveread
or,situ
adoagorano
novo
edifíciomun
icipalentretanto
recupe
rado
, havia sido recentem
ente ocupa
do pela vereação. E
ra um gabinete am
plo, aprazível m
as ainda não to
talm
ente con
fortável.
Aentrevista
foifeita
namesade
apoio,
quebalançavasemprequ
ealgu
mdo
sinterlocutores
semovia
ouap
oiavaos
braços.Osbarulhos
feito
spela
mesa
interferiram na qu
alidad
e da gravação.
Tivemos
umaconv
ersa
inicialligeira.A
olong
oda
conv
ersa,o
entrevistado
mostrou‐sesimpá
tico,
dispon
íveleacessível.Foi‐s
ede
scon
traind
oeentusiasmando
àmed
ida qu
e a conv
ersa decorria.
Houve várias interrup
ções da entrevista pois o telefone to
cava com algum
a insistência e várias pessoas procuravam entrar n
o gabinete do veread
or.
Havia barulho proveniente da rua e do
s corredores.
Fuidirectivanalgun
smom
entospa
rticulares
daentrevista,tentando
direccionaraconv
ersa
para
ostemas
fulcrais
dogu
ião.
Eraaprim
eira
entrevista
àsvereações do despo
rto e confrontava‐me com o discurso pa
rticular da área do de
sporto, nem sem
pre transversal com o da cultu
ra.
Afamiliaridad
ecom
osespa
ços,
oscontextoseos
actoresda
autarquiavilacond
ense
nãoeraprop
riam
ente
relevante;
pelo
contrário,
algo
distante
eaté
facilitad
orada
análisemaisobjectivad
a.Fo
irelativ
amente
escorreita
arealização
destaentrevista.Não
mesenti,pa
rticularmente,estranha
eap
reensiva
nasituação de entrevista.
Quand
o saí, fazia sol e chu
va.
‐ 71 ‐
Data
Local
Duração
Observações a)
Espinh
o03‐12‐2002
Gondo
mar
21‐01‐2003
Gabinete da
veread
ora
50 m
inutos
(12h
00m ‐ 12h5
0m)
Pelouros acumulad
os: G
eminações , Protocolo,
Gabinete de Im
prensa e Gabinete do Cidad
ão;
veread
ora‐ad
junta do preside
nte
Maia
30‐10‐2002
Matosinho
s24‐10‐2002
Porto
03‐09‐2003
Gabinete do
veread
or115 minutos
(15h
15m ‐ 17h1
0m)
Pelouros acumulad
os: A
ctividad
es Econó
micas,
Polícia, B
atalhã
o de Sap
adores de Bo
mbeiros,
Relações In
ternaciona
is; rep
resentação do
presidente
Póvoa de Varzim
23‐12‐2002
Valongo
07‐11‐2002
a) In
dicação do
s pelou
ros a
cumulados pelos vereado
res segun
do os seus testemun
hos d
iscursiv
os na situação de entrevista.
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
Anexo 3Q
Data, lo
cal e duração das entrevistas re
alizad
as aos vereado
res do tu
rismo da AMP
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
‐ 72 ‐
Actor político
Vereado
ra do Tu
rism
o da Câm
ara Mun
icipal de Gon
domar
Data
21‐01‐2003
Local
Gabinete da vereado
raDuração
50 m
inutos (1
2h00m ‐ 12h50m
)
continua
Observações
Anexo 3R
Registos de ob
servação da situação de entrevista aos vereado
res do tu
rismo da AMP
Espereicerca
de20m
nohallde
entrad
ado
edifíciomun
icipal.P
orvolta
das11h50,epo
rind
icaçõesda
daspreviamente
pelosfuncionários
darecepção,d
irigi‐m
eaosgabinetesda
Divisão
ejáno
seuinterior
fuicon
duzida
aogabinete
daveread
ora.
Ogabinete
eramuito
pequ
eno,
despojad
o,confortável.Ouv
ia‐seobarulho
prov
indo da rua e as vozes dos gabinetes con
tíguo
s.
Quand
oentrei,d
eparei‐m
ecom
aentrevistada
sentad
a,nu
mape
quenasecretária,acompa
nhad
apo
rum
outroelem
ento
daequipa
,umatécnicasupe
rior
adjunta,
sentad
ado
seulado
esqu
erdo
,que
desdelogo
mefoia
presentada
comoum
elem
ento
daequipa
quetrabalhava
hácercade
6anos
naárea
doturism
o.Sentei‐m
e,nu
mfrente
afrente
circun
stancial.A
figurou‐se‐me,de
sdelogo
,umanova
situação
deentrevista:a
presença
deum
terceiro
elem
ento,q
uetirou
notasqu
anto
àsprim
eirastrocas
deim
pressões
entreos
interlocutores,qu
eassistiu
àentrevista
equ
epa
rticipou
mesmona
aborda
gem
dealgu
nstemas,completando
asenun
ciações feita
s pela própria vereado
ra.
Logo
deinício,fui
directam
ente
questio
nada
pela
entrevistada
quanto
àsminhasintenções.Pe
rcep
cion
einãosó
algu
maconfusão
quanto
aoconteúdo
doofício
enviad
opa
raamarcaçãode
entrevista,c
omotambém
umacertarelutância
quanto
àpróp
riasituação
deentrevista,d
eixand
o‐melig
eiramente
perplexa.P
ormom
entossentiqu
eaentrevista
pode
rianãorealizar‐se.
Ape
rcebi‐m
ede
algu
mas
falhas
nacirculação
deinform
ação
entreacâmaraeapróp
riaequipa
deinvestigação
mas,resolvido
omal
entend
ido,
epe
ranteaconcordâ
ncia
daentrevistada
emconced
eraentrevista,tecicon
siderações
sobreoprojecto,o
trabalho
realizad
oatéagoracom
asou
tras
autarquias
eogu
iãode
questões.C
uriosa
peranteas
espe
cific
idad
esda
macroestruturada
soutras
autarquias,a
entrevistada
fez qu
estão de dizer que daria uma entrevista m
ais curta do que aqu
elas tida
s até ao m
omento no âm
bito do projecto.
Aentrevista
realizou‐sena
próp
riasecretária
eteve
início
num
ambiente
ligeiramente
maisde
scon
traído
.Adq
uiriumesmo,
àmed
idaqu
eos
temas
eram
expo
stos,u
mcarácter
maisinform
al.A
entrevistada
reveloualgu
mdesconfortoperanteasituação
deentrevista.S
obretudo
,algum
embaraço
políticoperantea
aborda
gem
decertos
temas
(por
exem
plo,
ascarênciasinfraestruturaisdo
concelho
aoníveld
oturism
o)mas
semprerepo
sicion
adope
lousode
umsentidode
humor opo
rtun
o.
‐ 73 ‐
continuação
continua
Observações
Procureinãoserm
uito
directivana
aborda
gem
dostemas,d
eixand
oqu
eaentrevistada
expu
sesseos
seus
pontos
devista.Con
tudo
,sentinecessidad
ede
intervir
mais e de m
odo mais concreto a partir de um certo m
omento da entrevista, em virtude das especificida
des da
s respostas e do discurso da própria entrevistad
a.Houve
várias
interrup
ções
aolong
oda
entrevista:cham
adas
telefónicas(telem
óvel
etelefone)eentrad
assúbitasde
outras
pessoasno
gabinete,oqu
emanife
stam
ente desagrado
u a veread
ora. A duração da entrevista ultrap
assou largam
ente as intenções iniciais da entrevistada
. O
discurso
caracterizou‐sepo
rvárias
hesitações
epa
usas
epe
lousode
conjun
ções
comoo“p
ronto”
eo“p
ortanto”.O
discurso
nem
semprefoifluente
elin
eare
com re
curso a várias exemplificações.
Quand
o saí, fazia sol, com algun
s chuv
iscos e frio.
‐ 74 ‐
continuação
Actor político
Vereado
r do Tu
rism
o da Câm
ara Mun
icipal do Po
rto
Data
03‐09‐2003
Local
Gabinete do vereado
rDuração
115 minutos (1
5h15m ‐ 17h10m
)Observações
Espereicerca
de10m
nohall
deacesso
aogabinete
davereação.Q
uand
oentrei,o
entrevistado
manife
stou‐m
esimpa
tiaereconh
ecim
ento,atend
endo
acontactos
prévios já fe
itos.
Tivemos uma conv
ersa prévia, in
form
al e amena sobre as férias e o trabalho. Sentámo‐no
s na m
esa de apo
io.
Ogabinete
estava
muito
frio
(oar
cond
icionado
estava
ligad
o)eobarulhoda
rua,de
corrente
dasobrasno
centro
doPo
rto,
ressoava
pelo
gabinete.O
fereceram‐
me café e águ
a.A entrevista foi lon
ga e pausada
. Com m
uita águ
a e cigarros, p
or parte do entrevistado
. A in
form
alidad
e e a simpa
tia perpa
ssaram ao long
o da entrevista.
Fuip
ouco
directiva.
Ado
ptei
amenor
directividad
epo
ssível,d
eixand
oqu
eoentrevistado
aborda
sseas
questões
com
oníveld
ede
senv
olvimento
eaorientação
mais ad
equado
s.Tinh
a um discurso flu
ente e exemplificativ
o.Conversám
osoff‐recordsobreopresidente
decâmaraeamarcaçãode
entrevista
eas
dific
ulda
destid
asqu
anto
aoscontactosjuntoda
presidência.Deno
vo,m
eap
ercebiada
sfacilid
ades/dificuldad
esno
acesso
ade
term
inad
osactorespo
líticos,o
rapo
rrazões
deagenda
políticaorapo
rpriorida
despo
líticas,ora
aind
apo
rentraves burocrático‐ad
ministrativos. A dispo
nibilid
ade do pelouro fo
i reiterada
.Saí d
a câmara às 17h45m, com sol e calor.
‐ 75 ‐
Anexo 3SGuião de entrevista aos actores locais e regionais
I. Caracterização sociográfica
1. Sexo
2. Idade
3. Naturalidade
4. Área de residência
5. Nível de escolaridade
6. Actividade profissional exercida/em exercício
7. Tempo de exercício de funções políticas/administrativas
1. Historial do organismo
a) natureza jurídica
b) objectivos
c) actividades
d) programas
e) recursos financeiros, humanos e materiais
f) funções/competências/atribuições
g) dinâmicas de trabalho
h) dificuldades/obstáculos
i) relação com outros organismos estatais
j) avaliação dos programas/actividades
2. Representações sobre a cultura e o turismo cultural
3. Representações sobre os modelos de desenvolvimento cultural do país,
da Região Norte e da AMP
‐ 76 ‐
4. Relações do organismo com
a) outros actores políticos
b) autarquias
c) organismos de desenvolvimento local
d) organizações não governamentais
5. Representações sobre as políticas culturais nacionais, regionais e
metropolitanas
a) representações sobre o projecto de uma cidade cultural/concelho
cultural
b) evolução das políticas culturais e turísticas no país e regiões
‐ 77 ‐
Data
Local
Duração
Agente local d
e Espinh
o (Coo
perativ
a Nascente e Grupo de Te
atro Amad
or)
01‐06‐2004
Sede da Coo
perativ
a Nascente, Espinho
,sala de reun
iões
85 m
inutos
(14h
15m ‐ 15h4
0m)
Associação Naciona
l de Mun
icípios Po
rtug
ueses (A
NMP)
18‐09‐2003
Sede da ANMP, Coimbra,
gabinete do interlocutor
75 m
inutos
(15h
20m ‐ 16h3
5m)
Associação pa
ra a Promoção Cultural d
o Norte de Po
rtug
al (A
PCNP)
06‐10‐2003
Sede da APC
NP, Porto,
sala de reun
iões
75 m
inutos
(15h
45m ‐ 17h0
0m)
Associação pa
ra o Desenvo
lvim
ento do Tu
rism
o da Região Norte (A
DET
URN
)18‐02‐2003
Sede da ADET
URN
, Porto,
sala de reun
iões
55 m
inutos
(10h
45m ‐ 11h4
0m)
Associação Po
lítica Re
gion
al e de Intervenção Social (A
PRIL)
06‐08‐2003
Faculdad
e de Letras da
Universidad
e do Porto,
Porto, sala do piso 0
55 m
inutos
(16h
05m ‐ 17h0
0m)
Coo
perativ
a Nascente
04‐05‐2004
Sede da Coo
perativ
a Nascente, Espinho
,sala de trab
alho
65 m
inutos
(16h
10m ‐ 17h1
5m)
Delegação Regiona
l da Cultura do Norte (D
RCN)
27‐01‐2003
Sede da DRC
N, V
ila Real,
gabinete do interlocutor
72 m
inutos
(10h
50m ‐ 12h1
2m)
Direcção Geral de Tu
rism
o (D
GT)
25‐09‐2003
Sede da DGT, Lisbo
a,
gabinete do interlocutor
75 m
inutos
(10h
45m ‐ 12h0
0m)
continua
Anexo 3T
Data, lo
cal e duração das entrevistas re
alizad
as aos actores lo
cais e re
gion
ais
‐ 78 ‐
continuação
Data
Local
Duração
ICEP Portugal
24‐09‐2003
Sede do ICEP
, Lisbo
a,
gabinete do interlocutor
45 m
inutos
(14h
45m ‐ 15h3
0m)
Porto Con
vention & Visito
rs Bureau
29‐09‐2003
Sede do Po
rto Con
vention,
Porto,
sala de reun
iões
45 m
inutos
(15h
05m ‐ 15h5
0m)
PRIM
US ‐ A
gência de Desenvo
lvim
ento Regiona
l09‐05‐2003
Santa Casa da M
isericórdia
da M
aia,
gabinete do interlocutor
55 m
inutos
(11h
35m ‐ 12h3
0m)
‐ 79 ‐
Actor
Agente local d
e Espinh
o (Coope
rativ
a Nascente e Grupo de Teatro Amad
or)
Data
01‐06‐2004
Local
Sede da Coope
rativ
a Nascente, Espinho
, sala de re
uniões
Duração
85 m
inutos (1
4h15m ‐ 15h40m
)
continua
Anexo 3U
Registos de ob
servação da situação de entrevista aos actores lo
cais e re
gion
ais
Observações
Aentrevista
decorreu
nasinstalaçõesda
Coope
rativ
aNascenteem
Espinh
o.Associaçãopo
rdem
aisfamiliar
doentrevistado
,poisdu
ranteanos
desenv
olveunela
também actividad
es de dinamização cultural, sobretud
o na área do te
atro.
Poucoespe
reip
eloentrevistado
quando
lácheguei.Fo
mos
encaminhado
spela
secretária
daAssociaçãopa
raum
amesa,po
rentreos
meand
rosde
salasda
quele
edifício, de mod
o a gravarmos con
venientemente a entrevista.
Aconv
ersa
decorreu
numainform
alidad
eam
ena.
Oentrevistado
foicon
tand
oasuaexpe
riênciacultu
rale
asuarelaçãopa
rticular
com
omeiolocal.Não
osenti
prop
riam
ente in
comod
ado ou nervo
so com a situ
ação de entrevista, p
elo contrário, m
anteve‐se, na sua assumida cond
ição de cida
dão local, dispon
ível e afável.
Fui p
ouco directiv
a ao lo
ngo da entrevista, procurand
o explorar o universo de re
presentações do interlocutor sobre o concelho e a activ
idad
e cultu
ral local.
Não houve in
terrup
ções. A entrevista de
correu dentro da normalidad
e espe
rada
.Quand
o saí d
a Coope
rativ
a, o dia de praia mantin
ha‐se. Soalheiro e acolhedor.
‐ 80 ‐
continuação
Actor
Secretário Geral Adjun
to da Associação Nacional d
e Mun
icípios Po
rtug
ueses (A
NMP)
Data
18‐09‐2003
Local
Sede da ANMP, Coimbra, gabinete do in
terlocutor
Duração
75 m
inutos (1
5h20m ‐ 16h35m
)
continua
Observações
Faziamuito
calorn
essa
tardeem
Coimbra.Quand
ochegueiaoed
ifíciosede
daANMP,
umed
ifíciode
valorarqu
itectónico,bonito,n
umaárea
residencialu
rbana,
efeita
sas
apresentações,fuiencam
inhada
para
asala
deespe
rano
rés‐do‐chãoeaguardei
cercade
20m
pela
entrevista.T
iveoprazer
detomar
umcafé
eum
aágua. Sub
i ao gabinete do entrevistado quand
o fui chamad
a e nu
ma mesa de apo
io re
alizám
os a entrevista.
Sentad
oslado
alado
nuns
sofás,
aconv
ersa
foi‐seestabelecend
ocom
algu
mainform
alidad
e.O
interlocutor
mostrou‐sedispon
ível
eafável,p
ouco
form
alno
discurso,reavaliand
oahistória
eopa
pelda
ANMP.
Introd
uzipo
ucadirectividad
ena
conv
ersa,mas
contextualizei,po
rvezesmaisdo
queohabitual,as
questões,de
mod
oaperspe
ctivar
asrepresentações
políticas
dointerlocutor.N
ãoho
uvenervosismos
oupe
rcalçosao
long
oda
entrevista.Ape
nasalgu
mas
interrup
ções, d
evidas a te
lefonemas.
O entrevistad
o mostrou‐se disponível para continuar, de
ntro do po
ssível, com o projecto, e fe
z qu
estão de con
sulta
r os resulta
dos fin
ais.
Saí satisfeita com a entrevista realizad
a, pronta a em
barcar no Alfa
, rum
o ao Porto.
‐ 81 ‐
continuação
Actor
Presidente da Associação pa
ra a Promoção Cultural d
o Norte de Po
rtug
al (A
PCNP)
Data
06‐10‐2003
Local
Sede da APC
NP, Porto, sala de re
uniões
Duração
75 m
inutos (1
5h45m ‐ 17h00m
)
continua
Observações
Aentrevista
decorreu
dentro
daqu
iloqu
eespe
rava.Dirigi‐m
eàsede
daassociação,em
plenocentro
doPo
rto,
enu
mas
instalaçõesprov
isóriasepo
uco
relacionad
ascom
aárea
cultu
ral(um
apartamento
num
edifícioantig
o,po
ucos
sinaisde
activ
idad
eassociativaecultu
ral),
conh
ecio
interlocutor.N
umasala
dereun
iões,p
araaqu
alfuie
ncam
inhada
pela
secretária,e
num
frente
afrente
numamesade
apoio,
fizas
apresentaçõesde
vida
sede
mos
início
àsituação
mais
form
alde
entrevista.O
interlocutor,h
abitu
adoaestassituações,
mostrou‐sedispon
ível
erelativ
amente
form
alno
contexto
dainteracção.F
oiap
resentando
aactiv
idad
elocale
regional
daassociação,e
eu,c
omadirectividad
equ
emepa
receunecessária,fui
orientando
ostemas
daconv
ersa.N
ãohaviaprop
riam
ente
apreensãoou
desconfortode
ambasas
partes
com
aentrevista
emsi.Face
aoscontextosdo
pode
rlocaledo
sactorespo
líticos
locais,os
discursoseas
representações verbaliz
adas nestas situações de entrevista revelavam‐se lig
eiramente dife
rentes.
Odiscurso
foim
arcado
poralgu
mas
hesitações
epo
rvárias
exem
plificações.E
asociolog
ia,com
oform
ação
debase
deam
bosos
interlocutores,estabeleceu
uma
inform
alidad
e mais acentuad
a no final d
a conv
ersa.
Deixei as instalações, a pé, ru
mo à Faculdad
e, num
a tarde po
rtuense soalheira.
‐ 82 ‐
continuação
Actor
Coordenad
ora da Associação pa
ra o Desenvo
lvim
ento do Tu
rism
o da Região Norte (A
DET
URN
)Data
18‐02‐2003
Local
Sede da ADET
URN
, Porto, sala de re
uniões
Duração
55 m
inutos (1
0h45m ‐ 11h40m
)
continua
Observações
Chegu
eicom
25m
deatraso
devido
aproblemas
com
achuv
aeotrânsito
dacida
dedo
Porto.
Procurei
contactaraentrevistada
telefonicamente
mas
alin
haestava
sistem
aticam
ente
interrom
pida
.Quand
ocheguei,fuie
ncam
inhada
porum
funcionárioda
ADET
URN
para
asala
dereun
iões
onde
játiv
era,
em29
deJaneiro,aaudiênciade
apresentação
com
aentrevistada
.Agu
ardeicerca
de15m
pelaentrevistada
,ocupa
dacom
umacham
adatelefónica.A
sala,situ
adanu
m4.°
piso de um edifíc
io voltado para a Praça D. João I, estava pouco ilum
inad
a, fria e despo
jada de artefactos alusivos ao tu
rism
o.
Ambasas
interlocutoras
jáse
conh
eciam
mutuamente.Haviam
sido
colegasde
licenciaturahá
cercade
11anos.O
conh
ecim
ento
prévio
eafamiliaridad
erecíproca,
bem
comoadispon
ibilida
deim
ediata
daADET
URN
para
colaborarcom
oprojecto
emcausa,
tornaram
desdelogo
asituação
deentrevista
pouco
form
al e constrang
edora.
Quand
oaentrevistada
entrou
nasala
dereun
iões,foram
apresentad
asde
sculpa
srecíprocas.A
coorde
nado
raentregou
omaterialq
uehaviacolig
idosobreas
questões
doturism
o,talcom
ofora
combinado
.Mostrou‐seap
razível,simpá
ticaereceptivaàsituação
deentrevista,n
ãose
tend
omanife
stad
oincomod
adanem
com o gravado
r nem com a con
tingência da gravação.
Aentrevista
teve
início
num
ambiente
quaseinform
al.A
mbasas
interlocutoras
estavam
descon
traída
sedispon
íveis.Noentanto,
manife
steialgu
mas
retic
ências
quanto
aomod
odiscursivo
comotrataria
aminha
interlocutora,
ouseja,qu
epronom
esde
tratam
ento
usaria
semprequ
ecolocasseum
aqu
estãoou
fizesse
qualqu
ercomentáriona
situação
deentrevista.A
pósaprim
eira
hesitação,
eaguardando
apo
sturaqu
eapróp
riaentrevistada
assumiria,o
ptei
porutilizaro
pron
omepe
ssoal“tu”,transpon
dopa
raasituação
deentrevista
afamiliaridad
epréviaqu
ejáexistia
entreas
interlocutoras.P
orseuturno,aentrevistada
,sem
pre
dispon
ível
einteressad
aqu
anto
àsqu
estões
doturism
o,nãorevelou
qualqu
erde
scon
fortoou
hesitaçãocom
opron
omede
tratam
ento
“tu”
desdelogo
verbalizad
o.
Aolong
oda
entrevista,p
rocureiserpo
ucodirectiva,
nãomecoibindo
dealgu
madirectividad
eem
mom
entospa
rticulares
daentrevista,n
omeada
mente
nos
últim
ostemas
colocado
s,on
demanife
stei
pontos
devistape
ssoais.P
rocureiq
ueaentrevistada
desenv
olvesseoseudiscurso
sem
muitasinterrup
ções
eevite
iconfrontar‐m
edirectam
ente
com
ogu
iãodisposto
àminha
frente.P
rocureisem
preolharpa
raaentrevistada
,sentada
aomeu
lado
direito
.Manife
stei
sinaisde
assentim
ento
aolong
oda
entrevista.N
ãoreagia
omod
ocomoaentrevistada
justificouaop
ortunida
dedo
scomentários
feito
saprop
ósito
dosautarcas
daÁrea
Metropo
litanado
Porto.
Com
entários
directos
etransparentesqu
e,do
seupo
ntode
vistaeatende
ndoàs
particularidad
esda
entrevista
(umaentrevista
num
contexto de investigação sociológica), po
deriam ser verbaliz
ados.
‐ 83 ‐
continuação
continua
Observações
Odiscurso
dacoordenado
rafoirelativ
amente
fluente,lin
eareobjectivo.
Com
breves
pausas
entrepa
lavras,frases
eideias;com
algu
mas
hesitações
eexclam
ações discursivas ou entoações enfáticas.
Não houve in
terrup
ções ao long
o da entrevista. Apenas o barulho prov
indo da rua qu
e pe
rturbou lig
eiramente a entrevista.
No fim da entrevista, trocámos algum
as im
pressões sobre o universo profissional da sociolog
ia.
Estava chu
va e frio. O in
ício de tarde avizinhava‐se cinzento e húm
ido.
‐ 84 ‐
continuação
Actor
Presidente da Associação Po
lítica Re
gion
al e de Intervenção Social (A
PRIL)
Data
06‐08‐2003
Local
Faculdad
e de Letras da Universidad
e do Porto (F
LUP), P
orto, sala do piso 0
Duração
55 m
inutos (1
6h05m ‐ 17h00m
)
continua
Observações
Espe
reipelo
entrevistado
cercade
1hnohall
deentrad
ada
FLUP.
Procurei
contactaroentrevistado
telefonicamente
para
asede
daAPR
ILepa
raoseu
telemóv
el.
Quand
o o entrevistado chego
u, apresentou de
sculpa
s pe
lo atraso.
Tivemos
umaconv
ersa
inform
alprévia
emtornodo
projecto
eda
entrevista,p
elos
corred
ores,enq
uantono
sdirigíam
ospa
raolocald
aentrevista,e
napróp
ria
sala.
Ambiente
inform
alede
scon
traído
.Hou
veum
aproxim
idad
ediscursiva
eum
aem
patia
crescenteentreos
interlocutores.O
entrevistado
deno
toupo
uco
nervosismo pe
rante a situação de entrevista. Sentámo‐no
s na m
esa do professor da sala de aula, frente a frente, com águ
a e copo
s po
r com
panh
ia.
Fuip
ouco
directivaao
long
oda
entrevista.O
discurso
doentrevistado
foifluente,p
areceu‐m
efamiliarizad
ocom
este
tipode
situaçõesequ
estões.A
situação
deentrevista
revelava‐sediferenteda
srealizad
asaou
tros
actorespo
líticos:nosprotagon
istas,
nosdiscursosenoscontextosemod
alidad
esde
inform
ação,
inclusive, entre os intervenientes, o entrevistad
o e eu.
Não houve in
terrup
ções ao long
o da entrevista. Apenas o barulho prov
indo das obras que ocorriam no exterior da FL
UP.
Fazia sol.
‐ 85 ‐
continuação
Actor
Presidente da Cooperativ
a Nascente
Data
04‐05‐2004
Local
Sede da Coope
rativ
a Nascente, Espinho
, gabinete do in
terlocutor
Duração
65 m
inutos (1
6h10m ‐ 17h15m
)
continua
Observações
Chegu
eiàhora
indicada
àCoope
rativ
aepo
ucotempo
depo
istiv
eoprazer
deconh
ecer
ointerlocutor.F
eitasas
apresentações,
eap
ósde
ambu
larm
ospelo
corredor
daCooperativ
a,alojám
o‐no
snu
masala
detrabalho
e,nu
mfrente
afrente
circun
stancial,iniciám
osaconv
ersa
emtornoda
história
eda
activ
idad
eda
associação.A
simpa
tiaeadisponibilida
dedo
interlocutor
foram
desdelogo
evidentes.
Asituação
deentrevista
decorreu
numainform
alidad
eetrocade
impressões.A
expe
riênciaeaidad
edo
interlocutor
indiciavam
históriascuriosas
aprop
ósito
deEspinh
oeda
activ
idad
ecultu
rald
eou
tros
tempo
s.O
gabinete
transborda
vade
objectos,d
epa
péisede
resquícios
cultu
rais.O
ssinais
doCinanim
apo
rlá
anda
vam
e,de
certomod
oefusivam
ente,o
entrevistado
começou
adesfiar a
s histórias locais e associativ
as.
Adirectividad
eda
minha
partefoia
necessária,e
particularmente
quando
sentia
necessidad
ede
ouviras
opiniões
doentrevistado
face
apo
sições
políticas
eop
ções
estratégicas
para
oconcelho
.O
entrevistado
teve
umdiscurso
fluente,exem
plificativ
oe,
àdistânciade
algu
nsanos
face
àactiv
idad
emarcanteda
Cooperativ
a, im
plicad
o.
Osform
alismos
próp
rios
doscontextosediscursospo
líticos
deoutras
situaçõesde
entrevista,maisum
avez,
sedesvaneceram
nestas
aborda
gens.Outros
discursos ideológicos, a re
flectirem posicionamentos situad
os para além do po
der local, con
figuraram‐se.
Acabámos a con
versa nu
m final d
e tarde soalheiro.
‐ 86 ‐
continuação
Actor
Delegad
o Re
gion
al da Cultura do Norte
Data
27‐01‐2003
Local
Sede da Delegação Regional, Vila Real, gabinete do interlocutor
Duração
72 m
inutos (1
0h50m ‐ 12h12m
)
continua
Observações
Esperei cerca de l0m no hall de entrad
a da Delegação. P
or volta das 10h15m, a secretária cond
uziu‐m
e ao gabinete do Delegad
o.
Osdo
isinterlocutores
jáhaviam
tidoum
aprim
eira
reun
iãode
trabalho
noPo
rto,
naFaculdad
ede
Letras,n
odia28
deNovem
brode
2002,n
aqu
alnãosó
osobjectivos
dotrabalho
foram
apresentad
oscomoigualm
ente
foisolicita
daade
vida
colaboraçãoao
Delegad
oRe
gion
al.O
conh
ecim
ento
prévio
eafamiliaridad
erecíproca,
bem
comoadispon
ibilida
deim
ediata
daDelegação
para
colaborarcom
oprojecto
emcausa,
tornaram
desdelogo
asituação
deentrevista
pouco
form
al e constrang
edora.
Quand
oentreino
gabinete,d
epareicom
oentrevistado
depé
epron
toacond
uzir‐m
epa
raamesade
apoioonde
aentrevista
foirealiz
ada.Mostrou‐seap
razível,
simpá
ticoereceptivoao
trabalho
prop
osto.H
ouve
umaconv
ersa
inform
alprévia,d
elargos
minutos,sobre
acida
dede
Vila
Real
eopé
riploturísticorealizad
opo
rmim
,oMuseu
doDou
roeaDelegação
Region
alda
Cultura
eainvestigação
prop
riam
ente
dita,n
omeada
mente
sobreos
materiais
econtactossolicita
dos
antecipa
damente ao Delegad
o. Apresentei ainda os principa
is te
mas da entrevista a serem discutid
os.
Na sala ampla, confortável, p
ouco aqu
ecida mas não por isso m
enos acolhedora, espalhavam‐se do
ssiers e diversos artefactos de cultu
ra.
Aentrevista
teve
início
num
ambiente
quaseinform
al.A
mbosos
interlocutores
estavam
descon
traído
semanife
stam
ente
disponíveis.O
entrevistado
revelou
sempreum
anecessidad
ede
consubstanciar
asrespostas,
recorrendo
ado
ssiers
erelatórios
sobreas
diversas
áreasde
actuação
edispon
ibilizand
o‐mos,e
mfotocópias. M
ostrou‐se sempre dispon
ível e in
teressad
o ao lo
ngo de m
ais de 1h de con
versa sobre as questões cultu
rais.
Aolong
oda
entrevista,p
rocureiser
poucodirectiva,nãomecoibindo
deassumiralgu
madirectividad
eem
mom
entospa
rticulares
daentrevista,n
omeada
mente
nosúltim
ostemas
colocado
s,on
demanife
stei
pontos
devistape
ssoais.P
rocureiq
ueoentrevistado
desenv
olvesseoseudiscurso
sem
muitasinterrup
ções
eevite
iconfrontar‐m
edirectam
ente
com
ogu
iãodisposto
àminha
frente.P
rocureisempreolharpa
raoentrevistado
,sentad
oao
meu
lado
direito
.Manife
stei
algu
ns sinais de assentim
ento ao long
o da entrevista.
Odiscurso
doentrevistado
,com
umacertaacentuação
local‐
interior
norte‐foirelativ
amente
fluente,lineareobjectivo.
Com
breves
pausas
entrepa
lavras,
frases e id
eias; com várias hesitações e quase nenhu
mas exclamações discursivas ou entoações enfáticas, e um uso sistemático da conjunção “po
rtanto”.
Houve
quatro
interrup
ções
aolong
oda
entrevista,d
uaspo
rpe
dido
doentrevistado
(atend
imento
deum
acham
adade
telemóv
eleprocurade
dossiers
alusivos
ao Program
a Operacion
al da Cultura) e outras du
as por con
tingências da própria situ
ação de entrevista (m
udança de fita magnétic
a).
‐ 87 ‐
continuação
continua
Observações
Quanto a estas du
as últimas, o fa
cto não pe
rturbou o entrevistado que re
tomou linearmente o seu discurso ap
ós o re
início da gravação.
Nofim
daentrevista,e
depo
isde
umaconv
ersa
sobretemas
diversos,o
Delegad
oprotagon
izou
umape
quenavisita
guiada
pelasinstalaçõesda
Delegação,
salientando aspectos de lo
gística, de recursos hum
anos e financeiros como os principais constrangimentos do trabalho cultural d
a Delegação.
Não
haviabarulhos
nointerior
doedifícioda
Delegação.E
raho
rado
almoço.
Ape
nasruídos
prov
enientes
darua,
nomeada
mente
dotrânsito,q
ue,a
olong
oda
entrevista e em certos mom
entos pa
rticulares, p
erturbaram a entrevista.
Estava pouco frio. O sol quente surpreendia os re
side
ntes em Vila Real.
‐ 88 ‐
continuação
Actor
Assessor p
rincipal da Direcção Geral de Tu
rism
o (D
GT)
Data
25‐09‐2003
Local
Sede da DGT, Lisboa, gabinete do in
terlocutor
Duração
75 m
inutos (1
0h45m ‐ 12h00m
)
continua
Observações
Chegu
eiàs
instalaçõesda
DGTem
Lisboa
porvo
ltada
s10h30,
talc
omopreviamente
marcado
.Dep
oisde
seratendida
pela
secretária,e
deaguardar
breves
mom
entosnu
masala,fui
cond
uzidaao
gabinete
dointerlocutor,relativam
ente
pequ
eno,
enu
mfrente
afrente
numamesade
apoio,
gravám
osaconv
ersa.A
ntes
houv
eratempo
para
asap
resentaçõesiniciais
eos
esclarecim
entoshabituais,
elem
entosqu
esimultaneam
ente
contextualizavam
asituação
deentrevista
eperm
itiam
aosinterlocutores
ade
finição
maisou
menos
form
aldo
sseus
papéis.O
entrevistado
,por
demaisfamiliarizad
ocom
estascircun
stâncias
deinqu
irição,
desenv
olveuum
discurso
fluente,objectivo,
articulando
adimensãopo
líticaeadimensãotécnicado
trabalho
daDGT.
Sempresolícito
edispon
ível
para
esclarecim
entos, deu‐m
e inform
ações qu
anto à con
sulta da base de da
dos do
cumentais e m
ostrou‐se disponível para pa
rticipar no projecto.
Tend
iaserpo
ucodirectivaeaorientar
aconv
ersa
semprequ
enecessário
eno
sentidodo
stemas
globaisdo
guião.
Tentavaviabilizar,
àsemelhançade
entrevistasanteriores,a
smesmas
posturas
metod
ológ
icas.N
ãosentip
ropriamente
embaraço
ouap
reensãocom
asituação
deentrevista
nem
tãopo
ucocom
aproxim
idad
einstitu
cional
face
aopo
dercentral.O
interlocutor,sem
perder
aform
alidad
ecircun
stancial
earepresentaçãopo
líticaqu
eenvergava,
perm
itiuo
sufic
ienteajustamento
àssituaçõesde
conv
ersaçãoe,
nalgun
smom
entos,
entusiasmou‐secom
aaborda
gem
dostemas.Não
deixou
,contud
o,de
serum
aaborda
gem próxima do
s órgãos de po
der.
A despe
dida fo
i circunstancial e a promessa de contacto posterior m
anteve‐se.
Quand
o saí, nu
m final d
e manhã de greve no
s transportes lisboetas, d
eparei‐m
e com o bulício acrescido da capital.
‐ 89 ‐
continuação
Actor
Director d
e Prom
oção do ICEP Portugal
Data
24‐09‐2003
Local
Sede do ICEP
, Lisboa, gabinete do in
terlocutor
Duração
45 m
inutos (1
4h45m ‐ 15h30m
)
continua
Observações
Dirigi‐m
epa
raoICEP
,um
outroorganism
ono
seio
dacapital.Apó
sachegad
a,eas
apresentações,dirigi‐m
eao
gabinete
doentrevistado
.Pou
cotempo
espe
rei
atéqu
easecretária
medesseindicaçãopa
raentrar.A
relaçãocordiale
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alestabeleceu‐se
rapida
mente.T
iveoprazer
detomar
umcafé.N
amesade
apoio
nogabinete,a
mploeluminoso,
mon
teio
cenáriopa
raagravação.O
entrevistado
,por
demaisfamiliarizad
ocom
circun
stâncias
deentrevista,e
decertomod
oacessívelcom
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cional,sug
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ersa
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ucos
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ucos,setornou
objectivaeinform
al.A
sop
iniões
trocad
asada
domom
ento
entream
basas
partes
posicionaram‐m
ena
entrevista
deum
aform
amaisinterventiv
aeop
inativa.
Ainda
quecom
tempo
limita
dopa
raaentrevista,o
interlocutor
mostrou‐seacessível,interessad
o,de
discurso
fluente
eexem
plificativ
o.A
proxim
idad
ecom
opo
dercentral,maisum
avez,
sefaziasentir,
atende
ndo a qu
e estava perante um tipo de interlocutor que era re
presentante institu
cional destacado da ad
ministração púb
lica.
Ascircun
stâncias
daentrevista
foram
adequada
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rgun
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smom
entosfoiu
maop
çãoassumidapo
rmim
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idad
epe
ssoal
estabeleceu‐se m
as sem perda de objectividad
e de ambas as partes. O
s pa
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ram assum
idos, conscientem
ente, p
elas partes envo
lvidas.
Quand
oterm
inám
osaconv
ersa,edepo
isde
umatrocade
impressõesoff‐record
maisinform
alaprop
ósito
doprojecto,do
turism
ocultu
raleda
Área
Metropo
litana do Porto e da Re
gião N
orte, m
anife
stou in
teresse em prosseguir a colaboração com o projecto.
Saícom
aconv
icçãode
quemaisum
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ade
representantes
dasinstâncias
políticas
ead
ministrativas
respon
sáveis
pela
viabilizaçãoda
spo
líticas
cultu
rais
eturísticas
e,comotal,consideravagratificanteaminha
deslocação
aLisboa.E
nquantocaminhava
rumoàestaçãode
metro,e
numatarde
quente
deLisboa,a
percebia‐m
eda
centraliz
ação
dosserviços
eda
sinstâncias
depo
derem
Lisboa
ede
comoainvestigação
emtornode
algu
mas
questões
seressentia desse distanciamento fa
ce aos centros de de
cisão nacional e re
gion
al.
‐ 90 ‐
continuação
Actor
Director E
xecutiv
o do Porto Con
vention & Visito
rs Bureau
Data
29‐09‐2003
Local
Sede do Po
rto Con
vention, Porto, sala de re
uniões
Duração
45 m
inutos (1
5h05m ‐ 15h50m
)
continua
Observações
Num
atardesoalheira,
juntoàribeirapo
rtuense,
ede
pois
deprocurar
asede
daassociação,c
uriosamente
situad
anasassoalhada
sde
umedifícioreside
ncial
sobranceiroao
rio,
aguardei
quemeabrissem
apo
rta.
Espe
reicercade
40m.Q
uand
oointerlocutor
chegou,e
depo
isde
feita
sas
apresentações,
iniciámos
aentrevista
numasala
dereun
iões.O
ambiente
foiform
aldesdeoinício
atéao
fim.A
poucoepo
uco,
eda
dasas
inform
açõesfornecidas
pelo
interlocutor,o
trabalho
daassociação
foi‐setornando
maisclaroeobjectivo.
Aproxim
idad
ecom
opo
derlocalealig
ação
estreita
com
oturism
ode
negócios
marcaram
odiscurso
doentrevistado
.Fluente,o
bjectiv
o,maistécnico.
Aminha
directividad
esurgia
semprequ
eorumoda
entrevista
oexigia.C
ontin
uava
amantercomo
pressupo
stode
partidaamenor
estruturação
possívelda
situação
deentrevista.O
interlocutor
reite
rouadisponibilida
depa
rapa
rticipar
noprojecto
econced
eu‐
me os m
ateriais de divu
lgação (o m
arketin
g institu
cion
al da associação).
Volteià
ruacom
ano
çãode
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unho
sobreoPo
rtoeaRe
gião
Norte.O
diamantin
ha‐sesoalheiroeconv
idativo.
Assituaçõesde
entrevista
eos
guiões
haviam‐setornad
opo
rde
maisfamiliares
porum
efeito
directoda
sentrevistasjá
realizad
as.T
anto
meassegu
ravam
confiançaecontrolo
dogu
ião
como me po
diam env
iesar n
a cond
ução dos te
mpo
s e temas das con
versas com os novo
s actores institu
cion
ais.
‐ 91 ‐
continuação
Actor
Presidente da PR
IMUS ‐ A
gência de Desenvo
lvim
ento Regional
Data
09‐05‐2003
Local
Santa Casa da M
isericórdia da M
aia, gabinete do in
terlocutor
Duração
55 m
inutos (1
1h35m ‐ 12h30m
)Observações
Houve alte
ração do lo
cal d
e realização de entrevista. E
sperei cerca de 1h na sala de reun
iões. O espaço era am
plo, com re
lativ
o conforto, com janelas virada
s pa
ra
a rua principa
l, com algum
as plantas e artefactos próp
rios das aptidões/compe
tências da in
stitu
ição.
O atend
imento fo
i cordial, sim
pátic
o e solícito
.Houve
umaconv
ersa
inform
alprévia
entreos
interlocutores
para
apresentação
doprojecto,encade
adaentretanto
com
oinício
form
alda
gravação,com
aanuência do entrevistado
.Estávamos
calm
os,com
umarecíprocasimpa
tiacriada
,ecom
umadispon
ibilida
dedo
entrevistado
para
asituação
deentrevista.Inicialm
ente,atrasado
edisposto ape
nas a 30m de conv
ersa, acabou po
r se pred
ispo
r para qu
ase o do
bro.
Mostrou‐se inqu
ieto, sorride
nte, pouco fo
rmal na po
stura e no m
odo como se m
e dirigiu.
Sentám
o‐no
snu
mfrente
afrente,q
uepo
rum
avezfoiinterrompido‐oentrevistado
rabando
nouasala‐de
vido
aoatendimento
dotelemóv
el.H
ouve
outras
interrup
ções telefónicas du
rante a conv
ersa.
Fuip
ouco
directivaao
long
oda
entrevista,com
partilh
aconstantede
opiniões.O
scontextosde
interacção
revelavam‐semaispróxim
osemenos
form
aisdo
que
os tido
s nas autarquias, com os actores do pod
er local.
Mantiv
emos no fin
al uma conv
ersa in
form
al de ap
roximad
amente 15m sobre cultura e a Área Metropo
litana do Porto.
Quand
o saí, fazia sol.
‐ 92 ‐
Fontes documentais primárias
Fontes documentais secundárias
► Plano
s de actividad
es e orçam
entos entre 1980 e 2001.
► Relatórios de actividad
es e con
tas da gerência entre 1980 e 2001.
► Organ
ogramas da au
tarquia entre 1976 e 2001.
►Listagem
dospresidentesde
câmaraedo
sveread
ores
dacultu
ra,d
ode
sporto e do turism
o entre 1976 e 2001.
► Agend
as culturais m
unicipais pu
blicad
as entre 1980 e 2001.
►Dad
osestatístic
ossobreaactiv
idad
ecultu
ral,de
sportiv
aeturística
do con
celho entre 1980 e 2001.
► Listagem das associações culturais e despo
rtivas do concelho em 2002 .
►Listagem
dosequipa
mentoscultu
raisede
sportiv
osdo
concelho
em2002.
► Listagem dos eventos culturais e despo
rtivos m
unicipais em 2002.
► Resenha de im
prensa re
alizad
a pe
la autarqu
ia entre 1980 e 2001.
►Mon
ografia
ssobreaau
tarquiaeasuadinâ
micacu
ltural,de
sportiv
ae
turística.
► Rep
resentação cartográfica do con
celho e da
s freguesias.
► Outros do
cumen
tos dispon
íveis.
Anexo 3V
Fontes docum
entais prim
árias e secund
árias previstas no trabalho de terreno junto da
s câmaras m
unicipais
►Prog
ramas
políticos
daslistas/pa
rtidos
eleitospa
raaCâm
araentre
1976
e2001
(program
aspo
líticos
decampa
nhae/ou
prog
ramas
políticos
do Executiv
o eleito).
►Actas
das
reun
iões
daAssem
bleia
Mun
icipal
eda
Câm
ara
Mun
icipal entre 1980 e 2001.
►Eleitoslocais
para
aCâm
araMun
icipal
eaAssem
bleiaMun
icipal
entre 1976 e 2001.
‐ 93 ‐
Eventos culturais Eventos desportivos
▪ de cariz cultural (natureza e tipos deactividades e bens).
▪ com uma projecção nacional e/ouinternacional.
▪ com uma periodicidade anual/bianual.
▪ com organização (total/parcial), apoio(financeiro/não financeiro) e/oucolaboração (total/parcial) da autarquia.
▪ com uma oferta caracterizada pelaespecificidade dos bens culturais.
▪ com uma procura caracterizada pelamaior ou menor segmentação dos públicos.
▪ com potencialidades turísticas para oconcelho.
▪ de cariz desportivo (natureza e tipos deactividades e bens).
▪ com uma projecção nacional e/ouinternacional.
▪ com uma periodicidade anual/bianual.
▪ com organização (total/parcial), apoio(financeiro/não financeiro) e/oucolaboração (total/parcial) da autarquia.
▪ com uma oferta caracterizada pelaespecificidade dos bens desportivos.
▪ com uma procura caracterizada pelamaior ou menor segmentação dos públicos.
▪ com potencialidades turísticas para oconcelho.
Anexo 3WCritérios de escolha dos eventos culturais e desportivos dos concelhos daAMP a serem objecto de registos de observação
‐ 94 ‐
Anexo 3XCategorias de observação previstas para os registos de observação doseventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP
Categorias de observação
continua
I. Espaços físicos
1. Identificação e descrição do equipamento social escolhido para a realização do evento
2. Levantamento dos elementos criados/valorizados no equipamento em função das característicasdo eventoa) elementos decorativos b) elementos informativosc) elementos formativosd) elementos lúdicos e) elementos simbólicos
3. Levantamento dos espaços interiores e exteriores do equipamento utilizados para a realização doeventoa) identificação (tipos e valências culturais/desportivas)b) caracterização (recursos, funções, actividades/bens, públicos)
II. Espaços de sociabilidades
1. Usos dos espaços pelos públicos2. Modos de interacção dos públicos nos diferentes espaços3. Usos dos espaços pelos elementos da organização do evento4. Modos de interacção entre a organização do evento e os públicos5. Usos dos espaços pelos actores do poder local e pelos actores culturais (quando presentes no localdo evento)
III. Objecto cultural/desportivo
1. Identificação e descrição do evento a partir da informação recolhida no local
2. Historial breve do evento a partir da informação recolhida no local
3. Características do eventoa) tipob) partes/momentos que o compõemc) conteúdos temáticos e formaisd) duração totale) participantes
‐ 95 ‐
continuação
Categorias de observação4. Material de suporte à recepção do eventoa) folhetos/prospectosb) brochuras/monografiasc) cartazes/autocolantes/estandartesd) material digital/audio/visuale) site do evento disponibilizado no local
5. Organização do eventoa) descrição e caracterização da equipa responsávelb) recursos disponíveisc) modos de funcionamento do eventod) modos de relação com os orgãos de comunicação sociale) modos de relação com os actores do poder local e actores culturais (quando presentes no local doevento)f) modos de relação com os públicos nos diferentes espaços e momentos/partes que compõem oevento
IV. Públicos
1. Descrição
2. Caracterizaçãoa) segmentação versus homogeneizaçãob) grupos etários e sexoc) práticas de idad) modos de estar no eventoe) modos de recepção do evento nas suas diferentes partes/momentos
‐ 96 ‐
Anexo 3YGrelha matriz para as notas de campo (registos de observação dos eventosculturais e desportivos dos concelhos da AMP)
Notas de campoN.º: _________Data: _______________Observador: _____________________________Concelho: ______________________________________Local: _______________________________________________________________________Evento: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Equipamento cultural/desportivo:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Intervenientes: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Situação em observação:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Início: ___________________________Fim: ____________________________
Comentários do observador:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ [registo]
CO:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ [registo]
[Pretende‐se elaborar notas de campo, de cariz observacional, a partir de um conjunto deindicadores previamente definidos. As notas serão redigidas em parágrafos autónomos consoanteos elementos a serem observados. Na margem esquerda do texto mantém‐se um determinadoespaço para posteriores anotações de codificação e análise. Poderão ser intercaladas comComentários do Observador (CO) que são reflexões do investigador sobre aspectos teóricos emetodológicos do trabalho e inerentes ao próprio registo observacional; conflitos e dilemas éticosquanto à situação de observação; pontos de vista do observador sobre os actores e as situaçõesobservadas e elementos de clarificação do que é anotado.]
‐ 97 ‐
N.º de Municípios N.º de Freguesias Área (km2)Total Continente 278 4050 88 966,7Total Regiões Autónomas 30 209 3123Total Nacional 308 4259 92 089,7Total Região Norte 86 2028 21 285,8Total GAMP 14 214 1575
Anexo 4ANúmero de municípios e freguesias e área (km2), 2005
Fontes: DGAL, Administração local em números 2005; INE, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 Regiões)
‐ 98 ‐
Denominação Municípios
População abrangida(n.º de
habitantes) a)
Data da
escritura pública
Data da publicação em Diário da República
Águeda 49 691Albergaria‐a‐Velha 25 497Aveiro 73 626Estarreja 28 279Ílhavo 39 247Murtosa 9 657Oliveira de Azeméis 71 243Oliveira do Bairro 22 365Ovar 56 715Sever do Vouga 12 940Vagos 23 205Vale de Cambra 24 761
Total 12 437 226Albufeira 35 281Alcoutim 3 411Aljezur 5 322Castro Marim 6 495Faro 58 305Lagoa 22 658Lagos 27 041Loulé 62 295Monchique 6 441Olhão 42 272Portimão 47 189São Brás de Alportel 11 205Silves 34 909Tavira 25 105Vila do Bispo 5 381Vila Real de Santo António 18 158
Total 16 411 468continua
Anexo 4BGrandes Áreas Metropolitanas: denominação, municípios associados,número de habitantes, data da escritura e data da publicação em Diário daRepública, 2005
Grande Área Metropolitana de
Aveiro(GAMA)
23‐04‐200414‐07‐2004DR n.º 164
29‐03‐200429‐04‐2004DR n.º 101
Grande Área Metropolitana do
Algarve(GAMAL)
‐ 99 ‐
continuação
Denominação Municípios
População abrangida(n.º de
habitantes) a)
Data da
escritura pública
Data da publicação em Diário da República
Cantanhede 38 590Coimbra 142 408Condeixa‐a‐Nova 16 459Figueira da Foz 63 144Góis 4 606Lousã 17 252Mealhada 21 500Mira 13 146Miranda do Corvo 13 400Montemor‐o‐Velho 25 084Mortágua 10 365Penacova 16 850Penela 6 421Soure 20 695Tábua 12 452Vila Nova de Poiares 7 291
Total 16 429 663Alcochete 14 966Almada 165 363Amadora 176 239Barreiro 78 992Cascais 181 444Lisboa 529 485Loures 199 231Mafra 62 009Moita 70 226Montijo 40 466Odivelas 143 995Oeiras 168 475Palmela 58 222Seixal 164 715Sesimbra 44 046Setúbal 120 117Sintra 409 482Vila Franca de Xira 133 224
Total 18 2 760 697continua
Grande Área Metropolitana de
Lisboa(GAML)
17‐06‐200405‐07‐2004DR n.º 156
Grande Área Metropolitana de
Coimbra (GAMC)
29‐03‐200417‐06‐2004DR n.º 141
‐ 100 ‐
continuação
Denominação Municípios
População abrangida(n.º de
habitantes) a)
Data da
escritura pública
Data da publicação em Diário da República
Amares 19 290Barcelos 123 831Braga 170 858Cabeceiras de Basto 17 775Fafe 53 528Guimarães 161 876Póvoa de Lanhoso 23 657Terras de Bouro 7 955Vieira do Minho 14 474Vila Nova de Famalicão 131 690Vila Verde 48 122Vizela 23 528
Total 12 796 584Espinho 31 703Gondomar 169 239Maia 130 254Matosinhos 168 451Porto 238 954Póvoa de Varzim 65 452Valongo 91 274Vila do Conde 75 981Vila Nova de Gaia 300 868
Total 9 1 272 176Aguiar da Beira 6 270Carregal do Sal 10 555Castro Daire 16 846Fornos de Algodres 5 435Gouveia 15 792Mangualde 21 158Moimenta da Beira 11 053Nelas 14 504Oliveira de Frades 10 597Penalva do Castelo 8 768Penedono 3 378Santa Comba Dão 12 393São Pedro do Sul 19 215Sátão 13 419
continua
18‐07‐2005DR n.º 135
Grande Área Metropolitana do
Minho(GAMM)
30‐03‐2004
Grande Área Metropolitana do
Porto(GAMP) b)
Grande Área Metropolitana de
Viseu(GAMVIS)
18‐09‐200411‐11‐2004DR n.º 265
06‐07‐200430‐07‐2004DR n.º 178
‐ 101 ‐
continuação
Denominação Municípios
População abrangida(n.º de
habitantes) a)
Data da
escritura pública
Data da publicação em Diário da República
Seia 27 574Sernancelhe 6 150Tarouca 8 303Tondela 31 026Vila Nova de Paiva 6 319Viseu 96 810Vouzela 11 807
Total 21 357 372Total nacional 104 6 465 186
Fonte: DGAL, Administração local em números 2005
a) Os dados reportam a 31‐12‐2004.b) À data a que reportam os dados, a GAMP não integra ainda os 5 novos concelhos: Arouca, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, São João da Madeira e Trofa.
11‐11‐2004DR n.º 265
Grande Área Metropolitana de
Viseu(GAMVIS)
18‐09‐2004
‐ 102 ‐
Denominação Municípios
População abrangida(n.º de
habitantes) a)
Data da
escritura pública
Data da publicaçãoem Diário da República
Alvaiázere 8 112Ansião 13 673Batalha 15 542Leiria 124 701Marinha Grande 38 030Ourém 49 269Pombal 58 617Porto de Mós 24 775
Total 8 332 719Almeirim 22 617Alpiarça 8 198Azambuja 21 508Benavente 25 837Cartaxo 24 465Chamusca 11 313Coruche 20 629Golegã 5 629Rio Maior 21 621Salvaterra de Magos 20 908Santarém 64 124
Total 11 246 849Almeida 7 784Belmonte 7 662Celorico da Beira 8 752Covilhã 53 501Figueira de Castelo Rodrigo 6 884Guarda 44 149Manteigas 3 900Meda 6 000Penamacor 6 160Pinhel 10 436Sabugal 14 222Trancoso 10 639
Total 12 180 089continua
Anexo 4CComunidades Urbanas: denominação, municípios associados, número dehabitantes, data da escritura e data da publicação em Diário da República,2005
14‐07‐2004DR n.º 164
31‐03‐2004Área Metropolitana
de Leiria(AMLEI)
Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo
(CULT)29‐03‐2004
24‐04‐2004DR n.º 97
30‐06‐200424‐08‐2004DR n.º 199
Comunidade Urbana das Beiras
(COMURBEIRAS)
‐ 103 ‐
continuação
Denominação Municípios
População abrangida(n.º de
habitantes) a)
Data da
escritura pública
Data da publicação em Diário da República
Alfândega da Fé 5 688Boticas 6 116Bragança 34 774Chaves 44 186Freixo de Espada à Cinta 4 014Macedo de Cavaleiros 17 210Miranda do Douro 7 707Mirandela 25 780Mogadouro 10 792Montalegre 12 150Ribeira de Pena 7 251Valpaços 19 154Vila Flor 7 737Vila Pouca de Aguiar 15 100Vimioso 5 105Vinhais 10 051
Total 16 232 815Alijó 13 942Armamar 7 318Carrazeda de Ansiães 7 220Lamego 27 054Mesão Frio 4 652Murça 6 476Peso da Régua 17 987Sabrosa 6 835Santa Marta de Penaguião 8 400São João da Pesqueira 8 367Tabuaço 6 501Torre de Moncorvo 9 408Vila Nova de Foz Côa 8 249Vila Real 50 499
Total 14 182 908Abrantes 41 326Alcanena 14 763Constância 3 796Entroncamento 20 065Ferreira do Zêzere 9 345Mação 7 763Sardoal 3 992Tomar 42 983Torres Novas 37 155Vila de Rei 3 242 b) 20‐12‐2005Vila Nova da Barquinha 7 878 25‐03‐2004 11‐05‐2004
Total 11 192 308continua
25‐03‐200411‐05‐2004DR n.º 110
Comunidade Urbana do Médio Tejo
(CUMT)
Comunidade Urbana de Trás‐os‐Montes
09‐06‐200402‐08‐2004DR n.º 180
Comunidade Urbana do Douro
29‐06‐200430‐07‐2004DR n.º 178
‐ 104 ‐
continuação
Denominação Municípios
População abrangida(n.º de
habitantes) a)
Data da
escritura pública
Data da publicação em Diário da República
Alcobaça 55 269Alenquer 42 932Arruda dos Vinhos 11 210Bombarral 13 712Cadaval 14 385Caldas da Rainha 51 403Lourinhã 24 601Óbidos 11 187Peniche 28 164Sobral de Monte Agraço 9 789Torres Vedras 75 494
Total 11 338 146Amarante 61 029Baião 21 564Celorico de Basto 20 128Marco de Canaveses 53 961Mondim de Basto 8 470
Total 5 165 152Castelo de Paiva 17 089Felgueiras 58 553Lousada 46 322Paços de Ferreira 54 801Paredes 85 428Penafiel 72 095
Total 6 334 288Arcos de Valdevez 24 635Caminha 16 926Esposende 34 625Ponte da Barca 13 026Ponte de Lima 44 609Viana do Castelo 90 654
Total 6 224 475Total nacional 100 2 429 749
Fonte: DGAL, Administração local em números 2005
a) Os dados reportam a 31‐12‐2004.b)A adesão do município de Vila de Rei à Comunidade Urbana do Médio Tejo não foi objecto de escritura pública, correspondendo adata de publicação no Diário da República, III Série, a um Aviso que a publicita.
08‐03‐200401‐04‐2004DR n.º 78
Comunidade Urbana do Vale do Sousa
(CUVS)
Comunidade Urbana VALE‐E‐MAR(VALIMAR)
11‐03‐200425‐06‐2004DR n.º 148
Comunidade Urbana do Oeste(CUO)
29‐03‐200427‐04‐2004DR n.º 99
Comunidade Urbana do Tâmega
(ComUrbTâmega)15‐08‐2004
07‐10‐2004DR n.º 236
‐ 105 ‐
Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) a)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Argan
il13 187
Castanh
eira de Pê
ra3 464
Figu
eiró dos Vinho
s7 080
Oliv
eira do Hospital
21 901
Pampilhosa da Serra
4 756
Pedróg
ão Grand
e4 262
Sertã
16 208
Total
770 858
Melgaço
9 739
Mon
ção
19 842
Parede
s de Cou
ra9 409
Valen
ça14 284
Vila N
ova de Cerveira
8 813
Total
562 087
Total n
aciona
l12
132 945
Fonte: DGAL, Administração local em números 2005
a) Os d
ados re
portam a 31‐12‐2004.
Com
unidad
e Urban
a da Lezíria do Te
jo(CULT
)20‐01‐2004
10‐03‐2004
DR n.º 5
9
Articulação de
investim
entos,
coorde
nação de
actuações qu
anto a
infraestruturas,
plan
eamen
to e gestão
de actividad
es.
Defesa do Rio M
inho e
da sua bacia
hidrog
ráfic
a.
Anexo 4D
Com
unidad
esInterm
unicipaisde
Fins
Gerais:
deno
minação,mun
icípiosassociad
os,nú
mero
dehabitantes, o
bjecto, d
ata da escritura e da
ta da pu
blicação em Diário da Re
pública, 2005
13‐04‐2005
DR n.º 7
224‐02‐2005
Com
unidad
e Interm
unicipal do
Pinh
al(CIP)
‐ 106 ‐
Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Alcácer do Sal
13 624
Al ju
strel
9 940
Ferreira do Alentejo
8 505
Grând
ola
14 454
Ode
mira
25 738
Santiago do Cacém
30 203
Sines
13 613
Total
7116 077
Alm
eida
7 784
Belm
onte
7 662
Celorico da Beira
8 752
Figu
eira de Castelo Rod
rigo
6 884
Fornos de Algod
res
5 435
Fund
ão31 297
Gua
rda
44 149
Man
teigas
3 900
Med
a6 000
Pena
macor
6 160
Pinh
el10 436
Sabu
gal
14 222
Tran
coso
10 639
Total
13163 320
continua
Plan
eamen
to,gestão
deequipa
mentos
erealização
deinvestim
entos
quan
toà
limpe
za púb
lica e resídu
os sólidos.
