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FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO DOUTORAMENTO EM SOCIOLOGIA POLÍTICAS CULTURAIS, TURISMO E DESENVOLVIMENTO LOCAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO – UM ESTUDO DE CASO ANEXOS Natália Maria Azevedo Casqueira Dissertação de doutoramento em Sociologia orientada pelo Professor Doutor António Firmino da Costa e co-orientada pelo Professor Doutor António Teixeira Fernandes PORTO JULHO 2007

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FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO

DOUTORAMENTO EM SOCIOLOGIA

POLÍTICAS CULTURAIS, TURISMO E DESENVOLVIMENTO LOCAL

NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

– UM ESTUDO DE CASO

ANEXOS

Natália Maria Azevedo Casqueira

Dissertação de doutoramento em Sociologia

orientada pelo Professor Doutor António Firmino da Costa

e co-orientada pelo Professor Doutor António Teixeira Fernandes

PORTO

JULHO 2007

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SUMÁRIO

Anexo 3A Entrevistas exploratórias aos interlocutores dos municípios da AMP, 2002-2003 Anexo 3B Entrevistas exploratórias aos interlocutores privilegiados das organizações locais e regionais, 2002-2003 Anexo 3C Exemplificação de ofícios enviados aos actores-alvo do projecto para a pesquisa empírica, 2002-2003 Anexo 3D Mapa de entrevistas realizadas e não realizadas aos eleitos locais em exercício de funções (2001-2005), por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 3E Identificação dos eleitos locais em exercício de funções (2001-2005), por concelho da AMP Anexo 3F Mapa de entrevistas realizadas e não realizadas aos actores locais e regionais, 2003-2004 Anexo 3G Guião de entrevista aos presidentes de câmara da AMP Anexo 3H Guião de entrevista aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP Anexo 3I Guião de entrevista aos vereadores do turismo da AMP Anexo 3J Guião de entrevista aos vereadores do desporto da AMP Anexo 3K Data, local e duração das entrevistas realizadas aos presidentes de câmara da AMP Anexo 3L Registos de observação da situação de entrevista aos presidentes de câmara da AMP Anexo 3M Data, local e duração das entrevistas realizadas aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP

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Anexo 3N Registos de observação da situação de entrevista aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP Anexo 3O Data, local e duração das entrevistas realizadas aos vereadores do desporto da AMP Anexo 3P Registos de observação da situação de entrevista aos vereadores do desporto da AMP Anexo 3Q Data, local e duração das entrevistas realizadas aos vereadores do turismo da AMP Anexo 3R Registos de observação da situação de entrevista aos vereadores do turismo da AMP Anexo 3S Guião de entrevista aos actores locais e regionais Anexo 3T Data, local e duração das entrevistas realizadas aos actores locais e regionais Anexo 3U Registos de observação da situação de entrevista aos actores locais e regionais Anexo 3V Fontes documentais primárias e secundárias previstas no trabalho de terreno junto das câmaras municipais Anexo 3W Critérios de escolha dos eventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP a serem objecto de registos de observação Anexo 3X Categorias de observação previstas para os registos de observação dos eventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP Anexo 3Y Grelha matriz para as notas de campo (registos de observação dos eventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP) Anexo 4A Número de municípios e freguesias e área (km2), 2005

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Anexo 4B Grandes Áreas Metropolitanas: denominação, municípios associados, número de habitantes, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4C Comunidades Urbanas: denominação, municípios associados, número de habitantes, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4D Comunidades Intermunicipais de Fins Gerais: denominação, municípios associados, número de habitantes, objecto, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4E Associações Municipais de Fins Específicos: denominação, municípios associados, número de habitantes, objecto, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4F Associações de Freguesias: denominação, municípios associados, número de habitantes, objecto, data da escritura e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4G Empresas municipais da GAMP: denominação, objecto e data da publicação em Diário da República, 2005 Anexo 4H Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4I Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4J Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4K Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4L Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais)

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Anexo 4M Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais) Anexo 4N Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais) Anexo 4O Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais) Anexo 4P Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4Q Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4R Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4S Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4T Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4U Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4V Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4W Eleitos locais dos concelhos da AMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4X Eleitos locais dos concelhos da GAMP para o órgão Câmara Municipal, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais)

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Anexo 4Y Eleitos locais dos concelhos da GAMP para o órgão Assembleia Municipal, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais) Anexo 4Z Partidos políticos portugueses, 1974-2003 Anexo 4AA Partidos inscritos no Tribunal Constitucional, partidos extintos e número de eleições a que concorreu para a Assembleia da República, 1974-2006 Anexo 4BA Variação da taxa de abstenção na eleição do órgão executivo por concelho na AMP, 1976-2005 (%) Anexo 4CA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4DA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados oficiais) Anexo 4EA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4FA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-1979 (resultados oficiais) Anexo 4GA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais) Anexo 4HA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1982 (resultados oficiais) Anexo 4IA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais) Anexo 4JA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 15-12-1985 (resultados oficiais)

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Anexo 4KA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4LA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 17-12-1989 (resultados oficiais) Anexo 4MA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4NA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1993 (resultados oficiais) Anexo 4OA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4PA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 14-12-1997 (resultados oficiais) Anexo 4QA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4RA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16-12-2001 (resultados oficiais) Anexo 4SA Total de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais) Anexo 4TA Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 09-10-2005 (resultados oficiais) Anexo 4UA Três partidos mais votados na eleição do órgão executivo nos concelhos da AMP, 1976-2005 (%) Anexo 4VA Interesse dos europeus pela política, 2004

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Anexo 4WA Representação sobre a política, 2004 Anexo 4XA Enquadramento jurídico das competências dos órgãos do município Anexo 4YA Enquadramento jurídico das competências dos presidentes da câmara e assembleia do município Anexo 4ZA Composição por sexo dos eleitos locais para os órgãos Câmara Municipal e Assembleia Municipal dos concelhos da AMP, 1976-2005 Anexo 4AB Número de equipamentos municipais por concelho da AMP, 2005 Anexo 4BB Grelha de equipamentos culturais e recreativos utilizada no estudo Inventário dos

equipamentos culturais e recreativos da Região do Norte, 1991 Anexo 4CB Grelha de equipamentos culturais utilizada no estudo Levantamento e caracterização

dos equipamentos culturais e desportivos da AMP, 1999 Anexo 4DB Grelha de equipamentos desportivos utilizada no estudo Inventário dos

equipamentos culturais e recreativos da Região do Norte, 1991 Anexo 4EB Grelha de equipamentos desportivos utilizada no estudo Levantamento e

caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP, 1999 Anexo 4FB Equipamentos culturais do concelho de Espinho por freguesia, 1999 Anexo 4GB Equipamentos culturais do concelho de Gondomar por freguesia, 1999 Anexo 4HB Equipamentos culturais do concelho da Maia por freguesia, 1999 Anexo 4IB Equipamentos culturais do concelho de Matosinhos por freguesia, 1999 Anexo 4JB Equipamentos culturais do concelho do Porto por freguesia, 1999

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Anexo 4KB Equipamentos culturais do concelho de Póvoa de Varzim por freguesia, 1999 Anexo 4LB Equipamentos culturais do concelho de Valongo por freguesia, 1999 Anexo 4MB Equipamentos culturais do concelho de Vila do Conde por freguesia, 1999 Anexo 4NB Equipamentos culturais do concelho de Vila Nova de Gaia por freguesia, 1999 Anexo 4OB Equipamentos desportivos do concelho de Espinho por freguesia, 1999 Anexo 4PB Equipamentos desportivos do concelho de Gondomar por freguesia, 1999 Anexo 4QB Equipamentos desportivos do concelho da Maia por freguesia, 1999 Anexo 4RB Equipamentos desportivos do concelho de Matosinhos por freguesia, 1999 Anexo 4SB Equipamentos desportivos do concelho do Porto por freguesia, 1999 Anexo 4TB Equipamentos desportivos do concelho de Póvoa de Varzim por freguesia, 1999 Anexo 4UB Equipamentos desportivos do concelho de Valongo por freguesia, 1999 Anexo 4VB Equipamentos desportivos do concelho de Vila do Conde por freguesia, 1999 Anexo 4WB Equipamentos desportivos do concelho de Vila Nova de Gaia por freguesia, 1999 Anexo 4XB Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos nos concelhos do Continente, 2002 Anexo 4YB Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos nos concelhos da Região Norte, 2002

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Anexo 4ZB Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Espinho, 2002 Anexo 4AC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Gondomar, 2002 Anexo 4BC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho da Maia, 2002 Anexo 4CC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Matosinhos, 2002 Anexo 4DC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho do Porto, 2002 Anexo 4EC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Póvoa de Varzim, 2002 Anexo 4FC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Valongo, 2002 Anexo 4GC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Vila do Conde, 2002 Anexo 4HC Número de freguesias equipadas e população residente em freguesias equipadas por equipamento e serviços culturais, desportivos e turísticos no concelho de Vila Nova de Gaia, 2002 Anexo 4IC Municípios geminados da AMP, autarquias locais com as quais se encontram geminados e respectivos países, 2007

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Anexo 4JC Iniciativas e redes de parcerias da GAMP, 2007 Anexo 4KC Municípios, freguesias e categoria de povoação da GAMP, 2005 Anexo 4LC Área, perímetro, extensão máxima e altimetria por município, 2005 Anexo 4MC Planos municipais do ordenamento do território da GAMP, 2005 Anexo 4NC Planos especiais e regionais do ordenamento do território da GAMP, 2005 Anexo 4OC Variação populacional e suas componentes por NUTS III, 2005 Anexo 4PC População residente por município da GAMP, segundo os grandes grupos etários e o sexo, 31-12-2005 Anexo 4QC Movimento da população por município da GAMP, 2005 Anexo 4RC Taxas de nupcialidade, nupcialidade geral e divórcio da GAMP, 2005 Anexo 4SC Evolução intercensitária da população da AMP, por sexo e grupo etário, 1981-2001 (%) Anexo 4TC Balanço demográfico da AMP, 1981 a 2001 Anexo 4UC População residente da AMP, por sexo e grupo etário, 2001 Anexo 4VC Indicadores demográficos da AMP, 2001 (%) Anexo 4WC Nível de qualificação académica da população residente da AMP, 2001 Anexo 4XC Indicadores do sistema de ensino da AMP, 2001-2002

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Anexo 4YC População activa da AMP, por nível de instrução, 2001 Anexo 4ZC Crescimento do nível de instrução da população activa da AMP, 1991-2001 (%) Anexo 4AD Crescimento da população desempregada total da AMP (1991-2001) e decomposição por sexo, grupo etário e nível de instrução (%) Anexo 4BD Crescimento da população empregada total da AMP (1991-2001) e decomposição por sexo, grupo etário e nível de instrução (%) Anexo 4CD Principais indicadores sócio-demográficos da AMP e região envolvente e Portugal, 2000-2001 Anexo 4DD Indicadores do parque habitacional da AMP, 2001 Anexo 4ED Famílias clássicas, alojamentos e edifícios da AMP, 2001 Anexo 4FD Indicadores de caracterização empresarial da AMP, 2000-2001 Anexo 4GD Área infra-estruturada da AMP para acolhimento empresarial, 2002 Anexo 4HD Mobilidade casa-trabalho da AMP, 2001 Anexo 5A Manual de transcrição das entrevistas Anexo 5B Categorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP - presidentes de câmara Anexo 5C Categorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP - vereadores da cultura, do turismo e do desporto Anexo 5D Categorias de análise das entrevistas realizadas aos actores locais e regionais

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Anexo 5E Categorias de análise dos sites das câmaras municipais da AMP Anexo 5F Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Espinho Anexo 5G Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Gondomar Anexo 5H Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Maia Anexo 5I Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Matosinhos Anexo 5J Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Porto Anexo 5K Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Póvoa de Varzim Anexo 5L Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Valongo Anexo 5M Representações dos eleitos locais e conteúdos dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 - Vila Nova de Gaia Anexo 5N Aspectos formais dos sites das câmaras municipais da AMP, 2003-2004 Anexo 5O Caracterização sociográfica dos presidentes de câmara por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 5P Caracterização sociográfica dos vereadores da cultura por concelho da AMP, 2002-2003

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Anexo 5Q Caracterização sociográfica dos vereadores do turismo por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 5R Caracterização sociográfica dos vereadores do desporto por concelho da AMP, 2002-2003 Anexo 5S Caracterização sociográfica dos actores locais e regionais, 2003-2004 Anexo 5T Organograma da câmara municipal da Póvoa de Varzim, 1986-1999 Anexo 5U Organograma da câmara municipal da Maia, 1988-1997 Anexo 5V Grelha de registo dos dados documentais recolhidos nas câmaras municipais, 2002-2004 Anexo 5W Fontes documentais primárias e secundárias consultadas e tratadas no âmbito da pesquisa empírica junto das câmaras municipais da AMP, 2002-2004 Anexo 5X Fontes documentais consultadas e tratadas no âmbito da pesquisa empírica junto dos actores locais e regionais ligados à cultura, ao turismo e ao desenvolvimento, 2002-2004 Anexo 5Y Prioridades políticas nas áreas da cultura e do turismo nos programas eleitorais da lista do PPD/PSD de Gondomar, 1993 e 2001 Anexo 5Z Despesas das câmaras municipais da AMP em actividades culturais e de desporto, 2004 (em milhares de euros) Anexo 5AA Contas de gerência das câmaras municipais da AMP, 2004 (em milhares de euros) Anexo 5BA Pressupostos, objectivos e acções da política cultural do XV Governo Constitucional, 2002 Anexo 5CA Pressupostos, objectivos e acções da política de turismo do XV Governo Constitucional, 2002

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Anexo 5DA Objectivos, eixos prioritários e medidas e descrição sumária das medidas do Programa Operacional da Cultura (POC), 2002 Anexo 5EA Dormidas e hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros dos municípios da AMP, 2005 Anexo 5FA Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros dos municípios da AMP, segundo o país de residência habitual, 2005 Anexo 5GA Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros dos municípios da AMP, segundo o país de residência habitual, 2005 Anexo 5HA Indicadores de hotelaria dos municípios da AMP, 2005

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Entrevistas 

exploratórias

Interlocutores privilegiados

Data de 

realização

Local

Objecto das entrevistas

Espinh

o1

Vereado

r do Pelouro da Cultura e 

do Turismo

24‐07‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

de Espinho

, Gabinete da 

vereação

Gon

domar

1Vereado

r do Pelouro da Edu

cação, 

Cultura, D

espo

rto e Acção Social

30‐07‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

de Gon

domar, 

Gabinete da 

vereação

1Vereado

r do Pelouro da Cultura e 

do Turismo

29‐07‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

da M

aia, Gab

inete 

da vereação

1Che

fe dos Serviços 

Adm

inistrativos

13‐09‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

da M

aia, Gab

inete 

dos Serviços 

1Vereado

r do Pelouro da Edu

cação, 

Cultura e Turismo

12‐02‐2002

1

Adjun

ta do Vereado

r do Pelouro 

da Edu

cação, Cultura e Turismo e 

Respon

sável p

elo Gabinete de 

História  da Biblio

teca M

unicipal

17‐09‐2002

1Che

fe do Dep

artamento de 

Desen

volvim

ento Local

15‐01‐2003

continua

Anexo 3A

Entrevistas exploratórias aos interlo

cutores do

s mun

icípios da AMP, 2002‐2003 a)

Matosinho

s

▪  Apresentação do projecto de 

investigação:

‐ período de realização, apo

io fo

rmal da 

FCT, in

stitu

ições en

volvidas;

‐ tem

a geral e objectiv

os;

‐ difu

são do

s resulta

dos;

‐ rep

ercussões po

líticas e sociais do 

projecto.

▪  Re

ferênc

ia ao(s) ofíc

io(s) env

iado

(s):

‐ apresentação do

s ob

jectivos e das 

fontes docum

entais necessárias;

‐ dispo

nibilid

ade da

s fontes: com

o proced

er?;

‐ instituições lo

cais e técnicos sup

eriores 

a  contactar;

‐ crede

ncial d

a câmara pa

ra a con

sulta

, requ

isição e re

prod

ução das fo

ntes 

solicita

das.

▪  Marcação da

s entrevistas com as 

vereações.

Maia

Câm

ara Mun

icipal 

de M

atosinho

s, 

Gabinete da 

vereação

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‐ 20 ‐

continuação

Entrevistas 

exploratórias

Interlocutores privilegiados

Data de 

realização

Local

Objecto das entrevistas

1Vereado

r do Pe

louro do Apo

io às 

Actividad

es Econó

micas, T

urismo e 

Protecção Civil

31‐10‐2002

1Adjun

to do Vereado

r do Pe

louro 

da Cultura

06‐11‐2002

1Vereado

r do Pe

louro da Cultura e 

do Turismo

10‐07‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

da Póv

oa de Varzim, 

Gabinete da 

vereação

1Directora do Arquivo M

unicipal

01‐10‐2002

Arquivo M

unicipal 

da Póv

oa de Varzim, 

Sala de reun

iões

1Assessora do Vereado

r do Pe

louro 

da Cultura e do Tu

rism

o04‐10‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

da Póv

oa de Varzim, 

Gabinete da 

vereação

Valon

go1

Respon

sável p

elos Serviços S

ócio‐

Culturais e de Qua

lidad

e de Vida

07‐08‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

de Valon

go, 

Gabinete da 

vereação

continua

Porto

Póvo

a de Varzim

Câm

ara Mun

icipal 

do Porto, G

abinete 

da vereação

▪Con

tactos

com

ospresidentes

decâmara pa

ra a re

alização de entrevista.

▪  Outras inform

ações.

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‐ 21 ‐

                                                   continuação

Entrevistas 

exploratórias

Interlocutores privilegiados

Data de 

realização

Local

Objecto das entrevistas

1Vereado

r do Pelouro da Cultura

26‐07‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

de Vila do Con

de, 

Gabinete da 

vereação

2Assessor d

o Vereado

r do Pelouro 

da Cultura

01‐10‐2002

07‐03‐2003

Museu dos Bilros, 

Gabinete do 

assessor

1Vereado

r do Pelouro do Despo

rto

11‐10‐2002

Câm

ara Mun

icipal 

de Vila do Con

de, 

Gabinete da 

vereação

1Assessor d

o Presidente de Câm

ara

03‐10‐2002

1Director d

e Com

unicação e 

Imagem

23‐01‐2002

1Director C

ultural d

a GaiAnima, 

Empresa Mun

icipal

06‐03‐2003

Casa Museu Teixeira 

Lope

s, Vila N

ova de 

Gaia,

Sala de reun

iões

Câm

ara Mun

icipal 

de  Vila N

ova de 

Gaia, Gabinete da 

vereação

a)Pa

raalém

dasentrevistas

exploratórias,vário

sou

tros

contactosforam

feito

sao

long

oda

pesquisa

empíric

acom

interlo

cutoresprivilegiados

equ

enãoestãoaqui

contabilizado

s.As

entrevistas aqu

i ind

icadas fo

ram aqu

elas su

jeita

s a m

arcações fo

rmais, no

s con

textos so

ciais a

utárqu

icos e nas prim

eiras fases do trabalho

.

Vila do Con

de

Vila N

ova de Gaia

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‐ 22 ‐

                                                

Interlocutores 

privilegiados

Entrevistas exploratórias

Data de 

realização

Local

Objecto das entrevistas

Com

issão de Coo

rdenação 

da Região do N

orte 

(CCRN

)

1Qua

dro técnico supe

rior 

respon

sável p

elo 

Dep

artamento de 

Prom

oção do 

Desenvo

lvim

ento 

Region

al e da Coo

peração 

(DPD

RC)

05‐02‐2003

CCRN, P

orto

Sala de reun

iões

▪Caracterizaçãoda

spo

líticas

turísticas

daRe

gião

doNorte

(RN),

particularmente

dosconcelho

sda

Área

Metropo

litan

a do Porto (A

MP) entre 1980 e 2001.

▪Caracterização

daactiv

idad

eturística

daRN

,pa

rticularmente dos con

celhos da AMP:

‐ diagn

óstic

os;

‐ objectiv

os;

‐ projectos/actividad

es;

‐ recursos fin

anceiros, h

uman

os, m

ateriais e ju

rídicos;

‐ púb

licos‐alvo;

‐ obstáculos/dific

ulda

des;

‐ mod

alidad

es e re

sulta

dos de avaliação;

‐ evo

lução da re

alidad

e turística entre 1980 e 2001.

▪Caracterizaçãodo

smod

elos

dede

senv

olvimento

para

os con

celhos da RN

.▪ C

aracterização da política tu

rística metropo

litan

a.▪R

elação

entreaCCRN

eos

concelho

sda

RNqu

anto

àconcep

ção,

implem

entação

eavaliação

daspo

líticas

turísticas globais e lo

cais.

continua

Anexo 3B

Entrevistas exploratórias aos interlo

cutores privilegiad

os das organizações locais e re

gion

ais, 2002‐2003

Page 20: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 23 ‐

                                                 continuação Interlocutores 

privilegiados

Entrevistas exploratórias

Data de 

realização

Local

Objecto das entrevistas

Observatório da

s Actividad

es Culturais 

(OAC)

2Investigad

ores do OAC 

nas áreas da

s práticas 

cultu

rais e políticas 

mun

icipais

19‐12‐2002

OAC, L

isbo

aGabinetes dos 

técnicos 

entrevistado

s

▪ Apresentação sumária do projecto.

▪Pu

blicaçõesdo

OAC

quese

enqu

adram

notrabalho

(naciona

is e europ

eias).

▪ Pub

licações do OAC em fa

lta: O

BS n.º 8.

▪Dad

osestatístic

osede

scritiv

osdispon

íveisno

OAC

sobre:

rede

deequipa

mentos

cultu

rais

(europ

eia,

nacion

al,local),de

spesas

dosmun

icípioscom

acu

ltura

(para

além

dojá

publicad

o),

turism

ocultu

ral

epo

líticas culturais (p

ara além do já pub

licad

o).

▪Fo

ntes

documentais

das

autarquias:orçamentos

versus con

tas da gerência: que in

dicado

res selecciona

r?

Qua

ternaire Portugal, S.A.

1Qua

dro técnico supe

rior 

respon

sável p

elos 

projectos de planeam

ento 

estratégico, ordenam

ento 

do territó

rio e 

desenv

olvimento re

gion

al 

e urbano e pela 

mon

tagem, execução, 

acom

panh

amento e 

avaliação de acções

18‐12‐2002

Qua

ternaire, P

orto

Gabinete do técnico 

entrevistado

▪Trabalho

srealizad

ose

dado

sdispon

íveis

sobre:

políticas

cultu

raiseturísticas

daAMP/RN

entre1980

e2001,rede

deequipa

mentoscultu

rais,de

sportiv

ose

turísticos

daAMP/RN

entre1980

e2001

epo

líticas

dede

senv

olvimento

dos

concelho

sda

AMP/RN

entre

1980 e 2001.

▪Caracterização

dos

mod

elos

territo

riais

dede

senv

olvimento da AMP.

▪Con

side

rações

sobreos

crité

rios

dede

limita

çãoda

AMP.

continua

Page 21: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 24 ‐

                                                 continuação Interlocutores 

privilegiados

Entrevistas exploratórias

Data de 

realização

Local

Objecto das entrevistas

Institu

to N

aciona

l de 

Estatístic

a (IN

E)1

Técnico do IN

E28‐11‐2002

INE, Porto

Sala de reun

iões

▪ Critérios de de

limita

ção da

s áreas urbana

s.▪D

ados

dispon

íveisna

spu

blicaçõesdo

INEsobrerede

deequipa

mentoscultu

rais,de

sportiv

oseturísticos

àescala naciona

l, region

al, con

celhia e europ

eia.

▪ Sistemas de representação cartog

ráfic

a.▪Naturezado

sda

dosdispon

íveisepo

ssibilida

dede

compa

raçãoentreda

dosem

períod

ostempo

ralm

ente

diferentes.

▪Aqu

isição/oferta

depu

blicações

noâm

bito

doprojecto.

▪Critérios

emod

alidad

esde

obtenção

deno

vosda

dos

à escala do concelho e da freguesia.

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‐ 25 ‐

Anexo 3CExemplificação de ofícios enviados aos actores‐alvo do projecto para apesquisa empírica, 2002‐2003

Ex.mo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Espinho José Barbosa Mota 

Largo José Salvador 4501‐901 Espinho 

 Data: 26 de Junho de 2002  Assunto: Colaboração da  autarquia na  realização do Projecto POCTI/39803/SOC/2001  sobre  as políticas  culturais dos concelhos da Área Metropolitana do Porto  

Na qualidade de investigador responsável pelo projecto POCTI/39803/SOC/2001‐ Culturas urbanas, turismo e  desenvolvimento  local  na Área Metropolitana  do  Porto,  aprovado  e  financiado  pela  Fundação  para  a  Ciência  e  a Tecnologia  no  âmbito  do  novo  programa  operacional  (POCTI)  do  Quadro  Comunitário  de  Apoio  III  e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, venho por este meio solicitar a V. Ex.ª a colaboração da Câmara Municipal de Espinho na prossecução do referido projecto. 

Pretendemos  com  este  estudo  fazer  o  levantamento  da  dinâmica  cultural  dos  concelhos  da  AMP, caracterizando as políticas culturais e turísticas das autarquias no período compreendido entre 1980 e 2001. 

Interessa‐nos,  na  fase  actual  do  projecto,  proceder  à  consulta  de  um  conjunto  de  fontes  documentais, disponíveis nas autarquias e/ou em organismos por elas  tutelados, sobre o município e as actividades culturais e turísticas, como por exemplo: 

1. planos de actividades e relatórios de contas; 2. programa político da autarquia; 3. agendas culturais e prospectos/folhetos; 4. dossiers entregues à imprensa local, regional e nacional; 5. actas das reuniões da Assembleia Municipal e da Câmara Municipal; 6. estudos/projectos/monografias/trabalhos  realizados  e/ou  em  curso  sobre  a  autarquia  e  a  sua 

dinâmica cultural e turística; 7. outros documentos disponíveis. 

 É do nosso  interesse  também contactar com os presidentes de câmara dos concelhos da AMP e com os 

vereadores responsáveis pelos pelouros da cultura e do turismo. Solicito, por isso, a V. Exª. não só a disponibilidade para a realização de uma entrevista como também a autorização para a realização dos contactos com os respectivos vereadores. 

A sua colaboração é de todo imprescindível para a prossecução deste estudo.  Certo do Vosso interesse, agradeço desde já a disponibilidade e colaboração.    Estamos  disponíveis  para  qualquer  informação  adicional.  O  nosso  contacto  é  o  seguinte:  Projecto 

POCTI/39803/SOC/2001 (Dr.ª Sara Melo), Secção Autónoma de Sociologia, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/n.º, 4150‐564 Porto, tel. 226077190, fax 226077190, e.mail [email protected]

 Sem  outro  assunto  de  momento,  e  aguardando  a  Vossa  resposta,  subscrevo‐me  com  os  melhores 

cumprimentos.             O Investigador Responsável pelo Projecto                          (Dr.ª Natália Azevedo) 

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‐ 26 ‐

Porto, 23 de Setembro de 2003  Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Gondomar Major Valentim Loureiro 

 Tomo  a  liberdade  de  com  a  presente  carta  endereçar‐lhe,  na  qualidade  de  Presidente  da 

Autarquia, um pedido de colaboração pessoal.  Sou  docente  do Departamento  de  Sociologia  da  Faculdade  de  Letras  da Universidade  do 

Porto e Investigadora Responsável pelo Projecto Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto (Projecto POCTI/SOC/39803/2001), aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio.  

O tema central deste trabalho reporta‐se à caracterização das políticas culturais e turísticas dos concelhos da Área Metropolitana do Porto (AMP) entre 1980 e 2001, enquadrando‐as nos modelos mais globais de desenvolvimento destes concelhos.  

Iniciei esta investigação há um ano e meio. No momento presente, recolho informações junto dos  arquivos  municipais  de  todas  as  câmaras  da  AMP  e  realizo  as  entrevistas  aos  autarcas  e  a organismos locais e regionais ligados às questões da cultura, do turismo e do desenvolvimento. Até à data, já entrevistei quatro presidentes de câmara da AMP (Espinho, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila Nova de Gaia) e todas as vereações da cultura, do desporto e do turismo da mesma região. 

No âmbito deste Projecto,  tenho  tido  com a Câmara de Gondomar as melhores  relações de trabalho  e  a  colaboração  necessária  de  todos  aqueles  que  nela  trabalham,  particularmente  dos responsáveis pelo Pelouro da Cultura e pelo Pelouro do Turismo.  

Enderecei ofícios e telefonemas ao Gabinete da Presidência, no sentido de solicitar a marcação de uma entrevista com V.Ex.ª, mas até ao momento sem qualquer sucesso. Com a entrevista será minha intenção  tomar  conhecimento do projecto político  global para  o  concelho de Gondomar  que V.Ex.ª concebe e protagoniza. 

Por isso, e desta forma, venho reiterar mais uma vez o meu pedido com o pressuposto de que a  participação  da  figura  do  Presidente  de  Câmara  é  de  todo  necessária  para  a  prossecução  deste trabalho. E, se mo permite, por algumas das seguintes razões: 

1.ª pela visão global e  integrada que o Presidente de Câmara tem do seu próprio concelho e pelo projecto político global de desenvolvimento que tem para o concelho e para a região;  

2.ª  pela  pertinência  teórica  e  social  do  Projecto  –  a  caracterização  global  do  espaço metropolitano na sua vertente turística e cultural, perspectivando a cultura e o turismo como factores de desenvolvimento local e regional e a relevância política, sócio‐económica e cultural do concelho de Gondomar; 

3.ª pelo enquadramento  jurídico e  institucional do próprio Projecto – é  financiado pela FCT (Programa  POCTI)  e  comparticipado  pelo  FEDER,  integrando  fundos  nacionais  e  comunitários  e obedecendo a uma lógica de realização consentânea com as directrizes da FCT; 

4.ª pela publicação dos resultados da investigação – o Projecto será alvo de um relatório final a apresentar em Janeiro de 2005 à FCT e constitui a tese de doutoramento do Investigador Responsável. 

 Certa do Vosso interesse, agradeço‐lhe desde já a colaboração. O meu  contacto  é o  seguinte: Natália Azevedo, Departamento de Sociologia, Faculdade de 

Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica,  s/nº, 4150‐564 Porto. Telefone: 226077190. E‐mail: [email protected]. Telemóvel: 917902398.  

 Sem outro assunto de momento, e aguardando a Vossa resposta, subscrevo‐me com os 

melhores cumprimentos.             

          O Investigador Responsável pelo Projecto               (Dr.ª Natália Azevedo) 

Page 24: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 27 ‐

Ex.mo Sr. Dr. António Ponte 

Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Vila do Conde  

Rua da Igreja 

4480‐754 Vila do Conde 

 

 

Data: 30 de Julho de 2003 

 

Assunto: Reinício do trabalho de consulta das fontes documentais sobre a actividade cultural 

do concelho de Vila do Conde 

 

 

No âmbito do projecto POCTI/SOC  /39803  /2001‐ Culturas urbanas,  turismo  e desenvolvimento local  na  Área Metropolitana  do  Porto,  aprovado  e  financiado  pela  Fundação  para  a  Ciência  e  a Tecnologia ao abrigo do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e  comparticipado  pelo  fundo  comunitário  europeu  FEDER,  volto  a  contactá‐lo  para  dar‐lhe conhecimento do reinício do  trabalho de consulta de um conjunto de  fontes documentais sobre a actividade cultural do concelho. 

Por  razões  inerentes  à  própria  pesquisa,  nomeadamente  o  trabalho  desenvolvido  até  ao momento noutros arquivos da Área Metropolitana do Porto e as entrevistas realizadas aos actores locais, não me foi possível concluir o trabalho acima indicado no vosso Arquivo. 

É minha intenção retomá‐lo a partir de 01 de Setembro. 

Aqui ficam os meus contactos: e‐mail ‐ [email protected], fax ‐ 226077190, e telemóvel ‐  917902398. 

Desde já agradeço a sua atenção. 

Com os melhores cumprimentos, 

 

 

O Investigador Responsável pelo Projecto 

 

 

                                                                   (Dr.ª Natália Azevedo) 

          

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‐ 28 ‐

Ex.mo Sr. Fernando Rocha 

Vereador da Educação, Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Matosinhos  

Av. Dom Afonso Henriques 

4450‐510 Matosinhos 

   Data: 18 de Dezembro de 2002  Assunto:  Confirmação  dos  equipamentos  e  das  associações  culturais,  bem  como  o  levantamento  dos  eventos 

culturais do município de Matosinhos. 

 

No  âmbito  do  projecto  POCTI/39803/SOC/2001‐  Culturas  urbanas,  turismo  e  desenvolvimento local na Área Metropolitana do Porto, aprovado e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no  âmbito  do  novo  programa  operacional  (POCTI)  do  Quadro  Comunitário  de  Apoio  III  e comparticipado  pelo  fundo  comunitário  europeu  FEDER,  e  para  o  qual  V.  Ex.ª  já  manifestou  o interesse e a colaboração necessários, venho solicitar‐lhe a confirmação do conjunto dos equipamentos culturais,  citados  em  anexo,  bem  como  o  levantamento  das  associações  e  dos  eventos  culturais existentes no concelho de Matosinhos. 

A  listagem  de  equipamentos  apresentada  corresponde  a  um  levantamento  feito  pela Comissão de Coordenação da Região do Norte, num estudo levado a cabo em 1999. É nossa intenção actualizar  a  referida  listagem,  particularmente  no  período  relativo  a  1999/2002,  e  confirmar  as informações produzidas até 1999 pelo estudo da CCRN. 

Por  outro  lado,  chamamos  a  atenção  para  o  facto  de  que  neste  levantamento  não  são considerados: 

1. equipamentos culturais cuja visita implica o aviso prévio; 2. equipamentos desportivos que estão inseridos em parques de campismo;  3. equipamentos  desportivos  pertencentes  a  associações  ligadas  a  actividades 

recreativas  de  nível  paroquial,  de  bairro  ou  cuja  actividade  seja  dominantemente local; 

4. equipamentos   desportivos pertencentes a entidades particulares cujo domínio não prevê a livre utilização colectiva, nomeadamente locais de ensino particular,  hotéis, unidades fabris entre outros. 

 Certo do Vosso interesse, agradeço desde já a disponibilidade e colaboração.  Estamos  disponíveis  para  qualquer  informação  adicional.  O  nosso  contacto  é  o  seguinte: 

Projecto POCTI/39803/SOC/2001 (Dr.ª Sara Melo), Departamento de Sociologia, Faculdade de Letras da Universidade do  Porto, Via  Panorâmica,  s/n.º,  4150‐564  Porto,  tel.  226077190,  fax  226077190,  e.mail [email protected]

 Sem  outro  assunto  de  momento,  e  aguardando  a  Vossa  resposta,  subscrevo‐me  com  os 

melhores cumprimentos.  

            O Investigador Responsável pelo Projecto                           (Dr.ª Natália Azevedo)  

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‐ 29 ‐

Ex.mo Sr. Delegado do Ministério da Cultura 

Delegação Regional de Cultura do Norte  

Dr. José Fortunato Freitas Costa Leite 

Avenida Aureliano Barrigas, Ed. da Cruz Vermelha 

5000‐413 Vila Real 

  Porto, 12 de Julho de 2002  Assunto:  Colaboração  da  Delegação  Regional  de  Cultura  do  Norte  na  realização  do    Projecto 

POCTI/39803/SOC/2001 sobre as políticas culturais dos concelhos da Área Metropolitana do Porto 

 Na  qualidade  de  investigador  responsável  pelo  projecto  POCTI/39803/SOC/2001‐  Culturas 

urbanas,  turismo  e  desenvolvimento  local  na  Área Metropolitana  do  Porto,  aprovado  e  financiado  pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, venho por este meio solicitar a V. Ex.ª a colaboração da Delegação Regional de Cultura do Norte na prossecução do referido projecto. 

Pretendemos  com  este  estudo  fazer o  levantamento da dinâmica  cultural dos  concelhos da AMP, caracterizando as políticas culturais e turísticas das autarquias no período compreendido entre 1980 e 2001.   Interessa‐nos,  na  fase  actual  do  projecto,  proceder  à  consulta  de  um  conjunto  de  fontes documentais, estatísticas e não estatísticas, sobre a actividade cultural e turística da Região do Norte, em particular dos concelhos da AMP, como por exemplo: 

1. estudos/projectos/monografias/trabalhos  realizados  e/ou  em  curso  sobre  os  concelhos  e  a região e a sua dinâmica cultural e turística; 

2. dados estatísticos recentes sobre equipamentos culturais da região e dos concelhos  (de 1999 em diante); 

3. programa político e/ou estratégico do Ministério da Cultura; 4. outros documentos disponíveis. 

 É do nosso interesse também realizar uma entrevista com V. Ex.ª para a qual solicito, desde já, 

a Vossa disponibilidade. A sua colaboração é de todo imprescindível para a prossecução deste estudo.  Certo do Vosso interesse, agradeço a colaboração prestada.  Estamos  disponíveis  para  qualquer  informação  adicional.  O  nosso  contacto  é  o  seguinte: 

Projecto  POCTI/39803/SOC/2001  (Dr.ª  Sara  Melo),  Secção  Autónoma  de  Sociologia,  Faculdade  de Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/n.º, 4150‐564 Porto, tel. 226077190, fax 226091610, e‐mail [email protected]

 Sem  outro  assunto  de  momento,  e  aguardando  a  Vossa  resposta,  subscrevo‐me  com  os 

melhores cumprimentos.   

            O Investigador Responsável pelo Projecto                          (Dr.ª Natália Azevedo)  

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‐ 30 ‐

Ex.mo Sr. Presidente da Associação Nacional das Regiões de Turismo 

Av. 5 de Outubro, 18‐20  

8001‐902 Faro  

    Data: 26 de Junho de 2002  Assunto: Pedido do informações sobre a actividade turística em Portugal entre 1980 e 2001 

 

Na  qualidade  de  investigador  responsável  pelo  projecto  POCTI/39803/SOC/2001‐  Culturas urbanas,  turismo  e  desenvolvimento  local  na  Área Metropolitana  do  Porto,  aprovado  e  financiado  pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do novo programa operacional (POCTI) do Quadro Comunitário de Apoio III e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, venho por este meio solicitar a V. Ex.ª a colaboração da Associação Nacional das Regiões de Turismo na prossecução do referido projecto. 

Pretendemos  com  este  estudo  fazer o  levantamento da dinâmica  cultural dos  concelhos da AMP, caracterizando as políticas culturais e turísticas das autarquias no período compreendido entre 1980 e 2001. 

Interessa‐nos,  na  fase  actual  do  projecto,  proceder  à  consulta  de  um  conjunto  de  fontes documentais, estatísticas e não estatísticas, sobre a actividade turística nacional, regional e local entre 1980 e 2001, com particular interesse pelos concelhos da Região do Norte. A saber: 

1. estudos/ projectos/ monografias/ trabalhos realizados e/ou em curso; 2. dados estatísticos por NUTS I, II e III; 3. outras informações disponíveis. 

 Solicito,  por  isso,    a  V.  Ex.ª  a  devida  autorização  para  a  cedência  e/ou  consulta  de  tais 

documentos.  A sua colaboração é de todo imprescindível para a prossecução deste estudo.  Certo do Vosso interesse, agradeço desde já a disponibilidade e colaboração.  Estamos  disponíveis  para  qualquer  informação  adicional.  O  nosso  contacto  é  o  seguinte: 

Projecto  POCTI/39803/SOC/2001  (Dr.ª  Sara  Melo),  Secção  Autónoma  de  Sociologia,  Faculdade  de Letras da Universidade do Porto, Via Panorâmica, s/n.º, 4150‐564 Porto, tel. 226077190, fax 226091610, e.mail [email protected]

 Sem  outro  assunto  de  momento,  e  aguardando  a  Vossa  resposta,  subscrevo‐me  com  os 

melhores cumprimentos.   

            O Investigador Responsável pelo Projecto  

                         (Dr.ª Natália Azevedo) 

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‐ 31 ‐

 

Actores

Concelhos

realizada

contacto sem resposta 

recusada

realizada

contacto sem resposta 

recusada

realizada

contacto sem resposta 

recusada

realizada

contacto sem resposta 

recusada

realizada

contacto sem resposta 

recusada

realizada

contacto sem resposta 

recusada

Espinh

o10‐04‐2003

03‐12‐2002

03‐12‐2002

3 [2]

Gon

domar

05‐12‐2002

2 [1]

1Maia

13‐10‐2003

30‐10‐2002

2 [2]

Matosinho

s24‐10‐2002

1 [1]

2Po

rto

12‐02‐2003

05‐12‐2002

03‐09‐2003

31

Póvo

a de Varzim

07‐01‐2003

23‐12‐2002

11‐12‐2002

3 [1]

Valon

go05‐03‐2003

07‐11‐2002

26‐11‐2002

3 [1]

Vila do Con

de24‐01‐2003

20‐12‐2002

21 [1]

Vila N

ova de Gaia

28‐02‐2003

1 [1]

2

Legenda

 ‐ Vereado

r da Cultura.

 ‐ Presidente da Câm

ara.

68 [+1]

4 [+3]

2 [+5]

20 [+

9]

Anexo 3D

Map

ade

entrevistasrealizad

asenã

orealizad

asaoseleitoslocaisem

exercíciode

funções(2001‐2005),po

rconcelho

daAMP,

2002‐2003

2 [+1]

Total

51

[+1]

Total

31

1 [+1]

Presidentes de 

Câmara

Vereadores da 

Cultura

Vereadores do 

Desporto

Vereadores do 

Turismo

Assessores/outros 

vereadores/outros 

técnicos

1

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‐ 32 ‐

                                     

Presidentes de

Câmara

Vereadores da

Cultura

Vereadores do 

Desporto 

Vereadores do 

Turismo

Assessores/Técnicos 

Superiores/Outros 

Vereadores

Espinh

oJosé Barbo

sa M

ota

Antón

io do Cou

to Can

astro

é o presidente de câmara

é o vereador da cultura

Chefe de Divisão da 

Dinam

ização e do 

Fomento Despo

rtivo

Gon

domar

Valentim dos San

tos Lo

ureiro

Fernan

do Ribeiro de Sousa

é o vereador da cultura

Maria Clotilde Cristino

Maia

Antón

io Bragança Fernan

des

Mário N

uno Neves

é o presidente de câmara

é o vereador da cultura

Matosinho

sJosé N

arciso M

iran

daFernan

do Alves Rocha

é o presidente de câmara b)

é o vereador da cultura

Porto

Rui F

erna

ndo Rio

Marcelo M

ende

s Pinto

Paulo Cutileiro

Fernan

do Albuq

uerque

Póvo

a de Varzim

José M

aced

o Vieira

Luís Diaman

tino Ba

tista

Paulo Martin

s da Costa

é o vereador da cultura

Valon

goFernan

do Pereira de Melo

José Luís Pinto

Luís Lou

renço

é o vereador da cultura

Vila do Con

deMário M

oreira Alm

eida

Maria Elisa Ferraz

Abel B

arbo

sa M

aia

é o presidente de câmara

Vila N

ova  de Gaia

Luís Filipe M

enezes

é o presidente de câmara c)

Can

cela M

oura

Antón

io Gue

des Ba

rbosa

a) À data do

s prim

eiros contactos estabelecido

s com os mun

icípios (2002‐2003).

b)  Delegad

o pe

lo Preside

nte no Assessor A

ntón

io Rijo

.c) Delegad

o pe

lo Preside

nte no Director M

unicipal do Pa

trim

ónio, C

ultura e Ciência, Jorge Alves da Silva.

Anexo 3E

Identificação dos eleito

s locais em exercício de funções (2001‐2005), po

r con

celho da AMP a)

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‐ 33 ‐

Actores Locais e Regionais

realizada

contacto sem resposta 

recusada

Agência para a Modernização do Porto (APOR)Agente local de Espinho (Cooperativa Nascente e Grupo de Teatro Amador)

01‐06‐2004

Área Metropolitana do Porto (AMP)Associação Empresarial de Portugal (AEP)Associação Nacional das Regiões de Turismo (ANRET)Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) 18‐09‐2003Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE)Associação para a Promoção Cultural do Norte de Portugal (APCNP)

06‐10‐2003

Associação para o Desenvolvimento do Turismo da Região Norte (ADETURN)

18‐02‐2003

Associação Política Regional e de Intervenção Social (APRIL) 06‐08‐2003Associação Portuguesa de Desenvolvimento Regional (APDR)Associação Regional de Protecção do Património Natural e Cultural (ARPPA)Comissão de Coordenação da Região do Norte (CCRN)Confederação do Turismo Português (CTP)Cooperativa Nascente 04‐05‐2004Delegação Regional da Cultura do Norte (DRCN) 27‐01‐2003Direcção Geral de Turismo (DGT) 25‐09‐2003ICEP Portugal 24‐09‐2003Porto Convention & Visitors Bureau 29‐09‐2003PRIMUS – Agência de Desenvolvimento Regional 09‐05‐2003Total 11 6 3

Anexo 3FMapa de entrevistas realizadas e não realizadas aos actores locais eregionais, 2003‐2004 a)

a) Para além das entrevistas realizadas, vários outros contactos, exploratórios e não exploratórios, foram feitos ao longoda pesquisa empírica com interlocutores privilegiados e que não estão aqui contabilizados. As entrevistas aquiindicadas foram aquelas sujeitas a marcações formais. 

   

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‐ 34 ‐

Anexo 3GGuião de entrevista aos presidentes de câmara da AMP

  

I. Caracterização sociográfica 

Sexo 

Idade 

Naturalidade 

Área de residência 

Nível de escolaridade 

Actividade profissional exercida/em exercício 

Tempo de exercício de funções políticas  

Filiação partidária 

Pelouros atribuídos 

 

II. Representações sobre os modelos de desenvolvimento para o concelho 

A  cultura  e  o  turismo  como  factores  de  desenvolvimento  do  concelho. O 

desenvolvimento da Região Norte e da AMP. 

 

III. Representações políticas e sociais sobre a cultura e o turismo 

O lugar actual da cultura e do turismo na macroestrutura organizacional da 

autarquia. Objectivos  globais  (autarquia  e pelouro)  e  sectoriais  (projectos). 

Representações  sobre  a  evolução  das  políticas  culturais  e  turísticas  do 

concelho  nas  últimas duas décadas. Articulação  entre  a  política  cultural  e 

turística e o projecto político global da autarquia. 

 

 

IV. O  projecto  político  global  da  autarquia  e  as  políticas  culturais  e 

turísticas 

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‐ 35 ‐

O  projecto  de  uma  cidade  cultural.  O  turismo  cultural.  Outras 

potencialidades turísticas do concelho. 

 

V. Relação da autarquia com outros actores 

Outros  actores  do  poder  local:  o  projecto metropolitano.  Organismos  de 

desenvolvimento  local.  Organizações  não  governamentais.  Comunidade 

local.  Existência/não  existência.  Modalidades  de  relação.  Representações 

sobre  as  modalidades  de  relação  ideais.  Representações  sobre  a  política 

cultural e turística conjunta. 

 

 

Plano de observação 

Entrevistador 

Entrevistado 

Data 

Local 

Início 

Fim 

Observações 

               

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‐ 36 ‐

Anexo 3HGuião de entrevista aos vereadores da cultura [e do turismo] da AMP

  

I. Caracterização sociográfica 

1. Sexo 

2. Idade 

3. Naturalidade 

4. Área de residência 

5. Nível de escolaridade 

6. Actividade profissional exercida/em exercício 

7. Tempo de exercício de funções políticas  

8. Filiação partidária 

9. Pelouros atribuídos 

 

II. Historial do pelouro da cultura [e do turismo] na autarquia 

1. Momentos de criação/institucionalização da cultura [e do turismo] na 

autarquia 

a) representações  sobre  a  macroestrutura  organizacional  da 

autarquia no momento actual e em momentos anteriores 

b) representações sobre a articulação formal entre cultura e turismo 

c) proximidades/distâncias  de  projectos,  actividades  e  práticas 

políticas nos dois sectores 

2. Actores  e  factores  responsáveis  pelo  processo  de 

criação/institucionalização da cultura [e do turismo] na autarquia 

a) actores responsáveis 

b) factores políticos, sociais e culturais 

c) dinâmicas políticas e culturais associadas a este processo 

3. Estrutura  formal do pelouro da  cultura  [e do  turismo] no mandato 

actual 

a) recursos financeiros, humanos e materiais 

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‐ 37 ‐

b) funções/competências/atribuições 

c) dinâmicas de trabalho 

d) dificuldades/obstáculos 

e) relação  com    outros  pelouros/departamentos  da  autarquia 

(conhecimento/desconhecimento  dos  projectos,  actividades  e 

práticas dos diversos sectores e modalidades de relação) 

  

III. Representações sobre a cultura [e o turismo] 

1. Representações políticas sobre a cultura 

a) património de conhecimentos e de competências sociais 

b) recurso económico e político local 

c) factor de desenvolvimento endógeno 

d) recurso  social  de  identidade  territorial,  de  vivências  e  de 

sociabilidades locais 

2. Representações sociais/ideológicas sobre a cultura 

a) cultura  popular  (pequena  cultura)  versus  cultura  de  massas 

(indústrias culturais) versus cultura de elite (grande cultura) 

b) cultura  versus desporto 

3. Representações políticas sobre o turismo 

a) recurso económico e político local 

b) factor de desenvolvimento endógeno associado à indústria local 

c) recurso  social  de  identidade  territorial,  de  vivências  e  de 

sociabilidades locais 

4. Representações sociais/ideológicas sobre o turismo 

a) turismo de massas versus turismo selectivo 

b) turismo de praia versus turismo cultural 

c) turismo religioso, turismo eco‐ambiental, turismo de negócios 

d) outras  

 

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‐ 38 ‐

IV. Políticas culturais [e turísticas] da autarquia 

1. Existência/inexistência de uma política cultural [e turística]  

2. Representações sobre a política cultural  [e  turística] do concelho no 

momento actual 

3. Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos) 

4. Representações sobre a evolução das políticas culturais  [e  turísticas] 

do concelho nas últimas duas décadas 

5. Articulação entre a política cultural  [e  turística] e o projecto político 

global da autarquia 

a) como? 

b) por quem? 

c) papel do presidente de câmara e do vereador 

6. Projectos  significativos  do  pelouro  da  cultura  [e  do  turismo]  no 

concelho 

a) identificação e descrição 

b) valor político e social atribuído aos projectos 

c) recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros) 

d) dificuldades e problemas na execução dos projectos 

e) públicos‐alvo dos projectos 

f) avaliação dos projectos 

7. Representações sobre o projecto de uma cidade cultural 

 

V. Relação do pelouro da cultura [e do turismo] com outros actores do poder 

local 

1. Relação  com  outras  câmaras/outros  pelouros  da  cultura  [e  do 

turismo] 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação efectivas 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

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‐ 39 ‐

2. Relação com as câmaras/pelouros da cultura [e do turismo] da AMP 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) representações sobre a política cultural conjunta 

 

VI. Relação do pelouro da cultura [e do turismo] com a comunidade local 

1. Relação com outras organizações/instituições/associações locais 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação efectivas 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) projectos e actividades desenvolvidas 

e) avaliação  das  modalidades  de  relação  e  dos  projectos 

concretizados 

 

2. Relação com os públicos 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) modalidades de participação dos públicos nas actividades 

 

VII. Representações  sobre  os modelos  de  desenvolvimento  cultural  para  o 

concelho 

1. Modelos ideais de desenvolvimento local para o concelho 

2. A cultura como um factor de desenvolvimento local 

3. O  turismo  cultural  e  a  sua  relação  com  o  desenvolvimento  do 

concelho 

 

 

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‐ 40 ‐

Plano de observação 

Entrevistador 

Entrevistado 

Data 

Local 

Início 

Fim 

Observações 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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‐ 41 ‐

Anexo 3IGuião de entrevista aos vereadores do turismo da AMP

I. Caracterização sociográfica 

1. Sexo 

2. Idade 

3. Naturalidade 

4. Área de residência 

5. Nível de escolaridade 

6. Actividade profissional exercida/em exercício 

7. Tempo de exercício de funções políticas  

8. Filiação partidária 

9. Pelouros atribuídos 

 

II. Historial do pelouro do turismo na autarquia 

1. Momentos de  criação/institucionalização do pelouro do  turismo na 

autarquia 

a) representações  sobre  a  macroestrutura  organizacional  da 

autarquia no momento actual e em momentos anteriores 

b) representações sobre a articulação formal entre cultura e turismo 

c) proximidades/distâncias  de  projectos,  actividades  e  práticas 

políticas nos dois sectores 

2. Actores  e  factores  responsáveis  pelo  processo  de 

criação/institucionalização do turismo na autarquia 

a) actores responsáveis 

b) factores políticos, sociais e culturais 

c) dinâmicas políticas e turísticas associadas a este processo 

3. Estrutura formal do pelouro do turismo no mandato actual 

a) recursos financeiros, humanos e materiais 

b) funções/competências/atribuições 

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‐ 42 ‐

c) dinâmicas de trabalho 

d) dificuldades/obstáculos 

e) relação  com    outros  pelouros/departamentos  da  autarquia 

(conhecimento/desconhecimento  dos  projectos,  actividades  e 

práticas dos diversos sectores e modalidades de relação) 

 

III. Representações sobre o turismo 

1. Representações políticas sobre o turismo 

a) recurso económico e político local 

b) factor de desenvolvimento endógeno associado à indústria local 

c) recurso  social  de  identidade  territorial,  de  vivências  e  de 

sociabilidades locais 

2. Representações sociais/ideológicas sobre o turismo 

a) turismo de massas versus turismo selectivo 

b) turismo de praia versus turismo cultural 

c) turismo religioso, turismo eco‐ambiental, turismo de negócios 

d) outras  

 

IV. Políticas turísticas da autarquia 

1. Existência/inexistência de uma política turística  

2. Representações  sobre  a  política  turística  do  concelho  no momento 

actual 

3. Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos) 

4. Representações sobre a evolução das políticas  turísticas do concelho 

nas últimas duas décadas 

5. Articulação  entre  a política  turística  e  o projecto político  global da 

autarquia 

a) como? 

b) por quem? 

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‐ 43 ‐

c) papel do presidente de câmara e do vereador 

6. Projectos significativos do pelouro do turismo no concelho 

a) identificação e descrição 

b) valor político e social atribuído aos projectos 

c) recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros) 

d) dificuldades e problemas na execução dos projectos 

e) públicos‐alvo dos projectos 

f) avaliação dos projectos 

7. Representações sobre o projecto de uma cidade turística 

 

V. Relação do pelouro do turismo com outros actores do poder local 

1. Relação com outras câmaras/outros pelouros do turismo 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação efectivas 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

2. Relação com as câmaras/pelouros do turismo da AMP 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) representações sobre a política cultural conjunta 

 

VI. Relação do pelouro do turismo com a comunidade local 

1. Relação com outras organizações/instituições/associações locais 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação efectivas 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) projectos e actividades desenvolvidas 

e) avaliação  das  modalidades  de  relação  e  dos  projectos 

concretizados 

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‐ 44 ‐

2. Relação com os públicos 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) modalidades de participação dos públicos nas actividades 

 

VII. Representações  sobre  os modelos  de  desenvolvimento  turístico  para  o 

concelho 

1. Modelos ideais de desenvolvimento local para o concelho 

2. A cultura como um factor de desenvolvimento local 

3. O  turismo  cultural  e  a  sua  relação  com  o  desenvolvimento  do 

concelho 

 

Plano de observação 

Entrevistador 

Entrevistado 

Data 

Local 

Início 

Fim 

Observações 

            

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‐ 45 ‐

Anexo 3JGuião de entrevista aos vereadores do desporto da AMP

I. Caracterização sociográfica 

1. Sexo 

2. Idade 

3. Naturalidade 

4. Área de residência 

5. Nível de escolaridade 

6. Actividade profissional exercida/em exercício 

7. Tempo de exercício de funções políticas  

8. Filiação partidária 

9. Pelouros atribuídos 

 

II. Historial do pelouro do desporto na autarquia 

1. Momentos de criação/institucionalização do pelouro do desporto na 

autarquia 

a) representações  sobre  a  macroestrutura  organizacional  da 

autarquia no momento actual e em momentos anteriores 

b) representações  sobre  a  articulação  formal  entre  o departamento 

do desporto e o da cultura 

c)  proximidades/distâncias  de  projectos,  actividades  e  práticas 

políticas nos dois sectores 

2. Actores  e  factores  responsáveis  pelo  processo  de 

criação/institucionalização do desporto na autarquia 

a) actores responsáveis 

b) factores políticos, sociais e culturais 

c) dinâmicas políticas e desportivas associadas a este processo 

3. Estrutura formal do pelouro do desporto no mandato actual 

a) recursos financeiros, humanos e materiais 

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‐ 46 ‐

b) funções/competências/atribuições 

c) dinâmicas de trabalho 

d) dificuldades/obstáculos 

e) relação  com    outros  pelouros/departamentos  da  autarquia 

(conhecimento/desconhecimento  dos  projectos,  actividades  e 

práticas dos diversos sectores e modalidades de relação) 

 

III. Representações sobre o desporto 

1. Representações políticas sobre o desporto 

2. Representações sociais/ideológicas sobre o desporto 

a) desporto versus cultura   

b) desporto versus turismo 

 

IV. Políticas desportivas da autarquia 

1. Existência/inexistência de uma política desportiva  

2. Representações sobre a política desportiva do concelho no momento 

actual 

3. Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos) 

4. Representações  sobre  a  evolução  das  políticas  desportivas  do 

concelho nas últimas duas décadas 

5. Articulação entre a política desportiva e o projecto político global da 

autarquia 

a) como? 

b) por quem? 

c) papel do presidente de câmara e do vereador 

6. Projectos significativos do pelouro do desporto 

a) identificação e descrição 

b) valor político e social atribuído aos projectos 

c) recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros) 

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‐ 47 ‐

d) dificuldades e problemas na execução dos projectos 

e) públicos‐alvo dos projectos 

f) avaliação dos projectos 

7. Representações sobre o projecto de uma cidade cultural 

 

V. Relação do pelouro do desporto com outros actores do poder local 

1. Relação com outras câmaras/outros pelouros do desporto 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação efectivas 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

2. Relação com as câmaras/pelouros do desporto da AMP 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) representações sobre a política desportiva conjunta 

 

VI. Relação do pelouro do desporto com a comunidade local 

1. Relação com outras organizações/instituições/associações locais 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação efectivas 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) projectos e actividades desenvolvidas 

e) avaliação  das  modalidades  de  relação  e  dos  projectos 

concretizados 

2. Relação com os públicos 

a) existência/não existência 

b) modalidades de relação 

c) representações sobre as modalidades de relação ideais 

d) modalidades de participação dos públicos nas actividades 

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‐ 48 ‐

VII. Representações sobre os modelos de desenvolvimento para o concelho 

1. Modelos de desenvolvimento local para o concelho 

2. A cultura como um factor de desenvolvimento local 

3. O  turismo  cultural  e  a  sua  relação  com  o  desenvolvimento  do 

concelho 

 

Plano de observação 

Entrevistador 

Entrevistado 

Data 

Local 

Início 

Fim 

Observações

                         

Page 46: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 49 ‐

                                                

Data

Local

Duração

Observações a)

Espinh

o10‐04‐2003

Gabinete do preside

nte 

100 minutos

(10h

20m ‐ 12h0

0m)

Pelouros acumulad

os: D

espo

rto e Com

unicação

Maia

13‐10‐2003

Gabinete do preside

nte 

35 m

inutos

(16h

05m ‐ 16h4

0m)

Pelouros

acum

ulad

os:

Despo

rto,

Obras

Mun

icipais e Fina

nças

Póvo

a de Varzim

07‐01‐2003

Gabinete do preside

nte 

51 m

inutos

(18h

35m ‐ 19h2

6m)

Não acumula pe

louros

Valongo

05‐03‐2003

Gabinete do preside

nte 

67 m

inutos

(16h

50m ‐ 17h5

7m)

Pelouros acumulad

os: E

ducação

Vila N

ova de Gaia

28‐02‐2003

Gabinete do preside

nte 

115 minutos

(12h

15m ‐ 14h1

0m)

Pelouros acumulad

os: D

espo

rto e Cultura

a) In

dicação do

s pelou

ros a

cumulados pelos presid

entes d

e câmara segu

ndo os se

us testem

unho

s disc

ursiv

os na situação de entrevista.

Anexo 3K

Data, lo

cal e duração das entrevistas re

alizad

as aos preside

ntes de câmara da AMP

Page 47: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 50 ‐

                                                 Actor político

Presidente da Câm

ara Mun

icipal de Espinh

oData

10‐04‐2003

Local

Gabinete do preside

nte 

Duração

100 minutos (1

0h20m ‐ 12h00m

)

continua

Anexo 3L

Registos de ob

servação da situação de entrevista aos preside

ntes de câmara da AMP

Observações

Espereic

erca

de3m

nohall

deacesso

aosgabinetesda

vereação

eda

presidência.

Entretanto

asecretária

dopresidente

cond

uziu‐m

eaohall

eao

gabinete

dapresidência.

Agu

arde

icerca

de15m.T

omei

umcafé,a

mavelmente

oferecido.

Eespe

rei,no

gabinete,sentada

.Gabinetecom

traços

arqu

itectón

icos

nobres,n

ãomuito

arejad

o,mas

sem

deixar

deserconfortável,virado

para

olargoda

praça,

dolado

direito

.Com

objectos

queretratavam

aactiv

idad

epo

líticaanterior

eactual.H

avia

barulhoevozesprovinda

sde

umasala

contígua

aogabinete.R

elem

brava‐medo

spo

rmenores

dasentrevistasanteriores,e

constatava

queestaria

prestesarealizar

maisum

aconv

ersa

com

umactorpo

líticolocal,de

impo

rtânciaindiscutível

noâm

bito

doprojecto.Com

eçavaasentir

umarelativ

afamiliaridad

e com os contextos po

líticos e pensava, agrad

avelmente, q

ue os esforços da pe

squisa com

eçavam a dar os seus primeiros pa

ssos.

Quand

ooentrevistado

entrou

asap

resentaçõeshabituaismarcaram

presença:m

inhas,do

projecto,d

ointerlocutor.M

antiv

e‐meno

sofá,enq

uantooentrevistado

sesentavanu

macade

irade

fron

te.D

epoisde

discutirmos

omod

eloda

conv

ersa,m

udám

osde

assentos

eaentrevista

decorreu

nasecretária

dopresidente,

novamente

num

frente

afrente

circun

stancial.A

svozesda

sala

aolado

mantiv

eram‐se,

eao

long

oda

entrevista,p

erturbando

ligeiramente

ascond

içõesde

gravação e os nossos discursos.

Estiv

emos

ambosrelativ

amente

descon

traído

s.A

entrevista

decorreu

num

ambiente

form

al,m

ascom

umapresente

inform

alidad

ediscursiva

(nos

conteúdo

se

nasform

asverbais).O

entrevistado

foi‐s

eentusiasmando

,ligeiramente,à

med

idaqu

ede

corria

aconv

ersa,integrand

ono

vasdimensões

temáticas

eexem

plos,

sobretud

ona

partefin

alda

entrevista.Discursoflu

ente,sem

grandeshesitações,lin

ear.

Algum

asinterje

içõesexclam

ativas.Po

rvárias

vezes,

mexeu‐seno

cade

irão,recostou‐se,sorriupe

rantealgu

nsexem

plos.R

etratou,nalgun

smom

entos,oseupe

rcurso.F

uipo

ucodirectivana

conv

ersa.T

estava,d

enovo

,ogu

ião,e

percebia

queadimensãonãoestruturad

ase

ajustava

maisàs

espe

cific

idad

espo

líticas

eideológicasdestes

actoressociais.A

distânciape

ssoalfaceao

contexto

político de Espinho e às dinâmicas culturais do concelho to

rnaram‐m

e menos partic

ipativa na con

versa, m

as assum

i sinais de assentim

ento.

Aentrevista

acabou

pornãoserinterrom

pida

,excep

tono

mom

ento

deviragem

dacassete.

Fois

ervido

umcafé

aopresidente,q

uenãoqu

ebrouarotin

ada

gravação.

Choviaefaziamaisfrio

doqu

eno

sdias

anteriores

prim

averis.A

mbosconv

ersámosoff‐recordcercade

10m

após

aentrevista.M

aisum

avez,eàsemelhançade

outras

conv

ersascom

autarcas,m

anteve‐sedispon

ível

para

continuaracolaborarcom

oprojecto

ecom

aequipa

deinvestigação.S

aí,satisfeita

,arquitectando

novas tarefas pa

ra Espinho.

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‐ 51 ‐

                                                 continuação

Actor político

Presidente da Câm

ara Mun

icipal da Maia

Data

13‐10‐2003

Local

Gabinete do preside

nte 

Duração

35 m

inutos (1

6h05m ‐ 16h40m

)

continuação

Observações

Esperein

asala

derecepção

algu

mtempo

,cerca

de45m.E

nquantoespe

rava,e

deam

bulava

osolho

spelosmeusap

ontamentosepelasrevistas

aprop

ósito

daMaiaedo

seupresidente

anterior,entretantofalecido

,desfrutei

davista.

Aárea

dapresidênciasituava‐se

noúltim

opiso

doed

ifícioem

blem

áticodo

concelho:

Torredo

Lida

dor(vulgoisqueirobic ).L

áde

cima,

fuio

bservand

oos

percursosdo

concelho

,avárias

escalasde

percep

ção,

com

traços

daruralid

ademaiataa

espreitarem

porentreos

novossinaisurbano

s.Ostelefonestocavam

eaazáfam

aad

ministrativade

umainstitu

ição

públicaprocessava‐seno

seuqu

otidiano

detrabalho

.Quand

omevieram

buscar,fui

encaminhada

para

umasalamaisrestrita,d

eacesso

aogabinete

dopresidente,e

quando

mesenteide

fron

tedele,n

oseu

amplogabinete,c

onstatei

queavistaqu

eusufruíramom

entosantesse

prolongava

naqu

eleou

troespa

ço.A

circularidad

edo

edifícioeas

janelasvidrad

ase

despojad

asfaziam‐nos

sentirsuspensos.

Ogabinete

eraam

ploeconfortável.O

entrevistado

recebeu‐mede

form

aalgo

distante

eim

pessoal,comomaisum

aentremúltip

lastarefasqu

eteriaaind

aqu

eresolver

duranteaquele

dia.

Agu

arde

iqu

econcluísse

tarefasede

sseindicações

para

proceder

àshabituais

apresentaçõesecontextualizaçõesda

pesquisa.Senti‐o

pouco

interessad

o,ealgo

incomod

ado

com

asituação

deentrevista,mas

provavelmente

seriam

impressões

minhaspo

ucoobjectivas.Sentámo‐no

snossofásde

apoioenu

mfrente

afrente

circun

stancial

iniciámos

aconv

ersa

nosterm

osprevistos;eu

lançando

osprim

eirostemas

e,maisum

avez,

nãoestruturando

emde

masia

asminhasintervenções,a

guarda

ndopelasrespostasepelosmod

oscomooentrevistado

assumiaoseupa

peld

eintervenienteactiv

o;omeu

interlocutor,respo

ndendo

,por

vezesevasivo,ou

tras

vezesmaisentusiasmad

oeobjectivonassuas

posições.

Fezum

discurso

abrang

ente,p

orvezesflu

ente,outrasvezescom

sobressalto

sverbais,nem

semprepe

rcep

tível,o

rape

lascond

içõesde

gravação

orapelo

tom

devoznalgun

smom

entos.Ta

lcom

oem

mom

entosanteriores,p

udeconstatarqu

e,tantonaspa

rede

sdo

edifíciocomonosdiscursosdo

sinterlocutores,a

presença

doanterior

presidente

mantin

ha‐se,nu

mculto

localp

elape

rson

alidad

epo

líticade

Vieirade

Carvalho.Aolong

oda

conv

ersa,o

entrevistado

fezqu

estãode

vincá

lo,tanto

atítulope

ssoalcom

opo

lítico.

Não

houv

einterrup

ções

daentrevista

(anãoserna

mud

ança

decassete)

e,de

novo

,assum

isinaisde

assentim

ento.O

rapo

rsugestão

equ

estio

namento

directos

doentrevistado

,ora

como

form

ade

prop

orcionar

acond

ução

daconv

ersa

nalgun

smom

entos,

assumimaior

directividad

e face às resposta con

cisas do entrevistad

o.Não

houv

eprop

riam

ente

conv

ersasoff‐record

nofin

alda

entrevista.C

omentámos

avistasobranceirasobreoconcelho

eainexistência

domar

comorecurso

privilegiad

o local. 

Saícom

asensação

do“d

ever

metod

ológico”

cumprido,

particularmente

numaautarquiacujossobressalto

sbu

rocráticos

epo

líticos

tinham

sido

vincad

os.F

azia

s ol, e o burburinho das ru

as defronte o ed

ifício do pod

er lo

cal ind

iciavam um final d

e tarde habitual.

Page 49: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 52 ‐

   

continuação

Actor político

Presidente da Câm

ara Mun

icipal da Pó

voa de Varzim

Data

07‐01‐2003

Local

Gabinete do preside

nte 

Duração

51 m

inutos (1

8h35m ‐ 19h26m

)

continua

Observações

Esperei cerca de 25m no hall de acesso aos gabinetes do executivo mun

icipal. P

or volta das 18h25m, a secretária cond

uziu‐m

e ao gabinete do presidente.

Afamiliaridad

ecom

algu

nsdo

selem

entosdo

executivoactual

eas

relações

deum

acertaproxim

idad

ecom

apresidência,

bem

comoofactode

tersido

esta

aprim

eira

entrevista

aospresidentesde

câmara,

cond

icionaram‐m

eum

pouco,

ede

início,de

ixaram‐m

elig

eiramente

nervosaeap

reensiva.Pe

rmitiram‐m

ea

aproximação

rápida

efácil;mas

dific

ultavam‐m

eum

certodistanciam

ento

crítico

eoassumirde

umno

vopa

pel:ode

quem

tentavaobjectivar

situaçõesmuito

próxim

as do seu qu

otidiano. 

Quand

oentrei

nogabinete,d

eparei‐m

ecom

oentrevistado

jásentad

o,àcabeceirade

umamesade

reun

iões

dasala

contígua

aoseugabinete.M

ostrou‐sepo

uco

aprazível,distante

enãomuito

ciente

doteor

daentrevista.C

onversám

osinicialm

ente,e

comoqu

enu

mainversão

tempo

ráriade

papé

is,s

obre

mim

,sobre

aspe

ctos

familiares

eprofissionais,edepo

issobreos

objectivos

dotrabalho

eos

temas

daentrevista.G

arantiu‐m

eap

enas

30m

deentrevista.N

ãose

manife

sto u

incomod

ado com o gravado

r.A

sala,a

pesarde

confortávele

ampla,

estava

demasiado

quente.V

áriosdo

ssiers,relatórioseofíciosdispersavam‐sepela

mesa.

Easecretária,d

efrontenó

s,arrumou‐a sum

ariamente, ainda antes do início da conv

ersa. 

Aentrevista

teve

início

num

ambiente

ligeiramente

maisinform

al.C

omode

correr

daconv

ersa,cad

aum

denó

sse

descontraiueopróp

rioentrevistado

foi‐se

reveland

omaisinteressad

oedispon

ível.Po

rvárias

vezessorriu

erecostou‐seno

cade

irão

decouro.

Fumou

,com

prazer,du

ranteaentrevista.Acaboupo

rconv

ersarcercade

51m

sobreos

temas

sugerido

se10m

maisap

ósagravação.Dispo

nibiliz

ou‐m

efotocópias

deum

aentrevista

recentem

ente

dada

aum

semanário

local.Re

iterou‐measuadisponibilida

depa

racontinuaracolaborarcom

oprojecto.Su

blinho

utambém

quegostaria

deverorelatóriofin

alda

investigação.

Houve

duas

interrup

ções

aolong

oda

entrevista:a

prim

eira,log

ono

início,com

asaídado

presidente

dogabinete;e

asegu

nda,

com

otoqu

edo

telemóv

eleo

atendimento da respectiv

a cham

ada. 

Aolong

oda

conv

ersa,p

rocureis

erpo

ucodirectiva,

nãomecoibindo

deassumiralgu

madirectividad

eem

mom

entospa

rticulares

daentrevista.P

rocureiq

ueo

entrevistado

desenv

olvesseoseudiscurso

sem

muitasinterrup

ções

eevite

iconfron

tar‐medirectam

ente

com

ogu

iãodisposto

àminha

frente.P

rocureisem

pre

olharpa

raoentrevistado

,sentado

aomeu

lado

esqu

erdo

.Manife

stei

vários

sinaisde

assentim

ento

aolong

oda

entrevista

e,àmed

idaqu

eesta

setornavamais

uma conv

ersa, ambos os nossos discursos se sobrepu

nham

, ora por in

terrup

ção de um, ora por in

terrup

ção do outro.

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‐ 53 ‐

 

continuação

continua

Observações

Odiscurso

doentrevistado

,com

umaacentuação

notoriam

ente

local‐

ofalarpo

veiro‐foirelativam

ente

fluente,lineareobjectivo.

Com

breves

pausas

entre

palavras,fraseseideias;com

várias

hesitações,com

oqu

eevidenciando

umacertagagu

ez,e

algu

mas

exclam

açõesdiscursivas.O

entusiasmofoiem

crescend

oe

os exemplos lo

cais e in

ternacionais de dinamização cultural e tu

rística fiz

eram sorrir e

, nalgu

ns m

omentos, re

jubilar o entrevistad

o.Não

haviaqu

asebarulhos

nointerior

doed

ifíciocamarário.A

penasruídos

prov

enientes

darua,

nomeada

mente

dotrânsito,o

quede

certaform

aperturbou

ligeiramente algun

s mom

entos da entrevista.

Quand

o saí fazia noite e frio.

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‐ 54 ‐

                                                 continuação

Actor político

Presidente da Câm

ara Mun

icipal de Valon

goData

05‐03‐2003

Local

Gabinete do preside

nte 

Duração

67 m

inutos (1

6h50m ‐ 17h57m

)

continua

Observações

Espereicercade

12m

nohall

deacesso

aosgabinetesda

presidênciaeda

svereações.

Asala,am

plaeluminosa,

encontrava‐secom

maispessoasdo

queo

habitual,n

ãopa

raatendimento,m

as,p

resumo,

para

umaacçãode

form

ação.A

dado

mom

ento,entraram

nosalãonobre(anfite

atro).A

secretária

dopresidente

cham

ou‐m

eeacom

panh

ou‐m

eatéàentrad

ado

gabinete,p

orentreos

meand

rosdo

sgabinetesesalasde

trabalho

,num

trajecto

algo

sinu

oso.

Antes

daentrad

ajuntou‐se‐meaad

juntado

presidente,qu

ehaviape

rmitido

arealização

daentrevista

equ

e,de

sdeoinício

dotrabalho

,se

mantin

hacomoum

dosmeus

interlocutores

privilegiad

osjuntoda

presidência.

Cum

prim

entámo‐no

safavelmente,retom

ando

porm

enores

doprojecto,d

iscutid

osem

mom

entosanteriores,e

entrám

os no gabinete. A

mplo, con

fortável, com várias plantas e um m

obiliário m

oderno

.Com

muita

luzecom

vários

artefactos

queespe

lhavam

oexercícioda

activ

idad

epo

lítica.

Oentrevistado

,sim

pátic

oesorridente,recebeu‐m

ede

pé,jun

toà

entrad

a e com um ape

rto de m

ão. F

omos encam

inhado

s pa

ra os sofás de apo

io.

Apó

sexplicaçõespréviassobreasuarecupe

raçãofís

ica,

esobreaindispon

ibilida

demom

entâneapa

rameatende

r,criámos

ascond

içõespa

raarealização

daentrevista.A

adjuntasentou‐se,àminha

direita

,edo

lado

esqu

erdo

,defronte,opresidente.P

ercebi

queaquela

seria,sempre,um

elem

ento

deap

oioao

long

oda

entrevista.

Oam

biente

foisempre

inform

al,de

scontraído

,de

algu

macumplicidad

e.Apresenteioprojecto,os

objectivos

eas

mod

alidad

esda

entrevista,eagrade

cia

colaboraçãosolícita

daCâm

araMun

icipal

deValon

goao

long

odo

projecto.D

ealgu

mamaneira,estávam

osde

scon

traído

s,calm

os.S

emesqu

ecer

queocontexto

era,

para

todo

sos

efeitos,

form

al,n

ãosenti,pe

locontrário(e

talvez

devido

aosterm

osde

proxim

idad

eeàrelativ

afacilid

adede

acesso

aoseleitoslocais

deValon

go), ʺnervo

sism

os in

stitu

cion

aisʺ. E

m determinad

os m

omentos da con

versa, fu

i mais directiva, e assum

i os  sinais de assentim

ento na situação de entrevista.

Houve

intervenções

daad

juntado

presidente,pa

racompletar

raciocínios,

opiniões

einform

açõesda

daspe

loentrevistado

,de

orde

mmaisfactual,epa

raap

resentar

osrespectiv

ospa

nfletosdo

sequipa

mentosdispon

íveis.En

tregaram‐m

edo

cumentaçãopa

rapo

steriorconfrontoeanálise.

Con

statei

quenãoho

uve

interrup

ções ao long

o da conversa.

Conversám

os in

form

almente cerca de 10/15m apó

s a entrevista. A despedida fo

i fam

iliar e próxima. Com

o se nos con

hecêssem

os há algu

m te

mpo

.Faziano

ite,ping

ava

eestava

frio.Dealgu

ma

form

arego

zijava

com

aentrevista

feita

.Osdiscursosatéagora

tinham

sido

claram

ente

políticos,ea

dispon

ibilida

de dos autarcas, verbalm

ente, m

antin

ha‐se.

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‐ 55 ‐

  continuação

Actor político

Presidente da Câm

ara Mun

icipal de Vila N

ova de Gaia

Data

28‐02‐2003

Local

Gabinete do preside

nte 

Duração

115 minutos (1

2h15m ‐ 14h10m

)Observações

Agu

arde

i cerca de 1h na pe

quena sala de espe

ra. C

hovia e fazia algu

m frio m

atinal. E

ra a terceira vez que te

ntava a realização da entrevista e, com

o tal, sentia‐m

e ap

reensiva

com

ademora,

aespe

ra.A

próp

riaprojecçãodo

entrevistado

,aníveln

acionale

quanto

àslógicaspo

lítico‐pa

rtidáriasmaisabrang

entes,faziam‐m

esentirum

outronervosismo,

maisʺin

stitu

cion

alʺeʺm

etod

ológ

icoʺ.T

entava,em

toda

sas

situaçõesde

entrevista,evitarqu

eadimensãoideológica

dosdiscursos

dosactorespo

líticos

levasseaconceber

eaorientar

taisregistos

comoentrevistaspa

rafin

snãocientíficos.E

ntretanto,

asecretária

dopresidente

decâmaraveio

atéàpo

rtade

acesso

aogabinete

presidencial

echam

ou‐m

e.Le

vou‐meatéao

presidente.O

gabinete

eraam

plo,

com

traçano

breevistas

para

aruaprincipa

l.Havia

barulhoprov

enientedo

exterior

echam

adas

telefónicaseinterrup

ções.Fizemos

aentrevista

napróp

riamesade

trabalho

dopresidente

decâmara,

sentad

oslado

alado

.Aform

alidad

eeodistanciam

ento

mantiv

eram‐sede

sdeoprim

eiro

contacto

atéao

final

daentrevista.E

ntrevistad

odispon

ível

para

aentrevista,sem

contud

ofazerpe

rgun

tase/ou

expressarinteresses

imed

iatos.Assum

iuum

papeld

istante,po

ucoconv

ersado

r,reveland

ofamiliaridad

emaisdo

que sufic

iente com as situações de entrevistas fo

rmais e, ao mesmo tempo

, uma reserva, quase timidez.

Foi‐m

e oferecido um café. Tom

ámos, em te

mpo

s diferentes, o café trazido pe

la secretária.

Aentrevista

decorreu

comoum

long

omon

ólogodo

entrevistado

,com

apenas

pequ

enas

ecurtas

intervenções

daminha

parte,assumindo

queoesqu

emamental

ediscursivo

doentrevistado

nãosó

correspo

ndia

aostemas

dogu

iãocomo,

igualm

ente,as

característic

aspessoais

epo

líticas

doentrevistado

melho

rse

coad

unariam com a situ

ação de entrevista.

Ado

ptou

umdiscurso

fluente,o

bjectiv

o,com

recursoametáforas,p

ausado

,com

colocaçãoda

voz,orafix

ando‐m

e,orafazend

oesqu

emas

num

pape

laprop

ósito

dacultu

raedo

turism

ono

concelho

.Po

ucadirectividad

emepe

rmitiuna

orientação

daconv

ersa

eeu

próp

riaassumiapo

sturade

poucaestruturação

daconv

ersa.A

aborda

gem

feita

peloentrevistado

nãodeixou

deserp

olítica,m

ascom

traços

diferentes

dasoutras

tidas

atéaí.R

eveleialgu

nssinaisde

assentim

ento

aolong

oda

conv

ersa.A

entrevista,n

algu

nsmom

entos,foia

lvode

várias

interrup

ções,sobretudo

telefónicas,qu

enãoperturbaram,p

artic

ularmente,a

orientação

dos temas e, m

ais aind

a, o ra

ciocínio do interlocutor.

Tivemos

umalig

eira

ecurtaconv

ersa

inform

alno

final

daentrevista.S

emgrande

scumplicidad

esou

proxim

idad

es,com

ose

ambostiv

éssemos

cumpridoasua

função

e,maisdo

queisso,oseupa

pel.Conversei

com

osecretário

dopresidente

decâmaraaprop

ósito

dasidas

aoarqu

ivoeda

recolhado

cumental.A

dispon

ibilida

de da câmara pa

ra a m

anutenção do projecto foi v

erbalm

ente assum

ida pe

lo preside

nte.

Chovia aind

a mais qu

ando saí, p

ela po

rta principa

l.

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‐ 56 ‐

                                                

Data

Local

Duração

Observações a)

Espinh

o03‐12‐2002

Gabinete do 

veread

or55 m

inutos

(11h

20m ‐ 12h1

5m)

Pelouros acumulad

os: T

urismo e Ed

ucação

Gon

domar

05‐12‐2002

Gabinete do 

veread

or65 m

inutos

(15h

20m ‐ 16h2

5m)

Pelouros

acum

ulad

os:

Educação,

Despo

rto,

Acção Social, Juventud

e e Habita

ção

Maia

30‐10‐2002

Gabinete do 

veread

or55 m

inutos

(11h

05m ‐ 12h0

0m)

Pelouros acumulad

os: T

urismo

Matosinho

s24‐10‐2002

Sala de reun

iões 

contígua aos 

gabine

tes

57 m

inutos

(10h

40m ‐ 11h3

7m)

Pelouros acumulad

os: T

urismo e Ed

ucação

Porto

12‐02‐2003

Gabinete do 

veread

or73 m

inutos

(12h

00m ‐ 13h1

3m)

Não acumula pe

louros

Póvo

a de Varzim

23‐12‐2002

Gabinete do 

veread

or75 m

inutos

(10h

45m ‐ 12h0

0m)

Pelouros acumulad

os: T

urismo

Valon

go07‐11‐2002

Gabinete do 

veread

or58 m

inutos

(11h

20m ‐ 12h1

8m)

Pelouros acumulad

os: Juv

entude

, Turismo, 

Habita

ção Social e Ambiente

Vila do Con

de24‐01‐2003

Gabinete da 

veread

ora

35 m

inutos

(12h

15m ‐ 12h5

0m)

Pelouros acumulad

os: E

ducação e Acção

Social

Vila N

ova de Gaia

28‐02‐2003

a) In

dicação do

s pelou

ros a

cumulados pelos vereado

res segun

do os seus testemun

hos d

iscursiv

os na situação de entrevista.

Anexo 3M

Data, lo

cal e duração das entrevistas re

alizad

as aos vereado

res da cultura [e do turis

mo] da AMP

é o presidente de câmara

Page 54: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 57 ‐

                                                 Actor político

Vereado

r da Cultura e do Tu

rism

o da Câm

ara Mun

icipal de Espinh

oData

03‐12‐2003

Local

Gabinete do vereado

rDuração

55 m

inutos (1

1h20m ‐ 12h15m

)

continua

Anexo 3N

Registos de ob

servação da situação de entrevista aos vereado

res da cultura [e do turis

mo] da AMP

Observações

Esperei cerca de 3m no hall de acesso aos gabinetes da vereação. A chegada do veread

or, entretanto, fez com que ele m

e recond

uzisse de im

ediato ao gabinete.

Agu

arde

inogabinete

doveread

or.T

ivem

osum

aconv

ersa

prévia

sobreoprojecto

eaentrevista

etrocám

osim

pressões

sobreamarcaçãoda

entrevista

com

opresidente de câmara, que entretanto estava lá fo

ra em con

versa com outras pessoas.

Estabelecemos

contactoscom

asecretária

dopresidente

decâmara,

nosentidode

agenda

rmos

amarcaçãoda

entrevista

e,entretanto,reiniciám

osaconv

ersa

sobre o pe

louro da cultura.

Fizemos a entrevista na m

esa de apo

io do gabinete, com a porta do gabinete aberta. Apó

s um

a ou outra in

terrup

ção, re

iniciámos a entrevista.

Oentrevistado

pareceu‐melig

eiramente

nervoso,

poucoàvo

ntad

ecom

asituação

daentrevista,e

receosoqu

efalta

ssedizeralgo

sobreoseupe

louroeasua

activ

idad

e.Aliá

s,talcaracterísticajáhaviasido

visíveln

outros

contextosde

entrevista:h

avia,p

orpa

rtede

stes

actorespo

líticos,e

noscontextosda

sautarquias

demenores

dimensões

(derecursos,pa

rticularmente),um

arepresentaçãoda

situação

deentrevista

comoum

meiopa

rada

rvisibilid

adeecred

ibilida

deao

trabalho desenvo

lvido e em curso.

Fuia

lgodirectivanalgum

asqu

estões,a

tend

endo

acertas

espe

cificidad

esdo

interlocutor

eao

próp

riogu

iãoprevisto.P

orvezes,aconv

ersa

tend

iaaespraiar‐se

por o

utras áreas e a pe

rder algum

a factualid

ade e enqu

adramento culturais.

Entregaram‐m

edo

cumentaçãosem

queaentrevista

tivesse

sido

interrom

pida

.Havia

ruídos

prov

enientes

doexterior.S

entiasala

algo

friaede

scon

fortável.O

sruídos dos outros gabinetes também por lá re

ssoavam.

Pareceu‐mequ

eodiscurso

foiʺem

crescend

oʺqu

anto

àexactid

ão,a

omenor

nervosismoeàartic

ulação

deideias,p

artic

ularmente

porpa

rtedo

entrevistado

.Os

traços específicos de Espinho fo

ram‐se de

senh

ando à m

edida qu

e a conv

ersa se estreitava pelos m

eand

ros cultu

rais e tu

rísticos do concelho

.Conversám

os in

form

almente apó

s a entrevista cerca de 15m, assum

indo‐se verbalmente a dispo

nibilid

ade pa

ra  colaborar no projecto.

Estava frio e pou

co sol lá fo

ra.

Page 55: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 58 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r da Cultura da Câm

ara Mun

icipal de Gon

domar

Data

05‐12‐2003

Local

Gabinete do vereado

rDuração

65 m

inutos (1

5h20m ‐ 16h25m

)

continua

Observações

Espereic

erca

de3m

nohall

deentrad

a.Conversei

previamente

com

ointerlocutor

emtornode

materiais

documentais

cedido

spela

autarquia.

Fizopo

ntoda

situação do trabalho quanto à análise do

cumental e o vereado

r tom

ou notas de outros m

ateriais a re

colher.

Emvirtud

ede

contactosprévios,

oentrevistado

rfoiafável,de

scon

traído

,com

umadisponibilida

declarapa

raaentrevista.A

relaçãocom

ado

cência

ea

investigação,e

oscontextosde

trabalho

acad

émicoanteriores,justificavam

,por

partedo

jovem

autarca,asensibilida

deeacoop

eração

necessáriaspa

raeste

tipo

depesquisa.A

área

dasociolog

ia,d

ealgu

maform

a,estava

presente

nosgabinetesda

vereação,p

oisaad

juntado

veread

oreraalgu

émcom

form

ação

debase

sociológ

ica.

Osinterlocutores

privilegiad

osde

stavereação

foram

relevantes

para

oavanço

dape

squisa

e,po

risso,estecontexto

deentrevista

dealgu

maform

aeraespe

rado

.Fizem

osaentrevista

namesade

apoiodo

gabinete.F

uipo

ucodirectivaao

long

oda

conv

ersa,testand

oaviabilida

dedo

guiãoepe

rmitind

oao

interlocutor a análise da

s qu

estões em causa.

Tinh

a um discurso flu

ente e organizad

o, nem sem

pre pe

rcep

tível em term

os de registo, dad

as as cond

ições de gravação.

Havia m

uito barulho proveniente da rua, sobretudo do trânsito.

Asala

estava

demasiado

quente.Pedi

para

diminuiratempe

ratura

doaquecimento.Houve

algu

mas

interrup

ções

telefónicas,

desdelogo

resolvidas

pelo

veread

or, q

ue as de

sligava, e de pessoas qu

e entravam no gabinete para tratar de assuntos correntes.

Conversám

osinform

almente

após

aentrevista

sobreoprojecto

eotrabalho

com

ascâmaras.M

aisum

avez,conv

ersámos

sobreapo

ssibilida

dede

agenda

rum

aentrevista com a presidê

ncia da autarquia. A dispo

nibilid

ade pa

ra a colaboração necessária foi reiterada

.Quand

o saí, a rua estava amena.

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‐ 59 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r da Cultura e do Tu

rism

o da Câm

ara Mun

icipal da Maia

Data

30‐10‐2002

Local

Gabinete do vereado

rDuração

55 m

inutos (1

1h05m ‐ 12h00m

)

continua

Observações

Espe

reicerca

de20m.P

rimeiro,n

oátriodo

Fórum

daMaia,de

poisnohall

deespera

eacesso

aogabinete

doveread

or.Q

uand

oentrei,p

repa

reio

cenáriopa

raa

entrevista.Já

nosconh

ecíamos

deum

prim

eiro

contacto

exploratório

aprop

ósito

dapesquisa.Dequ

alqu

ermaneira,retomei

osobjetiv

oseos

preâmbu

los

habituais.

Tivemos

umaconv

ersa

ligeira

ecurtaoff‐recordaprop

ósito

doFestival

deTeatro

Cóm

icoda

Maiaeda

ssalasde

cinemaad

quiridas

pela

câmara.Abordám

osa

possibilida

de de agenda

r uma entrevista com o preside

nte. Foi‐m

e oferecido material p

ara consulta. O gabinete espelhava a dinâmica cultu

ral local.

Oentrevistado

estava

relativ

amente

simpá

ticoecalm

o.Ape

sard

edisponível,p

areceu‐m

epo

ucomotivad

opa

raaentrevista.Q

uissaberas

questões

deantemão,

mas

àmed

idaqu

ede

corria

aentrevista,interessou‐se

maispe

lodiscurso

queelepróp

rioprod

uzia.C

onfrontava‐se,de

algu

maform

a,com

otrabalho

queoseu

pelourode

senv

olvia,eoentusiasmoada

domom

ento

ressaltava.P

ercebi

queasituação

deentrevista

eraum

aform

ade

tornar

visível,provavelmente,o

trabalho

decertas

autarquias,pa

raalém

dacentralid

adefuncionaleterrito

rial

doPo

rto.

Aproxim

idad

eàs

áreasdo

social,s

obretudo

pela

suaform

ação

acad

émica,

justificava, em parte, a dispo

nibilid

ade discursiva entretanto manife

stad

a.Fu

i um pouco in

terventiv

a, sem olhar para o gu

ião, excepto nos m

omentos de pausa provocado

s. Estive atenta ao discurso produ

zido

.Asalaeraconfortávele

agradá

vel.Aentrevista

foifeita

numasituação

form

alde

frente

afrente.O

entrevistado

fumou

muito.H

avia

muito

barulho:

obrasvind

aslá de fora, p

or uma janela entreaberta.

Houve

três

interrup

ções

aolong

oda

entrevista:cham

adas

notelemóv

eldo

veread

or.Havia

dado

indicações

precisas

àsecretária

dequ

enãoqu

eria

ser

incomod

ado.

Fazia sol q

uand

o saí.

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‐ 60 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r da Cultura e do Tu

rism

o da Câm

ara Mun

icipal de Matosinhos

Data

24‐10‐2002

Local

Sala de reun

iões contíg

ua aos gabinetes

Duração

57 m

inutos (1

0h40m ‐ 11h37m

)

continua

Observações

Aentrevista

estava

marcada

para

as10h.

Espe

reicerca

de35m

nasala

deespe

raena

salade

reun

iões

contígua

aosgabinetes.Asalade

reun

iões

eraconfortável,

ampla,com

ascond

içõesacústic

asfavo

ráveisao

registoáudio.

Aentrevista

decorreu

sem

interrup

ções.O

entrevistado

revelou‐se

familiarizad

ocom

asituação

deentrevista.E

stavacalm

o,atencioso,

simpá

tico,

poucas

vezesevasivonasrespostas.Tinh

aum

discurso

fluente,ráp

ido,

com

poucas

hesitações

epa

usas.F

uipo

ucodirectivaeinterveniente.Estava

calm

aepo

ucolig

adaao

guiãode

entrevista

quese

encontrava

emcimada

mesa.Ape

naspo

rtrês

vezesde

svieio

olhard

oentrevistado

para

controlarogu

iãoda

entrevista.E

raaprim

eira

entrevista

e,comotal,testavapela

prim

eira

vezogu

iãode

pergun

tas.A

nãodirectividad

eexcessivaseriade

evita

r,mas

aestruturação

emde

masia

seriapo

ucoprod

ucente.A

ligação

doentrevistado

àárea

dojornalismocriava

também

doismod

elos

desituação de entrevista ou, pelo menos, d

uas representações dife

rentes fa

ce à m

esma.

Oespa

çoeraam

plo,

com

umamesaredo

ndapa

racercade

10a12

pessoas,com

sofásemesas

deap

oio.

Eraasala

onde

teve

lugaraprim

eira

audiênciade

apresentação. O in

terlocutor fo

i dando con

ta, com uma certa satis

fação po

lítica e pe

ssoal, do trabalho cultural d

a autarquia.

Conversám

oscercade

15moff‐record,a

pósofin

alda

gravação,sobre

aPó

voade

Varzim

(con

celhode

naturalid

adeede

residência

doentrevistado

)eaoferta

cultu

ralda

ÁreaMetropo

litanado

Porto.

Conversám

ostambém

sobreapo

ssibilida

dede

marcaraentrevista

com

opresidente

dacâmara.

Aproxim

idad

eganh

ou outros contorno

s qu

ando

, off‐record

, o entrevistad

o soub

e qu

e éram

os  conterrâneos.

Quand

o saí, chov

ia. E com uma sensação de qu

e o trabalho tend

ia a ganhar o

utros contorno

s pe

los meand

ros do pod

er local.

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‐ 61 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r da Cultura da Câm

ara Mun

icipal do Po

rto

Data

12‐02‐2003

Local

Gabinete do vereado

rDuração

73 m

inutos (1

2h00m ‐ 13h13m

)

continua

Observações

Fizas

consultasno

Arquivo

Geral

aprop

ósito

dape

squisa

e,ap

ósindicaçãoda

dape

losfuncionários

darecepção,sub

iasescada

satéao

piso

2on

dese

situavao

Pelouroda

Cultura.Agu

ardeino

pequ

enohall

deacesso

aosgabinetes:

acolhedo

r,com

estantes

preenchida

spo

rpu

blicaçõesmun

icipaissobrecultu

ra,c

ominform

ação

alusivaàs

activ

idad

escultu

rais

domom

ento

ecom

algu

nscartazes.A

secretária

doveread

orsolicito

u‐mequ

eaguardasse.O

atendimento

contem

plou

deigualm

odoum

café

eum

asbolachas

dechocolate.Deipo

rmim

asaboreá‐loscom

agrado

.Asimpa

tiado

atendimento

haviasido

claradesdeos

prim

eiroscontactos.Quand

ooveread

orchegou

,eap

ósalgu

nsmom

entos,fuiencam

inhada

para

orespectiv

ogabinete.O

sbarulhos

láfora

mantin

ham‐se,como

resquícios

doPo

rto2001,e

após

asprim

eirasap

resentaçõesetrocade

impressões,e

mpa

rticular

oscontratempo

spa

raamarcaçãoda

entrevista,iniciám

osa

conv

ersa.

Ointerlocutor,ligad

oàárea

dasciências

humanas,e

acad

émicode

form

ação,m

anife

stavainteressepe

lasqu

estões

quepo

liticam

ente

geriae,

sobretud

o,pe

lainvestigação.D

ealgu

maform

a,aentrevista

tornou‐se‐lhefamiliar

nosprop

ósito

seagradá

velno

decurso.

Eas

relações

com

asociolog

ia,e

nquantoárea

deinvestigação acerca do cultural, nas mais diversas m

anife

stações, perpa

ssaram pelos discursos.

Introd

uzi n

a conv

ersa a directiv

idad

e qu

e me pa

receu necessária fa

ce ao contexto da entrevista e à orientação da própria entrevista.

Nofin

al,e

jáemoff‐record,con

versám

osem

tornoda

possibilida

dede

agenda

rum

aentrevista

com

opresidenteda

autarquia.Aboavontad

emanife

stou‐semas,

pormom

entos,

tornou‐sevisívelqu

eadimensão,

aburocracia

eos

posicion

amentospo

líticos

dacâmara,

ena

área

dacultu

ra,n

aaltura

tãomed

iatic

amente

tratad

a, não seriam fa

ctores fa

voráveis no processo. M

anife

stou re

iterado in

teresse na prossecução do projecto.

Saí com sol, e num

a altura de pa

usa laboral. 

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‐ 62 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r da Cultura e do Tu

rism

o da Câm

ara Mun

icipal da Pó

voa de Varzim

Data

23‐12‐2003

Local

Gabinete do vereado

rDuração

75 m

inutos (1

0h45m ‐ 12h00m

)

continua

Observações

Dep

oisde

meterap

resentad

o,dirigi‐m

eaohall

deacesso

aosgabineteseaguardei

cercade

1h05m

pela

entrad

ano

gabinete

doveread

or.O

veread

oratende

udu

ranteesse

períod

oalgu

mas

pessoasqu

eap

areceram

sem

marcaçãoprévia.E

nquantoesperava,p

orvezessentad

a,po

rvezescirculando

econfrontando‐m

ecom

asfotografiasapretoebranco

depo

veiros,fui‐m

esentindo

maisansiosa.

Oespa

çoeas

pessoaseram‐m

esufic

ientem

ente

familiares

mas

aespe

ra,p

elo

menos ali, não. 

Porvolta

das10h35,

opróp

rioveread

orcham

ou‐m

eecond

uziu‐m

eao

seugabinete.Po

rentredesculpa

secomentários,sentám

o‐no

setrocám

osalgu

mas

impressões,n

omeada

mente

sobreoinício

inesperada

mente

tardio

daentrevista.S

entámo‐no

snu

mfrente

afrente.O

gabinete

eraam

plo,

confortável,um

pouco

frio, com vários e dispersos sinais de activ

idad

e cultu

ral. O barulho ouv

ia‐se distintamente, quer o provind

o da ru

a qu

er o do corred

or e dos gabinetes con

tíguo

s.A

entrevista

foirealiz

adana

próp

riasecretária

doveread

or.Jánosconh

ecíamos

hávários

anos

eessa

familiaridad

emanife

stam

ente

setornou,p

elomenos

noinício

daentrevista,u

mfactor

deconstrangimento,pa

rticularmente

para

mim

.Oentrevistado

nãose

manife

stou

incomod

adocom

ogravad

ore,

com

oseu

sentidode

humor

peculia

r,manteve

após

oinício

dagravação

opron

omede

tratam

ento

“tu”.À

med

idaqu

eaentrevista

decorria,e

porque

eudesdesempre

procurei

manterum

certodistanciam

ento

nainteracção

verbal,oentrevistado

foiassumindo

umapo

sturamaisdistante

eusou

,alternad

amente,diferentes

pron

omes de tratam

ento.

Oentrevistado

mostrou‐se,

desdeoinício,c

almo,

atencioso,

simpá

tico,

poucas

vezesevasivonasrespostas.

Odiscurso

eraflu

ente,p

orvezesrápido

,outras

vezescompa

ssad

o,com

poucas

hesitações

epa

usas,muito

metafóricoeenfátic

o.Procurei

serpo

ucodirectivaeinterveniente.

Evite

ifazerusodo

guiãode

entrevista que se encontrava em cim

a da m

esa. 

Houve várias interrup

ções, p

essoais e telefónicas, m

as ape

nas um

a vez a entrevista fo

i mom

entaneam

ente suspe

nsa.

Apó

sofin

alda

entrevista

trocám

osdiversas

impressões

sobreotrabalho,a

actuação

daautarquiapo

veira,afig

urado

presidente

local.Maisum

avez,solicite

iao

entrevistado

que,

dentro

dopo

ssível,viabilizasseamarcaçãoda

entrevista.Com

oopresidente

estava

naqu

elemom

ento

presente,dirigimo‐nosaohall

presidencial. O vereado

r trocou im

pressões com a secretária e, juntam

ente com

igo, entrou no gabinete do presidente. Sentado a urna  mesa, m

ostrou‐se disponível

para a entrevista e, apó

s um

a breve interacção con

junta, ele próprio m

arcou na agend

a a entrevista. 

Saí e agu

arde

i a vinda do veread

or para os devidos agrad

ecim

entos e de

sped

idas. 

Fazia sol, qu

ando aband

onei a câm

ara mun

icipal. E com um re

gozijo claro. E

m véspe

ras de N

atal.

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‐ 63 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r da Cultura e do Tu

rism

o da Câm

ara Mun

icipal de Valon

goData

07‐11‐2002

Local

Gabinete do vereado

rDuração

58 m

inutos (1

1h20m ‐ 12h18m

)

continua

Observações

Espereicercade

10m

nohall

dapresidência.

Ointerlocutor,jovem

autarca,

recebeu‐mede

mod

oacessívelesimpá

tico.

Con

versám

ospreviamente

sobrea

entrevista e o projecto.

Asala

eraconfortável,com

arcond

icionado

demasiado

frio,m

asentretanto

desligad

o.Havia

poucobarulho.Sentám

o‐no

snu

mamesade

apoioao

gabinete,n

umfrente a frente.

Aolong

oda

conv

ersa,h

ouve

entrad

asesaídas

dogabinete

pelo

adjuntodo

veread

oreum

ainterrup

çãoform

almente

feita

:um

pedido

deinform

açõessobreos

eventos cultu

rais fixos anualm

ente.

Oentrevistado

fois

impá

tico,

descon

traído

,entusiasm

ado,

acessível.Mostrou‐semuito

dispon

ível

para

aentrevista

epa

raadiscussãoem

tornoda

squ

estões

cultu

rais

eturísticas

daCâm

arade

Valon

go.A

grad

ava‐lhe,

parecia‐me,pa

rtilh

artrabalho

feito

,ede

certomod

o,conferiràautarquiaum

avisibilid

adecultu

ral

que, nalgu

ns eventos, p

arecia já te

r adq

uirido para além dos limite

s do con

celho.