Associação de M
unicípios
da Cov
a da Beira
(AMCB)
Prossecução
deacções
nos
domínios
daform
ação
profission
al,
ambiente,
conservaçãoda
natureza
erecu
rsos
naturais,
plan
eamento,gestão
estratégicaecon
ómica,
social e territo
rial.
30‐09‐2004
Anexo 4E
Associações
Mun
icipaisde
Fins
Espe
cíficos:d
enom
inação,m
unicípiosassociad
os,n
úmerode
habitantes,o
bjecto,d
atada
escritu
ra e data da pub
licação em Diário da Re
pública, 2005 a)
12‐11‐2004
Associação de M
unicípios
Alentejan
os para a Gestão
Region
al do Ambiente
(AMAGRA
)
24‐05‐2005
04‐01‐2005
‐ 107 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Lajes do Pico
4 840
Mad
alena
6 184
São Ro
que do Pico
3 705
Total
314 729
Calhe
ta11 856
Câm
ara de Lob
os35 150
Func
hal
100 847
Machico
21 321
Ponta do Sol
8 189
Porto Mon
iz2 762
Porto Santo
4 388
Ribeira Brava
12 523
Santa Cruz
32 696
Santan
a8 491
São Vicen
te6 063
Total
11244 286
An g
ra do Heroísm
o35 103
Calhe
ta (S
ão Jo
rge)
3 972
Corvo
451
Horta
15 224
Lago
a (A
çores)
14 698
Lajes da
s Flores
1 491
Lajes do Pico
4 840
Mad
alena
6 184
continua
Prom
oção,representação
evalorização
naRe
gião
Autón
omada
Mad
eira
dosinteresses
autárquicosqu
enã
osejam,po
rleiou
por
natureza, d
e exercício local exclusivo
.
Associação de M
unicípios
da Região Autón
oma da
Mad
eira
(AMRA
M)
07‐08‐1985
07‐11‐1985
20‐02‐2001
c)09‐01‐2001
Associação de M
unicípios
da Ilha do Pico (A
MIP)
Instalação
egestão
desistem
asde
depó
sito
etratam
ento de resídu
os sólidos.
06‐05‐2004
27‐05‐2005
Associação de M
unicípios
da Região Autón
oma do
s Açores
(AMRA
A)
Prom
oção,
representação,
valorização
erealização
dequ
aisque
rinteresses
compreend
idos
nas
atribu
ições
dos
mun
icípiosseus
associad
os,q
uenã
osejam,
porleiou
porna
tureza,de
exercíciolocal
exclusivo da
queles.
‐ 108 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes)
b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Norde
ste
5 254
Ponta Delgada
64 516
Povo
ação
6 696
Praia da Vitó
ria
20 342
Ribeira Grand
e29 318
Santa Cruz da Graciosa
4 777
Santa Cruz da
s Flores
2 500
São Ro q
ue do Pico
3 705
Velas
5 585
Vila do Po
rto
5 511
Vila Franca do Cam
po11 039
Total
19241 206
Águ
eda
49 691
Albergaria‐a‐Velha
25 497
Aveiro
73 626
Estarre ja
28 279
Ílhavo
39 247
Murtosa
9 657
Total
6225 997
Alcácer do Sal
13 624
Alcochete
14 966
Alm
ada
165 363
Barreiro
78 992
Grând
ola
14 454
continua
31‐01‐2006
21‐12‐2005
Prom
oção,
realização
eun
ificação
daexploração
doserviço
público
deabastecimento
deágua
eexecução
das
respectiv
asob
rasna
sáreasdo
sconcelho
sassociad
os.
10‐05‐2005
01‐07‐2005
Associação de M
unicípios
do Carvo
eiro ‐ Vou
ga(A
MC‐V)
Associação de M
unicípios
da Região Autón
oma do
s Açores
(AMRA
A)
Associação de M
unicípios
da Região de Setúb
al(A
MRS)
Coo
rdenação
eprom
oção
deestudo
s,projectos
e/ou
acções
nos
segu
intes
domínios:
cultu
raepa
trim
ónio,am
biente
erecursos naturais;
‐ 109 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Moita
70 226
Mon
ti jo
40 466
Palm
ela
58 222
Santiago do Cacém
30 203
Seixal
164 715
Sesimbra
44 046
Setúba
l120 117
Sines
13 613
Total
13829 007
Bragan
ça34 774
Miran
da do Dou
ro7 707
Vim
ioso
5 105
Vinha
is10 051
Total
457 637
Alfâ
ndega da Fé
5 688
Carrazeda de Ansiães
7 220
Maced
o de Cav
aleiros
17 210
Miran
dela
25 780
Vila Flor
7 737
Total
563 635
Arouc
a24 019
Oliv
eira de Azeméis
71 243
Santa Maria da Feira
142 295
São João da Mad
eira
21 538
continua
socied
ade
deinform
ação
deSetúba
l–
penínsuladigital,form
ação
emod
ernização
administrativaeacessibilid
adeemob
ilida
dedo
s cida
dãos.
28‐06‐2005
11‐05‐2006
Associação de M
unicípios
da Terra Fria do N
orde
ste
Tran
smon
tano
(TER
RA FRIA)
Prom
oção
dode
senv
olvimento
equilib
rado
dos mun
icípios associad
os.
Associação de M
unicípios
da Terra Quente
Tran
smon
tana
(AMTQ
T)
14‐07‐2004
01‐10‐2004
DR n.º 2
32Prom
oção
dode
senv
olvimento
equilib
rado
dos mun
icípios associad
os.
28‐06‐2004
DR n.º 1
5010‐05‐2004
Associação de M
unicípios
da Região de Setúb
al(A
MRS
)
Associação de M
unicípios
das Te
rras de Santa Maria
(AMTS
M)
Plan
eamen
to,
elaboração
deprojectos,
finan
ciam
ento,
execução,
gestão
eman
utenção
deactiv
idad
esrelacion
adas
com a articulação dos in
vestim
entos
‐ 110 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Vale de Cam
bra
24 761
Total
5283 856
Aveiro
73 626
Oliv
eira de Frad
es10 597
Tond
ela
31 026
Vou
zela
11 807
Total
4127 056
Cascais
181 444
Mafra
62 009
Oeiras
168 475
Sintra
409 482
Total
4821 410
Mértola
7 996
Serpa
16 072
Total
224 068
continua
mun
icipaisde
interesseinterm
unicipal
ea
coorde
nação
das
actuações
entre
osmun
icípioseos
serviços
daad
ministração
central
emdiversas
áreas
deactuação
mun
icipal
(san
eamento
básico,
saúd
e,ed
ucação, ambiente, p
rotecção civil, etc.).
Associação de M
unicípios
das Te
rras de Santa Maria
(AMTS
M)
Associação de M
unicípios
das Te
rras do Vou
ga e
Caram
ulo
(AMTV
C)
29‐10‐2004
Desenvo
lvim
ento tu
rístico local e re
gion
al.
d)
14‐10‐2005
Gestão
integrad
ade
resídu
ossólid
osurbano
sprod
uzidos
naárea
dosmun
icípios
associad
os.
Associação de M
unicípios
de Cascais, M
afra, O
eiras e
Sintra para tratam
ento de
resídu
os sólidos
(AMTR
ES)
18‐07‐2005
25‐06‐2002
DR n.º 1
44
Projecção,
implem
entação
egestão
dosistem
aintegrad
ode
abastecimento
deágua
eda
rede
deestrad
asecaminho
smun
icipais
e interm
unicipais.
Associação de M
unicípios
de Enx
oé(A
ME)
20‐05‐2002
‐ 111 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Aland
roal
6 293
Mou
ra16 411
Mou
rão
3 348
Portel
7 078
Regu
engo
s de M
onsaraz
11 460
Serpa
16 072
Vidigueira
6 019
Total
766 681
Freixo de Espa
da à Cinta
4 014
Torre de M
oncorvo
9 408
Alm
eida
7 784
Figu
eira de Castelo Rod
rigo
6 884
Med
a6 000
Pinh
el10 436
Sabu
gal
14 222
Tran
coso
10 639
Vila N
ova de Foz Côa
8 249
Total
977 636
continua
Associação de M
unicípios
do Vale do Côa
(AMVCOA)
Prom
oção
dacoop
eração,colabo
ração
ede
senv
olvimento
emtoda
aárea
doagrupa
mento do Vale do Côa.
27‐09‐2006
Aprov
eitamen
toda
spo
tenc
ialid
ades
dos
rego
lfosde
Alqueva
ePedrog
ão,gestão
deequipa
mentoseserviços,de
senv
olvimento
deprojectos
eacções
noâm
bito
dofin
anciam
ento
comun
itário
deap
oio
aode
senv
olvimento
region
aletran
sfronteiriço
eprom
oção
deacções
deinform
ação
edivu
lgação, especialm
ente do turism
o.
Associação Tran
sfronteiriça
dos Mun
icípios da
s Te
rras
do Grand
e La
go ‐ Alqueva
(ATT
GLA
)
12‐10‐2005
13‐05‐2005
‐ 112 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Lousã
17 252
Miran
da do Corvo
13 400
Pene
la6 421
Vila N
ova de Poiares
7 291
Total
444 364
Arraiolos
7 382
Estrem
oz15 064
Mon
temor‐o‐N
ovo
18 540
Mora
5 470
Ven
das Nov
as11 957
Total
558 413
Botic
as6 116
Cha
ves
44 186
Mon
talegre
12 150
Ribeira de Pena
7 251
Valpa
ços
19 154
Vila Pou
ca de Agu
iar
15 100
Total
6103 957
Alcácer do Sal
13 624
Al ju
strel
9 940
Alm
odôv
ar7 650
Alvito
2 708
Barran
cos
1 825
continua
Associação de M
unicípios
do Alto Tâm
ega
(AMAT)
11‐10‐2004
Plan
eamen
to,prog
ramação,elaboração
deprojectos,fin
anciam
ento,execução,
gestão
eman
utenção
deactiv
idad
esde
carácter
interm
unicipal.
Associação de M
unicípios
do Alto Alentejo pa
ra o
Ambiente (A
MAMB)
Prom
oção
deestudo
seacções,e
labo
raçãoe
gestão
deprojectoseplan
oscomun
sno
sdo
míniosdo
abastecimen
topú
blicode
água
,tratam
ento
deágua
sresidu
aiseda
defesa
do ambiente.
Associação de M
unicípios
dos Vales do Ceira e Dueça
(AMVCD)
11‐08‐2004
14‐09‐2004
Elaboração
deum
Plan
oDirectorMun
icipal
e sua im
plem
entação.
Associação de M
unicípios
do Baixo Alentejo e Alentejo
Litoral
(AMBA
AL)
Acçõesno
sdo
míniosdo
desenv
olvimento
econ
ómico,
ambiente,ensino
eform
ação,
socied
ade de in
form
ação e cultura.
18‐04‐2005
03‐03‐2005
18‐11‐2004
10‐10‐2003
23‐01‐2006
‐ 113 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Beja
34 970
Castro Verde
7 702
Cub
a4 775
Ferreira do Alentejo
8 505
Grând
ola
14 454
Mértola
7 996
Mou
ra16 411
Ode
mira
25 738
Ourique
5 842
Santiago do Cacém
30 203
Serpa
16 072
Sines
13 613
Vidigueira
6 019
Total
18228 047
Aland
roal
6 293
Arraiolos
7 382
Borba
7 545
Estrem
oz15 064
Évora
55 619
Mon
temor‐o‐N
ovo
18 540
Mora
5 470
Mou
rão
3 348
Portel
7 078
continua
Articulação
dos
investim
entos
mun
icipais
deinteresse
interm
unicipal.Coo
rdenação
das
actuações
entre
osmun
icípios
eos
serviços
daad
ministração
central
nas
segu
intesáreas:
saneam
ento
básico,saúd
e,ed
ucação,
ambien
te,
protecção
civil,
acessibilid
ades,equipa
mentosde
utilização
colectiva, tu
rism
o, despo
rto, planeam
ento e
Associação de M
unicípios
do Distrito de Év
ora
(AMDE)
23‐06‐2005
Associação de M
unicípios
do Baixo Alentejo e Alentejo
Litoral
(AMBA
AL)
‐ 114 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Redo
ndo
6 990
Ven
das Nov
as11 957
Viana do Alente jo
5 639
Vila Viçosa
8 745
Total
13159 670
Freixo de Espa
da à Cinta
4 014
Mog
adou
ro10 792
Torre de M
oncorvo
9 408
Vila N
ova de Foz Côa
8 249
Total
432 463
Alcácer do Sal
13 624
Grând
ola
14 454
Ode
mira
25 738
Santiago do Cacém
30 203
Sines
13 613
Total
597 632
Alte
r do Chã
o3 666
Arron
ches
3 278
Avis
5 054
Cam
po M
aior
8 359
Castelo de Vide
3 780
Crato
3 995
continua
Prom
oção
dacoop
eração,colabo
ração
ede
senv
olvimento
emtoda
aárea
doagrupa
mento do Vale do Dou
ro Sup
erior.
Associação de M
unicípios
do Dou
ro Sup
erior
(AMDS)
13‐05‐2004
15‐06‐2004
Associação de M
unicípios
do Distrito de Év
ora
(AMDE)
gestão
estratégica,
econ
ómica
esocial,
gestão te
rrito
rial.
Associação de M
unicípios
do Lito
ral A
lentejan
o(A
MLA
)24‐05‐2004
04‐01‐2005
Associação de M
unicípios
do N
orte Alentejan
o(A
MNA)
24‐07‐1992
03‐06‐1992
Prom
oção
deprojectos
eactiv
idad
esrelacion
adas
com
plan
ose
prog
ramas
integrad
osde
desenv
olvimento
econtratos‐
prog
rama respeitantes a vários mun
icípios.
Apo
iotécn
ico
aode
senv
olvimento
das
atribu
içõesecompe
tênciasdo
smun
icípios
integran
tes,em
domínioscomoaprotecção
civil,abastecimento
deágua
,elaboração
eacom
panh
amento
dos
plan
osinterm
unicipais
dede
senv
olvimento
region
al e do orde
namento do territó
rio, etc.
‐ 115 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Elvas
22 691
Fron
teira
3 422
Gavião
4 453
Marvã
o3 739
Mon
forte
3 241
Nisa
8 047
Ponte de Sor
17 593
Portale gre
24 756
Sousel
5 579
Total
15121 653
Fafe
53 528
Guimarães
161 876
Póvo
a de Lan
hoso
23 657
Vieira do M
inho
14 474
Vila N
ova de Fam
alicão
131 690
Póvo
a de Varzim
65 452
Santo Tirso
71 623
Vila do Con
de75 981
Total
8598 281
continua
Associação de M
unicípios
do N
orte Alentejan
o(A
MNA)
Associação de M
unicípios
do Vale do Ave
(AMAVE)
Apo
io,c
oordenação,g
estãoeconcretiz
ação
deiniciativ
asinserida
sno
âmbito
das
segu
intes
activ
idad
es:
tratam
ento
automático
dainform
ação,
prog
ramação
finan
ceira
eorganização
administrativa,
plan
eamento
territo
rial,
política
deha
bitação
ede
tran
sportes
públicos,
saneam
ento
básico,a
bastecim
ento
deágua
,tratam
ento
delix
oeprotecçãodo
ambiente,
desenv
olvimento
sócio‐cu
ltural
eecon
ómico,
obras
interm
unicipais,
representação colectiva do
s mun
icípios.
28‐03‐2000
31‐05‐2000
‐ 116 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Amares
19 290
Barcelos
123 831
Braga
170 858
Espo
send
e34 625
Mon
talegre
12 150
Póvo
a de Lan
hoso
23 657
Terras de Bo
uro
7 955
Vieira do M
inho
14 474
Vila Verde
48 122
Total
9454 962
Ali jó
13 942
Mesão Frio
4 652
Murça
6 476
Peso da Ré
gua
17 987
Sabrosa
6 835
Santa Marta de Pena
guião
8 400
Vila Real
50 499
Total
7108 791
continua
Associação de M
unicípios
do Vale do Dou
ro N
orte
(AMVDN)
Apo
io,c
oordenação,g
estãoeconcretiz
ação
deiniciativ
asinserida
sno
âmbito
das
segu
intes
activ
idad
es:
tratam
ento
automático
dainform
ação,
prog
ramação
finan
ceira
eorganização
administrativa,
plan
eamento
territo
rial,
política
deha
bitação
ede
tran
sportes
públicos,
saneam
ento
básico,a
bastecim
ento
deágua
,tratam
ento
delix
oeprotecçãodo
ambiente,
desenv
olvimento
sócio‐cu
ltural
eecon
ómico,
obras
interm
unicipais,
representação colectiva do
s mun
icípios.
Associação de M
unicípios
do Vale do Cávad
o(A
MVC)
19‐02‐2003
d)
Plan
eamen
to,prog
ramação,ap
rova
ção
deprojectos,fin
anciam
ento,execução,
gestão
eman
utenção
deactiv
idad
esrelacion
adas
com:tratamento
eap
roveita
mento
final
dos
lixos
entreguespe
losmun
icípiosassociad
os,
plan
eamento
territo
rial,
obras
emelho
ramentos
interm
unicipais,
protecção
doam
biente
equ
alidad
ede
vida
,tratam
ento e processam
ento de da
dos.
25‐10‐1990
05‐12‐1990
‐ 117 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Arm
amar
7 318
Cinfães
21 318
Lamego
27 054
Moimenta da Beira
11 053
Pene
dono
3 378
Resend
e11 978
São João da Pesque
ira
8 367
Sernan
celhe
6 150
Tabu
aço
6 501
Tarouca
8 303
Total
10111 420
Castelo Branco
55 034
Idan
ha‐a‐N
ova
10 929
Nisa
8 047
Oleiros
6 212
Proença‐a‐Nov
a9 267
Vila Velha de Ró
dão
3 802
Total
693 291
continua
Associação de M
unicípios
do Vale do Dou
ro Sul
(AMVDS)
24‐02‐1997
09‐05‐1997
Execução
dosistem
aintegrad
ode
resídu
ossólid
osurba
nos,
execuç
ãode
trabalho
sde
cartog
rafia
,interlocução
dosinteresses
dos
mun
icípios
associad
osjunto
daad
ministração
centrale
União
Europe
ia,
gestão
defin
anciam
entos
nacion
ais
ecomun
itários,
elab
oração
eexecução
deplan
osde
desenv
olvimen
toregion
al,
colabo
ração
com
agentes
econ
ómicos,
sociais, culturais e in
stitu
cion
ais da re
gião.
Associação de M
unicípios
Natureza e Te
jo(A
MNT)
Prom
oção
eva
lorização
turísticas
dos
mun
icípios.
20‐10‐2003
28‐11‐2003
‐ 118 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Aljezu
r5 322
Lago
s27 041
Vila do Bispo
5 381
Total
337 744
Amad
ora
176 239
Loures
199 231
Odivelas
143 995
Vila Franc
a de Xira
133 224
Total
4652 689
Lago
a (A
çores)
14 698
Ponta Delgada
64 516
Povo
ação
6 696
Ribeira Grand
e29 318
Vila Franc
a do Cam
po11 039
Total
5126 267
continua
Associação Interm
unicipal
Alo‐D
igita
l(A
IAD)
29‐07‐2004
04‐07‐2004
Definição
eop
eraciona
lização
doprojecto
ALO‐D
IGITAL.
Prom
oção
ede
fesa
dasubregião,
afirmação
nocontexto
region
al,
nacion
ale
internaciona
l,va
lorizand
oas
suas
característic
aspróp
rias
eún
icas,c
onferind
omaior
escala
aprojectos
einiciativ
asde
interesse
comum
,ou
complem
entar,
para
melho
ria
perm
anente
dobem‐estar
equ
alidad
ede
vida
,constituind
ofactor
dede
senv
olvimento econó
mico.
26‐11‐2004
28‐09‐2004
Terras do Infante ‐
Associação de M
unicípios
(TIA
M)
Associação de M
unicípios
da Ilha de São Migue
l(A
MISM)
Instalação
egestão
desistem
asde
depó
sito
etratam
ento de resídu
os sólidos.
24‐06‐1992
16‐09‐2002
‐ 119 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Amaran
te61 029
Baião
21 564
Cab
eceiras de Basto
17 775
Celorico de Basto
20 128
Marco de Can
aveses
53 961
Mon
dim de Ba
sto
8 470
Total
6182 927
Abran
tes
41 326
Alcan
ena
14 763
Con
stân
cia
3 796
Entron
camento
20 065
Ferreira do Zê
zere
9 345
Gavião
4 453
Golegã
5 629
Mação
7 763
Ourém
49 269
Ponte de Sor
17 593
Sardoal
3 992
Tomar
42 983
Torres N
ovas
37 155
Vila N
ova da Barqu
inha
7 878
Total
14266 010
continua
06‐04‐1988
Associação de M
unicípios
do M
édio Tejo
(AMMT)
07‐01‐1988
Prom
oção
deestudo
s,elab
oração
egestão
deprojectoseplan
oscomun
sno
sdo
mínios
dacultu
ra,do
ensino
,da
inform
ação,da
saúd
e,da
segu
rançasocial,do
urba
nism
o,da
defesa
domeioam
biente,da
protecção
civile
das
infraestruturas,
com
vista
aode
senv
olvimento
econ
ómico,
social
ecultu
ral
das
popu
lações
dos
mun
icípios
associad
os.
Associação de M
unicípios
do Baixo Tâm
ega (A
MBT
)
Realização
deatribu
ições
eexercício
das
compe
tências
dos
mun
icípios
associad
osrelativ
osa
projectos
ouinteresses
deincidê
ncia in
term
unicipal.
15‐06‐2000
17‐05‐2000
‐ 120 ‐
continuação Denominação
Municípios
População
abrangida
(n.º de
habitantes)
b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Oliv
eira de Frad
es10 597
São Pedro do Sul
19 215
Sever d
o Vou
ga12 940
Vou
zela
11 807
Total
454 559
Total n
aciona
l e)
204
6 083 207
Fontes: D
GAL, Administração local em números 2005; DGAL, w
ww.dgaa.pt
c) Jo
rnal Oficial d
a Re
gião Autón
oma do
s Açores.
d) Em fase de pu
blicação.
a)Pa
raalém
dasassociaçõesde
mun
icípiosde
finsespecíficos
criadasno
âmbito
dalein
.º11/2003,
de13
deMaio,
ouqu
eadaptaram
osrespectiv
osestatutosaeste
diplom
a,encontram‐se
presentesn
alistagem
associaçõesd
emun
icípiosc
riadasa
oabrig
ode
legisla
çãoanterio
r,mas
quese
encontram
emfuncionamento.D
ocruzam
ento
dainform
ação
dispon
ívelno
siteoficiald
aDGAL,
outras
associaçõessurgiram
após
31‐12‐2004:A
ssociações
deMun
icípiosd
oOeste
(AMO),do
Pinh
alInterio
rNorte(A
MPIN),do
Valedo
Távo
ra(A
MVT),paraoGás
(AMAGÁS),do
Baixo Sabo
r de Fim Específico e da Le
zíria do Te
jo.
Associação de M
unicípios
do M
édio Vou
ga(A
MMV)
18‐11‐1997
b) Os d
ados re
portam a 31‐12‐2004.
e)Ototaln
acionaltem
emcontaoprincípioda
nãodu
plicação
decontagem
,tanto
dosm
unicípioscomoda
popu
laçãoabrang
ida,dado
queos
mun
icípiospo
dem,d
eacordo
com
alegisla
ção
em vigor, pertencer a várias a
ssociações de mun
icípios d
e fin
s específicos, existindo
, deste m
odo, so
breposição geográfica entre algu
mas delas.
[sem in
form
ação dispo
nível]
‐ 121 ‐
Denominação
Freguesias
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Fiães
263
Rio de M
el311
Taman
hos
323
Tran
coso (S
anta M
aria)
1 313
Tran
coso (S
ão Ped
ro)
1 793
Total
54 003
Abo
adela
887
Ansiães
815
Bustelo
577
Can
demil
1 039
Carneiro
354
Carvalho de Rei
209
Cep
elos
1 539
Gon
dar
1 693
Gou
veia (S
ão Sim
ão)
740
Jazente
660
Lomba
859
Olo
446
Padron
elo
904
continua
Anexo 4F
Associações
deFreguesias:d
enom
inação,m
unicípiosassociad
os,n
úmerode
habitantes,o
bjecto,d
atada
escritu
raeda
tada
publicação em Diário da Re
pública, 2005 a)
Associação de
Desenvo
lvim
ento das
Freguesias da Zo
na do
Con
celho de Trancoso c)
04‐06‐2004
20‐09‐2004
Prom
oção,elaboração
egestão
deestudo
s,projectos
eequipa
mentos
comun
sàs
fregue
sias associada
s.
Associação de Fregu
esias da
Abo
boreira e Marão ‐
ABO
MARÃ
O d)
31‐05‐2000
10‐04‐2000
Prom
oção,de
senv
olvimento
integrad
ona
sáreas
socioeconó
micas
das
freguesias
doMarão
eAbo
boreirano
âmbito
dospo
deres
previstosou
autorizado
spe
lasfreguesias.
Prom
oção
eelaboração
deestudo
s,gestão
deprojectoseplan
oscomun
sno
sdo
mínios
da sua com
petência.
‐ 122 ‐
continuação Denominação
Freguesias
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Rebo
rdelo
398
Salvad
or do Mon
te1 154
Sanche
523
Várzea
563
Vila Chã do Marão
1 078
Total
1814 438
Albardo
181
Arrifa
na735
Casal de Cinza
592
Gon
çalo Bocas
217
Mizarela
187
São Migue
l da Gua
rda
6 734
Trinta
497
Total
79 143
Atalaia
1 555
Lourinhã
8 797
Marteleira
1 538
Miragaia
1 670
Moita dos Ferreiros
1 740
Moled
o425
Regu
engo Grand
e1 562
Ribamar
2 080
continua
Associação de Fregu
esias
do Con
celho da Lou
rinh
ã(A
FCL)
Realização
deinteresses
noâm
bito
das
atribu
içõesecompe
tênciasda
sfreguesias
associad
as.P
romoção
deestudo
s,projectos
e plan
os com
uns.
05‐02‐2003
10‐10‐2002
30‐07‐2003
Prom
oção de estudo
s, projectos e plano
s.Associação de Fregu
esias
do Con
celho da Gua
rda
MAISJU
NTA
S e)
Associação de Fregu
esias da
Abo
boreira e Marão ‐
ABO
MARÃ
O d)
01‐09‐2003
‐ 123 ‐
continuação Denominação
Freguesias
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Santa Bá
rbara
1 414
São Ba
rtolom
eu dos Galegos
1 041
Vim
eiro
1 443
Total
1123 265
Alcaide
764
Alcon
gosta
573
Aldeia de Jo
anes
971
Aldeia Nov
a do Cabo
683
Alped
rinh
a1 184
Castelo N
ovo
439
Don
as912
Louriçal do Cam
po805
São Vicente da Beira
1 597
Souto da Casa
988
Vale de Prazeres
1 510
Total
1110 426
Avintes
11 523
Bonfim
28 578
Cam
panh
ã38 757
Crestum
a2 962
Lever
3 033
Lordelo do Ouro
22 212
continua
Associação de Fregu
esias
Ribeirinha
sO DOURO QUE NOS UNE
Prom
oção,de
senv
olvimen
toe
bem‐estar
das
respectiv
aspo
pulações,assim
como
intensificaçãoda
srelações
decoop
eração
eam
izad
eentreas
fregue
sias
ribeirinha
sdo
Rio Dou
ro.
g)
23‐10‐2000
07‐07‐2000
Associação de Fregu
esias
do Con
celho da Lou
rinh
ã(A
FCL)
Realização
dequ
aisquer
interesses
noâm
bito
dasatribu
içõesecompe
tênciasda
spróp
rias freguesias associada
s.01‐06‐2003
Associação de Fregu
esias
Gardu
nha f)
‐ 124 ‐
continuação Denominação
Freguesias
População
abrangida
(n.º de
habitantes) b)
Objecto
Data
da escritura
pública
Data da
publicação
em Diário da
República
Massarelos
7 756
Mira gaia
2 810
Oliv
al5 616
Oliv
eira do Dou
ro23 384
Santa Marinha
30 758
São Nicolau
2 937
São Pedro da Afurada
3 442
Sé4 751
Total
14188 519
Castelões
1 413
Recezinh
os (S
ão M
amed
e)1 528
Recezinh
os (S
ão M
artin
ho)
1 873
Total
34 814
Total n
aciona
l69
254 608
Fonte: DGAL, Administração local em números 2005
a) Os d
ados re
portam a 31‐12‐2004.
b) Dados re
sulta
ntes do registo de freguesia
s efectuado pela DGAL.
c) In
form
ação re
portada a 26‐01‐2005.
d) In
form
ação co
nfirm
ada junto da própria associação em 24‐05‐2005.
e) In
form
ação co
nfirm
ada junto da própria associação em 24‐05‐2005.
f) Informação re
portada a 25‐10‐2003.
g) In
form
ação não disp
onível.
h) In
form
ação co
nfirm
ada em 25‐05‐2006 pelo Gabinete da Cultura de Pe
nafie
l.
10‐07‐2003
30‐05‐2003
Associação de Fregu
esias
TERR
AS DE RE
CEZ
INHOS
h)
Realização
dequ
aisquer
interesses
noâm
bito
dasatribu
içõesecompe
tênciasda
spróp
rias freguesias associada
s.
Associação de Fregu
esias
Ribeirinha
sO DOURO QUE NOS UNE
‐ 125 ‐
Município
Denominação
Objecto
Data da
publicação
em Diário da
República
Acade
mia das Artes da Maia ‐
Prod
uções Culturais, E
.M.
Prod
ução
edivu
lgação
deeventoscultu
rais
tais
como
expo
sições,
espe
ctáculos,c
ongressos,seminários,colóqu
ioseorganizaçãoegestão
doCon
servatório
deMúsicada
Maiaeou
tros
organism
osda
Câm
ara
Mun
icipal da Maia.
14‐09‐2000
Empresa Metropo
litan
a de
Estacion
amento da Maia, E.M
.
Con
strução,
instalação
egestão
desistem
asde
estacion
amento
público
pago
,àsupe
rfície
ouestruturas
executad
asno
solo
ouno
subsolono
mun
icípio da Maia.
14‐09‐2000
MAIA
MBIEN
TE ‐ Em
presa
Mun
icipal de Ambiente, E
.M.
Remoção
dosresídu
ossólid
osurbano
seequipa
rado
s;recolhaselectiva
demateriais
recicláveis;
man
utençãoda
higieneelim
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18‐12‐2001
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20‐09‐2001
10‐12‐2002
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Empresa Mun
icipal de
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sportes da M
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.Prestação de serviços pú
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sporte colectiv
o de passageiros.
05‐02‐2003
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sportes Urban
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Maia
Prestaçãodo
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blicode
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sporte
colectivode
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icípio da Maia.
05‐02‐2003
Anexo 4G
Empresas m
unicipais da GAMP: denom
inação, o
bjecto e data da pub
licação em Diário da Re
pública, 2005
continua
Maia
‐ 126 ‐
continuação Município
Denominação
Objecto
Data da
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em Diário da
República
MATO
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Empresa mun
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14‐06‐2003
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E.M.
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27‐04‐2001
Empresa Mun
icipal de Habita
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icipal do Po
rto, E.M
.
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.03‐05‐2001
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mpresa
Mun
icipal de Gestão e
Equipa
mentos Despo
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Lazer, E.M.
Gestão
dos
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mentos
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rtivos ou recreativ
os.
05‐05‐2000
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Feira Viva, Cultura e Despo
rto,
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deequipa
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ae
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ral
einiciativ
asde
carácter
socioeconó
mico
ecientífico.
16‐01‐2001
Matosinho
s
Porto
continua
‐ 127 ‐
continuação Município
Denominação
Objecto
Data da
publicação
em Diário da
República
São João da Mad
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Mun
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25‐08‐2003
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sídu
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os.
31‐03‐2004
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, E.M
.Em
presa gestora do parqu
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08‐07‐2004
Valon
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11‐05‐2000
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.Gestãoeexploração
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01‐07‐1999
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.Gestãoeexploração
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13‐05‐2000
Parque Biológico de Gaia, E.M
.Ex
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docentro
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ambientalde
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eBiológ
icoʺ.
18‐10‐2000
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mentos
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Estabelecimento,gestão
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mentos
públicos
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deeventosde
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os,de
lazere
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15‐10‐2001
GAIU
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estão Urban
ístic
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Paisagem Urban
a de Gaia, E.M
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doterritó
rioegestão
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a de Gaia.
08‐05‐2002
Fonte: DGAL, Administração local em números 2005
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blicação dos Estatutos, respectivam
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Vila N
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‐ 128 ‐
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cial Dem
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Composição político‐partidária
Anexo 4I
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AMP
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de12‐12‐1976
(resultado
s oficiais)
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Fonte: CNE, www.eleicoes.c
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ocrático Social
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PS ‐ Pa
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Anexo 4J
Eleitoslocais
dosconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoCâm
araMun
icipal,A
utárqu
icas
de16‐12‐1979
(resultado
s oficiais)
Composição político‐partidária
Partido
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Total
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eleitos
Concelho
Presidente da Câmara Municipal
‐ 131 ‐
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eleitos
Composição político‐partidária
Anexo 4K
Eleitoslocais
dosconcelho
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AMPpa
raoórgãoAssem
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icipal,Autárqu
icas
de16‐12‐1979
(resultado
s oficiais)
Concelho
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‐ 132 ‐
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Vila N
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Fonte: CNE, w
ww.eleicoes.c
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APU ‐ Aliança Po
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ocrático Social
PPD/PSD ‐ Pa
rtido So
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ocrata
PS ‐ Pa
rtido So
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Anexo 4L
Eleitoslocais
dosconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoCâm
araMun
icipal,A
utárqu
icas
de12‐12‐1982
(resultado
s oficiais)
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Câmara Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
‐ 133 ‐
AD
APU
CDS
PPD/
PSD
PS
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Composição político‐partidária
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Total
de
eleitos
Anexo 4M
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de12‐12‐1982
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s oficiais)
‐ 134 ‐
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PS7
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Vila N
ova de Gaia
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Fonte: CNE, w
ww.eleicoes.c
ne.pt
APU ‐ Alia
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CDS ‐ C
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cial
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PS ‐ Pa
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Concelho
Presidente da Câmara Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
Anexo 4N
Eleitoslocais
dosconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoCâm
araMun
icipal,A
utárqu
icas
de15‐12‐1985
(resultado
s oficiais)
Composição político‐partidária
‐ 135 ‐
APU
CDS
PPD/
PSD
PRD
PS
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oJosé Aug
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41
102
16Po
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Antón
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PPD/PSD
387
316
39
Póvo
a de Varzim
Man
uel João Bo
rges M
adureira Pires
CDS
212
106
3Valon
goMan
uel A
ugusto Braga Lino
PS21
31
71
9Vila do Con
deAntón
io Jo
sé de So
usa Pe
reira
PS31
22
81
18Vila N
ova de Gaia
Artur dos San
tos Ferreira N
obre
PPD/PSD
335
212
311
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
APU ‐ Alia
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CDS ‐ C
entro Dem
ocrátic
o Social
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
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PRD ‐ Pa
rtido Re
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r Dem
ocrático
PS ‐ Pa
rtido Socialista
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Assembleia Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
Anexo 4O
Eleitoslocaisdo
sconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoAssem
bleiaMun
icipal,A
utárqu
icas
de15‐12‐1985
(resultado
s oficiais)
‐ 136 ‐
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11
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4Maia
José Vieira de Carva
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96
3Matosinho
sJosé N
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111
37
Porto
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131
15
6Pó
voa de Varzim
Man
uel V
az da Silva
PPD/PSD
72
32
Valon
goJoão M
oreira Dias
PS9
13
5Vila do Con
deMário H
ermen
egild
o Moreira de Alm
eida
PS9
36
Vila N
ova de Gaia
José H
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PS11
14
6Legenda
Fonte: CNE, w
ww.eleicoes.c
ne.pt
CDS ‐ C
entro Dem
ocrátic
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PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrátic
a Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido So
cial Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido So
cialista
Anexo 4P
Eleitoslocais
dosconcelho
sda
AMP
para
oórgãoCâm
araMun
icipal,Autárqu
icas
de17‐12‐1989
(resultado
s oficiais)
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Câmara Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
‐ 137 ‐
CDSMDP/
CDE
PCP‐
PEV
PPD/
PSD
PS
Espinh
oJosé Aug
usto Ferreira de Cam
pos
PPD/PSD
212
38
8Gon
domar
Fernan
do Antão de Oliv
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osPS
332
35
1112
Maia
Lucian
o da Silv
a Gom
esPP
D/PSD
271
215
9Matosinho
sJosé M
anue
l Soares de Oliv
eira
PS33
13
920
Porto
Man
uel D
uarte Ba
ganh
aPS
393
515
16Pó
voa de Varzim
João Ferreira Trov
ãoPP
D/PSD
215
110
5Valon
goAntón
io Aug
usto M
agalhã
es Gom
esPS
271
310
13Vila do Con
deAntón
io Jo
sé de So
usa Pe
reira
PS31
111
19Vila N
ova de Gaia
Man
uel L
encastre de So
usa Figu
eiredo
PS33
14
1315
Legenda
Fonte: CNE, w
ww.eleicoes.c
ne.pt
CDS ‐ C
entro Dem
ocrátic
o So
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MDP/CDE ‐ M
ovim
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ocrático Po
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issões Dem
ocráticas Eleito
rais
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrátic
a Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido So
cial Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido So
cialista
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Assembleia Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
Anexo 4Q
Eleitoslocaisdo
sconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoAssem
bleiaMun
icipal,A
utárqu
icas
de17‐12‐1989
(resultado
s oficiais)
‐ 138 ‐
CDS‐
PPPCP‐
PEV
PPD/
PSD
PSPSN
Espinh
oJosé Barbo
sa M
ota
PS7
12
31
Gon
domar
Valen
tim dos San
tos Lo
ureiro
PPD/PSD
111
55
Maia
José Vieira de Carva
lho
PPD/PSD
91
62
Matosinho
s Jo
sé N
arciso Rod
rigu
es de Miran
da
PS11
29
Porto
Fernan
do M
anue
l dos San
tos Gom
esPS
131
39
Póvo
a de Varzim
José M
aced
o Vieira
PPD/PSD
73
13
Valon
goFernan
do H
orácio Pereira de Melo
PPD/PSD
91
44
Vila do Con
deMário H
ermen
egild
o Moreira de Alm
eida
PS9
36
Vila N
ova de Gaia
José H
eitor Meireles Carva
lheiras
PS11
14
6Legenda
Fonte: CNE, w
ww.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido Socialista
PSN ‐ Pa
rtido da Solidarieda
de Naciona
l
Total
de
eleitos
Anexo 4R
Eleitoslocaisdo
sconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoCâm
araMun
icipal,A
utárqu
icas
de12‐12‐1993
(resultado
s oficiais)
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Câmara Municipal
Partido
político
‐ 139 ‐
CDS‐
PPPCP‐
PEV
PPD/
PSD
PSPSN
Espinh
oCarlos Afonso Pinh
eiro de Morais Gaio
PS21
12
78
3Gon
domar
Fernan
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331
314
15Maia
Lucian
o da Silv
a Gom
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D/PSD
271
216
8Matosinho
sJosé M
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l Soares de Oliv
eira
PS33
12
822
Porto
Man
uel D
uarte Ba
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aPS
392
312
22Pó
voa de Varzim
José Ferreira Trov
ãoPP
D/PSD
218
28
21
Valon
goJosé Alberto Puig do
s Santos Costa
PPD/PSD
273
1311
Vila do Con
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io Jo
sé de So
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PS31
11
1019
Vila N
ova de Gaia
Man
uel L
encastre de So
usa Figu
eiredo
PS33
14
1315
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido Socialista
PSN ‐ Pa
rtido da Solidarieda
de Naciona
l
Anexo 4S
Eleitoslocaisdo
sconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoAssem
bleiaMun
icipal,A
utárqu
icas
de12‐12‐1993
(resultado
s oficiais)
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Assembleia Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
‐ 140 ‐
PCP‐
PEV
PPD/
PSD
PPD/PSD.
CDS‐PP
PS
Espinh
oJosé Barbo
sa M
ota
PS7
25
Gon
domar
Valen
tim dos San
tos Lo
ureiro
PPD/PSD
119
2Maia
José Vieira de Carva
lho
PPD/PSD
96
3Matosinho
s Jo
sé N
arciso Rod
rigu
es de Miran
da
PS11
38
Porto
Fernan
do M
anue
l dos San
tos Gom
esPS
131
48
Póvo
a de Varzim
José M
aced
o Vieira
PPD/PSD
76
1Valon
goFernan
do H
orácio Pereira de Melo
PPD/PSD
96
3Vila do Con
deMário H
ermen
egild
o Moreira de Alm
eida
PS9
36
Vila N
ova de Gaia
Luís Filipe M
enezes Lop
esPP
D/PSD
116
5Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD
.CDS‐PP ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido Socialista
Concelho
Presidente da Câmara Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
Anexo 4T
Eleitoslocaisdo
sconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoCâm
araMun
icipal,A
utárqu
icas
de14‐12‐1997
(resultado
s oficiais)
Composição político‐partidária
‐ 141 ‐
CDS‐
PPPCP‐
PEV
PPD/
PSD
PPD/PSD.
CDS‐PP
PS
Espinh
oCarlos Afonso Pinh
eiro de Morais Gaio
PS21
27
12Gon
domar
Raúl Cha
gas Fernan
des Ra
mos
PPD/PSD
333
219
Maia
Lucian
o da Silv
a Gom
esPP
D/PSD
271
1610
Matosinho
sJosé M
anue
l Soares de Oliv
eira
PS33
13
821
Porto
Man
uel D
uarte Ba
ganh
aPS
395
1321
Póvo
a de Varzim
Álvaro Antón
io Vasconc
elos M
oreira
PPD/PSD
213
113
4Valon
goAntón
io Álvaro de Sou
saPP
D/PSD
272
1411
Vila do Con
deAntón
io Jo
sé de So
usa Pe
reira
PS31
11
1019
Vila N
ova de Gaia
Man
uel L
encastre de So
usa Figu
eiredo
PS33
133
17
Legenda
Fonte: CNE, w
ww.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático So
cial‐Partid
o Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrátic
a Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PPD/PSD
.CDS‐PP ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PS ‐ Pa
rtido Socialista
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Assembleia Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
Anexo 4U
Eleitoslocais
dosconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoAssem
bleiaMun
icipal,Autárqu
icas
de14‐12‐1997
(resultado
s oficiais)
‐ 142 ‐
CDS‐
PPPCP‐
PEV
PPD/
PSD
PPD/PSD.
CDS‐PP
PS
Espinh
oJosé Barbo
sa M
ota
PS7
34
Gon
domar
Valen
tim dos San
tos Lo
ureiro
PPD/PSD
111
73
Maia
José Vieira de Carva
lho a)
PPD/PSD
.CDS/PP
96
3
Matosinho
s Jo
sé N
arciso Rod
rigu
es de Miran
da b)
PS11
14
6
Porto
Rui F
erna
ndo da Silv
a Rio
PPD/PSD
.CDS /PP
131
66
Póvo
a de Varzim
José M
aced
o Vieira
PPD/PSD
91
71
Valon
goFernan
do H
orácio Pereira de Melo
PPD/PSD
96
3
Vila do Con
deMário H
ermen
egild
o Moreira de Alm
eida
PS9
45
Vila N
ova de Gaia
Luís Filipe M
enezes Lop
esPP
D/PSD
.CDS /PP
118
3
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido So
cial Dem
ocrata
PPD/PSD
.CDS‐PP ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrático So
cial‐Partid
o Po
pular
PS ‐ Pa
rtido Socialista
a) Sub
stitu
ído po
r Antón
io Gon
çalves Bragança Fernan
des.
b) Sub
stitu
ído po
r Man
uel José Seabra M
onteiro
.
Partido
político
Anexo 4V
Eleitoslocaisdo
sconcelho
sda
AMPpa
raoórgãoCâm
araMun
icipal,A
utárqu
icas
de16‐12‐2001
(resultado
s oficiais)
Total
de
eleitos
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Câmara Municipal
‐ 143 ‐
BECDS‐
PPPCP‐
PEV
PPD/
PSD
PPD/PSD.
CDS‐PP
PS
Espinh
oCarlos Afonso Pinh
eiro de Morais Gaio
PS21
22
710
Gon
domar
Raúl Cha
gas Fernan
des Ra
mos
PPD/PSD
331
319
10
Maia
Lucian
o da Silv
a Gom
esPP
D/PSD
.CDS /PP
271
1610
Matosinho
sJosé M
anue
l Soares de Oliv
eira
PS33
13
1118
Porto
Álvaro Antón
io M
agalhã
es Ferrão de
Castello‐Branc
o PP
D/PSD
.CDS/PP
391
418
16
Póvo
a de Varzim
Álvaro Antón
io Vasconc
elos M
oreira
PPD/PSD
273
118
5
Valon
goHen
riqu
e Jorge Cam
pos Cun
haPP
D/PSD
.CDS /PP
272
1411
Vila do Con
deAntón
io Jo
sé de So
usa Pe
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PS31
113
17
Vila N
ova de Gaia
Sílvio Rui N
eves Correia Gon
çalves Cerva
nPP
D/PSD
.CDS /PP
332
1912
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
BE ‐ Bloco de Esque
rda
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrátic
o So
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o Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrátic
a Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido So
cial Dem
ocrata
PPD/PSD
.CDS‐PP ‐ Pa
rtido So
cial Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrátic
o So
cial‐Partid
o Po
pular
Presidente da Assembleia Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
Composição político‐partidária
Anexo 4W
Eleitoslocais
dosconcelho
sda
AMP
para
oórgãoAssem
bleiaMun
icipal,Autárqu
icas
de16‐12‐2001
(resultado
s oficiais)
Concelho
‐ 144 ‐
CDS‐
PPPCP‐
PEV
PPD/
PSD
PPD/PSD.
CDS‐PP
PPD/PSD.
CDS‐PP.
PPM
PSII
VII
Arouca
José Artur Tavares N
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PS7
23
2
Espinh
oJosé Barbo
sa M
ota
PS7
34
Gon
domar
Valen
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II11
12
8
Maia
Antón
io Gon
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a Fernan
des
PPD/PSD
.CDS/PP
96
3
Matosinho
sGuilherme Man
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PS11
14
6
Porto
Rui F
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PPD/PSD
.CDS/PP
131
75
Póvo
a de Varzim
José M
aced
o Vieira
PPD/PSD
96
3
Santa Maria da Feira
Alfred
o de Oliv
eira H
enriqu
esPP
D/PSD
116
5
Santo Tirso
Antón
io Alberto Castro Fernan
des
PS9
45
São João da Mad
eira
Man
uel C
astro de Alm
eida
PPD/PSD
71
51
Trofa
Bernardino M
anuel d
e Vasconcelos
PPD/PSD
74
3
Valon
goFernan
do H
orácio Pereira de Melo
PPD/PSD
95
4
Vila do Con
deMário H
ermenegild
o Moreira de Alm
eida
PS9
45
Vila N
ova de Gaia
Luís Filipe M
enezes Lop
esPP
D/PSD
.CDS/PP
111
73
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PPD/PSD
.CDS‐PP ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PPD/PSD
.CDS‐PP
.PPM ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular e Partid
o Po
pular M
onárqu
ico
PS ‐ Pa
rtido Socialista
II ‐ ʺV
alen
timʺ ‐ Valen
tim Lou
reiro ‐ Gon
domar no Coração
VII ‐ Unido
s por Arouca (U
.P.A)
Partido
político
Anexo 4X
Eleitos locais dos con
celhos da GAMP pa
ra o órgão Câm
ara Mun
icipal, A
utárqu
icas de 09‐10‐2005 (resultado
s oficiais)
Total
de
eleitos
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Câmara Municipal
‐ 145 ‐
BECDS‐
PPPCP‐
PEV
PPD/
PSD
PPD/PSD.
CDS‐PP
PPD/PSD.
CDS‐PP.
PPM
PSII
VII
PS
Arouca
José Arm
ando de Pinh
o Oliv
eira
PS21
18
84
Espinh
oMaria da Graça Ribeiro de Sousa Guede
s PS
211
29
9
Gon
domar
Man
uel Joaqu
im Ferreira Vieira
II33
13
37
19
Maia
Lucian
o da Silv
a Gom
esPP
D/PSD
.CDS/PP
272
214
9
Matosinho
sJosé M
anuel Q
ueirós Dias da Fon
seca
PS33
33
1116
Porto
José Ped
ro Correia de Agu
iar B
ranco
PPD/PSD
.CDS/PP
392
418
15
Póvo
a de Varzim
Álvaro Antón
io Vasconcelos M
oreira
PPD/PSD
272
116
8
Santa Maria da Feira
José M
anuel M
oreira Cardo
so da Costa
PPD/PSD
331
11
1614
Santo Tirso
Man
uel L
uciano da Costa Gom
esPS
271
1214
São João da Mad
eira
Fernan
do N
eves Portal e Silv
aPP
D/PSD
213
111
6
Trofa
Dan
iel M
arqu
es Figueired
oPP
D/PSD
212
110
8
Valon
goCasim
iro Cou
to Sou
saPS
271
212
12
Vila do Con
deLú
cio Maia Ferreira
PS31
11
1217
Vila N
ova de Gaia
Sílvio Rui N
eves Correia Gon
çalves Cervan
PPD/PSD
.CDS/PP
332
316
12
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
BE ‐ Bloco de Esque
rda
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PPD/PSD
.CDS‐PP ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular
PPD/PSD
.CDS‐PP
.PPM ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata/Cen
tro Dem
ocrático Social‐Partid
o Po
pular e Partid
o Po
pular M
onárqu
ico
PS ‐ Pa
rtido Socialista
II ‐ ʺV
alen
timʺ ‐ Valen
tim Lou
reiro ‐ Gon
domar no Cora ção
VII ‐ Unido
s por Arouca (U
.P.A)
Composição político‐partidária
Concelho
Presidente da Assembleia Municipal
Partido
político
Total
de
eleitos
Anexo 4Y
Eleitos locais dos con
celhos da GAMP pa
ra o órgão Assem
bleia Mun
icipal, A
utárqu
icas de 09‐10‐2005 (resultado
s oficiais)
‐ 146 ‐
Anexo 4Z
Partidos políticos po
rtug
ueses, 1974‐2003
Acção Social D
emocrata In
depe
ndente (A
SDI)
Aliança Ope
rária Cam
ponesa (A
OC). Em 1979: Partid
o Trabalhista (PT)
Associação pa
ra a Defesa do
s Interesses de Macau (A
DIM
)
Bloco de Esquerda (BE)
Centro Dem
ocrátic
o de M
acau (C
DM)
Força de Unida
de Pop
ular (F
UP)
Frente Eleito
ral C
omun
ista ‐ Marxistas‐Leninistas (FEC‐M
L). E
m 1976: Organ
ização Com
unista M
arxista Leninista Po
rtug
uesa (O
CMLP
)
Frente Socialista Pop
ular (F
SP)
Grupo
s Dinam
izad
ores de Unida
de Pop
ular (G
DUPʹs)
Liga Com
unista In
ternaciona
lista (L
CI). Em 1979 fund
e‐se com o Partid
o Re
volucion
ário dos Traba
lhad
ores (P
RT) e dá origem ao Pa
rtido Socialista Revolucioná
rio (PSR
)
Liga Socialista dos Trabalhad
ores (L
ST). Em 1989: Frente de Esquerda Re
volucion
ária (F
ER)
Mov
imento de Esqu
erda Socialista (M
ES)
Mov
imento Dem
ocrátic
o Po
rtug
uês‐Com
issões Dem
ocrátic
as Eleito
rais (M
DP/CDE). E
m 1993: M
DP. Em 1994: Política XXI
Mov
imento Ecologista Po
rtug
uês‐Pa
rtido Os Verde
s (M
EP‐PV). Em 1987: Partid
o Ec
olog
ista ʺO
s Verde
sʺ (P
EV)
Mov
imento In
depe
ndente para a Re
construção N
aciona
l/Partid
o da Direita Portugu
esa (M
IRN/PDP)
Mov
imento O Partid
o da Terra (M
PT). Em 2003: M
PT‐Partid
o da Terra
Mov
imento pelo Doente (M
D)
Mov
imento Reorgan
izativo do Partid
o do Proletariad
o (M
RPP). E
m 1977: Partid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses (P
CTP
/MRP
P)
Nov
a Dem
ocracia (PND)
Partido Com
unista de Po
rtug
al (M
arxista‐Leninista) (P
CP‐ML)
Partido Com
unista Portugu
ês (P
CP)
continua
‐ 147 ‐
continuação
Partido Com
unista Recon
struído (PCP‐R)
Partido da Dem
ocracia Cristã (PDC)
Partido da Gente (P
G)
Partido da Solidarieda
de N
aciona
l (PS
N)
Partido de Unida
de Pop
ular (P
UP)
Partido Dem
ocrátic
o do Atlâ
ntico (PDA). Em 1979 tem com
o sigla UDA‐PDA e a partir de 1983 PDA
Partido do Centro Dem
ocrátic
o Social (C
DS). E
m 1993: Centro Dem
ocrátic
o Social ‐ Pa
rtido Po
pular (CDS‐PP
). Em 1995: Partid
o Po
pular (CDS‐PP
)
Partido Hum
anista (P
H)
Partido Ope
rário de Unida
de Socialista (P
OUS). E
m 1994: M
ovim
ento para a Unida
de dos Trabalhad
ores (M
UT). E
m 1999: Partid
o Ope
rário de Unida
de Socialista (P
OUS)
Partido Po
pular D
emocrátic
o PP
D. E
m 1976: Partid
o Social Dem
ocrata (P
PD‐PSD
)
Partido Po
pular M
onárqu
ico (PPM
)
Partido Po
rtug
uês da
s Re
giões (PPR
)
Partido Re
novado
r Dem
ocrátic
o (PRD
). Em 2000: Partid
o Naciona
l Renov
ador (P
NR)
Partido Re
volucion
ário dos Trabalhad
ores (P
RT). Em 1979 fund
e‐se com a Liga Com
unista In
ternaciona
lista (L
CI) e dá origem ao Pa
rtido Socialista Revolucioná
rio (PSR
)
Partido Socialista (P
S)
Partido Socialista dos Trabalhad
ores (P
ST)
União de Esqu
erda Socialista Dem
ocrátic
a (U
EDS)
União Dem
ocrátic
a Po
pular (UDP)
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
‐ 148 ‐
Denominação a)
Sigla
Ano de
inscrição
Ano de
alteração de
identificação
Ano de extinção/
dissolução/
cancelamento
N.º de eleições a
que concorreu
para a AR
Acção Social D
emocrata In
depe
ndente
ASD
I1980
com in
scriç
ão em vigor m
as
sem actividade po
lítica
1 [2]
Aliança Ope
rária Cam
ponesa
AOC
1975
1979
1Pa
rtido Trabalhista
PT1979
2000
1
Associação pa
ra a Defesa do
s Interesses de Macau
ADIM
1975
com in
scriç
ão em vigor m
as
sem actividade po
lítica
0
Bloco de Esquerda
BE1999
3
Centro Dem
ocrátic
o de M
acau
CDM
1975
com in
scriç
ão em vigor m
as
sem actividade po
lítica
0
Força de Unida
de Pop
ular
FUP
1980
2004
0Frente Eleito
ral C
omun
ista ‐ Marxistas‐Leninistas
FEC‐M
L1975
1976
1Organ
ização Com
unista M
arxista Leninista Po
rtug
uesa
OCMLP
1976
1988
3Frente Socialista Pop
ular
FSP
1975
2004
2Grupo
s Dinam
izad
ores de Unida
de Pop
ular
GDUPʹs
1976
1997
0Liga Com
unista In
ternaciona
lista
LCI
1975
1979
2 + Partid
o Re
volucion
ário dos Trabalhad
ores
PRT
1975
1979
1 = Partid
o Socialista Revolucioná
rio
PSR
1979
6 [7]
Liga Socialista dos Trabalhad
ores
LST
1983
1989
1Frente de Esqu
erda Revolucioná
ria
FER
1989
2005
1Mov
imento de Esqu
erda Socialista
MES
1975
1997
2Mov
imento Dem
ocrátic
o Po
rtug
uês‐Com
issões Dem
ocrátic
as Eleito
rais
MDP/CDE
1975
1993
Mov
imento Dem
ocrátic
o Po
rtug
uês
MDP
1993
1994
Política XX
IPX
XI1994
Mov
imento Ecologista Po
rtug
uês‐Pa
rtido Os Verde
sMEP‐PV
1982
1987
Partido Ec
olog
ista ʺO
s Verde
sʺPE
V1987
continua
Anexo 4AA
Partidos in
scritos no Tribun
al Con
stitu
cion
al, p
artid
os extintos e nú
mero de eleições a qu
e concorreu pa
ra a Assem
bleia da Rep
ública, 1974‐2006
5 6
‐ 149 ‐
continuação
Denominação
Sigla
Ano de
inscrição
Ano de
alteração de
identificação
Ano de extinção/
dissolução/
cancelamento
N.º de eleições a
que concorreu
para a AR
Mov
imento In
depe
ndente para a Re
construção N
aciona
l/Partid
o da Direita Portugu
esa
MIRN/PDP
1979
1997
1Mov
imento O Partid
o da Terra
1993
2003
MPT ‐ Pa
rtido da Terra
2003
Mov
imento pelo Doente
MD
2002
0Mov
imento Reorgan
izativo do Partid
o do Proletariad
oMRP
P1975
1977
Partido Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PCTP
/MRP
P1977
Nov
a Dem
ocracia
PND
2003
1
Partido Com
unista de Po
rtug
al (M
arxista‐Leninista)
PCP‐ML
1976
com in
scriç
ão em vigor m
as
sem actividade po
lítica
2 [1]
Partido Com
unista Portugu
êsPC
P1974
12Pa
rtido Com
unista Recon
struído
PC (R
) 1981
2002
2Pa
rtido da Dem
ocracia Cristã
PDC
1975
2004
6Pa
rtido da Gente
PG1995
1999
1Pa
rtido da Solidarieda
de N
aciona
lPS
N1990
2006
3Pa
rtido de Unida
de Pop
ular
PUP
1975
1997
1UDA‐PDA
1979
1983
PDA
1983
Partido do Centro Dem
ocrátic
o Social
CDS
1975
1993
Centro Dem
ocrátic
o Social ‐ Pa
rtido Po
pular
CDS‐PP
1993
1995
Partido Po
pular
CDS‐PP
1995
Partido Hum
anista
PH1999
3Pa
rtido Ope
rário de Unida
de Socialista
POUS
1979
1994
Mov
imento para a Unida
de dos Trabalhad
ores
MUT
1994
1999
Partido Ope
rário de Unida
de Socialista
POUS
1999
Partido Po
pular D
emocrátic
oPP
D1975
1976
Partido Social Dem
ocrata
PPD/PSD
1976
continua
Partido Dem
ocrátic
o do Atlâ
ntico
12
MPT
3 11 5 [6]
127 [9]
‐ 150 ‐
continuação
Denominação
Sigla
Ano de
inscrição
Ano de
alteração de
identificação
Ano de extinção/
dissolução/
cancelamento
N.º de eleições a
que concorreu
para a AR
Partido Po
pular M
onárqu
ico
PPM
1975
8Pa
rtido Po
rtug
uês da
s Re
giões
PPR
1995
1999
0Pa
rtido Re
novado
r Dem
ocrátic
oPR
D1985
2000
3Pa
rtido Naciona
l Renov
ador
PNR
2000
2Pa
rtido Socialista
PS1975
12Pa
rtido Socialista dos Trabalhad
ores
PST
1980
1981
1União de Esqu
erda Socialista Dem
ocrátic
aUED
S1979
1997
2União Dem
ocrátic
a Po
pular
UDP
1975
2005
7 [10]
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
a) Apresenta‐se o conjun
to de deno
minações d
os partid
os até à su
a deno
minação actual ou últim
a. Com excepção do PSR
, as v
árias d
enom
inações resultaram de pedido
s de alteração feito
s pelos próprios p
artid
os.
‐ 151 ‐
Anexo 4BAVariação da taxa de abstenção na eleição do órgão executivo por concelho naAMP, 1976‐2005 (%)
Figura 4BA1Concelho de Espinho
Figura 4BA2Concelho de Gondomar
Figura 4BA3Concelho da Maia
continua
0510152025303540
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
051015202530354045
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
051015202530354045
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
‐ 152 ‐
continuação
Figura 4BA4Concelho de Matosinhos
Figura 4BA5Concelho do Porto
Figura 4BA6Concelho de Póvoa de Varzim
continua
0
10
20
30
40
50
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
0
10
20
30
40
50
60
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
051015202530354045
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
‐ 153 ‐
continuação
Figura 4BA7Concelho de Valongo
Figura 4BA8Concelho de Vila do Conde
Figura 4BA9Concelho de Vila Nova de Gaia
Fonte: CNE, www.eleicoes.com.pt
051015202530354045
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
0
5
10
15
20
25
30
35
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
051015202530354045
12‐121976
16‐121979
12‐121982
15‐121985
15‐121989
17‐121993
14‐121997
16‐122001
09‐102005
Média
‐ 154 ‐
19993 14603 5390 216 160100,00% 73,04% 26,96% 1,48% 1,10%75500 53561 21939 918 810
100,00% 70,94% 29,06% 1,71% 1,51%46344 32720 13624 564 536
100,00% 70,60% 29,40% 1,72% 1,64%83236 60324 22912 925 953
100,00% 72,47% 27,53% 1,53% 1,58%237760 174464 63296 1749 1894100,00% 73,38% 26,62% 1,00% 1,09%29415 21561 7854 412 380
100,00% 73,30% 26,70% 1,91% 1,76%32972 22784 10188 414 352
100,00% 69,10% 30,90% 1,82% 1,54%35740 25893 9847 446 533
100,00% 72,45% 27,55% 1,72% 2,06%140329 100254 40075 1504 1216100,00% 71,44% 28,56% 1,50% 1,21%701289 506164 195125 7148 6834100,00% 72,18% 27,82% 1,41% 1,35%6454990 4173761 2281229 89073 88783100,00% 64,66% 35,34% 2,13% 2,13%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt
Anexo 4CATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12‐12‐1976(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
‐ 155 ‐
APU
CDS
FEPU
GDUPʹsGRUPS
LCI
MRPP
PCP (ML)PCTP/MRPP
PPD/PSD
PPM
PRT
PS2129
2008
204
142
4176
5568
14,58%
13,75%
1,40%
0,97%
28,60%
38,13%
11
00
23
8010
9965
238
600
583
12364
20073
14,95%
18,60%
0,44%
1,12%
1,09%
23,08%
37,48%
12
00
02
45334
4147
1053
214
7950
12922
16,30%
12,67%
3,22%
0,65%
24,30%
39,49%
11
00
23
8522
7198
1997
602
13991
16136
14,13%
11,93%
3,31%
1,00%
23,19%
26,75%
11
00
25
34890
24028
6966
312
666
825
42666
60468
20,00%
13,77%
3,99%
0,18%
0,38%
0,47%
24,46%
34,66%
32
00
00
35
6546
2162
6256
5805
30,36%
10,03%
29,02%
26,92%
30
22
3355
3077
6281
9305
14,73%
13,51%
27,57%
40,84%
11
23
4660
2498
7102
10654
18,00%
9,65%
27,43%
41,15%
100,00%
02
416252
12029
2560
433
1093
25830
39437
16,21%
12,00%
2,55%
0,43%
1,09%
25,76%
39,34%
21
00
03
50
89698
67112
12780
01197
1266
3245
0126616
00
180368
0,00%
17,72%
13,26%
2,52%
0,00%
0,24%
0,25%
0,64%
0,00%
25,01%
0,00%
0,00%
35,63%
014
90
00
00
020
00
34123
693766
718006
103784
2493
3464
24619
15276
2886
1014092
7528
278
1377684
0,00%
16,62%
17,20%
2,49%
0,06%
0,08%
0,59%
0,37%
0,07%
24,30%
0,18%
0,01%
33,01%
0317
268
50
00
00
624
30
691
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
AD ‐ Aliança Dem
ocrática
GDUPʹs ‐ Grupo
s Dinam
izad
ores da Unida
de Pop
ular
PCP(ML) ‐ Pa
rtido Com
unista de Po
rtug
al (M
arxista‐Leninista)
APU ‐ Aliança Po
vo Unido
GRU
PS ‐ Grupo
s Dinam
izad
ores da Unida
de Pop
ular
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PRT ‐ P
artid
o Re
volucion
ário dos Trabalhad
ores
CDS ‐ C
entro Dem
ocrático Social
LCI ‐ Li ga Com
unista In
ternaciona
lista
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido Socialista
FEPU ‐ Fren
te Eleito
ral P
ovo Unido
MRP
P ‐ M
ovim
ento Reorgan
izativo do Partid
o do Proletaria
doPP
M ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
190877713 117 7
100254
25893
22784
4173761
506164
Maia
Valon
go
14603
174464
60324
32720
53561
21561
Póvo
a de Varzim
Porto
Anexo 4DA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 12‐12‐1976 (resultado
s oficiais)
Concelhos
7 9
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
7 9
Votantes
Votação por Partido
Matosinho
s
Con
tinente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Con
de
‐ 156 ‐
21348 16967 4381 140 162100,00% 79,48% 20,52% 0,83% 0,95%83067 64089 18978 411 944
100,00% 77,15% 22,85% 0,64% 1,47%51063 39086 11977 292 408
100,00% 76,54% 23,46% 0,75% 1,04%91069 69989 21080 a) a)
100,00%245140 194244 50896 844 2367100,00% 79,24% 20,76% 0,43% 1,22%32290 25177 7113 219 306
100,00% 77,97% 22,03% 0,87% 1,22%37840 28446 9394 227 378
100,00% 75,17% 24,83% 0,80% 1,33%39398 31201 8197 220 413
100,00% 79,19% 20,81% 0,71% 1,32%148781 113983 34798 825 1058100,00% 76,61% 23,39% 0,72% 0,93%749996 583182 166814 3178 6036100,00% 77,76% 22,24% 0,54% 1,04%6105651 4380269 1725382 44693 63679100,00% 71,74% 28,26% 1,02% 1,45%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pta) Sem informação disponível.
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
Anexo 4EATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16‐12‐1979(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
‐ 157 ‐
AD
APU
CDS
PCPT/MRPP
PCTP/MRPP
PDC
POUS
PPD/PSD
PPM
PSUDP
UEDS
7993
2035
6518
119
47,11%
11,99%
38,42%
0,70%
31
30
24980
12818
341
23901
694
38,98%
20,00%
0,53%
37,29%
1,08%
42
03
017838
5601
389
14076
482
45,64%
14,33%
1,00%
36,01%
1,23%
51
03
026319
10967
29711
1861
a)a)
a)a)
41
40
94557
32519
1141
59689
3124
48,68%
16,74%
0,59%
30,73%
1,61%
72
04
02427
10097
6084
6044
9,64%
40,10%
24,16%
24,01%
03
22
12084
4995
198
10133
431
42,48%
17,56%
0,70%
35,62%
1,52%
31
03
011852
2145
16571
37,99%
6,87%
53,11%
30,00%
450246
17151
576
42538
1589
44,08%
15,05%
0,51%
37,32%
1,39%
52
04
0245869
90658
10097
02645
00
6084
0209181
8300
00
42,16%
15,55%
1,73%
0,00%
0,45%
0,00%
0,00%
1,04%
0,00%
35,87%
1,42%
0,00%
0,00%
3410
30
00
02
030
00
01044642
885899
334258
679
18829
6631
273
723953
6219
1258966
53076
1882
23,85%
20,22%
7,63%
0,02%
0,43%
0,15%
0,01%
16,53%
0,14%
28,74%
1,21%
0,04%
0,00%
426
316
156
00
20
475
6516
30
1Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
AD ‐ Aliança Dem
ocrática
CDS ‐ C
entro Dem
ocrático Social
POUS ‐ P
artid
o Operário de Unida
de Socialista
APU ‐ Aliança Po
vo Unido
PCPT
/MRP
P ‐ sem informação disponível
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
UDP ‐ U
nião Dem
ocrática Po
pular
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
UED
S ‐ U
nião de Esqu
erda Socialista Dem
ocr
a) Sem in
form
ação disp
onível.
PDC ‐ Pa
rtido da Dem
ocracia Cristã
PS ‐ Pa
rtido Socialista
Matosinhos
Con
tinente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Con
de
9 9
Votantes
Votação por Partido
Anexo 4FA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 16‐12‐1979 (resultado
s oficiais)
Concelhos
7 9
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
Maia
Valon
go
16967
194244
69989
39086
64089
25177
Póvo
a de Varzim
Porto
113983
31201
28446
4380269
583182
190179713 117 7
‐ 158 ‐
23094 17374 5720 287 317100,00% 75,23% 24,77% 1,65% 1,82%90056 69194 20862 892 963100,00% 76,83% 23,17% 1,29% 1,39%56166 41870 14296 560 605100,00% 74,55% 25,45% 1,34% 1,44%98111 72916 25195 778 966100,00% 74,32% 25,68% 1,07% 1,32%257697 191195 66502 2088 2035100,00% 74,19% 25,81% 1,09% 1,06%35079 26255 8824 338 471100,00% 74,85% 25,15% 1,29% 1,79%42203 30871 11332 390 429100,00% 73,15% 26,85% 1,26% 1,39%42446 32147 10299 529 686100,00% 75,74% 24,26% 1,65% 2,13%160933 120791 40142 1694 2080100,00% 75,06% 24,94% 1,40% 1,72%805785 602613 203172 7556 8552100,00% 74,79% 25,21% 1,25% 1,42%6987106 4964370 2022736 87381 91403100,00% 71,05% 28,95% 1,76% 1,84%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt
Anexo 4GATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos parao órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12‐12‐1982(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
‐ 159 ‐
AD
APU
CDS
OCMLP
PCPT/MRPP
PCTP/MRPP
PDC
POUS
PPD/PSD
PPM
PSPS/UEDS
UD
UDP
2644
2184
5841
6021
8515,22%
12,57%
33,62%
34,66%
0,49%
11
23
014362
4675
21757
26545
20,76%
6,76%
31,44%
38,36%
20
34
18549
5908
15703
545
44,30%
14,11%
37,50%
1,30%
41
40
10667
8517
12455
39533
14,63%
11,68%
17,08%
54,22%
11
16
81521
37284
320
479
65884
1565
42,64%
19,50%
0,17%
0,25%
34,46%
0,82%
62
00
50
2929
9447
7403
5667
11,16%
35,98%
28,20%
21,58%
13
21
5873
3104
7760
13113
202
19,02%
10,05%
25,14%
42,48%
0,65%
10
24
010395
3130
17407
32,34%
9,74%
54,15%
20,00%
520584
11780
32542
51159
952
17,04%
9,75%
26,94%
42,35%
0,79%
21
35
0110465
103381
39707
320
0479
00
87758
0241032
00
3349
18,33%
17,16%
6,59%
0,05%
0,00%
0,08%
0,00%
0,00%
14,56%
0,00%
40,00%
0,00%
0,00%
0,56%
1211
60
00
00
130
370
00
988347
1038033
369263
1388
4236
15315
855
5684
745048
11149
1547664
31251
3840
31567
19,91%
20,91%
7,44%
0,03%
0,09%
0,31%
0,02%
0,11%
15,01%
0,22%
31,18%
0,63%
0,08%
0,64%
322
316
185
07
00
0439
5619
112
3Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
AD ‐ Aliança Dem
ocrática
OCMLP ‐ Organ
ização Com
unista M
arxista Leninista Po
rtug
uesa
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
APU ‐ Aliança Po
vo Unido
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
CDS ‐ C
entro Dem
ocrático Social
PDC ‐ Pa
rtido da Dem
ocracia Cristã
PS ‐ Pa
rtido Socialista
UDP ‐ U
nião Dem
ocrática Po
pular
PCPT
/MRP
P ‐ sem informação disponível
POUS ‐ P
artid
o Operário de Unida
de Socialista
UD = União Dem
ocrática
UED
S ‐ U
nião de Esqu
erda Socialista Dem
ocrática
190979713 117 7
120791
32147
30871
4964370
602613
Maia
Valon
go
17374
191195
72916
41870
69194
26255
Póvo
a de Varzim
Porto
Anexo 4HA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 12‐12‐1982 (resultado
s oficiais)
Concelhos
7 9
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
9 9
Votantes
Votação por Partido
Matosinho
s
Con
tinente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Con
de
‐ 160 ‐
25113 17891 7222 279 264100,00% 71,24% 28,76% 1,56% 1,48%97694 63552 34142 725 500
100,00% 65,05% 34,95% 1,14% 0,79%61548 41078 20470 555 490
100,00% 66,74% 33,26% 1,35% 1,19%104992 67426 37566 681 783100,00% 64,22% 35,78% 1,01% 1,16%271625 163103 108522 1683 1045100,00% 60,05% 39,95% 1,03% 0,64%38524 26821 11703 302 447
100,00% 69,62% 30,38% 1,13% 1,67%46714 29854 16860 350 342
100,00% 63,91% 36,09% 1,17% 1,15%45778 33055 12723 358 447
100,00% 72,21% 27,79% 1,08% 1,35%171728 108800 62928 a) a)
100,00%863716 551580 312136 4933 4318100,00% 63,86% 36,14% 0,89% 0,78%7578622 4776407 2802215 73784 71126100,00% 63,02% 36,98% 1,54% 1,49%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pta) Sem informação disponível.
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
Anexo 4IATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 15‐12‐1985(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
‐ 161 ‐
A
PUCDS
PCTP/MRPP
PDC
POUS
PPD/PSD
PPM
PRD
PSUDP
1951
4379
6849
3975
194
10,90%
24,48%
38,28%
22,22%
1,08%
02
32
011962
2629
20445
3796
23161
334
18,82%
4,14%
32,17%
5,97%
36,44%
0,53%
20
30
40
3901
24905
2845
8153
229
9,50%
60,63%
6,93%
19,85%
0,56%
16
02
07982
2840
18701
4484
31638
317
11,84%
4,21%
27,74%
6,65%
46,92%
0,47%
10
40
60
28870
13496
424
60027
11881
44174
1503
17,70%
8,27%
0,26%
36,80%
7,28%
27,08%
0,92%
21
05
14
01858
14490
6487
3237
6,93%
54,02%
24,19%
12,07%
04
21
3445
1552
9634
1850
12195
188
11,54%
5,20%
32,27%
6,20%
40,85%
0,63%
10
30
30
1884
2131
8814
19421
5,70%
6,45%
26,66%
58,75%
00
25
15942
7243
359
37368
9710
34941
455
a)a)
a)a)
a)a)
a)
20
04
14
077795
48760
424
359
0193230
034566
180895
3220
14,10%
8,84%
0,08%
0,07%
0,00%
35,03%
0,00%
6,27%
32,80%
0,58%
97
00
032
02
310
935897
466965
10697
7910
2324
1633247
23968
224161
1318287
28772
20,12%
10,04%
0,23%
0,17%
0,05%
35,11%
0,52%
4,82%
28,34%
0,62%
303
222
02
0819
349
574
3Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
APU ‐ Aliança Po
vo Unido
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
CDS ‐ C
entro Dem
ocrático So
cial
PDC ‐ Pa
rtido da Dem
ocracia Cristã
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
PS ‐ Pa
rtido Socialista
POUS ‐ P
artid
o Operário de Unida
de Socialista
PRD ‐ Pa
rtido Re
novado
r Dem
ocrático
UDP ‐ U
nião Dem
ocrática Po
pular
a) Sem in
form
ação disp
onível.
Matosinho
s
Con
tinente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Con
de
Anexo 4JA
Votação
porpa
rtidoetotalde
manda
tospa
raoórgãoexecutivono
sconcelho
sda
AMP,
Autárqu
icas
de15‐12‐1985
(resultado
s oficiais) Concelhos
7 9
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
Votantes
Votação por Partido
Maia
Valon
go
17891
163103
67426
41078
63552
26821
Póvo
a de Varzim
Porto
108800
33055
19854
4776407
551580
9 11 197581713 117 7
‐ 162 ‐
27736 17990 9746 401 324100,00% 64,86% 35,14% 2,23% 1,80%107662 64522 43140 1273 1325100,00% 59,93% 40,07% 1,97% 2,05%68643 43445 25198 641 634
100,00% 63,29% 36,71% 1,48% 1,46%116058 68817 47241 1010 828100,00% 59,30% 40,70% 1,47% 1,20%276089 150111 125978 2226 1355100,00% 54,37% 45,63% 1,48% 0,90%42290 28052 14238 473 384
100,00% 66,33% 33,67% 1,69% 1,37%53979 31873 22106 594 447
100,00% 59,05% 40,95% 1,86% 1,40%50692 36842 13850 357 437
100,00% 72,68% 27,32% 0,97% 1,19%190990 111939 79051 1838 1371100,00% 58,61% 41,39% 1,64% 1,22%934139 553591 380548 8813 7105100,00% 59,26% 40,74% 1,59% 1,28%8110493 4936410 3174083 90114 80328100,00% 60,86% 39,14% 1,83% 1,63%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt
Anexo 4KATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 17‐12‐1989(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
‐ 163 ‐
CDS
CDS/
PSFER
MDP/
CDE
MDP/
CDE‐
PRD
PCP/
PEV
PCP‐
PEV
PCP‐
PEV‐
PRD
PCTP/
MRPP
PDA
PDC
PPD/
PSD
PPD/
PSD‐
CDS‐PPM
PPM
PRD
PRD‐
MDP/
CDE
PSPS/
CDS
PS‐PCP‐
MDP/
CDE‐
PEV
UDP
339 7
2175
6141
5552
18,88%
12,09%
34,14%
30,86%
11
32
6514
7591
8859
17587
982
20119
272
10,10%
11,76%
13,73%
27,26%
1,52%
31,18%
0,42%
11
23
04
01261
3275
318
24921
12147
248
2,90%
7,54%
0,73%
57,36%
27,96%
0,57%
00
06
30
186 7
5613
17789
41222
488
2,71%
8,16%
25,85%
59,90%
0,71%
01
37
015440
328
17227
765
47723
1041
1054
62322
630
10,29%
0,22%
11,48%
0,51%
31,79%
0,69%
0,70%
41,52%
0,42%
10
10
50
06
07341
1473
11950
6431
26,17%
5,25%
42,60%
22,93%
20
32
1164
3419
11250
14999
3,65%
10,73%
35,30%
47,06%
01
35
680
415
997
11747
22209
1,85%
1,13%
2,71%
31,88%
60,28%
00
03
65440
12134
40336
50153
667
4,86%
10,84%
36,03%
44,80%
0,60%
01
46
043104
7919
415
55172
1083
189444
1041
2036
235154
2305
7,79%
1,43%
0,07%
9,97%
0,20%
34,22%
0,19%
0,37%
42,48%
0,42%
51
07
033
00
410
451126
953
2424
11384
3607
632734
959
23026
21819
349
7189
1572500
193161
2768
38565
710
1599483
34912
180760
15876
9,14%
0,02%
0,05%
0,23%
0,07%
12,82%
0,02%
0,47%
0,44%
0,01%
0,15%
31,86%
3,91%
0,06%
0,78%
0,01%
32,40%
0,71%
3,66%
0,32%
179
10
12
253
05
00
1780
131
41
728
159
4Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
CDS ‐ C
entro Dem
ocrático Social
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
FER ‐ F
rente de Esque
rda Re
volucion
ária
PDA ‐ Pa
rtido Dem
ocrático do Atlâ
ntico
PDC ‐ Pa
rtido da Dem
ocracia Cristã
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
PS ‐ Pa
rtido Socialista
MDP/CDE ‐ M
ovim
ento Dem
ocrático Po
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uês‐Com
issões Dem
ocráticas Eleito
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PCP ‐ P
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o Com
unista Portugu
êsPE
V ‐ Pa
rtido Ecolog
ista ʺO
s Verdesʺ
PRD ‐ Pa
rtido Re
novado
r Dem
ocrático
UDP ‐ U
nião Dem
ocrática Po
pular9 11 199787913 117 9
111939
36842
31873
4936410
553591
Maia
Valon
go
17990
150111
68817
43445
64522
28052
Póvo
a de Varzim
Porto
Anexo 4LA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 17‐12‐1989 (resultado
s oficiais)
Concelhos
7 11
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
Votantes
Votação por Partido
Matosinho
s
Con
tinente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Con
de
‐ 164 ‐
29444 19907 9537 396 278100,00% 67,61% 32,39% 1,99% 1,40%116292 78194 38098 1239 1096100,00% 67,24% 32,76% 1,58% 1,40%75966 50657 25309 899 740
100,00% 66,68% 33,32% 1,77% 1,46%126073 80830 45243 1104 721100,00% 64,11% 35,89% 1,37% 0,89%281745 164034 117711 2249 1275100,00% 58,22% 41,78% 1,37% 0,78%46256 31104 15152 415 440
100,00% 67,24% 32,76% 1,33% 1,41%59504 38988 20516 762 486
100,00% 65,52% 34,48% 1,95% 1,25%54690 40084 14606 466 440
100,00% 73,29% 26,71% 1,16% 1,10%207397 130491 76906 2211 1408100,00% 62,92% 37,08% 1,69% 1,08%997367 634289 363078 9741 6884100,00% 63,60% 36,40% 1,54% 1,09%8529737 5410610 3119127 103686 83251100,00% 63,43% 36,57% 1,92% 1,54%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
Anexo 4MATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12‐12‐1993(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
‐ 165 ‐
CDS‐PP
MDP
MPT
PCP/
PEV
PCTP/
MRPP
PDA
PDC
PPD/
PSD
PPM
PRD
PSPS/
CDS‐
PPPSN
PS‐PCP‐
PEV
PS/
PCP/PEV/
PSR/UDP
PS‐PCP‐
PEV‐UDP‐
PDA
UDP
928
2114
6156
7099
2936
4,66%
10,62%
30,92%
35,66%
14,75%
01
23
11775
6675
33602
32864
589
2,27%
8,54%
42,97%
42,03%
0,75%
01
55
01816
4491
30020
12691
3,58%
8,87%
59,26%
25,05%
01
62
3237
5113
16980
52952
367
356
4,00%
6,33%
21,01%
65,51%
0,45%
0,44%
00
29
00
7908
11667
41829
97775
647
684
4,82%
7,11%
25,50%
59,61%
0,39%
0,42%
01
39
00
10613
4012
11553
2622
1449
34,12%
12,90%
37,14%
8,43%
4,66%
31
30
03931
17695
15364
751
11,91%
53,59%
46,53%
2,27%
14
40
1571
1146
11284
25177
3,92%
2,86%
28,15%
62,81%
00
36
6623
15029
47619
57601
5,08%
11,52%
36,49%
44,14%
01
46
34471
54178
216738
304145
6739
1040
5,43%
8,54%
34,17%
47,95%
1,06%
0,16%
37
3244
10
454047
1387
23225
689923
16090
287
216
1824519
269
1456
1953279
11435
28716
190
200816
10234
8161
8,39%
0,03%
0,43%
12,75%
0,30%
0,01%
0,00%
33,72%
0,00%
0,03%
36,10%
0,21%
0,53%
0,00%
3,71%
0,19%
0,15%
135
12
246
00
0806
00
796
73
411
40
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social ‐ Pa
rtido Po
pular
PDA ‐ Pa
rtido Dem
ocrático do Atlâ
ntico
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
MDP ‐ M
ovim
ento Dem
ocrátic
o Po
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PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrátic
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PRD ‐ Pa
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r Dem
ocrático
PSR ‐ P
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o Socialista Revolucioná
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PCTP
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P ‐ P
artid
o Com
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PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PSN ‐ Pa
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l
Matosinhos
Contin
ente e Ilhas
AMP
Vila N
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Vila do Con
de
Anexo 4NA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 12‐12‐1993 (resultado
s oficiais)
Concelhos
7 11
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
Votantes
Votação por Partido
Maia
Valon
go
19907
164034
80830
50657
78194
31104
Póvo
a de Varzim
Porto
130491
40084
38988
5410610
634289
9 11 201587913 117 9
‐ 166 ‐
30999 20465 10534 437 264100,00% 66,02% 33,98% 2,14% 1,29%126059 82379 43680 1468 1428100,00% 65,35% 34,65% 1,78% 1,73%84361 53314 31047 1345 896
100,00% 63,20% 36,80% 2,52% 1,68%132478 74509 57969 1758 1045100,00% 56,24% 43,76% 2,36% 1,40%280575 134987 145588 4423 1590100,00% 48,11% 51,89% 3,28% 1,18%49710 31775 17935 425 528
100,00% 63,92% 36,08% 1,34% 1,66%64511 40348 24163 822 869
100,00% 62,54% 37,46% 2,04% 2,15%59168 40435 18733 675 417
100,00% 68,34% 31,66% 1,67% 1,03%221968 137077 84891 2714 1556100,00% 61,76% 38,24% 1,98% 1,14%1049829 615289 434540 14067 8593100,00% 58,61% 41,39% 2,29% 1,40%8922182 5362609 3559573 117360 87584100,00% 60,10% 39,90% 2,19% 1,63%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt
Anexo 4OATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 14‐12‐1997(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
‐ 167 ‐
CDS‐PP
CDS‐
PP.PPD/
PSD
FER
MPT
PCP/
PEV
PCTP/
MRPP
PDA
PDC
PPD/
PSD
PPD/PS
D.CDS‐
PPPPM
PRD
PSPSN
PS‐PCP‐
PEV‐
UDP
PSR
PSR/PXX
IPXXI
UDP
637
1630
6320
11177
3,11%
7,96%
30,88%
54,62%
00
25
1192
6131
55556
16140
168
296
1,45%
7,44%
67,44%
19,59%
0,20%
0,36%
00
92
00
3320
32179
15574
6,23%
60,36%
29,21%
06
32661
5352
16413
46547
168
565
3,57%
7,18%
22,03%
62,47%
0,23%
0,76%
00
38
00
35495
15214
599
686
75275
812
893
26,30%
11,27%
0,44%
0,51%
55,76%
0,60%
0,66%
41
00
80
02970
2442
19818
5592
9,35%
7,69%
62,37%
17,60%
00
61
2521
21567
14283
0286
6,25%
53,45%
35,40%
0,00%
0,71%
06
30
0979
1310
11742
25312
2,42%
3,24%
29,04%
62,60%
00
36
10150
64038
56746
992
881
7,40%
46,72%
41,40%
0,72%
0,64%
06
50
08439
35495
48070
599
227633
686
266646
336
992
812
2921
1,37%
5,77%
7,81%
0,10%
37,00%
0,11%
43,34%
0,05%
0,16%
0,13%
0,47%
04
10
410
041
00
00
302763
35495
120
1884
643956
18674
567
4361
1761383
124859
7129
1483
2041307
2301
165008
9126
9175
6995
21079
5,65%
0,66%
0,00%
0,04%
12,01%
0,35%
0,01%
0,08%
32,85%
2,33%
0,13%
0,03%
38,07%
0,04%
3,08%
0,17%
0,17%
0,13%
0,39%
834
02
236
00
1803
75
0869
010
00
10
Legenda
Fonte: CNE, w
ww.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social ‐ Pa
rtido Po
pular
PDA ‐ Pa
rtido Dem
ocrático do Atlâ
ntico
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
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ico
PSR ‐ P
artid
o Socialista Revolucioná
rioFE
R ‐ F
rente de Esque
rda Re
volucion
ária
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PRD ‐ Pa
rtido Re
novado
r Dem
ocrático
PXXI ‐ Po
lítica XX
IMPT ‐ Mov
imen
to O Partid
o da Terra
PDC ‐ Pa
rtido da Dem
ocracia Cristã
PS ‐ Pa
rtido Socialista
UDP ‐ U
nião Dem
ocrátic
a Po
pular
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PPD/PSD ‐ Pa
rtido So
cial Dem
ocrata
PSN ‐ Pa
rtido da Solidarieda
de Naciona
l
9 11 202187913 117 9
137077
40345
40348
5362609
615289
Maia
Valon
go
20465
134987
74509
53314
82379
31775
Póvoa de Varzim
Porto
Anexo 4PA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 14‐12‐1997 (resultado
s oficiais)
Concelhos
7 11
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
Votantes
Votação por Partido
Matosinho
s
Con
tinente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Con
de
‐ 168 ‐
30256 19227 11029 562 307100,00% 63,55% 36,45% 2,92% 1,60%129546 74953 54593 1798 1179100,00% 57,86% 42,14% 2,40% 1,57%90846 53021 37825 2128 947
100,00% 58,36% 41,64% 4,01% 1,79%131541 69083 62458 2049 882100,00% 52,52% 47,48% 2,97% 1,28%245781 118614 127167 3562 1686100,00% 48,26% 51,74% 3,00% 1,42%50687 30002 20685 524 350
100,00% 59,19% 40,81% 1,75% 1,17%67565 38852 28713 987 680
100,00% 57,50% 42,50% 2,54% 1,75%59044 39481 19563 695 342
100,00% 66,87% 33,13% 1,76% 0,87%227247 131109 96138 2683 1777100,00% 57,69% 42,31% 2,05% 1,36%1032513 574342 458171 14988 8150100,00% 55,63% 44,37% 2,61% 1,42%8738906 5254180 3484726 114834 78049100,00% 60,12% 39,88% 2,19% 1,49%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
Anexo 4QATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16‐12‐2001(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
‐ 169 ‐
BECDS‐PP
CDS‐
PP.PPD/
PSD
CDS‐
PP/PPM
CDS‐
PP/PS
Grupo
Cidadãos
MPT
PCP‐
PEV
PCTP/
MRPP
PHPNR
PPD/
PSD
PPD/PS
D.CDS‐
PP
PPD/PSD‐
CDS‐PP‐
PPM
PPD/P
SD‐
PPM
PPM
PSPS/
CDS‐
PP
PS‐PCP‐
PEV
UDP
1981
1648
5948
8793
10,30%
8,57%
30,94%
45,73%
00
34
819
2034
5775
44310
19038
1,09%
2,71%
7,70%
59,12%
25,40%
00
17
3899
2834
609
29855
15749
1,70%
5,35%
1,15%
56,31%
29,70%
00
06
31713
5350
21858
37231
2,48%
7,74%
31,64%
53,89%
01
46
3038
12438
1005
528
50741
45663
2,56%
10,49%
0,85%
0,45%
42,78%
38,50%
01
00
66
3149
1398
19387
5202
10,50%
4,66%
64,62%
17,34%
10
71
455
2348
21803
12579
1,17%
6,04%
56,12%
32,38%
00
63
388
1195
15610
21251
0,98%
3,03%
39,54%
53,83%
00
45
1570
8192
601
78549
37078
1,20%
6,25%
0,46%
59,91%
28,28%
00
08
38882
7164
41178
1614
1129
91448
196613
202584
1,55%
1,25%
7,17%
0,28%
0,20%
15,92%
34,23%
35,27%
01
30
023
2834
61789
195198
7880
4289
2010
84010
12568
557481
17541
3019
877
1482682
472581
67094
131135
294
1792690
25551
130279
5318
1,18%
3,72%
0,15%
0,08%
0,04%
1,60%
0,24%
10,61%
0,33%
0,06%
0,02%
28,22%
8,99%
1,28%
2,50%
0,01%
34,12%
0,49%
2,48%
0,10%
639
61
231
4199
00
0774
114
108
0829
138
0Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
BE ‐ Bloco de Es que
rda
MPT ‐ Mov
imen
to O Partid
o da Terra
PH ‐ Pa
rtido Hum
anista
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social ‐ Pa
rtido Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PNR ‐ P
artid
o Naciona
l Ren
ovad
orPS ‐ Pa
rtido Socialista
Grupo de Cidad
ãos ‐
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
UDP ‐ U
nião Dem
ocrática Po
pular
Matosinho
s
Con
tinente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Conde
Anexo 4RA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 16‐12‐2001 (resultado
s oficiais)
Concelhos
7 11
Total de
mandatos
Espinh
o
Gon
domar
Votantes
Votação por Partido
Maia
Valon
go
19227
118614
69083
53021
74953
30002
Póvoa de Varzim
Porto
131109
39481
38852
5254180
574342
9 11 204489913 119 9
‐ 170 ‐
30281 20560 9721 659 345100,00% 67,90% 32,10% 3,21% 1,68%132957 84871 48086 2368 2373100,00% 63,83% 36,17% 2,79% 2,80%96353 59808 36545 2389 1222
100,00% 62,07% 37,93% 3,99% 2,04%135045 75819 59226 2839 1408100,00% 56,14% 43,86% 3,74% 1,86%235119 137380 97739 2984 1436100,00% 58,43% 41,57% 2,17% 1,05%52244 30948 21296 754 346
100,00% 59,24% 40,76% 2,44% 1,12%70476 43397 27079 1246 817
100,00% 61,58% 38,42% 2,87% 1,88%60771 42515 18256 717 448
100,00% 69,96% 30,04% 1,69% 1,05%233564 141838 91726 3431 2185100,00% 60,73% 39,27% 2,42% 1,54%1046810 637136 409674 17387 10580100,00% 60,86% 39,14% 2,73% 1,66%8843875 5389035 3454840 139012 90919100,00% 60,94% 39,06% 2,58% 1,69%
Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt
Anexo 4SATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 09‐10‐2005(resultados oficiais)
Concelhos
VotosNulos
Maia
Gondomar
Inscritos(a)
Abstenções(a‐b)
Votantes(b)
Espinho
Votos Brancos
Continente e Ilhas
Matosinhos
Vila Nova de Gaia
Valongo
Vila do Conde
AMP
Porto
Póvoa de Varzim
‐ 171 ‐
BECDS‐PP
CDS‐
PP.PPD/
PSD
CDS‐
PP.PPD/
PSD.PPM
MPT
PCP‐
PEV
PCTP/
MRPP
PHPND
PND.P
PMPNR
PPD/
PSD
PPD/PS
D.CDS‐
PP
PPD/PS
D.CDS‐
PP.MPT
PPD/PSD
.CDS‐
PP.PPM
PPD/PSD.
CDS‐PP.
PPM.MPT
PPD/PSD.
PPM
PPM
PSPSN
594
1452
7804
9194
2,89%
7,06%
37,96%
44,72%
00
34
2857
277
6012
193
6132
15831
3,37%
0,33%
7,08%
0,23%
7,23%
18,65%
00
00
12
3205
3373
782
31447
17390
5,36%
5,64%
1,31%
52,58%
29,08%
00
06
35316
6536
444
23376
35900
7,01%
8,62%
0,59%
30,83%
47,35%
01
04
65797
229
12311
771
199
439
118
63443
49653
4,22%
0,17%
8,96%
0,56%
0,14%
0,32%
0,09%
46,18%
36,14%
00
10
00
07
5764
2278
1208
16778
8820
2,47%
7,36%
3,90%
54,21%
28,50%
00
06
31675
2857
19171
17631
3,86%
6,58%
44,18%
40,63%
00
54
932
1292
16182
22944
2,19%
3,04%
38,06%
53,97%
00
45
5327
887
11781
599
77971
39657
3,76%
0,63%
8,31%
0,42%
54,97%
27,96%
00
10
73
26467
2278
00
1393
46822
771
221 7
0439
118
35949
226355
00
00
0217020
04,15%
0,36%
0,00%
0,00%
0,22%
7,35%
0,12%
0,35%
0,00%
0,07%
0,02%
5,64%
35,53%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
34,06%
0,00%
00
00
03
00
00
011
320
00
00
350
158953
165192
109
111582
589384
15421
5096
2045
439
1759
1523526
462199
1670
91455
71153
707
1717
1933041
244
2,95%
3,07%
0,00%
0,00%
0,03%
10,94%
0,29%
0,09%
0,04%
0,01%
0,03%
28,27%
8,58%
0,03%
1,70%
1,32%
0,01%
0,03%
35,87%
0,00%
730
20
0203
00
00
742
131
220
110
0853
0Legenda
BE ‐ Bloco de Esque
rda
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PND ‐ Nov
a Dem
ocracia
PPM ‐ Pa
rtido Po
pular M
onárqu
ico
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático So
cial ‐ Pa
rtido Po
pular
PCTP
/MRP
P ‐ P
artid
o Com
unista dos Trabalhad
ores Portugu
eses
PNR ‐ P
artid
o Naciona
l Ren
ovad
orPS ‐ Pa
rtido Socialista
MPT ‐ Mov
imen
to O Partid
o da Terra
PH ‐ Pa
rtido Hum
anista
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PSN ‐ Pa
rtido da Solidarieda
de Naciona
l
Votação por Partido
141838
42515
43397
5389035
637136
Espinh
o
Gon
domar
Votantes
20560
84871
Valongo
137380
75819
59808
30948
Póvo
a de Varzim
Porto
continua
Anexo 4TA
Votação por partid
o e total d
e manda
tos pa
ra o órgão executiv
o no
s concelho
s da AMP, Autárqu
icas de 09‐10‐2005 (resultado
s oficiais)
Matosinhos
Contin
ente e Ilhas
AMP
Vila N
ova de Gaia
Vila do Con
de
Concelhos
Maia
‐ 172 ‐
III
III
IVV
VII
XXII
XVXVII
XVIII
XIX
XX
512
2,49%
048828
57,53% 8
048828
00
00
00
00
0512
00,00%
7,66%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,08%
0,00%
08
00
00
00
00
00
016164
75870
1720
9881
1889
3426
2469
1543
479
16756
789
2263
131
0,30%
1,41%
0,03%
0,18%
0,04%
0,06%
0,05%
0,03%
0,01%
0,31%
0,01%
0,04%
0,00%
1112
22
22
41
24
12
0Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
I, II, III, IV, V
, VII, X
, XII, X
V, X
VII, X
VIII, XIX e XX ‐ G
rupo de Cidad
ãos
Votação por Partido
Con
tinente e Ilhas
5389035
AMP
637136
137380
Póvo
a de Varzim
30948
Maia
Matosinho
s
Concelhos
Votantes
Vila N
ova de Gaia
141838
Valon
go43397
Vila do Con
de42515
59808
75819
Porto
11 204689913 119 9
Total de
mandatos
Espinh
o20560
Gon
domar
84871
7 11 9
Continuação
‐ 173 ‐
PSPPD/
PSD
CDSFEPU
AD
PSAPU
CDSPPD/
PSD
PSPPD/
PSD
APU
AD
CDS
PSPPD/
PSD
APU
CDS
PSPPD/
PSDPCP‐
PEV
CDS
Espinh
o38,13
28,60
14,58
47,11
38,42
11,99
34,66
33,62
15,22
22,22
38,28
24,48
30,86
34,14
18,88
Gon
domar
37,48
23,08
18,60
38,98
37,29
20,00
38,36
31,44
20,76
36,44
32,17
18,82
31,18
27,26
13,73
Maia
39,49
24,30
16,30
45,64
36,01
14,33
37,50
14,11
44,30
19,85
60,63
9,50
27,96
57,36
7,54
Matosinho
s26,75
23,19
14,13
54,22
17,08
14,63
46,92
27,74
11,84
59,90
25,85
8,16
Porto
34,66
24,46
20,00
48,68
30,73
16,74
34,46
19,50
42,64
27,08
36,80
17,70
41,52
31,79
11,48
Póvo
a de Varzim
26,92
29,02
30,36
24,01
40,10
24,16
21,58
28,20
35,98
12,07
24,19
54,02
22,93
42,60
26,17
Valon
go40,84
27,57
14,73
42,48
35,62
17,56
42,48
25,14
19,02
40,85
32,27
11,54
47,06
35,30
10,73
Vila do Con
de41,15
27,43
18,00
37,99
53,11
6,87
54,15
9,74
32,34
58,75
26,66
6,45
60,28
31,88
2,71
Vila N
ova de Gaia
39,34
25,76
16,21
44,08
37,32
15,05
42,35
26,94
17,04
44,80
36,03
10,84
AMP
35,63
25,01
17,72
13,26
42,16
35,87
15,55
1,73
1,04
40,00
14,56
17,16
18,33
6,59
32,80
35,03
14,10
8,84
42,48
34,22
9,97
7,79
Con
tinente e Ilhas
33,01
24,30
16,62
17,20
23,85
28,74
20,22
7,63
16,53
31,18
15,01
20,91
19,91
7,44
28,34
35,11
20,12
10,04
32,40
31,86
12,82
9,14
Legenda
continua
AD ‐ Aliança Dem
ocrática
APU ‐ Aliança Po
vo Unido
CDS ‐ C
entro Dem
ocrático Social
FEPU ‐ Fren
te Eleito
ral P
ovo Unido
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido Socialista
15‐12‐1989
12‐12‐1976
Anexo 4UA
Três partid
os m
ais vo
tado
s na eleição do órgão executivo no
s concelho
s da AMP, 1976‐2005 (%
)
Concelhos
16‐12‐1979
12‐12‐1982
15‐12‐1985
‐ 174 ‐
PSPPD/
PSD
PCP‐
PEVCDS‐
PPPSN
PSPPD/
PSD
PCP‐
PEV
CDS‐
PP.
PPD/
PSD
CDS‐
PPPS
PPD/
PSD
PCP‐
PEV
CDS‐
PP.
PPD/
PSD
CDS‐
PPPS
CDS‐
PP.
PPD/
PSD
PCP‐
PEV
IIPPD/
PSDCDS‐
PP
Espinh
o35,66
30,92
14,75
54,62
30,88
7,96
45,73
30,94
10,30
44,72
37,96
7,06
Gon
domar
42,03
42,97
8,54
19,59
67,44
7,44
25,40
59,12
7,70
18,65
7,23
57,53
Maia
25,05
59,26
8,87
29,21
60,36
6,23
29,70
5,35
56,31
29,08
52,58
5,64
Matosinho
s65,51
21,01
6,33
62,47
22,03
7,18
53,89
7,74
31,64
47,35
30,83
8,62
Porto
59,61
25,50
7,11
55,76
11,27
26,30
38,50
10,49
42,78
36,14
46,18
8,96
Póvo
a de Varzim
37,14
12,90
34,12
17,60
62,37
9,35
17,34
64,62
10,50
28,50
54,21
7,36
Valon
go46,53
53,59
11,91
35,40
53,45
6,25
32,38
56,12
6,04
40,63
6,58
44,18
Vila do Con
de62,81
28,15
3,92
62,60
29,04
3,24
53,83
3,03
39,54
53,97
38,06
3,04
Vila N
ova de Gaia
44,14
36,49
11,52
41,40
46,72
7,40
28,28
6,25
59,91
27,96
54,97
8,31
AMP
47,95
34,17
8,54
5,43
1,06
43,34
37,00
7,81
5,77
1,37
35,27
15,92
7,17
34,23
1,25
34,06
35,53
7,35
7,66
5,64
0,36
Con
tinente e Ilhas
36,10
33,72
12,75
8,39
0,53
38,07
32,85
12,01
0,66
5,65
34,12
28,22
10,61
8,99
3,72
35,87
8,58
10,94
1,41
28,27
3,07
Legenda
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
CDS‐PP ‐ Cen
tro Dem
ocrático Social ‐ Pa
rtido Po
pular
PCP‐PE
V ‐ Coligação Dem
ocrática Unitária
PPD/PSD ‐ Pa
rtido Social Dem
ocrata
PS ‐ Pa
rtido Socialista
PSN ‐ Pa
rtido da Solidarieda
de Naciona
lII ‐ ʺV
alen
timʺ V
alen
tim Lou
reiro ‐ Gon
domar no Coração
continuação
14‐12‐1997
16‐12‐2001
09‐10‐2005
17‐12‐1993
Concelhos
‐ 175 ‐
Muito interesse 117 5,7 4107 10,9Algum interesse 455 22,3 13259 35,2Pouco interesse 675 33,1 13522 35,9Nenhum interesse 794 38,9 6739 17,9Total 2041 100 37627 99,9Recusa 4 9Não sabe 7 81Não responde 0 3Total 11 93
Total 2052 37720Fonte: ESS/ICS, Inquérito social europeu 2004
Total da amostra europeiaPortugal
Anexo 4VAInteresse dos europeus pela política, 2004De um modo geral, qual o seu interesse pela política?
Nunca 110 5,5 2661 7,2Raramente 325 16,1 7080 19Algumas vezes 680 33,7 13199 35,5Bastantes vezes 422 20,9 8714 23,4Frequentemente 479 23,8 5518 14,8Total 2016 100 37173 100Recusa 1 33Não sabe 31 506Não responde 4 8Total 36 547
Total 2052 37720Fonte: ESS/ICS, Inquérito social europeu 2004
Total da amostra europeiaPortugal
Anexo 4WARepresentação sobre a política, 2004Com que frequência a política lhe parece tão complicada que não percebeverdadeiramente, o que se está a passar?
‐ 176 ‐
Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
1‐
Com
pete
àcâmara
mun
icipal
noâm
bito
daorganizaçãoe
funcionamento dos seus serviços e no da gestão corrente:
1 ‐ C
ompe
te à assem
bleia mun
icipal:
a) Elabo
rar e aprov
ar o re
gimento;
b)Ex
ecutar
evelarpe
locumprim
ento
dasde
liberaçõesda
assembleia
mun
icipal;
c) Procede
r à marcação e justificação da
s falta
s do
s seus m
embros;
d)Deliberar
sobrealocaçãoeaquisiçãode
bens
móv
eiseserviços,n
osterm
os da lei;
e)Aliena
ros
bens
móv
eisqu
ese
tornem
dispen
sáveis,n
osterm
osda
lei;
f)Adq
uirirealiena
rou
onerar
bens
imóv
eisde
valoraté1000
vezeso
índice
100da
scarreirasdo
regimegerald
osistem
aremun
eratório
dafunção púb
lica;
g)Aliena
rem
hastapú
blica,
inde
pend
entemente
deau
torizaçãodo
órgão
delib
erativo,
bens
imóv
eis
devalor
supe
rior
aoda
alínea
anterior,de
sdequ
eaaliena
çãode
corrada
execução
dasop
ções
doplan
oearespectiv
ade
liberação
seja
aprovada
pormaioria
dedo
isterços dos m
embros em efectividad
e de fu
nções;
h) Aceita
r do
ações, legado
s e heranças a ben
efício de inventário;
a) Eleger, po
r voto secreto, o preside
nte da m
esa e os dois secretários;
b) Elabo
rar e ap
rovar o seu re
gimento;
c)Acompa
nhar
efiscalizar
aactiv
idad
eda
câmaramun
icipal,do
sserviços m
unicipalizad
os, d
as fu
ndações e da
s em
presas m
unicipais;
d)Acompa
nhar,com
base
eminform
ação
útilda
câmara,facu
ltada
emtempo
oportuno
,aactiv
idad
ede
staeos
respectiv
osresulta
dos,
nas
associações
efede
rações
demun
icípios,
empresas,coop
erativas,
fund
açõesou
outras
entid
ades
emqu
eomun
icípio
detenh
aalgu
ma
participação no respectiv
o capital social o
u equipa
rado
;e)
Apreciar,
emcada
umada
sessõesordiná
rias,um
ainform
ação
escrita
dopresidente
dacâmaraacerca
daactiv
idad
edo
mun
icípio,
bem
comoda
situação
finan
ceirado
mesmo,
inform
ação
essa
quede
veserenviad
aao
presidente
damesada
assembleiacom
aan
tecedê
ncia
decincodias
sobreada
tado
início
dasessão,pa
raqu
econste
darespectiv
a orde
m do dia;
f)Solicita
rereceberinform
ações,
atravésda
mesa,
sobreassuntos
deinteressepa
raau
tarquiaesobreaexecução
dede
liberaçõesan
teriores,
o qu
e po
de ser re
querido po
r qua
lquer m
embro em qua
lquer m
omento;
continua
Anexo 4XA
Enqu
adramento juríd
ico da
s compe
tências do
s órgãos do mun
icípio
‐ 177 ‐
continuação
Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐ 2002
i)Nom
ear
eexon
erar
oconselho
dead
ministração
dos
serviços
mun
icipalizad
oseda
sem
presas
públicas
mun
icipais,
assim
comoos
representantes
domun
icípio
nos
órgãos
deou
tras
empresas,
coop
erativas,fund
ações
ouentid
ades
emqu
eo
mesmo
detenh
aalgu
ma pa
rticipação no respectiv
o capital social o
u equipa
rado
;j)Fixaras
tarifaseos
preços
daprestaçãode
serviços
aopú
blicope
los
serviços m
unicipais ou m
unicipalizad
os;
l)Apo
iarou
compa
rticipar
noap
oio
àacção
social
escolare
àsactiv
idad
escomplem
entaresno
âmbito
deprojectosed
ucativos,no
sterm
os da lei;
m) O
rgan
izar e gerir os tran
sportes escolares;
n)Re
solver,no
prazo
máxim
ode
30dias,sobre
osrecursos
hierárqu
icos
impróp
rios
que
lhe
sejam
apresentad
osde
toda
sas
delib
erações
doconselho
dead
ministração
dos
serviços
mun
icipalizad
os;
g)Aprov
arreferend
oslocais,sob
prop
osta
quer
demem
bros
daassembleia,qu
erda
câmaramun
icipal,q
uerdo
scida
dãos
eleitores,no
sterm
os da lei;
h)Apreciararecu
sa,p
oracçãoou
omissão,
dequ
aisque
rinform
ações
edo
cumentos,po
rpa
rteda
câmaramun
icipal
oudo
sseus
mem
bros,
que ob
stem à re
alização de acções de acom
panh
amento e fiscalização;
i)Con
heceretomar
posiçãosobreos
relatórios
defin
itivo
s,resulta
ntes
deacções
tutelaresou
deau
ditorias
executad
assobreaactiv
idad
edo
sórgãos e serviços mun
icipais;
j)Deliberar
sobreaconstituiçãode
delegações,com
issões
ougrup
osde
trabalho
para
estudo
dosprob
lemas
relacion
ados
com
asatribu
ições
próp
rias
daau
tarquia,
sem
interferência
nofunciona
mento
ena
activ
idad
e no
rmal da câmara;
l)Votar
moçõesde
censuraàcâmaramun
icipal,em
avaliaçãoda
acção
desenv
olvida pela mesma ou por qua
lquer d
os seus mem
bros;
o)Deliberar
sobre
aconcessão
deap
oio
finan
ceiro,
ouou
tro,
ainstitu
içõeslegalm
ente
constituída
spe
losfuncioná
rios
domun
icípio,
tend
opo
rob
jecto
ode
senv
olvimento
deactiv
idad
escultu
rais,
recreativ
as e despo
rtivas;
p)Deliberar
sobreaatribu
ição
desubsídiosainstitu
içõeslegalm
ente
existentes,criada
sou
participad
aspe
lomun
icípio
oucriada
spe
los
seus
funcioná
rios,visand
oa
concessão
debenefíc
ios
sociais
aos
mesmos e re
spectiv
os fa
miliares;
m)D
iscutir,a
pedido
dequ
aisquerdo
stitulares
dodireito
deop
osição,
o relatório a qu
e se re
fere o Estatuto do Direito de Opo
sição;
n)Elaborar
eap
rovar,no
sterm
osda
lei,oregu
lamento
doconselho
mun
icipal de segu
rança;
o)To
mar
posiçãope
ranteos
órgãos
dopo
dercentralsob
reassuntos
deinteresse pa
ra a autarqu
ia;
p)Deliberar
sobre
recursos
interpostos
demarcação
defalta
sinjustificada
s aos seus m
embros;
continua
‐ 178 ‐
continuação
Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
q)Aprov
aros
projectos,prog
ramas
deconc
urso,cad
erno
deencargos
e a ad
judicação relativ
amente a obras e aqu
isição de bens e serviços;
r)Dar
cumprim
ento,n
oqu
elhedizrespeito,aoEstatuto
doDireito
deOpo
sição;
s)Deliberar
sobre
aad
ministração
deágua
spú
blicas
sob
sua
jurisdição;
t)Prom
over
apu
blicação
dedo
cumentos,
anais
oubo
letin
squ
einteressem à história do m
unicípio;
u)Deliberar
sobreoestacion
amento
deveículos
nasruas
ede
mais
lugares pú
blicos;
v)Estabelecera
deno
minação
dasruas
epraças
daspo
voaçõese
estabelecer a
s regras de nu
meração dos edifíc
ios;
x)Proced
eràcaptura,
alojam
ento
eabatede
caníde
osegatíd
eos,no
sterm
os da legislação aplicável;
z) Deliberar sob
re a deambu
lação e extin
ção de animais no
civo
s;
q)Pron
unciar‐seede
liberar
sobreassuntos
quevisem
aprossecução
das atribu
ições da autarqu
ia;
r) Exercer outras compe
tências qu
e lhe sejam con
ferida
s po
r lei.
2‐Com
pete
àassembleia
mun
icipal,em
matériaregulamentarede
organização e funcionamento, sob proposta da câmara:
a)Aprov
aras
posturas
eregu
lamentosdo
mun
icípio
com
eficácia
externa;
b)Aprov
aras
opções
doplan
oeaprop
osta
deorçamento,b
emcomo
as re
spectiv
as revisões;
c)Apreciaro
inventário
detodo
sos
bens,direito
se
obrigações
patrim
oniais
erespectiv
aavaliação,
bem
como
apreciar
evo
taros
documentos de prestação de contas;
d)Aprov
arou
autorizaracontrataçãode
empréstim
osno
sterm
osda
lei;
aa)Declararprescrito
safavo
rdo
mun
icípio,no
sterm
oseprazos
fixad
osna
leig
eral
eap
óspu
blicação
deavisos,o
sjazigo
s,mau
soléus
ouou
tras
obras,
assim
como
sepu
lturaspe
rpétua
sinstalad
asno
scemité
rios
prop
ried
ademun
icipal,qu
ando
nãosejam
conh
ecidos
osseus
prop
rietáriosou
relativ
amente
aosqu
aisse
mostrequ
e,ap
ósno
tificação
judicial,se
man
tém
desinteresse
nasuaconservação,
deform
a inequívo
ca e durad
oura;
bb)Re
meter
aoTribun
alde
Con
tas,
nosterm
osda
lei,as
contas
domun
icípio.
e)Estabelecer,no
sterm
osda
lei,taxasmun
icipaisefix
aros
respectiv
osqu
antitativos;
f)Fixar
anua
lmente
ovalor
dataxa
dacontribu
ição
autárquica
incide
ntesobrepréd
iosurbano
s;bem
comoau
torizarolançam
ento
dede
rram
aspa
rareforço
dacapa
cida
defin
anceira
ouno
âmbito
dacelebração de contratos de re
equilíb
rio fin
anceiro, de acordo com a lei;
continua
‐ 179 ‐
continuação
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Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
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ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
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ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐ 2002
2‐Com
pete
àcâmara
mun
icipalno
âmbitodoplaneamentoedo
desenvolvimento:
a)Elaborar
esubm
eter
àap
rovaçãoda
assembleiamun
icipal
osplan
osnecessários à realização das atribuições m
unicipais;
b)Pa
rticipar,com
outras
entid
ades,n
oplan
eamento
quedirectam
ente
serelacion
ecom
asatribu
içõesecompe
tênciasmun
icipais,
emitind
opa
recer p
ara subm
issão a de
liberação da assembleia mun
icipal;
c)Elaborar
esubm
eter
aap
rovaçãoda
assembleiamun
icipal
asop
ções
do plano e a propo
sta de orçam
ento e as respectiv
as re
visões;
d)Ex
ecutar
asop
ções
doplan
oeorçamentosap
rovado
s,bem
como
aprovar a
s suas alte
rações;
g)Pron
unciar‐se,
noprazo
legal,
sobre
oreconh
ecim
ento,pe
loGov
erno
,de
benefíc
iosfiscais
noâm
bito
deim
postos
cuja
receita
reverte exclusivam
ente para os m
unicípios;
h)Deliberar
emtudo
quan
torepresente
oexercício
dospo
deres
tributários conferidos por lei ao mun
icípio;
i)Autorizar
acâmaramun
icipal
aad
quirir,aliena
rou
onerar
bens
imóv
eisde
valorsupe
rior
a1000
vezesoíndice
100da
scarreirasdo
regimegeraldo
sistem
aremun
eratório
dafunção
pública,
fixan
doas
respectiv
ascond
içõesgerais,po
dend
ode
term
inar,no
meada
mente,a
via
daha
sta
pública,
bem
como
bens
ouva
lores
artístic
osdo
mun
icípio,ind
epende
ntem
ente
doseuvalor,sem
prejuízo
dodisposto
continua
artig
o 64.º;
j)Determinar
aremun
eração
dos
mem
bros
doconselho
dead
ministração dos serviços mun
icipalizad
os;
l)Mun
icipalizar
serviços,au
torizaromun
icípio,n
osterm
osda
lei,a
criarfund
açõeseem
presas
mun
icipaiseaap
rovaros
respectiv
osestatutos,bem
comoaremun
eração
dosmem
bros
doscorpos
sociais,
assim
comoacriarepa
rticipar
emem
presas
decapitais
exclusivaou
maiorita
riam
ente púb
licos, fixan
do as cond
ições gerais da pa
rticipação;
e)Elaborar
eap
rovara
norm
ade
controlo
interno,
bem
como
oinventário
detodo
sos
bens,direito
se
obrigações
patrim
oniais
erespectiv
aavaliação,
eaind
aos
documentosde
prestaçãode
contas,a
subm
eter à apreciação e vo
tação do órgão deliberativo;
f)Criar,con
struiregeririnstalações,equipa
mentos,serviços,red
esde
circulação,de
tran
sportes,
deenergia,
dedistribu
ição
debens
erecursos
físicos
integrad
osno
patrim
ónio
mun
icipal
oucolocado
s,po
rlei, sob a ad
ministração m
unicipal;
g)Pa
rticipar
emórgãos
degestão
deentid
ades
daad
ministração
central, no
s casos, nos te
rmos e para os efeito
s estabelecido
s po
r lei;
‐ 180 ‐
continuação
Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
g)Pa
rticipar
emórgãos
degestão
deentid
ades
daad
ministração
central, no
s casos, nos te
rmos e para os efeito
s estabelecido
s po
r lei;
h)Colaborar
noap
oioaprog
ramas
eprojectosde
interessemun
icipal,
em parceria com outras entid
ades da ad
ministração central;
i)Designa
ros
represen
tantes
domun
icípio
nosconselho
slocais,n
osterm
os da lei;
j)Criar
oupa
rticipar
emassociaçõesde
desenv
olvimento
region
alede
desenv
olvimento do meio rural;
l)Prom
over
eap
oiar
ode
senv
olvimento
deactiv
idad
esartesana
is,d
eman
ifestaçõesetno
gráficas
earealização
deeventosrelacion
ados
com
a activ
idad
e econ
ómica de in
teresse mun
icipal;
m)Autorizar
omun
icípio,no
sterm
osda
lei,
aintegrar‐se
emassociações
efede
rações
demun
icípios,
aassociar‐se
com
outras
entid
ades
públicas,p
rivada
sou
coop
erativas
eacriarou
participar
emem
presas
privad
asde
âmbito
mun
icipal
que
prossigam
fins
dereconh
ecido
interesse
público
locale
secontenha
mde
ntro
das
atribu
içõescometidas
aosmun
icípios,em
quaisquerdo
scasosfix
ando
as con
dições gerais de
ssa pa
rticipação;
n)Aprov
ar,n
osterm
osda
lei,acriaçãoou
reorganizaçãode
serviços
mun
icipais;
o)Aprov
aros
quad
ros
depe
ssoal
dos
diferentes
serviços
domun
icípio, n
os term
os da lei;
m)Assegurar,em
parceria
ounã
ocom
outras
entid
ades
públicas
ouprivad
as,
nos
term
osda
lei,
olevantam
ento,
classific
ação,
administração,man
utenção,
recupe
raçãoedivu
lgação
dopa
trim
ónio
natural,cultu
ral,pa
isagístic
oeurbanísticodo
mun
icípio,incluindo
aconstrução de mon
umentos de in
teresse mun
icipal.