Nalgu

nsmom

entos,fuiu

mpo

ucomaisinterventiv

a,de

mod

oadireccionaralgu

mas

respostasda

daspe

loentrevistado

,mas

nãoolheim

aisdo

queum

avezpa

raogu

ião.

Ocontexto

form

alda

entrevista

nãomepe

rturbou.

Aproxim

idad

eetária

eas

ligaçõesàárea

dacultu

raeda

investigação

acad

émicatornaram‐na

prop

ícia

àtrocade

impressões.A

equipa

dejovens

eleitosetécnicos

dealgu

nsserviços

daautarquiaassumia

peranteoprojecto

umadispon

ibilida

derelativ

amente rá

pida

.Conversám

oslig

eiramente

cercade

10m,ap

ósofim

daentrevista.Con

cede

u‐mematerialalusivoaactiv

idad

escultu

rais,no

meada

mente

umas

gravaçõesa

prop

ósito dos fe

stivais de m

úsica mod

erna.

Quand

o saí, fazia sol.

Page 61: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 64 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

ra da Cultura da Câm

ara Mun

icipal de Vila do Con

deData

24‐01‐2003

Local

Gabinete da vereado

raDuração

35 m

inutos (1

2h15m ‐ 12h50m

)Observações

Agu

arde

icerca

del0m

nohall

deacesso

aosgabinetesdo

sveread

ores.A

secretária

cond

uziu‐m

eàs

novasinstalaçõesdo

Pelouroda

Cultura.A

entrevista

foi

realizad

ano

novo

gabinete:m

aisam

ploeconfortáveld

oqu

eaquele

onde

tiveralugaraaudiênciade

apresentação.S

oalheiro,q

uente,

acolhedo

r,com

muita

luz

natural, situad

o em pleno centro histórico vilacond

ense. 

Quand

oentrei

nogabinete,de

parei‐m

ecom

aentrevistada

sentad

aàsua

secretária,atende

ndo

umacham

adaqu

ese

prolon

gou

poralgu

nsminutos.

Perm

anecem

ossentad

asfrente

afrente

aolong

oda

entrevista.A

entrevistada

estava

relativ

amente

calm

acom

aeventual

gravação

emaispredispo

stapa

rao

temaem

questãodo

quena

prim

eira

reun

iãotid

aentream

bas.

Contudo

,não

serecordavanem

doprojecto

nem

daequipa

deinvestigação

eda

audiênciade

apresentação. A

lgo ap

reensiva com a situ

ação de entrevista, com

ecei por re

iterar a apresentação do projecto e po

r justificar a pertin

ência da entrevista. 

Aentrevista

teve

início

num

contexto

demasiado

form

ale,

ada

domom

ento,com

algu

nsconstrangimentos:as

respostascurtas

edirectas

daentrevistada

eos

sucessivos

toqu

estelefónicosqu

ese

trad

uziram

emtrês

interrup

ções

efectiv

as.S

entiqu

eaautarcaestava

com

algu

mafalta

detempo

ecom

assuntos

pend

entes

para

resolver.A

hora

doalmoçoavizinhava‐setambém.D

equ

alqu

erform

a,procurou

nãoatende

rtoda

sas

cham

adas

ocorrida

s.À

med

idaqu

eaentrevista

decorria,e

apesar

dasespe

cific

idad

esda

situação

criada

eda

próp

riaentrevistada

,omeu

desconfortoinicialfoi

desapa

recend

o.Optei,até

aofin

alda

entrevista,

porum

acrescenteestruturação

dasqu

estões.Não

fizusodo

guiãoem

supo

rtepa

pel,situad

oao

meu

lado

numacade

ira.

Procurei

sempreolharpa

rao

interlocutor,a

pesardo

distanciam

ento

criado

pela

secretária

situad

aentream

bas.

Fizusode

sinais

deassentim

ento

aolong

oda

entrevista.C

uriosamente,a

entrevistada ta

mbém. Foi‐se manife

stando ao long

o da entrevista um

a certa em

patia entre as interlocutoras.

Aentrevista

caracterizou‐se,

assim,po

rum

amaior

directividad

edo

queohabitual,de

sdelogo

assumidapo

rmim

face

àsrespostascurtas

econcisas

daentrevistada

eaalgu

mde

sconhecimento,assum

idopo

reste

últim

o,relativ

amente

acertas

matérias.Po

rém,e

noseumod

osimples

edirecto,

averead

orasorri u

perante algu

mas dessas situações. 

Odiscurso

daentrevistada

revelou‐se

linear,curto,

com

poucas

hesitações,e

mcertos

mom

entoscom

algu

mas

exclam

açõesdiscursivas.Fluente,

rápido

ecom

uma oralidad

e muito correcta. 

Nofin

alda

entrevista,e

durantealgu

nsminutos,trocámos

breves

impressões

sobreas

fasessegu

intesdo

projecto

eaeventual

marcaçãoda

entrevista

com

opresidente

dacâmara.

Aentrevistada

,de

mod

ocordial,

nãogarantiu

qualqu

erform

ade

resolver

asituação.Mostrou‐se,

contud

o,ede

ntro

dassuas

possibilida

des, dispo

nível p

ara colaborar. Havia‐se levantad

o da cad

eira há po

uco tempo para se despe

dir e prepa

rava‐se pa

ra sair. 

Fazia sol e frio. N

um dia de feira semanal em Vila do Con

de.

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‐ 65 ‐

                                                

Data

Local

Duração

Observações a)

Espinh

o03‐12‐2002

Nave de

sportiv

a do con

celho, 

gabinete do 

professor

55 m

inutos

(14h

45m ‐ 15h4

0m)

Che

fe de Divisão da Dinam

ização Despo

rtiva da 

edilida

de; assessor d

o presidente de câmara pa

ra 

o Despo

rto

Gondo

mar

05‐12‐2002

Maia

13‐10‐2003

Porto

05‐12‐2002

Gabinete do 

veread

or60 m

inutos

(09h

10m ‐ 10h1

0m)

Pelouros acumulad

os: E

ducação, Ju

ventud

e, 

Recursos H

uman

os e Euro 2004

Póvoa de Varzim

11‐12‐2002

Gabinete do 

veread

or60 m

inutos

(10h

30m ‐ 11h3

0m)

Pelouros acumulad

os: A

cção Social, Serviços 

Jurídicos e Po

lícia M

unicipal

Valongo

26‐11‐2002

Gabinete do 

veread

or65 m

inutos

(11h

35m ‐ 12h4

0m)

Pelouros acumulad

os: O

bras M

unicipais, Feiras, 

Mercado

s e Cem

itérios

Vila do Con

de20‐11‐2002

Gabinete do 

veread

or50 m

inutos

(14h

10m ‐ 15h0

0m)

Pelouros acumulad

os: A

dministração e Finan

ças , 

Gestão Urban

ístic

a e Serviços Ju

rídicos

a) In

dicação do

s pelou

ros a

cumulados pelos vereado

res/técnicos se

gund

o os se

us testem

unho

s disc

ursiv

os na situação de entrevista.

Anexo 3O

Data, lo

cal e duração das entrevistas re

alizad

as aos vereado

res do despo

rto da AMP

é o presidente de câmara

é o vereador da cultura

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‐ 66 ‐

                                                 Actor político

Assessor d

o presidente de câmara pa

ra o Despo

rto, Chefe de Divisão da Dinam

ização Despo

rtiva da Câm

ara Mun

icipal de Espinh

oData

03‐12‐2002

Local

Nave de

sportiv

a do concelho, gabinete do professor

Duração

55 m

inutos (1

4h45m ‐ 15h40m

)

continua

Anexo 3P

Registos de ob

servação da situação de entrevista aos vereado

res do despo

rto da AMP

Observações

Não

espe

reip

araentrar.A

presentei‐m

eno

gabinete

etrocám

osesclarecim

entosqu

anto

aum

mal‐entendido

nasmarcações

dasentrevistasentreoveread

orda

cultu

ra e o entrevistad

o.Mostrou‐se im

ediatamente dispo

nível p

ara a entrevista. C

onversám

os previam

ente sobre o projecto e o gu

ião de entrevista.

Oentrevistado

estava

calm

o,com

umdiscurso

fluente,e

com

apo

sturade

umtécnico,de

sprovido

depruridos

ecomprom

issospo

líticos.F

oiganh

ando

interesse

eentusiasmocom

ode

correr

daentrevista.P

ercebi

queestava

peranteum

asituação

deentrevista

diferente,

com

umtécnico,

assessor

dopresidente,m

as,d

ealgu

m m

odo, com um posicionamento m

enos político e m

ais op

eracional d

a área em questão.

Houve algum

a directividad

e da m

inha parte em m

omentos de certa desorientação ou explanação desnecessária pelo entrevistado

.Os ruídos provenientes do exterior, da

s máquinas qu

e prep

aravam a pista de motocross para o fim de semana, m

antiv

eram‐se ao long

o da con

versa.

Houve in

terrup

ções várias (telefone e po

rtas), mas que o entrevistad

o igno

rou. Previam

ente tinh

a avisad

o qu

e não qu

eria ser in

terrom

pido

.Re

alizám

os a entrevista na m

esa de apo

io ao gabinete, num frente a frente num

a sala m

inim

amente con

fortável.

A con

versa inform

al, apó

s a entrevista, impô

s‐se por cerca de 10m.

Sol e frio, lá fora, esperavam‐m

e.

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‐ 67 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r do Despo

rto da Câm

ara Mun

icipal do Po

rto

Data

05‐12‐2002

Local

Gabinete do vereado

rDuração

60 m

inutos (0

9h10m ‐ 10h10m

)

continua

Observações

Chegu

eiàCâm

ara,

edifíciode

valorarqu

itectón

ico,

bonito

eplenode

meand

rosde

serviços

egabinetes.Já

semetornavamaisfamiliar.D

epoisdo

shabituais

protocolos à entrada

, dirigi‐m

e à vereação do de

sporto. E

sperei 10m em virtude das arrum

ações do gabinete po

rque havia m

udança de instalações.

Com

o habitualmente hou

ve uma conv

ersa in

form

al em to

rno do projecto e do guião de entrevista. A sala era confortável, ap

esar das m

udanças em curso.

Os ruídos, p

rovenientes da ru

a, m

antin

ham‐se. Con

tinuavam lá fo

ra os resquícios das obras posteriores ao Po

rto 2001.

Oentrevistado

mostrou‐sedispon

ível,interessado

,com

umdiscurso

fluente.O

entrevistado

,jov

emautarca,

estava

inicialm

ente

sentad

ona

mesade

apoio,

mas,

entretanto,levantou‐se

ecirculou

entreamesaeajanela.B

rincavacom

acade

iraerespon

diaàs

questões.S

orriperantetalm

udança

depo

sturamas

entend

i‐o.

Porvezes,

é‐no

smaisfácilaborda

rdiscursivamente

umtema,

umape

ssoa,um

asituação,c

irculand

o.Não

tinha

aind

apresenciad

otaltraçonasentrevistas

realizad

asatéali:ho

uve,

para

todo

sos

efeitos,um

amud

ança

nocenário,apriori

institu

cion

aleform

al.R

eceeip

eloalcanceda

gravação,m

asotom

devozdo

interlocutor era suficientem

ente aud

ível.

Nalgu

nsmom

entos,fuim

aisdirectiva,

particularmente

emcertos

temas,e

mvirtud

eda

finalização

rápida

dasrespostaseda

aborda

gem,p

orvezes,factuale

objectiva de certos temas.

Houve in

terrup

ções te

lefónicas e interrup

ções fe

itas pelo próprio entrevistad

o.Conversám

os in

form

almente apó

s a entrevista. R

eiterou a dispon

ibilida

de para colaboração e entregou‐m

e do

cumentação.

Estava

sole

frio,láfora,q

uand

osaí.Dei

conta,

deno

vo,d

equ

econsoanteoeleito

locale

aspa

rticularidad

esda

área

quetutelava,m

aisdisponível

oumenos

dispon

ível, m

ais rápido ou menos rá

pido se processaria o trabalho

.

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‐ 68 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r do Despo

rto da Câm

ara Mun

icipal da Pó

voa de Varzim

Data

11‐12‐2002

Local

Gabinete do vereado

rDuração

60 m

inutos (1

0h30m ‐ 11h30m

)

continua

Observações

Dep

oisde

apresentad

ope

losserviços

darecepção,sub

iasescada

satéaohallde

acesso

aosgabinetesdo

sveread

ores

eda

presidência.Cruzei‐s

ecom

overead

orda cultura e a con

vite do próp

rio mantiv

e no seu gabinete urna con

versa inform

al sobre o trabalho e m

arqu

ei directamente com ele a re

spectiv

a entrevista. 

Entretanto,p

orvo

ltada

sl0h30m

,chego

uoentrevistado

,algoesbaforido

,cum

prim

entand

oocolega

eamim

,sem

ter‐mereconh

ecidoenqu

anto

entrevistado

raqu

eoaguardava.

Sóap

ósos

comentários

humorístic

osdo

veread

orda

cultu

ra,no

sentidode

queseriacom

aquela

pessoa

queteriaaentrevista,équ

eo

entrevistado se ap

ercebeu da situ

ação e encam

inho

u‐me pa

ra o seu gabinete. 

Nogabinete,p

araalém

dosdo

isinterlocutores,encon

trava‐se

umterceiro

elem

ento,assessordo

próp

rioveread

or,convo

cado

para

asupo

stareun

ião.

Desfeito

oequívo

co, p

ois não seria um

a reun

ião de trabalho m

as sim uma entrevista fo

rmal ao veread

or, ficaram ape

nas no gabinete os dois interlocutores esperad

os. 

Ogabinete

eraam

plo,confortável,mas

naqu

eleinício

demanhã

poucoacolhedo

rede

masiado

frio.O

ssinaisda

activ

idad

edesportiv

amun

icipal

espa

lhavam‐se

pela

secretária

epe

laspa

rede

s.Sentám

o‐no

s,lado

alado

,namesade

apoio.

Houve

umaconv

ersa

inform

alde

algu

nsminutos

sobreotrabalho

eogu

iãode

questões. E

u conh

ecia o entrevistad

o de outros contextos e de re

des de re

lações com

uns, o que de certa form

a tomou desconfortável a situ

ação de entrevista. 

Aentrevista

teve

início

num

ambiente

ligeiramente

descon

traído

para

ambasas

partes.O

entrevistado

,calm

oeinteressad

o,mostrou‐sedispon

ível

para

aentrevista

sem

manife

star

incómod

ocom

ogravad

oreafalta

detempo

.Àmed

idaqu

ede

corria

aconv

ersa,o

entrevistado

foisistem

atizando

melho

roseu

discurso,reveland

oaposteriori

temas

einform

açõesnãoreferida

santeriormente.Desenvo

lveu

umdiscurso

relativ

amente

lineareobjectivo,

com

várias

exem

plificações, fazendo uso de algu

mas exclamações discursivas e com uma acentuação notoriamente pov

eira. 

Procurei

serpo

ucodirectiva,

intervindo

semprequ

enecessário

epa

rticularmente

nosúltim

ostemas

daconv

ersa.Não

fizusodo

guiãoem

supo

rtepa

pel.

Procurei sem

pre olhar o entrevistad

o, fa

zend

o sempre qu

e necessário sinais de assentim

ento.

Não houve in

terrup

ções ao long

o da entrevista. Ouv

iu‐se ap

enas o barulho proveniente da rua, do corred

or e dos gabinetes contíg

uos.

Apó

saentrevista,conversám

ossobreas

rede

sde

conh

ecim

entoslocaiscomun

s.O

entrevistado

mostrou‐sedispon

ívelpa

racontinuaracolaborarcom

aequipa

respon

sável p

elo projecto. 

Chovia e fazia muito frio lá fo

ra.

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‐ 69 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r do Despo

rto da Câm

ara Mun

icipal de Valon

goData

26‐11‐2002

Local

Gabinete do vereado

rDuração

65 m

inutos (1

1h35m ‐ 12h40m

)

continua

Observações

Esperei n

o hall de entrad

a cerca de 5m.

Houve

entrenósum

aconv

ersa

prévia,ligeira

einform

al,s

obre

oprojecto

eogu

iãode

entrevista

(tem

aseaborda

gens)eas

funçõesacad

émicas

deam

bos.A

proxim

idad

e, desde lo

go, estabeleceu‐se pe

las funções de docência e de in

vestigação, n

o caso do entrevistado ligado

s à psicolog

ia e aos re

cursos hum

anos.

A sala era pe

quena mas acolhedora.

Oentrevistado

eraafável,d

escontraído,com

umavo

zpa

rticular,d

ificulta

dora

deum

apercep

çãoad

equada

nafitamagnétic

a,com

umdiscurso

fluente,objectiv

omas nem sem

pre curto. Respo

ndeu, con

tudo

, às qu

estões colocad

as.

Algum

a directividad

e em m

omentos de algum

a explanação desnecessária pelo entrevistado

.A

entrevista

realizou‐senu

mamesade

apoioao

gabinete.N

ãoho

uveinterrup

ções.A

penasalgu

nsruídos

prov

indo

sde

outros

gabinetes.A

entrevista

term

inou

2m apó

s a conclusão da fita: a cassete fo

i totalmente esgotad

a.Tivemos

umaconv

ersa

inform

alap

ósaentrevista

decercade

10m.O

entrevistado

referiu‐se

àssuas

intençõesem

nãoserpresidente

decâmara,

emcontinuar

ligad

o ao trabalho político autárqu

ico, e à sua re

lação pa

rticular com o m

eio social lo

cal.

Chovia e fazia frio lá fo

ra.

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‐ 70 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r do Despo

rto da Câm

ara Mun

icipal de Vila do Con

deData

20‐11‐2002

Local

Gabinete do vereado

rDuração

50 m

inutos (1

4h10m ‐ 15h00m

)Observações

Agu

arde

icerca

de5m

nasalade

espe

raqu

edá

acesso

aosgabinetesdo

sveread

ores.O

gabinete

doveread

or,situ

adoagorano

novo

edifíciomun

icipalentretanto

recupe

rado

, havia sido recentem

ente ocupa

do pela vereação. E

ra um gabinete am

plo, aprazível m

as ainda não to

talm

ente con

fortável.

Aentrevista

foifeita

namesade

apoio,

quebalançavasemprequ

ealgu

mdo

sinterlocutores

semovia

ouap

oiavaos

braços.Osbarulhos

feito

spela

mesa

interferiram na qu

alidad

e da gravação. 

Tivemos

umaconv

ersa

inicialligeira.A

olong

oda

conv

ersa,o

entrevistado

mostrou‐sesimpá

tico,

dispon

íveleacessível.Foi‐s

ede

scon

traind

oeentusiasmando

àmed

ida qu

e a conv

ersa decorria. 

Houve várias interrup

ções da entrevista pois o telefone to

cava com algum

a insistência e várias pessoas procuravam entrar n

o gabinete do veread

or.

Havia barulho proveniente da rua e do

s corredores.

Fuidirectivanalgun

smom

entospa

rticulares

daentrevista,tentando

direccionaraconv

ersa

para

ostemas

fulcrais

dogu

ião.

Eraaprim

eira

entrevista

àsvereações do despo

rto e confrontava‐me com o discurso pa

rticular da área do de

sporto, nem sem

pre transversal com o da cultu

ra.

Afamiliaridad

ecom

osespa

ços,

oscontextoseos

actoresda

autarquiavilacond

ense

nãoeraprop

riam

ente

relevante;

pelo

contrário,

algo

distante

eaté

facilitad

orada

análisemaisobjectivad

a.Fo

irelativ

amente

escorreita

arealização

destaentrevista.Não

mesenti,pa

rticularmente,estranha

eap

reensiva

nasituação de entrevista.

Quand

o saí, fazia sol e chu

va.

Page 68: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 71 ‐

                                                

Data

Local

Duração

Observações a)

Espinh

o03‐12‐2002

Gondo

mar

21‐01‐2003

Gabinete da 

veread

ora

50 m

inutos

(12h

00m ‐ 12h5

0m)

Pelouros acumulad

os: G

eminações , Protocolo, 

Gabinete de Im

prensa e Gabinete do Cidad

ão; 

veread

ora‐ad

junta do preside

nte

Maia

30‐10‐2002

Matosinho

s24‐10‐2002

Porto

03‐09‐2003

Gabinete do 

veread

or115 minutos

(15h

15m ‐ 17h1

0m)

Pelouros acumulad

os: A

ctividad

es Econó

micas, 

Polícia, B

atalhã

o de Sap

adores de Bo

mbeiros, 

Relações In

ternaciona

is; rep

resentação do 

presidente

Póvoa de Varzim

23‐12‐2002

Valongo

07‐11‐2002

a) In

dicação do

s pelou

ros a

cumulados pelos vereado

res segun

do os seus testemun

hos d

iscursiv

os na situação de entrevista.

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

Anexo 3Q

Data, lo

cal e duração das entrevistas re

alizad

as aos vereado

res do tu

rismo da AMP

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

Page 69: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 72 ‐

                                                 Actor político

Vereado

ra do Tu

rism

o da Câm

ara Mun

icipal de Gon

domar

Data

21‐01‐2003

Local

Gabinete da vereado

raDuração

50 m

inutos (1

2h00m ‐ 12h50m

)

continua

Observações

Anexo 3R

Registos de ob

servação da situação de entrevista aos vereado

res do tu

rismo da AMP

Espereicerca

de20m

nohallde

entrad

ado

edifíciomun

icipal.P

orvolta

das11h50,epo

rind

icaçõesda

daspreviamente

pelosfuncionários

darecepção,d

irigi‐m

eaosgabinetesda

Divisão

ejáno

seuinterior

fuicon

duzida

aogabinete

daveread

ora.

Ogabinete

eramuito

pequ

eno,

despojad

o,confortável.Ouv

ia‐seobarulho

prov

indo da rua e as vozes dos gabinetes con

tíguo

s. 

Quand

oentrei,d

eparei‐m

ecom

aentrevistada

sentad

a,nu

mape

quenasecretária,acompa

nhad

apo

rum

outroelem

ento

daequipa

,umatécnicasupe

rior

adjunta,

sentad

ado

seulado

esqu

erdo

,que

desdelogo

mefoia

presentada

comoum

elem

ento

daequipa

quetrabalhava

hácercade

6anos

naárea

doturism

o.Sentei‐m

e,nu

mfrente

afrente

circun

stancial.A

figurou‐se‐me,de

sdelogo

,umanova

situação

deentrevista:a

presença

deum

terceiro

elem

ento,q

uetirou

notasqu

anto

àsprim

eirastrocas

deim

pressões

entreos

interlocutores,qu

eassistiu

àentrevista

equ

epa

rticipou

mesmona

aborda

gem

dealgu

nstemas,completando

asenun

ciações feita

s pela própria vereado

ra. 

Logo

deinício,fui

directam

ente

questio

nada

pela

entrevistada

quanto

àsminhasintenções.Pe

rcep

cion

einãosó

algu

maconfusão

quanto

aoconteúdo

doofício

enviad

opa

raamarcaçãode

entrevista,c

omotambém

umacertarelutância

quanto

àpróp

riasituação

deentrevista,d

eixand

o‐melig

eiramente

perplexa.P

ormom

entossentiqu

eaentrevista

pode

rianãorealizar‐se.

Ape

rcebi‐m

ede

algu

mas

falhas

nacirculação

deinform

ação

entreacâmaraeapróp

riaequipa

deinvestigação

mas,resolvido

omal

entend

ido,

epe

ranteaconcordâ

ncia

daentrevistada

emconced

eraentrevista,tecicon

siderações

sobreoprojecto,o

trabalho

realizad

oatéagoracom

asou

tras

autarquias

eogu

iãode

questões.C

uriosa

peranteas

espe

cific

idad

esda

macroestruturada

soutras

autarquias,a

entrevistada

fez qu

estão de dizer que daria uma entrevista m

ais curta do que aqu

elas tida

s até ao m

omento no âm

bito do projecto.

Aentrevista

realizou‐sena

próp

riasecretária

eteve

início

num

ambiente

ligeiramente

maisde

scon

traído

.Adq

uiriumesmo,

àmed

idaqu

eos

temas

eram

expo

stos,u

mcarácter

maisinform

al.A

entrevistada

reveloualgu

mdesconfortoperanteasituação

deentrevista.S

obretudo

,algum

embaraço

políticoperantea

aborda

gem

decertos

temas

(por

exem

plo,

ascarênciasinfraestruturaisdo

concelho

aoníveld

oturism

o)mas

semprerepo

sicion

adope

lousode

umsentidode

humor opo

rtun

o.

Page 70: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 73 ‐

                                                 continuação

continua

Observações

Procureinãoserm

uito

directivana

aborda

gem

dostemas,d

eixand

oqu

eaentrevistada

expu

sesseos

seus

pontos

devista.Con

tudo

,sentinecessidad

ede

intervir

mais e de m

odo mais concreto a partir de um certo m

omento da entrevista, em virtude das especificida

des da

s respostas e do discurso da própria entrevistad

a.Houve

várias

interrup

ções

aolong

oda

entrevista:cham

adas

telefónicas(telem

óvel

etelefone)eentrad

assúbitasde

outras

pessoasno

gabinete,oqu

emanife

stam

ente desagrado

u a veread

ora. A duração da entrevista ultrap

assou largam

ente as intenções iniciais da entrevistada

. O

discurso

caracterizou‐sepo

rvárias

hesitações

epa

usas

epe

lousode

conjun

ções

comoo“p

ronto”

eo“p

ortanto”.O

discurso

nem

semprefoifluente

elin

eare

com re

curso a várias exemplificações.

Quand

o saí, fazia sol, com algun

s chuv

iscos e frio.

Page 71: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 74 ‐

                                                 continuação

Actor político

Vereado

r do Tu

rism

o da Câm

ara Mun

icipal do Po

rto

Data

03‐09‐2003

Local

Gabinete do vereado

rDuração

115 minutos (1

5h15m ‐ 17h10m

)Observações

Espereicerca

de10m

nohall

deacesso

aogabinete

davereação.Q

uand

oentrei,o

entrevistado

manife

stou‐m

esimpa

tiaereconh

ecim

ento,atend

endo

acontactos

prévios já fe

itos. 

Tivemos uma conv

ersa prévia, in

form

al e amena sobre as férias e o trabalho. Sentámo‐no

s na m

esa de apo

io.

Ogabinete

estava

muito

frio

(oar

cond

icionado

estava

ligad

o)eobarulhoda

rua,de

corrente

dasobrasno

centro

doPo

rto,

ressoava

pelo

gabinete.O

fereceram‐

me café e águ

a.A entrevista foi lon

ga e pausada

. Com m

uita águ

a e cigarros, p

or parte do entrevistado

. A in

form

alidad

e e a simpa

tia perpa

ssaram ao  long

o da entrevista.

Fuip

ouco

directiva.

Ado

ptei

amenor

directividad

epo

ssível,d

eixand

oqu

eoentrevistado

aborda

sseas

questões

com

oníveld

ede

senv

olvimento

eaorientação

mais ad

equado

s.Tinh

a um discurso flu

ente e exemplificativ

o.Conversám

osoff‐recordsobreopresidente

decâmaraeamarcaçãode

entrevista

eas

dific

ulda

destid

asqu

anto

aoscontactosjuntoda

presidência.Deno

vo,m

eap

ercebiada

sfacilid

ades/dificuldad

esno

acesso

ade

term

inad

osactorespo

líticos,o

rapo

rrazões

deagenda

políticaorapo

rpriorida

despo

líticas,ora

aind

apo

rentraves burocrático‐ad

ministrativos. A dispo

nibilid

ade do pelouro fo

i reiterada

.Saí d

a câmara às 17h45m, com sol e calor.

Page 72: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 75 ‐

Anexo 3SGuião de entrevista aos actores locais e regionais

  

I. Caracterização sociográfica 

1. Sexo 

2. Idade 

3. Naturalidade 

4. Área de residência 

5. Nível de escolaridade 

6. Actividade profissional exercida/em exercício 

7. Tempo de exercício de funções políticas/administrativas  

 

1. Historial do organismo 

a) natureza jurídica 

b) objectivos 

c) actividades 

d) programas  

e) recursos financeiros, humanos e materiais 

f) funções/competências/atribuições 

g) dinâmicas de trabalho 

h) dificuldades/obstáculos 

i) relação com outros organismos estatais 

j) avaliação dos programas/actividades  

 

2. Representações sobre a cultura e o turismo cultural 

 

3. Representações  sobre os modelos de desenvolvimento  cultural do país, 

da Região Norte e da AMP 

 

Page 73: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 76 ‐

4. Relações do organismo com  

a) outros actores políticos  

b) autarquias 

c) organismos de desenvolvimento local 

d) organizações não governamentais 

 

5. Representações  sobre  as  políticas  culturais  nacionais,  regionais  e 

metropolitanas 

a) representações sobre o projecto de uma cidade cultural/concelho 

cultural 

b) evolução das políticas culturais e turísticas no país e regiões 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 74: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 77 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Data

Local

Duração

Agente local d

e Espinh

o (Coo

perativ

a Nascente e Grupo de Te

atro Amad

or)

01‐06‐2004

Sede da Coo

perativ

a Nascente, Espinho

,sala de reun

iões

85 m

inutos

(14h

15m ‐ 15h4

0m)

Associação Naciona

l de Mun

icípios Po

rtug

ueses (A

NMP)

18‐09‐2003

Sede da ANMP, Coimbra,

gabinete do interlocutor

75 m

inutos

(15h

20m ‐ 16h3

5m)

Associação pa

ra a Promoção Cultural d

o Norte de Po

rtug

al (A

PCNP)

06‐10‐2003

Sede da APC

NP, Porto,

sala de reun

iões 

75 m

inutos

(15h

45m ‐ 17h0

0m)

Associação pa

ra o Desenvo

lvim

ento do Tu

rism

o da Região Norte (A

DET

URN

)18‐02‐2003

Sede da ADET

URN

, Porto,

sala de reun

iões 

55 m

inutos

(10h

45m ‐ 11h4

0m)

Associação Po

lítica Re

gion

al e de Intervenção Social (A

PRIL)

06‐08‐2003

Faculdad

e de Letras da 

Universidad

e do Porto,

Porto, sala do piso 0

55 m

inutos

(16h

05m ‐ 17h0

0m)

Coo

perativ

a Nascente

04‐05‐2004

Sede da Coo

perativ

a Nascente, Espinho

,sala de trab

alho

65 m

inutos

(16h

10m ‐ 17h1

5m)

Delegação Regiona

l da Cultura do Norte (D

RCN)

27‐01‐2003

Sede da DRC

N, V

ila Real,

gabinete do interlocutor

72 m

inutos

(10h

50m ‐ 12h1

2m)

Direcção Geral de Tu

rism

o (D

GT)

25‐09‐2003

Sede da DGT, Lisbo

a, 

gabinete do interlocutor

75 m

inutos

(10h

45m ‐ 12h0

0m)

continua

Anexo 3T

Data, lo

cal e duração das entrevistas re

alizad

as aos actores lo

cais e re

gion

ais

Page 75: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 78 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Data

Local

Duração

ICEP Portugal

24‐09‐2003

Sede do ICEP

, Lisbo

a, 

gabinete do interlocutor

45 m

inutos

(14h

45m ‐ 15h3

0m)

Porto Con

vention & Visito

rs Bureau

29‐09‐2003

Sede do Po

rto Con

vention, 

Porto,

sala de reun

iões 

45 m

inutos

(15h

05m ‐ 15h5

0m)

PRIM

US ‐ A

gência de Desenvo

lvim

ento Regiona

l09‐05‐2003

Santa Casa da M

isericórdia 

da M

aia,

gabinete do interlocutor

55 m

inutos

(11h

35m ‐ 12h3

0m)

Page 76: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 79 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Actor

Agente local d

e Espinh

o (Coope

rativ

a Nascente e Grupo de Teatro Amad

or)

Data

01‐06‐2004

Local

Sede da Coope

rativ

a Nascente, Espinho

, sala de re

uniões

Duração

85 m

inutos (1

4h15m ‐ 15h40m

)

continua

Anexo 3U

Registos de ob

servação da situação de entrevista aos actores lo

cais e re

gion

ais

Observações

Aentrevista

decorreu

nasinstalaçõesda

Coope

rativ

aNascenteem

Espinh

o.Associaçãopo

rdem

aisfamiliar

doentrevistado

,poisdu

ranteanos

desenv

olveunela

também actividad

es de dinamização cultural, sobretud

o na área do te

atro.

Poucoespe

reip

eloentrevistado

quando

lácheguei.Fo

mos

encaminhado

spela

secretária

daAssociaçãopa

raum

amesa,po

rentreos

meand

rosde

salasda

quele

edifício, de mod

o a gravarmos con

venientemente a entrevista. 

Aconv

ersa

decorreu

numainform

alidad

eam

ena.

Oentrevistado

foicon

tand

oasuaexpe

riênciacultu

rale

asuarelaçãopa

rticular

com

omeiolocal.Não

osenti

prop

riam

ente in

comod

ado ou nervo

so com a situ

ação de entrevista, p

elo contrário, m

anteve‐se, na sua assumida cond

ição de cida

dão local, dispon

ível e afável.

Fui p

ouco directiv

a ao lo

ngo da entrevista, procurand

o  explorar o universo de re

presentações do interlocutor sobre o concelho e a activ

idad

e cultu

ral local. 

Não houve in

terrup

ções. A entrevista de

correu dentro da normalidad

e espe

rada

.Quand

o saí d

a Coope

rativ

a, o dia de praia mantin

ha‐se. Soalheiro e acolhedor.

Page 77: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 80 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor 

Secretário Geral Adjun

to da Associação Nacional d

e Mun

icípios Po

rtug

ueses (A

NMP)

Data

18‐09‐2003

Local

Sede da ANMP, Coimbra, gabinete do in

terlocutor

Duração

75 m

inutos (1

5h20m ‐ 16h35m

)

continua

Observações

Faziamuito

calorn

essa

tardeem

Coimbra.Quand

ochegueiaoed

ifíciosede

daANMP,

umed

ifíciode

valorarqu

itectónico,bonito,n

umaárea

residencialu

rbana,

efeita

sas

apresentações,fuiencam

inhada

para

asala

deespe

rano

rés‐do‐chãoeaguardei

cercade

20m

pela

entrevista.T

iveoprazer

detomar

umcafé

eum

aágua. Sub

i ao gabinete do entrevistado quand

o fui chamad

a e nu

ma mesa de apo

io re

alizám

os a entrevista.

Sentad

oslado

alado

nuns

sofás,

aconv

ersa

foi‐seestabelecend

ocom

algu

mainform

alidad

e.O

interlocutor

mostrou‐sedispon

ível

eafável,p

ouco

form

alno

discurso,reavaliand

oahistória

eopa

pelda

ANMP.

Introd

uzipo

ucadirectividad

ena

conv

ersa,mas

contextualizei,po

rvezesmaisdo

queohabitual,as

questões,de

mod

oaperspe

ctivar

asrepresentações

políticas

dointerlocutor.N

ãoho

uvenervosismos

oupe

rcalçosao

long

oda

entrevista.Ape

nasalgu

mas

interrup

ções, d

evidas a te

lefonemas.

O entrevistad

o mostrou‐se disponível para continuar, de

ntro do po

ssível, com o projecto, e fe

z qu

estão de con

sulta

r os resulta

dos fin

ais.

Saí satisfeita  com a entrevista realizad

a, pronta a em

barcar no Alfa

, rum

o ao Porto.

Page 78: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 81 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor

Presidente da Associação pa

ra a Promoção Cultural d

o Norte de Po

rtug

al (A

PCNP)

Data

06‐10‐2003

Local

Sede da APC

NP, Porto, sala de re

uniões 

Duração

75 m

inutos (1

5h45m ‐ 17h00m

)

continua

Observações

Aentrevista

decorreu

dentro

daqu

iloqu

eespe

rava.Dirigi‐m

eàsede

daassociação,em

plenocentro

doPo

rto,

enu

mas

instalaçõesprov

isóriasepo

uco

relacionad

ascom

aárea

cultu

ral(um

apartamento

num

edifícioantig

o,po

ucos

sinaisde

activ

idad

eassociativaecultu

ral),

conh

ecio

interlocutor.N

umasala

dereun

iões,p

araaqu

alfuie

ncam

inhada

pela

secretária,e

num

frente

afrente

numamesade

apoio,

fizas

apresentaçõesde

vida

sede

mos

início

àsituação

mais

form

alde

entrevista.O

interlocutor,h

abitu

adoaestassituações,

mostrou‐sedispon

ível

erelativ

amente

form

alno

contexto

dainteracção.F

oiap

resentando

aactiv

idad

elocale

regional

daassociação,e

eu,c

omadirectividad

equ

emepa

receunecessária,fui

orientando

ostemas

daconv

ersa.N

ãohaviaprop

riam

ente

apreensãoou

desconfortode

ambasas

partes

com

aentrevista

emsi.Face

aoscontextosdo

pode

rlocaledo

sactorespo

líticos

locais,os

discursoseas

representações verbaliz

adas nestas situações de entrevista revelavam‐se lig

eiramente dife

rentes. 

Odiscurso

foim

arcado

poralgu

mas

hesitações

epo

rvárias

exem

plificações.E

asociolog

ia,com

oform

ação

debase

deam

bosos

interlocutores,estabeleceu

uma

inform

alidad

e mais acentuad

a no final d

a conv

ersa.

Deixei as instalações, a pé, ru

mo à Faculdad

e, num

a tarde po

rtuense soalheira.

Page 79: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 82 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor

Coordenad

ora da Associação pa

ra o Desenvo

lvim

ento do Tu

rism

o da Região Norte (A

DET

URN

)Data

18‐02‐2003

Local

Sede da ADET

URN

, Porto, sala de re

uniões 

Duração

55 m

inutos (1

0h45m ‐ 11h40m

)

continua

Observações

Chegu

eicom

25m

deatraso

devido

aproblemas

com

achuv

aeotrânsito

dacida

dedo

Porto.

Procurei

contactaraentrevistada

telefonicamente

mas

alin

haestava

sistem

aticam

ente

interrom

pida

.Quand

ocheguei,fuie

ncam

inhada

porum

funcionárioda

ADET

URN

para

asala

dereun

iões

onde

játiv

era,

em29

deJaneiro,aaudiênciade

apresentação

com

aentrevistada

.Agu

ardeicerca

de15m

pelaentrevistada

,ocupa

dacom

umacham

adatelefónica.A

sala,situ

adanu

m4.°

piso de um edifíc

io voltado para a Praça D. João I, estava pouco ilum

inad

a, fria e despo

jada de artefactos alusivos ao tu

rism

o. 

Ambasas

interlocutoras

jáse

conh

eciam

mutuamente.Haviam

sido

colegasde

licenciaturahá

cercade

11anos.O

conh

ecim

ento

prévio

eafamiliaridad

erecíproca,

bem

comoadispon

ibilida

deim

ediata

daADET

URN

para

colaborarcom

oprojecto

emcausa,

tornaram

desdelogo

asituação

deentrevista

pouco

form

al e constrang

edora. 

Quand

oaentrevistada

entrou

nasala

dereun

iões,foram

apresentad

asde

sculpa

srecíprocas.A

coorde

nado

raentregou

omaterialq

uehaviacolig

idosobreas

questões

doturism

o,talcom

ofora

combinado

.Mostrou‐seap

razível,simpá

ticaereceptivaàsituação

deentrevista,n

ãose

tend

omanife

stad

oincomod

adanem

com o gravado

r nem com a con

tingência da gravação. 

Aentrevista

teve

início

num

ambiente

quaseinform

al.A

mbasas

interlocutoras

estavam

descon

traída

sedispon

íveis.Noentanto,

manife

steialgu

mas

retic

ências

quanto

aomod

odiscursivo

comotrataria

aminha

interlocutora,

ouseja,qu

epronom

esde

tratam

ento

usaria

semprequ

ecolocasseum

aqu

estãoou

fizesse

qualqu

ercomentáriona

situação

deentrevista.A

pósaprim

eira

hesitação,

eaguardando

apo

sturaqu

eapróp

riaentrevistada

assumiria,o

ptei

porutilizaro

pron

omepe

ssoal“tu”,transpon

dopa

raasituação

deentrevista

afamiliaridad

epréviaqu

ejáexistia

entreas

interlocutoras.P

orseuturno,aentrevistada

,sem

pre

dispon

ível

einteressad

aqu

anto

àsqu

estões

doturism

o,nãorevelou

qualqu

erde

scon

fortoou

hesitaçãocom

opron

omede

tratam

ento

“tu”

desdelogo

verbalizad

o. 

Aolong

oda

entrevista,p

rocureiserpo

ucodirectiva,

nãomecoibindo

dealgu

madirectividad

eem

mom

entospa

rticulares

daentrevista,n

omeada

mente

nos

últim

ostemas

colocado

s,on

demanife

stei

pontos

devistape

ssoais.P

rocureiq

ueaentrevistada

desenv

olvesseoseudiscurso

sem

muitasinterrup

ções

eevite

iconfrontar‐m

edirectam

ente

com

ogu

iãodisposto

àminha

frente.P

rocureisem

preolharpa

raaentrevistada

,sentada

aomeu

lado

direito

.Manife

stei

sinaisde

assentim

ento

aolong

oda

entrevista.N

ãoreagia

omod

ocomoaentrevistada

justificouaop

ortunida

dedo

scomentários

feito

saprop

ósito

dosautarcas

daÁrea

Metropo

litanado

Porto.

Com

entários

directos

etransparentesqu

e,do

seupo

ntode

vistaeatende

ndoàs

particularidad

esda

entrevista

(umaentrevista

num

contexto de investigação sociológica), po

deriam ser verbaliz

ados.

Page 80: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 83 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

continua

Observações

Odiscurso

dacoordenado

rafoirelativ

amente

fluente,lin

eareobjectivo.

Com

breves

pausas

entrepa

lavras,frases

eideias;com

algu

mas

hesitações

eexclam

ações discursivas ou entoações enfáticas. 

Não houve in

terrup

ções ao long

o da entrevista. Apenas o barulho prov

indo da rua qu

e pe

rturbou lig

eiramente a entrevista. 

No fim da entrevista, trocámos algum

as im

pressões sobre o universo profissional da sociolog

ia.

Estava chu

va e frio. O in

ício de tarde avizinhava‐se cinzento e húm

ido.

Page 81: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 84 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor

Presidente da Associação Po

lítica Re

gion

al e de Intervenção Social (A

PRIL)

Data

06‐08‐2003

Local

Faculdad

e de Letras da Universidad

e do Porto (F

LUP), P

orto, sala do piso 0

Duração

55 m

inutos (1

6h05m ‐ 17h00m

)

continua

Observações

Espe

reipelo

entrevistado

cercade

1hnohall

deentrad

ada

FLUP.

Procurei

contactaroentrevistado

telefonicamente

para

asede

daAPR

ILepa

raoseu

telemóv

el.

Quand

o o entrevistado chego

u, apresentou de

sculpa

s pe

lo atraso.

Tivemos

umaconv

ersa

inform

alprévia

emtornodo

projecto

eda

entrevista,p

elos

corred

ores,enq

uantono

sdirigíam

ospa

raolocald

aentrevista,e

napróp

ria

sala.

Ambiente

inform

alede

scon

traído

.Hou

veum

aproxim

idad

ediscursiva

eum

aem

patia

crescenteentreos

interlocutores.O

entrevistado

deno

toupo

uco

nervosismo pe

rante a situação de entrevista. Sentámo‐no

s na m

esa do professor da sala de aula, frente a frente, com águ

a e copo

s po

r com

panh

ia.

Fuip

ouco

directivaao

long

oda

entrevista.O

discurso

doentrevistado

foifluente,p

areceu‐m

efamiliarizad

ocom

este

tipode

situaçõesequ

estões.A

situação

deentrevista

revelava‐sediferenteda

srealizad

asaou

tros

actorespo

líticos:nosprotagon

istas,

nosdiscursosenoscontextosemod

alidad

esde

inform

ação,

inclusive, entre os intervenientes, o entrevistad

o e eu.

Não houve in

terrup

ções ao long

o da entrevista. Apenas o barulho prov

indo das obras que ocorriam no exterior da FL

UP.

Fazia sol.

Page 82: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 85 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor 

Presidente da Cooperativ

a Nascente

Data

04‐05‐2004

Local

Sede da Coope

rativ

a Nascente, Espinho

, gabinete do in

terlocutor

Duração

65 m

inutos (1

6h10m ‐ 17h15m

)

continua

Observações

Chegu

eiàhora

indicada

àCoope

rativ

aepo

ucotempo

depo

istiv

eoprazer

deconh

ecer

ointerlocutor.F

eitasas

apresentações,

eap

ósde

ambu

larm

ospelo

corredor

daCooperativ

a,alojám

o‐no

snu

masala

detrabalho

e,nu

mfrente

afrente

circun

stancial,iniciám

osaconv

ersa

emtornoda

história

eda

activ

idad

eda

associação.A

simpa

tiaeadisponibilida

dedo

interlocutor

foram

desdelogo

evidentes.

Asituação

deentrevista

decorreu

numainform

alidad

eetrocade

impressões.A

expe

riênciaeaidad

edo

interlocutor

indiciavam

históriascuriosas

aprop

ósito

deEspinh

oeda

activ

idad

ecultu

rald

eou

tros

tempo

s.O

gabinete

transborda

vade

objectos,d

epa

péisede

resquícios

cultu

rais.O

ssinais

doCinanim

apo

rlá

anda

vam

e,de

certomod

oefusivam

ente,o

entrevistado

começou

adesfiar a

s histórias locais e associativ

as.

Adirectividad

eda

minha

partefoia

necessária,e

particularmente

quando

sentia

necessidad

ede

ouviras

opiniões

doentrevistado

face

apo

sições

políticas

eop

ções

estratégicas

para

oconcelho

.O

entrevistado

teve

umdiscurso

fluente,exem

plificativ

oe,

àdistânciade

algu

nsanos

face

àactiv

idad

emarcanteda

Cooperativ

a, im

plicad

o. 

Osform

alismos

próp

rios

doscontextosediscursospo

líticos

deoutras

situaçõesde

entrevista,maisum

avez,

sedesvaneceram

nestas

aborda

gens.Outros

discursos ideológicos, a re

flectirem posicionamentos situad

os para além do po

der local, con

figuraram‐se.

Acabámos a con

versa nu

m final d

e tarde soalheiro.

Page 83: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 86 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor 

Delegad

o Re

gion

al da Cultura do Norte

Data

27‐01‐2003

Local

Sede da Delegação Regional, Vila Real, gabinete do interlocutor

Duração

72 m

inutos (1

0h50m ‐ 12h12m

)

continua

Observações

Esperei cerca de l0m no hall de entrad

a da Delegação. P

or volta das 10h15m, a secretária cond

uziu‐m

e ao gabinete do Delegad

o. 

Osdo

isinterlocutores

jáhaviam

tidoum

aprim

eira

reun

iãode

trabalho

noPo

rto,

naFaculdad

ede

Letras,n

odia28

deNovem

brode

2002,n

aqu

alnãosó

osobjectivos

dotrabalho

foram

apresentad

oscomoigualm

ente

foisolicita

daade

vida

colaboraçãoao

Delegad

oRe

gion

al.O

conh

ecim

ento

prévio

eafamiliaridad

erecíproca,

bem

comoadispon

ibilida

deim

ediata

daDelegação

para

colaborarcom

oprojecto

emcausa,

tornaram

desdelogo

asituação

deentrevista

pouco

form

al e constrang

edora. 

Quand

oentreino

gabinete,d

epareicom

oentrevistado

depé

epron

toacond

uzir‐m

epa

raamesade

apoioonde

aentrevista

foirealiz

ada.Mostrou‐seap

razível,

simpá

ticoereceptivoao

trabalho

prop

osto.H

ouve

umaconv

ersa

inform

alprévia,d

elargos

minutos,sobre

acida

dede

Vila

Real

eopé

riploturísticorealizad

opo

rmim

,oMuseu

doDou

roeaDelegação

Region

alda

Cultura

eainvestigação

prop

riam

ente

dita,n

omeada

mente

sobreos

materiais

econtactossolicita

dos

antecipa

damente ao Delegad

o. Apresentei ainda os principa

is te

mas da entrevista a serem discutid

os. 

Na sala ampla, confortável, p

ouco aqu

ecida  mas não por isso m

enos acolhedora, espalhavam‐se do

ssiers e diversos artefactos de cultu

ra.

Aentrevista

teve

início

num

ambiente

quaseinform

al.A

mbosos

interlocutores

estavam

descon

traído

semanife

stam

ente

disponíveis.O

entrevistado

revelou

sempreum

anecessidad

ede

consubstanciar

asrespostas,

recorrendo

ado

ssiers

erelatórios

sobreas

diversas

áreasde

actuação

edispon

ibilizand

o‐mos,e

mfotocópias. M

ostrou‐se sempre dispon

ível e in

teressad

o ao lo

ngo de m

ais de 1h de con

versa sobre as questões cultu

rais. 

Aolong

oda

entrevista,p

rocureiser

poucodirectiva,nãomecoibindo

deassumiralgu

madirectividad

eem

mom

entospa

rticulares

daentrevista,n

omeada

mente

nosúltim

ostemas

colocado

s,on

demanife

stei

pontos

devistape

ssoais.P

rocureiq

ueoentrevistado

desenv

olvesseoseudiscurso

sem

muitasinterrup

ções

eevite

iconfrontar‐m

edirectam

ente

com

ogu

iãodisposto

àminha

frente.P

rocureisempreolharpa

raoentrevistado

,sentad

oao

meu

lado

direito

.Manife

stei

algu

ns sinais de assentim

ento ao long

o da entrevista. 

Odiscurso

doentrevistado

,com

umacertaacentuação

local‐

interior

norte‐foirelativ

amente

fluente,lineareobjectivo.

Com

breves

pausas

entrepa

lavras,

frases e id

eias; com várias hesitações e quase nenhu

mas exclamações discursivas ou entoações enfáticas, e um  uso sistemático da conjunção “po

rtanto”. 

Houve

quatro

interrup

ções

aolong

oda

entrevista,d

uaspo

rpe

dido

doentrevistado

(atend

imento

deum

acham

adade

telemóv

eleprocurade

dossiers

alusivos

ao Program

a Operacion

al da Cultura) e outras du

as por con

tingências da própria situ

ação de entrevista (m

udança de fita magnétic

a).

Page 84: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 87 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

continua

Observações

Quanto a estas du

as últimas, o fa

cto não pe

rturbou o entrevistado que re

tomou linearmente o seu discurso ap

ós o re

início da gravação. 

Nofim

daentrevista,e

depo

isde

umaconv

ersa

sobretemas

diversos,o

Delegad

oprotagon

izou

umape

quenavisita

guiada

pelasinstalaçõesda

Delegação,

salientando aspectos de lo

gística, de recursos hum

anos e financeiros como os principais constrangimentos do trabalho cultural d

a Delegação. 

Não

haviabarulhos

nointerior

doedifícioda

Delegação.E

raho

rado

almoço.

Ape

nasruídos

prov

enientes

darua,

nomeada

mente

dotrânsito,q

ue,a

olong

oda

entrevista e em certos mom

entos pa

rticulares, p

erturbaram a entrevista. 

Estava pouco frio. O sol quente surpreendia os re

side

ntes em Vila Real.