3 ‐ C
ompe
te à câm
ara mun
icipal no âm
bito con
sultivo
:a)
Emitirpa
recer,
noscasose
nosterm
osprevistosna
lei,
sobre
projectos de obras não sujeitas a licenciam
ento m
unicipal;
b)Pa
rticipar
emórgãos
consultiv
osde
entid
ades
daad
ministração
central, no
s casos estabelecido
s po
r lei.
p) Aprov
ar in
centivos à fixação de fu
ncioná
rios, n
os term
os da lei;
q)Autorizar,n
osterm
osda
lei,acâmaramun
icipalaconcession
ar,p
orconcurso
público,
aexploração
deob
raseserviços
públicos,fixan
doas
respectiv
as con
dições gerais;
r) Fixar o dia feriad
o an
ual d
o mun
icípio;
s)Autorizar
acâmaramun
icipal
ade
legarcompe
tênciaspróp
rias,
design
adam
ente em m
atéria de investim
entos, nas ju
ntas de fregue
sia;
t)Estabelecer,ap
óspa
recerda
Com
issãode
Heráldica
daAssociação
dosArqueólog
osPo
rtug
ueses,aconstituiçãodo
brasão,seloeba
ndeira
do m
unicípio e procede
r à sua pub
licação no Diário da Rep
ública. co
ntinua
‐ 181 ‐
continuação
Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
4‐Com
pete
àcâmaramun
icipalnoâmbitodoapoioaactividadesde
interesse municipal:
a)Deliberar
sobre
asform
asde
apoio
aentid
ades
eorganism
oslegalm
ente
existentes,no
meada
mente
com
vista
àprossecu
ção
deob
rasou
even
tosde
interessemun
icipal,bem
comoàinform
ação
ede
fesa dos direitos do
s cida
dãos;
b)Apo
iarou
compa
rticipar,pe
los
meios
adequa
dos,
noap
oio
aactiv
idad
esde
interesse
mun
icipal,
dena
tureza
social,cultu
ral,
des portiv
a, re
creativ
a ou outra;
3 ‐ É ainda da compe
tência da assembleia mun
icipal, em matéria de
planeamento, sob proposta ou pedido de autorização da câmara municipal:
a) Aprov
ar os plan
os necessários à re
alização das atribuições
mun
icipais;
b) Aprov
ar as med
idas, n
ormas, d
elim
itações e outros actos, no âm
bito
dos regimes do orde
namen
to do territó
rio e do urban
ismo, nos casos e
nos term
os con
ferido
s po
r lei.
c)Pa
rticipar
naprestaçãode
serviços
aestratos
sociaisde
sfav
orecidos
oude
pend
entes,
empa
rceria
com
asentid
ades
compe
tentes
daad
ministração
central,eprestarap
oioaosreferido
sestratos
sociais,
pelosmeios
adequa
dosena
scond
içõesconstantes
deregu
lamento
mun
icipal;
d)Deliberar
emmatéria
deacçãosocial
escolar,
design
adam
ente
noqu
erespeita
aalim
entação,
alojam
ento
eatribu
ição
deau
xílio
secon
ómicos a estud
antes;
e)Assegurar
oap
oioad
equa
doao
exercíciode
compe
tênciaspo
rpa
rte
do Estad
o, nos term
os definidos por lei;
f)Deliberar
sobreapa
rticipação
domun
icípio
emprojectoseacções
decoop
eração
descentralizad
a,de
sign
adam
ente
noâm
bito
daUnião
Europe
ia e da Com
unidad
e de Países de Língu
a Po
rtug
uesa.
continua
4‐É
também
dacompe
tência
daassembleiamun
icipal,sobpropostada
câmara municipal:
a)Deliberar
sobreacriaçãoeainstitu
ição
emconc
reto
docorpode
polícia m
unicipal, n
os term
os e com as compe
tências previstos na lei;
b)Deliberar
sobreaafectaçãoou
desafectação
debens
dodo
mínio
público mun
icipal, n
os term
os e con
dições previstos na lei;
c)Deliberar
sobreacriaçãodo
conselho
locald
eed
ucação,d
eacordo
com a lei;
d)Autorizar
ageminação
domun
icípio
com
outros
mun
icípiosou
entid
ades equ
iparad
as de ou
tros países;
‐ 182 ‐
continuação
Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
5‐Com
pete
àcâmara
mun
icipal,em
matériadelicenciamentoe
fiscalização
:a)
Con
cede
rlicençasno
scasoseno
sterm
osestabelecido
spo
rlei,
design
adam
ente
para
construção,reedific
ação,u
tilização,con
servação
oude
molição
deed
ifícios,
assim
como
para
estabelecimentos
insalubres, incóm
odos, p
erigosos ou tóxicos;
b)Re
alizar
vistoriaseexecutar,de
form
aexclusivaou
participad
a,a
activ
idad
efiscalizad
ora
atribu
ída
por
lei,
nos
term
ospo
resta
defin
idos;
c)Ordenar,preced
endo
vistoria,ade
molição
totalou
parcialou
abenefic
iaçãode
construçõesqu
eam
eacem
ruínaou
constitua
mpe
rigo
para a saú
de ou segu
rança da
s pe
ssoas;
e)Autorizar
osconselho
sde
administração
dos
serviços
mun
icipalizad
osade
liberar
sobreaconcessãode
apoiofin
anceiro,
ouou
tro,
ainstitu
içõeslegalm
ente
constituída
spe
losseus
funcioná
rios,
tend
opo
rob
jecto
ode
senv
olvimento
das
activ
idad
escultu
rais,
recreativ
ase
desportiv
as,bem
como
aatribu
ição
desubsídiosa
institu
ições
legalm
ente
existentes,
criada
sou
participad
aspe
los
serviços
mun
icipalizad
osou
criada
spe
losseus
funcioná
rios,v
isan
doa
concessão de benefícios sociais aos mesmos e re
spectiv
os fa
miliares.
d)Em
itirlicenças,matrículas,liv
retesetran
sferências
deprop
ried
ade
erespectiv
osaverbamentoseproced
eraexam
es,registosefix
ação
decontingentes re
lativ
amente a veículos, nos casos legalm
ente previstos.
6‐Com
pete
àcâmaramun
icipal,n
oqu
erespeitaàssuasrelaçõescom
outros órgãos autárquicos:
a)Apresentar
àassembleia
mun
icipal
prop
ostas
epe
dido
sde
autorização,
design
adam
ente
emrelaçãoàs
matériasconstantes
dos
n.os 2 a 4 do artig
o 53.º;
b) Deliberar sob
re fo
rmas de ap
oio às freguesias;
c)Prop
oràassembleiamun
icipal
aconcretiz
ação
dede
legação
depa
rteda
scompe
tênciasda
câmarana
sfreguesias
quenissotenh
aminteresse, de acordo com o dispo
sto no artigo 66.º;
continua
‐ 183 ‐
continuação
Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
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ública ‐ I Série‐A
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lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)
Lei n
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Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐ 2002
d) Propo
r à assem
bleia mun
icipal a re
alização de referend
os lo
cais.
7 ‐ C
ompe
te ainda à câm
ara mun
icipal:
a)Elaborar
eap
rovarpo
sturas
eregu
lamentosem
matériasda
sua
compe
tência exclusiva;
b) Adm
inistrar o dom
ínio púb
lico mun
icipal, n
os term
os da lei;
c)Prop
or,no
sterm
osda
lei,ade
claração
deutilida
depú
blica,
para
efeitos de exp
ropriação;
d)Ex
erceras
demaiscompe
tênciaslegalm
ente
conferidas,tend
oem
vista o prossegu
imen
to normal das atribuições do mun
icípio.
8‐A
sno
meações
aqu
ese
refere
aalínea
i)do
n.º1
sãofeita
sde
entre
mem
bros
dacâmaramun
icipal
oude
entrecida
dãos
quenã
osejam
mem
bros dos ór gãos mun
icipais.
9‐A
aliena
çãode
bens
evaloresartístic
osdo
patrim
ónio
domun
icípio
é ob
jecto de legislação especial.
‐ 184 ‐
Competências do presidente da câmara (art. 68.º)
Lei n
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. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
1 ‐ C
ompe
te ao presidente da câmara mun
icipal:
1 ‐ C
ompe
te ao presidente da assembleia mun
icipal:
a) Rep
resentar o m
unicípio em ju
ízo e fora dele;
b)Ex
ecutar
asde
liberaçõesda
câmara
mun
icipal
ecoorde
nara
respectiv
a actividad
e;c)
Assegurar
aexecução
dasde
liberaçõesda
assembleiamun
icipal
eda
r cum
prim
ento às de
cisões dos seus órgãos;
d)Elaborar
eman
teractualizad
oo
cada
stro
dosbens
móv
eise
imóv
eis do m
unicípio;
e)Pa
rticipar
aorepresentantedo
MinistérioPú
blicocompe
tenteas
falta
sinjustificada
sda
daspe
losmem
bros
dacâmara,
para
osefeitos
legais;
f)Aprov
arprojectos,prog
ramas
deconcurso,cad
erno
deencargos
ea
adjudicação
deem
preitada
se
aquisição
debens
eserviços,cuja
autorização de despe
sa lh
e caiba, os term
os da lei;
a)Re
presentar
aassembleia
mun
icipal,assegu
rar
oseu
regu
lar
funciona
mento e presidir a
os seus trabalho
s;b) Con
vocar a
s sessões ordiná
rias e extraordiná
rias;
c) Abrir e encerrar o
s trabalho
s da
s sessões e da
s reun
iões;
d) Dirigir os trabalho
s e man
ter a disciplina da
s reun
iões;
e) Assegurar o cum
prim
ento das leis e a re
gularida
de das deliberações;
f)Su
spende
rou
encerrar
antecipa
damente
assessõeseas
reun
iões,
quan
docircun
stân
cias
excepc
iona
isojustifiqu
em,med
iantede
cisão
fund
amentada a in
cluir n
a acta da reun
ião;
g) In
tegrar o con
selho mun
icipal de segu
rança;
h)Com
unicar
àassembleiade
freguesiaou
àcâmaramun
icipal
asfalta
sdo
presidente
dajuntaedo
presidente
dacâmaraàs
reun
iões
daassembleia mun
ici pal;
g)Autorizar
arealização
dede
spesas
orçamentada
satéao
limite
estip
ulad
opo
rleiou
porde
legação
dacâmaramun
icipal,com
aexcepç
ão das re
ferida
s no n.º 2 do artigo 54.º;
h)Autorizar
opa
gamento
dasde
spesas
realizad
as,na
scond
ições
legais;
i)Com
unicar
aorepresentantedo
MinistérioPú
blicocompe
tenteas
falta
sinjustificada
sdo
srestan
tesmem
bros
daassembleia,
para
osefeitos legais;
j)Ex
erceros
demaispo
deresqu
elhesejam
atribu
ídos
porlei,pe
loregimento ou pe
la assem
bleia.
continua
Anexo 4YA
Enqu
adramento juríd
ico da
s compe
tências do
s presidentes da câm
ara e assembleia do m
unicípio
‐ 185 ‐
continuação
Competências do presidente da câmara (art. 68.º)
Lei n
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Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)
Lei n
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ública ‐ I Série‐A
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lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
i)Com
unicar
anua
lmente,no
prazolegal,ovalorfix
adoda
taxa
decontribu
ição
autárquica
incide
ntesobrepréd
iosurbano
s,assim
como,
quan
doforocaso,a
delib
eração
sobreolançam
ento
dede
rram
as,à
sentid
ades com
petentes para a cobran
ça;
j)Su
bmeter
ano
rmade
controlo
interno,
bem
comooinventário
detodo
sos
bens,direito
se
obrigações
patrim
oniais
erespectiv
aavaliação,
eaind
aos
documentosde
prestaçãode
contas,à
aprovação
dacâmara
mun
icipal
eà
apreciação
evo
tação
daassembleia
mun
icipal, com excep
ção da norma de con
trolo interno;
2‐C
ompe
te,a
inda
,aopresidente
daassembleiamun
icipal
autorizara
realização
dede
spesas
orçamentada
s,relativ
asasenh
asde
presença,
ajud
asde
custoesubsídiosde
tran
sporte
aosmem
bros
daassembleia
mun
icipal
ede
despesas
relativ
asàs
aquisições
ebens
eserviços
correntes,
necessáriosao
funciona
mento
erepresentação
doórgão
autárquico,inform
ando
opresidente
dacâmaramun
icipal
para
que
este proceda aos re
spectiv
os procedimentos ad
ministrativos.
l)Re
meter,atem
pada
mente,ao
Tribun
alde
Con
tasos
documentos
quecareçam
darespectiv
aap
reciação,sem
prejuízo
daalínea
bb)do
n.º 1 do artig
o 64.º;
m)Assinar
ouvisaracorrespo
ndênciada
câmaramun
icipal
com
destino a qu
aisquer e
ntidad
es ou organism
os púb
licos;
n)Con
vocaras
reun
iões
ordiná
rias
para
odiaeho
raqu
efix
ar,sem
prejuízo
dodisposto
noartig
o62.º,
eenviar
aorde
mdo
diaatodo
sos
mem
bros;
o) Con
vocar a
s reun
iões extraordiná
rias;
p) Estabelecer e distribuir a ordem do dia da
s reun
iões;
q)Abrir
eencerrar
asreun
iões,dirigiros
trabalho
seassegu
raro
cumprim
ento das leis e a re
gularida
de das deliberações;
continua
‐ 186 ‐
continuação
Competências do presidente da câmara (art. 68.º)
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.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
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ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
r)Su
spende
rou
encerrar
antecipa
damente
asreun
iões,qu
ando
circun
stân
cias
excepc
iona
iso
justifiqu
em,
med
iante
decisão
fund
amentada
, a in
cluir n
a acta da reun
ião;
s)Re
spon
der,
noprazo
de10
dias,aospe
dido
sde
inform
ação
apresentad
os pelos vereado
res;
t)Re
presentaracâmarana
ssessõesda
assembleiamun
icipal
ou,
havend
ojustoim
pedimento,fazer‐serepresentarpe
loseusubstituto
legal,
sem
prejuízo
dafaculdad
ee
seracom
panh
ado
porou
tros
mem
bros;
u)Re
spon
der,
noprazomáxim
ode
15dias,prorrogávelpo
rigua
lpe
ríod
o,de
sde
que
fund
amentado
,aos
pedido
sde
inform
ação
veiculad
os pela mesa da assem
bleia mun
icipal;
v)Prom
over
apu
blicação
dasde
cisões
oude
liberaçõesprevistasno
artig
o 91.º;
x)Prom
over
ocumprim
ento
doEstatuto
doDireito
daOpo
siçãoea
publicação do respectiv
o relatório de avaliação;
z)Dirigir,em
estreita
artic
ulação
com
oServiçoNaciona
ldeProtecção
Civil,
oserviço
mun
icipal
deprotecção
civil,
tend
oem
vista
ocumprim
ento
dosplan
oseprog
ramas
estabelecido
seacoorde
nação
das
activ
idad
esa
desenv
olver
nodo
mínio
daprotecção
civil,
design
adam
ente
emop
eraçõesde
socorroeassistência,
com
espe
cial
relevo em situ
ações de catástrofe e calamidad
e pú
blicas;
aa) P
residir a
o conselho m
unicipal de segu
rança;
continua
‐ 187 ‐
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Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)
Lei n
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lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
bb)R
emeter
àassembleiamun
icipal
aminutada
sactaseas
actasda
sreun
iões da câmara mun
icipal, log
o qu
e ap
rovada
s.cc)R
emeter
àassembleiamun
icipal,p
araos
efeitosprevistosna
alínea
e)do
n.º1do
artig
o53.º,
toda
ado
cumentação,
design
adam
ente
relatórios,
pareceres,
mem
ose
documentos
deigua
lna
tureza,
indispensávelpa
raacompreensão
ean
álisecrítica
eob
jectivada
inform
a ção aí referida.
2 ‐ C
ompe
te ainda ao presidente da câmara mun
icipal:
a)Decidirtodo
sos
assuntos
relacion
ados
com
agestão
edirecção
dos
recursos hum
anos afectos aos serviços mun
icipais;
b)Designa
rofuncioná
rioqu
e,no
sterm
osda
lei,servede
notário
privativodo
mun
icípio
para
lavrar
osactosno
tariaisexpressamente
previstos pe
lo Cód
igo do N
otariado
;c)
Designa
rofuncioná
rioqu
eservede
oficialpú
blicopa
ralavrar
todo
s os con
tratos em que a lei p
reveja ou nã
o seja exigida escritura;
d)Mod
ificarou
revo
garos
actospraticad
ospo
rfuncioná
rios
ouagentes afectos aos serviços da câmara;
e)Gerir
osrecursos
human
osdo
sestabelecimentosde
educação
eensino
, nos casos e nos term
os determinad
os por lei;
f)Outorgarcontratosnecessáriosàexecução
dasob
rasreferida
sna
alínea j), assim com
o ao fu
nciona
mento dos serviços;
continua
‐ 188 ‐
continuação
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Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
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Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)
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lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
g)Instau
rarpleitosede
fend
er‐seneles,po
dend
oconfessar,de
sistirou
tran
sigir, se não hou
ver o
fensa de direitos de terceiros;
h)Prom
over
toda
sas
acções
necessáriasàad
ministração
corrente
dopa
trim
ónio m
unicipal e à sua con
servação;
i)Proced
eraos
registos
pred
iais
dopa
trim
ónio
imob
iliário
domun
icípio, ou ou
tros;
j)Prom
over
aexecução,p
orad
ministração
directaou
empreitada
,das
obras,assim
comoproced
eràaquisiçãode
bens
eserviços,n
osterm
osda lei;
l)Con
cede
r,no
scasoseno
sterm
osprevistosna
lei,
licençasou
autorizações de utilização de edifíc
ios;
m)Em
bargar
eorde
narade
molição
dequ
aisquerob
ras,construções
oued
ificações
efectuad
aspo
rpa
rticulares
oupe
ssoascolectivas,sem
licença
oucom
inob
servân
cia
dascond
içõesde
laconstantes,do
sregu
lamentos,da
spo
sturas
mun
icipaisou
demed
idas
preventiv
as,d
eno
rmas
prov
isórias,
deáreasde
construção
prioritária,
deáreasde
desenv
olvimento
urbano
prioritário
ede
plan
osmun
icipais
deorde
namento do territó
rio plenam
ente efic
azes;
continua
‐ 189 ‐
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neiro
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ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)
Lei n
.º 5‐A/2002 de 11 de Ja
neiro
Diário da Rep
ública ‐ I Série‐A
. Sup
lemento, N
.º 9 de 11‐01‐2002
n) Ordenar o despe
jo sum
ário dos prédios cuja exprop
riação por
utilida
de púb
lica tenh
a sido declarada ou cuja dem
olição ou
benefic
iação tenh
a sido deliberad
a, nos term
os da alínea anterior e da
alínea c) d
o n.º 5 do artig
o 64.º, m
as, n
esta última hipó
tese, só qu
ando
na vistoria se verificar a existência de risco em
inente de
desm
oron
amento ou a im
possibilida
de de realização das obras sem
grave prejuízo para os m
orad
ores dos prédios;
o) Con
cede
r licenças po
liciais ou fiscais, d
e ha
rmon
ia com o dispo
sto
nas leis, regulam
entos e po
sturas;
p)Determinar
ainstruçãodo
sprocessosde
contra‐ordenação
eap
licar
ascoim
as,no
sterm
osda
lei,
com
afaculdad
ede
delegação
emqu
alqu
er dos re
stan
tes mem
bros da câmara;
q)Dar
conh
ecim
ento
aosrestan
tesmem
bros
doórgãoexecutivoe
remeter
aoórgão
delib
erativo
cópias
dos
relatórios
defin
itivo
sresulta
ntes
deacções
tutelaresou
deau
ditorias
sobreaactiv
idad
edo
órgãoexecutivoedo
sserviços,n
oprazomáxim
ode
10dias
após
orecebimento dos m
esmos;
r)Con
cede
rterrenos,n
oscemité
rios
prop
ried
adedo
mun
icípio,p
ara
jazigo
s, m
ausoléus e sep
ulturas pe
rpétua
s.
‐ 190 ‐
HM
HM
HM
HM
HM
HM
HM
HM
HM
HM
Espinh
o7
77
61
61
Gon
domar
98
19
911
Maia
79
99
9Matosinho
s9
99
101
92
Porto
112
1312
112
110
3Pó
voa de Varzim
77
77
7Valon
go7
77
61
63
Vila do Con
de7
77
79
Vila N
ova de Gaia
1111
101
101
92
AMP
752
00
781
00
772
00
765
00
7611
00
%97,4
2,6
98,7
1,3
97,5
2,5
93,8
6,2
87,4
12,6
continua
Concelhos
15‐12‐1989
12‐12‐1976
16‐12‐1979
12‐12‐1982
15‐12‐1985
CM
AM
CM
AM
CM
AM
CM
AM
CM
AM
Anexo 4ZA
Com
posiçãopo
rsexo
doseleitoslocaispa
raos
órgãos
Câm
araMun
icipal
eAssem
bleiaMun
icipal
dosconcelho
sda
AMP, 1976‐2005 a)
‐ 191 ‐
HM
HM
HM
HM
HM
HM
HM
HM
Espinh
o6
118
37
201
717
46
116
5Gon
domar
1130
39
227
610
125
89
229
4Maia
81
252
81
243
81
216
81
216
Matosinho
s10
132
18
329
410
126
79
225
8Po
rto
94
363
94
336
112
309
103
318
Póvo
a de Varzim
720
16
120
18
123
48
121
6Valon
go7
227
924
38
123
48
125
2Vila do Con
de9
292
72
301
72
274
81
256
Vila N
ova de Gaia
1129
410
130
311
294
101
285
AMP
789
246
1973
14237
2880
9221
5076
13221
50Arouca
717
4Santa Maria da Feira
72
225
Santo Tirso
52
174
São João da Mad
eira
61
285
Trofa
101
174
GAMP
111
19322
72%
89,7
10,3
92,8
7,2
83,9
16,1
89,4
10,6
89,9
10,1
81,5
18,5
85,4
14,6
81,5
18,5
Fonte: CNE, www.eleicoes.c
ne.pt
a)Não
houv
epu
blicação
oficiald
osresulta
doseleitoraisda
seleições
autárquicasde
1976,1979,1982
e1985.O
sresulta
dosoficiaisde
1989
nãocontem
plam
aiden
tificação
dos e
leito
s locais.
17‐12‐1993
14‐12‐1997
16‐12‐2001
09‐10‐2005
Concelhos
continuação
CM
AM
CM
AM
CM
AM
CM
AM
‐ 192 ‐
Pavilhões gimnodesportivos
Instalações desportivas descobertas
Piscinas
Parques infantis
Auditórios
Bibliotecas
Arquivos
Museus
Creches
Escolas do pré‐escolar
Escolas do ensino básico
Lares
Estabelecimentos de saúde
Pavilhões multiusos
Mercados
Parques de campismo
Parques urbanos
Parques de estacionamento
Parques industriais
Áreas de localização empresarial
Total
Espinh
o1
13
13
11
011
115
171
41
41
91
1176
Gon
domar
105
67
31
01
00
700
01
30
13
11
113
Maia
1442
721
61
11
41154
424
120
20
5353
Matosinho
s7
248
3013
32
315
4210
261
13
112
7208
Porto
127
426
72
17
52349
574
00
120
327
579
Póvo
a de Varzim
10
311
31
11
19146
330
00
10
114
1236
Valon
go2
255
196
51
344
164
270
00
20
2305
Vila do Con
de4
212
193
11
444
174
490
01
20
12
328
Vila N
ova de Gaia
1042
434
89
23
83501
104
00
12
24
33
0815
Total A
MP
50187
42168
5224
1023
309
1645
409
3517
531
429
656
23113
Total n
aciona
l523
3087
609
3168
476
469
141
314
3551
14577
7778
492
406
113
701
131
311
618
295
112
37872
Fonte: DGAL, Administração local em números 2005
Anexo 4AB
Núm
ero de equ
ipam
entos mun
icipais po
r con
celho da AMP, 2005
‐ 193 ‐
Equipamento
Definição
Bibliotecas
Espa
ço acessível à leitu
ra de form
a ha
bitual organ
izad
a.Arquivo
sRe
positório de docum
entos escrito
s ha
bitualmente acessível a púb
lico geral o
u restrito.
Museus
Espa
ço de conservação, exp
osição e animação de ob
jectos, d
ocum
entos e práticas sociais.
Cinem
as: C
ine‐Te
atros;
Cineclubes
Espa
çode
projecçãode
filmes,rep
resentaçõesteatrais,c
oncertos
geralm
ente
utilizado
ssegu
ndoum
aorganização
comercial.
Teatros
Espa
ço de representações cénicas, m
usicais, ballet.
Aud
itórios
Espa
ço físico ordenad
o à realização de concertos, con
ferências e colóqu
ios, pequeno
s espe
ctáculos.
Centros culturais
Espa
çode
anim
ação
prom
ovendo
,po
rsi
oupo
rou
trem
,no
meada
mente
associaçõeslocais
ouregion
ais,
uma
diversidad
ede
iniciativ
asde
carácter
cultu
ral,
social
ouecon
ómico.
Porvezesesta
design
ação
éusad
apa
rainstitu
içõesem
tudo
idêntic
asàde
finição
dacatego
riaʺassociaçõesʺno
meada
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nocaso
denã
odispor
dequ
alqu
erespa
çopa
raactiv
idad
esqu
enã
oas
administrativas,m
ascom
maisfrequência
eprop
ried
adeap
onta
para
activ
idad
es m
últip
las, p.ex. biblio
teca, galeria, sala de con
ferências.
Fund
ações
Espa
çope
rtencenteaum
ainstitu
ição
peculiar(fu
ndação)q
ueaí
exercita
algu
mafunção
cultu
rala
bertaao
público,
ex:b
iblio
teca,m
useu
ousala
deexpo
sições,c
onferências.Po
de,p
ois,identificar‐seem
term
osde
activ
idad
escom
itens já re
ferido
s.
Galerias de exp
osições
Espa
çoespe
cific
amentede
stinad
oàexpo
siçãode
obrasde
arteou
tecnolog
iasplástic
as,n
ãoincluído
ouidentificad
oem itens an
teriores.
Equipa
mentos de
juventud
eTo
dooespa
çode
stinad
oaacolherpa
rafin
sde
hospita
lidad
e,inform
ação,recreio,
intercâm
bioou
form
ação,a
juventud
e (ex: pou
sada
, casa de cultura ju
venil, centro de ap
oio, etc.).
continua
Anexo 4BB
Grelhade
equipa
mentoscultu
rais
erecreativ
osutilizada
noestudoInventáriodosequipamentosculturaiserecreativosda
Região do Norte, 1991
‐ 194 ‐
continuação
Equipamento
Definição
Outros espa
ços de
activ
idad
es culturais
Todo
oespa
çonã
oidentificad
oan
teriormente,dispon
ível,de
mod
oeventual
ouha
bitual,pa
raapráticade
activ
idad
essocioculturais:con
certos,con
ferências,expo
sições,etc.N
esta
catego
riainclue
m‐se,entreou
tros,aqu
eles
espa
çosfrequentem
ente
usad
osou
facilm
ente
usáveis,em
muitoslugarespe
lasuaqu
alidad
eou
pelainexistênciade
melho
r(ex:
bombeiros,igrejas,
palácios,salões
paroqu
iais,casasdo
povo
),qu
epo
ssam
receberpe
lomenos
80pe
ssoas.
Espa
ços qu
alificado
s de
activ
idad
es re
creativ
asTo
doo
espa
çonã
oidentificad
oan
teriormente,dispon
ível
demod
oeventual
ouha
bitual,pa
raa
práticade
activ
idad
es re
creativ
as.
Imprensa re
gion
alPu
blicações de carácter d
ominan
temente in
form
ativo e pu
blicação periódica de âm
bito lo
cal o
u region
al.
Rád
ios locais
Centro de emissão radiofón
ica de âmbito lo
cal o
u region
al.
Associações
Espa
çoqu
eservepe
lomenos
desede
aum
aassociação
cultu
ralequ
epe
rmite
identificar,em
cada
terra,
asiniciativ
as de im
portân
cia local o
u region
al. R
eferenciar nesta categoria ape
nas qu
ando não id
entificad
o com outra.
Fonte: CCRN
, Inventário dos equipamentos culturais e recreativos da Região do Norte
‐ 195 ‐
Equipamento
Definição
Bibliotecas
Bibliotecas mun
icipais e/ou da Gulbenk
ian. Define‐se com
o um espaço organizado
, com estrutura própria e serviços,
quepe
rmita
aconservaçãode
documentos,im
pressosou
gráficos,a
udiovisuaisou
microform
as,e
tc.,com
finsde
inform
ação, inv
estig
ação, edu
cação ou re
creio, destin
ado à leitu
ra de liv
re acesso ao púb
lico em geral.
Salienta‐se
ofactode
algu
nsde
stes
equipa
mentospo
ssuírem
outros
espa
ços,no
meada
mente
auditórios
e/ou
salas
de exp
osições, não qua
ntificado
s.
Arquivo
sArquivo
smun
icipais,distritais
e/ou
outros
arqu
ivos
históricos
espe
cífic
os.D
efine‐se
comoum
depó
sito,lug
arou
edifícioon
dese
guarda
mdo
cumentosescrito
s,entreou
tros.S
ãode
livre
acesso
aopú
blicoem
geralo
ude
acesso
mais restrito con
soan
te a organ
ização e dinâm
ica.
Museus
Museu
sclassific
ados
comotale/ou
outros
associad
osafund
açõesqu
emerecem
destaque
deâm
bito
mun
icipal.
Define‐se
comoum
ainstitu
ição
perm
anente,sem
finslucrativos,aoserviçoda
socied
adeedo
seude
senv
olvimento.
Estabelecimento
aberto
aopú
blico,
onde
estãoreun
idas
colecçõesde
objectos
dearte,de
ciência,
etc.,equ
einvestiga, adq
uire, con
serva, in
form
a e expõ
e o pa
trim
ónio cultural p
ara fin
s de estud
o, edu
cação e recreio.
Sãoap
oiad
ospe
laau
tarquia,
fund
açõesou
Institu
toPo
rtug
uêsdo
sMuseus.
Salienta‐se
ofactode
algu
nsde
stes
equipa
mentos de
terem outros espa
ços, nom
eada
mente aud
itórios e/ou salas de exp
osições.
Cinem
asSala
deusoexclusivopa
racinemanã
oinserida
noutrosespa
çoscu
lturais.Define‐se
comoum
asala
destinad
aà
projecção de film
es.
Salas de teatro
Salasde
teatro
e/ou
cine‐te
atro.C
orrespon
dem
aum
espa
çopa
rarepresentações
teatrais,m
usicaisde
dançae/ou
concertos,
geralm
ente
prep
arad
ospo
rum
aorganizaçãocomercial.S
alienta‐se
ofactode
setercontabilizado
umequipa
mento, ind
epende
ntem
ente do nú
mero de salas que este po
ssa conter.
continua
Anexo 4CB
Grelhade
equipa
mentoscultu
raisutilizada
noestudoLevantamentoecaracterizaçãodosequipamentosculturaisedesportivosda
AMP, 1999
‐ 196 ‐
continuação
Equipamento
Definição
Aud
itórios
Aud
itórios
mun
icipais,
entre
outros.Define‐se
como
uma
sala
destinad
aa
conferências
e/ou
espe
ctáculos
relacion
ados com can
to, m
úsica, re
citais entre outros.
Fund
ações
Fund
açõeslig
adas
aactiv
idad
escultu
rais
com
sede
próp
ria.
Sãoinstitu
içõesde
várias
valências,
nomeada
mente
museu,au
ditórioe/ou
sala
deexpo
sições.Define‐se
comoum
equipa
mento
deutilida
depú
blicaon
deocorrem
acções de índo
le cultural.
Galerias de exp
osições
Salas,
galerias
e/ou
centros
deexpo
sições
dearte.São
locais
deexpo
sição
tempo
rária
deob
ras
dearte,
inde
pend
entemente de serem ou nã
o tran
saccioná
veis.
Equipa
mentos juvenis
Equipa
mentosespe
cific
amente
vocacion
ados
para
apo
pulaçãojuvenil,no
meada
mente
nasactiv
idad
escu
lturais,
hospita
lidad
e, re
creio, in
tercâm
bio, in
form
ação e/ou form
ação.
Centro cultu
ral
Equipa
mento
autóno
mo
que
inclui
diversas
valências
cultu
rais
não
quan
tificad
assepa
rada
mente,também
design
ada casa da cultu
ra e/ou Fo
rum.
Salas de espectáculos
Salas pa
ra espectáculos nã
o qu
antificad
as anteriorm
ente.
Plan
etário
Edifício de
stinad
o a inform
ação e divulgação de con
hecimentos relativ
os a astrono
mia.
Centro de exp
osições
Grand
es centros, p
arqu
es e/ou ou
tros espaços para expo
sições de temas diversos.
Casino
Edifíciode
acesso
público,
dotado
deespa
çosde
stinad
osaconv
ívio,d
ança,jog
osde
azar
oude
salãoeespe
ctáculos
vários.
Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
‐ 197 ‐
Definição
Equipa
mentos recreativ
os
básicos
Equipa
mentosvo
cacion
ados
para
amov
imentaçãoespo
ntân
eaem
activ
idad
esnã
ocodific
adas
dejogo
erecreiona
linha
doʺD
espo
rtopa
raTo
dosʺ
eocup
ação
dostempo
sliv
res,po
rtodo
sos
escalões
dapo
pulação.
Localizam‐sena
extensão
doslocais
deha
bitaçãoou
nocentro
dosqu
arteirões.
Sãoexem
plos:o
sjardinse
parques de bolso, p
arqu
es in
fantis, q
uintais de
sportiv
os e pátios de
sportiv
os, circuito
s de m
anutenção...
Equipa
mentos de
sportiv
os
espe
cializad
os
Equipa
mentosde
stinad
osàpráticade
sportiv
aerecreativ
ade
mod
alidad
espa
rticulares,exigindo
espa
ços
caracterizad
ospo
rgran
deespe
cific
idad
ede
organização.
Asuaprevisão
éditada
pelatrad
ição
desportiv
ana
mod
alidad
eepe
lassuas
cond
içõesespe
cífic
asde
desenv
olvimento
naregião.Sãoexem
plos:as
instalações
para despo
rtos náu
ticos, cam
pos de golf, campo
s de tiro com arm
as de caça e tiro com arco...
Equipa
mentos de
compe
tição/espectáculo
Equipa
mentosorientad
ospa
raarealização
decompe
tiçõesde
alto
níveln
aciona
leinternaciona
l,com
gran
decapa
cida
dede
públicoerespectiv
asinfra‐estruturas
para
comun
icação
social...
Sãoexem
plos:o
sEstádios
defutebo
l,de
Atle
tismo,
deRâ
guebi,
Piscinasʺolím
picasʺ,Pa
vilhõesde
compe
tição,Pa
lácios
dede
sporto,
Velód
romos, H
ipód
romos, A
utód
romos, K
artódrom
os...
Fonte: GEP
AT, Normas para a programação de equipamentos colectivos
Anexo 4DB
Grelhade
equipa
mentosde
sportiv
osutilizada
noestudoInventáriodosequipamentosculturaiserecreativosdaRegiãodoNorte,
1991 Equipamentos básicos Equipamentos especiais
Equipa
mentos de
sportiv
os
de base/form
ativos
Equipa
mentosfund
amentaisda
Rede
,servind
opa
raactiv
idad
esorganizada
spo
rgrup
osenqu
adrado
s,qu
erem
treino
,querem
compe
tição
denívellocal.C
orrespon
dem
aosequipa
mentosditosʺnormalizad
osʺeoseu
dimension
amento
elocalização
deve
serfeito
emfunç
ãodo
sutentesescolaresem
activ
idad
escurriculares
eda
scolectividad
esde
sportiv
aslocais,c
omcond
içõesde
poliv
alência.
Sãoos
Grand
escampo
sde
jogo
s(as
Pistas
deatletismo,
osPequ
enos
campo
sde
jogo
s,os
Pavilhõeseas
Piscinas
(Éde
sejávelconcebê‐lospa
rafunções de polivalência e fle
xibilid
ade de utilização: ren
dimento e re
creação).
Tipo de Equipamento
‐ 198 ‐
Equipamento
Definição
Piscinas
Piscinas
cobertas
ede
scob
ertasexcluind
o‐se,de
ummod
ogeral,os
tanq
ues,
nomeada
mente
tanq
uesde
aprend
izagem
, tan
ques in
fantis e cub
as de salto
s.
Pavilhões
Salasde
desporto
e/ou
pavilhõesgimno
desportiv
osmun
icipaise/ou
associad
osaequipa
mentosde
ensino
,complexos despo
rtivos e/ou associações de
sportiv
as.
Grand
es cam
pos de jogo
sEstádios de futebo
l, campo
s de fu
tebo
l e cam
pos de treino
s.
Pequ
enos cam
pos de jogo
sRecintospo
livalen
tesao
arliv
re,po
lidespo
rtivos,campo
sde
ande
bol,ba
sque
tebo
l,vo
leibol
e/ou
ring
ues
mun
icipais, cam
pos associad
os a equ
ipam
entos de ensino pú
blico.
Cou
rts de ténis
Cob
ertos e/ou descobertos, isolado
s ou em com
plexos despo
rtivos in
cluído
s em cam
pos de ténis.
Cam
pos de squ
ash
Espa
ços espe
cífic
os para a prática de
sta mod
alidad
e.Pista de atle
tismo
Espa
ços com pistas espe
cífic
as para a prática de
sta mod
alidad
e.Cen
tros de equitação
Cen
tros hípicos associado
s à prática de
sta mod
alidad
e.Circuito
s de m
anutenção
Todo
s os circuito
s espe
cífic
os que possibilitem este tip
o de prátic
a de
sportiv
a.Cam
pos de golf
Cam
pos e equipa
mentos de apo
io específico à prátic
a de
sta mod
alidad
e.Mini‐g
olf
Locais que in
cluem os campo
s e equipa
mentos de apo
io à prátic
a de m
ini‐g
olf e/ou pe
ter‐go
lf.Pista de m
otocross
Pistas destin
adas exclusiva
mente à prátic
a de
sta mod
alidad
e.Kartódrom
oCircu
itos e equipa
men
tos de apo
io à prátic
a de kartin
g.
Aérod
romos/aeroclubes
Locais
espe
cífic
osconstituído
spo
rpistas
eequipa
mentosde
apoioàpráticade
desportosassociad
osao
voo
desportiv
o.
Paraqu
edismo
Locais dispo
níveis para prática de
sta mod
alidad
e.continua
Anexo 4EB
Grelha de equ
ipam
entos de
sportiv
os utilizad
a no estud
o Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos
da AMP, 1999
‐ 199 ‐
continuação
Equipamento
Definição
Mod
elismo
Locais
espe
cífic
ospa
raapráticade
mod
alidad
esassociad
asao
mod
elismo,
nomeada
mente
aeromod
elismoe
automod
elismo.
Cam
po de tiro
Locais específicos à prática de
sta mod
alidad
e.Zo
na para de
sportos ná
uticos
Locais que possibilitem a prátic
a de despo
rtos náu
ticos que in
cluem equ
ipam
entos de apo
io.
Recinto pa
ra despo
rtos ra
dicais
Recintos para a prática de
stes despo
rtos, incluindo pared
e pa
ra escalad
a.Ring
ue de pa
tinagem no gelo
Locais específicos pa
ra a prátic
a de
sta mod
alidad
e. Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
‐ 200 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
Anta 1 1Espinho 1 1 1 1 1 1 a) 1 6Guetim Paramos Silvalde Total 2 1 1 1 1 1 7
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
a) Não incluído por se encontrar em fase de construção.
Anexo 4FBEquipamentos culturais do concelho de Espinho por freguesia, 1999
‐ 201 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
Baguim do MonteCoveloFânzeres 1 1Foz do SousaJovimLombaMedasMelresRio Tinto 1 1São Cosme 1 1 2São Pedro da Cova 1 1 2Valbom 1 1Total 1 2 1 1 2 7
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4GBEquipamentos culturais do concelho de Gondomar por freguesia, 1999
‐ 202 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
Águas Santas 11 11BarcaFolgosaGemundeGodimGueifãesMaia 2 1 1 3 9 16MilheirósMoreira 1 1NogueiraPedrouços 1 1S. Pedro AviosoS. Pedro FinsSilva EscuraSta. M.ª AviosoVila Nova TelhaVermoimTotal 3 1 12 3 9 1 29
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4HBEquipamentos culturais do concelho da Maia por freguesia, 1999
‐ 203 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
CustóiasGuifõesLavra 1 1Leça do Balio 1 1Leça da Palmeira 2 1 3Matosinhos 1 1 1 1 4Perafita 1 1Santa Cruz do BispoS. Mamede de Infesta 1 1 2Senhora da Hora 8 8Total 1 4 9 2 2 1 1 20
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4IBEquipamentos culturais do concelho de Matosinhos por freguesia, 1999
‐ 204 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
Aldoar 1 1 1 3Bonfim 1 2 8 5 16Campanhã 2 1 1 4Cedofeita 1 1 6 8Foz do Douro 2 2Lordelo do Ouro 1 1 2 1 1 6Massarelos 3 6 1 1 1 10 1 1 24Miragaia 1 1 1 4 7NevogildeParanhos 1 1 2 4Ramalde 1 1 1 1 4Santo Ildefonso 1 6 4 2 1 14S. Nicolau 1 1 1 1 4 1 9Sé 1 3 1 1 6Vitória 1 1 1 7 1 11Total 1 4 17 22 11 2 10 44 3 1 1 1 1 118
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4JBEquipamentos culturais do concelho do Porto por freguesia, 1999
‐ 205 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
A‐Ver‐o‐MarAguçadouraAmorimArgivaiBalasarBeirizEstelaLaúndosNavaisPóvoa de Varzim 1 8 1 1 1 1 1 14RatesTerrosoTotal 1 8 1 1 1 1 1 14
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4KBEquipamentos culturais do concelho de Póvoa de Varzim por freguesia, 1999
‐ 206 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
Alfena 1 1CampoErmesinde 1 1 2SobradoValongo 1 1 1 1 2 2 8Total 2 1 1 1 2 3 1 11
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4LBEquipamentos culturais do concelho de Valongo por freguesia, 1999
‐ 207 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
ArcosÁrvoreAveledaAzuraraBagunteCanideloFajozesFerreiroForneloGiãoGuilhabreuJunqueiraLabrugeMacieira da MaiaMaltaMindeloModivasMosteiróOuteiro MaiorParadaRetortaRio MauTouguesTouguinhaTouguinhóVairão 1 1Vila ChãVila do Conde 1 1 7 1 1 1 12Vilar 1 1Vilar do PinheiroTotal 1 1 9 1 1 1 14
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4MBEquipamentos culturais do concelho de Vila do Conde por freguesia, 1999
‐ 208 ‐
Biblioteca
Arquivo
Museu
Cinema
Teatro
Auditório
Fundação
Galeria
Equipamento juvenil
Centro cultural
Sala de espectáculos
Planetário
Centro de exposições
Casino
Total
ArcozeloAvintes 1 1Canelas 1 1CrestumaGrijóGulpilharesLeverMadalenaMafamude (Gaia) 1 1 2 1 3 1 9Olival Oliveira do DouroPedrosoPerosinhoSandimSanta Marinha 9 9S. André CanideloS. Félix da MarinhaS. Pedro da Afurada 21 21SeixezeloSermonde SerzedoValadaresVilar de AndorinhoVilar do ParaísoTotal 1 1 2 30 2 3 1 1 41
Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4NBEquipamentos culturais do concelho de Vila Nova de Gaia por freguesia, 1999
‐ 209 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Anta
12
3Espinh
o 1
12
11
6Guetim
11
Paramos
11
11
15
Silvalde
22
164
125
Total
21
47
164
11
11
11
40Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4OB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho de Espinh
o po
r fregu
esia, 1999
‐ 210 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Bagu
im do Mon
te1
1Cov
elo
11
13
Fânz
eres
12
3Fo
z do Sou
sa4
4Jovim
12
3Lo
mba
11
2Med
as1
21
4Melres
11
13
Rio Tinto
12
21
11
8São Cosme
33
39
São Pedro da Cov
a1
22
5Valbo
m2
21
16
Total
314
187
41
13
51Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4PB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho de Gon
domar por freguesia, 1999
‐ 211 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Águ
as San
tas
35
15
14Ba
rca
11
13
Folgosa
3 a)
11
11
4Gem
unde
11
11
4God
im1
1Gueifã
es3
22
7Maia
41
16
Milh
eirós
11
13
Moreira
11
42
8Nog
ueira
11
2Pedrou
ços
13
32
9S. Ped
ro Avioso
S. Ped
ro Fins
11
24
Silva Escura
11
13
Santa Maria Avioso
32
21
8Vila N
ova da Telha
12
3Vermoim
4 b)
33
28
11
18To
tal
114
1816
2116
11
11
11
31
197
Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
a) 3 piscinas e
m co
nstrução.
b) 4 pisc
inas em co
nstrução.
Anexo 4QB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho da Maia po
r fregu
esia, 1999
‐ 212 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Custóias
22
62
12Guifões
11
31
6La
vra
23
22
9Leça do Ba
lio1
11
58
Leça da Pa
lmeira
11
41
22
11
114
Matosinho
s1
78
16Perafita
41
21
8Santa Cruz do Bispo
11
13
São Mam
ede de In
festa
12
23
412
Senh
ora da H
ora
26
411
730
Total
43
2619
4120
11
11
1118
Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4RB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho de Matosinho
s po
r fregu
esia, 1999
‐ 213 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Aldoar
11
Bonfim
21
3Cam
panh
ã1
14
55
63
11
27Ced
ofeita
23
113
221
Foz do Dou
ro6
6Lo
rdelo do Ouro
13
16
31
217
Massarelos
11
34
110
Mira gaia
Nevo g
ilde
Paranh
os1
27
61
17Ra
malde
42
510
122
Santo Ild
efon
so1
1São Nicolau
11
Sé2
2Vitó
ria
Total
51
1813
2747
72
13
31
128
Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4SB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho do Po
rto po
r fregu
esia, 1999
‐ 214 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
A‐Ver‐o‐M
ar1
12
Agu
çado
ura
11
Amorim
11
2Argivai
11
Balasar
11
2Beiriz
11
2Estela
11
2La
úndo
s1
12
Navais
11
2Pó
voa de Varzim
32
52
78
21
30Ra
tes
11
11
4Te
rroso
11
Total
32
813
128
21
11
51Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4TB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho de Pó
voa de Varzim por freguesia, 1999
‐ 215 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Alfe
na1
11
54
12Cam
po1
23
6Ermesinde
14
28
217
Sobrad
o1
12
4Valon
go1
31
71
114
Total
58
725
71
53Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
Anexo 4UB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho de Valon
go por freguesia, 1999
‐ 216 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Arcos
21
3Árvore
11
2Aveleda
11
24
Azu
rara
11
2Ba
gunte
11
2Can
idelo
11
Fajozes
11
2Ferreiro
11
Fornelo
11
2Gião
11
2Guilhabreu
11
13
Jun q
ueira
12
3La
brug
e1
12
Macieira da M
aia
11
24
Malta
11
2Minde
lo1
12
4Mod
ivas
11
2continua
Anexo 4VB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho de Vila do Con
de por freguesia, 1999
‐ 217 ‐
continuação
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Mosteiro
11
Outeiro M
aior
11
Parada
11
Retorta
11
Rio Mau
11
2To
ugues
11
2To
uguinh
a1
1To
uguinh
ó1
1Vairão
11
2Vila Chã
11
2Vila do Con
de2
14
312
42
11
232
Vilar
21
3Vilar d
o Pinh
eiro
12
3To
tal
31
726
436
21
11
293
Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
‐ 218 ‐
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
Arcozelo
11
11
4Avintes
12
31
7Can
elas
13
41
9Crestum
a1
11
14
Grijó
12
3Gulpilhares
11
23
18
Lever
11
2Mad
alena
11
2Mafam
ude (G
aia)
36
16
218
Oliv
al
11
35
Oliv
eira do Dou
ro7
23
21
15Pe
droso
31
37
Perosinh
o1
11
3Sand
im1
23
Santa Marinha
13
24
24
16S. And
ré Can
idelo
11
46
S. Félix da Marinha
11
12
5continua
Anexo 4WB
Equipa
mentos de
sportiv
os do concelho de Vila N
ova de Gaia po
r fregu
esia, 1999
‐ 219 ‐
continuação
Piscina coberta
Piscina descoberta
Pavilhão
Grande campo de jogos
Pequeno campo de jogos
Courts de ténis
Campo de squash
Pista de atletismo
Centro de equitação
Circuito de manutenção
Campo de golf
Mini‐golf
Pista de motocross
Kartódromo
Aeródromo
Paraquedismo
Modelismo
Campo de tiro
Desportos náuticos
Desportos radicais
Patinagem no gelo
Total
S. Ped
ro da Afurada
11
Seixezelo
Serm
onde
Serzed
o1
11
3Valad
ares
11
24
Vila
r de And
orinho
12
3Vila
r do Pa
raíso
11
2To
tal
51
3023
4712
23
11
5130
Fonte: CCRN
, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP
‐ 220 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
620
209
4 572 486
2 747 642
60,1
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
3428
443
9 224 266
3 988 094
43,2
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
994
314
6 462 038
3 570 690
55,3
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
1315
293
5 715 718
2 940 263
51,4
Écran de cinem
a390
167
3 127 775
2 022 933
64,7
Biblioteca aberta ao púb
lico
742
210
4 336 861
2 421 371
55,8
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
375
183
2 840 459
2 017 014
71Pensão (p
ensão, pen
são‐reside
ncial, albergaria)
795
233
3 870 846
2 197 549
56,8
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
211
521 036 579
559 782
54Tu
rism
o no espaço rural
752
711 574 842
447 842
28,4
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 4 047
Freguesia
s integradas e
m cidades: 510
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 9 869 343
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 4 267 249
Anexo 4XB
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos nos con
celhos do Con
tinente, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 221 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
205
781 446 072
1 001 492
69,3
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
1679
172
3 370 151
1 341 657
39,8
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
327
109
1 996 862
1 185 771
59,4
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
506
100
1 925 703
1 036 486
53,8
Écran de cinem
a134
571 049 523
771 402
73,5
Biblioteca aberta ao púb
lico
221
611 126 905
638 970
56,7
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
148
74 992 387
798 776
80,5
Pensão (p
ensão, pen
são‐reside
ncial, albergaria)
294
881 331 123
871 202
65,4
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
6414
234 115
156 532
66,9
Turism
o no espaço rural
370
29 523 539
120 034
22,9
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 2 026
Freguesia
s integradas e
m cidades: 202
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 3 687 293
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 1 469 960
Anexo 4YB
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos nos con
celhos da Re
gião N
orte, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 222 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
22
20 840
20 840
100
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
53
33 701
28 380
84,2
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
11
10 225
10 225
100
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
21
14 014
10 225
73Éc
ran de cinem
a1
110 225
10 225
100
Biblioteca aberta ao púb
lico
32
19 297
17 765
92,1
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
11
10 225
10 225
100
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
11
10 225
10 225
100
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
11
10 225
10 225
100
Turism
o no espaço rural
11
10 225
10 225
100
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 5
Freguesia
s integradas e
m cidades: 3
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 33 701
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 28 380
Anexo 4ZB
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho de Espinh
o, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamen
to
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 223 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
62
129 039
73 412
56,9
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
122
164 096
73 412
44,7
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
112
156 984
73 412
46,8
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
92
140 474
73 412
52,3
Écran de cinem
a2
132 829
25 717
78,3
Biblioteca aberta ao púb
lico
341 086
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
13 945
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
28 823
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
12 353
Turism
o no espaço rural
11 711
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 12
Freguesia
s integradas e
m cidades: 2
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 164 096
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 73 412
Anexo 4AC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho de Gon
domar, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamen
to
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 224 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
62
63 840
21 348
33,4
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
122
89 174
25 809
28,9
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
93
92 985
35 625
38,3
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências /cong
ressos
81
66 542
9 816
14,8
Écran de cinem
a3
139 302
9 816
25Biblioteca aberta ao púb
lico
41
26 225
9 816
37,4
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
21
20 096
9 816
48,8
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
443 367
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
Turism
o no espaço rural
333 374
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 17
Freguesia
s integradas e
m cidades: 3
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 120 111
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 35 625
Anexo 4BC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho da Maia, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 225 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
73
124 689
69 245
55,5
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
103
167 026
69 245
41,5
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
103
167 026
69 245
41,5
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
83
142 853
69 245
48,5
Écran de cinem
a5
3108 086
69 245
64,1
Biblioteca aberta ao púb
lico
72
127 827
52 030
40,7
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
42
87 919
45 703
52Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
63
123 759
69 245
56Pa
rque de campism
o e/ou caravan
ismo
19 408
Turism
o no espaço rural
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 10
Freguesia
s integradas e
m cidades: 3
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 167 026
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 69 245
Anexo 4CC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho de Matosinho
s, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 226 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
1010
244 656
244 656
100
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
1212
247 430
247 430
100
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
1212
218 717
218 717
100
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências /cong
ressos
1212
223 392
223 392
100
Écran de cinem
a8
8184 964
184 964
100
Biblioteca aberta ao púb
lico
33
73 981
73 981
100
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
1111
216 323
216 323
100
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
1111
213 949
213 949
100
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
11
37 647
37 647
100
Turism
o no espaço rural
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 15
Freguesia
s integradas e
m cidades: 15
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 263 131
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 263 131
Anexo 4DC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho do Po
rto, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 227 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
11
27 810
27 810
100
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
125
63 470
45 044
71Pa
vilhão despo
rtivo ou ginásio
32
39 311
36 772
93,5
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências /cong
ressos
62
41 345
29 997
72,6
Écran de cinem
a2
130 349
27 810
91,6
Biblioteca aberta ao púb
lico
42
35 011
29 997
85,7
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
43
42 597
40 001
93,9
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
31
32 878
27 810
84,6
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
12 596
Turism
o no espaço rural
24 222
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 12
Freguesia
s integradas e
m cidades: 5
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 63 470
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 45 044
Anexo 4EC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho de Pó
voa de Varzim, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 228 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
52
86 005
57 013
66,3
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
41
47 690
18 698
39,2
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
32
70 678
57 013
80,7
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
52
86 005
57 013
66,3
Écran de cinem
a5
286 005
57 013
66,3
Biblioteca aberta ao púb
lico
52
86 005
57 013
66,3
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
11
18 698
18 698
100
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
32
65 658
57 013
86,8
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
Turism
o no espaço rural
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 5
Freguesia
s integradas e
m cidades: 2
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 86 005
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 57 013
Anexo 4FC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho de Valon
go, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 229 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
21
29 133
25 731
88,3
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
281
68 720
25 731
37,4
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
61
38 123
25 731
67,5
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
131
47 699
25 731
53,9
Écran de cinem
a1
125 731
25 731
100
Biblioteca aberta ao púb
lico
31
28 101
25 731
91,6
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
31
30 412
25 731
84,6
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
11
25 731
25 731
100
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
411 792
Turism
o no espaço rural
43 887
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 30
Freguesia
s integradas e
m cidades: 1
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 74 391
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 25 731
Anexo 4GC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho de Vila do Con
de, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 230 ‐
Equipamentos e Serviços
N.º de
habitantes
%
Piscina
84
143 393
95 764
66,8
Cam
po de jogo
s de
scob
erto
2410
288 749
178 255
61,7
Pavilhão despo
rtivo ou ginásio
168
241 526
161 687
66,9
Sala de espe
ctáculos/sala de con
ferências/cong
ressos
126
163 308
114 219
69,9
Écran de cinem
a6
392 221
79 054
85,7
Biblioteca aberta ao púb
lico
105
127 383
88 248
69,3
Hotel ou ho
tel‐a
partam
ento
65
109 769
98 598
89,8
Pensão (p
ensão, pensão‐reside
ncial, albergaria)
53
76 012
58 003
76,3
Parque de campism
o e/ou caravan
ismo
33
42 188
42 188
100
Turism
o no espaço rural
Fonte: IN
E, CESAP‐Norte 2002
Núm
ero de freguesia
s: 24
Freguesia
s integradas e
m cidades: 10
Popu
lação resid
ente (à data do
s Censos d
e 2001): 288 749
Popu
lação resid
ente em freguesia
s integradas e
m cidades: 178 255
Anexo 4HC
Núm
erode
freguesias
equipa
dasepo
pulaçãoreside
nteem
freguesias
equipa
daspo
requipa
mento
eserviços
cultu
rais, d
espo
rtivos e tu
rísticos no concelho de Vila N
ova de Gaia, 2002
Despo
rto
Cultura e
Lazer
Alojamento
Turístico
Número
Integradas em cidades
População residente
N.º de
habitantes
Total
Integradas
em cidades
‐ 231 ‐
Municípios geminados Autarquias locais geminadas Países
Bolama Guiné‐BissauBurnoy FrançaItajaí Brasil
Rio de Janeiro BrasilMaricá BrasilBeira Moçambique
São Filipe Cabo VerdeBarton Reino UnidoFeyzin FrançaPraia Cabo Verde
Pontevedra EspanhaGondomar EspanhaLanzhou a) ChinaShangai a) China
Andrézieux ‐ Bouthéon FrançaMantes‐la‐Solie FrançaSão Nicolau a) Cabo Verde
Sault Saint Marie CanadáMirandela PortugalNampula a) Moçambique
Castilla y Léon a) EspanhaValpaços Portugal
Caué ‐ Cidade de Angolares São Tomé e Príncipe Congonhas do Campo Brasil
Mansoa Guiné‐BissauMérignac FrançaNacala Moçambique
São Filipe Cabo VerdeLuanda a) Angola
Villagarcia de Arousa EspanhaBeira Moçambique
Bordeaux FrançaBristol Reino Unido
Duruelo de la Sierra EspanhaJena Alemanha
Lembá ‐ Neves São Tomé e príncipeLiège Bélgica
continua
Porto
Anexo 4ICMunicípios geminados da AMP, autarquias locais com as quais seencontram geminados e respectivos países, 2007
Espinho
Gondomar
Matosinhos
Maia
‐ 232 ‐
continuação
Municípios geminados Autarquias locais geminadas Países
Luanda AngolaMacau ChinaMindelo Cabo VerdeN’dola Zâmbia
Nagasaki JapãoRecife BrasilVigo EspanhaXangai ChinaLéon Espanha
Canchungo a) Guiné‐BissauBrno a) República Checa
Boavista a) Cabo VerdeMontgeron FrançaEschborn AlemanhaZabbar MaltaFortaleza BrasilLuanda Angola
Me‐Zochi ‐ Cidade de Trindade São Tomé e PríncipeTrélazé FrançaBaucau b) Timor Lorosae
Lobata – Cidade de Guadalupe b) São Tomé e PríncipeMansoa b) Guiné‐BissauMindelo b) Cabo Verde
Mossel Bay b) África do SulFerrol Espanha
Le Cannet FrançaOlinda Brasil
Portalegre PortugalManhiça MoçambiquePraia Cabo Verde
Zamora b) EspanhaSão João da Pesqueira Portugal
Poligny FrançaSantos BrasilCatió a) Guiné‐Bissau
Joué les Tours FrançaTargovishte Bulgária
Alcazar de San Juan EspanhaCantagalo ‐ Cidade Santana São Tomé e Príncipe
Celanova Espanhacontinua
Porto
Valongo
Vila Nova de Gaia
Arouca
Santa Maria da Feira
Póvoa de Varzim
Vila do Conde
Santo Tirso
‐ 233 ‐
continuação
Municípios geminados Autarquias locais geminadas Países
Clichy la Garenne FrançaGross Umstadt AlemanhaMâcon França
Rio de Janeiro BrasilMaio Cabo VerdeAlcobaça PortugalFelgueiras PortugalNampula Moçambique
Novo Hamburgo BrasilViana Angola
Trofa
a) Protocolo de cooperação .b) Formalidades em curso.
[sem referência a geminações]Fontes: DGAL, Administração local em números 2005 ; ANMP, www.anmp.pt; Sites oficiais dos municípios
Santo Tirso
São João da Madeira
‐ 234 ‐
Iniciativas
Objectivos
Instituições em parceria
Acções
Desenvo
lvim
ento
deestudo
se
projectos
estratégicos
Reforçar
acapa
cida
deorganizativ
ae
abase
institu
cion
al da GAMP.
[sem in
form
ação dispo
nível]
[sem in
form
ação dispo
nível]
Desenvo
lvim
ento
desistem
asde
inform
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Dotar
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GAMP
deum
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estatístic
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cariz
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mico.
Organ
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metropo
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dosa
diferentes
níveis
dede
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rial.
Institu
toNaciona
lde
Estatístic
a(IN
E):protocoloassina
doem
Abril
de 1995.
Inqu
érito
aoEm
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AMP;
Com
ércio
Internaciona
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sFreguesias
daAMP;
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Vida
dosIdososʺna
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sresulta
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AMP;
AMPem
Núm
eros;
Núm
eros
espe
ciais
daRe
vista
Estatísticas&EstudosRegionais
dedicado
sà
AMP;
Site
daAMP
naInternet;Pressão
construtivana
sáreasmetropo
litan
as‐2000;
Mob
ilida
decasa‐trabalho
dapo
pulação
empregad
areside
ntena
AMP‐2003;R
etrato
daAMP‐2004;T
ipolog
iasocioeconó
micada
AMP ‐ 2
004.
Tran
sportes:
estudo
econstrução
daRed
ede
Metro Ligeiro
Dotar
oespa
çoda
GAMP
deum
arede
detran
sporte
metropo
litan
o.
Autoridad
eslocais
daGAMP
eGov
erno
.Con
strução da Red
e de M
etro Ligeiro.
Criação
daAutoridad
eMetropo
litan
ade
Tran
sportesdo
Porto(A
MTP
)pelode
creto ‐lei
n.º 2
68/2003 de 28 de Outub
ro.
continua
Anexo 4JC
Iniciativ
as e re
des de parceria
s da GAMP, 2007 a)
‐ 235 ‐
continuação Iniciativas
Objectivos
Instituições em parceria
Acções
Abastecim
ento
deágua
:Águ
asdo
Dou
roe Pa
iva, S.A.
Investir
eexplorar
acaptação
deágua
,tratam
ento
edistribu
ição
deágua
para
consum
o pú
blico.
Empresa
decapitais
públicos
constituída
em1995
emacordo
com
oGov
erno
(decreto‐le
in.º116/95
de29 de Maio).
Exploração
egestão
dosistem
aem
alta
para
14mun
icípios
dosul
doGrand
ePo
rto
(Arouca,
Castelo
dePa
iva,
Cinfães,Espinh
o,Gon
domar,Maia(sul),
Matosinho
s,Oliv
eira
deAzeméis,
Ovar,
Porto,
Santa
Maria
daFeira,
SãoJoão
daMad
eira,Valon
goeVila
Nov
ade
Gaia).
Em1997
alargo
u‐se
aconcessão
amais5
mun
icípios:
Felgueiras,
Lousad
a, Pared
es, P
enafiel e Paços de Ferreira.
Ambiente:
Prog
rama
Ambiente
‐Grand
eÁreaMetropo
litan
ado
Porto
Resolver
prob
lemas
ambientais
aoníveldo
abastecimento
deágua
,drenagem
etratam
ento
deágua
sresidu
ais
ede
resídu
os sólidos urban
os.
ProtocoloʺProgram
aAmbiente
Área
Metropo
litan
ado
Portoʺ
assina
docom
oMinistériodo
Ambiente
em1996.
Reforço do Abastecim
ento de Águ
a.Drena
gem e Tratamento de Águ
as Residua
is.
Resídu
os Sólidos Urban
os.
Turism
oCon
hecer,
melho
rar
eprom
over
turisticam
ente
aGAMP.
ADET
URN
(Associação
para
oDesenvo
lvim
ento
doTu
rism
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Região
Norte):
aGAMP
integra‐a
desde 1993.
Estudo
para
acriaçãode
umaentid
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rao
turism
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AMP
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pela
empresa
Deloitte & Tou
che).
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litan
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integram a GAMP.
GabineteMetropo
litan
ode
Turism
ocompo
sto
pelosveread
ores
com
oPelourode
Turism
oda
s câmaras que in
tegram a GAMP.
continua
‐ 236 ‐
continuação Iniciativas
Objectivos
Instituições em parceria
Acções
Participação
anua
lem
diversas
feiras
nacion
ais
einternaciona
isprom
ovendo
osde
stinos
turísticos
demaior
destaque
doterritó
rio metropo
litan
o.Agentes lo
cais
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aGAMP
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realização
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ressos,
incentivos
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is para a região.
PortoCon
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Visito
rsBu
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aGAMP
aderiu
emJulhode
2004.D
estacam‐
secomo
mem
bros
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Mun
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daAMP,
Associação
Indu
strial
Portuense,
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Com
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doPo
rto,
Associação
deCom
ercian
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doPo
rto,
Universidad
edo
Porto,
AssociaçãoPo
rtug
uesa
dosAgentes
deViagens
eTu
rism
oe
aUnião
Naciona
ldas
Indú
strias
Hoteleirase
Similares do N
orte.
Integram
oprojecto
cerca
de90
entid
ades
dividida
spo
rclasses:
hotéisde
3,4e5estrelas,centros
decong
ressos,
agências
deviagens,
organizado
res
profission
ais
decong
ressos,tran
sportado
rasaéreas,
Caves
deVinho
doPo
rto,
restau
rantes, entre outras.
Ang
ariaçãode
eventosinternaciona
isatravés
daelaboração
decade
rnode
encargos
para
apresentação
decand
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doPo
rto
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al,
cedê
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prom
ociona
l,presença
emeventos
deprom
oção
noexterior,o
rgan
ização
devisitas
de in
specção e ap
oio logístico à organização.
continua
‐ 237 ‐
continuação Iniciativas
Objectivos
Instituições em parceria
Acções
Participação
emrede
sinternaciona
isPerm
itir
ointercâm
bio
deinform
ações,
conh
ecim
entos
eexpe
riências
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mínio
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Region
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40regiõese
áreas
metropo
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Portug
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Área Metropo
litan
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maind
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parceiros
institu
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europe
ias,
centros
deinvestigação,
organizações
governam
entais e outras rede
s.Fo
ifun
dada
em1996,tendo
aGAMP
aderido em 23‐10‐1998.
Trabalho
sde
Grupo
sde
Peritos
sobre
questões
deinteresse
comum
;projectos
dentro
dede
term
inad
aos
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issão Eu
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orpa
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de40
regiões
eáreas
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Metropo
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partir
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metropo
litan
aspa
raalém
daárea
econ
ómica
central
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ndres/Pa
ris/Rh
in/Ruh
r.Projecto
InterM
ETREX
com
32sócios
metropo
litan
osede
senv
olvido
entre2003
e2006.Con
sistiu
em28
padrõesde
referência
eficientes,d
eorde
namento
ede
senv
olvimento
do territó
rio.
Projecto
PolyMET
REXp
luscom
19sócios
equ
epretende
desenv
olver
ummaior
equilíb
riourbano
portoda
aEu
ropa
med
iante
ofomento
derelações
policêntricas,incluindo
as re
lações sociais, econó
micas e de
continua
‐ 238 ‐
continuação Iniciativas
Objectivos
Instituições em parceria
Acções
Intervir na gestão de um
estuário a partir de trocas de
expe
riências sob
re o ambiente e
a econ
omia m
arítima e realizar
estudo
s de in
teresse comum e
acção de lobbying ju
nto da
União Europ
eia.
ARe
deES
TURIALE
Séum
aRe
deEu
rope
iade
RegiõeseCidad
escom
Estuário
(RiaseDeltas)
constituída
por
mun
icípios,
regiões
eáreas
metropo
litan
as:ad
esão
daGAMP
em 26‐08‐1998.
Fund
ada
em1990,
integran
dopo
líticos
etécnicos
ereconh
ecida
pela
Cim
eira
Europe
iade
Estrasbu
rgo
de30/31de
Março
de1995
(docum
ento
Europa
2000+)
enqu
anto
grup
ode
influ
ência
(acções de lobbying
).Com
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por
uma
Com
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ias
Locais
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daAMP,
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litan
ade
Lisboa,oInstitu
tode
Dinâm
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Espa
ço(da
Universidad
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ade
Lisboa),send
oos
restan
tesmem
bros
da França, Reino Unido e Polón
ia.
Estudo
ssobre
oam
biente
ea
econ
omia
marítima.
Guia de boa prátic
a da gestão do
s estuários.
Estudo
spa
raa
criação
deno
vas
linha
smarítimas
entre
ospo
rtos
(linh
ade
ʺfeede
ringʺ‐cabo
tagem
aolong
odo
Arco
Atlâ
ntico pa
ra o tran
sporte de contentores).
Estudo
ecriaçãode
meios
esoluções
para
agestão
integrad
aesustentáveldo
srecursos
naturais
dacostaatlântica(projectoʺG
estão
Integrad
ade
Zona
sCosteiras:Uma
Visão
Atlâ
nticaʺ,d
oIN
TERR
EGIIB
,que
contacom
apa
rticipação
de15
institu
içõesde
Portug
al,
Espa
nha, França, Reino Unido e Irland
a).
Fonte: GAMP, www.amp.pt
a) In
form
ação re
colhida entre Fevereiro e M
arço de 2007 no site da GAMP.
‐ 239 ‐
Cidade VilaAlbergaria da Serra
AlvarengaArouca 1513Burgo
CabreirosCanelasChave
Covelo de PaivóEscarizEspiuncaFermedoJanardeMansoresMoldesRossas
Santa EuláliaSão Miguel do Mato
TropeçoUrrôVárzea Anta 02‐07‐1993
Espinho 16‐06‐1973GuetimParamosSilvalde 26‐08‐2003
Baguim do Monte Covelo Fânzeres 24‐08‐1989
Foz do Sousa Jovim Lomba Medas Melres
Rio Tinto 30‐08‐1995São Cosme (Gondomar) 16‐08‐1991
São Pedro da Cova 24‐08‐1989Valbom 26‐01‐2005
Águas Santas 23‐08‐1986Barca a)
Folgosa Gemunde a)
Gondim a)
Gueifães continua
20Arouca Aveiro
Anexo 4KCMunicípios, freguesias e categoria de povoação da GAMP, 2005
Espinho 5
MunicípiosN.º de
FreguesiasDistrito Freguesias
Categoria de povoação
Aveiro
12 PortoGondomar
Porto17Maia
‐ 240 ‐
continuação
Cidade VilaMaia 23‐08‐1986
Milheirós Moreira 30‐08‐1995Nogueira Pedrouços
Santa Maria de Avioso a)
São Pedro de Avioso a)
São Pedro Fins Silva Escura Vermoim
Vila Nova da Telha Custóias 26‐08‐2003Guifões Lavra 26‐08‐2003
Leça da Palmeira b)
Leça do Balio 30‐06‐1999Matosinhos 28‐06‐1984Perafita 02‐05‐2005
Santa Cruz do Bispo São Mamede de Infesta 12‐07‐2001
Senhora da Hora 23‐08‐1986Aldoar Bonfim
Campanhã Cedofeita
Foz do Douro Lordelo do Ouro
Massarelos Miragaia Nevogilde Paranhos Ramalde
Santo Ildefonso São Nicolau
Sé A Ver‐o‐Mar c) 26‐08‐2003Aguçadoura Amorim Argivai d)
Balasar Beiriz Estela
Laúndos Navais
Póvoa de Varzim 16‐06‐1973São Pedro de Rates 02‐07‐1993
Terroso continua
Porto17Maia
Matosinhos 10
MunicípiosN.º de
Freguesias Freguesias
Porto
Categoria de povoaçãoDistrito
Porto
Porto 15 Porto
Póvoa de Varzim
12
‐ 241 ‐
continuação
Cidade VilaArgoncilhe 25‐09‐1985Arrifana 24‐09‐1985
Caldas de São Jorge 30‐06‐1999Canedo 12‐07‐1997EscapãesEspargoFeira 14‐08‐1985Fiães 12‐07‐2001FornosGião
GuisandeLobão 16‐08‐1991LouredoLourosa 12‐07‐2001
Milheirós de PoiaresMosteiróMozelos 24‐08‐1989
Nogueira da Regedoura 30‐06‐1999Paços de Brandão 25‐09‐1985
PigeirosRio Meão 02‐07‐1993RomarizSanfins
SanguedoSanta Maria de Lamas 25‐09‐1985
São João de Ver 24‐08‐1989São Paio de Oleiros 16‐08‐1991
Souto 30‐06‐1999Travanca
ValeVila MaiorAgrela
Água LongaAreiasAves 04‐04‐1955
BurgãesCampo (São Martinho) 24‐07‐1997
CarreiraCouto (Santa Cristina)Couto (São Miguel)
GuimareiLama
LamelasMonte Cordova
Negrelos (São Mamede)Negrelos (São Tomé) 02‐07‐1993
continua
MunicípiosN.º de
Freguesias Freguesias
Categoria de povoaçãoDistrito
Santa Maria da Feira
31 Aveiro
Porto24Santo Tirso
‐ 242 ‐
continuação
Cidade VilaPalmeiraRebordões 24‐07‐1997
Refojos de Riba de AveReguengaRoriz
Santo Tirso 14‐08‐1985São Salvador do Campo
SequeiróVilarinho
São João da Madeira
1 São João da Madeira 28‐06‐1984 Aveiro
AlvarelhosBougado (Santiago)
Bougado (São Martinho)Coronado (São Mamede) f)
Coronado (São Romão) f)
CovelasGuidõesMuroAlfena 24‐08‐1989Campo 12‐07‐2001
Ermesinde 10‐08‐1990Sobrado 12‐07‐2001Valongo 10‐08‐1990Arcos Árvore Aveleda Azurara Bagunte Canidelo Fajozes Ferreiró Fornelo Gião
Guilhabreu Junqueira Labruge
Macieira da Maia Malta
Mindelo Modivas Mosteiró
Outeiro Maior Parada Retorta
continua
Porto
Porto30Vila do Conde
Trofae)
MunicípiosN.º de
Freguesias Freguesias
Categoria de povoaçãoDistrito
Santo Tirso Porto24
8
Valongo 5 Porto
‐ 243 ‐
continuação
Cidade VilaRio Mau Tougues
Touguinha Touguinhó Vairão Vila Chã
Vila do Conde 01‐02‐1988Vilar
Vilar de Pinheiro Arcozelo 01‐02‐1988Avintes 01‐02‐1988Canelas 01‐02‐1988Carvalhos 01‐02‐1988Crestuma 12‐07‐2001Grijó 01‐02‐1988
(Santa Maria de) Gulpilhares Lever 12‐07‐2001
Madalena Mafamude
(Santa Maria de) Olival 12‐07‐2001Oliveira do Douro
Pedroso 24‐08‐1989Perosinho 12‐07‐2001Sandim 20‐07‐2001
Santa MarinhaSão Félix da Marinha 12‐07‐2001São Pedro da Afurada
(Santa Marinha de) Seixezelo Sermonde Serzedo 12‐07‐2001Valadares 01‐02‐1988
Vilar de Andorinho Vilar do Paraíso
Fonte: DGAL, Administração local em números 2005
a) Integram a vila de Castelo da Maia criada em 23‐08‐1986.b) Integra, em conjunto com a freguesia de Matosinhos, a cidade de Matosinhos.
d) Faz parte da cidade.e) Cidade em 02‐07‐1996.f) Constituíram a vila do Coronado em 24‐07‐1997.g) Cidade em 28‐06‐1984.
MunicípiosN.º de
Freguesias Freguesias
Categoria de povoaçãoDistrito
c) A freguesia passa a estar oficialmente incluída na cidade com a aprovação do Plano de Urbanização pelo governonacional.
PortoVila Nova de
Gaiag)
24
Porto30Vila do Conde
‐ 244 ‐
Norte‐Sul Este‐Oeste Máxima Mínimakm2
Portugal 92 089,7 3 926 1 400 2 200 2 351 ‐Continente 88 966,7 2 731 576 281 1 993 ‐Região Norte 21 285,8 1 067 155 224 1 527 ‐GAMP 1 575,0 1 220 ‐Arouca 329,1 118 19 29 1 220 50Espinho 21,1 24 7 5 100 ‐Gondomar 131,9 79 23 18 470 6Maia 83,1 68 13 15 254 36Matosinhos 62,2 61 11 11 132 ‐Porto 41,3 36 5 12 155 ‐Póvoa de Varzim 82,1 64 12 17 201 ‐Santa Maria da Feira 215,1 87 20 19 450 25Santo Tirso 136,5 69 16 17 533 37São João da Madeira 7,9 13 4 3 276 150Trofa 71,9 41 10 11 250 25Valongo 75,1 53 14 11 383 50Vila do Conde 149,0 69 19 13 233 ‐Vila Nova de Gaia 168,7 77 15 19 261 ‐
Fonte: INE, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)
a) Informação disponível até à data de 30 de Setembro de 2006.
m
Altitude
Anexo 4LCÁrea, perímetro, extensão máxima e altimetria por município, 2005 a)
Área Perímetro
km
Comprimento máximo
‐ 245 ‐
Urbano
Equipamentos e
parques urbanos
Industrial
Turismo
Con
tinente
473 630,8*
37 458,2*
74 319,1*
17 778,6*
n.a.
n.a.
n.a.
Região N
orte
175 116,7
10 991,2
15 970,1
846,7
n.a.
n.a.
n.a.
GAMP
45 059,5
5 331,8
5 883,3
127,5
Arouca
1 770,3
‐ 132,9
‐1995
Parcial
Em re
visão
Espinh
o 1 102,4
140,5
43,3
‐1994
Total
Em re
visão
Gon
domar
3 783,9
664,1
377,3
113,6
1995
Parcial
‐Maia
3 267,4
982,0
768,7
13,9
1994
Parcial
Em re
visão
Matosinho
s 2 608,9
642,3
872,5
‐1992
Parcial
Em re
visão
Porto
2 855,4
925,4
142,0
‐1993
Parcial
Em re
visão
Póvo
a de Varzim
2 342,5
352,9
133,6
‐1995
Total
Em re
visão
Santa Maria da Feira
7 358,6
419,1
529,8
‐1993
Parcial
Em re
visão
Santo Tirso
3 496,6
121,5
343,8
‐1994
Parcial
Em re
visão
São João da Mad
eira
504,4
‐ 117,9
‐1993
Total
‐Trofa
1 555,5
79,9
404,7
‐1994
Parcial
Em re
visão
Valon
go 2 272,1
163,6
554,6
‐1995
Parcial
Em re
visão
Vila do Con
de 3 314,6
387,0
630,8
‐1995
Parcial
Em re
visão
Vila N
ova de Gaia
8 826,8
453,4
831,5
‐1994
Parcial
Em re
visão
Fonte: IN
E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)
a) In
form
ação disp
onível até à data de 30 de Setem
bro de 2006.
Anexo 4MC
Planos m
unicipais do ordenam
ento do territó
rio da GAMP, 2005 a)
ha
Usos do Solo identificados nos PMOT
Planos Municipais do Ordenamento do Território (PMOT)
Plano Director M
unicipal
Ano de
publicação em
Diário da
República
Vigência do PDM
publicado em
Diário da
República
Processo
de revisão
‐ 246 ‐
Áreas
protegidas
Orla
costeira
Albufeiras de
águas públicas
Reserva Agrícola
Nacional (RAN)Reserva Ecológica
Nacional (REN)
Con
tinen
te 11
9 24
7x
xRe
gião N
orte
1 1
5 1
xx
GAMP
‐ 5
‐ 1
4 680,6
14 546,8
Arouca
‐‐
‐‐
2 329,8
13 933,8
Espinh
o‐
1‐
‐x
xGon
domar
‐‐
‐ 1
xx
Maia
‐‐
‐‐
1 330,3
577,8
Matosinho
s‐
1‐
‐x
xPo
rto
‐‐
‐‐
‐‐
Póvo
a de Varzim
‐ 1
‐‐
xx
Santa Maria da Feira
‐‐
‐‐
xx
Santo Tirso
‐‐
‐‐
xx
São João da Mad
eira
‐‐
‐‐
33,0
35,1
Trofa
‐‐
‐‐
xx
Valon
go‐
‐‐
‐ 987,4
xVila do Con
de‐
1‐
‐x
xVila N
ova de Gaia
‐ 1
‐‐
xx
Fonte: IN
E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)
a) In
form
ação disp
onível até à data de 30 de Setem
bro de 2006.
Anexo 4NC
Planos especiais e re
gion
ais do ordenam
ento do territó
rio da GAMP, 2005 a)
N.º
ha
Planos Especiais de Ordenamento do Território
aprovados
Servidões e restrições
Planos Regionais
do Ordenamento
do Território
aprovados
‐ 247 ‐
Acréscimo populacional
Saldo natural
Saldo migratório
Taxa de crescimento efectivo (%)
Taxa de crescimento natural (%)
Taxa de crescimento migratório
(%)Portugal 40 337 1 937 38 400 0,38 0,02 0,36Continente 38 324 1 100 37 224 0,38 0,01 0,37Norte 10 868 4 836 6 032 0,29 0,13 0,16Minho Lima 430 ‐ 767 1 197 0,17 ‐0,30 0,47Cávado 3 004 1 660 1 344 0,74 0,41 0,33Ave 2 362 1 323 1 039 0,45 0,25 0,20Grande Porto 3 984 2 781 1 203 0,31 0,22 0,09Tâmega 1 846 1 938 ‐ 92 0,33 0,35 ‐0,02Entre Douro e Vouga 1 659 479 1 180 0,58 0,17 0,41Douro ‐1 455 ‐1 132 ‐ 323 ‐0,67 ‐0,52 ‐0,15Alto Trás os Montes ‐ 962 ‐1 446 484 ‐0,44 ‐0,66 0,22
Centro 6 216 ‐5 990 12 206 0,26 ‐0,25 0,51Baixo Vouga 2 396 261 2 135 0,61 0,07 0,54Baixo Mondego ‐ 761 ‐ 690 ‐ 71 ‐0,23 ‐0,21 ‐0,02Pinhal Litoral 2 233 202 2 031 0,85 0,08 0,77Pinhal Interior Norte ‐ 33 ‐ 919 886 ‐0,02 ‐0,67 0,64Dão Lafões 1 061 ‐ 716 1 777 0,37 ‐0,25 0,61Pinhal Interior Sul ‐ 554 ‐ 580 26 ‐1,31 ‐1,37 0,06Serra da Estrela ‐ 234 ‐ 429 195 ‐0,48 ‐0,88 0,40Beira Interior Norte ‐ 616 ‐ 813 197 ‐0,55 ‐0,72 0,18Beira Interior Sul ‐ 608 ‐ 745 137 ‐0,80 ‐0,99 0,18Cova da Beira ‐ 263 ‐ 413 150 ‐0,28 ‐0,45 0,16Oeste 3 160 ‐ 309 3 469 0,89 ‐0,09 0,98Médio Tejo 435 ‐ 839 1 274 0,19 ‐0,36 0,55
Lisboa 17 493 6 241 11 252 0,63 0,23 0,41Grande Lisboa 8 827 4 597 4 230 0,44 0,23 0,21Península de Setúbal 8 666 1 644 7 022 1,14 0,22 0,92
Alentejo ‐1 551 ‐4 093 2 542 ‐0,20 ‐0,53 0,33Alentejo Litoral ‐ 416 ‐ 591 175 ‐0,43 ‐0,61 0,18Alto Alentejo ‐1 007 ‐1 028 21 ‐0,83 ‐0,85 0,02Alentejo Central ‐ 290 ‐ 858 568 ‐0,17 ‐0,50 0,33Baixo Alentejo ‐ 778 ‐ 937 159 ‐0,60 ‐0,72 0,12Lezíria do Tejo 940 ‐ 679 1 619 0,38 ‐0,27 0,65
Algarve 5 298 106 5 192 1,28 0,03 1,25R.A. Açores 1 101 580 521 0,46 0,24 0,22R.A. Madeira 912 257 655 0,37 0,11 0,27
Fonte: INE, Estimativas Provisórias de População Residente, 2005
Anexo 4OCVariação populacional e suas componentes por NUTS III, 2005
‐ 248 ‐
HM
HM
HM
HM
HM
HM
Portug
al 10 569 592
5 115 742 5 453 850
1 644 231 843 637
800 594
1 293 031
658 853
634 178
Con
tinente
10 082 154 4 880 069
5 202 085
1 552 128
796 296
755 832
1 217 883
620 286
597 597
Região N
orte
3 737 791
1 809 095
1 928 696
612 961
314 433
298 528
493 389
251 129
242 260
GAMP
1 576 943
757 968
818 975
253 655
129 827
123 828
192 792
97 976
94 816
Arouca
23 950
11 723
12 227
3 867
1 958
1 909
3 452
1 782
1 670
Espinh
o 31 202
15 115
16 087
4 736
2 471
2 265
3 782
1 958
1 824
Gon
domar
170 621
83 030
87 591
27 828
14 262
13 566
20 901
10 567
10 334
Maia
133 048
64 502
68 546
22 986
11 726
11 260
15 868
8 108
7 760
Matosinho
s 168 837
81 663
87 174
26 112
13 374
12 738
20 435
10 422
10 013
Porto
233 465
105 827
127 638
30 871
15 782
15 089
25 576
12 929
12 647
Póvo
a de Varzim
65 882
31 741
34 141
12 240
6 278
5 962
8 967
4 547
4 420
Santa Maria da Feira
143 822
70 483
73 339
24 561
12 640
11 921
18 519
9 337
9 182
Santo Tirso
71 331
34 632
36 699
11 125
5 698
5 427
9 087
4 660
4 427
São João da Mad
eira
21 641
10 237
11 404
3 538
1 755
1 783
2 777
1 407
1 370
Trofa
39 624
19 405
20 219
6 778
3 413
3 365
5 519
2 801
2 718
Valon
go 92 819
45 157
47 662
15 828
8 168
7 660
11 766
5 899
5 867
Vila do Con
de 76 427
37 383
39 044
13 174
6 811
6 363
10 030
5 101
4 929
Vila N
ova de Gaia
304 274
147 070
157 204
50 011
25 491
24 520
36 113
18 458
17 655
continua
Anexo 4PC
Popu
lação reside
nte po
r mun
icípio da GAMP, segun
do os grande
s grup
os etário
s e o sexo, 31‐12‐2005 a)
0 a 14 anos
15 a 24 anos
Total
Grupos etários
‐ 249 ‐
continuação
HM
HM
HM
HM
HM
HM
Portug
al 5 822 230
2 856 279 2 965 951
1 810 100 756 973
1 053 127 793 761
302 312
491 449
Con
tinen
te 5 564 423
2 730 166
2 834 257
1 747 720
733 321
1 014 399
767 158
293 144
474 014
Região N
orte
2 074 257
1 012 734
1 061 523
557 184
230 799
326 385
239 847
90 027 149 820
GAMP
905 799
438 524
467 275
224 697
91 641
133 056
93 595
33 682
59 913
Arouc
a 12 769
6 372
6 397
3 862
1 611
2 251
1 965
783
1 182
Espinh
o 17 838
8 661
9 177
4 846
2 025
2 821
1 980
739
1 241
Gon
domar
99 924
48 942
50 982
21 968
9 259
12 709
8 757
3 296
5 461
Maia
77 289
37 493
39 796
16 905
7 175
9 730
6 765
2 464
4 301
Matosinho
s 98 885
48 108
50 777
23 405
9 759
13 646
9 420
3 414
6 006
Porto
129 989
59 967
70 022
47 029
17 149
29 880
21 905
6 997
14 908
Póvo
a de Varzim
36 644
17 748
18 896
8 031
3 168
4 863
3 337
1 199
2 138
Santa Maria da Feira
82 397
40 746
41 651
18 345
7 760
10 585
7 300
2 754
4 546
Santo Tirso
41 029
20 001
21 028
10 090
4 273
5 817
3 983
1 531
2 452
São João da Mad
eira
12 336
5 801
6 535
2 990
1 274
1 716
1 201
459
742
Trofa
22 754
11 238
11 516
4 573
1 953
2 620
1 815
682
1 133
Valon
go 54 322
26 460
27 862
10 903
4 630
6 273
4 021
1 493
2 528
Vila do Con
de 43 314
21 373
21 941
9 909
4 098
5 811
4 019
1 478
2 541
Vila N
ova de Gaia
176 309
85 614
90 695
41 841
17 507
24 334
17 127
6 393
10 734
Fonte: IN
E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)
a) In
form
ação disp
onível até à data de 30 de Setem
bro de 2006.
Grupos etários
25‐64 anos
65 e mais anos
75 e mais anos
‐ 250 ‐
Celebrados
HM
HM
HM
HM
Total
Total
Por divórcio
HM
HM
Portug
al109399
56612
52787
107 462
55 484 51 978
48 671
69 004
22 576
13 862
6 048
7 814
Con
tinente
103420
53507
49913 102 323
52 761 49 562
45 791
65 643
21 415
13 164
5 696
7 468
Região N
orte
37306
19257
18049
32 471 16 710 15 761
18 680
21 516
6 918
1 382
628
754
GAMP
16251
8366
7885
12842
6518
6324
7 335
9 355
3 590
648
311
337
Arouca
216
105
111
238
111
127
130
109
27
1‐
1Espinh
o316
177
139
309
146
163
173
219
77
32
13
19
Gon
domar
1680
868
812
1 187
630
557
702
877
314
25
8 17
Maia
1635
812
823
858
466
392
577
752
334
45
20
25
Matosinho
s1739
894
845
1 394
731
663
776
1 147
493
40
22
18
Porto
2189
1149
1040
2 963
1 407
1 556
1 066
1 710
564
216
108
108
Póvo
a de Varzim
747
407
340
509
274
235
384
343
110
17
9 8
Santa Maria da Feira
1438
754
684
984
498
486
662
746
296
63
21
42
Santo Tirso
604
323
281
607
303
304
389
403
125
14
11
3São João da Mad
eira
226
115
111
161
80
81
95
152
70
23
9 14
Trofa
397
201
196
262
139
123
192
202
75
13
7 6
Valon
go1042
544
498
585
299
286
432
484
190
14
5 9
Vila do Con
de870
447
423
604
305
299
454
427
151
19
10
9Vila N
ova de Gaia
3152
1570
1582
2 181
1 129
1 052
1 303
1 784
764
126
68
58
Fonte: IN
E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)
a) In
form
ação disp
onível até à data de 30 de Setem
bro de 2006.
Anexo 4QC
Mov
imento da po
pulação po
r mun
icípio da GAMP, 2005 a)
Nados‐vivos
Óbitos
Casamentos
População estrangeira que
solicitou estatuto de residente
Dissolvidos
‐ 251 ‐
Fonte: INE, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)
a) Informação disponível até à data de 30 de Setembro de 2006.
Anexo 4RCTaxas de nupcialidade, nupcialidade geral e divórcio da GAMP, 2005 a)
4,6
5,5
2,1
5,0
6,0
1,9
4,7
5,5
2,3
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
Taxa Bruta de Nupcialidade Taxa Bruta de NupcialidadeGeral
Taxa Bruta de Divórcio
Portugal Região Norte GAMP
‐ 252 ‐
Total
HM
0‐14
15‐2425‐6465+
Total
HM
0‐14
15‐2425‐6465+
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
7,2
3,7
3,5
‐5,8
0,7
10,7
1,6
9,6
4,7
4,9
‐2,5
‐1,9
10,5
3,4
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
4,5
2,3
2,2
‐5,3
0,2
7,5
2,1
8,0
3,8
4,1
‐2,4
‐1,9
8,6
3,6
Espinh
o7,9
4,1
3,8
‐5,6
0,3
10,3
2,9
‐3,6
‐1,7
‐1,9
‐5,4
‐4,1
2,4
3,6
Gon
domar
9,5
4,6
4,9
‐5,1
0,9
11,4
2,3
14,6
6,8
7,8
‐1,1
‐1,3
13,1
3,8
Maia
14,0
6,8
7,3
‐3,5
2,1
13,0
2,5
28,9
13,8
15,1
1,2
0,7
22,4
4,6
Matosinho
s11,1
5,2
6,0
‐3,4
0,8
11,5
2,2
10,1
4,8
5,3
‐3,0
‐0,6
9,3
4,5
Porto
‐7,6
‐3,4
‐4,2
‐6,3
‐1,9
‐1,1
1,7
‐13,0
‐6,0
‐7,0
‐5,5
‐4,3
‐ 5,2
2,1
Póvo
a de Varzim
1,0
0,5
0,5
‐7,5
‐0,1
6,7
1,9
15,8
7,9
8,0
‐1,8
‐0,6
14,6
3,7
Valon
go15,5
7,7
7,8
‐4,7
3,2
14,8
2,3
16,0
7,7
8,3
‐1,5
‐1,2
14,4
4,2
Vila do Con
de0,7
0,3
0,4
‐7,4
‐0,6
7,1
1,6
14,7
7,1
7,6
‐1,7
‐1,3
13,9
3,9
Vila N
ova de Gaia
9,8
5,0
4,8
‐4,8
1,1
11,1
2,3
16,2
7,7
8,5
‐0,4
‐1,2
13,6
4,2
Região env
olvente da AMP
7,2
3,7
3,5
‐5,8
0,7
10,7
1,6
10,9
5,4
5,5
‐2,5
‐1,9
12,1
3,3
envo
lvente N
orte
9,8
5,0
4,8
‐5,2
1,2
12,0
1,8
11,3
5,6
5,8
‐2,9
‐1,7
12,4
3,5
envo
lvente Este
3,0
1,5
1,4
‐7,0
0,3
8,6
1,1
10,0
4,9
5,0
‐2,3
‐2,3
11,9
2,7
envo
lvente Sul
8,3
4,3
4,0
‐5,1
‐0,1
11,3
2,2
11,6
5,8
5,8
‐1,9
‐1,9
11,7
3,6
Portug
al0,3
0,2
0,2
‐5,5
‐0,2
3,8
2,2
5,0
2,5
2,5
‐3,2
‐1,3
5,9
3,6
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Crescimento da população residente total
(1981‐1991) e decomposição por sexo e
grupo etário
Crescimento da população residente total
(1991‐2001) e decomposição por sexo e
grupo etário
Anexo 4SC
Evolução in
tercensitária da po
pulação da AMP, por sexo e grup
o etário, 1981‐2001 (%
)
‐ 253 ‐
População
residente
Nados‐
vivos
ÓbitosSaldo
natural
Saldo
migratórioPopulação
residente
Nados‐
vivos
Óbitos
Saldo
natural
Saldo
migratórioPopulação
residente
31‐12‐1981
31‐12‐1991
31‐12‐2001
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
2 409 270
377 293
192 256
185 037
‐ 31 884
2 562 423
377 771
227 473
150 298
48 935
2 761 656
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
1 125 430
158 281
95 776
62 505
‐ 7 239
1 180 696
159 002
114 150
44 852
28 259
1 253 807
Espinh
o 32 730
4 864
2 577
2 287
‐ 63
34 954
4 650
3 228
1 422
‐ 3 399
32 977
Gon
domar
131 820
18 754
9 719
9 035
4 585
145 440
20 345
12 409
7 936
10 776
164 142
Maia
82 300
11 939
6 421
5 518
7 429
95 247
15 031
8 200
6 831
19 396
121 474
Matosinho
s 137 420
19 976
11 128
8 848
7 096
153 364
20 574
13 730
6 844
6 005
166 213
Porto
328 800
40 313
33 229
7 084
‐ 33 758
302 126
32 086
36 419
‐ 4 333
‐ 41 547
256 246
Póvo
a de Varzim
54 890
9 432
4 310
5 122
‐ 4 390
55 622
9 508
5 182
4 326
3 495
63 443
Valon
go 64 830
10 536
4 351
6 185
4 549
75 564
10 805
5 703
5 102
5 477
86 143
Vila do Con
de 64 880
10 061
5 244
4 817
‐ 3 976
65 721
9 917
6 110
3 807
4 683
74 211
Vila N
ova de Gaia
227 760
32 406
18 797
13 609
11 289
252 658
36 086
23 169
12 917
23 383
288 958
Região env
olvente da AMP
1 283 840
219 012
96 480 122 532
‐ 24 645
1 381 727
218 769
113 323
105 446
20 676
1 507 849
envo
lvente N
orte
611 210
105 634
45 054
60 580
1 930
673 720
105 367
53 372
51 995
12 054
737 769
envo
lvente Este
436 670
78 007
33 568
44 439
‐ 30 111
450 998
76 948
38 327
38 621
‐ 2 088
487 531
envo
lvente Sul
235 960
35 371
17 858
17 513
3 536
257 009
36 454
21 624
14 830
10 710
282 549
Portug
al9 883 940
1 291 302 973 492
317 810
‐ 236 435
9 965 315
1 246 790
1 149 361 97 429
266 596
10 329 340
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
1982 a 1991
1992 a 2001
Anexo 4TC
Balanço de
mog
ráfico da AMP, 1981‐2001
‐ 254 ‐
População
residente
HM
0 ‐ 14
15 ‐ 24
25 ‐ 64
+ 65
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
2 772 561
1 343 359
1 429 202
500 833
422 431
1 516 847
332 450
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
1 260 680
603 985
656 695
205 776
181 396
707 916
165 592
Espinh
o 33 701
16 218
17 483
5 134
4 898
18 778
4 891
Gon
domar
164 096
80 103
83 993
28 411
23 641
94 065
17 979
Maia
120 111
58 387
61 724
20 940
16 794
69 733
12 644
Matosinho
s 167 026
80 959
86 067
26 686
24 035
95 807
20 498
Porto
263 131
119 715
143 416
34 584
36 850
140 694
51 003
Póvo
a de Varzim
63 470
30 542
32 928
12 081
10 231
34 031
7 127
Valon
go 86 005
41 915
44 090
15 349
13 060
49 173
8 423
Vila do Con
de 74 391
36 338
38 053
13 369
11 276
41 066
8 680
Vila N
ova de Gaia
288 749
139 808
148 941
49 222
40 611
164 569
34 347
Região env
olvente da AMP
1 511 881
739 374
772 507
295 057
241 035
808 931
166 858
envo
lvente N
orte
739 328
360 149
379 179
141 533
119 345
398 559
79 891
envo
lvente Este
489 568
241 081
248 487
102 642
80 031
253 678
53 217
envo
lvente Sul
282 985
138 144
144 841
50 882
41 659
156 694
33 750
Portug
al10 356 117
5 000 141
5 355 976
1 656 602
1 479 587
5 526 435
1 693 493
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4UC
Popu
lação reside
nte da AMP, por sexo e grup
o etário, 2001
‐ 255 ‐
Índice de
dependência
total
Índice de
dependência de
jovens
Índice de
dependência de
idosos
Índice de
envelhecimento
Índice de
renovação da
população activa
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
43,0
25,8
17,1
66,4
1,8
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
41,8
23,1
18,6
80,5
1,6
Espinh
o42,3
21,7
20,7
95,3
1,4
Gon
domar
39,4
24,1
15,3
63,3
1,7
Maia
38,8
24,2
14,6
60,4
1,8
Matosinho
s39,4
22,3
17,1
76,8
1,5
Porto
48,2
19,5
28,7
147,5
1,3
Póvo
a de Varzim
43,4
27,3
16,1
59,0
2,0
Valon
go38,2
24,7
13,5
54,9
1,9
Vila do Con
de42,1
25,5
16,6
64,9
1,7
Vila N
ova de Gaia
40,7
24,0
16,7
69,8
1,7
Região env
olvente da AMP
44,0
28,1
15,9
56,6
2,0
envo
lvente N
orte
42,8
27,3
15,4
56,4
2,1
envo
lvente Este
46,7
30,8
15,9
51,8
2,2
envo
lvente Sul
42,7
25,7
17,0
66,3
1,7
Portug
al47,8
23,6
24,2
102,2
1,4
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4VC
Indicado
res de
mog
ráficos da AMP, 2001 (%
)
‐ 256 ‐
1.º ciclo
2.º ciclo
3.º ciclo
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
686 303
827 109
455 800
354 704
274 995
15 329
158 321
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
275 248
356 350
169 926
185 445
160 979
10 129
102 603
Espinh
o8 215
9 812
4 826
4 477
3 706
304
2 361
Gon
domar
37 026
49 212
23 579
25 188
19 657
826
8 608
Maia
26 394
32 633
15 369
18 230
16 576
904
10 005
Matosinho
s 35 720
47 488
20 872
25 806
22 521
1 224
13 395
Porto
48 714
66 696
27 368
38 556
40 632
3 830
37 335
Póvo
a de Varzim
15 924
18 361
12 134
7 530
5 828
372
3 321
Valon
go 19 378
25 927
13 157
12 954
9 934
413
4 242
Vila do Con
de 18 692
23 444
13 711
8 704
6 150
304
3 386
Vila N
ova de Gaia
65 185
82 777
38 910
44 000
35 975
1 952
19 950
Região env
olvente da AMP
411 055
470 759
285 874
169 259
114 016
5 200
55 718
envo
lvente N
orte
188 601
220 290
137 428
91 173
65 233
3 417
33 186
envo
lvente Este
150 302
163 917
95 925
42 890
24 738
839
10 957
envo
lvente Sul
75 152
86 552
52 521
35 196
24 045
944
11 575
Portug
al2 732 254
2 882 955
1 430 146
1 426 255
1 143 448
66 965
674 094
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4WC
Nível de qu
alificação acad
émica da pop
ulação re
side
nte da AMP, 2001
Sem
qualificação
académica
Básico
Secundário
Médio
Superior
‐ 257 ‐
Básico
1.º ciclo
Básico
2.º ciclo
Básico 3.º
ciclo e
secundárioTotalBásicoSecundárioSuperior
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
37,2
38,0
14,7
8,3
9,4
72,3
108,9
84,2
31,7
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
37,1
40,8
14,7
7,4
8,6
78,6
109,4
98,7
42,4
Espinh
o37,0
38,6
15,2
8,0
8,8
76,0
108,8
96,4
38,6
Gon
domar
36,7
22,7
15,1
8,5
8,6
50,5
46,5
101,0
35,7
Maia
35,6
27,1
14,9
7,4
8,8
66,4
74,2
104,9
44,4
Matosinho
s38,0
27,5
13,8
6,7
7,2
60,2
61,3
105,6
42,6
Porto
40,6
93,5
14,2
6,3
8,3
68,1
59,8
106,2
62,0
Póvo
a de Varzim
36,8
32,3
14,1
8,0
8,2
127,7
251,4
73,3
26,9
Valon
go36,9
30,3
15,1
7,4
10,7
112,0
200,0
93,8
33,7
Vila do Con
de35,1
28,5
14,2
8,1
9,5
148,8
300,0
76,4
25,1
Vila N
ova de Gaia
35,4
28,6
15,7
8,2
8,9
77,2
107,8
99,2
38,9
Região env
olvente da AMP
37,2
35,6
14,7
9,1
10,2
67,7
108,5
73,7
23,4
envo
lvente N
orte
37,6
37,5
14,8
8,8
10,1
70,6
109,3
80,8
28,0
envo
lvente Este
38,2
35,8
14,3
9,6
10,7
62,0
107,2
57,7
15,0
envo
lvente Sul
34,6
30,3
15,4
8,6
9,7
70,5
108,7
85,3
26,3
Portug
al38,3
37,3
13,0
7,5
8,7
76,8
112,1
97,9
36,1
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4XC
Indicado
res do sistema de ensino da AMP, 2001‐2002
(População
estudante
residente /
População
activa) x 100
Alunos matriculados /
Docente
(População
estudante
matriculada
/ População
activa) x 100
Taxas de participação
2001
2001/2002
Nota:Astaxas
departicipação
correspo
ndem
àrelaçãoentreapo
pulaçãoafrequentar
umdeterm
inadoníveld
eensin
oeapo
pulaçãodo
grup
oetário
específico.Con
siderou‐se,comogrup
oetárioespecífico,para
oensin
obásic
o,ogrup
odo
s6aos1
4anos
deidade,para
oensin
osecund
ário,o
grup
odo
s15aos1
7anos
deidade,epara
oensin
osuperio
r,ogrup
odo
s18aos2
4anos
de id
ade.
2001
‐ 258 ‐
1.º ciclo
2.º ciclo
3.º ciclo
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
14 310
472 531
288 518
174 755
265 643
9 206
187 427
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
6 043
187 852
96 702
79 909
149 187
5 886
121 812
Espinh
o 198
5 446
2 871
2 081
3 257
151
2 704
Gon
domar
683
26 112
13 562
11 487
20 818
571
11 275
Maia
564
18 415
8 962
7 982
16 207
682
12 719
Matosinho
s 876
24 409
11 097
10 610
21 397
813
16 526
Porto
1 372
29 231
12 769
13 347
27 746
1 721
40 358
Póvo
a de Varzim
243
10 690
7 913
4 176
5 443
212
3 744
Valon
go 354
14 141
8 109
5 952
10 772
290
5 568
Vila do Con
de 356
13 459
9 184
4 884
6 254
193
3 996
Vila N
ova de Gaia
1 397
45 949
22 235
19 390
37 293
1 253
24 922
Região env
olvente da AMP
8 267
284 679
191 816
94 846
116 456
3 320
65 615
envo
lvente N
orte
3 498
134 262
92 524
49 477
66 128
2 145
39 000
envo
lvente Este
3 330
98 973
63 886
25 991
25 034
499
12 674
envo
lvente Sul
1 439
51 444
35 406
19 378
25 294
676
13 941
Portug
al89 102
1 531 043
810 947
629 360
1 109 059
35 023
785 674
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4YC
Popu
lação activ
a da AMP, por nível de instrução, 2001
Sem nível
de ensino
Básico
Secundário
Médio
Superior
‐ 259 ‐
1.º ciclo
2.º ciclo
3.º ciclo
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
‐47,7
‐19,8
16,6
36,0
133,9
‐66,0
143,2
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
‐40,6
‐23,8
2,0
8,8
109,7
‐62,3
117,3
Espinh
o‐46,6
‐27,2
‐0,1
‐4,8
65,1
‐72,1
90,8
Gon
domar
‐45,6
‐18,7
9,1
22,6
157,3
‐63,7
180,1
Maia
‐36,8
‐17,3
15,4
37,8
190,3
‐42,1
260,3
Matosinho
s‐34,9
‐25,8
‐5,6
0,3
108,6
‐58,0
135,9
Porto
‐34,6
‐41,5
‐28,4
‐32,0
24,5
‐68,3
56,6
Póvo
a de Varzim
‐61,1
‐13,1
26,6
76,0
151,3
‐64,2
158,7
Valon
go‐37,3
‐ 18,5
12,4
29,3
156,2
‐63,6
189,1
Vila do Con
de‐49,3
‐17,6
15,5
68,2
193,9
‐62,2
205,7
Vila N
ova de Gaia
‐39,7
‐17,6
7,2
21,4
158,0
‐59,1
158,8
Região env
olvente da AMP
‐51,4
‐16,9
25,6
72,3
174,2
‐71,1
212,5
envo
lvente N
orte
‐53,1
‐18,8
20,8
59,6
164,7
‐67,9
198,9
envo
lvente Este
‐51,5
‐13,6
38,7
126,8
204,5
‐81,6
269,5
envo
lvente Sul
‐46,4
‐18,2
17,7
53,8
173,2
‐67,8
208,4
Portug
al‐50,2
‐19,6
44,0
32,2
126,7
‐67,6
136,9
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4ZC
Crescim
ento do nível d
e instrução da pop
ulação activa da AMP, 1991‐2001 (%
)
Sem nível
de ensino
Básico
Secundário
Médio
Superior
‐ 260 ‐
1991‐
2001
HM
15 ‐ 24
25 ‐ 44
45 ‐ 64
+ 65
Básico ou
inferior
SecundárioSuperior
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
56,8
24,2
32,6
2,3
26,3
28,9
‐0,6
24,8
21,5
10,4
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
51,4
25,0
26,4
2,6
22,6
26,9
‐0,7
17,4
22,9
11,0
Espinh
o5,1
14,2
‐9,1
‐8,2
5,3
10,9
‐2,9
‐16,9
14,6
7,4
Gon
domar
72,1
36,1
36,0
7,3
36,0
29,3
‐0,5
33,2
28,1
10, 7
Maia
99,2
39,9
59,3
9,0
46,4
44,0
‐0,2
43,8
37,0
18,3
Matosinho
s26,3
13,7
12,7
‐4,5
6,6
24,8
‐0,6
0,5
17,4
8,5
Porto
30,3
19,2
11,0
‐2,2
12,4
20, 7
‐0,7
3,6
16,4
10,3
Póvo
a de Varzim
57,8
29,3
28,5
11,9
31,5
16,5
‐2,0
27,8
20,9
9,1
Valon
go39,8
20,2
19,6
4,3
13,8
21,9
‐0,2
8,5
22,9
8,3
Vila do Con
de77,5
22,0
55,6
8,9
34,2
35,9
‐1,4
45,2
19,8
12,5
Vila N
ova de Gaia
80,4
34,8
45,6
8,6
37,0
35,3
‐0,5
35,1
31,8
13,5
Região env
olvente da AMP
64,5
23,1
41,4
1,9
31,4
31, 7
‐0,5
35,3
19,6
9,6
envo
lvente N
orte
73,8
30,1
43,7
1,8
32,2
40,0
‐0,2
39,1
22,5
12,0
envo
lvente Este
42,3
7,6
34,7
‐2,8
27,9
18,1
‐0,9
24,7
12,6
5,1
envo
lvente Sul
80,1
32,6
47,5
11,3
36,1
33,3
‐0,6
44,8
24, 7
10,6
Portug
al26,6
13,3
13,3
‐2,5
12,8
16,8
‐0,6
2,7
15,9
8,0
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4AD
Crescim
ento
dapo
pulaçãode
sempregad
atotalda
AMP(1991‐2001)ede
compo
siçãopo
rsexo,g
rupo
etário
eníveld
einstrução (%
)
‐ 261 ‐
Total
HM
15 ‐ 24
25 ‐ 44
45 ‐ 64
+ 65
Básico ou
inferior
SecundárioSuperior
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
13,0
4,7
8,3
‐8,5
12,2
9,0
0,3
‐6,3
11,9
7,4
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
10,8
2,7
8,1
‐6,5
8,1
8,9
0,3
‐12,0
13,1
9,7
Espinh
o‐2,3
‐4,6
2,3
‐9,1
‐1,9
8,4
0,3
‐14,4
7,1
5,1
Gon
domar
19,0
5,9
13,2
‐6,8
14,3
11,2
0,3
‐7,7
17,8
8,9
Maia
35,4
16,3
19,1
‐5,1
25,5
14,3
0,6
‐4,7
21,7
18,4
Matosinho
s11,4
2,7
8,7
‐5,1
4,9
11,3
0,4
‐14,2
14,4
11,2
Porto
‐15,0
‐10,8
‐4,3
‐6,8
‐9,7
1,3
0,2
‐25,3
2,9
7,4
Póvo
a de Varzim
21,6
10,5
11,2
‐7,4
18,2
10,5
0,3
2,4
12,0
7,2
Valon
go21,0
7,8
13,0
‐7,3
16,2
11,8
0,3
‐4,9
17,4
8,5
Vila do Con
de16,0
7,0
9,0
‐9,1
14,0
10,7
0,5
‐3,6
12,5
7,1
Vila N
ova de Gaia
20,8
7,7
13,1
‐6,0
15,4
11,0
0,4
‐7,8
17,8
10,8
Região env
olvente da AMP
14,9
6,5
8,5
‐10,1
15,7
9,1
0,3
‐1,4
11,0
5,4
envo
lvente N
orte
14,9
6,8
8,2
‐9,8
14,3
10,2
0,2
‐3,4
12,1
6,3
envo
lvente Este
15,0
5,9
9,1
‐10,8
18,8
6,8
0,2
3,2
8,3
3,5
envo
lvente Sul
14,9
6,6
8,3
‐9,9
14,3
10,0
0,4
‐3,6
12,3
6,2
Portug
al12,6
2,9
9,7
‐4,6
10,3
6,4
0,5
‐9,3
13,3
8,7
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4BD
Crescim
ento
dapo
pulaçãoem
pregad
atotalda
AMP
(1991‐2001)ede
compo
siçãopo
rsexo,grup
oetário
enívelde
instrução (%
)
‐ 262 ‐
Área
População
residente
População
empregada
na unidade
territorial
Deslocações
pendulares
para a
AMP a)
Densidade
populacional
Densidade
emprego
Exportações
2000
Km2
%Hab/Km2
Emp/Km2
106 Euros
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
4 395
2 772 561
1 310 160
16,8
630,9
298,1
10 880,5
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
815
1 260 680
610 116
30,3
1 547,3
748,8
3 452,0
Espinh
o 21
33 701
13 241
18,7
1 596,5
627,3
24,7
Gon
domar
131
164 096
44 271
47,1
1 248,5
336,8
106,8
Maia
83
120 111
61 495
39,4
1 443,2
738,9
627,7
Matosinho
s 62
167 026
71 621
37,7
2 698,0
1 156,9
370,1
Porto
42
263 131
218 101
17,3
6 337,4
5 252,9
452,6
Póvo
a de Varzim
82
63 470
27 344
18,1
773,5
333,2
86,1
Valon
go 76
86 005
29 379
42,1
1 134,4
387,5
222,1
Vila do Con
de 149
74 391
32 360
15,8
499,2
217,2
657,5
Vila N
ova de Gaia
169
288 749
112 304
27,0
1 711,8
665,8
904,4
Região env
olvente da AMP
3 580
1 511 881
700 044
5,9
422,3
195,6
7 428,5
envo
lvente N
orte
1 333
739 328
364 993
3,5
554,7
273,9
4 156,1
envo
lvente Este
1 713
489 568
192 142
10,0
285,8
112,2
1 026,8
envo
lvente Sul
534
282 985
142 909
6,1
529,9
267,6
2 245,5
Portug
al 92 152
10 356 117
6 232 468
‐ 112,4
67,6
26 247,2
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
a) Em % da po
pulação resid
ente empregada na re
gião de origem
.
Anexo 4CD
Principa
is in
dicado
res sócio‐de
mog
ráficos da AMP e região env
olvente e Po
rtug
al, 2000‐2001
2001
N.º
‐ 263 ‐
Famílias
clássicas
por
alojamento
Densidade de
alojamentos
(alojamentos/
Km2 )
Densidade de
edifícios
(edifícios/Km2 )
Índice de
envelhecimento
dos edifícios
Alojamentos
por edifício
Proporção de
alojamentos
clássicos de
residência
habitual
ocupados pelo
proprietário
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
0,81
254,0
152,9
84,6
1,7
69,2
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
0,81
664,9
325,8
139,2
2,0
65,8
Espinh
o0,80
690,6
380,4
102,5
1,8
66,3
Gon
domar
0,84
500,7
269,8
94,3
1,9
69,3
Maia
0,83
584,5
293,8
79,9
2,0
72,9
Matosinho
s0,85
1093,0
543,6
164,6
2,0
65,7
Porto
0,80
3123,9
1164,1
709,6
2,7
50,0
Póvo
a de Varzim
0,66
372,2
185,6
58,5
2,0
74,9
Valon
go0,84
441,9
227,8
62,4
1,9
72,7
Vila do Con
de0,77
208,7
137,0
64,5
1,5
77,3
Vila N
ova de Gaia
0,80
732,4
377,8
105,3
1,9
70,2
Região env
olvente da AMP
0,81
160,7
113,6
61,3
1,4
72,4
envo
lvente N
orte
0,81
209,4
136,5
52,7
1,5
70,6
envo
lvente Este
0,81
107,3
84,3
69,8
1,3
70,8
envo
lvente Sul
0,82
210,6
150,6
65,2
1,4
79,7
Portug
al0,72
54,8
34,3
98,7
1,6
75,7
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4DD
Indicado
res do parqu
e habitacion
al da AMP, 2001
‐ 264 ‐
(1981‐1991)(1991‐2001)
(1981‐1991)(1991‐2001)
(1981‐1991)(1991‐2001)
N.º
N.º
N.º
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente 901 111
17,9
25,1
1 115 514
29,9
30,4
671 343
19,5
14,5
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
436 346
15,1
23,4
540 337
28,6
30,4
264 744
16,8
11,3
Espinh
o 11 584
32,4
4,9
14 571
41,1
9,8
8 027
18,6
‐0,2
Gon
domar
54 567
20,5
28,6
65 335
30,0
40,5
35 204
19,2
17,4
Maia
40 569
25,4
51,9
48 744
33,1
61,2
24 500
17,2
24,5
Matosinho
s 57 771
19,4
24,1
67 766
35,6
28,5
33 703
36,1
4,9
Porto
100 696
1,8
1,4
125 267
14,2
10,0
46 681
9,6
‐3,4
Póvo
a de Varzim
20 164
10,6
34,9
30 524
50,8
31,0
15 219
20,5
15,5
Valon
go 28 070
30,2
31,3
33 455
31,6
43,4
17 246
25,2
16,4
Vila do Con
de 23 829
6,4
42,2
31 113
31,4
36,4
20 422
13,5
20,8
Vila N
ova de Gaia
99 096
23,7
33,0
123 562
35,6
40,1
63 742
10,6
16,1
Região env
olvente da AMP
464 765
20,7
26,7
575 177
31,1
30,4
406 599
21,3
16,8
envo
lvente N
orte
224 865
22,7
28,5
278 946
35,2
33,5
181 897
23,6
17,1
envo
lvente Este
148 116
15,6
23,0
183 830
23,9
25,5
144 356
17,2
17,3
envo
lvente Sul
91 784
25,1
28,4
112 401
34,6
31,2
80 346
24,0
15,0
Portug
al3 650 757
7,6
16,0
5 046 744
21,7
20,7
3 160 043
14,4
10,2
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
%%
%
crescimento
2001
2001
crescimento
crescimento
2001
Anexo 4ED
Famílias clássicas, alojamentos e ed
ifícios da AMP, 2001
Famílias clássicas
Alojamentos
Edifícios
‐ 265 ‐
1996
2001
1995
2000
1995
2000
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
61 108
79 948
757 451
764 632
43 038 686
66 966 182
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
34 555
42 099
365 636
366 498
25 501 822
40 890 171
Espinh
o 816
999
6 946
6 725
299 299
465 457
Gon
domar
2 596
3 408
19 516
19 343
846 695
1 356 570
Maia
3 035
4 142
39 730
40 608
3 293 304
5 900 662
Matosinho
s 4 532
5 514
52 434
59 647
3 240 003
6 608 215
Porto
14 080
15 086
141 656
133 158
12 296 560
17 665 373
Póvo
a de Varzim
1 376
1 770
14 027
13 773
550 719
776 458
Valon
go 1 419
1 970
12 392
11 885
563 671
833 564
Vila do Con
de 1 290
1 876
20 269
20 039
1 098 468
1 906 855
Vila N
ova de Gaia
5 411
7 334
58 666
61 320
3 313 102
5 377 017
Região env
olvente da AMP
26 553
37 849
391 815
398 134
17 536 864
26 076 011
envo
lvente N
orte
14 070
19 512
213 246
209 860
9 634 277
14 136 290
envo
lvente Este
5 916
9 916
89 072
96 541
3 148 247
4 717 823
envo
lvente Sul
6 567
8 421
89 497
91 733
4 754 340
7 221 898
Portug
al 246 641
308 681
2 322 224
2 446 510
174 150 922
268 093 358
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
N.º
N.º de indivíduos
Milhares de euros
Anexo 4FD
Indicado
res de caracteriz
ação empresarial d
a AMP, 2000‐2001
Sociedades com sede
Pessoal ao serviço
Volume de vendas
‐ 266 ‐
Km2 em % da área total
Área Metropolitana do Porto e região envolvente 81,96 1,87Área Metropolitana do Porto (AMP) 30,13 3,70Espinho 0,18 0,85Gondomar 0,84 0,64Maia 7,12 8,55Matosinhos 3,68 5,94Porto 0,00 0,00Póvoa de Varzim 4,54 5,53Valongo 0,10 0,13Vila do Conde 5,75 3,86Vila Nova de Gaia 7,92 4,70
Região envolvente da AMP 51,83 1,45envolvente Norte 31,85 2,39envolvente Este 16,37 0,96envolvente Sul 3,61 0,68
Portugal 248,87 0,27Fonte: INE, Retrato da Área Metropolitana do Porto
Anexo 4GDÁrea infra‐estruturada da AMP para acolhimento empresarial, 2002
‐ 267 ‐
População
empregada que
reside na unidade
territorial a)
População
empregada na
unidade
territorial b)
População que
reside e trabalha
na mesma unidade
territorial
Densidade
de emprego
Densidade de
emprego na
indústria e
construção
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
1 319 746
1 310 160
1 265 456
298,1
115,9
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
595 261
610 116
546 692
748,8
270,0
Espinh
o15 529
13 241
8 681
627,3
219,9
Gon
domar
78 030
44 271
36 621
336,8
148,4
Maia
61 104
61 495
32 022
738,9
343,4
Matosinho
s78 836
71 621
44 367
1156,9
384,8
Porto
113 556
218 101
85 615
5252,9
1 186,8
Póvo
a de Varzim
30 377
27 344
21 461
333,2
133,3
Valon
go41 849
29 379
20 234
387,5
197,9
Vila do Con
de35 962
32 360
23 532
217,2
114,2
Vila N
ova de Gaia
140 018
112 304
92 011
665,8
303,4
Região env
olvente da AMP
724 485
700 044
643 230
195,6
80,9
envo
lvente N
orte
365 367
364 993
330 911
273,9
66,8
envo
lvente Este
218 782
192 142
178 096
112,2
65,0
envo
lvente Sul
140 336
142 909
124 523
267,6
166,8
Portug
al6 303 118
6 232 468
6 232 468
67,6
17,5 continua
Anexo 4HD
Mob
ilida
de casa‐trabalho da AMP, 2001
N.º de indivíduos
Indivíduos/Km2
‐ 268 ‐
continuação
Crescimento do
emprego
(1991‐2001) c)
Proporção da
população que
entra na região
Proporção da
população que
sai na região
Duração média
dos movimentos
pendulares c)
Minutos
Área Metropo
litan
a do Porto e re
gião env
olvente
0,99
9,8
3,4
4,1
21,4
Área Metropo
litan
a do Porto (A
MP)
1,02
4,6
10,4
8,2
26,1
Espinh
o0,85
‐ 5,6
34,4
44,1
19,4
Gon
domar
0,57
11,5
17,3
53,1
33,3
Maia
1,01
30,5
47,9
47,6
24,2
Matosinho
s0,91
4,1
38,1
43,7
24,4
Porto
1,92
‐ 9,9
60,7
24,6
26,6
Póvo
a de Varzim
0,90
8,8
21,5
29,4
16,9
Valon
go0,70
29,4
31,1
51,6
27,4
Vila do Con
de0,90
17,6
27,3
34,6
18,2
Vila N
ova de Gaia
0,80
15,4
18,1
34,3
27,6
Região env
olvente da AMP
0,97
14,6
8,1
11,2
17,7
envo
lvente N
orte
1,00
11,2
9,3
9,4
16,7
envo
lvente Este
0,88
21,1
7,3
18,6
20,8
envo
lvente Sul
1,02
15,2
12,9
11,3
15,6
Portug
al0,99
8,2
‐ 1,1
22,6
Fonte: IN
E, Retrato da Área Metropolitana do Porto
a) Pop
ulação empregada qu
e resid
e na unidade territo
rial = pop
ulação re
sidente na un
idade territo
rial e que está em
pregada, in
depend
entemente do local d
e trabalho
.
c) O crescimento do em
prego (1991‐2001) e a duração m
édia dos m
ovim
entos p
endu
lares foram ca
lculados co
m base na pop
ulação re
sidente presente .
%
Índice de
polarização
de emprego
b)Po
pulaçãoem
pregadana
unidadeterrito
rial=po
pulaçãoem
pregadaqu
eresid
ena
unidadeterrito
rial+entradas‐saídas
=po
pulaçãoqu
etrabalha
naun
idadeterrito
rial
independ
entemente do local d
e resid
ência = em
prego.
‐ 269 ‐
Anexo 5AManual de transcrição das entrevistas
O presente documento contém as principais indicações relativas ao processo de transcrição das entrevistas realizadas no âmbito do projecto. São apresentadas as três fases do processo: a da preparação formal do texto, com os aspectos relativos à formatação e redacção do texto; a da audição integral da entrevista e a da transcrição da entrevista, com as regras básicas de transcrição.