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‐ 88 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor 

Assessor p

rincipal da Direcção Geral de Tu

rism

o (D

GT)

Data

25‐09‐2003

Local

Sede da DGT, Lisboa, gabinete do in

terlocutor

Duração

75 m

inutos (1

0h45m ‐ 12h00m

)

continua

Observações

Chegu

eiàs

instalaçõesda

DGTem

Lisboa

porvo

ltada

s10h30,

talc

omopreviamente

marcado

.Dep

oisde

seratendida

pela

secretária,e

deaguardar

breves

mom

entosnu

masala,fui

cond

uzidaao

gabinete

dointerlocutor,relativam

ente

pequ

eno,

enu

mfrente

afrente

numamesade

apoio,

gravám

osaconv

ersa.A

ntes

houv

eratempo

para

asap

resentaçõesiniciais

eos

esclarecim

entoshabituais,

elem

entosqu

esimultaneam

ente

contextualizavam

asituação

deentrevista

eperm

itiam

aosinterlocutores

ade

finição

maisou

menos

form

aldo

sseus

papéis.O

entrevistado

,por

demaisfamiliarizad

ocom

estascircun

stâncias

deinqu

irição,

desenv

olveuum

discurso

fluente,objectivo,

articulando

adimensãopo

líticaeadimensãotécnicado

trabalho

daDGT.

Sempresolícito

edispon

ível

para

esclarecim

entos, deu‐m

e inform

ações qu

anto à con

sulta da base de da

dos do

cumentais e m

ostrou‐se disponível para pa

rticipar no projecto. 

Tend

iaserpo

ucodirectivaeaorientar

aconv

ersa

semprequ

enecessário

eno

sentidodo

stemas

globaisdo

guião.

Tentavaviabilizar,

àsemelhançade

entrevistasanteriores,a

smesmas

posturas

metod

ológ

icas.N

ãosentip

ropriamente

embaraço

ouap

reensãocom

asituação

deentrevista

nem

tãopo

ucocom

aproxim

idad

einstitu

cional

face

aopo

dercentral.O

interlocutor,sem

perder

aform

alidad

ecircun

stancial

earepresentaçãopo

líticaqu

eenvergava,

perm

itiuo

sufic

ienteajustamento

àssituaçõesde

conv

ersaçãoe,

nalgun

smom

entos,

entusiasmou‐secom

aaborda

gem

dostemas.Não

deixou

,contud

o,de

serum

aaborda

gem próxima do

s órgãos de po

der. 

A despe

dida fo

i circunstancial e a promessa de contacto posterior m

anteve‐se.

Quand

o saí, nu

m final d

e manhã de greve no

s transportes lisboetas, d

eparei‐m

e com o bulício acrescido da capital.

Page 86: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 89 ‐

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

continuação

Actor 

Director d

e Prom

oção do ICEP Portugal

Data

24‐09‐2003

Local

Sede do ICEP

, Lisboa, gabinete do in

terlocutor

Duração

45 m

inutos (1

4h45m ‐ 15h30m

)

continua

Observações

Dirigi‐m

epa

raoICEP

,um

outroorganism

ono

seio

dacapital.Apó

sachegad

a,eas

apresentações,dirigi‐m

eao

gabinete

doentrevistado

.Pou

cotempo

espe

rei

atéqu

easecretária

medesseindicaçãopa

raentrar.A

relaçãocordiale

inform

alestabeleceu‐se

rapida

mente.T

iveoprazer

detomar

umcafé.N

amesade

apoio

nogabinete,a

mploeluminoso,

mon

teio

cenáriopa

raagravação.O

entrevistado

,por

demaisfamiliarizad

ocom

circun

stâncias

deentrevista,e

decertomod

oacessívelcom

orepresentanteinstitu

cional,sug

eriu

umaconv

ersa

que,aospo

ucos

epo

ucos,setornou

objectivaeinform

al.A

sop

iniões

trocad

asada

domom

ento

entream

basas

partes

posicionaram‐m

ena

entrevista

deum

aform

amaisinterventiv

aeop

inativa.

Ainda

quecom

tempo

limita

dopa

raaentrevista,o

interlocutor

mostrou‐seacessível,interessad

o,de

discurso

fluente

eexem

plificativ

o.A

proxim

idad

ecom

opo

dercentral,maisum

avez,

sefaziasentir,

atende

ndo a qu

e estava perante um tipo de interlocutor que era re

presentante institu

cional destacado da ad

ministração púb

lica.

Ascircun

stâncias

daentrevista

foram

adequada

seaestruturação

daspe

rgun

tasnalgun

smom

entosfoiu

maop

çãoassumidapo

rmim

.Aproxim

idad

epe

ssoal

estabeleceu‐se m

as sem perda de objectividad

e de ambas as partes. O

s pa

péis fo

ram assum

idos, conscientem

ente, p

elas partes envo

lvidas.

Quand

oterm

inám

osaconv

ersa,edepo

isde

umatrocade

impressõesoff‐record

maisinform

alaprop

ósito

doprojecto,do

turism

ocultu

raleda

Área

Metropo

litana do Porto e da Re

gião N

orte, m

anife

stou in

teresse em prosseguir a colaboração com o projecto. 

Saícom

aconv

icçãode

quemaisum

avezestiv

erapróxim

ade

representantes

dasinstâncias

políticas

ead

ministrativas

respon

sáveis

pela

viabilizaçãoda

spo

líticas

cultu

rais

eturísticas

e,comotal,consideravagratificanteaminha

deslocação

aLisboa.E

nquantocaminhava

rumoàestaçãode

metro,e

numatarde

quente

deLisboa,a

percebia‐m

eda

centraliz

ação

dosserviços

eda

sinstâncias

depo

derem

Lisboa

ede

comoainvestigação

emtornode

algu

mas

questões

seressentia desse distanciamento fa

ce aos centros de de

cisão nacional e re

gion

al.

Page 87: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

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continuação

Actor 

Director E

xecutiv

o do Porto Con

vention & Visito

rs Bureau

Data

29‐09‐2003

Local

Sede do Po

rto Con

vention, Porto, sala de re

uniões 

Duração

45 m

inutos (1

5h05m ‐ 15h50m

)

continua

Observações

Num

atardesoalheira,

juntoàribeirapo

rtuense,

ede

pois

deprocurar

asede

daassociação,c

uriosamente

situad

anasassoalhada

sde

umedifícioreside

ncial

sobranceiroao

rio,

aguardei

quemeabrissem

apo

rta.

Espe

reicercade

40m.Q

uand

oointerlocutor

chegou,e

depo

isde

feita

sas

apresentações,

iniciámos

aentrevista

numasala

dereun

iões.O

ambiente

foiform

aldesdeoinício

atéao

fim.A

poucoepo

uco,

eda

dasas

inform

açõesfornecidas

pelo

interlocutor,o

trabalho

daassociação

foi‐setornando

maisclaroeobjectivo.

Aproxim

idad

ecom

opo

derlocalealig

ação

estreita

com

oturism

ode

negócios

marcaram

odiscurso

doentrevistado

.Fluente,o

bjectiv

o,maistécnico.

Aminha

directividad

esurgia

semprequ

eorumoda

entrevista

oexigia.C

ontin

uava

amantercomo

pressupo

stode

partidaamenor

estruturação

possívelda

situação

deentrevista.O

interlocutor

reite

rouadisponibilida

depa

rapa

rticipar

noprojecto

econced

eu‐

me os m

ateriais de divu

lgação (o m

arketin

g institu

cion

al da associação). 

Volteià

ruacom

ano

çãode

quetiv

eramaisum

testem

unho

sobreoPo

rtoeaRe

gião

Norte.O

diamantin

ha‐sesoalheiroeconv

idativo.

Assituaçõesde

entrevista

eos

guiões

haviam‐setornad

opo

rde

maisfamiliares

porum

efeito

directoda

sentrevistasjá

realizad

as.T

anto

meassegu

ravam

confiançaecontrolo

dogu

ião

como me po

diam env

iesar n

a cond

ução dos te

mpo

s e temas das con

versas com os novo

s actores institu

cion

ais.

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continuação

Actor 

Presidente da PR

IMUS ‐ A

gência de Desenvo

lvim

ento Regional

Data

09‐05‐2003

Local

Santa Casa da M

isericórdia da M

aia, gabinete do in

terlocutor

Duração

55 m

inutos (1

1h35m ‐ 12h30m

)Observações

Houve alte

ração do lo

cal d

e realização de entrevista. E

sperei cerca de 1h na sala de reun

iões. O espaço era am

plo, com re

lativ

o conforto, com janelas virada

s pa

ra 

a rua principa

l, com algum

as plantas e artefactos próp

rios das aptidões/compe

tências da in

stitu

ição.

O atend

imento fo

i cordial, sim

pátic

o e solícito

.Houve

umaconv

ersa

inform

alprévia

entreos

interlocutores

para

apresentação

doprojecto,encade

adaentretanto

com

oinício

form

alda

gravação,com

aanuência do entrevistado

.Estávamos

calm

os,com

umarecíprocasimpa

tiacriada

,ecom

umadispon

ibilida

dedo

entrevistado

para

asituação

deentrevista.Inicialm

ente,atrasado

edisposto ape

nas a 30m de conv

ersa, acabou po

r se pred

ispo

r para qu

ase o do

bro.

Mostrou‐se inqu

ieto, sorride

nte, pouco fo

rmal na po

stura e no m

odo como se m

e dirigiu.

Sentám

o‐no

snu

mfrente

afrente,q

uepo

rum

avezfoiinterrompido‐oentrevistado

rabando

nouasala‐de

vido

aoatendimento

dotelemóv

el.H

ouve

outras

interrup

ções telefónicas du

rante a conv

ersa.

Fuip

ouco

directivaao

long

oda

entrevista,com

partilh

aconstantede

opiniões.O

scontextosde

interacção

revelavam‐semaispróxim

osemenos

form

aisdo

que

os tido

s nas autarquias, com os actores do pod

er local.

Mantiv

emos no fin

al uma  conv

ersa in

form

al de ap

roximad

amente 15m sobre cultura e a Área Metropo

litana do Porto.

Quand

o saí, fazia sol.

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Fontes documentais primárias

Fontes documentais secundárias

► Plano

s de actividad

es e orçam

entos entre 1980 e 2001.

► Relatórios de actividad

es e con

tas da gerência entre 1980 e 2001.

► Organ

ogramas da au

tarquia entre 1976 e 2001.

►Listagem

dospresidentesde

câmaraedo

sveread

ores

dacultu

ra,d

ode

sporto e do turism

o entre 1976 e 2001.

► Agend

as culturais m

unicipais pu

blicad

as entre 1980 e 2001.

►Dad

osestatístic

ossobreaactiv

idad

ecultu

ral,de

sportiv

aeturística

do con

celho entre 1980 e 2001.

► Listagem das associações culturais e despo

rtivas do concelho em 2002 .

►Listagem

dosequipa

mentoscultu

raisede

sportiv

osdo

concelho

em2002.

► Listagem dos eventos culturais e despo

rtivos m

unicipais em 2002.

► Resenha de im

prensa re

alizad

a pe

la autarqu

ia entre 1980 e 2001.

►Mon

ografia

ssobreaau

tarquiaeasuadinâ

micacu

ltural,de

sportiv

ae

turística.

► Rep

resentação cartográfica do con

celho e da

s freguesias.

► Outros do

cumen

tos dispon

íveis.

Anexo 3V

Fontes docum

entais prim

árias e secund

árias previstas no trabalho de terreno junto da

s câmaras m

unicipais

►Prog

ramas

políticos

daslistas/pa

rtidos

eleitospa

raaCâm

araentre

1976

e2001

(program

aspo

líticos

decampa

nhae/ou

prog

ramas

políticos

do Executiv

o eleito).

►Actas

das

reun

iões

daAssem

bleia

Mun

icipal

eda

Câm

ara

Mun

icipal entre 1980 e 2001.

►Eleitoslocais

para

aCâm

araMun

icipal

eaAssem

bleiaMun

icipal

entre 1976 e 2001.

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Eventos culturais Eventos desportivos

▪ de cariz cultural (natureza e tipos deactividades e bens).

▪ com uma projecção nacional e/ouinternacional.

▪ com uma periodicidade anual/bianual.

▪ com organização (total/parcial), apoio(financeiro/não financeiro) e/oucolaboração (total/parcial) da autarquia.

▪ com uma oferta caracterizada pelaespecificidade dos bens culturais.

▪ com uma procura caracterizada pelamaior ou menor segmentação dos públicos.

▪ com potencialidades turísticas para oconcelho.

▪ de cariz desportivo (natureza e tipos deactividades e bens).

▪ com uma projecção nacional e/ouinternacional.

▪ com uma periodicidade anual/bianual.

▪ com organização (total/parcial), apoio(financeiro/não financeiro) e/oucolaboração (total/parcial) da autarquia.

▪ com uma oferta caracterizada pelaespecificidade dos bens desportivos.

▪ com uma procura caracterizada pelamaior ou menor segmentação dos públicos.

▪ com potencialidades turísticas para oconcelho.

Anexo 3WCritérios de escolha dos eventos culturais e desportivos dos concelhos daAMP a serem objecto de registos de observação 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Anexo 3XCategorias de observação previstas para os registos de observação doseventos culturais e desportivos dos concelhos da AMP

Categorias de observação

continua

I. Espaços físicos

1. Identificação e descrição do equipamento social escolhido para a realização do evento

2. Levantamento dos elementos criados/valorizados no equipamento em função das característicasdo eventoa) elementos decorativos b) elementos informativosc) elementos formativosd) elementos lúdicos e) elementos simbólicos

3. Levantamento dos espaços interiores e exteriores do equipamento utilizados para a realização doeventoa) identificação (tipos e valências culturais/desportivas)b) caracterização (recursos, funções, actividades/bens, públicos)

II. Espaços de sociabilidades

1. Usos dos espaços pelos públicos2. Modos de interacção dos públicos nos diferentes espaços3. Usos dos espaços pelos elementos da organização do evento4. Modos de interacção entre a organização do evento e os públicos5. Usos dos espaços pelos actores do poder local e pelos actores culturais (quando presentes no localdo evento)

III. Objecto cultural/desportivo

1. Identificação e descrição do evento a partir da informação recolhida no local

2. Historial breve do evento a partir da informação recolhida no local 

3. Características do eventoa) tipob) partes/momentos que o compõemc) conteúdos temáticos e formaisd) duração totale) participantes

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continuação

Categorias de observação4. Material de suporte à recepção do eventoa) folhetos/prospectosb) brochuras/monografiasc) cartazes/autocolantes/estandartesd) material digital/audio/visuale) site  do evento disponibilizado no local 

5. Organização do eventoa) descrição e caracterização da equipa responsávelb) recursos disponíveisc) modos de funcionamento do eventod) modos de relação com os orgãos de comunicação sociale) modos de relação com os actores do poder local e actores culturais (quando presentes no local doevento)f) modos de relação com os públicos nos diferentes espaços e momentos/partes que compõem oevento

IV. Públicos

1. Descrição

2. Caracterizaçãoa) segmentação versus  homogeneizaçãob) grupos etários e sexoc) práticas de idad) modos de estar no eventoe) modos de recepção do evento nas suas diferentes partes/momentos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Anexo 3YGrelha matriz para as notas de campo (registos de observação dos eventosculturais e desportivos dos concelhos da AMP)

Notas de campoN.º: _________Data: _______________Observador: _____________________________Concelho: ______________________________________Local: _______________________________________________________________________Evento: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Equipamento cultural/desportivo:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Intervenientes: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Situação em observação:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Início: ___________________________Fim: ____________________________

Comentários do observador:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ [registo]

CO:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ [registo]

[Pretende‐se elaborar notas de campo, de cariz observacional, a partir de um conjunto deindicadores previamente definidos. As notas serão redigidas em parágrafos autónomos consoanteos elementos a serem observados. Na margem esquerda do texto mantém‐se um determinadoespaço para posteriores anotações de codificação e análise. Poderão ser intercaladas comComentários do Observador (CO) que são reflexões do investigador sobre aspectos teóricos emetodológicos do trabalho e inerentes ao próprio registo observacional; conflitos e dilemas éticosquanto à situação de observação; pontos de vista do observador sobre os actores e as situaçõesobservadas e elementos de clarificação do que é anotado.] 

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N.º de Municípios N.º de Freguesias Área (km2)Total Continente 278 4050 88 966,7Total Regiões Autónomas 30 209 3123Total Nacional 308 4259 92 089,7Total Região Norte 86 2028 21 285,8Total GAMP 14 214 1575

Anexo 4ANúmero de municípios e freguesias e área (km2), 2005

Fontes: DGAL, Administração local em números 2005;  INE, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 Regiões)

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Denominação Municípios

População abrangida(n.º de 

habitantes) a)

Data da 

escritura pública

Data da publicação em Diário da República

Águeda 49 691Albergaria‐a‐Velha 25 497Aveiro 73 626Estarreja 28 279Ílhavo 39 247Murtosa 9 657Oliveira de Azeméis 71 243Oliveira do Bairro 22 365Ovar 56 715Sever do Vouga 12 940Vagos 23 205Vale de Cambra 24 761

Total 12 437 226Albufeira 35 281Alcoutim 3 411Aljezur 5 322Castro Marim 6 495Faro 58 305Lagoa 22 658Lagos 27 041Loulé 62 295Monchique 6 441Olhão 42 272Portimão 47 189São Brás de Alportel 11 205Silves 34 909Tavira 25 105Vila do Bispo 5 381Vila Real de Santo António 18 158

Total 16 411 468continua

Anexo 4BGrandes Áreas Metropolitanas: denominação, municípios associados,número de habitantes, data da escritura e data da publicação em Diário daRepública, 2005

Grande Área Metropolitana de 

Aveiro(GAMA)

23‐04‐200414‐07‐2004DR n.º 164

29‐03‐200429‐04‐2004DR n.º 101

Grande Área Metropolitana do 

Algarve(GAMAL)

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continuação

Denominação Municípios

População abrangida(n.º de 

habitantes) a)

Data da 

escritura pública

Data da publicação em Diário da República

Cantanhede 38 590Coimbra 142 408Condeixa‐a‐Nova 16 459Figueira da Foz 63 144Góis 4 606Lousã 17 252Mealhada 21 500Mira 13 146Miranda do Corvo 13 400Montemor‐o‐Velho 25 084Mortágua 10 365Penacova 16 850Penela 6 421Soure 20 695Tábua 12 452Vila Nova de Poiares 7 291

Total 16 429 663Alcochete 14 966Almada 165 363Amadora 176 239Barreiro 78 992Cascais 181 444Lisboa 529 485Loures 199 231Mafra 62 009Moita 70 226Montijo 40 466Odivelas 143 995Oeiras 168 475Palmela 58 222Seixal 164 715Sesimbra 44 046Setúbal 120 117Sintra 409 482Vila Franca de Xira 133 224

Total 18 2 760 697continua

Grande Área Metropolitana de 

Lisboa(GAML)

17‐06‐200405‐07‐2004DR n.º 156

Grande Área Metropolitana de 

Coimbra (GAMC)

29‐03‐200417‐06‐2004DR n.º 141

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continuação

Denominação Municípios

População abrangida(n.º de 

habitantes) a)

Data da 

escritura pública

Data da publicação em Diário da República

Amares 19 290Barcelos 123 831Braga 170 858Cabeceiras de Basto 17 775Fafe 53 528Guimarães 161 876Póvoa de Lanhoso 23 657Terras de Bouro 7 955Vieira do Minho 14 474Vila Nova de Famalicão 131 690Vila Verde 48 122Vizela 23 528

Total 12 796 584Espinho 31 703Gondomar 169 239Maia 130 254Matosinhos 168 451Porto 238 954Póvoa de Varzim 65 452Valongo 91 274Vila do Conde 75 981Vila Nova de Gaia 300 868

Total 9 1 272 176Aguiar da Beira 6 270Carregal do Sal 10 555Castro Daire 16 846Fornos de Algodres 5 435Gouveia 15 792Mangualde 21 158Moimenta da Beira 11 053Nelas 14 504Oliveira de Frades 10 597Penalva do Castelo 8 768Penedono 3 378Santa Comba Dão 12 393São Pedro do Sul 19 215Sátão 13 419

continua

18‐07‐2005DR n.º 135

Grande Área Metropolitana do 

Minho(GAMM)

30‐03‐2004

Grande Área Metropolitana do 

Porto(GAMP) b)

Grande Área Metropolitana de 

Viseu(GAMVIS)

18‐09‐200411‐11‐2004DR n.º 265

06‐07‐200430‐07‐2004DR n.º 178

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‐ 101 ‐

continuação

Denominação Municípios

População abrangida(n.º de 

habitantes) a)

Data da 

escritura pública

Data da publicação em Diário da República

Seia 27 574Sernancelhe 6 150Tarouca 8 303Tondela 31 026Vila Nova de Paiva 6 319Viseu 96 810Vouzela 11 807

Total 21 357 372Total nacional 104 6 465 186

Fonte: DGAL, Administração local em números 2005

a) Os dados reportam a 31‐12‐2004.b) À data a que reportam os dados, a GAMP não integra ainda os 5 novos concelhos: Arouca, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, São João da Madeira e Trofa.

11‐11‐2004DR n.º 265

Grande Área Metropolitana de 

Viseu(GAMVIS)

18‐09‐2004

                        

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‐ 102 ‐

 

Denominação Municípios

População abrangida(n.º de 

habitantes) a)

Data da 

escritura pública

Data da publicaçãoem Diário da República

Alvaiázere 8 112Ansião 13 673Batalha 15 542Leiria 124 701Marinha Grande 38 030Ourém 49 269Pombal 58 617Porto de Mós 24 775

Total 8 332 719Almeirim 22 617Alpiarça 8 198Azambuja 21 508Benavente 25 837Cartaxo 24 465Chamusca 11 313Coruche 20 629Golegã 5 629Rio Maior 21 621Salvaterra de Magos 20 908Santarém 64 124

Total 11 246 849Almeida 7 784Belmonte 7 662Celorico da Beira 8 752Covilhã 53 501Figueira de Castelo Rodrigo 6 884Guarda 44 149Manteigas 3 900Meda 6 000Penamacor 6 160Pinhel 10 436Sabugal 14 222Trancoso 10 639

Total 12 180 089continua

Anexo 4CComunidades Urbanas: denominação, municípios associados, número dehabitantes, data da escritura e data da publicação em Diário da República,2005

14‐07‐2004DR n.º 164

31‐03‐2004Área Metropolitana 

de Leiria(AMLEI)

Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo

(CULT)29‐03‐2004

24‐04‐2004DR n.º 97

30‐06‐200424‐08‐2004DR n.º 199

Comunidade Urbana das Beiras

(COMURBEIRAS)

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‐ 103 ‐

 

continuação

Denominação Municípios

População abrangida(n.º de 

habitantes) a)

Data da 

escritura pública

Data da publicação em Diário da República

Alfândega da Fé 5 688Boticas 6 116Bragança 34 774Chaves 44 186Freixo de Espada à Cinta 4 014Macedo de Cavaleiros 17 210Miranda do Douro 7 707Mirandela 25 780Mogadouro 10 792Montalegre 12 150Ribeira de Pena 7 251Valpaços 19 154Vila Flor 7 737Vila Pouca de Aguiar 15 100Vimioso 5 105Vinhais 10 051

Total 16 232 815Alijó 13 942Armamar 7 318Carrazeda de Ansiães 7 220Lamego 27 054Mesão Frio 4 652Murça 6 476Peso da Régua 17 987Sabrosa 6 835Santa Marta de Penaguião 8 400São João da Pesqueira 8 367Tabuaço 6 501Torre de Moncorvo 9 408Vila Nova de Foz Côa 8 249Vila Real 50 499

Total 14 182 908Abrantes 41 326Alcanena 14 763Constância 3 796Entroncamento 20 065Ferreira do Zêzere 9 345Mação 7 763Sardoal 3 992Tomar 42 983Torres Novas 37 155Vila de Rei 3 242 b) 20‐12‐2005Vila Nova da Barquinha 7 878 25‐03‐2004 11‐05‐2004

Total 11 192 308continua

25‐03‐200411‐05‐2004DR n.º 110

Comunidade Urbana do Médio Tejo

(CUMT)

Comunidade Urbana de Trás‐os‐Montes

09‐06‐200402‐08‐2004DR n.º 180

Comunidade Urbana do Douro

29‐06‐200430‐07‐2004DR n.º 178

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‐ 104 ‐

continuação

Denominação Municípios

População abrangida(n.º de 

habitantes) a)

Data da 

escritura pública

Data da publicação em Diário da República

Alcobaça 55 269Alenquer 42 932Arruda dos Vinhos 11 210Bombarral 13 712Cadaval 14 385Caldas da Rainha 51 403Lourinhã 24 601Óbidos 11 187Peniche 28 164Sobral de Monte Agraço 9 789Torres Vedras 75 494

Total 11 338 146Amarante 61 029Baião 21 564Celorico de Basto 20 128Marco de Canaveses 53 961Mondim de Basto 8 470

Total 5 165 152Castelo de Paiva 17 089Felgueiras 58 553Lousada 46 322Paços de Ferreira 54 801Paredes 85 428Penafiel 72 095

Total 6 334 288Arcos de Valdevez 24 635Caminha 16 926Esposende 34 625Ponte da Barca 13 026Ponte de Lima 44 609Viana do Castelo 90 654

Total 6 224 475Total nacional 100 2 429 749

Fonte: DGAL, Administração local em números 2005

a) Os dados reportam a 31‐12‐2004.b)A adesão do município de Vila de Rei à Comunidade Urbana do Médio Tejo não foi objecto de escritura pública, correspondendo adata de publicação no Diário da República, III Série, a um Aviso que a publicita.

08‐03‐200401‐04‐2004DR n.º 78

Comunidade Urbana do Vale do Sousa

(CUVS)

Comunidade Urbana VALE‐E‐MAR(VALIMAR)

11‐03‐200425‐06‐2004DR n.º 148

Comunidade Urbana do Oeste(CUO)

29‐03‐200427‐04‐2004DR n.º 99

Comunidade Urbana do Tâmega

(ComUrbTâmega)15‐08‐2004

07‐10‐2004DR n.º 236

    

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‐ 105 ‐

 

Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) a)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Argan

il13 187

Castanh

eira de Pê

ra3 464

Figu

eiró dos Vinho

s7 080

Oliv

eira do Hospital

21 901

Pampilhosa da Serra

4 756

Pedróg

ão Grand

e4 262

Sertã

16 208

Total

770 858

Melgaço

9 739

Mon

ção

19 842

Parede

s de Cou

ra9 409

Valen

ça14 284

Vila N

ova de Cerveira

8 813

Total

562 087

Total n

aciona

l12

132 945

Fonte: DGAL, Administração local em números 2005

a) Os d

ados re

portam a 31‐12‐2004.

Com

unidad

e Urban

a da Lezíria do Te

jo(CULT

)20‐01‐2004

10‐03‐2004

DR n.º 5

9

Articulação de 

investim

entos, 

coorde

nação de 

actuações qu

anto a 

infraestruturas, 

plan

eamen

to e gestão 

de actividad

es.

Defesa do Rio M

inho e 

da sua bacia 

hidrog

ráfic

a.

Anexo 4D

Com

unidad

esInterm

unicipaisde

Fins

Gerais:

deno

minação,mun

icípiosassociad

os,nú

mero

dehabitantes, o

bjecto, d

ata da escritura e da

ta da pu

blicação em Diário da Re

pública, 2005

13‐04‐2005

DR n.º 7

224‐02‐2005

Com

unidad

e Interm

unicipal do 

Pinh

al(CIP)

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‐ 106 ‐

                                            

Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Alcácer do Sal

13 624

Al ju

strel

9 940

Ferreira do Alentejo

8 505

Grând

ola

14 454

Ode

mira

25 738

Santiago do Cacém

30 203

Sines

13 613

Total

7116 077

Alm

eida

7 784

Belm

onte

7 662

Celorico da Beira

8 752

Figu

eira de Castelo Rod

rigo 

6 884

Fornos de Algod

res

5 435

Fund

ão31 297

Gua

rda

44 149

Man

teigas

3 900

Med

a6 000

Pena

macor

6 160

Pinh

el10 436

Sabu

gal

14 222

Tran

coso

10 639

Total

13163 320

continua

Plan

eamen

to,gestão

deequipa

mentos

erealização

deinvestim

entos

quan

toà

limpe

za púb

lica e resídu

os sólidos.

Associação de M

unicípios 

da Cov

a da Beira

(AMCB)

Prossecução

deacções

nos

domínios

daform

ação

profission

al,

ambiente,

conservaçãoda

natureza

erecu

rsos

naturais,

plan

eamento,gestão

estratégicaecon

ómica,

social e territo

rial.

30‐09‐2004

Anexo 4E

Associações

Mun

icipaisde

Fins

Espe

cíficos:d

enom

inação,m

unicípiosassociad

os,n

úmerode

habitantes,o

bjecto,d

atada

escritu

ra e data da pub

licação em Diário da Re

pública, 2005 a)

12‐11‐2004

Associação de M

unicípios 

Alentejan

os para a Gestão 

Region

al do Ambiente

(AMAGRA

)

24‐05‐2005

04‐01‐2005

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‐ 107 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Lajes do Pico

4 840

Mad

alena

6 184

São Ro

que do Pico

3 705

Total

314 729

Calhe

ta11 856

Câm

ara de Lob

os35 150

Func

hal

100 847

Machico

21 321

Ponta do Sol

8 189

Porto Mon

iz2 762

Porto Santo

4 388

Ribeira Brava

12 523

Santa Cruz

32 696

Santan

a8 491

São Vicen

te6 063

Total

11244 286

An g

ra do Heroísm

o35 103

Calhe

ta  (S

ão Jo

rge)

3 972

Corvo

451

Horta

15 224

Lago

a (A

çores)

14 698

Lajes da

s Flores

1 491

Lajes do Pico

4 840

Mad

alena

6 184

continua

Prom

oção,representação

evalorização

naRe

gião

Autón

omada

Mad

eira

dosinteresses

autárquicosqu

enã

osejam,po

rleiou

por

natureza, d

e exercício local exclusivo

.

Associação de M

unicípios 

da Região Autón

oma da 

Mad

eira

(AMRA

M)

07‐08‐1985

07‐11‐1985

20‐02‐2001

c)09‐01‐2001

Associação de M

unicípios 

da Ilha do Pico (A

MIP)

Instalação

egestão

desistem

asde

depó

sito

etratam

ento de resídu

os sólidos.

06‐05‐2004

27‐05‐2005

Associação de M

unicípios 

da Região Autón

oma do

s Açores

(AMRA

A)

Prom

oção,

representação,

valorização

erealização

dequ

aisque

rinteresses

compreend

idos

nas

atribu

ições

dos

mun

icípiosseus

associad

os,q

uenã

osejam,

porleiou

porna

tureza,de

exercíciolocal

exclusivo da

queles.

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‐ 108 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) 

b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Norde

ste

5 254

Ponta Delgada

64 516

Povo

ação

6 696

Praia da Vitó

ria

20 342

Ribeira Grand

e29 318

Santa Cruz da Graciosa

4 777

Santa Cruz da

s Flores

2 500

São Ro q

ue do Pico

3 705

Velas

5 585

Vila do Po

rto

5 511

Vila Franca do Cam

po11 039

Total

19241 206

Águ

eda

49 691

Albergaria‐a‐Velha

25 497

Aveiro

73 626

Estarre ja

28 279

Ílhavo

39 247

Murtosa

9 657

Total

6225 997

Alcácer do Sal

13 624

Alcochete

14 966

Alm

ada

165 363

Barreiro

78 992

Grând

ola

14 454

continua

31‐01‐2006

21‐12‐2005

Prom

oção,

realização

eun

ificação

daexploração

doserviço

público

deabastecimento

deágua

eexecução

das

respectiv

asob

rasna

sáreasdo

sconcelho

sassociad

os.

10‐05‐2005

01‐07‐2005

Associação de M

unicípios 

do Carvo

eiro ‐ Vou

ga(A

MC‐V)

Associação de M

unicípios 

da Região Autón

oma do

s Açores

(AMRA

A)

Associação de M

unicípios 

da Região de Setúb

al(A

MRS)

Coo

rdenação

eprom

oção

deestudo

s,projectos

e/ou

acções

nos

segu

intes

domínios:

cultu

raepa

trim

ónio,am

biente

erecursos naturais;

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‐ 109 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Moita

70 226

Mon

ti jo

40 466

Palm

ela

58 222

Santiago do Cacém

30 203

Seixal

164 715

Sesimbra

44 046

Setúba

l120 117

Sines

13 613

Total

13829 007

Bragan

ça34 774

Miran

da do Dou

ro7 707

Vim

ioso

5 105

Vinha

is10 051

Total

457 637

Alfâ

ndega da Fé

5 688

Carrazeda de Ansiães

7 220

Maced

o de Cav

aleiros

17 210

Miran

dela

25 780

Vila Flor

7 737

Total

563 635

Arouc

a24 019

Oliv

eira de Azeméis

71 243

Santa Maria da Feira

142 295

São João da Mad

eira

21 538

continua

socied

ade

deinform

ação

deSetúba

l–

penínsuladigital,form

ação

emod

ernização

administrativaeacessibilid

adeemob

ilida

dedo

s cida

dãos.

28‐06‐2005

11‐05‐2006

Associação de M

unicípios 

da Terra Fria do N

orde

ste 

Tran

smon

tano

(TER

RA FRIA)

Prom

oção

dode

senv

olvimento

equilib

rado

dos mun

icípios associad

os.

Associação de M

unicípios 

da Terra Quente 

Tran

smon

tana

(AMTQ

T)

14‐07‐2004

01‐10‐2004

DR n.º 2

32Prom

oção

dode

senv

olvimento

equilib

rado

dos mun

icípios associad

os.

28‐06‐2004

DR n.º 1

5010‐05‐2004

Associação de M

unicípios 

da Região de Setúb

al(A

MRS

)

Associação de M

unicípios 

das Te

rras de Santa Maria

(AMTS

M)

Plan

eamen

to,

elaboração

deprojectos,

finan

ciam

ento,

execução,

gestão

eman

utenção

deactiv

idad

esrelacion

adas

com a articulação dos in

vestim

entos

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‐ 110 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Vale de Cam

bra

24 761

Total

5283 856

Aveiro

73 626

Oliv

eira de Frad

es10 597

Tond

ela

31 026

Vou

zela

11 807

Total

4127 056

Cascais

181 444

Mafra

62 009

Oeiras

168 475

Sintra

409 482

Total

4821 410

Mértola

7 996

Serpa

16 072

Total

224 068

continua

mun

icipaisde

interesseinterm

unicipal

ea

coorde

nação

das

actuações

entre

osmun

icípioseos

serviços

daad

ministração

central

emdiversas

áreas

deactuação

mun

icipal

(san

eamento

básico,

saúd

e,ed

ucação, ambiente, p

rotecção civil, etc.).

Associação de M

unicípios 

das Te

rras de Santa Maria

(AMTS

M)

Associação de M

unicípios 

das Te

rras do Vou

ga e 

Caram

ulo

(AMTV

C)

29‐10‐2004

Desenvo

lvim

ento tu

rístico local e re

gion

al.

d)

14‐10‐2005

Gestão

integrad

ade

resídu

ossólid

osurbano

sprod

uzidos

naárea

dosmun

icípios

associad

os.

Associação de M

unicípios 

de Cascais, M

afra, O

eiras e 

Sintra para tratam

ento de 

resídu

os sólidos

(AMTR

ES)

18‐07‐2005

25‐06‐2002

DR n.º 1

44

Projecção,

implem

entação

egestão

dosistem

aintegrad

ode

abastecimento

deágua

eda

rede

deestrad

asecaminho

smun

icipais

e interm

unicipais.

Associação de M

unicípios 

de Enx

oé(A

ME)

20‐05‐2002

Page 108: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 111 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Aland

roal

6 293

Mou

ra16 411

Mou

rão

3 348

Portel

7 078

Regu

engo

s de M

onsaraz

11 460

Serpa

16 072

Vidigueira

6 019

Total

766 681

Freixo de Espa

da à Cinta

4 014

Torre de M

oncorvo

9 408

Alm

eida

7 784

Figu

eira de Castelo Rod

rigo

6 884

Med

a6 000

Pinh

el10 436

Sabu

gal

14 222

Tran

coso

10 639

Vila N

ova de Foz Côa

8 249

Total

977 636

continua

Associação de M

unicípios 

do Vale do Côa

(AMVCOA)

Prom

oção

dacoop

eração,colabo

ração

ede

senv

olvimento

emtoda

aárea

doagrupa

mento do Vale do Côa.

27‐09‐2006

Aprov

eitamen

toda

spo

tenc

ialid

ades

dos

rego

lfosde

Alqueva

ePedrog

ão,gestão

deequipa

mentoseserviços,de

senv

olvimento

deprojectos

eacções

noâm

bito

dofin

anciam

ento

comun

itário

deap

oio

aode

senv

olvimento

region

aletran

sfronteiriço

eprom

oção

deacções

deinform

ação

edivu

lgação, especialm

ente do turism

o.

Associação Tran

sfronteiriça 

dos Mun

icípios da

s Te

rras 

do Grand

e La

go ‐ Alqueva

(ATT

GLA

)

12‐10‐2005

13‐05‐2005

Page 109: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 112 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Lousã

17 252

Miran

da do Corvo

13 400

Pene

la6 421

Vila N

ova de Poiares

7 291

Total

444 364

Arraiolos

7 382

Estrem

oz15 064

Mon

temor‐o‐N

ovo

18 540

Mora

5 470

Ven

das Nov

as11 957

Total

558 413

Botic

as6 116

Cha

ves

44 186

Mon

talegre

12 150

Ribeira de Pena

7 251

Valpa

ços

19 154

Vila Pou

ca de Agu

iar

15 100

Total

6103 957

Alcácer do Sal

13 624

Al ju

strel

9 940

Alm

odôv

ar7 650

Alvito

2 708

Barran

cos

1 825

continua

Associação de M

unicípios 

do Alto Tâm

ega

(AMAT)

11‐10‐2004

Plan

eamen

to,prog

ramação,elaboração

deprojectos,fin

anciam

ento,execução,

gestão

eman

utenção

deactiv

idad

esde

carácter

interm

unicipal.

Associação de M

unicípios 

do Alto Alentejo pa

ra o 

Ambiente (A

MAMB)

Prom

oção

deestudo

seacções,e

labo

raçãoe

gestão

deprojectoseplan

oscomun

sno

sdo

míniosdo

abastecimen

topú

blicode

água

,tratam

ento

deágua

sresidu

aiseda

defesa

do ambiente.

Associação de M

unicípios 

dos Vales do Ceira e Dueça

(AMVCD)

11‐08‐2004

14‐09‐2004

Elaboração

deum

Plan

oDirectorMun

icipal

e sua im

plem

entação.

Associação de M

unicípios 

do Baixo Alentejo e Alentejo 

Litoral

(AMBA

AL)

Acçõesno

sdo

míniosdo

desenv

olvimento

econ

ómico,

ambiente,ensino

eform

ação,

socied

ade de in

form

ação e cultura.

18‐04‐2005

03‐03‐2005

18‐11‐2004

10‐10‐2003

23‐01‐2006

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‐ 113 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Beja

34 970

Castro Verde

7 702

Cub

a4 775

Ferreira do Alentejo

8 505

Grând

ola

14 454

Mértola

7 996

Mou

ra16 411

Ode

mira

25 738

Ourique

5 842

Santiago do Cacém

30 203

Serpa

16 072

Sines

13 613

Vidigueira

6 019

Total

18228 047

Aland

roal

6 293

Arraiolos

7 382

Borba

7 545

Estrem

oz15 064

Évora

55 619

Mon

temor‐o‐N

ovo

18 540

Mora

5 470

Mou

rão

3 348

Portel

7  078

continua

Articulação

dos

investim

entos

mun

icipais

deinteresse

interm

unicipal.Coo

rdenação

das

actuações

entre

osmun

icípios

eos

serviços

daad

ministração

central

nas

segu

intesáreas:

saneam

ento

básico,saúd

e,ed

ucação,

ambien

te,

protecção

civil,

acessibilid

ades,equipa

mentosde

utilização

colectiva, tu

rism

o, despo

rto, planeam

ento e

Associação de M

unicípios 

do Distrito de Év

ora

(AMDE)

23‐06‐2005

Associação de M

unicípios 

do Baixo Alentejo e Alentejo 

Litoral

(AMBA

AL)

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‐ 114 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Redo

ndo

6 990

Ven

das Nov

as11 957

Viana do Alente jo

5 639

Vila Viçosa

8 745

Total

13159 670

Freixo de Espa

da à Cinta

4 014

Mog

adou

ro10 792

Torre de M

oncorvo

9 408

Vila N

ova de Foz Côa

8 249

Total

432 463

Alcácer do Sal

13 624

Grând

ola

14 454

Ode

mira

25 738

Santiago do Cacém

30 203

Sines

13 613

Total

597 632

Alte

r do Chã

o3 666

Arron

ches

3 278

Avis

5 054

Cam

po M

aior

8 359

Castelo de Vide

3 780

Crato

3 995

continua

Prom

oção

dacoop

eração,colabo

ração

ede

senv

olvimento

emtoda

aárea

doagrupa

mento do Vale do Dou

ro Sup

erior.

Associação de M

unicípios 

do Dou

ro Sup

erior

(AMDS)

13‐05‐2004

15‐06‐2004

Associação de M

unicípios 

do Distrito de Év

ora

(AMDE)

gestão

estratégica,

econ

ómica

esocial,

gestão te

rrito

rial.

Associação de M

unicípios 

do Lito

ral A

lentejan

o(A

MLA

)24‐05‐2004

04‐01‐2005

Associação de M

unicípios 

do N

orte Alentejan

o(A

MNA)

24‐07‐1992

03‐06‐1992

Prom

oção

deprojectos

eactiv

idad

esrelacion

adas

com

plan

ose

prog

ramas

integrad

osde

desenv

olvimento

econtratos‐

prog

rama respeitantes a vários mun

icípios.

Apo

iotécn

ico

aode

senv

olvimento

das

atribu

içõesecompe

tênciasdo

smun

icípios

integran

tes,em

domínioscomoaprotecção

civil,abastecimento

deágua

,elaboração

eacom

panh

amento

dos

plan

osinterm

unicipais

dede

senv

olvimento

region

al e do orde

namento do territó

rio, etc.

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‐ 115 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Elvas

22 691

Fron

teira

3 422

Gavião

4 453

Marvã

o3 739

Mon

forte

3 241

Nisa

8 047

Ponte de Sor

17 593

Portale gre

24 756

Sousel

5 579

Total

15121 653

Fafe

53 528

Guimarães

161 876

Póvo

a de Lan

hoso

23 657

Vieira do M

inho

14 474

Vila N

ova de Fam

alicão

131 690

Póvo

a de Varzim

65 452

Santo Tirso

71 623

Vila do Con

de75 981

Total

8598 281

continua

Associação de M

unicípios 

do N

orte Alentejan

o(A

MNA)

Associação de M

unicípios 

do Vale do Ave

(AMAVE)

Apo

io,c

oordenação,g

estãoeconcretiz

ação

deiniciativ

asinserida

sno

âmbito

das

segu

intes

activ

idad

es:

tratam

ento

automático

dainform

ação,

prog

ramação

finan

ceira

eorganização

administrativa,

plan

eamento

territo

rial,

política

deha

bitação

ede

tran

sportes

públicos,

saneam

ento

básico,a

bastecim

ento

deágua

,tratam

ento

delix

oeprotecçãodo

ambiente,

desenv

olvimento

sócio‐cu

ltural

eecon

ómico,

obras

interm

unicipais,

representação colectiva do

s mun

icípios.

28‐03‐2000

31‐05‐2000

Page 113: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 116 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Amares

19 290

Barcelos

123 831

Braga

170 858

Espo

send

e34 625

Mon

talegre

12 150

Póvo

a de Lan

hoso

23 657

Terras de Bo

uro

7 955

Vieira do M

inho

14 474

Vila Verde

48 122

Total

9454 962

Ali jó

13 942

Mesão Frio

4 652

Murça

6 476

Peso da Ré

gua

17 987

Sabrosa

6 835

Santa Marta de Pena

guião

8 400

Vila Real

50 499

Total

7108 791

continua

Associação de M

unicípios 

do Vale do Dou

ro N

orte

(AMVDN)

Apo

io,c

oordenação,g

estãoeconcretiz

ação

deiniciativ

asinserida

sno

âmbito

das

segu

intes

activ

idad

es:

tratam

ento

automático

dainform

ação,

prog

ramação

finan

ceira

eorganização

administrativa,

plan

eamento

territo

rial,

política

deha

bitação

ede

tran

sportes

públicos,

saneam

ento

básico,a

bastecim

ento

deágua

,tratam

ento

delix

oeprotecçãodo

ambiente,

desenv

olvimento

sócio‐cu

ltural

eecon

ómico,

obras

interm

unicipais,

representação colectiva do

s mun

icípios.

Associação de M

unicípios 

do Vale do Cávad

o(A

MVC)

19‐02‐2003

d)

Plan

eamen

to,prog

ramação,ap

rova

ção

deprojectos,fin

anciam

ento,execução,

gestão

eman

utenção

deactiv

idad

esrelacion

adas

com:tratamento

eap

roveita

mento

final

dos

lixos

entreguespe

losmun

icípiosassociad

os,

plan

eamento

territo

rial,

obras

emelho

ramentos

interm

unicipais,

protecção

doam

biente

equ

alidad

ede

vida

,tratam

ento e processam

ento de da

dos.

25‐10‐1990

05‐12‐1990

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‐ 117 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Arm

amar

7 318

Cinfães

21 318

Lamego

27 054

Moimenta da Beira

11 053

Pene

dono

3 378

Resend

e11 978

São João da Pesque

ira

8 367

Sernan

celhe

6 150

Tabu

aço

6 501

Tarouca

8 303

Total

10111 420

Castelo Branco

55 034

Idan

ha‐a‐N

ova

10 929

Nisa

8 047

Oleiros

6 212

Proença‐a‐Nov

a9 267

Vila Velha de Ró

dão

3 802

Total

693 291

continua

Associação de M

unicípios 

do Vale do Dou

ro Sul

(AMVDS)

24‐02‐1997

09‐05‐1997

Execução

dosistem

aintegrad

ode

resídu

ossólid

osurba

nos,

execuç

ãode

trabalho

sde

cartog

rafia

,interlocução

dosinteresses

dos

mun

icípios

associad

osjunto

daad

ministração

centrale

União

Europe

ia,

gestão

defin

anciam

entos

nacion

ais

ecomun

itários,

elab

oração

eexecução

deplan

osde

desenv

olvimen

toregion

al,

colabo

ração

com

agentes

econ

ómicos,

sociais, culturais e in

stitu

cion

ais da re

gião.

Associação de M

unicípios 

Natureza e Te

jo(A

MNT)

Prom

oção

eva

lorização

turísticas

dos

mun

icípios.

20‐10‐2003

28‐11‐2003

Page 115: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 118 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Aljezu

r5 322

Lago

s27 041

Vila do Bispo

5 381

Total

337 744

Amad

ora

176 239

Loures

199 231

Odivelas

143 995

Vila Franc

a de Xira

133 224

Total

4652 689

Lago

a (A

çores)

14 698

Ponta Delgada

64 516

Povo

ação

6 696

Ribeira Grand

e29 318

Vila Franc

a do Cam

po11 039

Total

5126 267

continua

Associação Interm

unicipal 

Alo‐D

igita

l(A

IAD)

29‐07‐2004

04‐07‐2004

Definição

eop

eraciona

lização

doprojecto

ALO‐D

IGITAL.

Prom

oção

ede

fesa

dasubregião,

afirmação

nocontexto

region

al,

nacion

ale

internaciona

l,va

lorizand

oas

suas

característic

aspróp

rias

eún

icas,c

onferind

omaior

escala

aprojectos

einiciativ

asde

interesse

comum

,ou

complem

entar,

para

melho

ria

perm

anente

dobem‐estar

equ

alidad

ede

vida

,constituind

ofactor

dede

senv

olvimento econó

mico.

26‐11‐2004

28‐09‐2004

Terras do Infante ‐ 

Associação de M

unicípios

(TIA

M)

Associação de M

unicípios 

da Ilha de São Migue

l(A

MISM)

Instalação

egestão

desistem

asde

depó

sito

etratam

ento de resídu

os sólidos.

24‐06‐1992

16‐09‐2002

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‐ 119 ‐

                                             continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Amaran

te61 029

Baião

21 564

Cab

eceiras de Basto

17 775

Celorico de Basto

20 128

Marco de Can

aveses

53 961

Mon

dim de Ba

sto

8 470

Total

6182 927

Abran

tes

41 326

Alcan

ena

14 763

Con

stân

cia

3 796

Entron

camento

20 065

Ferreira do Zê

zere

9 345

Gavião

4 453

Golegã

5 629

Mação

7 763

Ourém

49 269

Ponte de Sor

17 593

Sardoal

3 992

Tomar

42 983

Torres N

ovas

37 155

Vila N

ova da Barqu

inha

7 878

Total

14266 010

continua

06‐04‐1988

Associação de M

unicípios 

do M

édio Tejo

(AMMT)

07‐01‐1988

Prom

oção

deestudo

s,elab

oração

egestão

deprojectoseplan

oscomun

sno

sdo

mínios

dacultu

ra,do

ensino

,da

inform

ação,da

saúd

e,da

segu

rançasocial,do

urba

nism

o,da

defesa

domeioam

biente,da

protecção

civile

das

infraestruturas,

com

vista

aode

senv

olvimento

econ

ómico,

social

ecultu

ral

das

popu

lações

dos

mun

icípios

associad

os.

Associação de M

unicípios 

do Baixo Tâm

ega (A

MBT

)

Realização

deatribu

ições

eexercício

das

compe

tências

dos

mun

icípios

associad

osrelativ

osa

projectos

ouinteresses

deincidê

ncia in

term

unicipal.

15‐06‐2000

17‐05‐2000

Page 117: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 120 ‐

  continuação Denominação

Municípios

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) 

b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Oliv

eira de Frad

es10 597

São Pedro do Sul

19 215

Sever d

o Vou

ga12 940

Vou

zela

11 807

Total

454 559

Total n

aciona

l e)

204

6 083 207

Fontes: D

GAL, Administração local em números 2005;  DGAL, w

ww.dgaa.pt

c) Jo

rnal Oficial d

a Re

gião Autón

oma do

s Açores.

d) Em fase de pu

blicação.

a)Pa

raalém

dasassociaçõesde

mun

icípiosde

finsespecíficos

criadasno

âmbito

dalein

.º11/2003,

de13

deMaio,

ouqu

eadaptaram

osrespectiv

osestatutosaeste

diplom

a,encontram‐se

presentesn

alistagem

associaçõesd

emun

icípiosc

riadasa

oabrig

ode

legisla

çãoanterio

r,mas

quese

encontram

emfuncionamento.D

ocruzam

ento

dainform

ação

dispon

ívelno

siteoficiald

aDGAL,

outras

associaçõessurgiram

após

31‐12‐2004:A

ssociações

deMun

icípiosd

oOeste

(AMO),do

Pinh

alInterio

rNorte(A

MPIN),do

Valedo

Távo

ra(A

MVT),paraoGás

(AMAGÁS),do

Baixo Sabo

r de Fim Específico e da Le

zíria do Te

jo.

Associação de M

unicípios 

do M

édio Vou

ga(A

MMV)

18‐11‐1997

b) Os d

ados re

portam a 31‐12‐2004.

e)Ototaln

acionaltem

emcontaoprincípioda

nãodu

plicação

decontagem

,tanto

dosm

unicípioscomoda

popu

laçãoabrang

ida,dado

queos

mun

icípiospo

dem,d

eacordo

com

alegisla

ção

em vigor, pertencer a várias a

ssociações de mun

icípios d

e fin

s específicos, existindo

, deste m

odo, so

breposição geográfica entre algu

mas delas.