I. Fase – Preparação formal do texto
1. Configurar a página com as seguintes margens: 4 superior, 4 interior, 2 inferior e 2
exterior. Cabeçalho e rodapé com 1,5. Orientação vertical e tamanho A4.
2. Configurar o cabeçalho da página com os seguintes elementos redigidos a Palatino
Linotype, tamanho 8, a 1 espaço e alinhados no lado direito, tal como consta deste
documento: Projecto Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento na Área Metropolitana
do Porto (1.ª linha), Entrevista ao Vereador da (do) ______________ da CM de
_________ (2.ª linha), dia. mês. ano [data de realização da entrevista] (3.ª linha).
3. Redigir o texto a Palatino Linotype, tamanho 10, com um espaçamento entre as
linhas de 1,5. Sempre que haja notas a incluir em rodapé, redigi‐las a tamanho 8 e a 1
espaço entre as linhas. Texto justificado.
4. Redigir os títulos a Palatino Linotype, tamanho 11, a bold e em maíúsculas. Texto
centrado.
5. Paginar sequencialmente a entrevista. Números de página redigidos a Palatino
Linotype, tamanho 8, e colocados no lado direito da página.
6. Redigir a itálico as perguntas/intervenções do entrevistador (E.) e a fonte normal as
respostas do entrevistado (e.).
7. Separar as intervenções do E. e as do e. com um enter de 1,5 de espaçamento.
8. Imprimir a entrevista em folhas de rascunho ou em frente e verso.
II. Fase – Audição integral das entrevistas
1. Proceder à audição integral da entrevista, prestando atenção ao guião de perguntas,
às particularidades da situação de entrevista e dos discursos dos intervenientes, aos
tipos de respostas dadas pelo entrevistado e ao guião de categorias de análise da
entrevista, bem como à própria qualidade acústica da gravação e aos registos vocais
de cada interveniente.
‐ 270 ‐
2. Fazer a caracterização sociográfica do entrevistado a partir das respostas dadas a
certas questões: nome, sexo, idade, naturalidade, área de residência, nível de
escolaridade, actividade profissional exercida/em exercício, tempo de exercício da
actividade política, filiação partidária, pelouros atribuídos.
3. Assinalar a duração real da entrevista.
III. Fase – Transcrição da entrevista
1. Preencher as duas primeiras folhas da transcrição com os elementos relativos à
caracterização da situação de entrevista (identificação do E. e do e., data e local de
realização da entrevista, duração da entrevista, hora de início e de fim da entrevista e
observações) e à caracterização sociográfica do entrevistado (nome, sexo, idade,
naturalidade, área de residência, nível de escolaridade, actividade profissional
exercida/em exercício, tempo de exercício da actividade política, filiação partidária,
pelouros atribuídos). Esta informação integrará as três primeiras folhas e será
preenchida, para todas as entrevistas, por quem realizou a entrevista1.
2. Identificar os intervenientes por E. (entrevistador) e e. (entrevistado). São estas as
letras a colocar sempre que se inicia uma pergunta (E.) e uma resposta (e.). Não se
numeram nem as perguntas nem as respostas. Redige‐se a intervenção do E. e do e.,
bem como as próprias letras, com a mesma fonte de texto utilizada: itálico para o
primeiro e normal para o segundo. No caso de haver mais do que um entrevistado,
respeitar as mesmas regras de transcrição, identificando‐o como e2 (o número 2
redigido a tamanho 8).
3. Proceder à transcrição integral da entrevista, assinalando todos os elementos
discursivos (palavras e frases + expressões discursivas próprias do E. mas sobretudo
do e.) e os elementos não discursivos pertinentes para a caracterização global do
discurso do e.: as interferências, as interrupções e as pausas, os ruídos, as hesitações,
os risos, os diferentes tons de voz, os silêncios, entre outros elementos possíveis.
4. Fazer a transcrição escrita do discurso oral dos intervenientes o mais exacta possível,
respeitando as especificidades orais e transpondo‐as da melhor forma possível para
a versão escrita.
5. Fazer uso da pontuação tal como previsto pelas regras gramaticais. Ter apenas em
atenção o seguinte:
a) . ‐ conclusão do discurso, de frases e de raciocínios;
1 Ter em atenção que a paginação das entrevistas transcritas inicia‐se com o número 4 já que o preenchimento das duas primeiras folhas será sempre feito pelo E.
‐ 271 ‐
b) ... ‐ separação entre as palavras, as frases, os discursos e as ideias dos
intervenientes quando em simultâneo ou em sequência, quando com
pausas, hesitações, pequenas oscilações de voz;
c) , ‐ separação entre orações, frases, palavras e ideias;
d) « » ‐ identificação das afirmações de terceiros pronunciadas pelo e.,
antecedidas por dois pontos quando assim se justificar e com a primeira
letra em maiúsculas;
e) ! ‐ identificação de momentos discursivos de exaltação, entusiasmo,
indignação...; utilização de [!] sempre que há uma exclamação associada a
uma palavra e sem ruptura discursiva;
f) ? ‐ identificação das questões do E. e das questões que o próprio e.
faz;
g) [itálico] ‐ identificação de elementos, por quem transcreve, relativos aos
discursos dos sujeitos.
6. Sempre que surgir [itálico], assinalar a pontuação logo após esta expressão, excepto
quando não se justificar.
7. Iniciar o discurso dos intervenientes com letra maiúscula desde que não haja
hesitações e/ou pausas; quando for esta a situação, inicia‐se com letra minúscula
depois de assinalar as respectivas reticências; por outro lado, quando há uma frase
com exclamação, seguida de uma outra com um novo raciocínio mas com uma
hesitação do e., iniciar com letra maiúscula.
8. Assinalar os elementos não discursivos entre [itálico], logo após terem ocorrido. Por
exemplo: … a Câmara tem desenvolvido… [pausa longa] … um trabalho positivo.
9. Assinalar as interrupções tal como previsto no ponto 7. mas dar um espaçamento
entre o momento da interrupção, a descrição do motivo da interrupção e o reinício
do discurso de modo a que seja perceptível a respectiva interrupção no discurso.
Redigir tais interrupções como orações e com os verbos no pretérito perfeito. Por
exemplo:
e. … a Câmara tem desenvolvido… [pausa longa] … um trabalho positivo...
[a secretária do Vereador entrou no gabinete; a entrevista foi interrompida por alguns
momentos]
[logo após a saída da secretária, a entrevista foi reiniciada; o e. retomou o seu discurso]
‐ 272 ‐
e. ... como dizia... a Câmara tem...
10. Assinalar com letras maiúsculas as referências a nomes próprios, a instituições, a
cargos e a eventos (quando devidamente designados) e com numeração árabe as
referências a datas, a estatísticas, a dados e resultados, entre outros elementos
similares possíveis.
11. Assinalar as pausas longas (mais de 10 segundos) tal como exemplificado no ponto 7.
Sempre que uma pausa se torne significativa quando comparada com outras pausas
mais breves (assinaladas com reticências), assinalar [pausa] logo após a sua
ocorrência.
12. Assinalar com a expressão [sic] frases e palavras mal ditas pelo e. e [discurso
imperceptível] sempre que não se consiga transcrever partes do discurso.
13. Fazer as síncopes discursivas que se revelem pertinentes no discurso dos
intervenientes, mantendo ao longo da transcrição um uso uniforme da expressão
criada.
14. Anotar elementos da situação de entrevista que se revelem importantes e/ou
peculiares. Por exemplo, arrastar uma cadeira, levantar‐se da secretária e sair, entre
outros.
15. Assinalar, quando necessário e no momento em que ocorrem, os sinais de
assentimento e de concordância do E. e do e., nomeadamente nas situações em que a
intervenção do e. é demasiado longa, há uma troca de impressões entre E. e e. ou o
discurso do e. exige tal estratégia por parte do E.
16. Numa situação de interrupção do discurso de um dos sujeitos pelo outro, anotar tal
interrupção do seguinte modo:
e. … fora de Gondomar e… [o E. interveio] e fui eleito…
E. Mas… desculpe, é natural de…?
e. … Marco de Canaveses… e fui eleito com 25 anos…
17. Numa situação de simultaneidade discursiva, anotar os momentos em que o E o e.
intervêm. Por exemplo:
e. … fora de Gondomar e…
[o E. interveio e ambos falaram em simultâneo]
‐ 273 ‐
E. Mas… não lhe parece que…
e. … e… fui eleito com 25 anos, portanto, só para dizer…
E. … não lhe parece que…
[a partir deste momento, os dois interlocutores deixaram de falar em simultâneo]
e. … sim, sim…
18. Anotar, à medida que se procede à transcrição, as dúvidas, os elementos novos, as
opções tomadas.
19. Procurar anotar um breve conjunto de observações sobre as especificidades
discursivas e não discursivas do sujeito ao longo da abordagem dos temas.
‐ 274 ‐
Anexo 5BCategorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP ‐presidentes de câmara
Caracterização sociográfica
Sexo
Idade
Naturalidade
Área de residência
Nível de escolaridade
Actividade profissional exercida/em exercício
Tempo de exercício de funções políticas
Filiação partidária
Pelouros atribuídos
Representações face ao poder e à prática política
Apresentação e caracterização do concelho antes e depois do mandato
actual
Representações sobre os modelos de desenvolvimento para o concelho
Princípios estratégicos de desenvolvimento local e regional
O desenvolvimento da Região Norte e da AMP
A cultura e o turismo como factores de desenvolvimento do concelho
Representações políticas e sociais sobre a cultura e o turismo
Definição/ Tipos/ Funções
O projecto político global da autarquia e as políticas culturais e turísticas
O projecto de uma cidade cultural
O turismo cultural
Outras potencialidades turísticas do concelho
‐ 275 ‐
Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos)
Representações sobre a evolução das políticas culturais e turísticas do concelho
nas últimas duas décadas
Articulação entre a política cultural e turística e o projecto político global da
autarquia
Relação da autarquia com outros actores sociais
Outros actores do poder local: o projecto metropolitano
Organismos de desenvolvimento local e organizações não governamentais.
Empresas e grupos económicos
Comunidade local
Actores do poder central
[Existência/não existência. Modalidades de relação. Representações sobre as
modalidades de relação ideais. Representações sobre a política cultural e
turística conjunta.]
‐ 276 ‐
Anexo 5CCategorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP ‐vereadores da cultura, do turismo e do desporto
Caracterização sociográfica
Sexo
Idade
Naturalidade
Área de residência
Nível de escolaridade
Actividade profissional exercida/em exercício
Tempo de exercício de funções políticas
Filiação partidária
Pelouros atribuídos
Historial do pelouro na autarquia
Momentos de criação/institucionalização da cultura/desporto/turismo na
autarquia
‐ representações sobre a macroestrutura organizacional da autarquia no
momento actual e em momentos anteriores
‐ representações sobre a articulação formal entre cultura e turismo, cultura e
desporto e desporto e turismo
‐ proximidades/distâncias de projectos, actividades e práticas políticas nos
sectores
Actores e factores responsáveis pelo processo de criação/institucionalização
da cultura/desporto/turismo na autarquia
‐ actores responsáveis
‐ factores políticos, sociais e culturais
Estrutura formal do pelouro no mandato actual
‐ recursos financeiros, humanos e materiais
‐ funções/competências/atribuições
‐ dinâmicas de trabalho
‐ 277 ‐
‐ dificuldades/obstáculos
‐ relação com outros pelouros/departamentos da autarquia
(conhecimento/desconhecimento dos projectos, actividades e práticas dos
diversos sectores e modalidades de relação)
Representações sobre a cultura, o desporto e o turismo
Representações políticas sobre a cultura/o desporto
‐ património de conhecimentos e de competências sociais
‐ recurso económico e político local
‐ factor de desenvolvimento endógeno
‐ recurso social de identidade territorial, de vivências e de sociabilidades locais
Representações sociais/ideológicas sobre a cultura
‐ cultura popular (pequena cultura) versus cultura de massas (indústrias
culturais) versus cultura de elite (grande cultura)
‐ cultura versus desporto
Representações políticas sobre o turismo
‐ recurso económico e político local
‐ factor de desenvolvimento endógeno associado à indústria local
‐ recurso social de identidade territorial, de vivências e de sociabilidades locais
Representações sociais/ideológicas sobre o turismo
‐ turismo de massas versus turismo selectivo
‐ turismo de praia versus turismo cultural
‐ turismo religioso, turismo eco‐ambiental, turismo de negócios
‐ outras
Políticas culturais e turísticas da autarquia
Existência/inexistência de uma política cultural e turística
Representações sobre a política cultural e turística do concelho no momento
actual
Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos)
‐ 278 ‐
Representações sobre a evolução das políticas culturais e turísticas do
concelho nas últimas duas décadas
Articulação entre a política cultural e turística e o projecto político global da
autarquia
‐ como?
‐ por quem?
‐ papel do presidente de câmara e do vereador
Projectos significativos do pelouro no concelho
‐ identificação e descrição
‐ valor político e social atribuído aos projectos
‐ recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros)
‐ dificuldades e problemas na execução dos projectos
‐ públicos‐alvo dos projectos
‐ avaliação dos projectos
Representações sobre o projecto de uma cidade cultural
Relação do pelouro com outros actores do poder local
Relação com outras câmaras/outros pelouros da cultura/desporto/turismo
‐ existência/não existência
‐ modalidades de relação efectivas
‐ representações sobre as modalidades de relação ideais
Relação com as câmaras/pelouros da cultura/desporto/turismo da AMP
‐ existência/não existência
‐ modalidades de relação
‐ representações sobre as modalidades de relação ideais
‐ representações sobre a política cultural conjunta
Relação do pelouro da cultura [e do turismo] com a comunidade local
Relação com outras organizações/instituições/associações locais
‐ existência/não existência
‐ modalidades de relação efectivas
‐ 279 ‐
‐ representações sobre as modalidades de relação ideais
‐ projectos e actividades desenvolvidas
‐ avaliação das modalidades de relação e dos projectos concretizados
Relação com os públicos
‐ existência/não existência
‐ modalidades de relação
‐ representações sobre as modalidades de relação ideais
‐ modalidades de participação dos públicos nas actividades
Representações sobre os modelos de desenvolvimento cultural para o
concelho
Modelos ideais de desenvolvimento local para o concelho
A cultura como um factor de desenvolvimento local
O turismo cultural e o desporto e a sua relação com o desenvolvimento do
concelho
‐ 280 ‐
Anexo 5DCategorias de análise das entrevistas realizadas aos actores locais e regionais
Caracterização sociográfica
Sexo
Idade
Naturalidade
Área de residência
Nível de escolaridade
Actividade profissional exercida/em exercício
Tempo de exercício de funções políticas/administrativas
Historial do organismo
Natureza jurídica
Objectivos
Actividades
Programas
Recursos financeiros, humanos e materiais
Funções/competências/atribuições
Dinâmicas de trabalho
Dificuldades/obstáculos
Relação com outros organismos estatais
Avaliação dos programas/actividades
Representações sobre a cultura e o turismo cultural
Definição/Tipos/Funções
Representações sobre os modelos de desenvolvimento cultural do país, da
Região Norte e da AMP
Princípios estratégicos
A cultura e o turismo como factores de desenvolvimento
‐ 281 ‐
Relação do organismo com
Outros actores políticos
Autarquias
Organismos de desenvolvimento local
Organizações não governamentais
Representações sobre as políticas culturais nacionais, regionais e
metropolitanas
Representações sobre o projecto de uma cidade cultural/concelho cultural
Evolução das políticas culturais e turísticas no país e regiões
‐ 282 ‐
Anexo 5ECategorias de análise dos sites das câmaras municipais da AMP
Representações dos actores políticos locais
Princípios estratégicos para o concelho
Concepções políticas de cultura
Concepções políticas de turismo
Concepções políticas de desenvolvimento
Concepções políticas de desporto
Aspectos formais dos sites
Design gráfico
Símbolos do site e do concelho
Actualização dos conteúdos
Línguas de suporte do site
Autores do site
Motores de busca
Número de visitantes
Conteúdos dos sites ‐ áreas temáticas
Discursos políticos
Actividades e eventos (agenda cultural)
Resenha monográfica sobre o concelho
Órgãos e serviços da autarquia
Eleitos locais
Dados estatísticos sobre o concelho
Links
Estrutura da página
‐ 283 ‐
Data de consulta
: 24‐11‐2003
Data de actualização: 26 e 27‐03‐2004
Princípios
estratégicos para
o concelho
Con
cepções
políticas de
cultu
ra
Con
cepções
políticas de
turism
o
continua
Representações dos actores políticos locais
URL: http
://www.cm‐espinho
.pt/
Anexo 5F
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Espinh
o
Não
háalusão
aosprincípios
estratégicos
daCâm
araem
matéria
dede
senv
olvimento.M
uita
dainform
ação
quese
remeteria
para
estasdimensões
dizrespeito
maisameras
constatações,no
meada
mente
acerca
daqu
iloqu
ejá
está
feito
doqu
eprop
riam
ente
àvo
ntad
epo
líticade
ofazerou
aosobjectivos
cultu
rais
doexecutivo.
Noentanto,
num
pequ
enotrecho
dedicado
àsactiv
idad
esecon
ómicas
doconcelho
,háareferênciaao
turism
ocomosector
ainvestir.Osserviçosligadosaoturismocontinuamaseragrandeaposta
dedesenvolvimentoparaoconcelho,eestatendênciafoieseráreforçadacomaconstruçãodealgunsequipamentosdecarácterculturale
desportivo previstos.
Não
háalusão
àconcepçãopo
líticade
cultu
rapa
ra/acercado
concelho.R
egiste‐se,po
rém,u
madissociaçãoentrecultu
raeactiv
idad
escultu
rais:aqu
iloqu
epo
deriaconferirum
aconcep
çãopo
líticade
cultu
rapa
raomun
icípio
encontra‐senomenu
Lazer,no
meada
mente
asactiv
idad
escultu
rais,b
emcomoqu
alqu
erexplicação
sobreofuncionamento
destetip
ode
activ
idad
esem
Espinh
o:Oconcelhode
Espinho,aindaquedepequenasdimensõesgeográficas,possuiuumaenormeediversificadadinâmicaculturalqueresulta,emgrandemedida,
davitalidadedasAssociaçõesCulturaiscujocampodeacçãoseestendeporquasetodootecidosocial.Estesagentesculturais,parceiros
insubstituíveisnadefiniçãoeexecuçãodeestratégiasculturais,possibilitamaparticipaçãoactivaecriativadosmunícipesecontribuemdemodo
decisivoparaacriaçãoealargamentodepúblicosnasmaisdiversasáreasdeexpressãoartística.Paraalémdotrabalhoprioritáriocomosagentes
culturaislocais,dequeresultamváriasiniciativas,aDivisãodeAnimaçãoCulturaldaCâmaraMunicipaldeEspinhopromoveanualmente
diversas actividades de fruição lúdico‐cultural, dirigidas aos diferentes escalões etários.
Aqu
iloqu
esãoas
artestrad
icionais
deEspinh
oencontram‐senomenu
Cultura,no
meada
mente
naqu
iloqu
ese
refere
àArteda
Xávega com a exp
licação acerca da
s origens e do tipo de barcos.
Não
háalusão
àconcep
çãopo
líticade
turism
onestesite,ap
enas
areferência
aoturism
ocomooprincipa
lsector
econ
ómicodo
concelho
.Oturismoafigura‐sepoiscomooprincipalsectoreconómiconoconcelhojáqueestereúnealgumascondiçõesimportantesparatal,
nomeadamenteasualocalizaçãogeográficajuntodolitoraledapraia,oclimaamenoepelofactodeexistiremum
conjuntodeequipamentos
turístico/lúdico/desportivos:Hotéis,Casino,CentroMultimeios,CampodeGolfe,Piscinas,NaveDesportiva,Clubedeténis,Aeródromo,entre
outros. Sug
ere‐se o in
teresse po
lítico pelo tu
rism
o balnear, associad
o ao tu
rism
o de
sportiv
o e de lazer.
‐ 284 ‐
Data de consulta
: 24‐11‐2003
Data de actualização: 26 e 27‐03‐2004
Con
cepções
políticas de
desenv
olvimento
Con
cepções
políticas de
desporto
Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
Resenh
a mon
ográfica sobre
o concelho
continua
URL: http
://www.cm‐espinho
.pt/
Conteúdos continuação
Não há alusão à con
cepção política de de
senv
olvimento neste site.
Não há alusão à con
cepção política de de
sporto neste site, ape
nas fotografias de algun
s do
s equipa
mentos de
sportiv
os do concelho
.
Não
existe
qualqu
erreferênciaaactiv
idad
esna
actualidad
e,qu
ercultu
rais,q
uerde
sportiv
as.E
xisteinform
ação
acerca
deactiv
idad
es,
eventosou
algu
mas
iniciativ
asqu
eforam
realizad
asespe
cialmente
em2001.E
ssas
activ
idad
essãoas
segu
intes:HumordePraia‐I
SalãoInternacional“HumordePraia”–Espinho/2000
.Esteevento
realiza‐se
dedo
isem
doisanos;ArteXXI‐C
oncursonasvárias
áreas
deexpressãoartís
tica(literatura,fotog
rafia
,pintura,escultura,d
esignevíde
o),d
irigidoaosjovens
criado
resdo
concelho
;ViraBanhos
‐recriação,
dedo
isem
doisanos,d
eum
apraiado
siníciosdo
século
XXon
desãoencenado
sos
diferentes
mod
osde
estarna
praia:
jogosdiversos;v
ende
doresam
bulantes;lançamento
depa
pagaiosde
pape
l;teatro
derobertos
eum
aidaao
banh
ocom
fatosda
época;
EncontroConcelhiodeJaneireiros‐Re
únetodo
sos
grup
osqu
e,no
concelho
deEspinh
o,se
dedicam
arecupe
rarcançõeseou
tras
trad
içõesde
Natal;EncontroNacionaldeHomensEstátua‐visa
incentivar,divu
lgar
edign
ificaracriação
artís
tica
nasartes
perfom
ativas.
Oún
icodiscurso
queap
arecenosite
éaquele
relativ
oàjustificaçãoda
necessidad
ede
seda
rim
portânciaàs
novastecnolog
iasda
inform
ação,n
omeada
mente
noqu
edizrespeito
àad
ministração
públicaeao
contacto
com
opú
blicoequ
eculm
inacom
olançam
ento
dosite
oficiald
eEspinh
o.En
treos
vários
aspe
ctos
quejustificamapolíticadedesenvolvimentodosmeiosdeinformaçãodaautarquia, d
ois
há que m
erecem destaqu
e: a promoção do de
senv
olvimento do associativismo e a oferta de no
vos mod
os de lazer.
Apresenta,e
com
recursoafotografiasda
época,um
ape
quenaresenh
ahistóricaqu
etem
porb
aseas
prim
eirasdé
cada
sdo
século
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com
espe
cial
referência
àpraiaeao
comboio
comofactores
que,
conjug
ados,c
ontribuíram
para
ode
senv
olvimento
deEspinh
o.Há
aind
areferência
àspa
ssagensafreguesiaeconcelho
,no
meada
mente
com
aintegração
defreguesias
vizinh
as.Apresenta
aind
ainform
ação
acerca
dacaracterização
geog
ráfic
aesocioeconó
micaem
term
osde
área,orog
rafia
,hidrog
rafia
eflo
ra,po
pulaçãoe
activ
idad
es econó
micas.
‐ 285 ‐
Data de consulta
: 24‐11‐2003
Data de actualização: 26 e 27‐03‐2004
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
Eleitos locais
Dad
os estatístic
os
sobre o concelho
Links
Estrutura da
página
URL: http
://www.cm‐espinho
.pt/
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
continuação
Existe
apenas
areferênciaàpo
pulaçãodo
concelho
,nom
eada
mente
númerode
habitantes
ede
nsidad
epo
pulacion
al,a
partirde
dado
squ
enãocorrespo
ndem
aosresulta
dosde
finitivo
sdo
sCensos2001;dispon
ibiliza
umalistagem
dosresulta
dosda
seleições
noconcelho
: autárqu
icas de 1976 a 1997; legislativas de 1991 a 1999; preside
nciais de 1991 a 1996; europ
eias de 1994 a 1999.
Partede
dicada
aoseleitoslocais,m
assem
apresentação
dapá
gina.N
oentanto,
nosubmenu
ÓrgãosMun
icipaiséap
resentad
aalista
doseleitospa
raaCâm
araMun
icipal,b
emcomopa
raaAssem
bleiaMun
icipal.N
osubmenu
Freguesias
também
épo
ssível
aced
erà
compo
sição da
s Juntas e Assem
bleias de Freguesia respectiv
amente.
Sim (C
asino Solverde
).
Mun
icípio, u
rbanismo, acessibilida
des, cultura, lazer, d
espo
rto, acção social, activ
idad
es econó
micas, SIG
, eleições 2001, info.
Háum
espa
çode
dicado
àde
scriçãodo
sórgãos
mun
icipais(Câm
araMun
icipal
eAssem
bleiaMun
icipal),com
acompo
siçãodo
seleitos. H
á um
a alusão aos serviços mun
icipais mas sem qualquer h
iperlig
ação que nos re
meta pa
ra aí.
‐ 286 ‐
Data de consulta
: 24‐11‐2003
Data de actualização: 24 e 29‐03‐2004
Princípios
estratégicos para
o concelho
Con
cepções
políticas de
cultu
ra
Con
cepções
políticas de
turism
o
Con
cepções
políticas de
desenv
olvimento
Con
cepções
políticas de
desporto
continua
URL: http
://www.cm‐gon
domar.pt/
Representações dos actores políticos locaisAnexo 5G
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Gon
domar
Não há alusão aos princípios estratégicos do executivo pa
ra o con
celho de Gon
domar.
Não
háalusão
àconcep
çãopo
líticade
cultu
rapa
ra/acercado
concelho
.Apresenta
inform
ação
deíndo
leinform
ativa(especialm
ente
noqu
edizrespeito
àsactiv
idad
escultu
rais
eturísticas)eprom
ocional(noqu
edizrespeito
aoartesanato
eao
turism
o).Su
gere‐seo
cruzam
ento entre níveis de exp
ressão cultural.
Não
háum
discurso
queperm
itacompreend
erqu
alaconcep
çãopo
líticade
turism
oprevista
para
oconcelho.A
inda
assim
épo
ssível
depreend
er‐sequ
eum
ada
sap
ostasturísticas
daCâm
araMun
icipal
consiste
noap
oioàprom
oção
dagastrono
mia
local:referência
àFestadoSáveledaLampreia2003
.Há,
aind
a,um
apreocupa
çãocom
determ
inad
asdimensões
turísticas,q
ueaCâm
arade
sign
ade
patrim
ónio,q
uepretende
mfuncionarcomoum
apeloàvisita
aGondo
mar:Artesanato(fabrico
dafiligrana
etrabalhosem
talha),
Festas,rom
ariasefeiras:RomariadeNossaSenhoradoRosário,h
ojeem
diamaisconh
ecidape
laFestadasNozes‐Outub
ro;F
eiras
prom
ocionais
(FeiraNacionaldeArtesanatoeTU
RISP
ORT
(Salão
deTu
rism
o,Despo
rtoeLa
zer)‐Maio/Junh
o,DEC
OMÓVEL
(Salão
deDecoração
eMobiliário)e
HOBB
YTRO
NICA
(Salão
deElectrón
icade
Lazer)–Junh
o,AGRINDUST
RIA
(Feira
AgrícolaeIndu
strial
de Gon
domar) ‐ Setem
bro; Itinerários (Circuito na Cidad
e, Circuito na Marginal).
Não há alusão à con
cepção política de de
senv
olvimento neste site.
Não
háinform
ação
queno
sperm
itaaced
eraum
aconcep
çãopo
líticade
desporto
nestesite,a
penasum
alistagem
deactiv
idad
esde
sportiv
aspa
raomês
deMarço,b
emcomoum
conjun
tode
iniciativ
asqu
edizem
respeito
aode
sporto
escolar:FériasDesportivas‐
Natal, Páscoa e Verão
, Educação e Desporto... Já! , Iniciação à Natação e Escolas M
unicipais Despo
rtivas (com in
dicação de ʺp
ara breveʺ).
‐ 287 ‐
Data de consulta
: 24‐11‐2003
Data de actualização: 24 e 29‐03‐2004
Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
Resenh
a mon
ográfic
a sobre
o concelho
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
Eleitos locais
Dad
os estatístic
os
sobre o concelho
Links
Estrutura da
página
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
URL: http
://www.cm‐gon
domar.pt/
continuação
Conteúdos
Não são apresentado
s qu
aisquer d
ados estatístic
os re
lativ
os ao concelho
, nem a qualquer o
utro te
ma.
Todo
sos
meses
édispon
ibilizado
ocham
adoRoteiroCulturalon
deap
arecem
listada
stoda
sas
activ
idad
esno
âmbito
docinema,
teatro,m
úsica,
dança,
colóqu
ios,
debate,e
xposições,
desporto,d
iversoseed
ucação.A
agenda
doconcelho
,maisum
avez,
sugere
ocruzam
ento entre níveis de exp
ressão cultural.
Para
além
doseleitosqu
ecompõ
emoexecutivomun
icipal
nãoexiste
qualqu
eroutralistagem
deeleitoslocais,n
omeada
mente
noqu
ese re
fere à com
posição da Assem
bleia Mun
icipal, bem com
o aos eleitos respeitantes às Juntas e Assem
bleias de Freguesia do con
celho.
Não existe qu
alqu
er discurso po
lítico no site.
Apresenta
umape
quenaresenh
ahistóricaacerca
daprov
eniência
donomequ
ede
uorigem
àcida
deeconcelho
deGon
domar.D
ácontaaind
ada
data
doforald
omun
icípio
deGon
domar,bem
comoda
anexação
dasfreguesias
queho
jeocompõ
em.Jun
toda
resenh
amon
ográfic
a ap
arece aind
a inform
ação acerca do brasão do con
celho.
Sim (S
TCP, ID
ITEM
INHO).
Artesanato, câm
ara, cultura, economia, ensino, in
form
ações, in
stitu
ições, re
senh
a, património, turismo e sugestões.
Háum
espa
çode
dicado
àcompo
siçãodo
executivomun
icipal
(identificação
dopresidente
everead
ores
eleitoseem
funções,
com
orespectiv
ope
louroatribuído).H
áaind
aaidentificação
detodo
sos
serviços
deap
oioeconcep
ção,
bem
comoos
serviços
operativos
que compõ
em a Câm
ara.
‐ 288 ‐
Data de consulta
: 25‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Princípios
estratégicos para
o concelho
continua
Anexo 5H
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Maia
Con
cepções
políticas de
cultu
ra
Representações dos actores políticos locais
URL
: http
://www.cm‐m
aia.pt/
Não há alusão aos princípios estratégicos do executivo pa
ra o con
celho.
Osite
nãodispon
ibiliza
nenh
ummenude
dicado
espe
cific
amente
àcultu
ra,n
oentantovaid
ispo
nibiliz
ando
destaques,no
meada
mente
naagenda
cultu
rale
nosequipa
mentoscultu
rais,o
ndeexpõ
eobjectivos
acumprirou
metas
aatingircom
determ
inad
asactiv
idad
es.É
ocaso
dasactiv
idad
espresentesno
destaque
doMuseu
deHistóriaeEtno
logiada
Terrada
Maiaeda
Quintada
Caverneira.
Oprim
eiro
realizaexpo
sições
tempo
rárias
delong
aecurtadu
raçãoqu
etêm
comomissãoda
rrotativ
idad
eàs
colecçõesedivu
lgar
ahistória
eaetno
grafia
daMaia.O
segu
ndoap
resentaexpo
sições
decarácter
tempo
rárioqu
eincide
mnasprofissões
desapa
recida
s,ou
emvias
de,e
/oumod
ernizada
s.Incide
emqu
estões
comoem
queconsistia
aprofissão,
quem
exerciaaprofissão,
comoeraexercida
,com
quefin
alidad
e,em
quetempo
eem
queespa
çoequ
anto
representava
oexercícioda
profissãono
orçamento
dafamília.
As
expo
sições
obed
eceram
aum
ape
riod
icidad
ede
doismeses.A
activ
idad
etem
comoobjectivos
perpetuaraexistência
dasactiv
idad
esprofission
aisexistentes
outrora,
sensibilizarpa
raapreservaçãoetransm
issãoda
identid
adecultu
raldo
povo
maiatoerelacion
ara
extin
ção de certas activ
idad
es profis
sion
ais com as exigências da mod
ernida
de.
Para
além
daBiblioteca
Mun
icipal
daMaiaeda
Biblioteca
itineranteda
Maia,
oFó
rum
daMaiaéou
trodo
sequipa
mentoscultu
rais
existentes
nesteconcelho
.Pretend
e‐se
queeste
Fórum
sejaum
espa
çode
aglomeração
entreas
activ
idad
escultu
raispe
rformativas,as
expo
sições
emostras
museológicas,bem
comoaactiv
idad
ede
arqu
ivoede
leitu
ra.OFórumdaMaia,um
dosmelhorescentrosculturais
daÁreaMetropolitanadoPortoedetodaaRegiãoNortedoPaís,éomaisimportanteespaçodedicadoàculturadeiniciativaautárquica.Dotado
deumaáreacobertade13.000metrosquadrados,perfeitamenteintegradononúcleourbanoprincipal,compõe‐sedetrêszonas,comvocações
distintas mas complementares: Zona de Auditórios, Zona de Museu e Exposições e Zona de Biblioteca e Arquivo Municipal.
Pode
ráserum
aap
osta
daCâm
araMun
icipal
juntar
num
únicoespa
çovárias
activ
idad
escultu
raisem
simultâneo,
quealiado
aofacto
deestarlocaliz
adoem
plenonú
cleo
urbano
doconcelho
pode
rásign
ificarum
aconcentração
deactiv
idad
esepe
ssoas(con
centraçãoe
centraliz
ação cultural, po
r opo
sição aos princípios de de
scentralização cultural).
‐ 289 ‐
Data de consulta
: 25‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Con
cepções
políticas de
turism
o
Con
cepções
políticas de
desenv
olvimento
continua
URL
: http
://www.cm‐m
aia.pt/
continuação
Osite
dispon
ibiliza
ummenuinteiram
ente
dedicado
aoturism
o,on
dedá
inform
açõesrelativ
asàlocaliz
ação
doconcelho
,aoconh
ecer
opa
ssad
o,ao
comoir,o
quecomer,o
quefazer,oqu
ever,on
defic
areoqu
ecomprar,con
gressoseincentivos.S
ugere‐se
umturism
ocultu
ral e um tu
rism
o de negócios. Destaqu
emos os ite
ns o que fa
zer e o que ver.
Emrelação
àsactiv
idad
esde
entretenim
ento
dispon
íveisaosturistas
noconcelho
daMaia
osite
forneceum
alistagem
dos
equipa
mentosde
sportiv
os,salasde
teatro
ecinema,
barese
discotecas
presentesno
concelho
,bem
como
uma
listagem
deeventos/acon
tecimentosfix
osao
long
odo
ano:
Cantarda
sJaneiras,C
orrida
sde
Cavalos,MaiaOpen‐ATPTour
,TaçaInternacional
MaiaJovem,BienaldeArteJovem,Queim
ado
Juda
s,FestivaldeMúsicadaMaia,QuinzenaGastronómicadaMaia,Mai’Athletics‐
MeetingInternacionaldeAtletismo,F
estasdo
Con
celho(Rom
aria
àNªSrªdo
Bom
Despa
cho),FeiradeArtesanatodaMaia,Festival
Nacional de Folclore , Festival Internacional de Teatro Cómico, Simpósio de Escultura e Con
gresso In
ternacional ʺRa
ízesʺ.
Quantoao
segu
ndo,
referem‐seos
mon
umentoselocais
deinteresse,
oZoo
daMaiaeos
circuitosturísticos.Destaca
aind
aum
alistagem
dosalojam
entosturísticos
dispon
íveisno
concelho
,bem
comoespa
çosde
stinad
osao
turism
orural;
possibilida
desde
compras
dosturistas,com
algu
menfoqu
esobreoartesanato
local;Con
gressoseincentivos.E
mrelaçãoaeste
temaédispon
ibilizada
uma listagem dos lo
cais ond
e é po
ssível desenvo
lver este tip
o de eventos, d
escrevendo as suas características.
Para
além
dissodispon
ibiliza,e
mde
staque
nosite,u
mprog
ramade
turism
ode
sign
adoDescobriraMaia:PorterrasdoLidador ,
que
consiste
num
conjun
tode
circuitosturísticos
internos
quevisam
daraconh
ecer
oconcelho
,especialm
ente
aosno
vosreside
ntes.E
sta
iniciativ
atem
oobjectivodedaraconheceràsfamíliasdosnovosmaiatosumavisãomaisconcretadarealidadedoMunicípio,nas
perspectivas ambiental, patrimonial, cultural, desportiva e de equipamentos de apoio a uma vida usufruída com qualidade.
Não
existem
alusõesnosite
aum
aeventual
concep
çãopo
líticade
desenv
olvimento.N
oentanto,
énomenuturism
o,qu
ando
seestá
acontextualizar
oconcelho
,qu
eexiste
umareferência
aode
senv
olvimento
doconcelho
.Nasúltimasdécadas,aMaiaregistoufortes
acréscimospopulacionaiseelevadosíndicesdedesenvolvimentosustentado.Issojustificaque,em1990,aViladaMaiafosseelevadaàcategoria
de cidade; Cidade de Distrito do Porto. Sede de Concelho.
Num
aou
trasituação,istoé,
num
estudo
deenqu
adramento
socioeconó
micodo
concelho
eem
bora
nãohaja
referênciasexplícita
sao
processo de de
senv
olvimento do concelho
, a verda
de é que pela análise feita denota‐se uma necessidad
e de apo
sta no sector terciário.
A análise destes dados levou a que a Câmara Municipal se preocupasse também com a procura de incentivos à fixação do sector terciário, em
‐ 290 ‐
Data de consulta
: 25‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Con
cepções
políticas de
desporto
continua
URL
: http
://www.cm‐m
aia.pt/
continuação
Emterm
osgerais
nãoexiste
umainform
ação
nosite
queno
spe
rmita
inferirum
aconcep
çãopo
líticade
desporto,e
maisum
avez
toda
sas
quese
possam
tirar
relativ
amente
aeste
temadizem
respeito
aactiv
idad
esconcretasprom
ovidas
pela
Câm
araequ
etêm
jáalgu
mpe
sono
concelho
.Éocaso
dosJogo
sInter‐Freguesias
(and
ebol,a
tletis
mo,
basquetebol,vo
leibol,futsal,ténisde
mesa,
malha,
dominó,
bilhar
livre,d
amas,sno
oker,x
adrezesueca).N
este
capítulo
para
além
dehaverum
amensagem
deixad
ape
loPresidente
emjeito de ap
elo à prática de actividad
e desportiv
a, existe aind
a um
a referência aos objectiv
os que se visam com este tip
o de actividad
es.
Porou
trolado
,aMaiatem
apostado
node
senv
olvimento
deactiv
idad
esde
sportiv
asde
charneira,
deíndo
leinternacionalqu
eprom
ovem o con
celho nacion
al e in
ternacionalm
ente. O to
rneio de té
nis MaiaJovem é um dos exemplos.
Outro dos exemplos é o Maia Handball Cup
.Oseventosqueorganizasãoderelevantedimensão,querpeloníveldeparticipaçãoequalidade,querpeladiversidadedosgrupossociaisque
conseguealcançar,crianças,jovens,adultos,3ªidade,pessoasportadorasdedeficiência,entreoutros.Nãoépois,poracaso,queaCidadeda
Maia é reconhecida pela capital do desporto português.
Para
isto
também
tem
contribu
ídoaap
osta
quese
tem
feito
node
senv
olvimento
deinfra‐estruturas
desportiv
as,n
omeada
mente
aonível d
os estád
ios mun
icipais e po
lidespo
rtivos, p
iscinas, pavilh
ões gimno
desportiv
os, p
avilh
ões espe
cífic
os e polidespo
rtivos de rua.
AsgentesdaMaiasão,pornatureza,empreendedoras,simpáticasehospitaleiras,têmoprazerdereceberquem
asvisita.Masisso,éuma
especial dos serviços de apoio à família, tendo sempre como preocupação de fundo a promoção da Qualidade de Vida do Concelho.
Porou
trolado
,num
destaque
relativ
oaoMaiaHandballCup
háum
aclaraalusão
àim
portânciado
desporto
para
ode
senv
olvimento
do con
celho da M
aia.
ACâmaraMunicipaldaMaiaéaprincipalresponsávelporessedesenvolvimento,pautandoasuaacçãopelamelhoriaconstantedobemestar
socialdosseuscidadãos.ODesportonãoéindiferenteaoseuobjectivo.Pelocontrário,eleévistocomoum
factorfundamentaldesse
desenvolvimento global.
NoPo
rtal
Torredo
Lida
dor(ver
àfrente
acatego
riaÓrgãoseserviços
dispon
íveis),e
mbora
nãoexista
qualqu
ertip
ode
referência
directaaconcep
ções
políticas
dede
senv
olvimento
nestesite,averdad
eéqu
eaCâm
araao
construirum
portal
electrón
ico,
que
funciona
como
interface
entre
omun
ícipe
ea
autarquia,
perspe
ctiva
ode
senv
olvimento
electrón
ico
dos
serviços,isto
é,o
desenv
olvimento con
celhio através das te
cnolo g
ias da in
form
ação.
‐ 291 ‐
Data de consulta
: 25‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
Resenh
a mon
ográfic
a sobre
o concelho
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
Eleitos locais
Dad
os estatístic
os
sobre o concelho
Links
continua
continuação
URL
: http
://www.cm‐m
aia.pt/
Conteúdos
São
dispon
ibilizado
sespo
radicamente
dado
sestatís
ticos,no
meada
mente
sobrea
área,po
pulação
eactiv
idad
esecon
ómicas
doconcelho
.No
entanto,
existe
umestudo
deenqu
adramento
socioeconó
mico
doconcelho
que
dispon
ibiliza
dado
sestatís
ticos
prov
enientes dos re
sulta
dos prov
isórios do
s Censos 2001.
Apresenta
naprim
eira
acessibilid
adeum
conjun
tode
inform
açõesacerca
deactiv
idad
eseeventosde
sportiv
osecultu
rais,com
destaquesmaisou
menos
notórios.M
asoqu
eécertoéqu
eéna
próp
riahomepage
queeles
sefazem
notar,com
destaquesespe
ciais
para
determ
inad
asactiv
idad
es,o
ucom
asagenda
scultu
rale
desportiv
ado
concelho
.Por
outrolado
,ecomojáfoireferido,
também
aonível d
o turism
o há in
form
ação acerca do
s eventos pe
riód
icos e fixos do con
celho, sendo essa inform
ação bastante acessível.
Alista
deeleitosda
Câm
araeAssem
bleiaMun
icipaisencontram‐senomenu
Guiado
Mun
ícipeaquand
oda
identificação
dosórgãos
autárquicos.
Aresenh
amon
ográfic
ado
concelho
daMaiaédispon
ibilizada
,nãocom
estesterm
os,mas
noite
mconheceropassado
nomenu
Turism
o. Por outro lado
, aí tam
bém são exp
licad
os algun
s símbolos do m
unicípio, n
omeada
mente o seu brasão.
Sim (M
uito variado
, lista extensa).
Háum
menuinteiram
ente
dedicado
aosórgãos
eserviços
dispon
íveisna
Câm
araMun
icipal.Omenuéde
sign
adoGuiado
Mun
ícipee
éabsolutamente
iguala
oPo
rtal
Torredo
Lida
dor.O
Portal
Torredo
Lida
dor,aind
aqu
efuncione
comoum
site
autóno
mo,
pretende
servir de po
nte entre o mun
ícipe e a autarquia. b)
Encontram‐setambém
dispon
íveisnaqu
elemenu
oestudo
deenqu
adramento
socioeconó
micoda
Maia,
bem
comoum
conjun
tode
pergun
tas frequentes acerca do fu
ncionamento e organização dos serviços mun
icipais.
Há um discurso po
lítico relativ
o à prática de
sportiv
a no con
celho, no âm
bito dos jogo
s inter‐freguesias.
‐ 292 ‐
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: 25‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Estrutura da
página
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: 30‐03‐2004
Princípios
estratégicos para
o concelho
Con
cepções
políticas de
cultu
ra
Con
cepções
políticas de
turism
ocontinua
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
b) O Portal T
orre do Lidado
r está dispon
ível em www.to
rrelidador.cm‐m
aia.pt. A co
nsulta do site teve lu
gar a 30‐03‐2004.
continuação
URL
: http
://www.cm‐m
aia.pt/
URL
: http
://www.m
aiad
igita
l.pt/
Representações dos actores políticos locais
Guiado
mun
ícipe,
turism
o,am
biente,ed
ucação
eacçãosocial,juntas
defreguesia,
eventos,
map
ainteractivo,
fórum
daMaia,
infraestruturasde
sportiv
as,informaçõesúteis,links,telefon
es,e‐mail ,
protecçãocivil,biblioteca
mun
icipal
daMaia,
polícia
mun
icipal
e Hom
e.
Estesite
constitui
oinício
deum
processo
deinform
atização
dosserviços
mun
icipaisda
Câm
araaníveis
quenãosão
sóos
operacionais dos serviços, com
o o Po
rtal Torre do Lida
dor. A sua área de actuação será m
uito m
ais abrang
ente.
ACâmaraMunicipaldaMaiaassumiu‐secomodinamizadoradeum
consórciodeinstituiçõeslocaiseregionaisequepromoveuuma
candidaturaaoPrograma“PortugalDigital”‐intitulada“MaiaDigital”‐comoobjectivocomum
decontribuirparaamelhoriadaqualidadede
vida,doensino,doacessoàculturaeaoconhecimento,bemcomodamelhoriadacompetitividadedasempresasnoConcelhodaMaia,
proporcionadas pelas tecnologias da informação e da comunicação.
Concepçãoedesenvolvimentodeum
sistemadeinformaçãodesuporteatodasasactividadesdeíndolecultural,delazeredebemestar.O
sistemadeverácontemplaragestãodeespaçosculturais,organizaçãodeeventoseadivulgaçãodamemóriacolectivadoConcelho.Paralelamente
pretende‐sefomentaraproduçãoedivulgaçãodeconteúdoslocaisnomeadamenteinformaçãohistóricaeculturalrelacionadacomaorigeme
desenvolvimento do Concelho da Maia.
Sim (M
uito variado
, lista extensa).
‐ 293 ‐
Data de consulta
: 30‐03‐2004
Con
cepções
políticas de
desenv
olvimento
Con
cepções
políticas de
desporto
continuação
URL
: http
://www.m
aiad
igita
l.pt/
Dinamizaçãodeparceriaslocaisparaum
desenvolvimentosustentadoquebaseadasnopotencialdastecnologiasdeinformaçãoecomunicação
envolvam
váriossectoresdacomunidade(autarquia,escolas,associações,etc.)naproduçãoeexploraçãodeconteúdosenaconcepçãoe
participaçãoemactividadesnaáreadaqualidadedoambienteanívelmunicipal.SerápromovidaumaacçãomobilizadorabaseadanaAgenda21
Localquecriarácondiçõesemtermosdoacessoainformaçãoqualificadasobrepráticasepotencialidadesambientaisdomunicípio,bemcomoem
termosdeinstrumentosparacomunicação,colaboraçãoepublicaçãowebpelosváriosactoresparaadefiniçãodeobjectivos,propostasepolíticas
ambientais.
Permiteoacessoatodaainformaçãodesportivaeincluiacriaçãodosistemadeinformaçãocorrespondente.OSistemadeInformaçãoa
desenvolverincluiráentreoutrososseguintesmódulos:gestãodeequipamentosdesportivos,gestãodebilheteira,secretariaautomáticaeAtlas
desportivo.
‐ 294 ‐
Data de consulta
: 25 e 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Princípios
estratégicos para
o concelho
Con
cepções
políticas de
cultu
ra
Con
cepções
políticas de
turism
ocontinua
Anexo 5I
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Matosinho
s
Representações dos actores políticos locais
URL
: http
://www.cm‐m
atosinho
s.pt/
Não
háalusão
aosprincípios
estratégicos
doexecutivopa
raoconcelho
.Não
existe
inform
ação
nosite
queno
spe
rmita
remeter
para
osprincípios
estratégicos
daautarquiarelativ
amente
àpo
líticacamarária
para
oconcelho
.É
noentantopo
ssível
aced
eraalgu
mas
concep
ções
políticas
parcelares
nomeada
mente
noqu
edizrespeito
àcultu
ra,a
oturism
oeao
desenv
olvimento,q
uese
segu
emnesta
análise.
Dispo
nibiliz
aum
textode
pend
orpo
líticoon
desãoap
resentad
osos
princípios
estratégicos
relativ
osàcultu
rano
concelho
.Nesse
sentidoépo
ssível
isolar
algu
mas
dimensões
dessaconcep
çãopo
lítica,
nomeada
mente:a
postana
música;
aposta
nasartesplástic
as;
form
ação
depú
blicos
dejazz;p
reservação
edign
ificaçãoda
mem
ória
local;aap
osta
naanim
ação
cultu
rald
oespa
çopú
blico;
apoioao
associativismocultu
rallocal.Matosinhosdestaca‐se,naÁreaMetropolitanadoPorto,pelacoerênciaesistematicidadedasuaprogramação
cultural.Umapolíticaculturallocal,aliás,deveprimarpelaestruturaçãodeactividadesperenesenãoapenaspeloespectáculooupeloseventosde
carizefémero.Alémdomais,importateremconta,igualmente,aslinhasdeforçadaprogramaçãodosconcelhosmetropolitanos,deformaaevitar
duplicaçõesdesnecessárias.Existemduasáreasestratégicasdaprogramaçãocultural:
amúsica,comosciclostemáticosderelevâncianacional,
comoéocasodosGrandesMomentosdaMúsicadeTeclaeosGrandesMomentosdaMúsicadeCâmara,apardocicloVozeseoFestival
InternacionaldeJazz;eas
artesplástic
as,destacandoartistasdeâmbitolocal(comoAugustoGomes),querpromovendoexposiçõesdegrandes
mestresdeâmbitonacional(JúlioResende,ÁlvaroSiza,AbelSalazar...),aomesmotempoqueseestimulaadifusãodetrabalhosdasmais
diferentesáreasdeexpressão,comoafotografia,aescultura,aarquitectura.odesigneoartesanato. A
cresceapreservaçãoedignificaçãoda
memórialocal,
comumavastalinhaeditorialquecontribuiparaoconhecimentodasdescobertasarqueológicaslocais,dasreferênciascruciaisda
evoluçãohistóricaedaslendas,mitosenarrativasqueatravessam
otecidosimbólicodoconcelho.Po
rfim
,aproduçãodeocasiões,festae
animação,querapropósitodeefemérides,queraindaassociando‐seadatasreligiosas,vivificandooamploespaçopúblico.
Hátambém
uma
referência ao mov
imento associativ
o local (272 colectividad
es culturais, d
espo
rtivas e re
creativ
as) e ao ap
oio da
do pela Câm
ara.
Emterm
osde
concepçãopo
líticade
turism
ohá
umaclaraap
osta
porpa
rtedo
executivocamarário
namostrado
patrim
ónio
histórico
construído
,que
tem
grande
prevalênciano
concelho
.Po
rou
trolado
,oexecutivotem‐sede
dicado
também
àap
osta
naarqu
itectura
contem
porânea com artistas de re
nome nacion
al e in
ternacional. Esta apo
sta urbanística acaba po
r ser tu
rística, uma vez qu
e assim
‐ 295 ‐
Data de consulta
: 25 e 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Con
cepções
políticas de
desenv
olvimento
Con
cepções
políticas de
desporto
Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
continua
continuação
URL
: http
://www.cm‐m
atosinho
s.pt/
Conteúdos
Osite
dispon
ibiliza
umaagenda
deeventoscultu
rais
ede
sportiv
os.Po
rou
trolado
,há
nahomepage
umaárea
para
destaquesde
eventosqu
ese
aproximam
,bem
comoum
aou
traqu
econtextualizaos
eventosdiariamente.A
design
ação
para
hoje,p
orexem
plo,
é“Sem
evento
dispon
ível”.
Aagenda
,po
rsuavez,
dispon
ibiliza
umcalend
ário
com
inform
ação
acerca
deactiv
idad
esde
sportiv
as,
activ
idad
es te
atrais, exp
osições, fe
iras, outros.
Oún
icodiscurso
políticoqu
eédispon
ibilizado
pelosite
dizrespeito
aum
amensagem
deboas
vind
asdo
presidente
daCâm
ara,on
dese
aproveita
para
justificara
pertinênciado
usoda
stecnolog
iasda
inform
ação
naactualrelaçãoentreomun
ícipeeaCâm
ara,bem
como
entre o turista e a Câm
ara, ou a cida
de.
Oexecutivo
mun
icipal
deMatosinho
sassociaasuaconcep
ção
políticade
desenv
olvimento
àqu
estãoam
biental.
Narealidad
e,subscrevendo
umplanoho
rizontal
deacçãoam
bientaltenta
atingir‐se
ametado
desenv
olvimento
sustentáveld
oconcelho
.Esteplano
deacção
prevêvárias
áreasde
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qualidad
eurbanística;
renaturaliz
ação
dosespa
ços;racion
alização
dosconsum
os;con
cretização
doplanodirector
desaneam
ento
básico;p
otencialização
dasegu
rança;combate
àpo
luição;criação
einov
ação
deequipa
mentosde
lazer
e de anim
ação; p
reservação do pa
trim
ónio; p
otencialização da cida
dania.
Emrelaçãoao
desporto
emMatosinho
sosite
dispon
ibiliza
apenas
umafrasede
apeloàpráticade
activ
idad
efís
icano
concelho
,ap
resentando
ascolectividad
esde
sportiv
asda
autarquia,
bem
comoos
equipa
mentosqu
eaí
existem.Matosinhostemparalheoferecera
supremadelíciadeum
lazerqueoscilaentreaterraeomar,num
cultodesaúdefísicaepsíquica,qualtempero,pelodescanso,pelaobservação,
pela esfuziante alegria da prática desportiva, da personalidade de quem o pratica em
cenários de rara beleza.
comose
fazum
aap
eloàvisita
demon
umentoshistóricos
doconcelho
,omesmoacon
tece
com
estesno
vosed
ifícios.A
concep
ção
políticade
turism
oacabapo
rterpo
rbase
ajunção
dasdimensões
históricaecontem
porâneanaqu
iloqu
ese
refere
àoferta
devisita
aoturista.
Outra
dasap
ostasturísticas
consiste
navalorizaçãoda
gastrono
mia
localmuito
associad
aao
mar,com
quem
Matosinho
sconv
ivede
sdesempre.Terradememóriasetradições.Matosinhosapostanumfuturoparaoseupassado,visívelnasobrasdeÁlvaroSiza,
AlcinoSoutinho,FernandoTávoraeEduardoSoutoMoura.AgastronomiadeMatosinhosbeneficiacomaproximidadedomar.Osrestaurantese
marisqueiras de qualidade garantem ao turista a certeza de uma óptima refeição, quer prefira pratos de peixe ou marisco.
‐ 296 ‐
Data de consulta
: 25 e 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Resenh
a mon
ográfic
a sobre o concelho
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
Eleitos locais
Dad
os estatístic
os
sobre o concelho
Links
Estrutura da
página
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
continuação
URL
: http
://www.cm‐m
atosinho
s.pt/
Não dispo
nibiliz
a qu
aisquer d
ados estatístic
os.
Eleitodirectamentepelosmunícipes,écompostopeloPresidenteedezVereadores,sendooexecutivoactualcompostopor5VereadoresdoPS,4da
coligação PSD / CDS e um da coligação CDU / PEV.
Apresenta um lista de eleito
s da Câm
ara e Assem
bleia Mun
icipais (esta últim
a muito in
completa).
Osite
dispon
ibiliza
umaresenh
amon
ográfic
asobreoconcelho
nomenu
História,
onde
éde
scrita
ahistória
dacida
de,bem
como
figuras
impo
rtantesde
Matosinho
s.Nessemenu
háaind
aade
scriçãodo
sign
ificado
dobrasão,d
aband
eira
eda
sarmas,sím
bolosdo
mun
icípio.
Sim (N
etautarquia, Casa da Ju
ventud
e e links in
ternos ao site).
Câm
ara, projectos, ambiente, acção social, mun
ícipe, história, cultura e lazer, turism
o, juventud
e e links.
Osite
dispon
ibiliza
inform
ação
acerca
dosórgãos
eserviços
existentes
nomun
icípio.É
apresentad
aacompo
sição
daCâm
ara
Mun
icipal,b
emcomoda
Assem
bleiaMun
icipal.S
ãode
scritasas
compe
tênciasatribu
ídas
acada
umde
stes
órgãos.P
orou
trolado
,éap
resentad
o em organog
rama a organização do
s serviços m
unicipais.
‐ 297 ‐
Data de consulta
: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
continua
URL
: http
://www.cm‐porto.pt/
Anexo 5J
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Po
rto
Princípios
estratégicos para
o concelho
Representações dos actores políticos locais
Osite
dispon
ibiliza
inform
ação
acerca
dosprincípios
estratégicos
doexecutivonosvários
discursosdo
Presidente
daCâm
ara.
Épo
ssível
compilaras
áreasprivilegiad
asdo
executivo,
quepa
raalém
deterem
sido
lançad
asno
programapo
líticode
cand
idatura,
foram
assumidas
natomad
ade
posse.Esteéum
dosdo
cumentosmaisim
portantes,na
medidaem
queno
sde
screve
asacções
queirão
serrealiz
adas
pelaCâm
aras
nessas
áreas.Po
routro
lado
,háoutros
discursos,nomeada
mentede
balançodo
trabalho
doexecutivoqu
e,pa
raalém
deconstatarem
ocumprim
ento
ounãode
sses
objectivos,relançam
novo
s.Po
deentãodizer‐se
queos
princípios
estratégicos
daCâm
araMun
icipal
doPo
rtosão:
acção/área
social/habita
çãosocial;m
obilida
de;requalificação
dabaixaedo
comérciotrad
icional;
turism
o;po
líticaurbanística;
desporto
amad
or;luta
contra
adrog
aeoalcoolismo;
educação;criaçãodo
pelouroda
juventud
e;de
sburocratiz
ação
dosserviços
mun
icipais;
combate
àcrim
inalidad
e;regu
larizaçãofin
anceirado
mun
icípio
doPo
rto;
segu
rançado
smun
ícipes; afirmação política do Po
rto.
ArequalificaçãodaBaixaeadefesadocomérciotradicionalsão,também,objectivosaprosseguir.Tarefaseguramentedifícilemorosa,masquese
impõenumacidadequeseorgulhadoseupatrimóniohistórico,quetemfortestradiçõescomerciaisequetemnoturismovantagenscomparadas
indiscutíveis.É,aliás,nosectorturístico,queanossaligaçãoàGalizasetornaimperiosa.Seaintroduçãodamoedaúnicaconstituium
factor
importantenainterpenetraçãodasduaseconomias,acirculaçãoefectivadoEurotornaráaintegraçãoirreversível.Éjustamentecomesse
pressupostoemmentequedeixamosexpresso,nonossoprograma,odesejodeestudarapossibilidadedaconstituiçãodeumaempresadecapitais
luso‐galaicos,comoobjectivodepromovertodooNoroestePeninsularcomodestinoturísticodeinegávelpotencial.Muitasoutrasligaçõesnos
unemàGaliza,comoseja,porexemplo,ointercâmbiocultural.Foi,aliás,nosectordaculturaqueoPortofezoseugrandeinvestimento,nos
últimosanos,comespecialdestaqueparaoanoqueagoraterminou.Étempodecolhermososfrutosdesseinvestimento.Emtermosestratégicos,
osfundospúblicosaplicadosvisavamapoiaraaquisiçãodeexperiência,emtermosdeprogramação,acriaçãodeum
públicocapazde,nofuturo,
sustentarasprincipaisactividadesculturaiseadotaçãodacidadedeequipamentosmodernos.Esseinvestimentodeveráteragoraoretornoque
todosesperamos,emtermosdeafirmaçãodoPortocomocidadedigna,competenteeeconomicamenteviável,nodomíniocultural.Oêxitode
2001serámedido,fundamentalmente,apartirde2002,ouseja,nomomentoemqueaCidadeconseguiraferiracapacidadeadquiridaeos
públicos conquistados, em termos da real sustentabilidade deste sector.
‐ 298 ‐
Data de consulta: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Concepções
políticas de
cultu
ra
continua
continuação
URL
: http
://www.cm‐porto.pt/
Concepções
políticas de
turism
o
Noqu
ese
refere
àconcep
çãopo
líticade
turism
onu
mdo
sdiscursosdo
Presidente
éafirmad
aaideiada
criaçãode
umamarca
“Norte‐
Galiza” com a in
tenção de prom
over to
do o N
oroeste Pe
ninsular com
o destino turístico.
Num
documento
desúmulada
sactiv
idad
esde
senv
olvida
snosprim
eiros100dias
dapresidênciade
RuiRiosãoap
resentad
asalgu
mas re
lativ
as ao turism
o: Representação da cidade nas feiras internacionais de turismo de Lisboa, Paris, Madrid e Milão.
Produção de uma newsletter de promoção das actividades turísticas dirigida aos profissionais do sector.
Envio de material promocional da cidade, incluindo a referida newsletter, aos profissionais do sector.
Proposta de criação de uma empresa de promoção turística de todo o Noroeste Peninsular no âmbito do Eixo Atlântico.
Para
além
distoosite
daed
ilida
decond
uz‐nos
aum
outrosite
apenas
respeitanteao
turism
ono
Porto.
Aliá
s,omoteéPorto
Autenticidade.
No site de turism
o da cidad
e do Porto pod
emos te
r acesso a inform
ações sobre a cida
de do Po
rto em re
lação:
‐ à re
gião e ao vale do Dou
ro;
‐ à crono
logia com in
form
ação desde o século XIII a. c. até à actualid
ade;
‐ aos estrang
eiros qu
e vieram para o Po
rto;
‐ às po
ntes que existem na cida
de.
Porou
trolado
,há
ummenu
inteiram
ente
dedicado
àclassific
ação
docentro
históricodo
PortocomoPa
trim
ónio
Mun
dial
pela
UNES
CO. A
í pod
e aced
er‐se aos term
os desta classificação, à área classificad
a, bem com
o aos circuitos qu
e é po
ssível fa
zer‐se para
Épo
ssívelaced
eraum
aconcep
çãopo
líticade
cultu
ra,m
aisum
avez,pelosdiscursoselaborad
ospelo
Presidenteda
Câm
ara.Acultu
ranão é considerad
a um princípio estratégico do go
verno da autarqu
ia e pou
cas lin
has lhe são de
dicada
s no
s discursos.
Ainda
assim,nu
mou
trodo
cumento
daCâm
araqu
eservede
balançoaosprim
eiros100dias
dego
vernação
deRu
iRio,
acultu
raap
arece como um
a da
s áreas em que a Câm
ara de
senv
olveu algu
ns esforços.
Napolémicaáreadaculturaedaanimaçãodacidade,continuaremosnumregistodeseriedadepolíticaefinanceira.Aocontráriodoquealguns
interessadosempermanentessubsídiospúblicos,maldosamentetêminsinuado,oPortoteve,em2002,umaprogramaçãoaoníveldesempre.Não
foi, obviamente, da intensidade do ano 2001, nem o podia ser, mas estivemos, apesar da herança financeira, ao nível dos outros anos.
‐ 299 ‐
Data de consulta: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Concepções
políticas de
desenv
olvimento
Concepções
políticas de
desporto
continua
continuação
URL
: http
://www.cm‐porto.pt/
Aconcepçãopo
líticade
desenv
olvimento
pode
ráestarrelacion
adacom
oentrecruzamento
dosprincípios
estratégicos
doexecutivo
para
ago
vernação
domun
icípio.Identifica‐se
concretamente
umaconcepçãopo
líticade
desenv
olvimento
atravésda
interligação
desses
princípios,tendo
porbase
omoteda
coesão
social.N
oentanto,
umanotíc
iaem
destaque
nahomepage
daCâm
arape
rmite
posicion
aroPresidente
naconcep
çãopo
líticade
desenv
olvimento
queprevêqu
erpa
raoNoroestePe
ninsular,qu
erpa
raoseu
mun
icípio,um
avezqu
efalouna
qualidad
ede
presidente
doEixo
Atlâ
ntico,
bem
comona
qualidad
ede
Presidente
daCâm
ara
Mun
icipal
doPo
rto:JulgoabsolutamenteindispensávelqueestaregiãodoNoroestePeninsular,constituídapeloNortedePortugaledaGaliza,
seposicionenãoapenascomoum
exemplodedinamismodasregiõesdaNovaEuropa,mastambémcomopioneiradeum
modelode
desenvolvimentointegrado,tendoporbaseumaestruturacoerentedetransportesecomunicações,facilitadoradasrelaçõeseconómicas,culturais
e políticas nos mesmo espaço geográfico e no universo de toda a União Europeia.
melho
r se conh
ecer este centro histórico.
Háaind
aoconjun
tode
inform
açõesim
portantesde
recepção
aoturistaqu
evem
aoPo
rto,
nomeada
mente:com
ochegar
aoPo
rto;
que
visitar;pe
rcursos;on
dese
divertir;g
astron
omia,restaurantesecafés;onde
fazercompras;o
ndedo
rmirno
Porto,
comocircular
eum
conjun
to de po
stais virtuais.
Estemenu
ébastante
extensono
quese
refere
àspo
tencialid
ades
turísticas
doPo
rto,
nomeada
mente
noqu
ese
refere
atudo
oqu
ehá
para
visitar.Pa
raalém
deidentificar
cada
local,éobjectode
umamini‐resenha
queinform
asobreos
seus
aspe
ctos
maisbásicos.Po
dedizer‐se que é especialm
ente im
portante o patrimón
io edific
ado da cidad
e pa
tente não só no centro histórico.
Para
além
dissohá
aind
aum
ainiciativ
ado
Pelourodo
Turism
oqu
ese
design
adePortoToursequ
epretende
serum
projectoturístico
inovadornacidadedoPorto.Atravésdeparceriascomdiversasentidadesdecarácterpúblicoeprivado,oPortoTourstemaodispordetodosum
vastoconjuntodecircuitosturísticosquevãodesdecruzeirosdebarconoDouro,passandoporcircuitosdeautocarropersonalizados,atéaos
circuitos pedestres com visitas temáticas à cidade do Porto.
Aoníveld
ode
sporto
háum
aclaraintenção
daCâm
araem
apoiar
ode
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amad
or,b
emcomofomentarapráticade
sportiv
aentre
oshabitantes
domun
icípio,criand
oestruturas
eeventosqu
etornem
isso
possível.Aliá
spo
dedizer‐se
queoexecutivopretende
democratiz
ar a prátic
a de
sportiv
a.Num docum
ento de súmula da
s activ
idad
es desenvolvidas nos primeiros 100 dias da presidência de Rui Rio são apresentada
s algu
mas
‐ 300 ‐
Data de consulta
: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
Resenh
a mon
ográfic
asobre o concelho
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
continua
continuação
URL
: http
://www.cm‐porto.pt/
Conteúdos
Osite
dispon
ibiliza
inform
ação
acerca
doseventoscultu
rais
queacontecem
noPo
rtoactualizad
osàsemana.
Ainform
ação
aparece
dividida
porteatro,festiv
ais,cinema,
conferências
ecolóqu
ios,da
nça,
expo
sições
eoutros
(con
juntode
activ
idad
es,o
ficinas,ateliers
Há aind
a inform
ação para os m
ais no
vos com te
atro e visita
s gu
iada
s.
Discurso da to
mad
a de posse do Presidente da Câm
ara Mun
icipal do Po
rto.
Apresenta uma re
senh
a histórica com alusões à história da cidad
e e ao brasão.
Osite
dispon
ibiliza
toda
ainform
ação
acerca
dosórgãos
eserviços
domun
icípio,fornecend
oinclusivam
ente
ano
vamacroestruturada
Câm
araMun
icipal.Pa
raalém
dissofazpa
rtede
staorganizaçãoaenum
eração
daqu
iloqu
esãoos
serviços
disponíveisnosite
Legislação;D
epartamento
mun
icipal
dearqu
ivos;D
espo
rto;
Biblioteca
PúblicaMun
icipal
doPo
rto;
Gabineteda
Juventud
e;Lo
jada
Mobilida
de; V
ia púb
lica;
Para além disso são dispo
nibiliz
adas in
form
ações acerca das empresas m
unicipais e fund
ações ao serviço do mun
icípio.
relativ
as ao de
sporto:
Acompanhamento e resolução dos principais transtornos causados à população envolvente às obras dos novos estádios das Antas e Bessa.
Preparação de um estudo sobre os hábitos desportivos dos portuenses.
Levantamento do estado de conservação dos 34 ringues municipais.
Apoio à organização do Congresso Mundial da Imprensa Desportiva.
Criação do projecto “Vamos Nadar”.
Organização do Porto Open 2002.
Organização da Corrida Festas da Cidade 2002
‐ 301 ‐
Data de consulta: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Eleitos locais
Dad
os estatístic
os
sobre o concelho
Links
Estrutura da
página
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
continuação
URL
: http
://www.cm‐porto.pt/
Osite
nãodispon
ibiliza
dado
sestatístic
os,a
nãoserse
fizermos
aim
portação
dotrabalho
acerca
daMonito
rizaçãoda
qualidad
ede
vida na cida
de do Po
rto.
Apresenta a re
lação de eleito
s qu
e integram o Executiv
o Mun
icipal e a com
posição da Assem
bleia Mun
icipal.
Sim (M
uito variado
. Lista extensa e links internos ao site).
Câm
ara, projectos, ambiente, acção social, mun
ícipe, história, cultura e lazer, turism
o, juventud
e e links.
‐ 302 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Princípios
estratégicos para
o concelho
Con
cepções
políticas de
cultu
ra
Con
cepções
políticas de
turism
o
continua
Anexo 5K
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Pó
voa de Varzim
URL
: http://w
ww.cm‐pvarzim
.pt/
Representações dos actores políticos locais
Não
háalusão
aosprincípios
estratégicos
doexecutivopa
raoconcelho
.Não
existeinform
ação
nosite
queno
sperm
itaremeter
para
osprincípios estratégicos da autarqu
ia re
lativ
amente ao projecto político global p
ara o concelho
.
Não
háalusão
àconcep
çãopo
líticade
cultu
rapa
ra/acercado
concelho
.Nosite
nãoédispon
ibilizada
inform
ação
queno
sperm
itaaced
eraum
aconcep
çãopo
líticade
cultu
ra.A
liásope
rcurso
queéfeito
aeste
nívelc
onfig
uramaisum
ade
scriçãoda
sorigensdo
folclore
nesteconcelho
,bem
comoos
vários
tipos
deartesanato
queaí
prevalecem
.Sãotextos
decarizmeram
ente
inform
ativo
relativ
osaestasrealidad
es.Infere‐se,n
oentanto,
umap
oioda
Câm
araem
espe
cial
aofolclore
com
opa
trocínio
deespectáculos,bem
comode
deslocaçõesdo
Rancho
Poveiroao
estrangeiro.
Existe
umaidentificação
entreeste
tipode
manife
stação
cultu
rale
aprojecção
doconcelho
daPó
voade
Varzim.S
ugere‐se
umavalorizaçãodaculturapopularlocal.Acrescentam‐seou
tros
eventosqu
erefle
ctem
níveis
deexpressãocultu
ralqu
enãoos
popu
lares.PóvoadeVarzim,cidadeatlântica,abertaparaomundo,comum
longohistorialde
hospedeiraeviajante;facetasessenciaisnaʺarteʺdeconhecerospovos.Perpetuandoatradiçãodacomunidadepiscatóriaquefaziadaruaa“sala
deestar”,éintrínsecaaopoveiroanecessidadedesairdecasa,deconviver,dandomovimentoeanimaçãoàsartérias,cafésebaresdacidade,
pontosdeencontroeconvívioparatodasasidades.Masaanimaçãonãoselimitaaisso.Paraalémdavidanocturna,aPóvoaofereceumgrande
lequedecelebraçõesreligiosas,ondemerecemparticulardestaqueariquezadasprocissões.AsmaissignificativassãoasdaSemanaSanta,oS.
Pedro,aSr.ªdaAssunçãoeaSr.ªdasDores.Acrescente‐seumasériedegrandesacontecimentosdecarácterculturaloudesportivocomo,por,
exemplo,oFestivalInternacionaldeMúsicaeoRallyedePortugal.Adaptadaàsexigênciasenecessidadesdetodososescalõesetáriosesócio‐
económicos, esta é uma cidade moderna, que cativa e satisfaz quem a visita e quem aqui reside.
Não
háum
discurso
queno
spe
rmita
compreend
erqu
alaconcep
çãopo
líticade
turism
oprevista
para
oconcelho
.Noentanto,
épo
ssível
perceber
umavalorizaçãodo
patrim
ónio
poveiroconstruído
com
algu
mim
pactorelativ
amente
amon
umentoshistóricos.O
site dispo
nibiliz
a inform
ação acerca do que é possível v
er na Pó
voa de Varzim, bem com
o do
is itinerários po
ssíveis pa
ra os turistas.
‐ 303 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Con
cepções
políticas de
turism
o
Con
cepções
políticas de
desenv
olvimento
Con
cepções
políticas de
desporto
Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
Resenh
a mon
ográfic
asobre o concelho
continua
Conteúdos continuação
URL
: http://w
ww.cm‐pvarzim
.pt/
Osite
dispon
ibiliza
inform
ação
acerca
detrês
eventos:ainform
ação
quedizrespeito
aoPrém
ioliterárioCorrentesdeEscritas
nãoestá
actualizad
a.Po
rou
trolado
sãofocada
sas
Cerim
óniasde
celebração
daSemanaSantaqu
ede
correrão
de3a11
deAbril,
eoXVII
FestivalInternacionaldeMúsicadaPóvoadeVarzim
quede
correráde
9a31
deJulhode
steano.
ACâm
araprom
oveepa
trocinao
prim
eiro evento e faz pa
rte da organização do segu
ndo. Esta inform
ação tem data de última actualização de 4 de M
arço deste ano
.
Não há nenh
um discurso po
lítico no site.
Osite
dispon
ibiliza
uma
resenh
amon
ográfic
asobre
oconcelho
acom
panh
ada
aind
ade
uma
justificação
etim
ológ
ica
para
ade
nominação do lugar, bem com
o a de
finição do sign
ificado dos con
stitu
intes do brasão do con
celho.
Não há alusão à con
cepção política de de
senv
olvimento do concelho neste site.
Não
háinform
ação
queno
spe
rmita
aced
eraum
aconcep
çãopo
líticade
desporto
nestesite. A
inda
queexista
ummenu
relativ
oao
desporto,a
quilo
queaí
aparecesãoos
resulta
dosdo
Varzim
noCam
peon
atoNacionaln
aép
ocade
2002/2003.
Dolado
esqu
erdo
dosite
épo
ssível
visualizar
asde
sign
açõesDespo
rtoMun
icipal,Acontecim
entosDespo
rtivos
eDespo
rtivoda
Póvo
a,mas
nãoé
possível acede
r a qualquer u
m destes submenus. N
ão dá hipe
rligação.
Sugere um tu
rism
o balnear, com larga trad
ição no concelho
, e um tu
rism
o de lazer.
EspraiadajuntoaoAtlântico,28KmanortedoPorto,acidadecresceuapartirdoseunúcleohistórico‐Matriz‐queseconsolidounoséc.XVIe
seguintes.Atradicionalactividadepiscatóriamantém‐seemtornodoseuPortodePesca,alvodeamplasremodelaçõesurbanísticasquelhe
acrescentamvalênciasdesportivasedelazer.É,também,umanimadocentrodeveraneio,cheiodecoremovimento,comumadasmelhorese
maisconcorridaspraiasdopaís.Azonaribeirinhatemsidosujeitaaintervençõesurbanísticasquelheemprestamadignidadeeoglamourque
uma estância balnear com tão grandes tradições merece.
‐ 304 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
Eleitos locais
Dad
os estatístic
os
sobre o concelho
Links
Estrutura da
página
continuação
URL
: http://w
ww.cm‐pvarzim
.pt/
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
Dispo
nibiliz
a um con
junto de dad
os estatístic
os com última actualização em Fevereiro de 2000 que abrangem as segu
intes áreas:
demog
rafia
(dad
osde
1996
e1997);ed
ucação
(dad
osde
1991,1
995e1996);
finançasmun
icipais(dad
osde
1992
e1997);econ
omia
(dad
os de 1989, 1995, 1996 e 1997); habitação e qu
alidad
e de vida da
dos de 1991, 1996 e 1997;
Não existe qu
alqu
er in
dicação da fo
nte relativ
a a estes da
dos estatís
ticos.
Não dispo
nibiliz
a inform
ação acerca da listagem dos eleito
s pa
ra a Câm
ara e Assem
bleia Mun
icipais.
Sim (C
asa da Ju
ventud
e, Ecocentro e Plano de Urbanização da Pó
voa).
Câm
ara, freguesias, informações, tu
rism
o, despo
rto, livro de visita
s, home,eventos e po
sto de atend
imento ao cida
dão.
Não dispo
nibiliz
a inform
ação acerca do
s órgãos e serviços existentes no mun
icípio.
‐ 305 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Princípios
estratégicos para
o concelho
continua
URL: http
://www.cmvalong
o.net/
Anexo 5L
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Valon
go
Concepções
políticas de
cultu
ra
Representações dos actores políticos locais
Não há alusão aos princípios estratégicos do executivo pa
ra o con
celho.
Édispon
ibilizado
umconjun
tode
inform
açõesqu
eno
spe
rmite
anteveralgu
nsprincípios
fund
amentais
daconcepçãopo
líticada
Câm
ara.
Sãoestip
ulad
asalgu
mas
dasáreasde
intervençãodo
Pelouroda
Cultura,Juventud
eeTu
rism
o,bem
comoactiv
idad
escultu
raisfix
asrealizad
asao
long
odo
anoequ
ecumprem
afunção
(desejad
ape
loexecutivo)
deprojecçãodo
concelho
deValon
go.
Neste
sentido,
aCâm
araestabeleceuum
conjun
tode
protocolos
com
algu
mas
institu
içõesde
carizcultu
ralnasáreasda
música,
teatro,m
agiaeam
biente
einvestigação.OPelourodaCultura,JuventudeeTurismotemvindoaestabelecerum
conjuntodeprotocoloscom
determinadasInstituiçõeseAssociações.Estesprotocolossurgem
nonossoConcelhocomointuitodecriarumadinâmicaculturalque
proporcione não só bons momentos de lazer como preencha os objectivos de índole educativa.
Teatro ‐ Protocolo de Cooperação com o grupo de Teatro Profissional Entretanto Teatro
Música ‐ Protocolo de Cooperação Cultural com a Associação Norte Cultural Orquesta do Norte
‐ Protocolo de Cooperação Cultural com a Banda de Música de Campo
Magia ‐ Protocolo de Cooperação Cultural com a Comissão Especial para a Organização do MagicValongo
Parque Paleozóico ‐Protocolo de Cooperação Cultural com a Faculdade de Ciências, Departamento de Geologia da Universidade do Porto.
Apresentam as segu
intes activ
idad
es culturais, as mais importantes e que têm carácter fixo.
EncontrodeTeatroAmadordoConcelhodeValongo,AnimaçãodeVerão,FeiradeArtesPopulares,MagicValongo,Artvallis,Semanada
Juventude, Feira do Livro, Entretanto MitValongo e Desfiles das Marchas Populares de S. João.
Poroutrolado
existe
umprojecto
dedescentralização
cultu
rallevad
oacabo
atravésda
construção
decasasou
Fóruns
Culturaisem
toda
sas
freguesias
doconcelho
.Quersejam
construída
sde
raiz,q
uersejam
remod
elaçõesde
patrim
ónio
edificado
doconcelho
,estas
casascultu
raisdispõem
devários
espa
çospa
raodesenv
olvimento
deactiv
idad
escultu
raisdiversas.A
cabam
porserum
esforçode
levar a cultura a cad
a um dos m
unícipes, aproxim
ando‐a deles próprios. São elas: Centro Cultural de Alfena (Alfe
na), Casa da Cultura
‐ 306 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Concepções
políticas de
turism
o
Concepções
políticas de
desenv
olvimento
Concepções
políticas de
desporto
continua
continuação
URL: http
://www.cmvalong
o.net/
Não
háum
discurso
quepe
rmita
compreend
erqu
alaconcep
çãopo
líticade
turism
oprevista
para
oconcelho
.Porém
,dispo
nibiliz
aum
conjun
tode
inform
ação
rápida
,tipogu
iaturístico,
acerca
daspo
tencialid
ades
doconcelho
.Neste
sentido,
aquilo
queémaisfocado
sãoas
visitasalugaresmarcantes
doconcelho
deValon
go,lugaresessesqu
ecorrespo
ndem
apa
trim
ónio
históricoconstruído
,ap
resentando
uminventário
deequipa
mentospo
rfreguesia,
eao
Parque
Paleozóico,qu
efoca
umape
rspe
ctivamaisde
turism
oecológ
ico. São essas as ap
ostas de
ste executivo pa
ra o tu
rism
o.
Não
háalusão
àconcep
çãopo
líticade
desenv
olvimento
para
oconcelho
nestesite.Noentanto,
numanotíc
iaqu
eap
areceno
sde
staqueseem
relaçãoao
desenv
olvimento
dode
sporto,é
afirmad
oqu
eduranteesteseumandato(FernandoMelo)irá«apostarfortena
vertentedesportiva»,adiantandoaindaquesónãoofezantesporqueapopulaçãoestavacarentedenecessidadesprimáriascomo,porexemplo,a
faltadeágua,saneamento,redesviárias,escolasecultura.Neste
sentidoserá
possívelcompreend
eraind
aum
desenv
olvimento
prim
ário
do con
celho em te
rmos de infra‐estruturas básicas.
Porou
trolado
,etalvez
agorano
sentidocontrário,
aap
osta
naconstrução
decentroscultu
raisem
toda
sas
freguesias,com
toda
sas
valências,bem
comoaconstrução
deequipa
mentosde
sportiv
ostambém
emtoda
sas
freguesias,ind
iciam
uminvestim
ento
nasáreas
da cultura e do desporto com
o motores para o de
senv
olvimento fu
turo do concelho de Valon
go.
Não
háinform
ação
queno
spe
rmita
aced
eraum
aconcep
çãopo
líticade
desporto
nestesite. P
orém
,efazend
ousos
quer
daexistência
deinfra‐estruturas
desportiv
asem
toda
sas
freguesias
doconcelho
,querda
notícia
apresentad
aem
destaque
napá
gina
daCâm
ara,
verific
a‐se
umacrescentepreocupa
çãocom
esta
área.Através
destano
tícia
épo
ssível
perceber
queomun
icípio
tem
vind
oa
acom
panh
areaap
oiar
asmod
alidad
esde
sportiv
asam
adoras
nosúltim
osanos.D
ereferirqu
eestasno
tíciasnãotêm
autor,send
ode
supo
r que são da respon
sabilid
ade da Câm
ara.
de Campo (C
ampo
), Fórum Cultural de Ermesinde (E
rmesinde
), Casa da Cultura de Sobrado (S
obrado
) e Forum Vallis Longus (Valon
go).
Outro
dosprincípios
dapo
líticacultu
rald
aCâm
arade
Valon
goconsiste
napreservação,
sensibilizaçãoedivu
lgação
dopa
trim
ónio
concelhio.
Umaoutrapreocupa
çãoda
Câm
araéade
tornar
habituaisdeterm
inad
oseventosqu
eacabam
porprojectaroconcelho
externam
ente.E
stes
eventossãocaracterizad
ospe
lasuafunção
deanim
ação
cultu
ral:MarchasPopularesdeS.João,ConcelhoVivo,
Valongo Jovem, 3.ª Semana da Juventude, MagicValongo, Noites de Holywood ‐ Ciclos de Cinema e Geminação Jovem.
‐ 307 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
Resenh
a mon
ográfic
a sobre
o concelho
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
Eleitos locais
Dad
os estatísticos
sobre o concelho
Links
Estrutura da
página
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
continuação
URL: http
://www.cmvalong
o.net/
Conteúdos
Não são dispo
nibiliz
ados quaisqu
er dad
os estatístic
os.
Osite
daCâm
araMun
icipal
deValon
godisponibiliza,p
araalém
dainform
ação
relativ
aaoseventosfix
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Câm
ara,
inform
ação
constantem
ente
actualizad
aacerca
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mun
icípio.E
ssainform
ação
aparecesobaform
ade
destaque
nahome
page da autarquia.
Apresenta
atotalid
adedo
seleitosda
Câm
araeAssem
bleiaMun
icipais,Vereado
rescom
esem
pelouro,
ePresidentesda
sJuntas
deFreguesia.
Não há um discurso po
lítico relativ
o ao con
celho.
Apresenta
umaresenh
amon
ográficasobreoconcelho
,desde
assuas
origensatéàactualidad
e.Valongoéhojeum
concelhoempenhado
emcumprirum
desenvolvimentoharmoniosoeequilibrado.O
crescimentoeconómicoteráqueconvivercomapreservaçãodosbensculturaise
naturais. Uma dualidade que garantirá sempre a qualidade de vida.
Links internos ao site.
Con
tactos, eventos, n
otícias, serviços, in
form
ações, guias, autarqu
ia, m
unicípios, re
gulamentos, parqu
e pa
leozóico e transportes.
Osite
dispon
ibiliza
inform
ação
acerca
dosórgãos
eserviços
existentes
nomun
icípio:apresenta
acompo
siçãoda
Câm
araMun
icipal
eda
Assem
bleiaMun
icipal.S
ãoaind
ade
scritasas
compe
tênciasatribuídas
acada
umde
stes
órgãos.P
orou
trolado
,éap
resentad
oem
organo
gram
a a organização do
s serviços m
unicipais.
‐ 308 ‐
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: 26‐11‐2003
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continua
Princípios
estratégicos para
o concelho
Representações dos actores políticos locais
URL: http
://www.cm‐gaia.pt/
Anexo 5M
Representações dos eleito
s locais e con
teúd
os dos sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Vila N
ova de Gaia
Osite
daCâm
araMun
icipal
deVila
Nov
ade
Gaianãodispon
ibiliza
umtextoespe
cífic
opa
raaap
resentação
dosprincípios
estratégicos
doexecutivopa
raaautarquiano
presente
manda
to.N
oentanto,
noarqu
ivode
notíc
iasqu
eédispon
ibilizado
nestesite
háano
tícia
datomad
ade
possedo
Presidente
daCâm
araMun
icipal
em2002.Nessa
tomad
ade
possefoifeito
umdiscurso
onde
opresidente apresenta uma súmula da
quilo que fo
i feito e os objectivos a cum
prir para o presente m
anda
to.
Paraestemandatoqueagoraseinicia,oPresidentedaCâmaraMunicipalapostanaconsolidaçãodasgrandesreformaseinvestimentos
infraesturantes iniciadas no anterior mandato.
Omandato2001/2005será,então,ociclodesedimentaçãodeprojectosdereabilitaçãoespecíficadassub‐zonasmunicipaiscommaiores
potencialidadesambientaisepatrimoniais–acostademareocentrohistórico;seráociclodairreversabilidadedomovimentodecombateàs
assimetriasdodesenvolvimentoconcelhio;ociclodaimplementaçãofirmedosprojectos–muitosjáindiciadosouatéexperimentados‐de
afirmaçãodepolíticasdeexcelência,emáreasquepadronizam
aqualidadedevidadascomunidadesmaismodernaseprósperas–Educação,
Cultura,AcçãoSocial,DesportoeLazerserãonesseparticular,asáreaspriorizadas.OPresidentedaAutarquia,afirmouaindaqueGaia
continuaráaterum
papelactivonaafirmaçãodaidentidademetropolitanadoGrandePorto,daíquegarantiucombaterafavordereformasde
Estadoqueflexibilizememodernizemofuncionamentodaadministraçãopública,modernizemosistemaeleitoral,dêemum
novoimpulsoao
papelcoordenadordepolíticasquedevecaberaosórgãosmetropolitanos.Nestecontextoseráfeito,naspróximassemanas,umapropostaaos
órgãosmetropolitanosdoPorto,nosentidodeserdevolvido,deimediato,aoPoderLocal,asoberaniasobretodasasempresasesistemas
municipais que hoje são tuteladas de forma absurda pelo IPE.
Consolidação da modernização infra‐estrutural;
Osserviçospúblicoseamelhoriadaqualidadedevida(Criarumaescoladeartesnocentrohistórico,Ligarapolíticaculturalaumapolíticade
promoção turística, Alargar rede de instalações desportivas no concelho e Construir a Casa Municipal da Juventude);
Modernizaçãoplaneadadoconcelho(Atrairclassemédia/altaparaaorlamarítima,Atrairjovenseartistasparaafrenteribeirinha
eRequalificação das frentes urbanas contíguas ao mar).
‐ 309 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Con
cepções
políticas de
cultu
ra
continua
continuação
URL: http
://www.cm‐gaia.pt/
Emterm
osde
concep
ção
política
decultu
rapa
ssa‐se
omesmo
quecom
osprincípios
estratégicos
daautarquia.
Osite
não
dispon
ibiliza
umainform
ação
sistem
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relaçãoaeste
tema,
mas
atravésdo
arqu
ivode
notíc
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demos
teracesso
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princípios
estratégicos
doexecutivopa
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e,nessesentido,
émesmoafirmad
oqu
eapo
líticacultu
rald
eVila
Nov
ade
Gaiaassentaem
dois
pilaresfund
amentais:a
qualidad
edo
seventosap
resentad
oseasuadimensãointernacional.Po
rou
trolado
,através
deum
aafluênciade
turistas
numaaltura
particular
doanoassociad
aaum
festival
deCinem
aqu
ese
quer
sejade
qualidad
e, o executiv
o pretende promov
er a zon
a Ribeirinha de Gaia, num in
terface entre a dimensão econ
ómica, tu
rística e cultu
ral.
Existe
aind
aum
aou
trapreocupa
çãodo
executivo:
tornar
acessíveis
atodo
sos
mun
ícipes
eventosde
qualidad
e,estand
osubjacente
aesta
vontad
eum
princípiode
democratiz
ação
cultu
ral.Pretende‐seap
resentar
concertosde
músicaerud
itaatodo
sos
habitantes
reforçando‐seaqui
avertente
peda
gógica
dacultu
ra,n
osentidode
levaratoda
sas
pessoasmanife
staçõescultu
raisde
vários
níveis.A
Câm
araap
oiatambém
ascolectividad
esdo
concelho
,nom
eada
mente
noqu
ese
refere
àconstrução
deinfra‐estruturas
eequipa
mentos
cultu
rais com a con
trap
artid
a de que estas promov
am a cultura e o re
creio.
Acultu
raéaind
aconsiderad
afactor
dede
senv
olvimento
send
outilizada
comomotepa
raaap
resentação
dapo
líticacultu
ralda
autarquia.
Existe
finalmente
umapreocupa
çãocom
aanim
ação
cultu
ralassociad
aao
desporto
eao
turism
o,espe
cialmente
localiz
adana
zona
ribeirinha. E
sta anim
ação cultural fica a cargo da Gaianim
a E.M.
Senãohouverofertadebensculturaisdequalidade,aspessoasvãoprocurá‐losnoutrosítio.Anossapolíticacultural,nospróximosquatroanos,
temdirecçõesprecisas.Hádoisobjectivosestratégicos.NãoqueremosfazerapolíticaculturaldoPortooudeLisboa,jáquedeveadequar‐seao
projectoglobal.Nãopodeserumafeiradevaidadesouinstrumentodepoder.Oprimeiroobjectivoéqueoseventosculturaisajudemafazer
aimagem positiva de Vila Nova de Gaia, uma imagem cosmopolita. Não chega que o evento se faça. Hoje, o que não é publicitado não existe.
Alicerçadanapanópliademedidasgenéricasatrásreferidas,serámantidoodesígnioestratégicodefazerdeGaia,noespaçodemaisum
ciclode
poder autárquico, no pólo rival do Porto, enquanto principal centralidade, político‐económica, social, desportiva e cultural de toda a região.
Aspolíticasdecrescimentoedesenvolvimentocontinuarãoaterem
linhadecontaaexistênciadequatrorealidadesterritoriais:oCentro
Histórico e a Orla Fluvial, a Orla Marítima, a Cidade e a mancha sub urbana e rural constituída pelo Centro, Sul e Área Nascente do Concelho.
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continua
continuação
URL: http
://www.cm‐gaia.pt/
Portanto,asiniciativasculturaisservemparapromoveroconcelhoe,principalmente,aszonasquequeremosvender:azonadorioedomar.
Fruto dessa opção, muitos dos eventos serão nesses locais.
Osegundoobjectivoestratégicoéqueasactividadesculturaistenhamum
fimformativo.Vamostermuitasactividadesculturaisviradasparaa
escola,paraque,amanhã,hajaconsumidoresdeprodutosculturaisdequalidade.Anossametaétambémlevaraopúblicoemgeralprodutos
culturaisdequalidade.Vamosfazerópera,balleteconcertossinfónicosaoarlivre,paraqueapopulação,quenormalmentenãotemacessoaeste
tipo de espectáculo, possa ser sensibilizada para este género de iniciativas.
ArealizaçãodoFestivalInternacional–Gaia2002enquadra‐senumapolíticaculturalqueassentaemdoispilaresfundamentais,aqualidadee
dimensãointernacional.Duascaracterísticasreunidasnestecertame,particularmentenoqueserefereàprogramação,aqualpressupõeaexibição
defilmesdequalidadereconhecida,envolvendonomesdeprimeiragrandeza.OPresidentedaCâmaraMunicipaldeVilaNovadeGaia,Dr.Luís
FilipeMenezes,sublinhaqueacomponenteessencialdestecertameéocinemaportuguêsequeesteeventopodeserumaimportanterampade
lançamentoparafuturosnomesdereferênciadocinemamundial.OMunicípiodeGaia,atravésda“Gaianima,E.M”,enquantocomissão
organizadoraeaCinemaNovoCRL,enquantocomissãoexecutiva,sãoasentidadesresponsáveispelarealizaçãodestecertamequesepropõe
marcarPortugalnomapadosfestivaiseuropeus.OFestivalInternacional–Gaia2002decorreráentreosdias14e22deJunho,antecipando
numasemanaoprogramadasfestasdacidade.Arealizaçãodesteeventonoiníciodaépocabalneartemopropósitodecoincidircomaalturaem
queseverificaumamaiorafluênciadeturistasaoConcelho.Daíqueum
dosobjectivossejaapromoçãodaRibeiradeGaia,emparticularas
CavesdoVinhodoPorto,atravésdeumamanifestaçãodeforteimpactomediático,naáreadocinemaedoaudiovisual.Oqueseprevêsejacapaz
deatrairasatençõesdosMediainteressadosnumeventoquefundaacultura,osocialeavidaeconómicaequeserásediadanumadasmais
destacadasregiõesdaEuropa,enquantodestinoturísticoporexcelênciaecandidataaPatrimónioMundialdaHumanidade.Alémdisso,é
pretensãodosmentoresdesteeventoainscriçãodoFestivalnaFederaçãoInternacionaldeProdutoresdeFilmes–FIAPF‐,entidadequeatribuia
chanceladeFestivaldeCategoriaAMundial”.OAuditórioMunicipaldeGaiaeumasaladoAMCserápalcodaapresentaçãodefilmesa
concurso, uma secção Antestreias e uma secção Retrospectiva. Existirá ainda uma sala ao ar livre com programação idêntica.
2001–2005seráoquadriéniodaentradaemfuncionamentodenovosequipamentosculturais,desportivosedelazer–oCentroCulturalde
Gaia,onovoTeatrodaBeira‐Rio,oArquivoMunicipal,aCasadaJuventude,oComplexoDesportivodoParquedaCidade,oComplexo
Desportivo de Pedroso, o Complexo Desportivo do Candal, entre outros.
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Con
cepções
políticas de
turism
o
continua
URL: http
://www.cm‐gaia.pt/
continuação
Éno
tóriope
lodiscurso
doPresidente
quer
natomad
ade
posse,qu
erem
entrevistas,aim
portânciaqu
eoturism
otem
para
oconcelho
,espe
cialmente
noqu
ese
refere
àcosta
ribeirinha
emarítima.
Entend
e‐se
pelasvárias
intervenções
quetêm
sido
feita
sum
apreocupa
çãocom
acriaçãode
infraestruturasnestas
áreas,oqu
erefle
cteespe
cialmente
nacostamarítima,
umapreocupa
çãocom
oturism
o de sol e praia, bem com
o um aprov
eitamento da zona ribeirinha com
o um
a franca zon
a de entretenimento.
(…)Foinosúltimosdoisanosqueseconsolidouoprojectodeprogressivareabilitaçãodaorlamarítima,comaconclusãodoprocessode
reabilitaçãourbanadafrentedemardeCanidelo,comasdemoliçõesdedezenasdeequipamentosdegradados(exemplosemblemáticos:oHotelde
Miramar e o edifício Iodo em
Francelos), com a conquista de 16 bandeiras azuis para as praias de Gaia.
Foinestesúltimosdoisanosqueavançoucommaisdeterminaçãoparaareabilitaçãodocentrohistóricoedaorlafluvial,comasrenovaçõesdas
ruasdeGeneralTorreseCândidodosReis,comaaberturaaopúblicodoCaisdeGaia,comareabilitaçãodasinstalaçõesdoFluvialPortuenseeo
arranque do programa Polis. (Grandes Opções do Plano para 2004)
Existe por outro lado a convicção de que Vila Nova de Gaia constitui um pólo de turismo de lazer e de negócios.
VilaNovadeGaiaéum
concelhomodernoedinâmico,voltadoparaaindústria,comércioeserviços,comespecialdestaqueparaoTurismode
lazer,negócios,congressoseincentivos.(…)Monumentosemblemáticos,comoosmosteirosdaSerradoPilar(PatrimónioMundial),Grijó,
Pedroso e Corpus Christi, a Casa Museu Teixeira Lopes, o centro Histórico, as povoações de Arnelas, Aguda, Granja e suas igrejas paroquiais,
2001‐2005serãoigualmenteosquatroanosdeformataçãodeum
novoeimaginativoprogramadeactividadesculturaisquefaçadoConcelho
um pólo concorrencial no mercado cultural metropolitano. (discurso de tomada de posse)
CâmaraMunicipalGaiaassinouumprotocolodecolaboraçãocom56colectividadesdoConcelho,parainfra‐estruturaseequipamentosculturais,
no valor global de 163.500 euros. (...) (2003/03/22)
Osprotocolosassinadospermitemarealizaçãodeobrasdeconstruçãooumelhoramento,acçõesdemanutençãodasinfra‐estruturas,instalações
ouequipamentosculturais,deacordocomasnecessidadesdecadaassociação.Aoabrigodestesprotocolosficam
asinstituiçõesobrigadasa
promover, no âmbito das suas actividades, a cultura e o recreio, em
colaboração com o Município de Vila Nova de Gaia.
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Con
cepções
políticas de
desenv
olvimento
Con
cepções
políticas de
desporto
continua
continuação
URL: http
://www.cm‐gaia.pt/
Emterm
osde
desenv
olvimento,o
umelho
rde
concep
çãopo
líticade
desenv
olvimento,n
ãohá
prop
riam
ente
umtextoqu
eno
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rmita
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todo
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outros
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ctos
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tíciasqu
evãosend
odispon
ibilizada
snosite.É
certoqu
eum
agrande
parte
dode
senv
olvimento
doconcelho
passape
loplanourbanístico,
equ
eestá
eminentemente
associad
oao
Prog
ramaPo
lis.N
oentanto,
outros fa
ctores com
o a ed
ucação, o ambiente, a cultura vão sendo utilizad
os nos discursos para da
rem con
ta da sua próp
ria presença no
plano de desenvo
lvim
ento do concelho
.Apolíticaculturalcomofactordedesenvolvimentofoiomoteparaaapresentaçãodaestratégiatraçadaparaestaáreanospróximosquatroanos.
OprogramafoiapresentadopeloPresidentedaCâmaraabordodeum
barcorabelo.NaocasiãofoiapresentadooFestivalInternacionaldoFilme‐
GAIAʹ2002 (...) 2002/05/10
Noqu
ese
refere
aode
sporto
háum
apreocupa
çãoda
autarquiacom
aconstrução
eap
oioàmanutençãode
infra‐estruturas
desportiv
asde grand
e dimensão (com
plexos despo
rtivos) e
m várias freguesias do concelho
.
capelaseedifíciosdecaráctercivilmarcamostemposeritmosdacomunidadegaiense.(…)Asóptimasacessibilidadescomorestodopaís,a
proximidadedoaeroportointernacionaleahospitalidadedassuasgentestornamVilaNovadeGaianumdosmaisconvidativoseagradáveis
lugares para fazer turismo, em
qualquer época do ano.
Terra de História, de Mar e Rio, Vila Nova de Gaia é um destino a não perder.
AproveitandoaindaqueravizinhançacomoDouroqueraimportânciadasCavesdoVinhodoPortoositedisponibilizainformaçãoacercadestas
duasmotivaçõesturísticas,relatandoahistóriaeafuncionalidadequetêmaindahoje.Opatrimónioconstruídoéoutrodasaspectosfocadoseque
apelamàvisitadosturistas,bemcomoositineráriospossíveisdeautocarrooubarco,fazendosempreapeloàcomplementaridadequeexisteentre
a tradição e a modernidade de Gaia.
QuemconheceuVilaNovadeGaianoutrostemposevoltaagoraaestacidadenãoficarádecertoalheioàmodernizaçãoquesetemfeitosentir.
Essamodernizaçãonãosignificouporém,aperdadaidentidadequepovosbemantigosdeixaramnoseucarácter,nasfestas,nagastronomiaenos
monumentos.Portudoisto,VilaNovadeGaiaémodernidadeetradição,confortoeencantoqueproporcionamàsuaestadaumaexperiência
memorável que convidamos a descobrir.
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Discursos
políticos
Actividad
es e
eventos (agend
a cultu
ral)
Resenh
a mon
ográfic
a sobre
o concelho
Órgãos e serviços
da autarqu
ia
continua
continuação
Conteúdos
URL: http
://www.cm‐gaia.pt/
Osite
dispon
ibiliza
inform
ação
acerca
dasactiv
idad
escultu
raisede
sportiv
asdo
concelho
quer
nazona
dosmenus
,querem
área
dede
staque
nahomepage
.Actualm
ente
está
aserde
senv
olvido
aoníveld
espo
rtivooprog
ramaPáscoaMaisDesportiva2004
quetem
por
objectivoocuparostemposdetemposlivresdosjovensnasfériasescolaresdaPáscoa. E
mterm
oscultu
rais
ainform
ação
apresenta‐se
seleccionada
pelassegu
intesáreas:cinema,
activ
idad
es,e
xposições,
teatro,con
gressos,
música,
teatro
efestival.D
ereferirqu
eestas
activ
idad
es, p
ara além de serem organizad
as com a partic
ipação da Câm
ara, decorrem em espaços m
unicipais.
O site dispo
nibiliz
a o discurso de Lu
ís Filipe M
enezes aqu
ando da tomad
a de posse do seu segu
ndo manda
to em Ja
neiro de 2002.
Apresenta uma resenh
a mon
ográfic
a sobre o concelho
, bem com
o a constituição do brasão do con
celho.
Osite
dispon
ibiliza
algu
mainform
ação
relativ
aaosserviços
mun
icipais,
nomeada
mente
aoregu
lamento
desses
mesmos
serviços
publicad
oem
Diárioda
Repú
blicaem
7de
Maiode
2002.E
sseno
voregu
lamento
visarevogaresubstituirum
organigramaeregulamento
queremontaa1988eque,dehámuito,temvindoarevelar‐sedesajustadoàsnecessidadessentidaspelaautarquia,naprossecuçãoquotidiana
dasrespectivasatribuições,peseemboraasalteraçõesorgânicaspontuaisocorridasaolongodotempo,nomeadamente,aúltimaemais
importante, verificada em
Maio de 2000.
Para
além
deste
regu
lamento
está
aind
adispon
ível
umorgano
gram
ado
sserviços
daCâm
ara,
bem
como
aorganização
efuncionamento das Empresas M
unicipais da Autarqu
ia.
ArrelvamentodeCamposdeFutebol;ComplexosDesportivos(ComplexoDesportivodoCandal,ComplexoDesportivodePedrosoeComplexo
Desportivo de Vila DʹEste); Complexo das Piscinas da Granja; Parque da Aguda e Parque da Cidade de Vila Nova de Gaia.
Existe ainda a criação de um
a Fu
ndação de fomento despo
rtivo protocolad
a entre a Câm
ara de Vila N
ova de Gaia e o Po
rto SA
D.
AFundaçãoPortoGaiaparaoDesenvolvimentoDesportivotemcomoprincipaisinstituidoresoFutebolClubedoPorto,FutebolSADeo
MunicípiodeVilaNovadeGaia.Estafundaçãovisa,deacordocomosseusestatutos,promover,patrocinarerealizaractividadesdefomento
desportivo junto da população do concelho de Vila Nova de Gaia.
‐ 314 ‐
Data de consulta
: 26‐11‐2003
Data de actualização: 24‐03‐2004
Eleitos locais
Dad
os estatístic
os
sobre o concelho
Links
Estrutura da
página
URL: http
://www.cm‐gaia.pt/
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
continuação
Osite
dispon
ibiliza
umconjun
tode
inform
açõesrelativ
asaestatís
ticas
domun
icípio,n
omeada
mente
noqu
ese
refere
àssegu
intes
variáveis:
popu
lação,
grup
osetários,
alojam
entosehabitação.
Estesda
dostêm
datasrelativ
asa1991
e1998
send
oas
suas
fontes
oIN
EeaAMP,
sem
qualqu
erou
trade
sign
ação,n
omeada
mente
dodo
cumento
quelhes
dáorigem
.Éaind
afeita
umaanálisede
scritiv
aaosda
dosestatís
ticos
dispon
íveistend
osemprepo
rcom
paraçãooconcelho
doPo
rto,
bem
comooconjun
toda
AMP.
Odiscurso
épo
rvezes “bairrista”:
EstefortepolicentrismodacidadedoPortoemrelaçãoàsrestantescidadesdaAMPnãorepresenta,deformaalguma,um
factorpositivopara
um desenvolvimento sustentável destas cidades, em particular para o Concelho de Vila Nova de Gaia.
Apresenta a lista de eleito
s da Câm
ara e Assem
bleia Mun
icipais e da
s Juntas de Freguesia.
Sim (M
uito variado
. Lista extensa. Sub
dividido
s po
r áreas. Links interno
s ao site).
Autarqu
ia,informações,
prog
ramapo
lis,d
espo
rto,
educação,a
gend
acultu
ral,acçãosocial
esaúd
e,turism
o,transportes,
cida
dania,
arqu
ivo de notícias, newsletters, FAQ,s
e links.
‐ 315 ‐
URL
Design gráfico
Símbolos do site e
do concelho
Actualização dos
conteúdos
Línguas de
suporte do
site
Autores do
site
Motores
de busca
Número
de
visitantes
Espinh
ohttp://www.cm‐espinho
.pt/
Azul e amarelo.
Fotografias a
ctuais do
concelho
Emblem
as das bandeira
s da juntas de freguesia
Não
Portug
uês
Não
Não
Não
Gon
domar
http://www.cm‐gon
domar.pt/
Azul e cinzento e dou
rado
. Fo
tografias, ilu
strações e
imagens a
lusiv
as ao
conteúdo
Não
Agend
as de activ
idades
cultu
rais e desportiv
asPo
rtug
uês
Não
Sim
Não
Maia
http://www.cm‐m
aia.pt/
Branco, preto e azul.
Muitas fotog
rafia
s alusiv
as
aos con
teúd
os. M
apas e
imagens e
státicas
Brasão do concelho
Agend
as de activ
idades
cultu
rais e desportiv
as e
notícias
Portug
uês
Sim
(Gabinete de
Inform
ática
da CM M
aia)
Sim
Sim
Matosinho
shttp://www.cm‐m
atosinho
s.pt/
Cinzento, branco e azul.
Fotografias d
e pessoas,
mon
umentos,
equipamentos, activ
idades
ou locais
Símbo
lo da CM
Matosinho
s
Agend
as de activ
idades
cultu
rais e desportiv
as e
notícias
Portug
uês
Sim
(PT Prim
e)Sim
Não
Porto
http://www.cm‐porto.pt/
Branco e verde. M
uitas
fotografias e im
agens
anim
adas
Símbo
lo da CM Porto
Agend
as de activ
idades
cultu
rais e desportiv
as,
notícias e
implem
entação de
políticas, actualizados
diariamente
Portug
uês
Sim
(Wire
maze)
Sim
(dentro do
próp
rio
site)
Não
continua
Anexo 5N
Aspectos form
ais do
s sites da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2003‐2004 a)
‐ 316 ‐
continuação
URL
Design gráfico
Símbolos do site e
do concelho
Actualização dos
conteúdos
Línguas de
suporte do
site
Autores do
site
Motores
de busca
Número
de
visitantes
Póvo
a de Varzim
http://www.cm‐pvarzim
.pt/
Branco e cinzento
Não
Algun
s eventos
cultu
rais e um
a tabela
de tarifas
Portug
uês
Sim
(Webmaster
@cm‐
pvarzim.pt)
Não
Não
Valon
gohttp://www.cm
valong
o.net
Branco e verde (b
ase).
Muito co
lorid
o.Po
ucas im
agens
Brasão do concelho
Agend
as de activ
idades
cultu
rais e no
tícias
Portug
uês
Sim
(Forevernet)
Não
Não
Vila do Con
de
Vila N
ova de Gaia
http://www.cm‐gaia.pt/
Branco, azul e amarelo.
Fotografias d
e pessoas,
mon
umentos,
equipamentos, activ
idades
ou locais. Croqu
is de
projectos d
e intervenção
urbanística
Símbo
lo da CM Vila
Nov
a de Gaia
Agend
as de activ
idades
cultu
rais e desportiv
as,
notícias e
implem
entação de
políticas, actualizados
diariamente
Portug
uês
Sim
(Nov
abase)
Não
Não
O site não está dispon
ível
a)À
data
daconsulta
eanálise
deinform
ação,feita
entreNov
embroeDezem
brode
2003,com
actualização
dosregistos
deinform
ação
entreMarço
eAbrilde
2004.O
concelho
deVila
doCon
de não disp
unha, nestas d
atas, de site oficial.
‐ 317 ‐
Sexo
Idade
Naturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal exercida
ou em exercício
Tempo de
exercício de
funções políticas b)
Filiação
partidária
Pelouros
atribuídos
Espinh
oMasculin
o51 ano
sCastelo de
Paiva
Espinh
o
6.º a
no do
Seminário e
Curso
Com
ercial das
Missões
Con
sulata
Ope
rário de m
áquinas na CORF
I (Espinho
) e con
tabilista na
CORF
I. En
tre 1974 e 1983,
activ
idad
es de sind
icalista e
militante do PS; a partir de 1983,
com fu
nções em estruturas
políticas pertencentes à União
Europe
ia e deputad
o da AR. De
1993 em diante autarca com
manda
to de de
putado suspe
nso.
20 ano
s(10 como autarca)
PSDespo
rto e
Com
unicação
Maia
Masculin
o55 ano
sÁgu
as Santas
Maia
Licenciatura
em Eng
enharia
Civil
Engenh
eiro civil e cargos de
gestão em empresas de
construção civil do N
orte ao
Algarve. A
ctividad
es
associativas. V
ereado
r e vice‐
presidente da ed
ilida
de m
aiata
desde 1989. D
esde 2002,
presidente da autarquia.
14 ano
sPP
D/PSD
Despo
rto,
Obras
Mun
icipais e
Finanças
Póvo
a de
Varzim
Masculin
o53 ano
sPó
voa de
Varzim
Póvo
a de
Varzim
Licenciatura
em M
edicina
Méd
ico até 1993, d
ata a pa
rtir da
qual exerce as fu
nções de
autarca.
9 anos
PPD/PSD
Nenhu
m
continua
Anexo 5O
Caracteriz
ação sociográfica do
s presidentes de câm
ara po
r con
celho da AMP, 2002‐2003 a)
‐ 318 ‐
continuação
Sexo
Idade
Naturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal exercida
ou em exercício
Tempo de
exercício de
funções políticas b)
Filiação
partidária
Pelouros
atribuídos
Valon
goMasculin
o66 ano
sPo
rto
Porto
Licenciatura
em M
edicina
Desde os 15 ano
s, actividad
es
políticas de op
osição ao regime
do Estad
o Nov
o. Fez parte do
Mov
imento da Unida
de
Dem
ocrátic
a.Méd
ico e director do Hospital d
e Santo Antón
io. G
overnado
r Civil
do Porto (1
991 a 1993). Autarca
desde 1993.
10 ano
sPP
D/PSD
Educação
Vila N
ova de
Gaia
Masculin
o48 ano
sOvar
Porto
Licenciatura e
Mestrad
o em
Med
icina
Méd
ico de
sde 1976 até 1991,
função de do
cência na Faculdad
e de M
edicina do Porto durante 8
anos, m
embro do Gov
erno e da
direcção da bancad
a do
PPD/PSD
. Autarca desde 1997.
13 ano
s(6 com
o autarca)
PPD/PSD
Despo
rto e
Cultura
a)Àdata
derealização
daentrevista.A
presenta‐seapenas
acaracterização
sociog
ráficado
sactorespo
líticos
queacederam
àentrevista,ede
acordo
com
aanálise
dosd
iscursos
proferidos
nasituação de entrevista.
b)O
númerode
anos
referid
odizrespeito
aotempo
deexercíciodasfun
ções
deautarca.Não
deixam
os,con
tudo
,dereferirou
tras
activ
idades
desenv
olvidaspelosactoresalvo
,talcomopo
reles ano
tado
.
‐ 319 ‐
Sexo
Idade
Naturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal
exercida ou em exercício
Tempo de
exercício de
funções políticas b)
Filiação
partidária
Pelouros
atribuídos
Espinh
oMasculin
o51 ano
sSanta Maria
da Feira
Espinh
o
Licenciatura em
Engenh
aria e em
Pintura. M
estrad
o em Arqueolog
ia
Pré‐histórica
Empresário (g
abinete de
projectos na área da
engenh
aria electrotécnica
para a con
strução) e
Professor d
o ensino
secund
ário.
17 ano
s (os últim
os
9 anos a te
mpo
inteiro)
PSTu
rism
o e
Educação
Gon
domar
Masculin
o34 ano
sMarco de
Canaveses
Gondo
mar
Licenciatura em
Filosofia
. Pós‐
grad
uação em
Gestão Autárqu
ica.
Mestrando em
Adm
inistração e
Planificação da
Educação
Professor d
o ensino
secund
ário
9 anos
PPD/PSD
Educação,
Despo
rto,
Acção Social,
Juventud
e e
Habita
ção
Maia
Masculin
o38 ano
sMaia
Maia
Licenciatura em
Ciências da
História (ram
o Pa
trim
ónio)
Gestor F
inanceiro
5 anos
PPD/PSD
Turism
o
Matosinho
sMasculin
o44 ano
sPó
voa de
Varzim
Matosinho
sBa
charelato em
comun
icação social
Jornalista
5 anos
PS
(Ind
epen
dente)
Turism
o e
Educação
continua
Anexo 5P
Caracteriz
ação sociográfica do
s veread
ores da cultu
ra por con
celho da AMP, 2002‐2003 a)
‐ 320 ‐
continuação
Sexo
Idade
Naturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal
exercida ou em exercício
Tempo de
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funções políticas b)
Filiação
partidária
Pelouros
atribuídos
Porto
Masculin
o41 ano
sPo
rto
Porto
Licenciatura em
História (ram
o Arqueolog
ia)
Professor d
o ensino
universitário e
Arqueólog
o
Dirigente
estuda
ntil no
s anos
70.
10/12 anos
PPD/PSD
Póvo
a de
Varzim
Masculin
o48 ano
sPó
voa de
Varzim
Póvoa de
Varzim
Licenciatura em
Líng
uas e
Literaturas
Mod
ernas, variante
Portug
uês‐Francês
Professor d
o ensino
secund
ário
5 anos
PPD/PSD
Turism
o
Valon
goMasculin
o36 ano
sVieira do
Minho
Valon
goEn
genh
aria
Electrotécnica
Funcionário da IB
M8 anos
PPD/PSD
Juventud
e,
Turism
o,
Habita
ção
Social e
Ambiente
Vila do
Con
deFeminino
53 ano
sSerpa
Vila do
Con
deLicenciatura em
Química
Professora do ensino
básico e secun
dário
5 anos
PSEd
ucação e
Acção Social
Vila N
ova de
Gaia
é o presidente de câmara
a)Àdata
derealização
daentrevista.Apresenta‐seapenas
acaracterização
sociog
ráficado
sactores
políticos
queacederam
àentrevista,ede
acordo
com
aanálise
dosd
iscursosproferidos
nasituação de entrevista.
b)Onú
merode
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referid
odizrespeito
aotempo
deexercíciodasfun
ções
deautarca.Não
deixam
os,con
tudo
,dereferir
outras
activ
idades
desenv
olvidaspelosa
ctores
alvo
,talcomopo
reles ano
tado
.
‐ 321 ‐
Sexo
IdadeNaturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade
principal exercida
ou em exercício
Tempo de exercício de
funções políticas b)
Filiação
partidária
Pelouros atribuídos
Espinh
o
Gon
domar
Feminino
50
anos
Castelo
Branco
Porto
Frequência da
Licenciatura em
Filosofia e do 3.º
ano da
Licenciatura em
História
Funcionária da
RTP
9 anos
PPD/PSD
Gem
inações, Gabinete
do Cidad
ão, G
abinete
de Im
prensa,
Protocolo e Adjun
ta
do Preside
nte
Maia
Matosinho
s
Porto
Masculin
o67
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Porto
Porto
Gestão e
Marketin
g (U
niversidad
e EU
A sem
diplom
a)
Director d
uma
compa
nhia
internacional d
e pe
tróleo
Desde 1974, em
activ
idad
es partid
árias:
vice‐preside
nte da
Fede
ração Re
gion
al do
Partido da Dem
ocracia
Cristã; 20 anos na
Assem
bleia Mun
icipal
da edilid
ade po
rtuense.
Vereado
r desde 2001.
CDS/PP
Actividad
es
Econ
ómicas, P
olícia,
Batalhão de
Sapa
dores de
Bombeiros, R
elações
Internacionais;
Representação do
Presidente
Póvo
a de Varzim
Valon
goVila do Con
de
b)O
númerode
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referid
odizrespeito
aotempo
deexercíciodasfun
ções
deautarca.Não
deixam
os,con
tudo
,dereferir
outras
activ
idades
desenv
olvidaspelosa
ctores
alvo
,talcomopo
reles ano
tado
.
Anexo 5Q
Caracteriz
ação sociográfica do
s veread
ores do turis
mo po
r con
celho da AMP, 2002‐2003 a)
a)Àdata
derealização
daentrevista.Apresenta‐seapenas
acaracterização
sociog
ráficado
sactoresp
olíticosqu
eacederam
àentrevista,ede
acordo
com
aanálise
dosd
iscursosproferidos
nasituação de entrevista.
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
é o vereador da cultura
‐ 322 ‐
Sexo
IdadeNaturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal
exercida ou em
exercício
Tempo de
exercício de
funções políticas b)
Filiação
partidária
Pelouros atribuídos
Espinh
o c)
Masculin
o50
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Espinh
oSanta Maria
da Feira
Licenciatura
em Ciências
do Despo
rto
Professor d
e Ed
ucação
Física no En
sino
Secund
ário
14 ano
sPS
Gon
domar
Maia
Porto
Masculin
o29
anos
Porto
Porto
Licenciatura
em Direito
Adv
ogad
o1 ano
PPD/PSD
Educação, Juv
entude
, Re
cursos H
umanos e
Euro 2004
Póvo
a de Varzim
Masculin
o38
anos
Póvo
a de
Varzim
Póvo
a de
Varzim
Licenciatura
em Direito
Adv
ogad
o5 anos
PPD/PSD
Acção Social, Serviços
Jurídicos e Po
lícia
Mun
icipal
Valon
goMasculin
o46
anos
Mog
adou
roValon
goLicenciatura
em Psicologia
Psicólogo e Em
presário
(empresa de fo
rmação
de re
cursos hum
anos)
13 ano
sPP
D/PSD
Feiras, M
ercado
s e
Cem
itérios e O
bras
Mun
icipais
Vila do Con
deMasculin
o42
anos
Beng
uela
(Ang
ola)
Vila do
Con
deLicenciatura
em Direito
Adv
ogad
o5 anos
PS
Adm
inistração e
Finanças, G
estão
Urbanístic
a e Serviços
Jurídicos
b)O
númerode
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referid
odizrespeito
aotempo
deexercíciodasfunçõesde
autarca.Não
deixam
os,con
tudo
,dereferirou
tras
activ
idades
desenv
olvidaspelosactoresalvo
,talcomopo
reles ano
tado
.c) Assessor d
o Presidente de Câm
ara e Chefe de Divisã
o da Dinam
ização e do Fo
mento Despo
rtivo.
Anexo 5R
Caracteriz
ação sociográfica do
s veread
ores do de
sporto por con
celho da AMP, 2002‐2003 a)
a)À
data
derealização
daentrevista.Apresenta‐seapenas
acaracterização
sociog
ráficado
sactorespo
líticos
queacederam
àentrevista,ede
acordo
com
aanálise
dosd
iscursos
proferidos
nasituação de entrevista.
é o vereador da cultura
é o presidente de câmara
‐ 323 ‐
Sexo
IdadeNaturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal exercida ou em exercício
Coope
rativ
a Nascente
Masculin
o78
anos
Espinh
oEspinh
oAntigo 7.º a
no do
liceu
Actividad
es associativ
as, d
espo
rtivas e
partidárias (autarca entre 1974 a 1976);
36 ano
s como em
pregad
o bancário;
Desde 1976 na actual C
oope
rativ
a.