[sem in

form

ação dispo

nível]

Page 118: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 121 ‐

 

Denominação

Freguesias

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Fiães

263

Rio de M

el311

Taman

hos

323

Tran

coso (S

anta M

aria)

1 313

Tran

coso (S

ão Ped

ro)

1 793

Total

54 003

Abo

adela

887

Ansiães

815

Bustelo

577

Can

demil

1 039

Carneiro

354

Carvalho de Rei

209

Cep

elos

1 539

Gon

dar

1 693

Gou

veia (S

ão Sim

ão)

740

Jazente

660

Lomba

859

Olo

446

Padron

elo

904

continua

Anexo 4F

Associações

deFreguesias:d

enom

inação,m

unicípiosassociad

os,n

úmerode

habitantes,o

bjecto,d

atada

escritu

raeda

tada

publicação em Diário da Re

pública, 2005 a)

Associação de 

Desenvo

lvim

ento das 

Freguesias da Zo

na do 

Con

celho de Trancoso c)

04‐06‐2004

20‐09‐2004

Prom

oção,elaboração

egestão

deestudo

s,projectos

eequipa

mentos

comun

sàs

fregue

sias associada

s.

Associação de Fregu

esias da 

Abo

boreira e Marão ‐ 

ABO

MARÃ

O d)

31‐05‐2000

10‐04‐2000

Prom

oção,de

senv

olvimento

integrad

ona

sáreas

socioeconó

micas

das

freguesias

doMarão

eAbo

boreirano

âmbito

dospo

deres

previstosou

autorizado

spe

lasfreguesias.

Prom

oção

eelaboração

deestudo

s,gestão

deprojectoseplan

oscomun

sno

sdo

mínios

da sua com

petência.

Page 119: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 122 ‐

 

continuação Denominação

Freguesias

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Rebo

rdelo

398

Salvad

or do Mon

te1 154

Sanche

523

Várzea

563

Vila Chã do Marão

1 078

Total

1814 438

Albardo

181

Arrifa

na735

Casal de Cinza

592

Gon

çalo Bocas

217

Mizarela

187

São Migue

l da Gua

rda

6 734

Trinta

497

Total

79 143

Atalaia

1 555

Lourinhã

8 797

Marteleira

1 538

Miragaia

1 670

Moita dos Ferreiros

1 740

Moled

o425

Regu

engo Grand

e1 562

Ribamar

2 080

continua

Associação de Fregu

esias 

do Con

celho da Lou

rinh

ã(A

FCL)

Realização

deinteresses

noâm

bito

das

atribu

içõesecompe

tênciasda

sfreguesias

associad

as.P

romoção

deestudo

s,projectos

e plan

os com

uns.

05‐02‐2003

10‐10‐2002

30‐07‐2003

Prom

oção de estudo

s, projectos e plano

s.Associação de Fregu

esias 

do Con

celho da Gua

rda 

MAISJU

NTA

S e)

Associação de Fregu

esias da 

Abo

boreira e Marão ‐

ABO

MARÃ

O d)

01‐09‐2003

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‐ 123 ‐

                                             continuação Denominação

Freguesias

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Santa Bá

rbara

1 414

São Ba

rtolom

eu dos Galegos

1 041

Vim

eiro

1 443

Total

1123 265

Alcaide

764

Alcon

gosta

573

Aldeia de Jo

anes

971

Aldeia Nov

a do Cabo

683

Alped

rinh

a1 184

Castelo N

ovo

439

Don

as912

Louriçal do Cam

po805

São Vicente da Beira

1 597

Souto da Casa

988

Vale de Prazeres

1 510

Total

1110 426

Avintes

11 523

Bonfim

28 578

Cam

panh

ã38 757

Crestum

a2 962

Lever

3 033

Lordelo do Ouro

22 212

continua

Associação de Fregu

esias 

Ribeirinha

sO DOURO QUE NOS UNE

Prom

oção,de

senv

olvimen

toe

bem‐estar

das

respectiv

aspo

pulações,assim

como

intensificaçãoda

srelações

decoop

eração

eam

izad

eentreas

fregue

sias

ribeirinha

sdo

Rio Dou

ro.

g)

23‐10‐2000

07‐07‐2000

Associação de Fregu

esias 

do Con

celho da Lou

rinh

ã(A

FCL)

Realização

dequ

aisquer

interesses

noâm

bito

dasatribu

içõesecompe

tênciasda

spróp

rias freguesias associada

s.01‐06‐2003

Associação de Fregu

esias 

Gardu

nha f)

Page 121: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 124 ‐

  continuação Denominação

Freguesias

População 

abrangida

(n.º de 

habitantes) b)

Objecto

Data 

da escritura 

pública

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Massarelos

7 756

Mira gaia

2 810

Oliv

al5 616

Oliv

eira do Dou

ro23 384

Santa Marinha

30 758

São Nicolau

2 937

São Pedro da Afurada

3 442

Sé4 751

Total

14188 519

Castelões

1 413

Recezinh

os (S

ão M

amed

e)1 528

Recezinh

os (S

ão M

artin

ho)

1 873

Total

34 814

Total n

aciona

l69

254 608

Fonte: DGAL, Administração local em números 2005

a) Os d

ados re

portam a 31‐12‐2004.

b) Dados re

sulta

ntes do registo de freguesia

s efectuado pela DGAL.

c)  In

form

ação re

portada a 26‐01‐2005.

d)  In

form

ação co

nfirm

ada junto da própria associação em 24‐05‐2005.

e) In

form

ação co

nfirm

ada junto da própria associação em 24‐05‐2005.

f)  Informação re

portada a 25‐10‐2003.

g) In

form

ação não disp

onível.

h) In

form

ação co

nfirm

ada em 25‐05‐2006 pelo Gabinete da Cultura de Pe

nafie

l.

10‐07‐2003

30‐05‐2003

Associação de Fregu

esias 

TERR

AS DE RE

CEZ

INHOS 

h)

Realização

dequ

aisquer

interesses

noâm

bito

dasatribu

içõesecompe

tênciasda

spróp

rias freguesias associada

s.

Associação de Fregu

esias 

Ribeirinha

sO DOURO QUE NOS UNE

Page 122: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 125 ‐

  

Município

Denominação

Objecto

Data da 

publicação

em Diário da 

República

Acade

mia das Artes da Maia ‐ 

Prod

uções Culturais, E

.M.

Prod

ução

edivu

lgação

deeventoscultu

rais

tais

como

expo

sições,

espe

ctáculos,c

ongressos,seminários,colóqu

ioseorganizaçãoegestão

doCon

servatório

deMúsicada

Maiaeou

tros

organism

osda

Câm

ara

Mun

icipal da Maia.

14‐09‐2000

Empresa Metropo

litan

a de 

Estacion

amento da Maia, E.M

.

Con

strução,

instalação

egestão

desistem

asde

estacion

amento

público

pago

,àsupe

rfície

ouestruturas

executad

asno

solo

ouno

subsolono

mun

icípio da Maia.

14‐09‐2000

MAIA

MBIEN

TE ‐ Em

presa 

Mun

icipal de Ambiente, E

.M.

Remoção

dosresídu

ossólid

osurbano

seequipa

rado

s;recolhaselectiva

demateriais

recicláveis;

man

utençãoda

higieneelim

peza

delocais

públicos.

18‐12‐2001

Empresa Espa

ço M

unicipal ‐ 

Reno

vação Urban

a e Gestão do 

Patrim

ónio, E

.M.

Prom

oção

daha

bitaçãosocial

emelho

riada

scond

içõesha

bitacion

ais

domun

icípio

daMaia;

gestão

social,pa

trim

oniale

finan

ceira

dos

bairroseou

tros

fogo

sda

empresa

oucuja

administração

lheseja

confiada

;pa

rticipação

emacções

dereno

vação

ede

requ

alificação

urbanística.

20‐09‐2001

10‐12‐2002

a)

Empresa Mun

icipal de 

Tran

sportes da M

aia, E.M

.Prestação de serviços pú

blicos de tran

sporte colectiv

o de passageiros.

05‐02‐2003

TUM ‐ Tran

sportes Urban

os da 

Maia

Prestaçãodo

serviçopú

blicode

tran

sporte

colectivode

passageirosna

área do Mun

icípio da Maia.

05‐02‐2003

Anexo 4G

Empresas m

unicipais da GAMP: denom

inação, o

bjecto e data da pub

licação em Diário da Re

pública, 2005

continua

Maia

Page 123: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 126 ‐

 

continuação Município

Denominação

Objecto

Data da 

publicação

em Diário da 

República

MATO

SINHOSH

ABIT ‐ M

H ‐ 

Empresa mun

icipal de ha

bitação 

de M

atosinho

s, E.M

.

Prom

oção

deha

bitação;

gestão

social,pa

trim

onialefin

anceirado

sem

preend

imentose

outros

fogo

sdo

patrim

ónio

daem

presa

edo

mun

icípio de Matosinho

s.15‐01‐2001

MS – Matosinho

s Sp

ort ‐ Empresa 

Mun

icipal de Gestão de 

Equipa

mentos Despo

rtivos e de 

Lazer, E.M.

Gestão de equ

ipam

entos de

sportiv

os.

14‐06‐2003

GOP ‐ G

estão de Obras Púb

licas 

da Câm

ara Mun

icipal do Po

rto, 

E.M.

Gestãode

obraspú

blicas

daCâm

araMun

icipal

doPo

rtoepa

raou

tras

empresas partic

ipad

as pela au

tarquia

27‐04‐2001

Empresa Mun

icipal de Habita

ção 

e Man

utenção da Câm

ara 

Mun

icipal do Po

rto, E.M

.

Gestãodo

parque

habitacion

aldo

mun

icípio,bem

comoman

utenção

de equ

ipam

entos e infraestruturas do dom

ínio púb

lico ou privado

.03‐05‐2001

Póvo

a de Varzim

VARZ

IM LAZE

R ‐ E

mpresa 

Mun

icipal de Gestão e 

Equipa

mentos Despo

rtivos e de 

Lazer, E.M.

Gestão

dos

equipa

mentos

desportiv

osmun

icipais;

prom

oção

eorganização de eventos despo

rtivos ou  recreativ

os.

05‐05‐2000

Santa Maria da Feira

Feira Viva, Cultura e Despo

rto, 

E.M.

Adm

inistração

egestão

deequipa

mentos

desportiv

os,cultu

rais

esociais,prom

oção

erealização

deactiv

idad

esde

anim

ação

desportiv

a,recreativ

ae

cultu

ral

einiciativ

asde

carácter

socioeconó

mico

ecientífico.

16‐01‐2001

Matosinho

s

Porto

continua

Page 124: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 127 ‐

 

continuação Município

Denominação

Objecto

Data da 

publicação

em Diário da 

República

São João da Mad

eira

Habita

r S. João ‐ E

mpresa 

Mun

icipal de Habita

ção, E.M

.Gestãosocial,p

atrimon

iale

finan

ceirado

sbairrosde

habitaçãosociale

outros fo

gos da empresa.

25‐08‐2003

TROFÁ

GUAS ‐ S

erviços 

Ambientais, E

.M.

Empresa de águ

as, san

eamento e re

sídu

os sólidos urban

os.

31‐03‐2004

TROFA‐PARK

, E.M

.Em

presa gestora do parqu

e indu

strial da Trofa.

08‐07‐2004

Valon

go

Vallis H

abita ‐ em

presa mun

icipal 

de gestão de empreend

imentos 

habitacion

ais do Con

celho de 

Valon

go, E

.M.

Gestão,

man

utençãoeexploração

doscomplexos

habitacion

ais,espa

ços

cultu

rais

eequipa

mentos

desportiv

osmun

icipais,

bem

como

aprom

oção

deeventoscu

lturais,de

sportiv

os,recreativos

delazerede

fomento do de

sporto e da cultu

ra em Valon

go.

11‐05‐2000

Águ

as de Gaia, E.M

.Gestãoeexploração

dossistem

aspú

blicos

decaptação

edistribu

ição

deágua de drenagem e tratam

ento de água

s residu

ais.

01‐07‐1999

GAIA

SOCIA

L ‐ E

mpresa 

Mun

icipal de Habita

ção, E.M

.Gestãoeexploração

dopa

rque

habitacion

alda

Câm

araMun

icipal

deVila N

ova de Gaia.

13‐05‐2000

Parque Biológico de Gaia, E.M

.Ex

ploração

docentro

deed

ucação

ambientalde

nominad

oʺParqu

eBiológ

icoʺ.

18‐10‐2000

GAIA

NIM

A ‐ Eq

uipa

mentos 

mun

icipais

Estabelecimento,gestão

eexploração

dos

equipa

mentos

públicos

mun

icipais;

prom

oção

deeventosde

sportiv

os,recreativ

os,de

lazere

cultu

rais.

15‐10‐2001

GAIU

RB, G

estão Urban

ístic

a e da 

Paisagem Urban

a de Gaia, E.M

.Ordenam

ento

doterritó

rioegestão

urba

nísticado

Mun

icípio

deVila

Nov

a de Gaia.

08‐05‐2002

Fonte: DGAL, Administração local em números 2005

a) Datas da 1.ª e 2.ª pu

blicação dos Estatutos, respectivam

ente.

 Vila N

ova de Gaia

Trofa

Page 125: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 128 ‐

 

CDS

FEPU

PPD/

PSD

PS

Espinh

oArtur Pereira Bártolo

PS7

11

23

Gon

domar

José Luís Ferreira de Araújo

PS9

12

24

Maia

Jorge Lu

ís da Costa Catarino

PS7

11

23

Matosinho

sMário M

oreira M

aia

PS9

11

25

Porto

Aureliano Cap

elo Veloso

PS13

32

35

Póvo

a de Varzim

Man

uel João Te

nreiro Carne

iro

CDS

73

22

Valon

goJoão M

oreira Dias

PS7

11

23

Vila do Con

deFernan

do M

anue

l dos San

tos Gom

esPS

71

24

Vila N

ova de Gaia

Antón

io Cou

tinho Gon

çalves da Fo

nseca

PS11

21

35

Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

FEPU ‐ Fren

te Eleito

ral P

ovo Unido

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido So

cialista

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4H

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoCâm

araMun

icipal,A

utárqu

icas

de12‐12‐1976

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Page 126: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 129 ‐

CDS 

FEPU

GDUPʹsPPD/

PSD

PS

Espinh

oAvelin

o Ferreira Lou

reiro Zen

haPS

162

25

7Gon

domar

Júlio Pires

PS26

45

611

Maia

Maria Emília de M

elo Moreira da Silva

PS17

32

57

Matosinho

sJosé M

anue

l Soares de Oliv

eira

PS26

43

16

12Po

rto

Antón

io Cân

dido M

iran

da M

aced

oPS

408

61

1015

Póvo

a de Varzim

Artur Gom

es da Costa

CDS

166

15

4Valon

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nato Alberto de Miran

da de So

usa Cha

ves

PS16

22

57

Vila do Con

deAntón

io Jo

sé de Sousa Pe

reira

PS31

63

913

Vila N

ova de Gaia

Fernan

do Alves Tom

é do

s Santos

PS36

65

19

15Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

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CDS ‐ C

entro Dem

ocrátic

o So

cial

FEPU ‐ Fren

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ral P

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s Dinam

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PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

Total 

de 

eleitos

Composição político‐partidária

Anexo 4I

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMP

para

oórgãoAssem

bleiaMun

icipal,Autárqu

icas

de12‐12‐1976

(resultado

s oficiais)

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Page 127: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 130 ‐

AD

APU

CDS

PPD/

PSD

PS

Espinh

oJosé Carva

lho da Fon

seca

AD

73

13

Gon

domar

Álvaro Rod

rigu

es de Sousa

AD

94

23

Maia

José Vieira de Carva

lho

AD

95

13

Matosinho

sJosé N

arciso Rod

rigu

es de Miran

daPS

94

14

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Alfred

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elo Vidal Coelho de M

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137

24

Póvo

a de Varzim

Man

uel V

az da Silva

CDS

73

22

Valon

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artin

sAD

73

13

Vila do Con

deFernan

do M

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l dos San

tos Gom

esPS

73

4Vila N

ova de Gaia

Hermenegild

o José da Silva Ta

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AD

115

24

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

AD ‐ Alianç

a Dem

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APU ‐ Alianç

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vo Unido

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

Anexo 4J

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoCâm

araMun

icipal,A

utárqu

icas

de16‐12‐1979

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Page 128: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 131 ‐

AD

APU

CDS

PPD/

PSD

PSUDP

Espinh

oPe

dro Ru

i Carreira Pinh

eiro de Lima

AD

3517

513

Gon

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Antón

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sa da Costa

AD

4518

1016

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AD

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sJosé M

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l Soares de Oliv

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PS45

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Fran

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6533

1120

1Pó

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José Antón

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CDS

353

1410

8Valon

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3515

614

Vila do Con

deAntón

io Jo

sé de So

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PS35

143

18Vila N

ova de Gaia

Artur dos San

tos Ferreira N

obre

AD

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821

1

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

AD ‐ Aliança Dem

ocrátic

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vo Unido

CDS ‐ C

entro Dem

ocrátic

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PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

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PS ‐ Pa

rtido So

cialista

UDP ‐ U

nião Dem

ocrátic

a Po

pular

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Composição político‐partidária

Anexo 4K

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoAssem

bleiaMun

icipal,Autárqu

icas

de16‐12‐1979

(resultado

s oficiais)

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Page 129: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 132 ‐

   

AD

APU

CDS

PPD/

PSD

PS

Espinh

oArtur Pereira Bártolo

PS7

11

23

Gon

domar

Man

uel A

rlindo Sou

sa das N

eves

PS9

23

4Maia

José Vieira de Carva

lho

AD

94

14

Matosinho

sJosé N

arciso Rod

rigu

es de Miran

daPS

91

11

6Po

rto

Antón

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AD

136

25

Póvo

a de Varzim

Man

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CDS

71

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goJoão M

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PS7

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o Moreira de Alm

eida

PS7

25

Vila N

ova de Gaia

Antón

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21

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Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

AD ‐ Alia

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vo Unido

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido So

cialista

Anexo 4L

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoCâm

araMun

icipal,A

utárqu

icas

de12‐12‐1982

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Page 130: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 133 ‐

                                       

AD

APU

CDS

PPD/

PSD

PS

Espinh

oAvelin

o Ferreira Lou

reiro Ze

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PS35

64

1213

Gon

domar

Antón

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4520

718

Matosinho

sJosé M

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l Soares de Oliv

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anue

l Fon

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Man

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Vila do Con

deAntón

io Jo

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reira

PS35

133

19Vila N

ova de Gaia

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PS55

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Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

AD ‐ Alianç

a Dem

ocrática

APU ‐ Alianç

a Po

vo Unido

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4M

Eleitoslocaisdo

sconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoAssem

bleiaMun

icipal,A

utárqu

icas

de12‐12‐1982

(resultado

s oficiais)

Page 131: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 134 ‐

                                            

APU

CDS

PPD/

PSD

PRD

PS

Espinh

oJosé Gom

es Alm

eida

PPD/PSD

72

32

Gon

domar

Man

uel A

rlindo Sou

sa das N

eves

PS9

23

4Maia

José Vieira de Carva

lho

PPD/PSD

91

62

Matosinho

sJosé N

arciso Rod

rigu

es de Miran

daPS

111

46

Porto

Fernan

do Cab

ral M

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PPD/PSD

132

15

14

Póvo

a de Varzim

Man

uel V

az da Silva

CDS

74

21

Valon

goJoão M

oreira Dias

PS7

13

3Vila do Con

deMário H

ermen

egild

o Moreira de Alm

eida

PS7

25

Vila N

ova de Gaia

Mário Pinto Sim

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PPD/PSD

112

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Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

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APU ‐ Alia

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CDS ‐ C

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ocrático So

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PPD/PSD ‐ Pa

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cial Dem

ocrata

PRD ‐ Pa

rtido Re

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emocrático

PS ‐ Pa

rtido So

cialista

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4N

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoCâm

araMun

icipal,A

utárqu

icas

de15‐12‐1985

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Page 132: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 135 ‐

                                            

APU

CDS

PPD/

PSD

PRD

PS

Espinh

oJosé Aug

usto Ferreira de Cam

pos

PPD/PSD

213

39

15

Gon

domar

Álvaro Ro

drigue

s de Sou

saPP

D/PSD

276

19

29

Maia

Antón

io Elísio de Carva

lho Costa

PPD/PSD

273

162

6Matosinho

sJosé M

anue

l Soares de Oliv

eira

PS33

41

102

16Po

rto

Antón

io da Silva Lo

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PPD/PSD

387

316

39

Póvo

a de Varzim

Man

uel João Bo

rges M

adureira Pires

CDS

212

106

3Valon

goMan

uel A

ugusto Braga Lino

PS21

31

71

9Vila do Con

deAntón

io Jo

sé de So

usa Pe

reira

PS31

22

81

18Vila N

ova de Gaia

Artur dos San

tos Ferreira N

obre

PPD/PSD

335

212

311

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

APU ‐ Alia

nça Po

vo Unido

CDS ‐ C

entro Dem

ocrátic

o Social

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PRD ‐ Pa

rtido Re

novado

r Dem

ocrático

PS ‐ Pa

rtido Socialista

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4O

Eleitoslocaisdo

sconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoAssem

bleiaMun

icipal,A

utárqu

icas

de15‐12‐1985

(resultado

s oficiais)

Page 133: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 136 ‐

                                            

CDSMDP/

CDE

PCP‐

PEV

PPD/

PSD

PS

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PPD/PSD

71

13

2Gon

domar

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l Jaime Gom

es Lira

PS11

11

23

4Maia

José Vieira de Carva

lho

PPD/PSD

96

3Matosinho

sJosé N

arciso Rod

rigu

es de Miran

daPS

111

37

Porto

Fernan

do M

anue

l dos San

tos Gom

esPS

131

15

6Pó

voa de Varzim

Man

uel V

az da Silva

PPD/PSD

72

32

Valon

goJoão M

oreira Dias

PS9

13

5Vila do Con

deMário H

ermen

egild

o Moreira de Alm

eida

PS9

36

Vila N

ova de Gaia

José H

eitor Meireles Carva

lheiras

PS11

14

6Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

CDS ‐ C

entro Dem

ocrátic

o So

cial

MDP/CDE ‐ M

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ocrático Po

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ocráticas Eleito

rais

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrátic

a Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido So

cialista

Anexo 4P

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMP

para

oórgãoCâm

araMun

icipal,Autárqu

icas

de17‐12‐1989

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Page 134: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 137 ‐

                                            

CDSMDP/

CDE

PCP‐

PEV

PPD/

PSD

PS

Espinh

oJosé Aug

usto Ferreira de Cam

pos

PPD/PSD

212

38

8Gon

domar

Fernan

do Antão de Oliv

eira Ram

osPS

332

35

1112

Maia

Lucian

o da Silv

a Gom

esPP

D/PSD

271

215

9Matosinho

sJosé M

anue

l Soares de Oliv

eira

PS33

13

920

Porto

Man

uel D

uarte Ba

ganh

aPS

393

515

16Pó

voa de Varzim

João Ferreira Trov

ãoPP

D/PSD

215

110

5Valon

goAntón

io Aug

usto M

agalhã

es Gom

esPS

271

310

13Vila do Con

deAntón

io Jo

sé de So

usa Pe

reira

PS31

111

19Vila N

ova de Gaia

Man

uel L

encastre de So

usa Figu

eiredo 

PS33

14

1315

Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

CDS ‐ C

entro Dem

ocrátic

o So

cial

MDP/CDE ‐ M

ovim

ento Dem

ocrático Po

rtug

uês/Com

issões Dem

ocráticas Eleito

rais

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrátic

a Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido So

cialista

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4Q

Eleitoslocaisdo

sconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoAssem

bleiaMun

icipal,A

utárqu

icas

de17‐12‐1989

(resultado

s oficiais)

Page 135: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 138 ‐

                                            

CDS‐

PPPCP‐

PEV

PPD/

PSD

PSPSN

Espinh

oJosé Barbo

sa M

ota

PS7

12

31

Gon

domar

Valen

tim dos San

tos Lo

ureiro

PPD/PSD

111

55

Maia

José Vieira de Carva

lho

PPD/PSD

91

62

Matosinho

s Jo

sé N

arciso Rod

rigu

es de Miran

da 

PS11

29

Porto

Fernan

do M

anue

l dos San

tos Gom

esPS

131

39

Póvo

a de Varzim

José M

aced

o Vieira

PPD/PSD

73

13

Valon

goFernan

do H

orácio Pereira de Melo

PPD/PSD

91

44

Vila do Con

deMário H

ermen

egild

o Moreira de Alm

eida

PS9

36

Vila N

ova de Gaia

José H

eitor Meireles Carva

lheiras

PS11

14

6Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

PSN ‐ Pa

rtido da Solidarieda

de Naciona

l

Total 

de 

eleitos

Anexo 4R

Eleitoslocaisdo

sconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoCâm

araMun

icipal,A

utárqu

icas

de12‐12‐1993

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Partido 

político

Page 136: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 139 ‐

                                            

CDS‐

PPPCP‐

PEV

PPD/

PSD

PSPSN

Espinh

oCarlos Afonso Pinh

eiro de Morais Gaio

PS21

12

78

3Gon

domar

Fernan

do Antão de Oliv

eira Ram

osPS

331

314

15Maia

Lucian

o da Silv

a Gom

esPP

D/PSD

271

216

8Matosinho

sJosé M

anue

l Soares de Oliv

eira

PS33

12

822

Porto

Man

uel D

uarte Ba

ganh

aPS

392

312

22Pó

voa de Varzim

José Ferreira Trov

ãoPP

D/PSD

218

28

21

Valon

goJosé Alberto Puig do

s Santos Costa

PPD/PSD

273

1311

Vila do Con

deAntón

io Jo

sé de So

usa Pe

reira

PS31

11

1019

Vila N

ova de Gaia

Man

uel L

encastre de So

usa Figu

eiredo 

PS33

14

1315

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

PSN ‐ Pa

rtido da Solidarieda

de Naciona

l

Anexo 4S

Eleitoslocaisdo

sconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoAssem

bleiaMun

icipal,A

utárqu

icas

de12‐12‐1993

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Page 137: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 140 ‐

                                          

PCP‐

PEV

PPD/

PSD

PPD/PSD.

CDS‐PP

PS

Espinh

oJosé Barbo

sa M

ota

PS7

25

Gon

domar

Valen

tim dos San

tos Lo

ureiro

PPD/PSD

119

2Maia

José Vieira de Carva

lho

PPD/PSD

96

3Matosinho

s Jo

sé N

arciso Rod

rigu

es de Miran

da 

PS11

38

Porto

Fernan

do M

anue

l dos San

tos Gom

esPS

131

48

Póvo

a de Varzim

José M

aced

o Vieira

PPD/PSD

76

1Valon

goFernan

do H

orácio Pereira de Melo

PPD/PSD

96

3Vila do Con

deMário H

ermen

egild

o Moreira de Alm

eida

PS9

36

Vila N

ova de Gaia

Luís Filipe M

enezes Lop

esPP

D/PSD

116

5Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD

.CDS‐PP ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4T

Eleitoslocaisdo

sconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoCâm

araMun

icipal,A

utárqu

icas

de14‐12‐1997

(resultado

s oficiais)

Composição político‐partidária

Page 138: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 141 ‐

                                            

CDS‐

PPPCP‐

PEV

PPD/

PSD

PPD/PSD.

CDS‐PP

PS

Espinh

oCarlos Afonso Pinh

eiro de Morais Gaio

PS21

27

12Gon

domar

Raúl Cha

gas Fernan

des Ra

mos

PPD/PSD

333

219

Maia

Lucian

o da Silv

a Gom

esPP

D/PSD

271

1610

Matosinho

sJosé M

anue

l Soares de Oliv

eira

PS33

13

821

Porto

Man

uel D

uarte Ba

ganh

aPS

395

1321

Póvo

a de Varzim

Álvaro Antón

io Vasconc

elos M

oreira

PPD/PSD

213

113

4Valon

goAntón

io Álvaro de Sou

saPP

D/PSD

272

1411

Vila do Con

deAntón

io Jo

sé de So

usa Pe

reira

PS31

11

1019

Vila N

ova de Gaia

Man

uel L

encastre de So

usa Figu

eiredo

PS33

133

17

Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático So

cial‐Partid

o Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrátic

a Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PPD/PSD

.CDS‐PP ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PS ‐ Pa

rtido Socialista

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4U

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoAssem

bleiaMun

icipal,Autárqu

icas

de14‐12‐1997

(resultado

s oficiais)

Page 139: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 142 ‐

                                            

CDS‐

PPPCP‐

PEV

PPD/

PSD

PPD/PSD.

CDS‐PP

PS

Espinh

oJosé Barbo

sa M

ota

PS7

34

Gon

domar

Valen

tim dos San

tos Lo

ureiro

PPD/PSD

111

73

Maia

 José Vieira de Carva

lho a)

PPD/PSD

.CDS/PP

96

3

Matosinho

s Jo

sé N

arciso Rod

rigu

es de Miran

da b)

PS11

14

6

Porto

Rui F

erna

ndo da Silv

a Rio

PPD/PSD

.CDS /PP

131

66

Póvo

a de Varzim

José M

aced

o Vieira

PPD/PSD

91

71

Valon

goFernan

do H

orácio Pereira de Melo

PPD/PSD

96

3

Vila do Con

deMário H

ermen

egild

o Moreira de Alm

eida

PS9

45

Vila N

ova de Gaia

Luís Filipe M

enezes Lop

esPP

D/PSD

.CDS /PP

118

3

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PPD/PSD

.CDS‐PP ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrático So

cial‐Partid

o Po

pular

PS ‐ Pa

rtido Socialista

a)  Sub

stitu

ído po

r Antón

io Gon

çalves Bragança Fernan

des.

b)  Sub

stitu

ído po

r Man

uel José Seabra M

onteiro

.

Partido 

político

Anexo 4V

Eleitoslocaisdo

sconcelho

sda

AMPpa

raoórgãoCâm

araMun

icipal,A

utárqu

icas

de16‐12‐2001

(resultado

s oficiais)

Total 

de 

eleitos

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Page 140: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 143 ‐

                                            

BECDS‐

PPPCP‐

PEV

PPD/

PSD

PPD/PSD.

CDS‐PP

PS

Espinh

oCarlos Afonso Pinh

eiro de Morais Gaio

PS21

22

710

Gon

domar

Raúl Cha

gas Fernan

des Ra

mos

PPD/PSD

331

319

10

Maia

Lucian

o da Silv

a Gom

esPP

D/PSD

.CDS /PP

271

1610

Matosinho

sJosé M

anue

l Soares de Oliv

eira

PS33

13

1118

Porto

Álvaro Antón

io M

agalhã

es Ferrão de 

Castello‐Branc

o PP

D/PSD

.CDS/PP

391

418

16

Póvo

a de Varzim

Álvaro Antón

io Vasconc

elos M

oreira 

PPD/PSD

273

118

5

Valon

goHen

riqu

e Jorge Cam

pos Cun

haPP

D/PSD

.CDS /PP

272

1411

Vila do Con

deAntón

io Jo

sé de So

usa Pe

reira

PS31

113

17

Vila N

ova de Gaia

Sílvio Rui N

eves Correia Gon

çalves Cerva

nPP

D/PSD

.CDS /PP

332

1912

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

BE ‐ Bloco de Esque

rda

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrátic

o So

cial‐Partid

o Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrátic

a Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PPD/PSD

.CDS‐PP ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrátic

o So

cial‐Partid

o Po

pular

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Composição político‐partidária

Anexo 4W

Eleitoslocais

dosconcelho

sda

AMP

para

oórgãoAssem

bleiaMun

icipal,Autárqu

icas

de16‐12‐2001

(resultado

s oficiais)

Concelho

Page 141: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 144 ‐

                                            

CDS‐

PPPCP‐

PEV

PPD/

PSD

PPD/PSD.

CDS‐PP

PPD/PSD.

CDS‐PP.

PPM

PSII

VII

Arouca

José Artur Tavares N

eves

PS7

23

2

Espinh

oJosé Barbo

sa M

ota

PS7

34

Gon

domar

Valen

tim dos San

tos de Lou

reiro

II11

12

8

Maia

Antón

io Gon

çalves Braganç

a Fernan

des

PPD/PSD

.CDS/PP

96

3

Matosinho

sGuilherme Man

uel L

opes Pinto

PS11

14

6

Porto

Rui F

erna

ndo da Silv

a Rio

PPD/PSD

.CDS/PP

131

75

Póvo

a de Varzim

José M

aced

o Vieira

PPD/PSD

96

3

Santa Maria da Feira

Alfred

o de Oliv

eira H

enriqu

esPP

D/PSD

116

5

Santo Tirso

Antón

io Alberto Castro Fernan

des

PS9

45

São João da Mad

eira

Man

uel C

astro de Alm

eida

PPD/PSD

71

51

Trofa

Bernardino M

anuel d

e Vasconcelos

PPD/PSD

74

3

Valon

goFernan

do H

orácio Pereira de Melo

PPD/PSD

95

4

Vila do Con

deMário H

ermenegild

o Moreira de Alm

eida

PS9

45

Vila N

ova de Gaia

Luís Filipe M

enezes Lop

esPP

D/PSD

.CDS/PP

111

73

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PPD/PSD

.CDS‐PP ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PPD/PSD

.CDS‐PP

.PPM ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular e Partid

o Po

pular M

onárqu

ico

PS ‐ Pa

rtido Socialista

II ‐ ʺV

alen

timʺ ‐ Valen

tim Lou

reiro ‐ Gon

domar no Coração

VII ‐ Unido

s por Arouca (U

.P.A)

Partido 

político

Anexo 4X

Eleitos locais dos con

celhos da GAMP pa

ra o órgão Câm

ara Mun

icipal, A

utárqu

icas de 09‐10‐2005 (resultado

s oficiais)

Total 

de 

eleitos

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Câmara Municipal

Page 142: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 145 ‐

                            

BECDS‐

PPPCP‐

PEV

PPD/

PSD

PPD/PSD.

CDS‐PP

PPD/PSD.

CDS‐PP.

PPM

PSII

VII

PS

Arouca

José Arm

ando de Pinh

o Oliv

eira

PS21

18

84

Espinh

oMaria da Graça Ribeiro de Sousa Guede

s PS

211

29

9

Gon

domar

Man

uel Joaqu

im Ferreira Vieira

II33

13

37

19

Maia

Lucian

o da Silv

a Gom

esPP

D/PSD

.CDS/PP

272

214

9

Matosinho

sJosé M

anuel Q

ueirós Dias da Fon

seca

PS33

33

1116

Porto

José Ped

ro Correia de Agu

iar B

ranco

PPD/PSD

.CDS/PP

392

418

15

Póvo

a de Varzim

Álvaro Antón

io Vasconcelos M

oreira 

PPD/PSD

272

116

8

Santa Maria da Feira

José M

anuel M

oreira Cardo

so da Costa

PPD/PSD

331

11

1614

Santo Tirso

Man

uel L

uciano da Costa Gom

esPS

271

1214

São João da Mad

eira

Fernan

do N

eves Portal e Silv

aPP

D/PSD

213

111

6

Trofa

Dan

iel M

arqu

es Figueired

oPP

D/PSD

212

110

8

Valon

goCasim

iro Cou

to Sou

saPS

271

212

12

Vila do Con

deLú

cio Maia Ferreira

PS31

11

1217

Vila N

ova de Gaia

Sílvio Rui N

eves Correia Gon

çalves Cervan

PPD/PSD

.CDS/PP

332

316

12

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

BE ‐ Bloco de Esque

rda 

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PPD/PSD

.CDS‐PP ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular

PPD/PSD

.CDS‐PP

.PPM ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata/Cen

tro Dem

ocrático Social‐Partid

o Po

pular e Partid

o Po

pular M

onárqu

ico

PS ‐ Pa

rtido Socialista

II ‐ ʺV

alen

timʺ ‐ Valen

tim Lou

reiro ‐ Gon

domar no Cora ção

VII ‐ Unido

s  por Arouca (U

.P.A)

Composição político‐partidária

Concelho

Presidente da Assembleia Municipal

Partido 

político

Total 

de 

eleitos

Anexo 4Y

Eleitos locais dos con

celhos da GAMP pa

ra o órgão Assem

bleia Mun

icipal, A

utárqu

icas de 09‐10‐2005 (resultado

s oficiais)

Page 143: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 146 ‐

Anexo 4Z

Partidos políticos po

rtug

ueses, 1974‐2003

Acção Social D

emocrata In

depe

ndente (A

SDI)

Aliança Ope

rária Cam

ponesa (A

OC). Em 1979: Partid

o Trabalhista (PT)

Associação pa

ra a Defesa do

s Interesses de Macau (A

DIM

)

Bloco de Esquerda (BE)

Centro Dem

ocrátic

o de M

acau (C

DM)

Força de Unida

de Pop

ular (F

UP)

Frente Eleito

ral C

omun

ista ‐ Marxistas‐Leninistas (FEC‐M

L). E

m 1976: Organ

ização Com

unista M

arxista Leninista Po

rtug

uesa (O

CMLP

)

Frente Socialista  Pop

ular (F

SP)

Grupo

s Dinam

izad

ores de Unida

de Pop

ular (G

DUPʹs)

Liga Com

unista In

ternaciona

lista (L

CI). Em 1979 fund

e‐se com o Partid

o Re

volucion

ário dos Traba

lhad

ores (P

RT) e dá origem ao Pa

rtido Socialista Revolucioná

rio (PSR

)

Liga Socialista dos Trabalhad

ores (L

ST). Em 1989: Frente de Esquerda Re

volucion

ária (F

ER)

Mov

imento de Esqu

erda Socialista (M

ES)

Mov

imento Dem

ocrátic

o Po

rtug

uês‐Com

issões  Dem

ocrátic

as Eleito

rais (M

DP/CDE). E

m 1993: M

DP. Em 1994: Política XXI

Mov

imento Ecologista Po

rtug

uês‐Pa

rtido Os Verde

s (M

EP‐PV). Em 1987: Partid

o Ec

olog

ista ʺO

s Verde

sʺ (P

EV)

Mov

imento In

depe

ndente para a Re

construção N

aciona

l/Partid

o da Direita Portugu

esa (M

IRN/PDP)

Mov

imento O Partid

o da Terra (M

PT). Em 2003: M

PT‐Partid

o da Terra

Mov

imento pelo Doente (M

D)

Mov

imento Reorgan

izativo do Partid

o do Proletariad

o (M

RPP). E

m 1977: Partid

o Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses (P

CTP

/MRP

P)

Nov

a Dem

ocracia (PND)

Partido Com

unista de Po

rtug

al (M

arxista‐Leninista) (P

CP‐ML)

Partido Com

unista Portugu

ês (P

CP)

continua

Page 144: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 147 ‐

 continuação

Partido Com

unista Recon

struído (PCP‐R)

Partido da Dem

ocracia Cristã (PDC)

Partido da Gente (P

G)

Partido da Solidarieda

de N

aciona

l (PS

N)

Partido de Unida

de Pop

ular (P

UP)

Partido Dem

ocrátic

o do Atlâ

ntico (PDA). Em 1979 tem com

o sigla UDA‐PDA e a partir de 1983 PDA

Partido do Centro Dem

ocrátic

o Social (C

DS). E

m 1993: Centro Dem

ocrátic

o Social ‐ Pa

rtido  Po

pular (CDS‐PP

). Em 1995: Partid

o Po

pular (CDS‐PP

)

Partido Hum

anista (P

H)

Partido Ope

rário de Unida

de Socialista (P

OUS). E

m 1994: M

ovim

ento para a Unida

de dos Trabalhad

ores (M

UT). E

m 1999: Partid

o Ope

rário de Unida

de Socialista (P

OUS)

Partido Po

pular D

emocrátic

o PP

D. E

m 1976: Partid

o Social Dem

ocrata (P

PD‐PSD

)

Partido Po

pular M

onárqu

ico (PPM

)

Partido Po

rtug

uês da

s  Re

giões (PPR

)

Partido Re

novado

r Dem

ocrátic

o (PRD

). Em 2000: Partid

o Naciona

l Renov

ador (P

NR)

Partido Re

volucion

ário dos Trabalhad

ores (P

RT). Em 1979 fund

e‐se com a Liga Com

unista In

ternaciona

lista (L

CI) e dá origem ao Pa

rtido Socialista Revolucioná

rio (PSR

)

Partido Socialista (P

S)

Partido Socialista dos Trabalhad

ores (P

ST)

União de Esqu

erda Socialista Dem

ocrátic

a (U

EDS)

União Dem

ocrátic

a Po

pular (UDP)

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

Page 145: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 148 ‐

 

Denominação a)

Sigla

Ano de 

inscrição

Ano de 

alteração de 

identificação

Ano de extinção/

dissolução/

cancelamento

N.º de eleições a 

que concorreu 

para a AR

Acção Social D

emocrata In

depe

ndente

ASD

I1980

com in

scriç

ão em vigor m

as 

sem actividade po

lítica

1 [2]

Aliança Ope

rária Cam

ponesa

AOC

1975

1979

1Pa

rtido Trabalhista

PT1979

2000

1

Associação pa

ra a Defesa do

s Interesses de Macau

ADIM

1975

com in

scriç

ão em vigor m

as 

sem actividade po

lítica

0

Bloco de Esquerda

BE1999

3

Centro Dem

ocrátic

o de M

acau

CDM

1975

com in

scriç

ão em vigor m

as 

sem actividade po

lítica

0

Força de Unida

de Pop

ular

FUP

1980

2004

0Frente Eleito

ral C

omun

ista ‐ Marxistas‐Leninistas

FEC‐M

L1975

1976

1Organ

ização Com

unista M

arxista Leninista Po

rtug

uesa

OCMLP

1976

1988

3Frente Socialista Pop

ular

FSP

1975

2004

2Grupo

s Dinam

izad

ores de Unida

de Pop

ular

GDUPʹs

1976

1997

0Liga Com

unista In

ternaciona

lista

LCI

1975

1979

2 + Partid

o Re

volucion

ário dos Trabalhad

ores

PRT

1975

1979

1 = Partid

o Socialista Revolucioná

rio

PSR

1979

6 [7]

Liga Socialista dos Trabalhad

ores

LST

1983

1989

1Frente de Esqu

erda Revolucioná

ria

FER

1989

2005

1Mov

imento de Esqu

erda Socialista

MES

1975

1997

2Mov

imento Dem

ocrátic

o Po

rtug

uês‐Com

issões Dem

ocrátic

as Eleito

rais

MDP/CDE

1975

1993

Mov

imento Dem

ocrátic

o Po

rtug

uês

MDP

1993

1994

Política XX

IPX

XI1994

Mov

imento Ecologista Po

rtug

uês‐Pa

rtido Os Verde

sMEP‐PV

1982

1987

Partido Ec

olog

ista ʺO

s Verde

sʺPE

V1987

continua

Anexo 4AA

Partidos in

scritos no Tribun

al Con

stitu

cion

al, p

artid

os extintos e nú

mero de eleições a qu

e concorreu pa

ra a Assem

bleia da Rep

ública, 1974‐2006

5 6

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‐ 149 ‐

 

continuação

Denominação

Sigla

Ano de 

inscrição

Ano de 

alteração de 

identificação

Ano de extinção/

dissolução/

cancelamento

N.º de eleições a 

que concorreu 

para a AR

Mov

imento In

depe

ndente para a Re

construção N

aciona

l/Partid

o da Direita Portugu

esa

MIRN/PDP

1979

1997

1Mov

imento O Partid

o da Terra

1993

2003

MPT ‐ Pa

rtido da Terra

2003

Mov

imento pelo Doente

MD

2002

0Mov

imento Reorgan

izativo do Partid

o do Proletariad

oMRP

P1975

1977

Partido Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PCTP

/MRP

P1977

Nov

a Dem

ocracia

PND

2003

1

Partido Com

unista de Po

rtug

al (M

arxista‐Leninista)

PCP‐ML

1976

com in

scriç

ão em vigor m

as 

sem actividade po

lítica

2 [1]

Partido Com

unista Portugu

êsPC

P1974

12Pa

rtido Com

unista Recon

struído

PC (R

) 1981

2002

2Pa

rtido da Dem

ocracia Cristã

PDC

1975

2004

6Pa

rtido da Gente

PG1995

1999

1Pa

rtido da Solidarieda

de N

aciona

lPS

N1990

2006

3Pa

rtido de Unida

de Pop

ular

PUP

1975

1997

1UDA‐PDA

1979

1983

PDA

1983

Partido do Centro Dem

ocrátic

o Social

CDS

1975

1993

Centro Dem

ocrátic

o Social ‐ Pa

rtido Po

pular

CDS‐PP

1993

1995

Partido Po

pular

CDS‐PP

1995

Partido Hum

anista

PH1999

3Pa

rtido Ope

rário de Unida

de Socialista

POUS

1979

1994

Mov

imento para a Unida

de dos Trabalhad

ores

MUT

1994

1999

Partido Ope

rário  de Unida

de Socialista

POUS

1999

Partido Po

pular D

emocrátic

oPP

D1975

1976

Partido Social Dem

ocrata

PPD/PSD

1976

continua

Partido Dem

ocrátic

o do Atlâ

ntico

12

MPT

3 11 5 [6]

127 [9]

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‐ 150 ‐

 continuação

Denominação

Sigla

Ano de 

inscrição

Ano de 

alteração de 

identificação

Ano de extinção/

dissolução/

cancelamento

N.º de eleições a 

que concorreu 

para a AR

Partido Po

pular M

onárqu

ico

PPM

1975

8Pa

rtido Po

rtug

uês da

s Re

giões

PPR

1995

1999

0Pa

rtido Re

novado

r Dem

ocrátic

oPR

D1985

2000

3Pa

rtido Naciona

l Renov

ador

PNR

2000

2Pa

rtido Socialista

PS1975

12Pa

rtido Socialista dos Trabalhad

ores

PST

1980

1981

1União de Esqu

erda Socialista Dem

ocrátic

aUED

S1979

1997

2União Dem

ocrátic

a Po

pular

UDP

1975

2005

7 [10]

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

a) Apresenta‐se o conjun

to de deno

minações d

os partid

os até à su

a deno

minação actual ou últim

a. Com excepção do PSR

, as v

árias d

enom

inações resultaram de pedido

s de alteração feito

s pelos próprios p

artid

os.

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‐ 151 ‐

 

Anexo 4BAVariação da taxa de abstenção na eleição do órgão executivo por concelho naAMP, 1976‐2005 (%)

Figura 4BA1Concelho de Espinho

Figura 4BA2Concelho de Gondomar

Figura 4BA3Concelho da Maia

continua

0510152025303540

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

051015202530354045

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

051015202530354045

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

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‐ 152 ‐

 

continuação

Figura 4BA4Concelho de Matosinhos

Figura 4BA5Concelho do Porto

Figura 4BA6Concelho de Póvoa de Varzim

continua

0

10

20

30

40

50

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

0

10

20

30

40

50

60

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

051015202530354045

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

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‐ 153 ‐

 

continuação

Figura 4BA7Concelho de Valongo

Figura 4BA8Concelho de Vila do Conde

Figura 4BA9Concelho de Vila Nova de Gaia

Fonte: CNE, www.eleicoes.com.pt

051015202530354045

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

0

5

10

15

20

25

30

35

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

051015202530354045

12‐121976

16‐121979

12‐121982

15‐121985

15‐121989

17‐121993

14‐121997

16‐122001

09‐102005

Média

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‐ 154 ‐

               

19993 14603 5390 216 160100,00% 73,04% 26,96% 1,48% 1,10%75500 53561 21939 918 810

100,00% 70,94% 29,06% 1,71% 1,51%46344 32720 13624 564 536

100,00% 70,60% 29,40% 1,72% 1,64%83236 60324 22912 925 953

100,00% 72,47% 27,53% 1,53% 1,58%237760 174464 63296 1749 1894100,00% 73,38% 26,62% 1,00% 1,09%29415 21561 7854 412 380

100,00% 73,30% 26,70% 1,91% 1,76%32972 22784 10188 414 352

100,00% 69,10% 30,90% 1,82% 1,54%35740 25893 9847 446 533

100,00% 72,45% 27,55% 1,72% 2,06%140329 100254 40075 1504 1216100,00% 71,44% 28,56% 1,50% 1,21%701289 506164 195125 7148 6834100,00% 72,18% 27,82% 1,41% 1,35%6454990 4173761 2281229 89073 88783100,00% 64,66% 35,34% 2,13% 2,13%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt

Anexo 4CATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12‐12‐1976(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

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‐ 155 ‐

 

APU

CDS

FEPU

GDUPʹsGRUPS

LCI

MRPP

PCP (ML)PCTP/MRPP

PPD/PSD

PPM

PRT

PS2129

2008

204

142

4176

5568

14,58%

13,75%

1,40%

0,97%

28,60%

38,13%

11

00

23

8010

9965

238

600

583

12364

20073

14,95%

18,60%

0,44%

1,12%

1,09%

23,08%

37,48%

12

00

02

45334

4147

1053

214

7950

12922

16,30%

12,67%

3,22%

0,65%

24,30%

39,49%

11

00

23

8522

7198

1997

602

13991

16136

14,13%

11,93%

3,31%

1,00%

23,19%

26,75%

11

00

25

34890

24028

6966

312

666

825

42666

60468

20,00%

13,77%

3,99%

0,18%

0,38%

0,47%

24,46%

34,66%

32

00

00

35

6546

2162

6256

5805

30,36%

10,03%

29,02%

26,92%

30

22

3355

3077

6281

9305

14,73%

13,51%

27,57%

40,84%

11

23

4660

2498

7102

10654

18,00%

9,65%

27,43%

41,15%

100,00%

02

416252

12029

2560

433

1093

25830

39437

16,21%

12,00%

2,55%

0,43%

1,09%

25,76%

39,34%

21

00

03

50

89698

67112

12780

01197

1266

3245

0126616

00

180368

0,00%

17,72%

13,26%

2,52%

0,00%

0,24%

0,25%

0,64%

0,00%

25,01%

0,00%

0,00%

35,63%

014

90

00

00

020

00

34123

693766

718006

103784

2493

3464

24619

15276

2886

1014092

7528

278

1377684

0,00%

16,62%

17,20%

2,49%

0,06%

0,08%

0,59%

0,37%

0,07%

24,30%

0,18%

0,01%

33,01%

0317

268

50

00

00

624

30

691

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

AD ‐ Aliança Dem

ocrática

GDUPʹs ‐ Grupo

s Dinam

izad

ores da Unida

de Pop

ular

PCP(ML) ‐ Pa

rtido Com

unista de Po

rtug

al (M

arxista‐Leninista)

APU ‐ Aliança Po

vo Unido

GRU

PS ‐ Grupo

s Dinam

izad

ores da Unida

de Pop

ular

PCTP

/MRP

P ‐ P

artid

o Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PRT ‐ P

artid

o Re

volucion

ário dos Trabalhad

ores

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

LCI ‐ Li ga Com

unista In

ternaciona

lista

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

FEPU ‐ Fren

te Eleito

ral P

ovo Unido

MRP

P ‐ M

ovim

ento Reorgan

izativo do Partid

o do Proletaria

doPP

M ‐ Pa

rtido Po

pular M

onárqu

ico

190877713 117 7

100254

25893

22784

4173761

506164

Maia

Valon

go

14603

174464

60324

32720

53561

21561

Póvo

a de Varzim

Porto

Anexo 4DA

Votação por partid

o e total d

e manda

tos pa

ra o órgão executiv

o no

s concelho

s da AMP, Autárqu

icas de 12‐12‐1976 (resultado

s oficiais)

Concelhos

7 9

Total de 

mandatos

Espinh

o

Gon

domar

7 9

Votantes

Votação por Partido

Matosinho

s

Con

tinente e Ilhas

AMP

Vila N

ova de Gaia

Vila do Con

de

Page 153: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 156 ‐

21348 16967 4381 140 162100,00% 79,48% 20,52% 0,83% 0,95%83067 64089 18978 411 944

100,00% 77,15% 22,85% 0,64% 1,47%51063 39086 11977 292 408

100,00% 76,54% 23,46% 0,75% 1,04%91069 69989 21080 a) a)

100,00%245140 194244 50896 844 2367100,00% 79,24% 20,76% 0,43% 1,22%32290 25177 7113 219 306

100,00% 77,97% 22,03% 0,87% 1,22%37840 28446 9394 227 378

100,00% 75,17% 24,83% 0,80% 1,33%39398 31201 8197 220 413

100,00% 79,19% 20,81% 0,71% 1,32%148781 113983 34798 825 1058100,00% 76,61% 23,39% 0,72% 0,93%749996 583182 166814 3178 6036100,00% 77,76% 22,24% 0,54% 1,04%6105651 4380269 1725382 44693 63679100,00% 71,74% 28,26% 1,02% 1,45%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pta) Sem informação disponível.

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

Anexo 4EATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16‐12‐1979(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

 

Page 154: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 157 ‐

                             

AD

APU

CDS

PCPT/MRPP

PCTP/MRPP

PDC

POUS

PPD/PSD

PPM

PSUDP

UEDS

7993

2035

6518

119

47,11%

11,99%

38,42%

0,70%

31

30

24980

12818

341

23901

694

38,98%

20,00%

0,53%

37,29%

1,08%

42

03

017838

5601

389

14076

482

45,64%

14,33%

1,00%

36,01%

1,23%

51

03

026319

10967

29711

1861

a)a)

a)a)

41

40

94557

32519

1141

59689

3124

48,68%

16,74%

0,59%

30,73%

1,61%

72

04

02427

10097

6084

6044

9,64%

40,10%

24,16%

24,01%

03

22

12084

4995

198

10133

431

42,48%

17,56%

0,70%

35,62%

1,52%

31

03

011852

2145

16571

37,99%

6,87%

53,11%

30,00%

450246

17151

576

42538

1589

44,08%

15,05%

0,51%

37,32%

1,39%

52

04

0245869

90658

10097

02645

00

6084

0209181

8300

00

42,16%

15,55%

1,73%

0,00%

0,45%

0,00%

0,00%

1,04%

0,00%

35,87%

1,42%

0,00%

0,00%

3410

30

00

02

030

00

01044642

885899

334258

679

18829

6631

273

723953

6219

1258966

53076

1882

23,85%

20,22%

7,63%

0,02%

0,43%

0,15%

0,01%

16,53%

0,14%

28,74%

1,21%

0,04%

0,00%

426

316

156

00

20

475

6516

30

1Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

AD ‐ Aliança Dem

ocrática

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

POUS ‐ P

artid

o Operário de Unida

de Socialista

APU ‐ Aliança Po

vo Unido

PCPT

/MRP

P ‐ sem informação disponível

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

UDP ‐ U

nião Dem

ocrática Po

pular

PCTP

/MRP

P ‐ P

artid

o Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PPM ‐ Pa

rtido Po

pular M

onárqu

ico

UED

S ‐ U

nião de Esqu

erda Socialista Dem

ocr

a) Sem in

form

ação disp

onível.

PDC ‐ Pa

rtido da Dem

ocracia Cristã

PS ‐ Pa

rtido Socialista

Matosinhos

Con

tinente e Ilhas

AMP

Vila N

ova de Gaia

Vila do Con

de

9 9

Votantes

Votação por Partido

Anexo 4FA

Votação por partid

o e total d

e manda

tos pa

ra o órgão executiv

o no

s concelho

s da AMP, Autárqu

icas de 16‐12‐1979 (resultado

s oficiais)

Concelhos

7 9

Total de 

mandatos

Espinh

o

Gon

domar

Maia

Valon

go

16967

194244

69989

39086

64089

25177

Póvo

a de Varzim

Porto

113983

31201

28446

4380269

583182

190179713 117 7

Page 155: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 158 ‐

23094 17374 5720 287 317100,00% 75,23% 24,77% 1,65% 1,82%90056 69194 20862 892 963100,00% 76,83% 23,17% 1,29% 1,39%56166 41870 14296 560 605100,00% 74,55% 25,45% 1,34% 1,44%98111 72916 25195 778 966100,00% 74,32% 25,68% 1,07% 1,32%257697 191195 66502 2088 2035100,00% 74,19% 25,81% 1,09% 1,06%35079 26255 8824 338 471100,00% 74,85% 25,15% 1,29% 1,79%42203 30871 11332 390 429100,00% 73,15% 26,85% 1,26% 1,39%42446 32147 10299 529 686100,00% 75,74% 24,26% 1,65% 2,13%160933 120791 40142 1694 2080100,00% 75,06% 24,94% 1,40% 1,72%805785 602613 203172 7556 8552100,00% 74,79% 25,21% 1,25% 1,42%6987106 4964370 2022736 87381 91403100,00% 71,05% 28,95% 1,76% 1,84%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt

Anexo 4GATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos parao órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12‐12‐1982(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

               

Page 156: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 159 ‐

                                            

AD

APU

CDS

OCMLP

PCPT/MRPP

PCTP/MRPP

PDC

POUS

PPD/PSD

PPM

PSPS/UEDS

UD

UDP

2644

2184

5841

6021

8515,22%

12,57%

33,62%

34,66%

0,49%

11

23

014362

4675

21757

26545

20,76%

6,76%

31,44%

38,36%

20

34

18549

5908

15703

545

44,30%

14,11%

37,50%

1,30%

41

40

10667

8517

12455

39533

14,63%

11,68%

17,08%

54,22%

11

16

81521

37284

320

479

65884

1565

42,64%

19,50%

0,17%

0,25%

34,46%

0,82%

62

00

50

2929

9447

7403

5667

11,16%

35,98%

28,20%

21,58%

13

21

5873

3104

7760

13113

202

19,02%

10,05%

25,14%

42,48%

0,65%

10

24

010395

3130

17407

32,34%

9,74%

54,15%

20,00%

520584

11780

32542

51159

952

17,04%

9,75%

26,94%

42,35%

0,79%

21

35

0110465

103381

39707

320

0479

00

87758

0241032

00

3349

18,33%

17,16%

6,59%

0,05%

0,00%

0,08%

0,00%

0,00%

14,56%

0,00%

40,00%

0,00%

0,00%

0,56%

1211

60

00

00

130

370

00

988347

1038033

369263

1388

4236

15315

855

5684

745048

11149

1547664

31251

3840

31567

19,91%

20,91%

7,44%

0,03%

0,09%

0,31%

0,02%

0,11%

15,01%

0,22%

31,18%

0,63%

0,08%

0,64%

322

316

185

07

00

0439

5619

112

3Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

AD ‐ Aliança Dem

ocrática

OCMLP ‐ Organ

ização Com

unista M

arxista Leninista Po

rtug

uesa

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

APU ‐ Aliança Po

vo Unido

PCTP

/MRP

P ‐ P

artid

o Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PPM ‐ Pa

rtido Po

pular M

onárqu

ico

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

PDC ‐ Pa

rtido da Dem

ocracia Cristã

PS ‐ Pa

rtido Socialista

UDP ‐ U

nião Dem

ocrática Po

pular

PCPT

/MRP

P ‐ sem informação disponível

POUS ‐ P

artid

o Operário de Unida

de Socialista

UD = União Dem

ocrática 

UED

S ‐ U

nião de Esqu

erda Socialista Dem

ocrática

190979713 117 7

120791

32147

30871

4964370

602613

Maia

Valon

go

17374

191195

72916

41870

69194

26255

Póvo

a de Varzim

Porto

Anexo 4HA

Votação por partid

o e total d

e manda

tos pa

ra o órgão executiv

o no

s concelho

s da AMP, Autárqu

icas de 12‐12‐1982 (resultado

s oficiais)

Concelhos

7 9

Total de 

mandatos

Espinh

o

Gon

domar

9 9

Votantes

Votação por Partido

Matosinho

s

Con

tinente e Ilhas

AMP

Vila N

ova de Gaia

Vila do Con

de

Page 157: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 160 ‐

25113 17891 7222 279 264100,00% 71,24% 28,76% 1,56% 1,48%97694 63552 34142 725 500

100,00% 65,05% 34,95% 1,14% 0,79%61548 41078 20470 555 490

100,00% 66,74% 33,26% 1,35% 1,19%104992 67426 37566 681 783100,00% 64,22% 35,78% 1,01% 1,16%271625 163103 108522 1683 1045100,00% 60,05% 39,95% 1,03% 0,64%38524 26821 11703 302 447

100,00% 69,62% 30,38% 1,13% 1,67%46714 29854 16860 350 342

100,00% 63,91% 36,09% 1,17% 1,15%45778 33055 12723 358 447

100,00% 72,21% 27,79% 1,08% 1,35%171728 108800 62928 a) a)

100,00%863716 551580 312136 4933 4318100,00% 63,86% 36,14% 0,89% 0,78%7578622 4776407 2802215 73784 71126100,00% 63,02% 36,98% 1,54% 1,49%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pta) Sem informação disponível.

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

Anexo 4IATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 15‐12‐1985(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

Page 158: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 161 ‐

                    A

PUCDS

PCTP/MRPP

PDC

POUS

PPD/PSD

PPM

PRD

PSUDP

1951

4379

6849

3975

194

10,90%

24,48%

38,28%

22,22%

1,08%

02

32

011962

2629

20445

3796

23161

334

18,82%

4,14%

32,17%

5,97%

36,44%

0,53%

20

30

40

3901

24905

2845

8153

229

9,50%

60,63%

6,93%

19,85%

0,56%

16

02

07982

2840

18701

4484

31638

317

11,84%

4,21%

27,74%

6,65%

46,92%

0,47%

10

40

60

28870

13496

424

60027

11881

44174

1503

17,70%

8,27%

0,26%

36,80%

7,28%

27,08%

0,92%

21

05

14

01858

14490

6487

3237

6,93%

54,02%

24,19%

12,07%

04

21

3445

1552

9634

1850

12195

188

11,54%

5,20%

32,27%

6,20%

40,85%

0,63%

10

30

30

1884

2131

8814

19421

5,70%

6,45%

26,66%

58,75%

00

25

15942

7243

359

37368

9710

34941

455

a)a)

a)a)

a)a)

a)

20

04

14

077795

48760

424

359

0193230

034566

180895

3220

14,10%

8,84%

0,08%

0,07%

0,00%

35,03%

0,00%

6,27%

32,80%

0,58%

97

00

032

02

310

935897

466965

10697

7910

2324

1633247

23968

224161

1318287

28772

20,12%

10,04%

0,23%

0,17%

0,05%

35,11%

0,52%

4,82%

28,34%

0,62%

303

222

02

0819

349

574

3Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

APU ‐ Aliança Po

vo Unido

PCTP

/MRP

P ‐ P

artid

o Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático So

cial

PDC ‐ Pa

rtido da Dem

ocracia Cristã

PPM ‐ Pa

rtido Po

pular M

onárqu

ico

PS ‐ Pa

rtido Socialista

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‐ 162 ‐

 

27736 17990 9746 401 324100,00% 64,86% 35,14% 2,23% 1,80%107662 64522 43140 1273 1325100,00% 59,93% 40,07% 1,97% 2,05%68643 43445 25198 641 634

100,00% 63,29% 36,71% 1,48% 1,46%116058 68817 47241 1010 828100,00% 59,30% 40,70% 1,47% 1,20%276089 150111 125978 2226 1355100,00% 54,37% 45,63% 1,48% 0,90%42290 28052 14238 473 384

100,00% 66,33% 33,67% 1,69% 1,37%53979 31873 22106 594 447

100,00% 59,05% 40,95% 1,86% 1,40%50692 36842 13850 357 437

100,00% 72,68% 27,32% 0,97% 1,19%190990 111939 79051 1838 1371100,00% 58,61% 41,39% 1,64% 1,22%934139 553591 380548 8813 7105100,00% 59,26% 40,74% 1,59% 1,28%8110493 4936410 3174083 90114 80328100,00% 60,86% 39,14% 1,83% 1,63%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt

Anexo 4KATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 17‐12‐1989(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

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‐ 163 ‐

 

CDS

CDS/

PSFER

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11

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01

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11,48%

0,51%

31,79%

0,69%

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41,52%

0,42%

10

10

50

06

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1473

11950

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26,17%

5,25%

42,60%

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20

32

1164

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3,65%

10,73%

35,30%

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01

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00

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10,84%

36,03%

44,80%

0,60%

01

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1083

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1,43%

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0,20%

34,22%

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0,05%

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4Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

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Concelhos

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Total de 

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Page 161: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 164 ‐

              

29444 19907 9537 396 278100,00% 67,61% 32,39% 1,99% 1,40%116292 78194 38098 1239 1096100,00% 67,24% 32,76% 1,58% 1,40%75966 50657 25309 899 740

100,00% 66,68% 33,32% 1,77% 1,46%126073 80830 45243 1104 721100,00% 64,11% 35,89% 1,37% 0,89%281745 164034 117711 2249 1275100,00% 58,22% 41,78% 1,37% 0,78%46256 31104 15152 415 440

100,00% 67,24% 32,76% 1,33% 1,41%59504 38988 20516 762 486

100,00% 65,52% 34,48% 1,95% 1,25%54690 40084 14606 466 440

100,00% 73,29% 26,71% 1,16% 1,10%207397 130491 76906 2211 1408100,00% 62,92% 37,08% 1,69% 1,08%997367 634289 363078 9741 6884100,00% 63,60% 36,40% 1,54% 1,09%8529737 5410610 3119127 103686 83251100,00% 63,43% 36,57% 1,92% 1,54%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

Anexo 4MATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12‐12‐1993(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

Page 162: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 165 ‐

 

CDS‐PP

MDP

MPT

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PSD

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Fonte: CNE, www.eleicoes.c

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o Com

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Anexo 4NA

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e manda

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ra o órgão executiv

o no

s concelho

s da AMP, Autárqu

icas de 12‐12‐1993 (resultado

s oficiais)

Concelhos

7 11

Total de 

mandatos

Espinh

o

Gon

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Votantes

Votação por Partido

Maia

Valon

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19907

164034

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50657

78194

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Póvo

a de Varzim

Porto

130491

40084

38988

5410610

634289

9 11 201587913 117 9

Page 163: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 166 ‐

              

30999 20465 10534 437 264100,00% 66,02% 33,98% 2,14% 1,29%126059 82379 43680 1468 1428100,00% 65,35% 34,65% 1,78% 1,73%84361 53314 31047 1345 896

100,00% 63,20% 36,80% 2,52% 1,68%132478 74509 57969 1758 1045100,00% 56,24% 43,76% 2,36% 1,40%280575 134987 145588 4423 1590100,00% 48,11% 51,89% 3,28% 1,18%49710 31775 17935 425 528

100,00% 63,92% 36,08% 1,34% 1,66%64511 40348 24163 822 869

100,00% 62,54% 37,46% 2,04% 2,15%59168 40435 18733 675 417

100,00% 68,34% 31,66% 1,67% 1,03%221968 137077 84891 2714 1556100,00% 61,76% 38,24% 1,98% 1,14%1049829 615289 434540 14067 8593100,00% 58,61% 41,39% 2,29% 1,40%8922182 5362609 3559573 117360 87584100,00% 60,10% 39,90% 2,19% 1,63%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt

Anexo 4OATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 14‐12‐1997(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

Page 164: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 167 ‐

 

CDS‐PP

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00

3320

32179

15574

6,23%

60,36%

29,21%

06

32661

5352

16413

46547

168

565

3,57%

7,18%

22,03%

62,47%

0,23%

0,76%

00

38

00

35495

15214

599

686

75275

812

893

26,30%

11,27%

0,44%

0,51%

55,76%

0,60%

0,66%

41

00

80

02970

2442

19818

5592

9,35%

7,69%

62,37%

17,60%

00

61

2521

21567

14283

0286

6,25%

53,45%

35,40%

0,00%

0,71%

06

30

0979

1310

11742

25312

2,42%

3,24%

29,04%

62,60%

00

36

10150

64038

56746

992

881

7,40%

46,72%

41,40%

0,72%

0,64%

06

50

08439

35495

48070

599

227633

686

266646

336

992

812

2921

1,37%

5,77%

7,81%

0,10%

37,00%

0,11%

43,34%

0,05%

0,16%

0,13%

0,47%

04

10

410

041

00

00

302763

35495

120

1884

643956

18674

567

4361

1761383

124859

7129

1483

2041307

2301

165008

9126

9175

6995

21079

5,65%

0,66%

0,00%

0,04%

12,01%

0,35%

0,01%

0,08%

32,85%

2,33%

0,13%

0,03%

38,07%

0,04%

3,08%

0,17%

0,17%

0,13%

0,39%

834

02

236

00

1803

75

0869

010

00

10

Legenda

Fonte: CNE, w

ww.eleicoes.c

ne.pt

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social ‐ Pa

rtido Po

pular

PDA ‐ Pa

rtido Dem

ocrático do Atlâ

ntico

PPM ‐ Pa

rtido Po

pular M

onárqu

ico

PSR ‐ P

artid

o Socialista Revolucioná

rioFE

R ‐ F

rente de Esque

rda Re

volucion

ária

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PRD ‐ Pa

rtido Re

novado

r Dem

ocrático

PXXI ‐ Po

lítica XX

IMPT ‐ Mov

imen

to O Partid

o da Terra

PDC ‐ Pa

rtido da Dem

ocracia Cristã

PS ‐ Pa

rtido Socialista

UDP ‐ U

nião Dem

ocrátic

a Po

pular

PCTP

/MRP

P ‐ P

artid

o Com

unista  dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PPD/PSD ‐ Pa

rtido So

cial Dem

ocrata

PSN ‐ Pa

rtido da Solidarieda

de Naciona

l

9 11 202187913 117 9

137077

40345

40348

5362609

615289

Maia

Valon

go

20465

134987

74509

53314

82379

31775

Póvoa de Varzim

Porto

Anexo 4PA

Votação por partid

o e total d

e manda

tos pa

ra o órgão executiv

o no

s concelho

s da AMP, Autárqu

icas de 14‐12‐1997 (resultado

s oficiais)

Concelhos

7 11

Total de 

mandatos

Espinh

o

Gon

domar

Votantes

Votação por Partido

Matosinho

s

Con

tinente e Ilhas

AMP

Vila N

ova de Gaia

Vila do Con

de

Page 165: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 168 ‐

              

30256 19227 11029 562 307100,00% 63,55% 36,45% 2,92% 1,60%129546 74953 54593 1798 1179100,00% 57,86% 42,14% 2,40% 1,57%90846 53021 37825 2128 947

100,00% 58,36% 41,64% 4,01% 1,79%131541 69083 62458 2049 882100,00% 52,52% 47,48% 2,97% 1,28%245781 118614 127167 3562 1686100,00% 48,26% 51,74% 3,00% 1,42%50687 30002 20685 524 350

100,00% 59,19% 40,81% 1,75% 1,17%67565 38852 28713 987 680

100,00% 57,50% 42,50% 2,54% 1,75%59044 39481 19563 695 342

100,00% 66,87% 33,13% 1,76% 0,87%227247 131109 96138 2683 1777100,00% 57,69% 42,31% 2,05% 1,36%1032513 574342 458171 14988 8150100,00% 55,63% 44,37% 2,61% 1,42%8738906 5254180 3484726 114834 78049100,00% 60,12% 39,88% 2,19% 1,49%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

Anexo 4QATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 16‐12‐2001(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

Page 166: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 169 ‐

 

BECDS‐PP

CDS‐

PP.PPD/

PSD

CDS‐

PP/PPM

CDS‐

PP/PS

Grupo 

Cidadãos

MPT

PCP‐

PEV

PCTP/

MRPP

PHPNR

PPD/

PSD

PPD/PS

D.CDS‐

PP

PPD/PSD‐

CDS‐PP‐

PPM

PPD/P

SD‐

PPM

PPM

PSPS/

CDS‐

PP

PS‐PCP‐

PEV

UDP

1981

1648

5948

8793

10,30%

8,57%

30,94%

45,73%

00

34

819

2034

5775

44310

19038

1,09%

2,71%

7,70%

59,12%

25,40%

00

17

3899

2834

609

29855

15749

1,70%

5,35%

1,15%

56,31%

29,70%

00

06

31713

5350

21858

37231

2,48%

7,74%

31,64%

53,89%

01

46

3038

12438

1005

528

50741

45663

2,56%

10,49%

0,85%

0,45%

42,78%

38,50%

01

00

66

3149

1398

19387

5202

10,50%

4,66%

64,62%

17,34%

10

71

455

2348

21803

12579

1,17%

6,04%

56,12%

32,38%

00

63

388

1195

15610

21251

0,98%

3,03%

39,54%

53,83%

00

45

1570

8192

601

78549

37078

1,20%

6,25%

0,46%

59,91%

28,28%

00

08

38882

7164

41178

1614

1129

91448

196613

202584

1,55%

1,25%

7,17%

0,28%

0,20%

15,92%

34,23%

35,27%

01

30

023

2834

61789

195198

7880

4289

2010

84010

12568

557481

17541

3019

877

1482682

472581

67094

131135

294

1792690

25551

130279

5318

1,18%

3,72%

0,15%

0,08%

0,04%

1,60%

0,24%

10,61%

0,33%

0,06%

0,02%

28,22%

8,99%

1,28%

2,50%

0,01%

34,12%

0,49%

2,48%

0,10%

639

61

231

4199

00

0774

114

108

0829

138

0Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

BE ‐ Bloco de Es que

rda

MPT ‐ Mov

imen

to O Partid

o da Terra

PH ‐ Pa

rtido Hum

anista

PPM ‐ Pa

rtido Po

pular M

onárqu

ico

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social ‐ Pa

rtido Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PNR ‐ P

artid

o Naciona

l Ren

ovad

orPS ‐ Pa

rtido Socialista

Grupo de Cidad

ãos ‐ 

PCTP

/MRP

P ‐ P

artid

o Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

UDP ‐ U

nião Dem

ocrática Po

pular

Matosinho

s

Con

tinente e Ilhas

AMP

Vila N

ova de Gaia

Vila do Conde

Anexo 4RA

Votação por partid

o e total d

e manda

tos pa

ra o órgão executiv

o no

s concelho

s da AMP, Autárqu

icas de 16‐12‐2001 (resultado

s oficiais)

Concelhos

7 11

Total de 

mandatos

Espinh

o

Gon

domar

Votantes

Votação por Partido

Maia

Valon

go

19227

118614

69083

53021

74953

30002

Póvoa de Varzim

Porto

131109

39481

38852

5254180

574342

9 11 204489913 119 9

Page 167: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 170 ‐

30281 20560 9721 659 345100,00% 67,90% 32,10% 3,21% 1,68%132957 84871 48086 2368 2373100,00% 63,83% 36,17% 2,79% 2,80%96353 59808 36545 2389 1222

100,00% 62,07% 37,93% 3,99% 2,04%135045 75819 59226 2839 1408100,00% 56,14% 43,86% 3,74% 1,86%235119 137380 97739 2984 1436100,00% 58,43% 41,57% 2,17% 1,05%52244 30948 21296 754 346

100,00% 59,24% 40,76% 2,44% 1,12%70476 43397 27079 1246 817

100,00% 61,58% 38,42% 2,87% 1,88%60771 42515 18256 717 448

100,00% 69,96% 30,04% 1,69% 1,05%233564 141838 91726 3431 2185100,00% 60,73% 39,27% 2,42% 1,54%1046810 637136 409674 17387 10580100,00% 60,86% 39,14% 2,73% 1,66%8843875 5389035 3454840 139012 90919100,00% 60,94% 39,06% 2,58% 1,69%

Fonte: CNE, www.eleicoes.cne.pt

Anexo 4SATotal de inscritos, votantes, abstenções, votos brancos e votos nulos para oórgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 09‐10‐2005(resultados oficiais)

Concelhos

VotosNulos

Maia

Gondomar

Inscritos(a)

Abstenções(a‐b)

Votantes(b)

Espinho

Votos Brancos

Continente e Ilhas

Matosinhos

Vila Nova de Gaia

Valongo

Vila do Conde

AMP

Porto

Póvoa de Varzim

              

Page 168: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 171 ‐

 

BECDS‐PP

CDS‐

PP.PPD/

PSD

CDS‐

PP.PPD/

PSD.PPM

MPT

PCP‐

PEV

PCTP/

MRPP

PHPND

PND.P

PMPNR

PPD/

PSD

PPD/PS

D.CDS‐

PP

PPD/PS

D.CDS‐

PP.MPT

PPD/PSD

.CDS‐

PP.PPM

PPD/PSD.

CDS‐PP.

PPM.MPT

PPD/PSD.

PPM

PPM

PSPSN

594

1452

7804

9194

2,89%

7,06%

37,96%

44,72%

00

34

2857

277

6012

193

6132

15831

3,37%

0,33%

7,08%

0,23%

7,23%

18,65%

00

00

12

3205

3373

782

31447

17390

5,36%

5,64%

1,31%

52,58%

29,08%

00

06

35316

6536

444

23376

35900

7,01%

8,62%

0,59%

30,83%

47,35%

01

04

65797

229

12311

771

199

439

118

63443

49653

4,22%

0,17%

8,96%

0,56%

0,14%

0,32%

0,09%

46,18%

36,14%

00

10

00

07

5764

2278

1208

16778

8820

2,47%

7,36%

3,90%

54,21%

28,50%

00

06

31675

2857

19171

17631

3,86%

6,58%

44,18%

40,63%

00

54

932

1292

16182

22944

2,19%

3,04%

38,06%

53,97%

00

45

5327

887

11781

599

77971

39657

3,76%

0,63%

8,31%

0,42%

54,97%

27,96%

00

10

73

26467

2278

00

1393

46822

771

221 7

0439

118

35949

226355

00

00

0217020

04,15%

0,36%

0,00%

0,00%

0,22%

7,35%

0,12%

0,35%

0,00%

0,07%

0,02%

5,64%

35,53%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

34,06%

0,00%

00

00

03

00

00

011

320

00

00

350

158953

165192

109

111582

589384

15421

5096

2045

439

1759

1523526

462199

1670

91455

71153

707

1717

1933041

244

2,95%

3,07%

0,00%

0,00%

0,03%

10,94%

0,29%

0,09%

0,04%

0,01%

0,03%

28,27%

8,58%

0,03%

1,70%

1,32%

0,01%

0,03%

35,87%

0,00%

730

20

0203

00

00

742

131

220

110

0853

0Legenda

BE ‐ Bloco de Esque

rda

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PND ‐ Nov

a Dem

ocracia

PPM ‐ Pa

rtido Po

pular M

onárqu

ico

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático So

cial ‐ Pa

rtido Po

pular

PCTP

/MRP

P ‐ P

artid

o Com

unista dos Trabalhad

ores Portugu

eses

PNR ‐ P

artid

o Naciona

l Ren

ovad

orPS ‐ Pa

rtido Socialista

MPT ‐ Mov

imen

to O Partid

o da Terra

PH ‐ Pa

rtido Hum

anista

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PSN ‐ Pa

rtido da Solidarieda

de Naciona

l

Votação por Partido

141838

42515

43397

5389035

637136

Espinh

o

Gon

domar

Votantes

20560

84871

Valongo

137380

75819

59808

30948

Póvo

a de Varzim

Porto

continua

Anexo 4TA

Votação por partid

o e total d

e manda

tos pa

ra o órgão executiv

o no

s concelho

s da AMP, Autárqu

icas de 09‐10‐2005 (resultado

s oficiais)

Matosinhos

Contin

ente e Ilhas

AMP

Vila N

ova de Gaia

Vila do Con

de

Concelhos

Maia

Page 169: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 172 ‐

  

III

III

IVV

VII

XXII

XVXVII

XVIII

XIX

XX

512

2,49%

048828

57,53% 8

048828

00

00

00

00

0512

00,00%

7,66%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

0,08%

0,00%

08

00

00

00

00

00

016164

75870

1720

9881

1889

3426

2469

1543

479

16756

789

2263

131

0,30%

1,41%

0,03%

0,18%

0,04%

0,06%

0,05%

0,03%

0,01%

0,31%

0,01%

0,04%

0,00%

1112

22

22

41

24

12

0Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

I, II, III, IV, V

, VII, X

, XII, X

V, X

VII, X

VIII, XIX  e XX ‐ G

rupo de Cidad

ãos

Votação por Partido

Con

tinente e Ilhas

5389035

AMP

637136

137380

Póvo

a de Varzim

30948

Maia

Matosinho

s

Concelhos

Votantes

Vila N

ova de Gaia

141838

Valon

go43397

Vila do Con

de42515

59808

75819

Porto

11 204689913 119 9

Total de 

mandatos

Espinh

o20560

Gon

domar

84871

7 11 9

Continuação

Page 170: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 173 ‐

 

PSPPD/

PSD

CDSFEPU

AD

PSAPU

CDSPPD/

PSD

PSPPD/

PSD

APU

AD

CDS

PSPPD/

PSD

APU

CDS

PSPPD/

PSDPCP‐

PEV

CDS

Espinh

o38,13

28,60

14,58

47,11

38,42

11,99

34,66

33,62

15,22

22,22

38,28

24,48

30,86

34,14

18,88

Gon

domar

37,48

23,08

18,60

38,98

37,29

20,00

38,36

31,44

20,76

36,44

32,17

18,82

31,18

27,26

13,73

Maia

39,49

24,30

16,30

45,64

36,01

14,33

37,50

14,11

44,30

19,85

60,63

9,50

27,96

57,36

7,54

Matosinho

s26,75

23,19

14,13

54,22

17,08

14,63

46,92

27,74

11,84

59,90

25,85

8,16

Porto

34,66

24,46

20,00

48,68

30,73

16,74

34,46

19,50

42,64

27,08

36,80

17,70

41,52

31,79

11,48

Póvo

a de Varzim

26,92

29,02

30,36

24,01

40,10

24,16

21,58

28,20

35,98

12,07

24,19

54,02

22,93

42,60

26,17

Valon

go40,84

27,57

14,73

42,48

35,62

17,56

42,48

25,14

19,02

40,85

32,27

11,54

47,06

35,30

10,73

Vila do Con

de41,15

27,43

18,00

37,99

53,11

6,87

54,15

9,74

32,34

58,75

26,66

6,45

60,28

31,88

2,71

Vila N

ova de Gaia

39,34

25,76

16,21

44,08

37,32

15,05

42,35

26,94

17,04

44,80

36,03

10,84

AMP

35,63

25,01

17,72

13,26

42,16

35,87

15,55

1,73

1,04

40,00

14,56

17,16

18,33

6,59

32,80

35,03

14,10

8,84

42,48

34,22

9,97

7,79

Con

tinente e Ilhas

33,01

24,30

16,62

17,20

23,85

28,74

20,22

7,63

16,53

31,18

15,01

20,91

19,91

7,44

28,34

35,11

20,12

10,04

32,40

31,86

12,82

9,14

Legenda

continua

AD ‐ Aliança Dem

ocrática

APU ‐ Aliança Po

vo Unido

CDS ‐ C

entro Dem

ocrático Social

FEPU ‐ Fren

te Eleito

ral P

ovo Unido

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

15‐12‐1989

12‐12‐1976

Anexo 4UA

Três partid

os m

ais vo

tado

s na eleição do órgão executivo no

s concelho

s da AMP, 1976‐2005 (%

)

Concelhos

16‐12‐1979

12‐12‐1982

15‐12‐1985

Page 171: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 174 ‐

 

PSPPD/

PSD

PCP‐

PEVCDS‐

PPPSN

PSPPD/

PSD

PCP‐

PEV

CDS‐

PP.

PPD/

PSD

CDS‐

PPPS

PPD/

PSD

PCP‐

PEV

CDS‐

PP.

PPD/

PSD

CDS‐

PPPS

CDS‐

PP.

PPD/

PSD

PCP‐

PEV

IIPPD/

PSDCDS‐

PP

Espinh

o35,66

30,92

14,75

54,62

30,88

7,96

45,73

30,94

10,30

44,72

37,96

7,06

Gon

domar

42,03

42,97

8,54

19,59

67,44

7,44

25,40

59,12

7,70

18,65

7,23

57,53

Maia

25,05

59,26

8,87

29,21

60,36

6,23

29,70

5,35

56,31

29,08

52,58

5,64

Matosinho

s65,51

21,01

6,33

62,47

22,03

7,18

53,89

7,74

31,64

47,35

30,83

8,62

Porto

59,61

25,50

7,11

55,76

11,27

26,30

38,50

10,49

42,78

36,14

46,18

8,96

Póvo

a de Varzim

37,14

12,90

34,12

17,60

62,37

9,35

17,34

64,62

10,50

28,50

54,21

7,36

Valon

go46,53

53,59

11,91

35,40

53,45

6,25

32,38

56,12

6,04

40,63

6,58

44,18

Vila do Con

de62,81

28,15

3,92

62,60

29,04

3,24

53,83

3,03

39,54

53,97

38,06

3,04

Vila N

ova de Gaia

44,14

36,49

11,52

41,40

46,72

7,40

28,28

6,25

59,91

27,96

54,97

8,31

AMP

47,95

34,17

8,54

5,43

1,06

43,34

37,00

7,81

5,77

1,37

35,27

15,92

7,17

34,23

1,25

34,06

35,53

7,35

7,66

5,64

0,36

Con

tinente e Ilhas

36,10

33,72

12,75

8,39

0,53

38,07

32,85

12,01

0,66

5,65

34,12

28,22

10,61

8,99

3,72

35,87

8,58

10,94

1,41

28,27

3,07

Legenda

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

CDS‐PP ‐ Cen

tro Dem

ocrático Social ‐ Pa

rtido Po

pular

PCP‐PE

V ‐ Coligação Dem

ocrática Unitária

PPD/PSD ‐ Pa

rtido Social Dem

ocrata

PS ‐ Pa

rtido Socialista

PSN ‐ Pa

rtido da Solidarieda

de Naciona

lII ‐ ʺV

alen

timʺ V

alen

tim Lou

reiro ‐ Gon

domar no Coração

continuação

14‐12‐1997

16‐12‐2001

09‐10‐2005

17‐12‐1993

Concelhos

Page 172: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 175 ‐

                    

Muito interesse 117 5,7 4107 10,9Algum interesse 455 22,3 13259 35,2Pouco interesse 675 33,1 13522 35,9Nenhum interesse 794 38,9 6739 17,9Total 2041 100 37627 99,9Recusa 4 9Não sabe 7 81Não responde 0 3Total 11 93

Total 2052 37720Fonte: ESS/ICS, Inquérito social europeu 2004

Total da amostra europeiaPortugal

Anexo 4VAInteresse dos europeus pela política, 2004De um modo geral, qual o seu interesse pela política?

Nunca 110 5,5 2661 7,2Raramente 325 16,1 7080 19Algumas vezes 680 33,7 13199 35,5Bastantes vezes 422 20,9 8714 23,4Frequentemente 479 23,8 5518 14,8Total 2016 100 37173 100Recusa 1 33Não sabe 31 506Não responde 4 8Total 36 547

Total 2052 37720Fonte: ESS/ICS, Inquérito social europeu 2004

Total da amostra europeiaPortugal

Anexo 4WARepresentação sobre a política, 2004Com que frequência a política lhe parece tão complicada que não percebeverdadeiramente, o que se está a passar?

Page 173: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 176 ‐

 

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

1‐

Com

pete

àcâmara

mun

icipal

noâm

bito

daorganizaçãoe

funcionamento dos seus serviços e no da gestão corrente:

1 ‐ C

ompe

te à assem

bleia mun

icipal:

a) Elabo

rar e aprov

ar o re

gimento;

b)Ex

ecutar

evelarpe

locumprim

ento

dasde

liberaçõesda

assembleia

mun

icipal;

c) Procede

r à marcação e justificação da

s falta

s do

s seus m

embros;

d)Deliberar

sobrealocaçãoeaquisiçãode

bens

móv

eiseserviços,n

osterm

os da lei;

e)Aliena

ros

bens

móv

eisqu

ese

tornem

dispen

sáveis,n

osterm

osda

lei;

f)Adq

uirirealiena

rou

onerar

bens

imóv

eisde

valoraté1000

vezeso

índice

100da

scarreirasdo

regimegerald

osistem

aremun

eratório

dafunção púb

lica;

g)Aliena

rem

hastapú

blica,

inde

pend

entemente

deau

torizaçãodo

órgão

delib

erativo,

bens

imóv

eis

devalor

supe

rior

aoda

alínea

anterior,de

sdequ

eaaliena

çãode

corrada

execução

dasop

ções

doplan

oearespectiv

ade

liberação

seja

aprovada

pormaioria

dedo

isterços dos m

embros em efectividad

e de fu

nções;

h) Aceita

r do

ações, legado

s e heranças a ben

efício de inventário;

a) Eleger, po

r voto secreto, o preside

nte da m

esa e os dois secretários;

b) Elabo

rar e ap

rovar o seu re

gimento;

c)Acompa

nhar

efiscalizar

aactiv

idad

eda

câmaramun

icipal,do

sserviços m

unicipalizad

os, d

as fu

ndações e da

s em

presas m

unicipais;

d)Acompa

nhar,com

base

eminform

ação

útilda

câmara,facu

ltada

emtempo

oportuno

,aactiv

idad

ede

staeos

respectiv

osresulta

dos,

nas

associações

efede

rações

demun

icípios,

empresas,coop

erativas,

fund

açõesou

outras

entid

ades

emqu

eomun

icípio

detenh

aalgu

ma

participação no respectiv

o capital social o

u equipa

rado

;e)

Apreciar,

emcada

umada

sessõesordiná

rias,um

ainform

ação

escrita

dopresidente

dacâmaraacerca

daactiv

idad

edo

mun

icípio,

bem

comoda

situação

finan

ceirado

mesmo,

inform

ação

essa

quede

veserenviad

aao

presidente

damesada

assembleiacom

aan

tecedê

ncia

decincodias

sobreada

tado

início

dasessão,pa

raqu

econste

darespectiv

a orde

m do dia;

f)Solicita

rereceberinform

ações,

atravésda

mesa,

sobreassuntos

deinteressepa

raau

tarquiaesobreaexecução

dede

liberaçõesan

teriores,

o qu

e po

de ser re

querido po

r qua

lquer m

embro em qua

lquer m

omento;

continua

Anexo 4XA

Enqu

adramento juríd

ico da

s compe

tências do

s órgãos do mun

icípio

Page 174: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 177 ‐

 continuação

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐ 2002

i)Nom

ear

eexon

erar

oconselho

dead

ministração

dos

serviços

mun

icipalizad

oseda

sem

presas

públicas

mun

icipais,

assim

comoos

representantes

domun

icípio

nos

órgãos

deou

tras

empresas,

coop

erativas,fund

ações

ouentid

ades

emqu

eo

mesmo

detenh

aalgu

ma pa

rticipação no respectiv

o capital social o

u equipa

rado

;j)Fixaras

tarifaseos

preços

daprestaçãode

serviços

aopú

blicope

los

serviços m

unicipais ou m

unicipalizad

os;

l)Apo

iarou

compa

rticipar

noap

oio

àacção

social

escolare

àsactiv

idad

escomplem

entaresno

âmbito

deprojectosed

ucativos,no

sterm

os da lei;

m) O

rgan

izar e gerir os tran

sportes escolares;

n)Re

solver,no

prazo

máxim

ode

30dias,sobre

osrecursos

hierárqu

icos

impróp

rios

que

lhe

sejam

apresentad

osde

toda

sas

delib

erações

doconselho

dead

ministração

dos

serviços

mun

icipalizad

os;

g)Aprov

arreferend

oslocais,sob

prop

osta

quer

demem

bros

daassembleia,qu

erda

câmaramun

icipal,q

uerdo

scida

dãos

eleitores,no

sterm

os da lei;

h)Apreciararecu

sa,p

oracçãoou

omissão,

dequ

aisque

rinform

ações

edo

cumentos,po

rpa

rteda

câmaramun

icipal

oudo

sseus

mem

bros,

que ob

stem à re

alização de acções de acom

panh

amento e fiscalização;

i)Con

heceretomar

posiçãosobreos

relatórios

defin

itivo

s,resulta

ntes

deacções

tutelaresou

deau

ditorias

executad

assobreaactiv

idad

edo

sórgãos e serviços mun

icipais;

j)Deliberar

sobreaconstituiçãode

delegações,com

issões

ougrup

osde

trabalho

para

estudo

dosprob

lemas

relacion

ados

com

asatribu

ições

próp

rias

daau

tarquia,

sem

interferência

nofunciona

mento

ena

activ

idad

e no

rmal da câmara;

l)Votar

moçõesde

censuraàcâmaramun

icipal,em

avaliaçãoda

acção

desenv

olvida  pela mesma ou por qua

lquer d

os seus mem

bros;

o)Deliberar

sobre

aconcessão

deap

oio

finan

ceiro,

ouou

tro,

ainstitu

içõeslegalm

ente

constituída

spe

losfuncioná

rios

domun

icípio,

tend

opo

rob

jecto

ode

senv

olvimento

deactiv

idad

escultu

rais,

recreativ

as e despo

rtivas;

p)Deliberar

sobreaatribu

ição

desubsídiosainstitu

içõeslegalm

ente

existentes,criada

sou

participad

aspe

lomun

icípio

oucriada

spe

los

seus

funcioná

rios,visand

oa

concessão

debenefíc

ios

sociais

aos

mesmos e re

spectiv

os fa

miliares;

m)D

iscutir,a

pedido

dequ

aisquerdo

stitulares

dodireito

deop

osição,

o relatório a qu

e se re

fere o Estatuto do Direito de Opo

sição;

n)Elaborar

eap

rovar,no

sterm

osda

lei,oregu

lamento

doconselho

mun

icipal de segu

rança;

o)To

mar

posiçãope

ranteos

órgãos

dopo

dercentralsob

reassuntos

deinteresse pa

ra a autarqu

ia;

p)Deliberar

sobre

recursos

interpostos

demarcação

defalta

sinjustificada

s aos seus m

embros;

continua

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‐ 178 ‐

continuação

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

q)Aprov

aros

projectos,prog

ramas

deconc

urso,cad

erno

deencargos

e a ad

judicação relativ

amente a obras e aqu

isição de bens e serviços;

r)Dar

cumprim

ento,n

oqu

elhedizrespeito,aoEstatuto

doDireito

deOpo

sição;

s)Deliberar

sobre

aad

ministração

deágua

spú

blicas

sob

sua

jurisdição;

t)Prom

over

apu

blicação

dedo

cumentos,

anais

oubo

letin

squ

einteressem à história do m

unicípio;

u)Deliberar

sobreoestacion

amento

deveículos

nasruas

ede

mais

lugares pú

blicos;

v)Estabelecera

deno

minação

dasruas

epraças

daspo

voaçõese

estabelecer a

s regras de nu

meração dos edifíc

ios;

x)Proced

eràcaptura,

alojam

ento

eabatede

caníde

osegatíd

eos,no

sterm

os da legislação aplicável;

z) Deliberar sob

re a deambu

lação e extin

ção de animais no

civo

s;

q)Pron

unciar‐seede

liberar

sobreassuntos

quevisem

aprossecução

das atribu

ições da autarqu

ia;

r) Exercer outras compe

tências qu

e lhe sejam con

ferida

s po

r lei.

2‐Com

pete

àassembleia

mun

icipal,em

matériaregulamentarede

organização e funcionamento, sob proposta da câmara:

a)Aprov

aras

posturas

eregu

lamentosdo

mun

icípio

com

eficácia

externa;

b)Aprov

aras

opções

doplan

oeaprop

osta

deorçamento,b

emcomo

as re

spectiv

as revisões;

c)Apreciaro

inventário

detodo

sos

bens,direito

se

obrigações

patrim

oniais

erespectiv

aavaliação,

bem

como

apreciar

evo

taros

documentos de prestação de contas;

d)Aprov

arou

autorizaracontrataçãode

empréstim

osno

sterm

osda

lei;

aa)Declararprescrito

safavo

rdo

mun

icípio,no

sterm

oseprazos

fixad

osna

leig

eral

eap

óspu

blicação

deavisos,o

sjazigo

s,mau

soléus

ouou

tras

obras,

assim

como

sepu

lturaspe

rpétua

sinstalad

asno

scemité

rios

prop

ried

ademun

icipal,qu

ando

nãosejam

conh

ecidos

osseus

prop

rietáriosou

relativ

amente

aosqu

aisse

mostrequ

e,ap

ósno

tificação

judicial,se

man

tém

desinteresse

nasuaconservação,

deform

a inequívo

ca e durad

oura;

bb)Re

meter

aoTribun

alde

Con

tas,

nosterm

osda

lei,as

contas

domun

icípio.

e)Estabelecer,no

sterm

osda

lei,taxasmun

icipaisefix

aros

respectiv

osqu

antitativos;

f)Fixar

anua

lmente

ovalor

dataxa

dacontribu

ição

autárquica

incide

ntesobrepréd

iosurbano

s;bem

comoau

torizarolançam

ento

dede

rram

aspa

rareforço

dacapa

cida

defin

anceira

ouno

âmbito

dacelebração de contratos de re

equilíb

rio fin

anceiro, de acordo com a lei;

continua

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‐ 179 ‐

  

continuação

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐ 2002

2‐Com

pete

àcâmara

mun

icipalno

âmbitodoplaneamentoedo

desenvolvimento:

a)Elaborar

esubm

eter

àap

rovaçãoda

assembleiamun

icipal

osplan

osnecessários à realização das atribuições m

unicipais;

b)Pa

rticipar,com

outras

entid

ades,n

oplan

eamento

quedirectam

ente

serelacion

ecom

asatribu

içõesecompe

tênciasmun

icipais,

emitind

opa

recer p

ara subm

issão a de

liberação da assembleia mun

icipal;

c)Elaborar

esubm

eter

aap

rovaçãoda

assembleiamun

icipal

asop

ções

do plano e a propo

sta de orçam

ento e as respectiv

as re

visões;

d)Ex

ecutar

asop

ções

doplan

oeorçamentosap

rovado

s,bem

como

aprovar a

s suas alte

rações;

g)Pron

unciar‐se,

noprazo

legal,

sobre

oreconh

ecim

ento,pe

loGov

erno

,de

benefíc

iosfiscais

noâm

bito

deim

postos

cuja

receita

reverte exclusivam

ente para os m

unicípios;

h)Deliberar

emtudo

quan

torepresente

oexercício

dospo

deres

tributários conferidos por lei ao mun

icípio;

i)Autorizar

acâmaramun

icipal

aad

quirir,aliena

rou

onerar

bens

imóv

eisde

valorsupe

rior

a1000

vezesoíndice

100da

scarreirasdo

regimegeraldo

sistem

aremun

eratório

dafunção

pública,

fixan

doas

respectiv

ascond

içõesgerais,po

dend

ode

term

inar,no

meada

mente,a

via

daha

sta

pública,

bem

como

bens

ouva

lores

artístic

osdo

mun

icípio,ind

epende

ntem

ente

doseuvalor,sem

prejuízo

dodisposto

continua

artig

o 64.º; 

j)Determinar

aremun

eração

dos

mem

bros

doconselho

dead

ministração dos serviços mun

icipalizad

os;

l)Mun

icipalizar

serviços,au

torizaromun

icípio,n

osterm

osda

lei,a

criarfund

açõeseem

presas

mun

icipaiseaap

rovaros

respectiv

osestatutos,bem

comoaremun

eração

dosmem

bros

doscorpos

sociais,

assim

comoacriarepa

rticipar

emem

presas

decapitais

exclusivaou

maiorita

riam

ente púb

licos, fixan

do as cond

ições gerais da pa

rticipação;

e)Elaborar

eap

rovara

norm

ade

controlo

interno,

bem

como

oinventário

detodo

sos

bens,direito

se

obrigações

patrim

oniais

erespectiv

aavaliação,

eaind

aos

documentosde

prestaçãode

contas,a

subm

eter à apreciação e vo

tação do órgão deliberativo;

f)Criar,con

struiregeririnstalações,equipa

mentos,serviços,red

esde

circulação,de

tran

sportes,

deenergia,

dedistribu

ição

debens

erecursos

físicos

integrad

osno

patrim

ónio

mun

icipal

oucolocado

s,po

rlei, sob a ad

ministração m

unicipal;

g)Pa

rticipar

emórgãos

degestão

deentid

ades

daad

ministração

central, no

s casos, nos te

rmos e para os efeito

s estabelecido

s po

r lei;

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‐ 180 ‐

 

continuação

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

g)Pa

rticipar

emórgãos

degestão

deentid

ades

daad

ministração

central, no

s casos, nos te

rmos e para os efeito

s estabelecido

s po

r lei;

h)Colaborar

noap

oioaprog

ramas

eprojectosde

interessemun

icipal,

em parceria com outras entid

ades da ad

ministração central;

i)Designa

ros

represen

tantes

domun

icípio

nosconselho

slocais,n

osterm

os da lei;

j)Criar

oupa

rticipar

emassociaçõesde

desenv

olvimento

region

alede

desenv

olvimento do meio rural;

l)Prom

over

eap

oiar

ode

senv

olvimento

deactiv

idad

esartesana

is,d

eman

ifestaçõesetno

gráficas

earealização

deeventosrelacion

ados

com

a activ

idad

e econ

ómica de in

teresse mun

icipal;

m)Autorizar

omun

icípio,no

sterm

osda

lei,

aintegrar‐se

emassociações

efede

rações

demun

icípios,

aassociar‐se

com

outras

entid

ades

públicas,p

rivada

sou

coop

erativas

eacriarou

participar

emem

presas

privad

asde

âmbito

mun

icipal

que

prossigam

fins

dereconh

ecido

interesse

público

locale

secontenha

mde

ntro

das

atribu

içõescometidas

aosmun

icípios,em

quaisquerdo

scasosfix

ando

as con

dições gerais de

ssa pa

rticipação;

n)Aprov

ar,n

osterm

osda

lei,acriaçãoou

reorganizaçãode

serviços

mun

icipais;

o)Aprov

aros

quad

ros

depe

ssoal

dos

diferentes

serviços

domun

icípio, n

os term

os da lei;

m)Assegurar,em

parceria

ounã

ocom

outras

entid

ades

públicas

ouprivad

as,

nos

term

osda

lei,

olevantam

ento,

classific

ação,

administração,man

utenção,

recupe

raçãoedivu

lgação

dopa

trim

ónio

natural,cultu

ral,pa

isagístic

oeurbanísticodo

mun

icípio,incluindo

aconstrução de  mon

umentos de in

teresse mun

icipal.