Associação Nacional d
e Mun
icípios
Portug
ueses (A
NMP)
Masculin
o49
anos
Faro
Coimbra
Licenciatura em
Organização e
Gestão de
Empresas
Desde 1974, em actividad
es associativ
as e
partidárias;
Econ
omista da Re
form
a Agrária até 1979;
11 ano
s como Presidente da Câm
ara de
Mon
temor‐o‐N
ovo (1979 e 1991);
Desde 1991 na ANMP. Actualm
ente, secretário
geral adjun
to.
Associação pa
ra a Promoção Cultural d
o Norte de Po
rtug
al (A
PCNP)
Masculin
o58
anos
Porto
Porto
Licenciatura em
Sociolog
ia
10 ano
s lig
ado à área do cinema; Gestor n
a mesma área dum fu
ndo pú
blico na Com
issão
Europe
ia. F
undo
u em 1987 a APC
NP, ond
e se
mantém com
o presidente.
Associação pa
ra o Desenvo
lvim
ento do
Turism
o da Região Norte (A
DET
URN
)Feminino
35
anos
Porto
Porto
Licenciatura em
Sociolog
iaTécnica supe
rior entre 1992‐1998 e desde 1998
coorde
nado
ra da ADET
URN
.
continua
Anexo 5S
Caracteriz
ação sociográfica do
s actores locais e re
gion
ais, 2003‐2004 a)
‐ 324 ‐
continuação
Sexo
IdadeNaturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal exercida ou em exercício
Associação Po
lítica Re
gion
al e de
Intervenção Social (A
PRIL)
Masculin
o71
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Lisboa
Porto
Licenciatura em
Engenh
aria Civil
Empresário na área da engenh
aria civil
(regeneração e re
cupe
ração de im
óveis);
actualmente con
sulto
r;Desde 1986 na APR
IL. D
uas vezes assessor do
Presidente da Re
pública (PR); U
ma vez
apoiante dum
a cand
idatura a PR
; em 1974
ligad
o à fund
ação do MES
.
Agente local d
e Espinh
o (Coope
rativ
a Nascente e Grupo de Teatro Amad
or)
Masculin
o66
anos
Espinh
oEspinh
oCurso do
Magistério
Professor d
o ensino primário; A
ctividad
es
associativas na área da cultu
ra.
Delegação Regional d
a Cultura do Norte
(DRC
N)
Masculin
o58
anos
Fafe
Vila Real
Licenciatura em
História;
Curso do
Con
servatório de
Música
Professor d
o ensino básico e secund
ário. C
om
activ
idad
es político‐partid
árias de
sde 1978.
Desde 2002 Delegad
o Re
gion
al da Cultura do
Norte.
Direcção Geral de Tu
rism
o (D
GT)
Masculin
o49
anos
Calda
s da
Rainha
Lisboa
Licenciatura em
Finanças
Desde 1974 lig
ado à DGT. Fez carreira
profission
al na DGT, exerceu o cargo de
Director G
eral do Tu
rism
o e de
sde 2003
assessor principal da DGT.
continua
‐ 325 ‐
continuação
Sexo
IdadeNaturalidade
(concelho)
Área de
residência
(concelho)
Nível de
escolaridade
Actividade principal exercida ou em exercício
ICEP Portugal
Masculin
o38
anos
Porto
Lisboa
Gestão Hoteleira;
Mestrad
o de
Turism
o Internacional
Desde 1989 lig
ado ao IC
EP. F
oi Director d
a Delegação do ICEP em N
ova Iorque e desde
2003 Director d
a Prom
oção do ICEP
.
Porto Con
vention & Visito
rs Bureau (PCB)
Masculin
o39
anos
Santa Maria
da Feira
Form
ação na área
de Electrotecnia e
Gestão de
Empresas
Desde 1987 lig
ado ao tu
rism
o. Director
Executivo do PCB.
PRIM
US ‐ A
gência de Desenvo
lvim
ento
Region
alMasculin
o54
anos
Porto
Lisboa
Licenciatura em
Direito, em
Líng
uas e
Literatura
Francesa e
Mestrad
o em
Econ
omia
Actividad
es na área social, saúd
e,
administração de em
presas púb
licas e privada
s (cargo
s diversos em empresas do grup
o Universo Oriente, P
rimus, T
ecmaia...; Vice‐
Presidente M
undial da Organização das
Misericórdias desde 2003 e Presidente da
PRIM
US de
sde a sua form
ação em 1998.
a)Àdata
derealização
daentrevista.Apresenta‐seapenas
acaracterização
sociog
ráficado
sactores
queacederam
àentrevista,ede
acordo
com
aanálise
dosdiscursosp
roferido
sna
situação
de entrevista.
‐ 326 ‐
continua
Anexo 5T
Organog
rama da câm
ara mun
icipal da Pó
voa de Varzim, 1986‐1999
1986
Divisã
o de Acção Social e Cultura
Acção Social, Saúd
e e
Meio Ambiente
Turismo
Artesanato
Educação, A
nimação Cultural,
Despo
rto e Te
mpo
s Livres
Mercado
s e Feiras
Divisã
o de Desenvo
lvim
ento
Econ
ómico
Com
ércio, In
dústria
, Agricultura e Pesca
Departamento de
Desenvo
lvim
ento Econó
mico,
Social e Cultura
Câm
ara Mun
icipal
Presidente da Câm
ara
Núcleo de Apo
io
Adm
inistrativ
o
Departamento Adm
inistrativ
o e
Financeiro
[…]
Departamento Planeam
ento
Urbanism
o e Obras[…]
[…]
[…]
‐ 327 ‐
continuação
continua
[…]
[…]
Animação e
Cria
ção Cultural
Habita
ção
Acção Social
Turismo
Artesanato
Despo
rto
Fomento
Econ
ómico
Apo
io
Adm
inistrativ
o
Patrim
ónio
Arqueológ
ico e
Histórico
Museu
Mun
icipal
Câm
ara Mun
icipal
Presidência
[…]
[…]
Departamento de Obras M
unicipais
Departamento de Planeamento,
Urbanism
o e Ambiente
[…]
Educação
Juventud
eBiblioteca
Mun
icipal
Núcleo de Apo
io
Adm
inistrativ
o
1991
Dire
cção
Dire
cção
Dire
cção
Departamento de Desenvo
lvim
ento
Local
Dire
cção
Departamento de Adm
inistração e
Finanças Divisã
o de
Desenvo
lvim
ento
Econ
ómico
Divisã
o de Acção
Social e Cultura
Apo
io
Adm
inistrativ
o
Divisã
o Cultural
Actividade
Edito
rial
Apo
io
Adm
inistrativ
o
‐ 328 ‐
continuação
continua
[…]
[…]
Mercado
s e
Feiras
Divisã
o de
Desenvo
lvim
ento
Econ
ómico
Turism
o e
Artesan
ato
Despo
rto
Tempo
s Livres e
Juventud
e
Animação e
Criação
Cultural
Biblioteca
Mun
icipal
Com
ércio e
Indú
stria
Patrim
ónio
Arqueológ
ico
e Histórico
Museu
Mun
icipal
1.º C
iclo
Jardins de
Infância
[…]
Departamento de Obras
Mun
icipais
[…]
Escolas
Mun
icipais
Acção
Social
Núcleo de Apo
io
Adm
inistrativ
oDepartamento de
Desenvo
lvim
ento Local
[…]
Equipa
mentos
Sociais
Repartição da
Educação
Dire
cção
Dire
cção
Dire
cção
Divisã
o de
Turismo e
Tempo
s Livres
Divisã
o de
Educação e Acção
Social
Divisã
o Cultural
Actividade
Edito
rial
Departamento de
Adm
inistração e Finanças
Departamento de Gestão
Urbanística e Ambiente
Dire
cção
1994
Câm
ara Mun
icipal
Presidência
‐ 329 ‐
continuação
continua
Departamento de Gestão
Urbanística e Ambiente
Dire
cção
1996
Câm
ara Mun
icipal
Presidência
Dire
cção
Dire
cção
Departamento de
Desenvo
lvim
ento Local
Dire
cção
Departamento de
Adm
inistração e Finanças
[…]
Mercado
s e
Feiras
Divisã
o de
Educação e Acção
Social
Divisã
o Cultural
Actividade
Edito
rial
Núcleo de Apo
io
Adm
inistrativ
o
Repartição da
Educação
[…]
Departamento de Obras
Mun
icipais
[…]
Acção
Social
Turism
o e
Artesanato
Equipa
mento
Despo
rtivo
Fomento
Despo
rtivo
Tempo
s Livres e
Juventud
e
Animação
e Criação
Cultural
Biblioteca
Mun
icipal
Com
ércio e
Indú
stria
Patrim
ónio
Arqueológ
ico
e Histórico
Museu
Mun
icipal
Jardins de
Infância
Escolas
Mun
icipais
[…]
[…]
Equipa
mentos
Sociais
Divisã
o de
Desenvo
lvim
ento
Econ
ómico
Divisã
o de
Turismo e
Tempo
s Livres
‐ 330 ‐
continuação
Fontes: D
ocum
entos integrantes das re
uniões de câmara de 23‐12‐1986, 12‐09‐1994 e 09‐12‐1999; D
R n.º 99, II Série, de 30‐04‐1991; D
R n.º 145, II S
érie, de 25‐06‐1996.
Dire
cção
Dire
cção
Departamento de
Desenvo
lvim
ento Local
Dire
cção
Departamento de
Adm
inistração e Finanças
Departamento de Gestão
Urbanística e Ambiente
Dire
cção
Câm
ara Mun
icipal
Presidência
[…]
Divisã
o Cultural
Núcleo de apo
io
administrativ
oGabinete de projectos
sócio‐cultu
rais
Jardins d
e infância
[…]
Departamento de Obras
Mun
icipais
[…]
Fomento
econ
ómico
Turism
o e
Artesan
ato
Juventud
e e
solid
arieda
de
Arquivo
histórico
mun
icipal
Biblioteca
mun
icipal
Educação
Patrim
ónio
histórico‐
cultu
ral
Museu e
arqu
eologia
1999
Acção social
Animação e
projectos
Hab
itação
Escolas
mun
icipais
[…]
[…]
prom
oção
socio‐
cultu
ral e
desportiv
a
Divisã
o de
Desenvo
lvim
ento
Sócio‐Econ
ómico
Divisã
o de
Educação e
Acção Social
‐ 331 ‐
continua
[…]
Divisã
o de
Educação, C
ultura,
Despo
rto, Saúde e
Acção Social
Departamento dos
Serviços de Ed
ucação,
Cultura, D
espo
rto,
Turismo, Saúde e Acção
Social
[…]
Divisã
o do
Patrim
ónio
Histórico e
Cultural e do
Turismo (D
PT)
[informação não
legível na fonte ]
[…]
[…]
Gabinete de Apo
io
Anexo 5U
Organog
rama da câm
ara mun
icipal da Maia, 1988‐1997
Departamento dos
Serviços
Adm
inistrativ
os e
de Finanças
Departamento dos
Serviços Técnicos,
Urbanos e
Especiais
Departamentos e
Divisã
o Autón
oma
do Ambiente e da
Qualid
ade de Vida
Câm
ara Mun
icipal
Presidente da Câm
ara
1988
[…]
[…]
[…]
‐ 332 ‐
continuação
Fontes: D
R n.º 267, II S
érie, de 18‐11‐1988; D
R n.º 223, II S
érie, de 26‐09‐1997.
Divisã
o do
Fomento
Despo
rtivo
(D.F.D.)
[…]
[…]
Departamento
do Ambiente e
da Qualid
ade
de Vida
(D.A.Q.V.)
Departamento de
Desenvo
lvim
ento
Social (D
.D.S.)
Divisã
o da Acção
Cultural (D.A.C.)
Departamento de Cultura,
Turismo e Pa
trim
ónio
Histórico‐Cultural
(D.C.T.P.H
.C.)
Departamento
de Obras
Mun
icipais
(D.O.M
.)
[…]
[…]
[…]
Divisã
o do
Patrim
ónio
Histórico‐Cultural
e do Turism
o (D
.P.H
.C.T.)
[…]1997
Câm
ara Mun
icipal
Presidente da Câm
ara
Gabinete de Apo
io
à Juventud
e
Repartição de
Apo
io
Adm
inistrativ
o
[…]
[…]
Departamento de
Adm
inistração
Geral e de
Finanças
(D.A.G.F.)
Departamento
de Gestão e
Planeamento
Urbanístico
(D.G.P.U.)
Departamento
de Trânsito e de
Transportes
(D.T.T.)
‐ 333 ‐
Anexo 5VGrelha de registo dos dados documentais recolhidos nas câmarasmunicipais, 2002‐2004
Trabalho de terreno Recolha das fontes documentais das Câmaras Municipais da AMP
Folha de registo n.º ______
Câmara Municipal: _____________________________________________________________
Local da recolha: ______________________________________________________________
Data: ________________
Início: _____________
Fim: ______________
R.Bibliográfica:_________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Tipo de documento: ____________________________________________________________
Ano: __________
Observações:
‐ 334 ‐
Fontes documentais primárias
Fontes documentais secundárias
► Plano
s de actividad
es e orçam
entos entre 1980 e 2001.
[Trabalhodelevantamentodiacrónicoesistemáticoem
todososmunicípios,com
registosincompletosem3dos9municípios,dadasascircunstânciasdapesquisa
empírica, mas suficientemente exaustivos para a análise dos objectivos em causa]
continua
Anexo 5W
Fontes
documentais
prim
áriasesecund
áriasconsultada
setratad
asno
âmbito
dape
squisa
empíric
ajuntoda
scâmaras
mun
icipais da AMP, 2002‐2004
►Actas
das
reun
iões
daAssem
bleia
Mun
icipal
eda
Câm
ara
Mun
icipal entre 1980 e 2001.
[Trabalhodelevantamentoparaleloesemprequenecessáriocomofontedecontrolo
dainformaçãoausentenasfontesdocumentaisanteriores;particularmenteusada
para a década de 80 e os primeiros anos da década de 90]
►Listagem
dospresidentesde
câmaraedo
sveread
ores
dacultu
ra,d
ode
sporto e do turism
o entre 1976 e 2001.
[Trabalhoderecolhasistemáticaeexaustivadoseleitosapartirdocruzamentodas
fontesmunicipais(actasdereuniõesdecâmara,documentoseinformaçõescedidas
pelos municípios ]
► Relatórios de actividad
es e con
tas da gerência entre 1980 e 2001.
[Trabalhodelevantamentoparaleloaoanterior,menossistemáticoemenos
exaustivo,comaintençãodecruzarinformação,particularmentequantoàs
actividadesdesenvolvidas;consultadascontasdegerência,atítuloilustrativo,com
níveisdeorganizaçãoesistematizaçãodainformaçãodiferenciados,ecomníveisde
sistematicidadeprogressivamentemaiscomplexosatendendoàinformatizaçãodos
serviçosmunicipaiseàsexigênciasdoPOCAL(PlanoOficialdaContabilidadedas
AutarquiasLocais,obrigatórioparatodasasautarquiasapartirde1deMaiode
2002
]
►Prog
ramas
políticos
daslistas/pa
rtidos
eleitospa
raaCâm
araentre
1976
e2001
(program
aspo
líticos
decampa
nhae/ou
prog
ramas
políticos
do Executiv
o eleito).
[Trabalhodeconsultaedeanálisedosprogramaseleitoraisdealgumaslistasque
compõemosexecutivosmunicipaisnaseleiçõesautárquicasde1993,1997e2001;para
datasanterioresa1993,edadaaausênciadeinformaçãonasprópriasinstituições
(autarquias,sedesnacionaiselocaisdospartidospolíticos,ebibliotecaslocaise
regionais,porexemplo),confrontámosapenasainformaçãoemalgunsmunicípiosea
partirdedocumentosavulsos,comodiscursospolíticos,resenhasdeimprensa,reuniões
de câmara]
►Eleitoslocais
para
aCâm
araMun
icipal
eaAssem
bleiaMun
icipal
entre 1976 e 2001.
[Informaçãorecolhidaapartirdeváriasfontes,num
registodiacrónicoesistemático,e
paratodososconcelhos,doseleitoslocaise,inclusive,dostitularesdasvereações
respectivas ]
► Organ
ogramas da au
tarquia entre 1976 e 2001.
[Trabalhodelevantamentoexaustivoesistemáticoemtodososmunicípios,tantoa
partirdosdiáriosdarepública,comodosdocumentosintegrantesdasreuniõesde
câmara]
‐ 335 ‐
continuação
Fontes documentais primárias
Fontes documentais secundárias
► Agend
as culturais m
unicipais pu
blicad
as entre 1980 e 2001.
[Trabalhoderecolhajuntodosserviçosculturaisdosmunicípios,comdestaqueapartir
de1990dadaacriaçãodasagendasculturaismunicipais;dificuldadesnalocalizaçãode
exemplaresdeagendas,algunsdelesexemplaresúnicosnosarquivospessoaisdos
vereadoresedostécnicosdosserviçosculturais;paraoperíodoanteriora1990,recolha
das informações a partir dos planos e relatórios de actividades]
►Dad
osestatístic
ossobreaactiv
idad
ecultu
ral,de
sportiv
aeturística
do con
celho entre 1980 e 2001.
[Trabalhoparaleloderecolhadeinformaçãoestatística,queadadomomentofoifeito,e
semaexaustividadequantitativapossível,juntodeoutrasentidadesquenãoas
câmaras pelo facto de não existir informação organizada nos serviços municipais ]
►Listagem
dasassociaçõescultu
rais
ede
sportiv
asdo
concelho
em2002.
[Levantamentodaslistagensdisponíveisnascâmarasmunicipaisem2002‐2003,não
totalmenteexaustivaseorganizadas;recolhadiferenciadadainformação,nalguns
municípios por ausência de informação nos próprios serviços culturais e desportivos ]
►Listagem
dosequipa
mentoscultu
raisede
sportiv
osdo
concelho
em2002.
[Levantamentodaslistagensdisponíveisnascâmarasmunicipaisem2002‐2003,não
totalmenteexaustivaseorganizadas;recolhadiferenciadadainformação,nalguns
municípios por ausência de informação nos próprios serviços culturais e desportivos ]
continua
‐ 336 ‐
continuação
Fontes documentais primárias
Fontes documentais secundárias
► Listagem dos eventos culturais e despo
rtivos m
unicipais em 2002.
[Trabalhoparalelodeconsultaedecruzamentocomoutrasinformaçõesdocumentais
recolhidas,nomeadamentecomasagendasculturaismunicipais,equeserviude
suporte a um controlo da informação
]
► Resenha de im
prensa re
alizad
a pe
la autarqu
ia entre 1980 e 2001.
[Trabalhoquenãoserealizoucomoinicialmenteprevisto;foifeitaarecolhajuntode
algunsgabinetesdeassessoriaàpresidênciadoexecutivoedasvereações,eparaalguns
concelhos,dedocumentoscomdiscursosenotíciasdapresidênciadoexecutivoedas
actividadeslevadasacabo,erelativamenteaosúltimosmandatos,1997‐2001e2001‐
2005
]►
Mon
ografia
ssobreaau
tarquiaeasuadinâ
micacu
ltural,de
sportiv
ae
turística.
[Trabalhoderecolhanãoconcretizadonasuatotalidadeporausênciadeinformaçãona
fonte,ouseja,nosprópriosserviçosmunicipais;foipossívelaindafazerarecolhade
documentos monográficos nalguns serviços culturais ]
► Rep
resentação cartográfica do con
celho e da
s freguesias.
[Levantamentofeitojuntodealgunsconcelhosquedispunhamdetalinformação,e
relativa ao momento da pesquisa empírica (2002‐2004) ]
continua
‐ 337 ‐
continuação
Fontes documentais primárias
Fontes documentais secundárias
► Outros do
cumen
tos dispon
íveis.
[Trabalhode
recolhade
documentosavulsoscedidospelosserviçosculturais,
desportivoseturísticosdascâmaras:folhetosdedivulgaçãocultural,desportivae
turística,mapaseroteirosturísticos,discursospolíticosdochefedoexecutivo,
brochurascomemorativas
locais,boletins
informativos
municipaiserevistas
municipais,brochurasalusivasaeventosespecíficosdosconcelhos,cartadesportivado
concelho,legislaçãoavulsa,planosdepormenor,planosdeurbanizaçãoe/ouplanos
estratégicosparaosconcelhos,sitesoficiaisdascâmarasmunicipaisedasjuntasde
freguesia, nalguns casos ]
‐ 338 ‐
Anexo 5XFontes documentais consultadas e tratadas no âmbito da pesquisa empíricajunto dos actores locais e regionais ligados à cultura, ao turismo e aodesenvolvimento, 2002‐2004
► Estatutos das associações e organizações entrevistadas.► Relatórios de actividades das associações e organizações entrevistadas.► Brochuras e monografias temáticas e estatísticas sobre o percurso daassociação/organização.
► Recolha e consulta de legislação sobre as autarquias e as áreas da cultura, do turismo edo desporto.
► Consulta das bases de dados bibliográficos e estatísticos.
► Dados estatísticos sobre a actividade cultural, desportiva e turística do país, da RegiãoNorte e da AMP.
► Sites oficiais das associações e organizações entrevistadas.
‐ 339 ‐
1993
2001
continua
Anexo 5Y
Priorid
ades
políticas
nasáreasda
cultu
raedo
turis
mono
sprog
ramas
eleitoraisda
lista
doPP
D/PSD
deGon
domar,1993e
2001 Prioridades
políticas na área
da cultura
Depoisdegrandesinvestimentosnahabitação,na
saúde,naacçãosocial,nasacessibilidades,no
desporto
ena
cultura,vamos,no
próximo
mandato,virar‐nosparaimportantesprojectos
nasáreasdostransportes,do
ambiente,do
turismoedadinamizaçãoempresarial.Evamos
construirosgrandesequipamentoseosmais
emblemáticos edifícios públicos.
Pavilhão m
ultiu
sos
Biblioteca m
unicipal
Museu e arquivo m
unicipal
Valorização do património cultural
Com
esta
linha
deacçãovisa‐searecupe
raçãode
imóv
eispa
rticularmente
relevantes
dono
ssopa
trim
ónio
cultu
ral,estand
oem
regralig
ados
amom
entossign
ificativ
osda
nossa
história.A
ssim
,urgepreservar,dign
ificarerevitalizar
essesmon
umentos,tornando‐os
locais
maisacolhedo
res,
com
enqu
adramentosad
equado
s,de
form
aa
interessar
esensibilizar m
ais visitantes.
Pretende‐semelho
raras
infraestruturasexistentes,sobretud
o,serviços
deap
oio
aovisitanteearranjos
deáreasenvo
lventes,
demod
oatorná‐losim
portantespó
losde
atracção tu
rística.
Cultura
Con
stitu
iobrigação
daautarquiafomentareprom
over
prog
ramas
deanim
ação
cultu
ral
diversificada
,ad
equada
adiferentes
grup
osde
popu
lação;
criar
infraestruturas
eredimension
aras
existentes;valorizaros
recursos
artís
ticos
doconcelho
efacilitar
prog
ramas
decoop
eração
cultu
ralcom
oexterior;estim
ular
oap
arecim
ento
deno
vas
dinâmicas culturais e valorizar o patrimón
io cultural existente.
Tempos livres
Éim
portante
queacâmaraelaboreedivu
lgue
prog
ramas
deocup
ação
detempo
sliv
res,
quevisem,p
orum
lado
,umaform
ação
complem
entardo
sjovens
emáreasdiversas
epo
rou
tro,
aexecução
detarefasespe
cífic
as,pa
raalém
dosprog
ramas
deanim
ação
dirigido
s a toda a pop
ulação.
Éessencialdo
taroconcelho
deequipa
mentosde
recreioelazer,tornando‐setambém
impo
rtante
defend
eracriaçãode
umpa
rque
florestal
deâm
bito
metropo
litano,
parque
decampism
oecaravanism
o,pe
quenos
recintos
depiqu
enique,benefic
iaras
praias
fluviais e fomentar o
s de
sportos náuticos.
‐ 340 ‐
1993
2001
Fonte: Program
as eleito
rais do PP
D/PSD de Gon
domar, 1993 e 2001
continuação
Prioridades
políticas na área
do turismo
Turismo e desenvolvimento rural
ACâm
ara
Mun
icipal
apoiará
adiversificação
deofertas
turísticas
redu
zind
oa
depe
ndênciade
umprod
utocom
elevad
asazonalid
ade,
estim
ulando
adiversificaçãoda
oferta
pelo
investim
ento
emno
vosprod
utos,no
meada
mente
noturism
ocultu
ral,no
turism
ojuvenil,no
turism
ode
sportiv
o(em
espe
cial
ogo
lfe,o
sde
sportosnáuticos
ea
caça)n
oturism
oem
espa
çorural,no
turism
ode
cong
ressos
eincentivos
eno
turism
ode
saúd
e e gastrono
mia.
Esta
linha
deacção
consub
stancia‐se
noap
oio
financeiro
directo
noinvestim
ento
arealizar pelo sector privado
.
Prog
rama Po
lis
‐ 341 ‐
TotalMuseusTotalBibliotecas
Total
Recintos
Portug
al 795 736
404 221
31 603 18 064
59 407
44 979
32 057
11 520
57 453
7 569
133 008
23 829
Norte
254 877
133 532
8 321
4 352
26 734
23 199
8 368
3 447
19 048
2 010
43 740
7 399
AMP
77 221
59 859
3 671
2 186
18 210
17 495
2 015
584
7 329
674
15 554
3 281
Espinh
o2 226
1 203
2 170
144
117
35
136
211
390
30
Gon
domar
5 580
5 136
5 4
153
65
735
2 390
164
Maia
9 530
6 724
56
56
375
118
200
170
444
457
4 087
1 364
Matosinho
s6 478
5 192
401
243
295
100
968
25
213
2 181
1 178
Porto
28 373
27 014
2 655
1 603
16 594
16 591
72
29
2 731
3 684
230
Póvo
a de Varzim
3 351
2 662
346
217
558
428
112
8 292
975
Valon
go4 233
2 745
170
100
118
221
Vila do Con
de7 381
5 438
212
68
213
111
223
3 472
61 107
315
Vila N
ova de Gaia
10 069
3 746
150
2 187
519
Fonte: IN
E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005
a) O to
tal d
as despesas correntes não co
rrespo
nde à soma das p
artes, em virtud
e de não se pub
licar in
form
ação re
lativ
a a todo
s os d
omínios culturais.
Anexo 5Z
Despe
sas da
s câmaras da AMP em actividad
es culturais e de de
sporto, 2004 (em m
ilhares de euros)
Património
Publicações e
literatura
Total de
despesas
Total a)
Música
Artes
cénicas
Actividades
socioculturaisRecintos
culturaisJogos e desportos
Despesas correntes
das quais
‐ 342 ‐
AmortizaçõesEmpréstim
osPo
rtug
al6 367 696
4 546 612
1 821 084
6 349 875
3 774 070
2 575 805‐ 7
3 991 126 147
291 068
418 782
Norte
1 920 413
1 342 379
578 033
1 917 158
1 069 621
847 537
‐ 14 682
28 923
105 755
136 066
AMP
646 501
482 851
163 650
633 860
383 877
249 982
‐ 1 332
‐ 1 254
33 087
32 981
Espinh
o 22 376
16 020
6 356
23 321
14 976
8 344
870
883
1 753
Gon
domar
49 619
38 491
11 127
44 076
30 748
13 328
‐ 6 606
5 458
Maia
76 514
47 603
28 911
61 099
38 487
22 612
‐ 113
‐ 3 733
3 781
48
Matosinho
s 73 805
60 829
12 976
73 136
41 449
31 687
1 206
3 326
4 532
Porto
216 304
150 270
66 034
221 867
119 960
101 907
‐ 1 200
5 389
10 089
15 478
Póvo
a de Varzim
36 773
29 166
7 607
35 760
23 903
11 858
‐ 983
1 457
474
Valon
go 31 905
25 436
6 470
31 941
21 813
10 129
‐ 1 681
2 027
346
Vila do Con
de 44 597
36 220
8 377
46 273
29 275
16 998
‐ 14
1 852
3 131
4 983
Vila N
ova de Gaia
94 608
78 816
15 792
96 386
63 267
33 119
‐ 5
2 433
2 935
5 368
Fonte: IN
E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005
Anexo 5AA
Con
tas de gerência da
s câmaras m
unicipais da AMP, 2004 (em m
ilhares de euros) a)
Total
Capital
Total
das quais:
Operações financeiras
Activo
Passivo
a)A
lógica
inerente
aosapuram
entosdo
squ
adrosdestecapítulo
éum
alógica
detesouraria
enãoum
alógica
estrita
mente
financeira
,daíqu
easʺReceitasʺ
eʺD
espesasʺ
possam
ser
entend
idas
comoentradas/orig
ensd
efund
osesaídas/aplicaçõesd
efund
os.D
omapade
controlo
orçamentald
asCâm
aras
Mun
icipaisn
ãoforam
consideradas
asrubricas
relativ
asàs
operações e
xtra‐orçam
entais e ao sa
ldo da gerência anterio
r. As rub
ricas activos e passiv
os co
rrespo
ndem aos sa
ldos entre re
ceita
s e despesas.
Operações não financeiras
Receitas
Despesas
Correntes
Capital
Total
Correntes
‐ 343 ‐
continua
Anexo 5BA
Pressupo
stos, objectiv
os e acções da política cultural d
o XV Gov
erno Con
stitu
cion
al, 2002 a)
Pressupo
stos
‐ A cultura desem
penh
a um pap
el aglutinad
or, fun
damental p
ara qu
e a comun
idad
e nacional seja cada vez m
ais um con
junto harm
onioso;
‐Adimensãocultu
ralé
essencialà
pessoa.Po
risso,a
políticacultu
raltem
dedirigir‐se
prioritariam
ente
atoda
sas
pessoasesó
depo
isaos agentes cultu
rais;
‐ A cultura é um verda
deiro laço entre o passado e o fu
turo e uma compo
nente de
term
inante da identid
ade nacion
al;
‐Opa
pelide
ntitá
rioeestruturante
dacultu
rasó
pode
serintegralmente
realizad
ope
loacesso
domaior
númeropo
ssívelde
cida
dãos
aos
bens e actividad
es culturais;
‐Ocrescimento
económ
icoeamaior
justiçasocial
sópo
dem
cond
uzirao
desenv
olvimento
integral
edu
rado
urose
forem
acom
panh
ados
pelo desenvo
lvim
ento cultural. Sem cultura viva e criativ
a não é ho
je possível q
ualquer d
esenvo
lvim
ento;
‐Écada
vezmaior
aim
portânciasocial
eeconóm
icade
stesector,p
atente
nacrescentevalorizaçãoecon
ómicada
ssuas
compo
nentes
eno
seupa
peln
aspo
líticas
deem
prego,sejano
turism
ocultu
ral,comomeiode
desenv
olvimento
region
alelocal,sejano
desenv
olvimento
dasocied
adede
inform
ação
eda
sindú
strias
cultu
rais,na
crescentevalorizaçãodo
sconteúdo
scultu
rais
ena
multip
licação
deescolas
profissionaisde
artes.
Aeconom
iado
século
XXIserá
dominad
ape
laecon
omia
imaterial,na
qual
acriaçãocultu
raléfund
amental,
caminhand
o‐se para um
a prog
ressiva cultu
rização da própria economia;
‐ A cultura con
tribui para a diminuição da exclusão social e para o reforço da auto‐estim
a da
s pe
ssoas e da
s comun
idad
es lo
cais;
‐Umacultu
rafechad
asobresi
próp
riaestariacond
enad
aao
estio
lamento.Não
épo
ssível
evita
rainteracção
eainflu
ênciarecíprocas
entreas
cultu
rasqu
e,no
mun
dode
hoje,m
utuamente
seenriqu
ecem
.Ainterculturalid
adeéestim
ulad
oraeconstitui
oprolon
gamento
mod
erno da abertura ao Mun
do e do encontro de cultu
ras, que re
ciprocam
ente se influ
enciaram
;‐S
endo
prod
utoerespon
sabilid
adede
toda
acomun
idad
enacion
al,a
cultu
ratem
deserdescentralizad
a,nãopo
dend
oconcentrar‐seem
Lisboa e no Po
rto.
‐ A política cultural tem um pap
el central e transversal n
o conjun
to de toda
s as políticas sectoriais;
‐O
Estado
nãopo
denem
deve
pred
eterminar
avida
cultu
raleaind
amenos,c
riar
osvaloresem
queos
portug
uesesse
revêem
equ
ereconh
ecidam
ente
contribu
empa
raapreservaçãoereforçoda
identid
adenacional.Tem
antesode
verde
protegê‐los,
estim
ulando
,ap
oiando e promov
endo acções nesse sentido;
‐ A política cultural tem de ser c
ondu
zida sobretudo num
a pe
rspe
ctiva de long
o prazo;
‐ 344 ‐
continuação
Objectiv
os
Acções
continua
‐ Promoção do prim
ado da pessoa, dos direitos hu
manos e da cida
dania;
‐ Promoção da identid
ade nacion
al;
‐ Promoção do de
senv
olvimento hum
ano integral e da qu
alidad
e de vida;
‐ Estím
ulo e ap
oio à criação cultu
ral, aceitand
o e reconh
ecendo a pluralid
ade da
s suas exp
ressões;
‐Pa
rtilh
ade
respon
sabilid
ades
nodo
mínio
cultu
ralcom
osagentesecriado
rescultu
rais
ecom
asautarquias
locais,un
iversida
des,
fund
ações, empresas e outras institu
ições, bem com
o com os pa
rticulares;
‐Descentraliz
ação
atravésda
prog
ressivatransferênciade
compe
tênciasemeios
adequado
sao
aumento
dacapa
cida
deerespon
sabilid
ade
dasautarquias
locais
(em
espe
cial
dosmun
icípios),e
outras
entid
ades,q
uerna
conservaçãoemanutençãodo
patrim
ónio
imóv
eledo
scentros históricos, q
uer n
o estím
ulo à criação e ao apo
io às artes do espectáculo;
‐Increm
ento
dapa
rticipação
privad
ana
cultu
ra,incentivando
arespon
sabiliz
ação
detodo
sos
cida
dãos,fund
ações,
associaçõese
empresas
nasuafunção
desupo
rteda
sactiv
idad
esartístic
asecultu
rais,complem
entand
ooesforçodo
Estado
nestaárea.Serão
incentivad
asas
doaçõesou
depó
sito
debens
cultu
rais
nosmuseusesimplificado
sos
proced
imentosda
Leido
Mecenato,
agilizand
oa
atribuição do estatuto de manife
sto interesse cultu
ral e de visibilid
ade e reconh
ecim
ento púb
lico aos mecenas.
Será atribuída prioridad
e absoluta à articulação com o M
inistério da Edu
cação, nos te
rmos seguintes:
‐Interessando
ascrianças
eos
jovens
pela
cultu
ra,introd
uzindo
aobrigatoried
adecurricular
dasvisitasde
estudo
aopa
trim
ónio
ea
expo
sições, bem com
o a assistência a espe
ctáculos;
‐Promov
endo
odesenv
olvimento
deum
acompo
nenteartís
ticanasescolaspú
blicas
epa
rticulares,d
ispo
nibiliz
ando
ouap
oiando
docentes
fornecendo in
strumentos e locais próprios pa
ra o ensino da m
úsica, dança, teatro, artes plásticas e aud
io‐visuais;
‐Estim
ulando
alig
ação
anívellocal
entreescolasemon
umentos,defin
indo
mod
alidad
esde
estabelecimento
delaçosdu
rado
uros
quede
algu
m m
odo respon
sabiliz
em cad
a escola por um m
onum
ento;
‐Re
forçando
avertente
educativada
sestruturas
cultu
rais,cond
icionand
oos
apoios
doEstado
àabertura
emanutençãoda
ssuas
instalações à realização de activ
idad
es extra‐curriculares;
‐ Incrementand
o e tornando atraente pa
ra os jovens a fo
rmação nas áreas de ap
oio à activ
idad
e cultu
ral;
‐ A política cultural d
eve estim
ular uma cultu
ra de respon
sabilid
ade solid
ária que leve to
dos a em
penh
ar‐se na vida cultu
ral e na protecção
dopa
trim
ónio,tornando‐se,
semprequ
epo
ssível,agentescultu
rais,im
pond
oasi
próp
rios
osnecessáriosesforços
elim
itesaosseus
interesses em nom
e da solidarieda
de e da prom
oção do bem com
um.
‐ 345 ‐
continuação
continua
‐ Solicita
ndo aos agentes cultu
rais contrap
artid
as a apo
ios pú
blicos, d
esignada
mente por uma presença re
gular n
as escolas;
‐Organizando
prog
ramaçõeslocais
enacion
aisde
espe
ctáculos
eexpo
sições,qu
ando
possível
itinerantes,com
ligação
artic
ulad
aaos
prog
ramas escolares.
No qu
e diz respeito ao Pa
trim
ónio o Gov
erno propõ
e‐se:
‐ Afirmar o conceito transversal d
e ʺherança culturalʺ, cap
az de enform
ar to
do o apo
io do Estado à cultura;
‐Conside
raropa
trim
ónio
integrad
oevivo
,não
limita
doaosmonum
entosmas
englobando
conjun
tosurbano
serurais
eedifícios
que
adqu
iriram
com
otempo
sign
ificado
cultu
ralp
araapo
pulação,sem
esqu
ecer
aspróp
rias
activ
idad
esqu
eos
anim
am,lhesdã
ovida
ede
les
são complem
entares;
‐Proced
erao
levantam
ento
rigo
roso
dasnecessidad
esde
intervençãono
patrim
ónio
construído
econcluir
oinventário
dopa
trim
ónio
móv
el nacional;
‐ Associar m
ais intensam
ente as institu
ições relevantes e os Po
rtug
ueses em geral à id
entificação, guarda e protecção do património;
‐ Recup
erar im
óveis de
safectad
os destin
ando‐os a fin
s pú
blicos;
‐Actuarvigo
rosamente
contra
oroub
oetráficoilícito
deobrasde
arte
eoutros
bens
cultu
raisno
sterm
osda
sCon
vençõesInternacionais
aplicáveis.
No qu
e se re
fere aos M
useus, o Gov
erno:
‐Re
forçaráaacçãodo
Institu
toPo
rtug
uêsde
Museus,
estabelecend
odiferentes
categorias
demuseusede
scentralizando
competências
para as direcções do
s mesmos;
‐ Dará priorida
de às obras do M
useu N
acional d
e Arqueolog
ia, d
o Museu do Chiad
o e reform
ulará o projecto do Museu do Côa.
No âm
bito da sua po
lítica cultu
ral, o Gov
erno
:‐ C
ontin
uará a apo
iar o projecto da Casa da M
úsica do Porto;
‐Apo
iará,c
onjuntam
ente
com
aCâm
araMun
icipal
deCoimbraeou
tras
entid
ades,a
consagração,
emcurso,
deCoimbracomoCap
ital
Nacional d
a Cultura 2003;
‐ Desenvo
lverá, no qu
e diz respeito aos Arquivo
s, uma po
lítica sistem
ática de criação de arqu
ivos privado
s de in
teresse nacional;
‐ Promoverá o liv
ro, red
imension
ará e am
pliará a Red
e de Leitura Púb
lica, em articulação com a re
de de bibliotecas escolares;
‐Promoverá,no
querespeita
àvalorizaçãodo
sgrande
sautoresde
língu
apo
rtug
uesa,a
redefin
ição
decrité
rios
maiscoerentescom
vistaà
edição e fruição da
s obras clássicas da literatura;
‐ 346 ‐
continuação
Fonte: www.m
in‐cultura.pt
a) À data da pesqu
isa empíric
a, e dos co
ntactos e
xploratório
s tidos co
m os representantes regionais do
s organism
os cu
lturais do M
inistério da Cultura (2
002‐2003).
‐Dotaráos
TeatrosNacionais,asOrquestrasNacionaiseaCom
panh
iaNacionald
eBa
ilado
dasregras
edo
smeios
adequado
s,pa
ralhes
perm
itirmaior
prestíg
ioeeficácia
naprestaçãode
serviços
públicos
quedevem
prop
orcionar
oacesso
domaior
númeropo
ssível
depe
ssoas às grand
es obras e valores da dram
aturgia, da música, da óp
era e da dança.
OGov
erno
rede
finirá
oscrité
rios
deatribu
ição
deap
oios
àsArtes
doEspe
ctáculo,
introd
uzindo
aexigência
decontrapa
rtidas
(pedagógicas,formação,p
úblico,
inserção
social,itin
erância)
evalorizand
oapa
rticipação
defin
anciam
ento
nãoestatal.
ABiblioteca
das
Artes do Espe
ctáculo já program
ada será in
tegrad
a no Centro Cultural d
e Belém;
‐ Prosseguirá o desenvo
lvim
ento da rede de cine‐teatros nas cap
itais distrita
is;
‐Promoveráavalorizaçãoedign
ificaçãoprofission
aldo
scriado
reseou
tros
agentescultu
rais,d
esignada
mente
pela
criaçãode
umestatuto
profissional que dê resposta às suas necessida
des específic
as;
‐Noqu
erespeita
aocinema,
oGov
erno
criará
cond
içõespa
raabriromercado
àcirculação
dasprod
uçõespo
rtug
uesas,
prom
ovendo
ade
finição de mecanismos de regu
lação de m
ercado e apo
iand
o a difusão da produ
ção ap
oiad
a po
r dinheiros púb
licos;
‐Definiráum
aestratégia
integrad
ano
sector
doaudiov
isualeda
área
dastelecomun
icações,
deacordo
com
asdirectivas
europeias,
ajud
ando a abrir nov
os m
eios de difusão aos prod
utos cinem
atográficos e aud
iovisuais;
‐Acompa
nhando
ode
senv
olvimento
tecnológ
icoeutilizand
oos
novo
smeios
decomun
icação,o
Gov
erno
apoiaráaad
equada
utilizaçãoda
internet na cultu
ra.
‐O
Governo
terá
aind
aapreocupa
çãode
garantirum
aeficienteutilizaçãodo
srecursos
queos
cida
dãos
dispon
ibilizam,d
evendo
,para
esse
efeito,a
ssegurar
amod
ernizaçãodo
sorganism
ospú
blicos
com
oobjectivode
alcançar
umamaior
agilida
deeeficácia
nasrespostas
às necessida
des do país no sector c
ultural, elim
inando o despe
rdício dos re
cursos hum
anos e m
ateriais que tem ao seu dispor.
‐ 347 ‐
Pressupo
stos
Objectiv
os
Acções
continua
Anexo 5CA
Pressupo
stos, o
bjectiv
os e acções da política de turis
mo do XV Gov
erno Con
stitu
cion
al, 2002 a)
‐ Crescim
ento firm
e e valorizado da procura no
s mercado
s externo e interno;
‐Aum
ento
dastaxasde
ocup
ação,q
uebrando
osactuaisproblemas
desazonalid
adeefomentand
oaprocuraem
zonasturísticas
menos
conh
ecidas dos con
sumidores;
‐Incentivoselectivoao
investim
ento
erequ
alificação,
tantode
infra‐estruturas
hoteleiras
ede
apoio,
comoàgestão
daexploração,q
ueprop
orcion
em a valorização da oferta nacional, prossegu
indo‐se um
a orientação visando a prestação de serviços de excelência;
‐ Aum
ento da compe
titividad
e, pelo incentivo à evolução positiva da prod
utividad
e do sector;
‐ Apo
io à in
ternacionaliz
ação do sector, criando m
assa crític
a qu
e lhe pe
rmita ser com
petitivo no
s mercado
s internacionais.
‐Cam
panh
asde
prom
oção
ecomun
icação
orientad
aspa
raaafirmação
daim
agem
eno
toried
adede
Portug
alcomode
stinoturístico(neste
quad
ro, d
esenvo
lver uma campa
nha qu
e, a propó
sito do EU
RO 2004, valorize a im
agem externa do Pa
ís enq
uanto de
stino turístico);
‐ Cam
panh
as de prom
oção e com
unicação selectiv
as por p
rodu
tos/marcas dirigida
s a segm
entos de m
ercado
s/consum
idores alvo;
‐ Tratamento promocional específico para o de
senv
olvimento da procura no m
ercado espanho
l;‐ C
ampa
nhas de estím
ulo ʺcon
hecer P
ortugalʺ dirigida
s à procura interna, em parceria com as regiões de tu
rism
o e as autarqu
ias;
‐ Dinam
ização e apo
io à re
alização, n
o pa
ís, d
e grande
s eventos e cong
ressos in
ternacionais;
‐Apo
ioaprog
ramas
epa
rceriascom
osector
empresarial,prom
ovendo
zonasturísticas
espe
cífic
asecriand
ocalend
áriosselectivos
deeventos region
ais, com dim
ensão e po
tencialid
ade de gerar atractiv
idad
e nacion
al e in
ternacional;
‐Fom
ento
deinfra‐estruturas
eactiv
idad
eslúdicasede
sportiv
asde
apoioàbase
hoteleiraexistenteecapa
zesde
prov
ocar
adiversificação
da oferta pa
ra segmentos e nichos de procura fora de ép
oca;
‐ Atenção partic
ular a projectos com com
ponentes de de
fesa do am
biente e de respeito na utilização da
s envo
lventes cultu
rais;
‐ O tu
rism
o é um re
levante sector no de
senv
olvimento econó
mico de Portugal;
‐Éum
sector
prod
utivoprioritárioeestratégicopa
raapróxim
alegislatura:
absorvemão‐de‐obra,g
erareceita
s,contribu
iparaoPIBeé
interdep
ende
nte com outros sectores da econ
omia portugu
esa;
‐ Exige qualidade e excelência e adesão nacional à vocação do pa
ís para o turism
o;‐E
xigepolíticasintegradasecoordenadascom
outras
áreasda
acçãogo
vernativa:
ostransportes,oam
biente,o
orde
namento
eplaneamento
do te
rritó
rio, o emprego e a form
ação profis
sion
al, a promoção da im
agem
, o despo
rto e o ap
oio à internacionaliz
ação.
‐ 348 ‐
continuação
Fonte: www.portugal.gov
.pt
a) À data da pesqu
isa empíric
a e do
s con
tactos exp
loratório
s tidos co
m os representantes d
a administração central ligados ao turismo (2002‐2003).
‐ Env
olvimento na requ
alificação de espaços tu
rísticos e no reajustamento e m
elho
ria da sinalização tu
rística;
‐ Incentiv
os selectiv
os à m
elho
ria da qualid
ade em to
da a m
alha da oferta;
‐ Apo
io ao de
senv
olvimento de prod
utos tu
rísticos que re
sulte
m da recupe
ração de patrimón
io, seja construído
, natural ou cultu
ral;
‐Re
ajustamento
operacionalda
ENATU
R‐Po
usad
asde
Portug
al,atravésda
concentração
dasuaactiv
idad
enasʺH
istóricasʺ
eno
estabelecimento
depa
rceriascom
osector
empresarialp
rivado
,susceptível
degerarsinergiascapa
zesde
darexpressãoedimensãoao
nosso turism
o cultu
ral;
‐Melho
riada
gestão
eda
prestaçãode
serviços
emtoda
amalha
doprocesso
turístico,
com
aintrod
ução
deinov
ação
tecnológ
icaede
sistem
as de controlo e avalia
ção;
‐Avalia
ção,
regu
lamentaçãoeajustamentoslegislativos,diluindo
bloq
ueios,
dand
omaisrespon
sabilid
adeaosagentesecon
ómicos
eprop
orcion
ando m
aior efic
ácia à acção ope
racion
al;
‐Re
análise,
com
osórgãos
representativ
osde
entid
ades
relevantes
nosector
davo
cação,
atribu
içõeseenqu
adramento
funcionalda
prom
oção tu
rística;
‐Análise,
emconjun
tocom
operad
ores
eagências
deviagens,
demed
idas
einstrumentosqu
efacilitem
emelho
rem
aprestaçãode
serviços tu
rísticos e que, sim
ultaneam
ente, d
efenda
m os interesses do consum
idor;
‐Re
enqu
adramento
daform
ação,tornando‐a
maisorientad
apa
raas
necessidad
esdo
sector
empresarialevalorizand
oacompo
nente
compo
rtam
ental e de atitu
de;
‐ Incentiv
o à criação de parcerias de investim
ento con
junto de empresas portugu
esas no estrangeiro;
‐Acompa
nham
ento
objectivodo
sprojectos,alançar
eem
curso,
nosmercado
sexternos,com
utilizaçãode
mecanismos
adequado
spa
rao
efeito;
‐Estím
uloao
lançam
ento
deum
prog
ramaqu
eprojecte
internacionalm
ente
agastrono
mia
eos
vinh
osde
Portug
al,d
oap
oioselectivoe
cond
icionado à re
stauração po
rtug
uesa existente ou a instalar em m
ercado
s prioritários para o no
sso turism
o.
‐ 349 ‐
Objectivos
Eixos Prioritários e
Medidas
Descrição sumária das medidas
Med
ida 1.1
Med
ida 1.2
continua
Anexo 5DA
Objectiv
os, eixos prio
ritários e med
idas e descrição sum
ária das m
edidas do Prog
rama Ope
racion
al da Cultura (P
OC), 2002 a)
Reforçar a cultura
como factor de
desenv
olvimento
I. Valorizar o
patrim
ónio histórico
e cultu
ral
‐ Med
ida 1.1 ‐
Recupe
ração e
anim
ação de sítio
s históricos e culturais
‐ Med
ida 1.2 ‐
Mod
ernização e
dina
mização dos
museus na
cion
ais
Amed
idaconsiste
namelho
riada
scond
içõesde
recupe
raçãoeacesso
deum
conjun
tode
monum
entose
imóv
eisclassific
ados
comopa
trim
ónio
histórico:
incluem‐seas
obrasde
intervençãonasestruturas
antig
as,a
construção
ouad
aptação
deequipa
mentoscomplem
entaresde
apoio
aosvisitantes,as
infra‐estruturas
envo
lventes e os arranjos exteriores.
Os projectos qu
e a med
ida prevê ap
oiar e aos quais as autarquias pod
erão candida
tar‐se são:
‐ Obras de recupe
ração e de valorização de monum
entos, sítios históricos e cultu
rais;
‐ Grand
es eventos culturais.
Amed
idaconsiste,essencialmente,n
arequ
alificaçãoevalorizaçãodo
sprincipa
ismuseuspo
rtug
ueses,nu
ma
perspectivade
valorizararede
nacion
alde
museus.
Inclui,po
risso,um
conjun
tode
acções
denatureza
incorpórea
relativ
asàdinamização
eprom
oção
demuseus,
apa
rda
sintervenções
decarácter
físico.
Além
disso,
será
dada
espe
cial
atençãoaosserviços
complem
entaresde
acolhimento
aopú
blico,
comopo
stos
deinform
ação, espaços de expo
sições te
mpo
rárias, cafetarias, lo
jas e áreas envo
lventes do
s museus.
Os projectos qu
e a med
ida prevê ap
oiar e aos quais as autarquias pod
erão candida
tar‐se são:
‐Obras
deconstrução,recup
eração
ouvalorizaçãodo
smuseus,incluind
oaaquisiçãode
edifícios
eterrenos
para a in
stalação e/ou am
pliação de m
useus;
‐ Ofic
inas de conservação e restauro;
‐ Serviços do
s museus: biblio
tecas, m
ediatecas, arquivo
s fotográficos, extensões edu
cativ
as, etc.;
‐ Exp
osições pe
rmanentes ou tempo
rárias;
‐ Instrum
entos de divulgação pú
blica do
s museus e/ou das suas colecções.
‐ 350 ‐
Objectivos
Eixos Prioritários e
Medidas
Descrição sumária das medidas
Med
ida 2.1
Med
ida 2.2
Fonte: M
C, Criar Cultura; http://po
c.min‐cultura.pt
a) Dados re
colhidos no site oficial d
o Ministério da Cultura (con
sulta
do a 27‐11‐2002) e na newsletter do POC, Criar Cultura, n.º 1 (Ju
n. 2002).
II. Favorecer o acesso
a bens culturais
‐ Med
ida 2.1 ‐
Criação de um
a rede
fund
amen
tal d
e recintos culturais
‐ Med
ida 2.2 ‐
Utilização das nov
as
tecn
olog
ias da
inform
ação para
acesso à cultura
Prom
over um m
aior
equilíb
rio espa
cial
no acesso à cu
ltura
continuação
Amedidainclui
osinvestim
entospú
blicos
necessáriosàcriaçãode
umarede
nacionalde
recintos
cultu
raiseà
dinamização
das
activ
idad
escultu
rais
correspo
ndentes.
Abrange,po
risso,a
construção,ad
aptação
eequipa
mento
derecintos
cultu
rais,m
asigualm
ente
aprom
oção
deactiv
idad
escultu
raisno
âmbito
dasartes
doespe
ctáculo,
noscentrosurbanosmenos
desenv
olvido
s,on
deessesequipa
mentoseactiv
idad
essão
bastante escassos.
Os projectos qu
e a medida prevê ap
oiar, e aos quais as autarquias pod
erão candida
tar‐se são:
‐ Con
strução, re
cuperação e valorização de re
cintos culturais;
‐ Eventos de anim
ação cultural n
a fase de arranq
ue dos m
esmos re
cintos;
‐ Difu
são nacional das artes do espectáculo;
‐ Formação de no
vos pú
blicos.
Amed
idainclui
projectosqu
econtribu
ampa
radivu
lgar
inform
ação
cultu
ral,atravésda
utilizaçãoda
sno
vas
tecnologiasde
inform
ação,ou
quefacilitem
poreste
meio
aap
roximação
dacultu
raao
indivídu
oeà
socied
ade.
Con
side
ra‐se,
muito
especialmente,as
possibilida
desoferecidas
pela
Internet
eoutros
veículos
digitais.
Os projectos qu
e a medida prevê ap
oiar, e aos quais as autarquias pod
erão candida
tar‐se são:
‐ Inv
entariação e digita
lização do pa
trim
ónio im
óvel e m
óvel e sua divulgação;
‐ Red
e inform
ática em m
useus, palácios e monum
entos pa
ra apo
io aos utentes;
‐Tratamento
edigitaliz
ação
dearqu
ivos,fun
dosbibliográficos
edo
patrim
ónio
musicalpo
rtug
uêscujaedição
seja de manife
sto interesse cultu
ral;
‐ Outros instrumentos de divulgação de in
form
ação cultural.
‐ 351 ‐
Total
Hotéis
Pensões
Outros
Total
Hotéis
Pensões
Outros
Portug
al35 520 631
18 594 490
3 364 333
13 561 808
11 469 314
7 166 474
1 557 148
2 745 692
Norte
3 438 518
2 229 990
805 911
402 617
1 925 667
1 241 254
439 898
244 515
AMP
1 851 770
1 324 521
342 422
184 827
1 022 259
747 095
159 097
116 067
Espinh
o 91 564
28 733
Gon
domar
0 0
Maia
56 983
18 426
35 372
10 287
Matosinho
s 100 393
19 760
65 426
7 180
Porto
1 113 237
243 716
613 096
118 348
Póvo
a de Varzim
179 730
148 656
5 960
25 114
88 564
73 582
4 184
10 798
Valon
go 0
0 0
0Vila do Con
de 38 060
5 486
16 570
2 395
Vila N
ova de Gaia
268 146
211 594
24 195
32 357
172 851
126 920
14 760
31 171
Fonte: IN
E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005
a) Os d
ados apresentado
s abrangem apenas o
s estabelecim
entos classificado
s na Dire
cção Geral do Tu
rismo.
Dormidas
Anexo 5EA
Dormidas e hóspe
des no
s estabelecimentos ho
teleiro
s do
s mun
icípios da AMP, 2005 a)
Hóspedes
‐ 352 ‐
Portugal
Alemanha
Espanha
França
Itália
Países
Baixos
Reino
Unido
Portug
al35 520 631
32 594 227
32 337 141
11 647 747
3 898 469
2 726 015
1 111 643 723 353
1 679 343
7 378 185
578 826
Norte
3 438 518
3 169 482
3 149 653
2 159 037
101 843
394 981
124 111
84 118
47 067
149 296
37 889
AMP
1 851 770
1 654 344
1 638 875
956 381
68 484
275 667
74 162
65 060
31 762
100 958
25 523
Espinh
o 91 564
73 293
72 693
34 540
3 017
19 127
3 675
1 651
2 935
5 089
638
Gon
domar
3Maia
56 983
53 935
53 807
38 521
1 481
6 778
1 357
1 949
849
1 297
304
Matosinho
s 100 393
96 734
96 329
78 005
1 670
9 096
2 376
1 382
846
1 512
273
Porto
1 113 237
967 531
955 442
502 286
48 095
174 001
44 150
51 236
21 439
67 024
20 626
Póvo
a de Varzim
179 730
174 345
173 573
112 337
3 912
26 765
7 421
1 206
1 676
13 873
630
Valon
goVila do Con
de 38 060
34 100
33 948
21 105
4 087
3 429
1 190
613
679
1 240
910
Vila N
ova de Gaia
268 146
250 771
249 448
166 170
6 212
36 335
13 969
7 007
3 329
10 920
2 139
Fonte: IN
E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005
Anexo 5FA
Dormidas nos estabelecim
entos ho
teleiro
s do
s mun
icípios da AMP, segun
do o país de re
sidê
ncia habitu
al, 2005 a)
a)Osdado
sapresentado
sabrang
emapenas
osestabelecimentosclassificados
naDire
cção
Geraldo
Turismo.
Ostotaisnãocorrespo
ndem
àsomadasp
artesem
virtud
ede
nãoserp
ublicada
algu
ma inform
ação de menor exp
ressão quantita
tiva.
Total geral
Total UE25
E.U.A.
Total
dos quais
União Europeia (15)
‐ 353 ‐
Portugal
Alemanha
Espanha
França
Itália
Países
Baixos
Reino
Unido
Portug
al11 469 314
10 433 054
10 352 738
5 513 558
734 043
1 132 870 416 136
308 794
297 382
1 298 314
239 651
Norte
1 925 667
1 798 194
1 787 910
1 292 020
48 156
216 634
66 380
45 014
21 337
59 075
19 418
AMP
1 022 259
926 922
918 493
578 875
33 532
147 651
39 621
34 505
14 656
41 173
13 281
Espinh
o 28 733
26 234
26 038
14 044
1 151
6 351
1 432
474
955
802
219
Gon
domar
Maia
35 372
33 769
33 677
24 675
735
3 992
1 004
1 011
510
775
194
Matosinho
s 65 426
63 668
63 541
54 042
822
4 986
1 138
693
407
813
164
Porto
613 096
535 728
528 713
291 156
25 474
99 050
23 959
27 181
10 028
30 401
11 237
Póvo
a de Varzim
88 564
86 331
86 003
62 904
1 212
13 176
3 135
504
602
3 136
199
Valon
goVila do Con
de 16 570
15 556
15 502
10 760
944
1 708
592
278
237
466
205
Vila N
ova de Gaia
172 851
164 011
163 394
119 887
3 184
18 252
8 337
4 348
1 908
4 777
1 060
Fonte: IN
E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005
Anexo 5GA
Hóspe
des no
s estabelecimentos ho
teleiro
s do
s mun
icípios da AMP, segun
do o país de re
sidê
ncia habitu
al, 2005 a)
a)Osdado
sapresentado
sabrang
emapenas
osestabelecimentosclassificados
naDire
cção
Geraldo
Turismo.
Ostotaisnãocorrespo
ndem
àsomadasp
artesem
virtud
ede
nãoserp
ublicada
algu
ma inform
ação de menor exp
ressão quantita
tiva.
Total geral
Total UE25
E.U.A.
Total
dos quais
União Europeia (15)
‐ 354 ‐
Estada média
de hóspedes
estrangeiros
Capacidade de
alojamento por
1000 habitantes
Hóspedes por
habitante
Proporção de
hóspedes
estrangeiros
Proporção de
dormidas entre
Julho‐Setembro
Dormidas em
estabelecimentos
hoteleiros e
similares por 100
habitantes
Proveitos de
aposento por
capacidade de
alojamento
N.º de noites
N.º
milhares de euros
Portug
al4,0
25,0
1,1
51,9
36,8
336,1
4,0
Norte
2,0
9,3
0,5
32,9
34,7
92,0
3,1
AMP
2,0
12,1
0,8
43,4
32,5
145,1
Espinh
o3,9
26,8
0,9
51,1
43,3
293,5
Gon
domar
0,3
Maia
1,7
5,3
0,3
30,2
26,7
42,8
Matosinho
s2,0
5,0
0,4
17,4
31,2
59,5
Porto
1,9
37,3
2,6
52,5
30,6
476,8
Póvo
a de Varzim
2,6
23,4
1,3
29,0
40,6
272,8
Valon
go0,4
Vila do Con
de2,9
4,0
0,2
35,1
29,8
49,8
Vila N
ova de Gaia
1,9
8,2
0,6
30,6
33,5
88,1
Fonte: IN
E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005
N.º
%
a)Osdado
sapresentados
abrang
emapenas
osestabelecimentosclassificados
naDire
cção
Geral
doTu
rismo.
OsOutrosEstabelecimentosHoteleirosenglob
amos
hotéis‐apartamentos,os
apartamentos turísticos, os a
ldeamentos turísticos, os m
otéis, as pou
sadas e as e
stalagens.
Anexo 5HA
Indicado
res de hotelaria dos m
unicípios da AMP, 2005 a)