3 ‐ C

ompe

te à câm

ara mun

icipal no âm

bito con

sultivo

:a)

Emitirpa

recer,

noscasose

nosterm

osprevistosna

lei,

sobre

projectos de obras não sujeitas a licenciam

ento m

unicipal;

b)Pa

rticipar

emórgãos

consultiv

osde

entid

ades

daad

ministração

central, no

s casos estabelecido

s po

r lei.

p) Aprov

ar in

centivos à fixação de fu

ncioná

rios, n

os term

os da lei;

q)Autorizar,n

osterm

osda

lei,acâmaramun

icipalaconcession

ar,p

orconcurso

público,

aexploração

deob

raseserviços

públicos,fixan

doas

respectiv

as con

dições gerais;

r) Fixar o dia feriad

o an

ual d

o mun

icípio;

s)Autorizar

acâmaramun

icipal

ade

legarcompe

tênciaspróp

rias,

design

adam

ente em m

atéria de investim

entos, nas ju

ntas de fregue

sia;

t)Estabelecer,ap

óspa

recerda

Com

issãode

Heráldica

daAssociação

dosArqueólog

osPo

rtug

ueses,aconstituiçãodo

brasão,seloeba

ndeira

do m

unicípio e procede

r à sua pub

licação no Diário da Rep

ública. co

ntinua

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‐ 181 ‐

 continuação

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

4‐Com

pete

àcâmaramun

icipalnoâmbitodoapoioaactividadesde

interesse municipal:

a)Deliberar

sobre

asform

asde

apoio

aentid

ades

eorganism

oslegalm

ente

existentes,no

meada

mente

com

vista

àprossecu

ção

deob

rasou

even

tosde

interessemun

icipal,bem

comoàinform

ação

ede

fesa dos direitos do

s cida

dãos; 

b)Apo

iarou

compa

rticipar,pe

los

meios

adequa

dos,

noap

oio

aactiv

idad

esde

interesse

mun

icipal,

dena

tureza

social,cultu

ral,

des portiv

a, re

creativ

a ou outra;

3 ‐ É ainda da compe

tência da assembleia mun

icipal, em matéria de 

planeamento, sob proposta ou pedido de autorização da câmara municipal:

a) Aprov

ar os plan

os necessários à re

alização das atribuições 

mun

icipais;

b) Aprov

ar as med

idas, n

ormas, d

elim

itações e outros actos, no âm

bito 

dos regimes do orde

namen

to do territó

rio e do urban

ismo,  nos casos e 

nos term

os con

ferido

s po

r lei.

c)Pa

rticipar

naprestaçãode

serviços

aestratos

sociaisde

sfav

orecidos

oude

pend

entes,

empa

rceria

com

asentid

ades

compe

tentes

daad

ministração

central,eprestarap

oioaosreferido

sestratos

sociais,

pelosmeios

adequa

dosena

scond

içõesconstantes

deregu

lamento

mun

icipal; 

d)Deliberar

emmatéria

deacçãosocial

escolar,

design

adam

ente

noqu

erespeita

aalim

entação,

alojam

ento

eatribu

ição

deau

xílio

secon

ómicos a estud

antes; 

e)Assegurar

oap

oioad

equa

doao

exercíciode

compe

tênciaspo

rpa

rte

do Estad

o, nos term

os definidos por lei;

f)Deliberar

sobreapa

rticipação

domun

icípio

emprojectoseacções

decoop

eração

descentralizad

a,de

sign

adam

ente

noâm

bito

daUnião

Europe

ia e da Com

unidad

e de Países de Língu

a Po

rtug

uesa.

continua

4‐É

também

dacompe

tência

daassembleiamun

icipal,sobpropostada

câmara municipal: 

a)Deliberar

sobreacriaçãoeainstitu

ição

emconc

reto

docorpode

polícia m

unicipal, n

os term

os e com as compe

tências previstos na lei; 

b)Deliberar

sobreaafectaçãoou

desafectação

debens

dodo

mínio

público mun

icipal, n

os term

os e con

dições previstos na lei; 

c)Deliberar

sobreacriaçãodo

conselho

locald

eed

ucação,d

eacordo

com a lei; 

d)Autorizar

ageminação

domun

icípio

com

outros

mun

icípiosou

entid

ades equ

iparad

as de ou

tros países; 

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‐ 182 ‐

 

continuação

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

5‐Com

pete

àcâmara

mun

icipal,em

matériadelicenciamentoe

fiscalização

:a)

Con

cede

rlicençasno

scasoseno

sterm

osestabelecido

spo

rlei,

design

adam

ente

para

construção,reedific

ação,u

tilização,con

servação

oude

molição

deed

ifícios,

assim

como

para

estabelecimentos

insalubres, incóm

odos, p

erigosos ou tóxicos; 

b)Re

alizar

vistoriaseexecutar,de

form

aexclusivaou

participad

a,a

activ

idad

efiscalizad

ora

atribu

ída

por

lei,

nos

term

ospo

resta

defin

idos;

c)Ordenar,preced

endo

vistoria,ade

molição

totalou

parcialou

abenefic

iaçãode

construçõesqu

eam

eacem

ruínaou

constitua

mpe

rigo

para a saú

de ou segu

rança da

s pe

ssoas;

e)Autorizar

osconselho

sde

administração

dos

serviços

mun

icipalizad

osade

liberar

sobreaconcessãode

apoiofin

anceiro,

ouou

tro,

ainstitu

içõeslegalm

ente

constituída

spe

losseus

funcioná

rios,

tend

opo

rob

jecto

ode

senv

olvimento

das

activ

idad

escultu

rais,

recreativ

ase

desportiv

as,bem

como

aatribu

ição

desubsídiosa

institu

ições

legalm

ente

existentes,

criada

sou

participad

aspe

los

serviços

mun

icipalizad

osou

criada

spe

losseus

funcioná

rios,v

isan

doa

concessão de benefícios sociais aos mesmos e re

spectiv

os fa

miliares.

d)Em

itirlicenças,matrículas,liv

retesetran

sferências

deprop

ried

ade

erespectiv

osaverbamentoseproced

eraexam

es,registosefix

ação

decontingentes re

lativ

amente a veículos, nos casos legalm

ente previstos.

6‐Com

pete

àcâmaramun

icipal,n

oqu

erespeitaàssuasrelaçõescom

outros órgãos autárquicos:

a)Apresentar

àassembleia

mun

icipal

prop

ostas

epe

dido

sde

autorização,

design

adam

ente

emrelaçãoàs

matériasconstantes

dos

n.os 2 a 4 do artig

o 53.º;

b) Deliberar sob

re fo

rmas de ap

oio às freguesias;

c)Prop

oràassembleiamun

icipal

aconcretiz

ação

dede

legação

depa

rteda

scompe

tênciasda

câmarana

sfreguesias

quenissotenh

aminteresse, de acordo com o dispo

sto no artigo 66.º;

continua

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‐ 183 ‐

 continuação

Competências da Câmara Municipal (art. 64.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competências da Assembleia Municipal (art. 53.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐ 2002

d) Propo

r à assem

bleia mun

icipal a re

alização de referend

os lo

cais.

7 ‐ C

ompe

te ainda à câm

ara mun

icipal:

a)Elaborar

eap

rovarpo

sturas

eregu

lamentosem

matériasda

sua

compe

tência exclusiva;

b) Adm

inistrar o dom

ínio púb

lico mun

icipal, n

os term

os da lei;

c)Prop

or,no

sterm

osda

lei,ade

claração

deutilida

depú

blica,

para

efeitos de exp

ropriação; 

d)Ex

erceras

demaiscompe

tênciaslegalm

ente

conferidas,tend

oem

vista o prossegu

imen

to normal das atribuições do mun

icípio.

8‐A

sno

meações

aqu

ese

refere

aalínea

i)do

n.º1

sãofeita

sde

entre

mem

bros

dacâmaramun

icipal

oude

entrecida

dãos

quenã

osejam

mem

bros dos ór gãos mun

icipais. 

9‐A

aliena

çãode

bens

evaloresartístic

osdo

patrim

ónio

domun

icípio

é ob

jecto de legislação especial.

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‐ 184 ‐

 

Competências do presidente da câmara (art. 68.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

1 ‐ C

ompe

te ao presidente da câmara mun

icipal:

1 ‐ C

ompe

te ao presidente da assembleia mun

icipal:

a) Rep

resentar o m

unicípio em ju

ízo e fora dele;

b)Ex

ecutar

asde

liberaçõesda

câmara

mun

icipal

ecoorde

nara

respectiv

a  actividad

e;c)

Assegurar

aexecução

dasde

liberaçõesda

assembleiamun

icipal

eda

r cum

prim

ento às de

cisões dos seus órgãos;

d)Elaborar

eman

teractualizad

oo

cada

stro

dosbens

móv

eise

imóv

eis do  m

unicípio;

e)Pa

rticipar

aorepresentantedo

MinistérioPú

blicocompe

tenteas

falta

sinjustificada

sda

daspe

losmem

bros

dacâmara,

para

osefeitos

legais;

f)Aprov

arprojectos,prog

ramas

deconcurso,cad

erno

deencargos

ea

adjudicação

deem

preitada

se

aquisição

debens

eserviços,cuja

autorização de despe

sa lh

e caiba, os term

os da lei;

a)Re

presentar

aassembleia

mun

icipal,assegu

rar

oseu

regu

lar

funciona

mento e presidir a

os seus trabalho

s;b) Con

vocar a

s sessões ordiná

rias e extraordiná

rias;

c) Abrir e encerrar o

s trabalho

s da

s sessões e da

s reun

iões;

d) Dirigir os trabalho

s e man

ter a disciplina da

s reun

iões;

e) Assegurar o cum

prim

ento das leis e a re

gularida

de das deliberações;

f)Su

spende

rou

encerrar

antecipa

damente

assessõeseas

reun

iões,

quan

docircun

stân

cias

excepc

iona

isojustifiqu

em,med

iantede

cisão

fund

amentada a in

cluir n

a acta da reun

ião;

g) In

tegrar o con

selho mun

icipal de segu

rança;

h)Com

unicar

àassembleiade

freguesiaou

àcâmaramun

icipal

asfalta

sdo

presidente

dajuntaedo

presidente

dacâmaraàs

reun

iões

daassembleia mun

ici pal;

g)Autorizar

arealização

dede

spesas

orçamentada

satéao

limite

estip

ulad

opo

rleiou

porde

legação

dacâmaramun

icipal,com

aexcepç

ão das re

ferida

s no n.º 2 do artigo 54.º;

h)Autorizar

opa

gamento

dasde

spesas

realizad

as,na

scond

ições

legais;

i)Com

unicar

aorepresentantedo

MinistérioPú

blicocompe

tenteas

falta

sinjustificada

sdo

srestan

tesmem

bros

daassembleia,

para

osefeitos legais;

j)Ex

erceros

demaispo

deresqu

elhesejam

atribu

ídos

porlei,pe

loregimento ou pe

la assem

bleia.

continua

Anexo 4YA

Enqu

adramento juríd

ico da

s compe

tências do

s presidentes da câm

ara e assembleia do m

unicípio

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‐ 185 ‐

 continuação

Competências do presidente da câmara (art. 68.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de  11‐01‐2002

i)Com

unicar

anua

lmente,no

prazolegal,ovalorfix

adoda

taxa

decontribu

ição

autárquica

incide

ntesobrepréd

iosurbano

s,assim

como,

quan

doforocaso,a

delib

eração

sobreolançam

ento

dede

rram

as,à

sentid

ades com

petentes para a cobran

ça;

j)Su

bmeter

ano

rmade

controlo

interno,

bem

comooinventário

detodo

sos

bens,direito

se

obrigações

patrim

oniais

erespectiv

aavaliação,

eaind

aos

documentosde

prestaçãode

contas,à

aprovação

dacâmara

mun

icipal

apreciação

evo

tação

daassembleia

mun

icipal, com excep

ção da norma de con

trolo interno;

2‐C

ompe

te,a

inda

,aopresidente

daassembleiamun

icipal

autorizara

realização

dede

spesas

orçamentada

s,relativ

asasenh

asde

presença,

ajud

asde

custoesubsídiosde

tran

sporte

aosmem

bros

daassembleia

mun

icipal

ede

despesas

relativ

asàs

aquisições

ebens

eserviços

correntes,

necessáriosao

funciona

mento

erepresentação

doórgão

autárquico,inform

ando

opresidente

dacâmaramun

icipal

para

que

este proceda aos re

spectiv

os procedimentos ad

ministrativos.

l)Re

meter,atem

pada

mente,ao

Tribun

alde

Con

tasos

documentos

quecareçam

darespectiv

aap

reciação,sem

prejuízo

daalínea

bb)do

n.º 1 do artig

o 64.º;

m)Assinar

ouvisaracorrespo

ndênciada

câmaramun

icipal

com

destino a qu

aisquer e

ntidad

es ou organism

os púb

licos;

n)Con

vocaras

reun

iões

ordiná

rias

para

odiaeho

raqu

efix

ar,sem

prejuízo

dodisposto

noartig

o62.º,

eenviar

aorde

mdo

diaatodo

sos

mem

bros;

o) Con

vocar a

s reun

iões extraordiná

rias;

p) Estabelecer e distribuir a ordem do dia da

s reun

iões;

q)Abrir

eencerrar

asreun

iões,dirigiros

trabalho

seassegu

raro

cumprim

ento das leis e a re

gularida

de das deliberações;

continua

Page 183: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 186 ‐

 

continuação

Competências do presidente da câmara (art. 68.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

r)Su

spende

rou

encerrar

antecipa

damente

asreun

iões,qu

ando

circun

stân

cias

excepc

iona

iso

justifiqu

em,

med

iante

decisão

fund

amentada

, a in

cluir n

a acta da reun

ião;

s)Re

spon

der,

noprazo

de10

dias,aospe

dido

sde

inform

ação

apresentad

os pelos vereado

res;

t)Re

presentaracâmarana

ssessõesda

assembleiamun

icipal

ou,

havend

ojustoim

pedimento,fazer‐serepresentarpe

loseusubstituto

legal,

sem

prejuízo

dafaculdad

ee

seracom

panh

ado

porou

tros

mem

bros;

u)Re

spon

der,

noprazomáxim

ode

15dias,prorrogávelpo

rigua

lpe

ríod

o,de

sde

que

fund

amentado

,aos

pedido

sde

inform

ação

veiculad

os  pela mesa da assem

bleia mun

icipal;

v)Prom

over

apu

blicação

dasde

cisões

oude

liberaçõesprevistasno

artig

o 91.º;

x)Prom

over

ocumprim

ento

doEstatuto

doDireito

daOpo

siçãoea

publicação do respectiv

o relatório de avaliação;

z)Dirigir,em

estreita

artic

ulação

com

oServiçoNaciona

ldeProtecção

Civil,

oserviço

mun

icipal

deprotecção

civil,

tend

oem

vista

ocumprim

ento

dosplan

oseprog

ramas

estabelecido

seacoorde

nação

das

activ

idad

esa

desenv

olver

nodo

mínio

daprotecção

civil,

design

adam

ente

emop

eraçõesde

socorroeassistência,

com

espe

cial

relevo em situ

ações de catástrofe e calamidad

e pú

blicas;

aa) P

residir a

o conselho m

unicipal de segu

rança;

continua

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‐ 187 ‐

 

continuação

Competências do presidente da câmara (art. 68.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

bb)R

emeter

àassembleiamun

icipal

aminutada

sactaseas

actasda

sreun

iões da câmara mun

icipal, log

o qu

e ap

rovada

s.cc)R

emeter

àassembleiamun

icipal,p

araos

efeitosprevistosna

alínea

e)do

n.º1do

artig

o53.º,

toda

ado

cumentação,

design

adam

ente

relatórios,

pareceres,

mem

ose

documentos

deigua

lna

tureza,

indispensávelpa

raacompreensão

ean

álisecrítica

eob

jectivada

inform

a ção aí referida.

2 ‐ C

ompe

te ainda ao presidente da câmara mun

icipal:

a)Decidirtodo

sos

assuntos

relacion

ados

com

agestão

edirecção

dos

recursos hum

anos afectos aos serviços mun

icipais;

b)Designa

rofuncioná

rioqu

e,no

sterm

osda

lei,servede

notário

privativodo

mun

icípio

para

lavrar

osactosno

tariaisexpressamente

previstos pe

lo Cód

igo do N

otariado

;c)

Designa

rofuncioná

rioqu

eservede

oficialpú

blicopa

ralavrar

todo

s os con

tratos em que a lei p

reveja ou nã

o seja exigida escritura;

d)Mod

ificarou

revo

garos

actospraticad

ospo

rfuncioná

rios

ouagentes afectos aos serviços da câmara;

e)Gerir

osrecursos

human

osdo

sestabelecimentosde

educação

eensino

, nos casos e nos term

os determinad

os por lei;

f)Outorgarcontratosnecessáriosàexecução

dasob

rasreferida

sna

alínea j), assim com

o ao fu

nciona

mento dos serviços;

continua

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‐ 188 ‐

 

continuação

Competências do presidente da câmara (art. 68.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

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. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

g)Instau

rarpleitosede

fend

er‐seneles,po

dend

oconfessar,de

sistirou

tran

sigir, se não hou

ver o

fensa de direitos de terceiros;

h)Prom

over

toda

sas

acções

necessáriasàad

ministração

corrente

dopa

trim

ónio m

unicipal e à sua con

servação;

i)Proced

eraos

registos

pred

iais

dopa

trim

ónio

imob

iliário

domun

icípio, ou ou

tros;

j)Prom

over

aexecução,p

orad

ministração

directaou

empreitada

,das

obras,assim

comoproced

eràaquisiçãode

bens

eserviços,n

osterm

osda lei;

l)Con

cede

r,no

scasoseno

sterm

osprevistosna

lei,

licençasou

autorizações de utilização de edifíc

ios;

m)Em

bargar

eorde

narade

molição

dequ

aisquerob

ras,construções

oued

ificações

efectuad

aspo

rpa

rticulares

oupe

ssoascolectivas,sem

licença

oucom

inob

servân

cia

dascond

içõesde

laconstantes,do

sregu

lamentos,da

spo

sturas

mun

icipaisou

demed

idas

preventiv

as,d

eno

rmas

prov

isórias,

deáreasde

construção

prioritária,

deáreasde

desenv

olvimento

urbano

prioritário

ede

plan

osmun

icipais

deorde

namento do territó

rio plenam

ente efic

azes;

continua

Page 186: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 189 ‐

 continuação

Competências do presidente da câmara (art. 68.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de 11‐01‐2002

Competência do presidente da assembleia (art. 54.º)

Lei n

.º 5‐A/2002 de 11 de Ja

neiro

Diário da Rep

ública ‐ I Série‐A

. Sup

lemento, N

.º 9 de  11‐01‐2002

n) Ordenar o despe

jo sum

ário dos prédios cuja exprop

riação por 

utilida

de púb

lica tenh

a sido declarada ou cuja dem

olição ou 

benefic

iação tenh

a sido deliberad

a, nos term

os da alínea anterior e da 

alínea c) d

o n.º 5 do artig

o 64.º, m

as, n

esta última hipó

tese, só qu

ando 

na vistoria se verificar  a existência de risco em

inente de 

desm

oron

amento ou a im

possibilida

de de realização das obras sem 

grave prejuízo para os m

orad

ores dos prédios;

o) Con

cede

r licenças po

liciais ou fiscais, d

e ha

rmon

ia com o dispo

sto 

nas leis, regulam

entos e po

sturas; 

p)Determinar

ainstruçãodo

sprocessosde

contra‐ordenação

eap

licar

ascoim

as,no

sterm

osda

lei,

com

afaculdad

ede

delegação

emqu

alqu

er dos re

stan

tes mem

bros da câmara;

q)Dar

conh

ecim

ento

aosrestan

tesmem

bros

doórgãoexecutivoe

remeter

aoórgão

delib

erativo

cópias

dos

relatórios

defin

itivo

sresulta

ntes

deacções

tutelaresou

deau

ditorias

sobreaactiv

idad

edo

órgãoexecutivoedo

sserviços,n

oprazomáxim

ode

10dias

após

orecebimento dos m

esmos;

r)Con

cede

rterrenos,n

oscemité

rios

prop

ried

adedo

mun

icípio,p

ara

jazigo

s, m

ausoléus e sep

ulturas pe

rpétua

s.

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‐ 190 ‐

 

HM

HM

HM

HM

HM

HM

HM

HM

HM

HM

Espinh

o7

77

61

61

Gon

domar

98

19

911

Maia

79

99

9Matosinho

s9

99

101

92

Porto

112

1312

112

110

3Pó

voa de Varzim

77

77

7Valon

go7

77

61

63

Vila do Con

de7

77

79

Vila N

ova de Gaia

1111

101

101

92

AMP

752

00

781

00

772

00

765

00

7611

00

%97,4

2,6

98,7

1,3

97,5

2,5

93,8

6,2

87,4

12,6

continua

Concelhos

15‐12‐1989

12‐12‐1976

16‐12‐1979

12‐12‐1982

15‐12‐1985

CM

AM

CM

AM

CM

AM

CM

AM

CM

AM

Anexo 4ZA

Com

posiçãopo

rsexo

doseleitoslocaispa

raos

órgãos

Câm

araMun

icipal

eAssem

bleiaMun

icipal

dosconcelho

sda

AMP, 1976‐2005 a)

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‐ 191 ‐

       

HM

HM

HM

HM

HM

HM

HM

HM

Espinh

o6

118

37

201

717

46

116

5Gon

domar

1130

39

227

610

125

89

229

4Maia

81

252

81

243

81

216

81

216

Matosinho

s10

132

18

329

410

126

79

225

8Po

rto

94

363

94

336

112

309

103

318

Póvo

a de Varzim

720

16

120

18

123

48

121

6Valon

go7

227

924

38

123

48

125

2Vila do Con

de9

292

72

301

72

274

81

256

Vila N

ova de Gaia

1129

410

130

311

294

101

285

AMP

789

246

1973

14237

2880

9221

5076

13221

50Arouca

717

4Santa Maria da Feira

72

225

Santo Tirso

52

174

São João da Mad

eira

61

285

Trofa

101

174

GAMP

111

19322

72%

89,7

10,3

92,8

7,2

83,9

16,1

89,4

10,6

89,9

10,1

81,5

18,5

85,4

14,6

81,5

18,5

Fonte: CNE, www.eleicoes.c

ne.pt

a)Não

houv

epu

blicação

oficiald

osresulta

doseleitoraisda

seleições

autárquicasde

1976,1979,1982

e1985.O

sresulta

dosoficiaisde

1989

nãocontem

plam

aiden

tificação

dos e

leito

s locais.

17‐12‐1993

14‐12‐1997

16‐12‐2001

09‐10‐2005

Concelhos

continuação

CM

AM

CM

AM

CM

AM

CM

AM

Page 189: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 192 ‐

 

Pavilhões gimnodesportivos

Instalações desportivas descobertas

Piscinas

Parques infantis

Auditórios

Bibliotecas

Arquivos

Museus

Creches

Escolas do pré‐escolar

Escolas do ensino básico

Lares

Estabelecimentos de saúde

Pavilhões multiusos

Mercados

Parques de campismo

Parques urbanos

Parques de estacionamento

Parques industriais

Áreas de localização empresarial

Total

Espinh

o1

13

13

11

011

115

171

41

41

91

1176

Gon

domar

105

67

31

01

00

700

01

30

13

11

113

Maia

1442

721

61

11

41154

424

120

20

5353

Matosinho

s7

248

3013

32

315

4210

261

13

112

7208

Porto

127

426

72

17

52349

574

00

120

327

579

Póvo

a de Varzim

10

311

31

11

19146

330

00

10

114

1236

Valon

go2

255

196

51

344

164

270

00

20

2305

Vila do Con

de4

212

193

11

444

174

490

01

20

12

328

Vila N

ova de Gaia

1042

434

89

23

83501

104

00

12

24

33

0815

Total A

MP

50187

42168

5224

1023

309

1645

409

3517

531

429

656

23113

Total n

aciona

l523

3087

609

3168

476

469

141

314

3551

14577

7778

492

406

113

701

131

311

618

295

112

37872

Fonte: DGAL, Administração local em números 2005

Anexo 4AB

Núm

ero de equ

ipam

entos mun

icipais po

r con

celho da AMP, 2005

Page 190: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 193 ‐

Equipamento

Definição

Bibliotecas

Espa

ço acessível à leitu

ra de form

a ha

bitual organ

izad

a.Arquivo

sRe

positório de docum

entos escrito

s ha

bitualmente acessível a púb

lico geral o

u restrito.

Museus

Espa

ço de conservação, exp

osição e animação de ob

jectos, d

ocum

entos e práticas sociais.

Cinem

as: C

ine‐Te

atros; 

Cineclubes

Espa

çode

projecçãode

filmes,rep

resentaçõesteatrais,c

oncertos

geralm

ente

utilizado

ssegu

ndoum

aorganização

comercial.

Teatros

Espa

ço de representações cénicas, m

usicais, ballet.

Aud

itórios

Espa

ço físico ordenad

o à realização de concertos, con

ferências e colóqu

ios, pequeno

s espe

ctáculos.

Centros culturais

Espa

çode

anim

ação

prom

ovendo

,po

rsi

oupo

rou

trem

,no

meada

mente

associaçõeslocais

ouregion

ais,

uma

diversidad

ede

iniciativ

asde

carácter

cultu

ral,

social

ouecon

ómico.

Porvezesesta

design

ação

éusad

apa

rainstitu

içõesem

tudo

idêntic

asàde

finição

dacatego

riaʺassociaçõesʺno

meada

mente

nocaso

denã

odispor

dequ

alqu

erespa

çopa

raactiv

idad

esqu

enã

oas

administrativas,m

ascom

maisfrequência

eprop

ried

adeap

onta

para

activ

idad

es m

últip

las, p.ex. biblio

teca, galeria, sala de con

ferências.

Fund

ações

Espa

çope

rtencenteaum

ainstitu

ição

peculiar(fu

ndação)q

ueaí

exercita

algu

mafunção

cultu

rala

bertaao

público,

ex:b

iblio

teca,m

useu

ousala

deexpo

sições,c

onferências.Po

de,p

ois,identificar‐seem

term

osde

activ

idad

escom

itens já re

ferido

s.

Galerias de exp

osições

Espa

çoespe

cific

amentede

stinad

oàexpo

siçãode

obrasde

arteou

tecnolog

iasplástic

as,n

ãoincluído

ouidentificad

oem itens an

teriores.

Equipa

mentos de 

juventud

eTo

dooespa

çode

stinad

oaacolherpa

rafin

sde

hospita

lidad

e,inform

ação,recreio,

intercâm

bioou

form

ação,a

juventud

e (ex: pou

sada

, casa de cultura ju

venil, centro de ap

oio, etc.).

continua

Anexo 4BB

Grelhade

equipa

mentoscultu

rais

erecreativ

osutilizada

noestudoInventáriodosequipamentosculturaiserecreativosda

Região do Norte, 1991

Page 191: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 194 ‐

continuação

Equipamento

Definição

Outros espa

ços de 

activ

idad

es culturais

Todo

oespa

çonã

oidentificad

oan

teriormente,dispon

ível,de

mod

oeventual

ouha

bitual,pa

raapráticade

activ

idad

essocioculturais:con

certos,con

ferências,expo

sições,etc.N

esta

catego

riainclue

m‐se,entreou

tros,aqu

eles

espa

çosfrequentem

ente

usad

osou

facilm

ente

usáveis,em

muitoslugarespe

lasuaqu

alidad

eou

pelainexistênciade

melho

r(ex:

bombeiros,igrejas,

palácios,salões

paroqu

iais,casasdo

povo

),qu

epo

ssam

receberpe

lomenos

80pe

ssoas.

Espa

ços qu

alificado

s de 

activ

idad

es re

creativ

asTo

doo

espa

çonã

oidentificad

oan

teriormente,dispon

ível

demod

oeventual

ouha

bitual,pa

raa

práticade

activ

idad

es re

creativ

as.

Imprensa re

gion

alPu

blicações de carácter d

ominan

temente in

form

ativo e pu

blicação periódica de âm

bito lo

cal o

u region

al.

Rád

ios locais

Centro de emissão radiofón

ica de âmbito lo

cal o

u region

al.

Associações

Espa

çoqu

eservepe

lomenos

desede

aum

aassociação

cultu

ralequ

epe

rmite

identificar,em

cada

terra,

asiniciativ

as de im

portân

cia local o

u region

al. R

eferenciar nesta categoria ape

nas qu

ando não id

entificad

o com outra.

Fonte: CCRN

, Inventário dos equipamentos culturais e recreativos da Região do Norte

Page 192: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 195 ‐

Equipamento

Definição

Bibliotecas

Bibliotecas mun

icipais e/ou da Gulbenk

ian. Define‐se com

o um espaço organizado

, com estrutura própria e serviços, 

quepe

rmita

aconservaçãode

documentos,im

pressosou

gráficos,a

udiovisuaisou

microform

as,e

tc.,com

finsde

inform

ação, inv

estig

ação, edu

cação ou re

creio, destin

ado à leitu

ra de liv

re acesso ao púb

lico em geral.

Salienta‐se

ofactode

algu

nsde

stes

equipa

mentospo

ssuírem

outros

espa

ços,no

meada

mente

auditórios

e/ou

salas

de exp

osições, não qua

ntificado

s.

Arquivo

sArquivo

smun

icipais,distritais

e/ou

outros

arqu

ivos

históricos

espe

cífic

os.D

efine‐se

comoum

depó

sito,lug

arou

edifícioon

dese

guarda

mdo

cumentosescrito

s,entreou

tros.S

ãode

livre

acesso

aopú

blicoem

geralo

ude

acesso

mais restrito con

soan

te a organ

ização e dinâm

ica.

Museus

Museu

sclassific

ados

comotale/ou

outros

associad

osafund

açõesqu

emerecem

destaque

deâm

bito

mun

icipal.

Define‐se

comoum

ainstitu

ição

perm

anente,sem

finslucrativos,aoserviçoda

socied

adeedo

seude

senv

olvimento.

Estabelecimento

aberto

aopú

blico,

onde

estãoreun

idas

colecçõesde

objectos

dearte,de

ciência,

etc.,equ

einvestiga, adq

uire, con

serva, in

form

a e expõ

e o pa

trim

ónio cultural p

ara fin

s de estud

o, edu

cação e recreio.

Sãoap

oiad

ospe

laau

tarquia,

fund

açõesou

Institu

toPo

rtug

uêsdo

sMuseus.

Salienta‐se

ofactode

algu

nsde

stes

equipa

mentos de

terem outros espa

ços, nom

eada

mente aud

itórios e/ou salas de exp

osições.

Cinem

asSala

deusoexclusivopa

racinemanã

oinserida

noutrosespa

çoscu

lturais.Define‐se

comoum

asala

destinad

projecção de film

es.

Salas de teatro

Salasde

teatro

e/ou

cine‐te

atro.C

orrespon

dem

aum

espa

çopa

rarepresentações

teatrais,m

usicaisde

dançae/ou

concertos,

geralm

ente

prep

arad

ospo

rum

aorganizaçãocomercial.S

alienta‐se

ofactode

setercontabilizado

umequipa

mento, ind

epende

ntem

ente do nú

mero de salas que este po

ssa conter.

continua

Anexo 4CB

Grelhade

equipa

mentoscultu

raisutilizada

noestudoLevantamentoecaracterizaçãodosequipamentosculturaisedesportivosda

AMP, 1999

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‐ 196 ‐

continuação

Equipamento

Definição

Aud

itórios

Aud

itórios

mun

icipais,

entre

outros.Define‐se

como

uma

sala

destinad

aa

conferências

e/ou

espe

ctáculos

relacion

ados com can

to, m

úsica, re

citais entre outros.

Fund

ações

Fund

açõeslig

adas

aactiv

idad

escultu

rais

com

sede

próp

ria.

Sãoinstitu

içõesde

várias

valências,

nomeada

mente

museu,au

ditórioe/ou

sala

deexpo

sições.Define‐se

comoum

equipa

mento

deutilida

depú

blicaon

deocorrem

acções de índo

le cultural.

Galerias de exp

osições

Salas,

galerias

e/ou

centros

deexpo

sições

dearte.São

locais

deexpo

sição

tempo

rária

deob

ras

dearte,

inde

pend

entemente de serem ou nã

o tran

saccioná

veis.

Equipa

mentos juvenis

Equipa

mentosespe

cific

amente

vocacion

ados

para

apo

pulaçãojuvenil,no

meada

mente

nasactiv

idad

escu

lturais,

hospita

lidad

e, re

creio, in

tercâm

bio, in

form

ação e/ou form

ação.

Centro cultu

ral

Equipa

mento

autóno

mo

que

inclui

diversas

valências

cultu

rais

não

quan

tificad

assepa

rada

mente,também

design

ada casa da cultu

ra e/ou Fo

rum.

Salas de espectáculos

Salas pa

ra espectáculos nã

o qu

antificad

as anteriorm

ente.

Plan

etário

Edifício de

stinad

o a inform

ação e divulgação de con

hecimentos relativ

os a astrono

mia.

Centro de exp

osições

Grand

es centros, p

arqu

es e/ou ou

tros espaços para expo

sições de temas diversos.

Casino

Edifíciode

acesso

público,

dotado

deespa

çosde

stinad

osaconv

ívio,d

ança,jog

osde

azar

oude

salãoeespe

ctáculos

vários.

Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Page 194: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 197 ‐

Definição

Equipa

mentos recreativ

os 

básicos

Equipa

mentosvo

cacion

ados

para

amov

imentaçãoespo

ntân

eaem

activ

idad

esnã

ocodific

adas

dejogo

erecreiona

linha

doʺD

espo

rtopa

raTo

dosʺ

eocup

ação

dostempo

sliv

res,po

rtodo

sos

escalões

dapo

pulação.

Localizam‐sena

extensão

doslocais

deha

bitaçãoou

nocentro

dosqu

arteirões.

Sãoexem

plos:o

sjardinse

parques de bolso, p

arqu

es in

fantis, q

uintais de

sportiv

os e pátios de

sportiv

os, circuito

s de m

anutenção...

Equipa

mentos de

sportiv

os 

espe

cializad

os

Equipa

mentosde

stinad

osàpráticade

sportiv

aerecreativ

ade

mod

alidad

espa

rticulares,exigindo

espa

ços

caracterizad

ospo

rgran

deespe

cific

idad

ede

organização.

Asuaprevisão

éditada

pelatrad

ição

desportiv

ana

mod

alidad

eepe

lassuas

cond

içõesespe

cífic

asde

desenv

olvimento

naregião.Sãoexem

plos:as

instalações

para despo

rtos náu

ticos, cam

pos de golf, campo

s de tiro com arm

as de caça e tiro com arco...

Equipa

mentos de 

compe

tição/espectáculo

Equipa

mentosorientad

ospa

raarealização

decompe

tiçõesde

alto

níveln

aciona

leinternaciona

l,com

gran

decapa

cida

dede

públicoerespectiv

asinfra‐estruturas

para

comun

icação

social...

Sãoexem

plos:o

sEstádios

defutebo

l,de

Atle

tismo,

deRâ

guebi,

Piscinasʺolím

picasʺ,Pa

vilhõesde

compe

tição,Pa

lácios

dede

sporto,

Velód

romos, H

ipód

romos, A

utód

romos,  K

artódrom

os...

Fonte: GEP

AT, Normas para a programação de equipamentos colectivos

Anexo 4DB

Grelhade

equipa

mentosde

sportiv

osutilizada

noestudoInventáriodosequipamentosculturaiserecreativosdaRegiãodoNorte, 

1991 Equipamentos básicos Equipamentos especiais

Equipa

mentos de

sportiv

os 

de base/form

ativos

Equipa

mentosfund

amentaisda

Rede

,servind

opa

raactiv

idad

esorganizada

spo

rgrup

osenqu

adrado

s,qu

erem

treino

,querem

compe

tição

denívellocal.C

orrespon

dem

aosequipa

mentosditosʺnormalizad

osʺeoseu

dimension

amento

elocalização

deve

serfeito

emfunç

ãodo

sutentesescolaresem

activ

idad

escurriculares

eda

scolectividad

esde

sportiv

aslocais,c

omcond

içõesde

poliv

alência.

Sãoos

Grand

escampo

sde

jogo

s(as

Pistas

deatletismo,

osPequ

enos

campo

sde

jogo

s,os

Pavilhõeseas

Piscinas

(Éde

sejávelconcebê‐lospa

rafunções de polivalência e fle

xibilid

ade de utilização: ren

dimento e re

creação).

Tipo de Equipamento

Page 195: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 198 ‐

Equipamento

Definição

Piscinas

Piscinas

cobertas

ede

scob

ertasexcluind

o‐se,de

ummod

ogeral,os

tanq

ues,

nomeada

mente

tanq

uesde

aprend

izagem

, tan

ques in

fantis e cub

as de salto

s.

Pavilhões

Salasde

desporto

e/ou

pavilhõesgimno

desportiv

osmun

icipaise/ou

associad

osaequipa

mentosde

ensino

,complexos despo

rtivos e/ou associações de

sportiv

as.

Grand

es cam

pos de jogo

sEstádios de futebo

l, campo

s de fu

tebo

l e cam

pos de treino

s.

Pequ

enos cam

pos de jogo

sRecintospo

livalen

tesao

arliv

re,po

lidespo

rtivos,campo

sde

ande

bol,ba

sque

tebo

l,vo

leibol

e/ou

ring

ues

mun

icipais, cam

pos associad

os a equ

ipam

entos de ensino pú

blico.

Cou

rts de ténis

Cob

ertos e/ou descobertos, isolado

s ou em com

plexos despo

rtivos in

cluído

s em  cam

pos de ténis.

Cam

pos de squ

ash

Espa

ços espe

cífic

os para a prática de

sta mod

alidad

e.Pista de atle

tismo

Espa

ços com pistas espe

cífic

as para a prática de

sta mod

alidad

e.Cen

tros de equitação

Cen

tros hípicos associado

s à prática de

sta mod

alidad

e.Circuito

s de m

anutenção

Todo

s os circuito

s espe

cífic

os que possibilitem este tip

o de prátic

a de

sportiv

a.Cam

pos de golf

Cam

pos e equipa

mentos de apo

io específico  à prátic

a de

sta mod

alidad

e.Mini‐g

olf

Locais que in

cluem os campo

s e equipa

mentos de apo

io à prátic

a de m

ini‐g

olf e/ou pe

ter‐go

lf.Pista de m

otocross

Pistas destin

adas exclusiva

mente à prátic

a de

sta mod

alidad

e.Kartódrom

oCircu

itos e equipa

men

tos de apo

io à prátic

a de kartin

g.

Aérod

romos/aeroclubes

Locais

espe

cífic

osconstituído

spo

rpistas

eequipa

mentosde

apoioàpráticade

desportosassociad

osao

voo

desportiv

o.

Paraqu

edismo

Locais dispo

níveis para prática de

sta mod

alidad

e.continua

Anexo 4EB

Grelha de equ

ipam

entos de

sportiv

os utilizad

a no estud

o Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos 

da AMP, 1999

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‐ 199 ‐

continuação

Equipamento

Definição

Mod

elismo

Locais

espe

cífic

ospa

raapráticade

mod

alidad

esassociad

asao

mod

elismo,

nomeada

mente

aeromod

elismoe

automod

elismo.

Cam

po de tiro

Locais específicos à prática de

sta mod

alidad

e.Zo

na para de

sportos ná

uticos

Locais que possibilitem a prátic

a de despo

rtos náu

ticos que in

cluem equ

ipam

entos de apo

io.

Recinto pa

ra despo

rtos ra

dicais

Recintos para a prática de

stes despo

rtos, incluindo pared

e pa

ra escalad

a.Ring

ue de pa

tinagem no gelo

Locais específicos pa

ra a prátic

a de

sta mod

alidad

e. Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

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‐ 200 ‐

   

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

Anta 1 1Espinho  1 1 1 1 1 1 a) 1 6Guetim Paramos Silvalde Total 2 1 1 1 1 1 7

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

a) Não incluído por se encontrar em fase de construção.

Anexo 4FBEquipamentos culturais do concelho de Espinho por freguesia, 1999

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‐ 201 ‐

                  

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

Baguim do MonteCoveloFânzeres 1 1Foz do SousaJovimLombaMedasMelresRio Tinto 1 1São Cosme  1 1 2São Pedro da Cova 1 1 2Valbom 1 1Total 1 2 1 1 2 7

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4GBEquipamentos culturais do concelho de Gondomar por freguesia, 1999

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‐ 202 ‐

               

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

Águas Santas 11 11BarcaFolgosaGemundeGodimGueifãesMaia 2 1 1 3 9 16MilheirósMoreira 1 1NogueiraPedrouços 1 1S. Pedro AviosoS. Pedro FinsSilva EscuraSta. M.ª AviosoVila Nova TelhaVermoimTotal 3 1 12 3 9 1 29

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4HBEquipamentos culturais do concelho da Maia por freguesia, 1999

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‐ 203 ‐

                   

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

CustóiasGuifõesLavra 1 1Leça do Balio 1 1Leça da Palmeira 2 1 3Matosinhos 1 1 1 1 4Perafita 1 1Santa Cruz do BispoS. Mamede de Infesta 1 1 2Senhora da Hora 8 8Total 1 4 9 2 2 1 1 20

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4IBEquipamentos culturais do concelho de Matosinhos por freguesia, 1999

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‐ 204 ‐

                 

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

Aldoar 1 1 1 3Bonfim 1 2 8 5 16Campanhã 2 1 1 4Cedofeita 1 1 6 8Foz do Douro 2 2Lordelo do Ouro 1 1 2 1 1 6Massarelos 3 6 1 1 1 10 1 1 24Miragaia 1 1 1 4 7NevogildeParanhos 1 1 2 4Ramalde 1 1 1 1 4Santo Ildefonso 1 6 4 2 1 14S. Nicolau 1 1 1 1 4 1 9Sé 1 3 1 1 6Vitória 1 1 1 7 1 11Total 1 4 17 22 11 2 10 44 3 1 1 1 1 118

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4JBEquipamentos culturais do concelho do Porto por freguesia, 1999

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‐ 205 ‐

                    

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

A‐Ver‐o‐MarAguçadouraAmorimArgivaiBalasarBeirizEstelaLaúndosNavaisPóvoa de Varzim 1 8 1 1 1 1 1 14RatesTerrosoTotal 1 8 1 1 1 1 1 14

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4KBEquipamentos culturais do concelho de Póvoa de Varzim por freguesia, 1999

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‐ 206 ‐

                           

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

Alfena 1 1CampoErmesinde 1 1 2SobradoValongo 1 1 1 1 2 2 8Total 2 1 1 1 2 3 1 11

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4LBEquipamentos culturais do concelho de Valongo por freguesia, 1999

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‐ 207 ‐

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

ArcosÁrvoreAveledaAzuraraBagunteCanideloFajozesFerreiroForneloGiãoGuilhabreuJunqueiraLabrugeMacieira da MaiaMaltaMindeloModivasMosteiróOuteiro MaiorParadaRetortaRio MauTouguesTouguinhaTouguinhóVairão 1 1Vila ChãVila do Conde 1 1 7 1 1 1 12Vilar 1 1Vilar do PinheiroTotal 1 1 9 1 1 1 14

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4MBEquipamentos culturais do concelho de Vila do Conde por freguesia, 1999

   

Page 205: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 208 ‐

Biblioteca

Arquivo

Museu

Cinema

Teatro

Auditório

Fundação

Galeria

Equipamento juvenil

Centro cultural

Sala de espectáculos

Planetário

Centro de exposições

Casino

Total

ArcozeloAvintes 1 1Canelas 1 1CrestumaGrijóGulpilharesLeverMadalenaMafamude (Gaia) 1 1 2 1 3 1 9Olival Oliveira do DouroPedrosoPerosinhoSandimSanta Marinha 9 9S. André CanideloS. Félix da MarinhaS. Pedro da Afurada 21 21SeixezeloSermonde SerzedoValadaresVilar de AndorinhoVilar do ParaísoTotal 1 1 2 30 2 3 1 1 41

Fonte: CCRN, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4NBEquipamentos culturais do concelho de Vila Nova de Gaia por freguesia, 1999

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‐ 209 ‐

              

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Anta

12

3Espinh

o 1

12

11

6Guetim 

11

Paramos 

11

11

15

Silvalde 

22

164

125

Total

21

47

164

11

11

11

40Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4OB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho de Espinh

o po

r fregu

esia, 1999

Page 207: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 210 ‐

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Bagu

im do Mon

te1

1Cov

elo

11

13

Fânz

eres

12

3Fo

z do Sou

sa4

4Jovim

12

3Lo

mba

11

2Med

as1

21

4Melres

11

13

Rio Tinto

12

21

11

8São Cosme 

33

39

São Pedro da Cov

a1

22

5Valbo

m2

21

16

Total

314

187

41

13

51Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4PB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho de Gon

domar por freguesia, 1999

Page 208: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 211 ‐

  

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Águ

as San

tas

35

15

14Ba

rca

11

13

Folgosa

3 a)

11

11

4Gem

unde

11

11

4God

im1

1Gueifã

es3

22

7Maia

41

16

Milh

eirós

11

13

Moreira

11

42

8Nog

ueira

11

2Pedrou

ços

13

32

9S. Ped

ro Avioso

S. Ped

ro Fins

11

24

Silva Escura

11

13

Santa Maria Avioso

32

21

8Vila N

ova da Telha

12

3Vermoim

4 b)

33

28

11

18To

tal

114

1816

2116

11

11

11

31

197

Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

a) 3 piscinas e

m co

nstrução.

b) 4 pisc

inas em co

nstrução.

Anexo 4QB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho da Maia po

r fregu

esia, 1999

Page 209: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 212 ‐

 

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Custóias

22

62

12Guifões

11

31

6La

vra

23

22

9Leça do Ba

lio1

11

58

Leça da Pa

lmeira

11

41

22

11

114

Matosinho

s1

78

16Perafita

41

21

8Santa Cruz do Bispo

11

13

São Mam

ede de In

festa

12

23

412

Senh

ora da H

ora

26

411

730

Total

43

2619

4120

11

11

1118

Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4RB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho de Matosinho

s po

r fregu

esia, 1999

Page 210: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 213 ‐

 

  

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Aldoar

11

Bonfim

21

3Cam

panh

ã1

14

55

63

11

27Ced

ofeita

23

113

221

Foz do Dou

ro6

6Lo

rdelo do Ouro

13

16

31

217

Massarelos

11

34

110

Mira gaia

Nevo g

ilde

Paranh

os1

27

61

17Ra

malde

42

510

122

Santo Ild

efon

so1

1São Nicolau

11

Sé2

2Vitó

ria

Total

51

1813

2747

72

13

31

128

Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4SB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho do Po

rto po

r fregu

esia, 1999

Page 211: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 214 ‐

   

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

A‐Ver‐o‐M

ar1

12

Agu

çado

ura

11

Amorim

11

2Argivai

11

Balasar

11

2Beiriz

11

2Estela

11

2La

úndo

s1

12

Navais

11

2Pó

voa de Varzim

32

52

78

21

30Ra

tes

11

11

4Te

rroso

11

Total

32

813

128

21

11

51Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4TB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho de Pó

voa de Varzim por freguesia, 1999

Page 212: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 215 ‐

 

  

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Alfe

na1

11

54

12Cam

po1

23

6Ermesinde

14

28

217

Sobrad

o1

12

4Valon

go1

31

71

114

Total

58

725

71

53Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

Anexo 4UB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho de Valon

go por freguesia, 1999

Page 213: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 216 ‐

   

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Arcos

21

3Árvore

11

2Aveleda

11

24

Azu

rara

11

2Ba

gunte

11

2Can

idelo

11

Fajozes

11

2Ferreiro

11

Fornelo

11

2Gião

11

2Guilhabreu

11

13

Jun q

ueira

12

3La

brug

e1

12

Macieira da M

aia

11

24

Malta

11

2Minde

lo1

12

4Mod

ivas

11

2continua

Anexo 4VB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho de Vila do Con

de por freguesia, 1999

Page 214: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 217 ‐

 

  

continuação

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Mosteiro

11

Outeiro M

aior

11

Parada

11

Retorta

11

Rio Mau

11

2To

ugues

11

2To

uguinh

a1

1To

uguinh

ó1

1Vairão

11

2Vila Chã

11

2Vila do Con

de2

14

312

42

11

232

Vilar

21

3Vilar d

o Pinh

eiro

12

3To

tal

31

726

436

21

11

293

Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

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‐ 218 ‐

 

  

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

Arcozelo

11

11

4Avintes

12

31

7Can

elas

13

41

9Crestum

a1

11

14

Grijó

12

3Gulpilhares

11

23

18

Lever

11

2Mad

alena

11

2Mafam

ude (G

aia)

36

16

218

Oliv

al 

11

35

Oliv

eira do Dou

ro7

23

21

15Pe

droso

31

37

Perosinh

o1

11

3Sand

im1

23

Santa Marinha

13

24

24

16S. And

ré Can

idelo

11

46

S. Félix da Marinha

11

12

5continua

Anexo 4WB

Equipa

mentos de

sportiv

os do concelho de Vila N

ova de Gaia po

r fregu

esia, 1999

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‐ 219 ‐

   

continuação

Piscina coberta

Piscina descoberta

Pavilhão

Grande campo de jogos

Pequeno campo de jogos

Courts de ténis

Campo de squash

Pista de atletismo

Centro de equitação

Circuito de manutenção

Campo de golf

Mini‐golf

Pista de motocross

Kartódromo

Aeródromo

Paraquedismo

Modelismo

Campo de tiro

Desportos náuticos

Desportos radicais

Patinagem no gelo

Total

S. Ped

ro da Afurada

11

Seixezelo

Serm

onde 

Serzed

o1

11

3Valad

ares

11

24

Vila

r de And

orinho

12

3Vila

r do Pa

raíso

11

2To

tal

51

3023

4712

23

11

5130

Fonte: CCRN

, Levantamento e caracterização dos equipamentos culturais e desportivos da AMP

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‐ 220 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

620

209

4 572 486

2 747 642

60,1

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

3428

443

9 224 266

3 988 094

43,2

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

994

314

6 462 038

3 570 690

55,3

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

1315

293

5 715 718

2 940 263

51,4

Écran de cinem

a390

167

3 127 775

2 022 933

64,7

Biblioteca aberta ao púb

lico

742

210

4 336 861

2 421 371

55,8

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

375

183

2 840 459

2 017 014

71Pensão (p

ensão, pen

são‐reside

ncial, albergaria)

795

233

3 870 846

2 197 549

56,8

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

211

521 036 579

559 782

54Tu

rism

o no espaço rural

752

711 574 842

447 842

28,4

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 4 047

Freguesia

s integradas e

m cidades: 510

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 9 869 343

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 4 267 249

Anexo 4XB

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos nos con

celhos do Con

tinente, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

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‐ 221 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

205

781 446 072

1 001 492

69,3

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

1679

172

3 370 151

1 341 657

39,8

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

327

109

1 996 862

1 185 771

59,4

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

506

100

1 925 703

1 036 486

53,8

Écran de cinem

a134

571 049 523

771 402

73,5

Biblioteca aberta ao púb

lico

221

611 126 905

638 970

56,7

Hotel  ou ho

tel‐a

partam

ento

148

74 992 387

798 776

80,5

Pensão (p

ensão, pen

são‐reside

ncial, albergaria)

294

881 331 123

871 202

65,4

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

6414

 234 115

156 532

66,9

Turism

o no espaço rural

370

29 523 539

120 034

22,9

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 2 026

Freguesia

s integradas e

m cidades: 202

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 3 687 293

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 1 469 960

Anexo 4YB

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos nos con

celhos da Re

gião N

orte, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 219: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 222 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

22

20 840

20 840

100

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

53

33 701

28 380

84,2

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

11

10 225

10 225

100

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

21

14 014

10 225

73Éc

ran de cinem

a1

110 225

10 225

100

Biblioteca aberta ao púb

lico

32

19 297

17 765

92,1

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

11

10 225

10 225

100

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

11

10 225

10 225

100

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

11

10 225

10 225

100

Turism

o no espaço rural

11

10 225

10 225

100

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 5

Freguesia

s integradas e

m cidades: 3

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 33 701

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 28 380

Anexo 4ZB

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho de Espinh

o, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamen

to 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 220: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 223 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

62

129 039

73 412

56,9

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

122

164 096

73 412

44,7

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

112

156 984

73 412

46,8

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

92

140 474

73 412

52,3

Écran de cinem

a2

132 829

25 717

78,3

Biblioteca aberta ao púb

lico

341 086

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

13 945

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

28 823

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

12 353

Turism

o no espaço rural

11 711

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 12

Freguesia

s integradas e

m cidades: 2

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 164 096

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 73 412

Anexo 4AC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho de Gon

domar, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamen

to 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 221: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 224 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

62

63 840

21 348

33,4

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

122

89 174

25 809

28,9

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

93

92 985

35 625

38,3

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências /cong

ressos

81

66 542

9 816

14,8

Écran de cinem

a3

139 302

9 816

25Biblioteca aberta ao púb

lico

41

26 225

9 816

37,4

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

21

20 096

9 816

48,8

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

443 367

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

Turism

o no espaço rural

333 374

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 17

Freguesia

s integradas e

m cidades: 3

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 120 111

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 35 625

Anexo 4BC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho da Maia, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 222: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 225 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

73

124 689

69 245

55,5

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

103

167 026

69 245

41,5

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

103

167 026

69 245

41,5

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

83

142 853

69 245

48,5

Écran de cinem

a5

3108 086

69 245

64,1

Biblioteca aberta ao púb

lico

72

127 827

52 030

40,7

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

42

87 919

45 703

52Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

63

123 759

69 245

56Pa

rque de campism

o e/ou caravan

ismo

19 408

Turism

o no espaço rural

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 10

Freguesia

s integradas e

m cidades: 3

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 167 026

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 69 245

Anexo 4CC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho de Matosinho

s, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 223: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 226 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

1010

244 656

244 656

100

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

1212

247 430

247 430

100

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

1212

218 717

218 717

100

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências /cong

ressos

1212

223 392

223 392

100

Écran de cinem

a8

8184 964

184 964

100

Biblioteca aberta ao púb

lico

33

73 981

73 981

100

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

1111

216 323

216 323

100

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

1111

213 949

213 949

100

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

11

37 647

37 647

100

Turism

o no espaço rural

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 15

Freguesia

s integradas e

m cidades: 15

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 263 131

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 263 131

Anexo 4DC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho do Po

rto, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 224: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 227 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

11

27 810

27 810

100

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

125

63 470

45 044

71Pa

vilhão despo

rtivo ou ginásio

32

39 311

36 772

93,5

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências /cong

ressos

62

41 345

29 997

72,6

Écran de cinem

a2

130 349

27 810

91,6

Biblioteca aberta ao púb

lico

42

35 011

29 997

85,7

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

43

42 597

40 001

93,9

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

31

32 878

27 810

84,6

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

12 596

Turism

o no espaço rural

24 222

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 12

Freguesia

s integradas e

m cidades: 5

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 63 470

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 45 044

Anexo 4EC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho de Pó

voa de Varzim, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

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‐ 228 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

52

86 005

57 013

66,3

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

41

47 690

18 698

39,2

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

32

70 678

57 013

80,7

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

52

86 005

57 013

66,3

Écran de cinem

a5

286 005

57 013

66,3

Biblioteca aberta ao púb

lico

52

86 005

57 013

66,3

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

11

18 698

18 698

100

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

32

65 658

57 013

86,8

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

Turism

o no espaço rural

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 5

Freguesia

s integradas e

m cidades: 2

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 86 005

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 57 013

Anexo 4FC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho de Valon

go, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 226: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 229 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

21

29 133

25 731

88,3

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

281

68 720

25 731

37,4

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

61

38 123

25 731

67,5

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

131

47 699

25 731

53,9

Écran de cinem

a1

125 731

25 731

100

Biblioteca aberta ao púb

lico

31

28 101

25 731

91,6

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

31

30 412

25 731

84,6

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

11

25 731

25 731

100

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

411 792

Turism

o no espaço rural

43 887

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 30

Freguesia

s integradas e

m cidades: 1

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 74 391

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 25 731

Anexo 4GC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho de Vila do Con

de, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

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‐ 230 ‐

 

  

Equipamentos e Serviços

N.º de 

habitantes

%

Piscina

84

143 393

95 764

66,8

Cam

po de jogo

s de

scob

erto

2410

288 749

178 255

61,7

Pavilhão despo

rtivo ou ginásio

168

241 526

161 687

66,9

Sala de espe

ctáculos/sala de con

ferências/cong

ressos

126

163 308

114 219

69,9

Écran de cinem

a6

392 221

79 054

85,7

Biblioteca aberta ao púb

lico

105

127 383

88 248

69,3

Hotel ou ho

tel‐a

partam

ento

65

109 769

98 598

89,8

Pensão (p

ensão, pensão‐reside

ncial, albergaria)

53

76 012

58 003

76,3

Parque de campism

o e/ou caravan

ismo

33

42 188

42 188

100

Turism

o no espaço rural

Fonte: IN

E, CESAP‐Norte 2002

Núm

ero de freguesia

s: 24

Freguesia

s integradas e

m cidades: 10

Popu

lação resid

ente (à data do

s Censos d

e 2001): 288 749

Popu

lação resid

ente em freguesia

s integradas e

m cidades: 178 255

Anexo 4HC

Núm

erode

freguesias

equipa

dasepo

pulaçãoreside

nteem

freguesias

equipa

daspo

requipa

mento

eserviços

cultu

rais, d

espo

rtivos e tu

rísticos no concelho de Vila N

ova de Gaia, 2002

Despo

rto

Cultura e 

Lazer

Alojamento 

Turístico

Número

Integradas em cidades

População residente

N.º de 

habitantes

Total

Integradas 

em cidades

Page 228: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 231 ‐

 

Municípios geminados Autarquias locais geminadas Países

Bolama Guiné‐BissauBurnoy FrançaItajaí Brasil

Rio de Janeiro BrasilMaricá BrasilBeira Moçambique

São Filipe Cabo VerdeBarton Reino UnidoFeyzin FrançaPraia Cabo Verde

Pontevedra EspanhaGondomar EspanhaLanzhou a) ChinaShangai a) China

Andrézieux ‐ Bouthéon FrançaMantes‐la‐Solie FrançaSão Nicolau a) Cabo Verde

Sault Saint Marie CanadáMirandela PortugalNampula a) Moçambique

Castilla y Léon a) EspanhaValpaços Portugal

Caué ‐ Cidade de Angolares São Tomé e Príncipe Congonhas do Campo Brasil

Mansoa Guiné‐BissauMérignac FrançaNacala Moçambique

São Filipe Cabo VerdeLuanda a) Angola

Villagarcia de Arousa EspanhaBeira Moçambique

Bordeaux FrançaBristol Reino Unido

Duruelo de la Sierra EspanhaJena  Alemanha

Lembá ‐ Neves São Tomé e príncipeLiège Bélgica

continua

Porto

Anexo 4ICMunicípios geminados da AMP, autarquias locais com as quais seencontram geminados e respectivos países, 2007

Espinho 

Gondomar

Matosinhos

Maia 

Page 229: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 232 ‐

 

continuação

Municípios geminados Autarquias locais geminadas Países

Luanda AngolaMacau ChinaMindelo Cabo VerdeN’dola Zâmbia

Nagasaki JapãoRecife BrasilVigo  EspanhaXangai ChinaLéon Espanha

Canchungo a) Guiné‐BissauBrno a) República Checa

Boavista a) Cabo VerdeMontgeron FrançaEschborn AlemanhaZabbar MaltaFortaleza BrasilLuanda Angola

Me‐Zochi ‐ Cidade de Trindade São Tomé e PríncipeTrélazé FrançaBaucau b) Timor Lorosae

Lobata – Cidade de Guadalupe b) São Tomé e PríncipeMansoa b) Guiné‐BissauMindelo b) Cabo Verde

Mossel Bay b) África do SulFerrol Espanha

Le Cannet FrançaOlinda Brasil

Portalegre PortugalManhiça MoçambiquePraia Cabo Verde

Zamora b) EspanhaSão João da Pesqueira Portugal

Poligny FrançaSantos BrasilCatió  a) Guiné‐Bissau

Joué les Tours FrançaTargovishte Bulgária

Alcazar de San Juan EspanhaCantagalo ‐ Cidade Santana São Tomé e Príncipe

Celanova Espanhacontinua

Porto

Valongo

Vila Nova de Gaia

Arouca

Santa Maria da Feira

Póvoa de Varzim

Vila do Conde

Santo Tirso

Page 230: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 233 ‐

                          

continuação

Municípios geminados Autarquias locais geminadas Países

Clichy la Garenne FrançaGross Umstadt AlemanhaMâcon  França

Rio de Janeiro  BrasilMaio Cabo VerdeAlcobaça PortugalFelgueiras PortugalNampula Moçambique

Novo Hamburgo BrasilViana Angola

Trofa

a) Protocolo de cooperação .b) Formalidades em curso.

[sem referência a geminações]Fontes: DGAL, Administração local em números 2005 ; ANMP, www.anmp.pt; Sites  oficiais dos municípios

Santo Tirso

São João da Madeira

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‐ 234 ‐

 

Iniciativas

Objectivos

Instituições em parceria

Acções

Desenvo

lvim

ento

deestudo

se

projectos

estratégicos

Reforçar

acapa

cida

deorganizativ

ae

abase

institu

cion

al da GAMP.

[sem in

form

ação dispo

nível]

[sem in

form

ação dispo

nível]

Desenvo

lvim

ento

desistem

asde

inform

ação

Dotar

oespa

çoda

GAMP

deum

observatório

deinform

ação

estatístic

ade

cariz

socioeconó

mico.

Organ

izar

ainform

ação

estatístic

a já existente.

Ana

lisar

fenó

menos

metropo

litan

os.

Assegurar

acompa

rabilid

ade

deconceitosede

resulta

dosa

diferentes

níveis

dede

sagregação territo

rial.

Institu

toNaciona

lde

Estatístic

a(IN

E):protocoloassina

doem

Abril

de 1995.

Inqu

érito

aoEm

pregotrim

estral;Inq

uérito

àsEm

presas

sediad

asna

AMP;

Com

ércio

Internaciona

l;Ba

sede

Dad

osEstatístic

osda

sFreguesias

daAMP;

ProjectoʺQ

uadrode

Vida

dosIdososʺna

AMP;

Inqu

érito

aoAmbien

te1994:aná

lisedo

sresulta

dosna

AMP;

AMPem

Núm

eros;

Núm

eros

espe

ciais

daRe

vista

Estatísticas&EstudosRegionais

dedicado

AMP;

Site

daAMP

naInternet;Pressão

construtivana

sáreasmetropo

litan

as‐2000;

Mob

ilida

decasa‐trabalho

dapo

pulação

empregad

areside

ntena

AMP‐2003;R

etrato

daAMP‐2004;T

ipolog

iasocioeconó

micada

AMP ‐ 2

004.

Tran

sportes:

estudo

econstrução

daRed

ede

Metro Ligeiro

Dotar

oespa

çoda

GAMP

deum

arede

detran

sporte

metropo

litan

o.

Autoridad

eslocais

daGAMP

eGov

erno

.Con

strução da Red

e de M

etro Ligeiro.

Criação

daAutoridad

eMetropo

litan

ade

Tran

sportesdo

Porto(A

MTP

)pelode

creto ‐lei

n.º 2

68/2003 de 28 de Outub

ro.

continua

Anexo 4JC

Iniciativ

as e re

des de parceria

s da GAMP, 2007 a)

Page 232: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 235 ‐

 

continuação Iniciativas

Objectivos

Instituições em parceria

Acções

Abastecim

ento

deágua

:Águ

asdo

Dou

roe Pa

iva, S.A.

Investir

eexplorar

acaptação

deágua

,tratam

ento

edistribu

ição

deágua

para

consum

o pú

blico.

Empresa

decapitais

públicos

constituída

em1995

emacordo

com

oGov

erno

(decreto‐le

in.º116/95

de29 de Maio).

Exploração

egestão

dosistem

aem

alta

para

14mun

icípios

dosul

doGrand

ePo

rto

(Arouca,

Castelo

dePa

iva,

Cinfães,Espinh

o,Gon

domar,Maia(sul),

Matosinho

s,Oliv

eira

deAzeméis,

Ovar,

Porto,

Santa

Maria

daFeira,

SãoJoão

daMad

eira,Valon

goeVila

Nov

ade

Gaia).

Em1997

alargo

u‐se

aconcessão

amais5

mun

icípios:

Felgueiras,

Lousad

a, Pared

es, P

enafiel e Paços de Ferreira.

Ambiente:

Prog

rama

Ambiente

‐Grand

eÁreaMetropo

litan

ado

Porto

Resolver

prob

lemas

ambientais

aoníveldo

abastecimento

deágua

,drenagem

etratam

ento

deágua

sresidu

ais

ede

resídu

os sólidos urban

os.

ProtocoloʺProgram

aAmbiente

Área

Metropo

litan

ado

Portoʺ

assina

docom

oMinistériodo

Ambiente

em1996.

Reforço do Abastecim

ento de Águ

a.Drena

gem e Tratamento de Águ

as Residua

is.

Resídu

os Sólidos Urban

os.

Turism

oCon

hecer,

melho

rar

eprom

over

turisticam

ente

aGAMP.

ADET

URN

(Associação

para

oDesenvo

lvim

ento

doTu

rism

ona

Região

Norte):

aGAMP

integra‐a

desde 1993.

Estudo

para

acriaçãode

umaentid

adepa

rao

turism

oda

AMP

(elabo

rado

pela

empresa

Deloitte & Tou

che).

Con

certar

acções

deâm

bito

metropo

litan

ono

sector

turístico

(define

apo

lítica

metropo

litan

ana

área

doturism

o,incluind

oaprom

oção

conjun

ta in

terna e externa).

Com

posto

pelosveread

ores

com

oPelourode

Turism

oda

scâmaras

que

integram a GAMP.

GabineteMetropo

litan

ode

Turism

ocompo

sto

pelosveread

ores

com

oPelourode

Turism

oda

s câmaras que in

tegram a GAMP.

continua

Page 233: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 236 ‐

 

continuação Iniciativas

Objectivos

Instituições em parceria

Acções

Participação

anua

lem

diversas

feiras

nacion

ais

einternaciona

isprom

ovendo

osde

stinos

turísticos

demaior

destaque

doterritó

rio metropo

litan

o.Agentes lo

cais

Prom

over

aGAMP

eoNorte

dePo

rtug

alcom

vistaaatraira

realização

decong

ressos,

incentivos

efeiras

internaciona

is para a região.

PortoCon

vention&

Visito

rsBu

reau‐

PCVB

ouʺO

!PO

RTO!ʺ:

aGAMP

aderiu

emJulhode

2004.D

estacam‐

secomo

mem

bros

fund

adores

asCâm

aras

Mun

icipais

daAMP,

Associação

Indu

strial

Portuense,

Associação

Com

ercial

doPo

rto,

Associação

deCom

ercian

tes

doPo

rto,

Universidad

edo

Porto,

AssociaçãoPo

rtug

uesa

dosAgentes

deViagens

eTu

rism

oe

aUnião

Naciona

ldas

Indú

strias

Hoteleirase

Similares do N

orte.

Integram

oprojecto

cerca

de90

entid

ades

dividida

spo

rclasses:

hotéisde

3,4e5estrelas,centros

decong

ressos,

agências

deviagens,

organizado

res

profission

ais

decong

ressos,tran

sportado

rasaéreas,

Caves

deVinho

doPo

rto,

restau

rantes, entre outras.

Ang

ariaçãode

eventosinternaciona

isatravés

daelaboração

decade

rnode

encargos

para

apresentação

decand

idaturas

doPo

rto

eNorte

dePo

rtug

al,

cedê

ncia

dematerial

prom

ociona

l,presença

emeventos

deprom

oção

noexterior,o

rgan

ização

devisitas

de in

specção e ap

oio logístico à organização.

continua

Page 234: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 237 ‐

 

continuação Iniciativas

Objectivos

Instituições em parceria

Acções

Participação

emrede

sinternaciona

isPerm

itir

ointercâm

bio

deinform

ações,

conh

ecim

entos

eexpe

riências

nodo

mínio

doplan

eamento

ede

senv

olvimento

territo

rial

assim

como

contribu

irpa

rao

orde

namento

doespa

çoanível

europe

u.

AMET

REX

(The

Network

ofEu

rope

anMetropo

litan

Region

san

dAreas)éaRed

ede

RegiõeseÁreas

Metropo

litan

asEu

rope

iasqu

ereún

eprofission

ais,

ouseja,

políticos,

funcioná

rios

eseus

assessores,

proced

entesde

40regiõese

áreas

metropo

litan

asda

Europa

.De

Portug

alestãopresentesaAMPea

Área Metropo

litan

a de Lisbo

a.Te

maind

acomo

parceiros

institu

ições

europe

ias,

centros

deinvestigação,

organizações

governam

entais e outras rede

s.Fo

ifun

dada

em1996,tendo

aGAMP

aderido em 23‐10‐1998.

Trabalho

sde

Grupo

sde

Peritos

sobre

questões

deinteresse

comum

;projectos

dentro

dede

term

inad

aos

prog

ramas

daCom

issão Eu

rope

ia, tais como:

Assem

bleiado

Porto

de1999

(iniciativ

ada

AMPda

qual

resulto

uaassina

tura,p

orpa

rte

de40

regiões

eáreas

metropo

litan

as,da

Magna

Carta

Metropo

litan

aedo

Parâmetro

(Benchmark) da Bo

a Prática).

APerspe

ctivaEu

rope

iado

Ordenam

ento

doTe

rritó

rio(PEO

T),p

ublicad

aem

1999,a

partir

deagrupa

mentospo

licêntricos

deregiõese

áreas

metropo

litan

aspa

raalém

daárea

econ

ómica

central

deLo

ndres/Pa

ris/Rh

in/Ruh

r.Projecto

InterM

ETREX

com

32sócios

metropo

litan

osede

senv

olvido

entre2003

e2006.Con

sistiu

em28

padrõesde

referência

eficientes,d

eorde

namento

ede

senv

olvimento

do territó

rio.

Projecto

PolyMET

REXp

luscom

19sócios

equ

epretende

desenv

olver

ummaior

equilíb

riourbano

portoda

aEu

ropa

med

iante

ofomento

derelações

policêntricas,incluindo

as re

lações sociais, econó

micas e de 

continua

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‐ 238 ‐

 

continuação Iniciativas

Objectivos

Instituições em parceria

Acções

Intervir na gestão de um 

estuário a partir de trocas de 

expe

riências sob

re o ambiente e 

a econ

omia m

arítima e realizar 

estudo

s de in

teresse comum e 

acção de lobbying ju

nto da 

União Europ

eia.

ARe

deES

TURIALE

Séum

aRe

deEu

rope

iade

RegiõeseCidad

escom

Estuário

(RiaseDeltas)

constituída

por

mun

icípios,

regiões

eáreas

metropo

litan

as:ad

esão

daGAMP

em 26‐08‐1998.

Fund

ada

em1990,

integran

dopo

líticos

etécnicos

ereconh

ecida

pela

Cim

eira

Europe

iade

Estrasbu

rgo

de30/31de

Março

de1995

(docum

ento

Europa

2000+)

enqu

anto

grup

ode

influ

ência

(acções de lobbying

).Com

posta

por

uma

Com

issão

deEleitosda

sAutarqu

ias

Locais

que

contribu

empa

raofin

anciam

ento

daRe

de.

Fazem

partede

staRe

de,pa

raalém

daAMP,

aÁreaMetropo

litan

ade

Lisboa,oInstitu

tode

Dinâm

icado

Espa

ço(da

Universidad

eNov

ade

Lisboa),send

oos

restan

tesmem

bros

da França, Reino  Unido e Polón

ia.

Estudo

ssobre

oam

biente

ea

econ

omia

marítima.

Guia de boa prátic

a da gestão do

s estuários.

Estudo

spa

raa

criação

deno

vas

linha

smarítimas

entre

ospo

rtos

(linh

ade

ʺfeede

ringʺ‐cabo

tagem

aolong

odo

Arco

Atlâ

ntico pa

ra o tran

sporte de contentores).

Estudo

ecriaçãode

meios

esoluções

para

agestão

integrad

aesustentáveldo

srecursos

naturais

dacostaatlântica(projectoʺG

estão

Integrad

ade

Zona

sCosteiras:Uma

Visão

Atlâ

nticaʺ,d

oIN

TERR

EGIIB

,que

contacom

apa

rticipação

de15

institu

içõesde

Portug

al,

Espa

nha, França, Reino Unido e Irland

a).

Fonte: GAMP, www.amp.pt

a) In

form

ação re

colhida entre Fevereiro e M

arço de 2007 no site da GAMP.

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‐ 239 ‐

Cidade VilaAlbergaria da Serra

AlvarengaArouca 1513Burgo

CabreirosCanelasChave

Covelo de PaivóEscarizEspiuncaFermedoJanardeMansoresMoldesRossas

Santa EuláliaSão Miguel do Mato

TropeçoUrrôVárzea Anta 02‐07‐1993

Espinho 16‐06‐1973GuetimParamosSilvalde 26‐08‐2003

Baguim do Monte Covelo Fânzeres  24‐08‐1989

Foz do Sousa Jovim Lomba Medas Melres 

Rio Tinto  30‐08‐1995São Cosme (Gondomar) 16‐08‐1991

São Pedro da Cova  24‐08‐1989Valbom  26‐01‐2005

Águas Santas  23‐08‐1986Barca a)

Folgosa Gemunde a)

Gondim a)

Gueifães continua

20Arouca Aveiro

Anexo 4KCMunicípios, freguesias e categoria de povoação da GAMP, 2005

Espinho 5

MunicípiosN.º de 

FreguesiasDistrito Freguesias

Categoria de povoação

Aveiro

12 PortoGondomar

Porto17Maia

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‐ 240 ‐

                      

continuação

Cidade VilaMaia  23‐08‐1986

Milheirós Moreira  30‐08‐1995Nogueira Pedrouços 

Santa Maria de Avioso a)

São Pedro de Avioso a)

São Pedro Fins Silva Escura Vermoim 

Vila Nova da Telha Custóias  26‐08‐2003Guifões Lavra  26‐08‐2003

Leça da Palmeira b)

Leça do Balio 30‐06‐1999Matosinhos  28‐06‐1984Perafita  02‐05‐2005

Santa Cruz do Bispo São Mamede de Infesta 12‐07‐2001

Senhora da Hora  23‐08‐1986Aldoar Bonfim 

Campanhã Cedofeita 

Foz do Douro Lordelo do Ouro 

Massarelos Miragaia Nevogilde Paranhos Ramalde 

Santo Ildefonso São Nicolau 

Sé A Ver‐o‐Mar c) 26‐08‐2003Aguçadoura Amorim Argivai d)

Balasar Beiriz Estela 

Laúndos Navais 

Póvoa de Varzim  16‐06‐1973São Pedro de Rates  02‐07‐1993

Terroso continua

Porto17Maia

Matosinhos 10

MunicípiosN.º de 

Freguesias Freguesias

Porto

Categoria de povoaçãoDistrito

Porto

Porto 15 Porto

Póvoa de Varzim

12

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‐ 241 ‐

                                          

continuação

Cidade VilaArgoncilhe 25‐09‐1985Arrifana 24‐09‐1985

Caldas de São Jorge 30‐06‐1999Canedo 12‐07‐1997EscapãesEspargoFeira 14‐08‐1985Fiães 12‐07‐2001FornosGião

GuisandeLobão 16‐08‐1991LouredoLourosa 12‐07‐2001

Milheirós de PoiaresMosteiróMozelos 24‐08‐1989

Nogueira da Regedoura 30‐06‐1999Paços de Brandão 25‐09‐1985

PigeirosRio Meão 02‐07‐1993RomarizSanfins

SanguedoSanta Maria de Lamas 25‐09‐1985

São João de Ver 24‐08‐1989São Paio de Oleiros 16‐08‐1991

Souto 30‐06‐1999Travanca

ValeVila MaiorAgrela

Água LongaAreiasAves 04‐04‐1955

BurgãesCampo (São Martinho) 24‐07‐1997

CarreiraCouto (Santa Cristina)Couto (São Miguel)

GuimareiLama

LamelasMonte Cordova

Negrelos (São Mamede)Negrelos (São Tomé) 02‐07‐1993

continua

MunicípiosN.º de 

Freguesias Freguesias

Categoria de povoaçãoDistrito

Santa Maria da Feira

31 Aveiro

Porto24Santo Tirso

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‐ 242 ‐

                                            

continuação

Cidade VilaPalmeiraRebordões 24‐07‐1997

Refojos de Riba de AveReguengaRoriz

Santo Tirso 14‐08‐1985São Salvador do Campo

SequeiróVilarinho

São João da Madeira

1 São João da Madeira 28‐06‐1984 Aveiro

AlvarelhosBougado (Santiago)

Bougado (São Martinho)Coronado (São Mamede) f)

Coronado (São Romão) f)

CovelasGuidõesMuroAlfena  24‐08‐1989Campo  12‐07‐2001

Ermesinde  10‐08‐1990Sobrado  12‐07‐2001Valongo  10‐08‐1990Arcos Árvore Aveleda Azurara Bagunte Canidelo Fajozes Ferreiró Fornelo Gião 

Guilhabreu Junqueira Labruge 

Macieira da Maia Malta 

Mindelo Modivas Mosteiró 

Outeiro Maior Parada Retorta 

continua

Porto

Porto30Vila do Conde

Trofae)

MunicípiosN.º de 

Freguesias Freguesias

Categoria de povoaçãoDistrito

Santo Tirso Porto24

8

Valongo 5 Porto

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‐ 243 ‐

                                            

continuação

Cidade VilaRio Mau Tougues 

Touguinha Touguinhó Vairão Vila Chã 

Vila do Conde  01‐02‐1988Vilar 

Vilar de Pinheiro Arcozelo  01‐02‐1988Avintes  01‐02‐1988Canelas  01‐02‐1988Carvalhos 01‐02‐1988Crestuma  12‐07‐2001Grijó  01‐02‐1988

(Santa Maria de) Gulpilhares Lever  12‐07‐2001

Madalena Mafamude

(Santa Maria de) Olival  12‐07‐2001Oliveira do Douro 

Pedroso  24‐08‐1989Perosinho  12‐07‐2001Sandim  20‐07‐2001

Santa MarinhaSão Félix da Marinha  12‐07‐2001São Pedro da Afurada

(Santa Marinha de) Seixezelo Sermonde Serzedo  12‐07‐2001Valadares  01‐02‐1988

Vilar de Andorinho Vilar do Paraíso 

Fonte: DGAL, Administração local em números 2005

a) Integram a vila de Castelo da Maia criada em 23‐08‐1986.b) Integra, em conjunto com a freguesia de Matosinhos, a cidade de Matosinhos.

d) Faz parte da cidade.e) Cidade em 02‐07‐1996.f) Constituíram a vila do Coronado em 24‐07‐1997.g) Cidade em 28‐06‐1984.

MunicípiosN.º de 

Freguesias Freguesias

Categoria de povoaçãoDistrito

c) A freguesia passa a estar oficialmente incluída na cidade com a aprovação do Plano de Urbanização pelo governonacional.

PortoVila Nova de 

Gaiag)

24

Porto30Vila do Conde

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‐ 244 ‐

                                            

Norte‐Sul Este‐Oeste Máxima Mínimakm2

Portugal  92 089,7 3 926 1 400 2 200  2 351 ‐Continente  88 966,7 2 731  576  281  1 993 ‐Região Norte  21 285,8  1 067   155   224  1 527 ‐GAMP  1 575,0  1 220 ‐Arouca   329,1   118   19   29  1 220   50Espinho   21,1   24   7   5   100 ‐Gondomar   131,9   79   23   18   470   6Maia   83,1   68   13   15   254   36Matosinhos   62,2   61   11   11   132 ‐Porto   41,3   36   5   12   155 ‐Póvoa de Varzim   82,1   64   12   17   201 ‐Santa Maria da Feira   215,1   87   20   19   450   25Santo Tirso   136,5   69   16   17   533   37São João da Madeira   7,9   13   4   3   276   150Trofa   71,9   41   10   11   250   25Valongo   75,1   53   14   11   383   50Vila do Conde   149,0   69   19   13   233 ‐Vila Nova de Gaia   168,7   77   15   19   261 ‐

Fonte: INE, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)

a) Informação disponível até à data de 30 de Setembro de 2006.

m

Altitude

Anexo 4LCÁrea, perímetro, extensão máxima e altimetria por município, 2005 a)

Área Perímetro

km

Comprimento máximo

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‐ 245 ‐

                                            

Urbano

Equipamentos e 

parques urbanos

Industrial

Turismo

Con

tinente

473 630,8*

37 458,2*

74 319,1*

17 778,6*

n.a.

n.a.

n.a.

Região N

orte

 175 116,7

 10 991,2

 15 970,1

  846,7

n.a.

n.a.

n.a.

GAMP

 45 059,5

 5 331,8

 5 883,3

  127,5

Arouca

 1 770,3

‐  132,9

‐1995

Parcial

Em re

visão

Espinh

o 1 102,4

  140,5

  43,3

‐1994

Total

Em re

visão

Gon

domar

 3 783,9

  664,1

  377,3

  113,6

1995

Parcial

‐Maia

 3 267,4

  982,0

  768,7

  13,9

1994

Parcial

Em re

visão

Matosinho

s 2 608,9

  642,3

  872,5

‐1992

Parcial

Em re

visão

Porto

 2 855,4

  925,4

  142,0

‐1993

Parcial

Em re

visão

Póvo

a de Varzim

 2 342,5

  352,9

  133,6

‐1995

Total

Em re

visão

Santa Maria da Feira

 7 358,6

  419,1

  529,8

‐1993

Parcial

Em re

visão

Santo Tirso

 3 496,6

  121,5

  343,8

‐1994

Parcial

Em re

visão

São João da Mad

eira

  504,4

‐  117,9

‐1993

Total

‐Trofa

 1 555,5

  79,9

  404,7

‐1994

Parcial

Em re

visão

Valon

go 2 272,1

  163,6

  554,6

‐1995

Parcial

Em re

visão

Vila do Con

de 3 314,6

  387,0

  630,8

‐1995

Parcial

Em re

visão

Vila N

ova de Gaia

 8 826,8

  453,4

  831,5

‐1994

Parcial

Em re

visão

Fonte: IN

E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)

a) In

form

ação disp

onível até à data de 30 de Setem

bro de 2006.

Anexo 4MC

Planos m

unicipais do ordenam

ento do territó

rio da GAMP, 2005 a)

ha

Usos do Solo identificados nos PMOT

Planos Municipais do Ordenamento do Território (PMOT)

Plano Director M

unicipal

Ano de 

publicação em 

Diário da 

República

Vigência do PDM 

publicado em 

Diário da 

República

Processo

de revisão

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‐ 246 ‐

                                            

Áreas

protegidas

Orla

costeira

Albufeiras de 

águas públicas

Reserva Agrícola 

Nacional (RAN)Reserva Ecológica 

Nacional (REN)

Con

tinen

te 11

 9 24

 7x

xRe

gião N

orte

 1 1

 5 1

xx

GAMP

‐ 5

‐ 1

 4 680,6

 14 546,8

Arouca

‐‐

‐‐

 2 329,8

 13 933,8

Espinh

o‐

 1‐

‐x

xGon

domar

‐‐

‐ 1

xx

Maia

‐‐

‐‐

 1 330,3

  577,8

Matosinho

s‐

 1‐

‐x

xPo

rto

‐‐

‐‐

‐‐

Póvo

a de Varzim

‐ 1

‐‐

xx

Santa Maria da Feira

‐‐

‐‐

xx

Santo Tirso

‐‐

‐‐

xx

São João da Mad

eira

‐‐

‐‐

  33,0

  35,1

Trofa

‐‐

‐‐

xx

Valon

go‐

‐‐

‐  987,4

xVila do Con

de‐

 1‐

‐x

xVila N

ova de Gaia

‐ 1

‐‐

xx

Fonte: IN

E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)

a) In

form

ação disp

onível até à data de 30 de Setem

bro de 2006.

Anexo 4NC

Planos especiais e re

gion

ais do ordenam

ento do territó

rio da GAMP, 2005 a)

N.º

ha

Planos Especiais de Ordenamento do Território 

aprovados

Servidões e restrições

Planos Regionais 

do Ordenamento 

do Território 

aprovados

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‐ 247 ‐

Acréscimo populacional

Saldo natural

Saldo migratório

Taxa de crescimento efectivo (%)

Taxa de crescimento natural (%)

Taxa de crescimento migratório 

(%)Portugal 40 337 1 937 38 400 0,38 0,02 0,36Continente 38 324 1 100 37 224 0,38 0,01 0,37Norte 10 868 4 836 6 032 0,29 0,13 0,16Minho Lima  430 ‐ 767 1 197 0,17 ‐0,30 0,47Cávado 3 004 1 660 1 344 0,74 0,41 0,33Ave 2 362 1 323 1 039 0,45 0,25 0,20Grande Porto 3 984 2 781 1 203 0,31 0,22 0,09Tâmega 1 846 1 938 ‐ 92 0,33 0,35 ‐0,02Entre Douro e Vouga 1 659 479 1 180 0,58 0,17 0,41Douro ‐1 455 ‐1 132 ‐ 323 ‐0,67 ‐0,52 ‐0,15Alto Trás os Montes ‐ 962 ‐1 446 484 ‐0,44 ‐0,66 0,22

Centro 6 216 ‐5 990 12 206 0,26 ‐0,25 0,51Baixo Vouga 2 396 261 2 135 0,61 0,07 0,54Baixo Mondego ‐ 761 ‐ 690 ‐ 71 ‐0,23 ‐0,21 ‐0,02Pinhal Litoral 2 233 202 2 031 0,85 0,08 0,77Pinhal Interior Norte ‐ 33 ‐ 919 886 ‐0,02 ‐0,67 0,64Dão Lafões 1 061 ‐ 716 1 777 0,37 ‐0,25 0,61Pinhal Interior Sul ‐ 554 ‐ 580 26 ‐1,31 ‐1,37 0,06Serra da Estrela ‐ 234 ‐ 429 195 ‐0,48 ‐0,88 0,40Beira Interior Norte ‐ 616 ‐ 813 197 ‐0,55 ‐0,72 0,18Beira Interior Sul ‐ 608 ‐ 745 137 ‐0,80 ‐0,99 0,18Cova da Beira ‐ 263 ‐ 413 150 ‐0,28 ‐0,45 0,16Oeste 3 160 ‐ 309 3 469 0,89 ‐0,09 0,98Médio Tejo  435 ‐ 839 1 274 0,19 ‐0,36 0,55

Lisboa 17 493 6 241 11 252 0,63 0,23 0,41Grande Lisboa 8 827 4 597 4 230 0,44 0,23 0,21Península de Setúbal 8 666 1 644 7 022 1,14 0,22 0,92

Alentejo ‐1 551 ‐4 093 2 542 ‐0,20 ‐0,53 0,33Alentejo Litoral ‐ 416 ‐ 591 175 ‐0,43 ‐0,61 0,18Alto Alentejo ‐1 007 ‐1 028 21 ‐0,83 ‐0,85 0,02Alentejo Central ‐ 290 ‐ 858 568 ‐0,17 ‐0,50 0,33Baixo Alentejo ‐ 778 ‐ 937 159 ‐0,60 ‐0,72 0,12Lezíria do Tejo  940 ‐ 679 1 619 0,38 ‐0,27 0,65

Algarve 5 298 106 5 192 1,28 0,03 1,25R.A. Açores 1 101 580 521 0,46 0,24 0,22R.A. Madeira  912 257 655 0,37 0,11 0,27

Fonte: INE, Estimativas Provisórias de População Residente, 2005

Anexo 4OCVariação populacional e suas componentes por NUTS III, 2005

       

Page 245: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 248 ‐

                                            

HM

HM

HM

HM

HM

HM

Portug

al 10 569 592

5 115 742 5 453 850

1 644 231 843 637

 800 594

 1 293 031

  658 853

 634 178

Con

tinente

 10 082 154 4 880 069

 5 202 085

 1 552 128

  796 296

  755 832

 1 217 883

  620 286

  597 597

Região N

orte

 3 737 791

 1 809 095

 1 928 696

  612 961

  314 433

  298 528

  493 389

  251 129

  242 260

GAMP

 1 576 943

  757 968

  818 975

  253 655

  129 827

  123 828

  192 792

  97 976

  94 816

Arouca

  23 950

  11 723

  12 227

  3 867

  1 958

  1 909

  3 452

  1 782

  1 670

Espinh

o  31 202

  15 115

  16 087

  4 736

  2 471

  2 265

  3 782

  1 958

  1 824

Gon

domar

  170 621

  83 030

  87 591

  27 828

  14 262

  13 566

  20 901

  10 567

  10 334

Maia

  133 048

  64 502

  68 546

  22 986

  11 726

  11 260

  15 868

  8 108

  7 760

Matosinho

s  168 837

  81 663

  87 174

  26 112

  13 374

  12 738

  20 435

  10 422

  10 013

Porto

  233 465

  105 827

  127 638

  30 871

  15 782

  15 089

  25 576

  12 929

  12 647

Póvo

a de Varzim

  65 882

  31 741

  34 141

  12 240

  6 278

  5 962

  8 967

  4 547

  4 420

Santa Maria da Feira

  143 822

  70 483

  73 339

  24 561

  12 640

  11 921

  18 519

  9 337

  9 182

Santo Tirso

  71 331

  34 632

  36 699

  11 125

  5 698

  5 427

  9 087

  4 660

  4 427

São João da Mad

eira

  21 641

  10 237

  11 404

  3 538

  1 755

  1 783

  2 777

  1 407

  1 370

Trofa

  39 624

  19 405

  20 219

  6 778

  3 413

  3 365

  5 519

  2 801

  2 718

Valon

go  92 819

  45 157

  47 662

  15 828

  8 168

  7 660

  11 766

  5 899

  5 867

Vila do Con

de  76 427

  37 383

  39 044

  13 174

  6 811

  6 363

  10 030

  5 101

  4 929

Vila N

ova de Gaia

  304 274

  147 070

  157 204

  50 011

  25 491

  24 520

  36 113

  18 458

  17 655

continua

Anexo 4PC

Popu

lação reside

nte po

r mun

icípio da GAMP, segun

do os grande

s grup

os etário

s e o sexo, 31‐12‐2005 a)

0 a 14 anos

15 a 24 anos

Total

Grupos etários

Page 246: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 249 ‐

                                            

continuação

HM

HM

HM

HM

HM

HM

Portug

al 5 822 230

2 856 279 2 965 951

1 810 100 756 973

1 053 127  793 761

  302 312

 491 449

Con

tinen

te 5 564 423

 2 730 166

 2 834 257

 1 747 720

  733 321

 1 014 399

  767 158

  293 144

  474 014

Região N

orte

 2 074 257

 1 012 734

 1 061 523

  557 184

  230 799

  326 385

  239 847

  90 027  149 820

GAMP

  905 799

  438 524

  467 275

  224 697

  91 641

  133 056

  93 595

  33 682

  59 913

Arouc

a  12 769

  6 372

  6 397

  3 862

  1 611

  2 251

  1 965

   783

  1 182

Espinh

o  17 838

  8 661

  9 177

  4 846

  2 025

  2 821

  1 980

   739

  1 241

Gon

domar

  99 924

  48 942

  50 982

  21 968

  9 259

  12 709

  8 757

  3 296

  5 461

Maia

  77 289

  37 493

  39 796

  16 905

  7 175

  9 730

  6 765

  2 464

  4 301

Matosinho

s  98 885

  48 108

  50 777

  23 405

  9 759

  13 646

  9 420

  3 414

  6 006

Porto

  129 989

  59 967

  70 022

  47 029

  17 149

  29 880

  21 905

  6 997

  14 908

Póvo

a de Varzim

  36 644

  17 748

  18 896

  8 031

  3 168

  4 863

  3 337

  1 199

  2 138

Santa Maria da Feira

  82 397

  40 746

  41 651

  18 345

  7 760

  10 585

  7 300

  2 754

  4 546

Santo Tirso

  41 029

  20 001

  21 028

  10 090

  4 273

  5 817

  3 983

  1 531

  2 452

São João da Mad

eira

  12 336

  5 801

  6 535

  2 990

  1 274

  1 716

  1 201

   459

   742

Trofa

  22 754

  11 238

  11 516

  4 573

  1 953

  2 620

  1 815

   682

  1 133

Valon

go  54 322

  26 460

  27 862

  10 903

  4 630

  6 273

  4 021

  1 493

  2 528

Vila do Con

de  43 314

  21 373

  21 941

  9 909

  4 098

  5 811

  4 019

  1 478

  2 541

Vila N

ova de Gaia

  176 309

  85 614

  90 695

  41 841

  17 507

  24 334

  17 127

  6 393

  10 734

Fonte: IN

E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)

a) In

form

ação disp

onível até à data de 30 de Setem

bro de 2006.

Grupos etários

25‐64 anos

65 e mais anos

75 e mais anos

Page 247: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 250 ‐

                                            

Celebrados

HM

HM

HM

HM

Total

Total

Por divórcio

HM

HM

Portug

al109399

56612

52787

 107 462

  55 484 51 978

 48 671

 69 004

 22 576

 13 862

 6 048

7 814

Con

tinente

103420

53507

49913  102 323

  52 761  49 562

 45 791

 65 643

 21 415

 13 164

 5 696

 7 468

Região N

orte

37306

19257

18049

  32 471  16 710  15 761

 18 680

 21 516

 6 918

 1 382

  628

  754

GAMP

16251

8366

7885

12842

6518

6324

 7 335

 9 355

 3 590

  648

  311

  337

Arouca

216

105

111

   238

   111

   127

  130

  109

  27

  1‐

  1Espinh

o316

177

139

   309

   146

   163

  173

  219

  77

 32

  13

  19

Gon

domar

1680

868

812

  1 187

   630

   557

  702

  877

  314

 25

  8  17

Maia

1635

812

823

   858

   466

   392

  577

  752

  334

 45

  20

  25

Matosinho

s1739

894

845

  1 394

   731

   663

  776

 1 147

  493

 40

  22

  18

Porto

2189

1149

1040

  2 963

  1 407

  1 556

 1 066

 1 710

  564

 216

 108

  108

Póvo

a de Varzim

747

407

340

   509

   274

   235

  384

  343

  110

 17

  9  8

Santa Maria da Feira

1438

754

684

   984

   498

   486

  662

  746

  296

 63

  21

  42

Santo Tirso

604

323

281

   607

   303

   304

  389

  403

  125

 14

  11

  3São João da Mad

eira

226

115

111

   161

   80

   81

  95

  152

  70

 23

  9  14

Trofa

397

201

196

   262

   139

   123

  192

  202

  75

 13

  7  6

Valon

go1042

544

498

   585

   299

   286

  432

  484

  190

 14

  5  9

Vila do Con

de870

447

423

   604

   305

   299

  454

  427

  151

 19

  10

  9Vila N

ova de Gaia

3152

1570

1582

  2 181

  1 129

  1 052

 1 303

 1 784

  764

 126

  68

  58

Fonte: IN

E, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)

a) In

form

ação disp

onível até à data de 30 de Setem

bro de 2006.

Anexo 4QC

Mov

imento da po

pulação po

r mun

icípio da GAMP, 2005 a)

Nados‐vivos

Óbitos

Casamentos

População estrangeira que 

solicitou estatuto de residente

Dissolvidos

Page 248: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 251 ‐

                                            

Fonte: INE, Anuários Estatísticos Regionais 2005 (7 regiões)

a) Informação disponível até à data de 30 de Setembro de 2006.

Anexo 4RCTaxas de nupcialidade, nupcialidade geral e divórcio da GAMP, 2005 a)

4,6

5,5

2,1

5,0

6,0

1,9

4,7

5,5

2,3

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

Taxa Bruta de Nupcialidade Taxa Bruta de NupcialidadeGeral

Taxa Bruta de Divórcio

Portugal Região Norte GAMP

Page 249: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 252 ‐

                                            

Total

HM

0‐14

15‐2425‐6465+

Total

HM

0‐14

15‐2425‐6465+

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

7,2

3,7

3,5

‐5,8

0,7

10,7

1,6

9,6

4,7

4,9

‐2,5

‐1,9

10,5

3,4

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

4,5

2,3

2,2

‐5,3

0,2

7,5

2,1

8,0

3,8

4,1

‐2,4

‐1,9

8,6

3,6

Espinh

o7,9

4,1

3,8

‐5,6

0,3

10,3

2,9

‐3,6

‐1,7

‐1,9

‐5,4

‐4,1

2,4

3,6

Gon

domar

9,5

4,6

4,9

‐5,1

0,9

11,4

2,3

14,6

6,8

7,8

‐1,1

‐1,3

13,1

3,8

Maia

14,0

6,8

7,3

‐3,5

2,1

13,0

2,5

28,9

13,8

15,1

1,2

0,7

22,4

4,6

Matosinho

s11,1

5,2

6,0

‐3,4

0,8

11,5

2,2

10,1

4,8

5,3

‐3,0

‐0,6

9,3

4,5

Porto

‐7,6

‐3,4

‐4,2

‐6,3

‐1,9

‐1,1

1,7

‐13,0

‐6,0

‐7,0

‐5,5

‐4,3

‐ 5,2

2,1

Póvo

a de Varzim

1,0

0,5

0,5

‐7,5

‐0,1

6,7

1,9

15,8

7,9

8,0

‐1,8

‐0,6

14,6

3,7

Valon

go15,5

7,7

7,8

‐4,7

3,2

14,8

2,3

16,0

7,7

8,3

‐1,5

‐1,2

14,4

4,2

Vila do Con

de0,7

0,3

0,4

‐7,4

‐0,6

7,1

1,6

14,7

7,1

7,6

‐1,7

‐1,3

13,9

3,9

Vila N

ova de Gaia

9,8

5,0

4,8

‐4,8

1,1

11,1

2,3

16,2

7,7

8,5

‐0,4

‐1,2

13,6

4,2

Região env

olvente da AMP

7,2

3,7

3,5

‐5,8

0,7

10,7

1,6

10,9

5,4

5,5

‐2,5

‐1,9

12,1

3,3

envo

lvente N

orte

9,8

5,0

4,8

‐5,2

1,2

12,0

1,8

11,3

5,6

5,8

‐2,9

‐1,7

12,4

3,5

envo

lvente Este

3,0

1,5

1,4

‐7,0

0,3

8,6

1,1

10,0

4,9

5,0

‐2,3

‐2,3

11,9

2,7

envo

lvente Sul

8,3

4,3

4,0

‐5,1

‐0,1

11,3

2,2

11,6

5,8

5,8

‐1,9

‐1,9

11,7

3,6

Portug

al0,3

0,2

0,2

‐5,5

‐0,2

3,8

2,2

5,0

2,5

2,5

‐3,2

‐1,3

5,9

3,6

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Crescimento da população residente total 

(1981‐1991) e decomposição por sexo e 

grupo etário

Crescimento da população residente total 

(1991‐2001) e decomposição por sexo e 

grupo etário

Anexo 4SC

Evolução in

tercensitária da po

pulação da AMP, por sexo e grup

o etário, 1981‐2001 (%

)

Page 250: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 253 ‐

                                            

População 

residente

Nados‐

vivos

ÓbitosSaldo 

natural

Saldo 

migratórioPopulação 

residente

Nados‐

vivos

Óbitos

Saldo 

natural

Saldo 

migratórioPopulação 

residente

31‐12‐1981

31‐12‐1991

31‐12‐2001

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

2 409 270

 377 293

 192 256

 185 037

‐ 31 884

2 562 423

 377 771

 227 473

 150 298

 48 935

2 761 656

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

1 125 430

 158 281

 95 776

 62 505

‐ 7 239

1 180 696

 159 002

 114 150

 44 852

 28 259

1 253 807

Espinh

o 32 730

 4 864

 2 577

 2 287

‐  63

 34 954

 4 650

 3 228

 1 422

‐ 3 399

 32 977

Gon

domar

 131 820

 18 754

 9 719

 9 035

 4 585

 145 440

 20 345

 12 409

 7 936

 10 776

 164 142

Maia

 82 300

 11 939

 6 421

 5 518

 7 429

 95 247

 15 031

 8 200

 6 831

 19 396

 121 474

Matosinho

s 137 420

 19 976

 11 128

 8 848

 7 096

 153 364

 20 574

 13 730

 6 844

 6 005

 166 213

Porto

 328 800

 40 313

 33 229

 7 084

‐ 33 758

 302 126

 32 086

 36 419

‐ 4 333

‐ 41 547

 256 246

Póvo

a de Varzim

 54 890

 9 432

 4 310

 5 122

‐ 4 390

 55 622

 9 508

 5 182

 4 326

 3 495

 63 443

Valon

go 64 830

 10 536

 4 351

 6 185

 4 549

 75 564

 10 805

 5 703

 5 102

 5 477

 86 143

Vila do Con

de 64 880

 10 061

 5 244

 4 817

‐ 3 976

 65 721

 9 917

 6 110

 3 807

 4 683

 74 211

Vila N

ova de Gaia

 227 760

 32 406

 18 797

 13 609

 11 289

 252 658

 36 086

 23 169

 12 917

 23 383

 288 958

Região env

olvente da AMP

1 283 840

 219 012

 96 480 122 532

‐ 24 645

1 381 727

 218 769

 113 323

 105 446

 20 676

1 507 849

envo

lvente N

orte

 611 210

 105 634

 45 054

 60 580

 1 930

 673 720

 105 367

 53 372

 51 995

 12 054

 737 769

envo

lvente Este

 436 670

 78 007

 33 568

 44 439

‐ 30 111

 450 998

 76 948

 38 327

 38 621

‐ 2 088

 487 531

envo

lvente Sul

 235 960

 35 371

 17 858

 17 513

 3 536

 257 009

 36 454

 21 624

 14 830

 10 710

 282 549

Portug

al9 883 940

1 291 302 973 492

 317 810

‐ 236 435

9 965 315

1 246 790

1 149 361 97 429

 266 596

10 329 340

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

1982 a 1991

1992 a 2001

Anexo 4TC

Balanço de

mog

ráfico da AMP, 1981‐2001

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‐ 254 ‐

                                            

População 

residente

HM

0 ‐ 14

15 ‐ 24

25 ‐ 64

+ 65

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

2 772 561

1 343 359

1 429 202

500 833

 422 431

1 516 847

332 450

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

1 260 680

603 985

656 695

205 776

 181 396

 707 916

165 592

Espinh

o 33 701

16 218

17 483

5 134

 4  898

 18 778

4 891

Gon

domar

 164 096

80 103

83 993

28 411

 23 641

 94 065

17 979

Maia

 120 111

58 387

61 724

20 940

 16 794

 69 733

12 644

Matosinho

s 167 026

80 959

86 067

26 686

 24 035

 95 807

20 498

Porto

 263 131

119 715

143 416

34 584

 36 850

 140 694

51 003

Póvo

a de Varzim

 63 470

30 542

32 928

12 081

 10 231

 34 031

7 127

Valon

go 86 005

41 915

44 090

15 349

 13 060

 49 173

8 423

Vila do Con

de 74 391

36 338

38 053

13 369

 11 276

 41 066

8 680

Vila N

ova de Gaia

 288 749

139 808

148 941

49 222

 40 611

 164 569

34 347

Região env

olvente da AMP

1 511 881

739 374

772 507

295 057

 241 035

 808 931

166 858

envo

lvente N

orte

 739 328

360 149

379 179

141 533

 119 345

 398 559

79 891

envo

lvente Este

 489 568

241 081

248 487

102 642

 80 031

 253  678

53 217

envo

lvente Sul

 282 985

138 144

144 841

50 882

 41 659

 156 694

33 750

Portug

al10 356 117

5 000 141

5 355 976

1 656 602

1 479 587

5 526 435

1 693 493

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4UC

Popu

lação reside

nte da AMP, por sexo e grup

o etário, 2001

Page 252: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 255 ‐

                                            

Índice de 

dependência 

total

Índice de 

dependência de 

jovens

Índice de 

dependência de 

idosos

Índice de 

envelhecimento

Índice de 

renovação da 

população activa

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

43,0

25,8

17,1

66,4

1,8

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

41,8

23,1

18,6

80,5

1,6

Espinh

o42,3

21,7

20,7

95,3

1,4

Gon

domar

39,4

24,1

15,3

63,3

1,7

Maia

38,8

24,2

14,6

60,4

1,8

Matosinho

s39,4

22,3

17,1

76,8

1,5

Porto

48,2

19,5

28,7

147,5

1,3

Póvo

a de Varzim

43,4

27,3

16,1

59,0

2,0

Valon

go38,2

24,7

13,5

54,9

1,9

Vila do Con

de42,1

25,5

16,6

64,9

1,7

Vila N

ova de Gaia

40,7

24,0

16,7

69,8

1,7

Região env

olvente da AMP

44,0

28,1

15,9

56,6

2,0

envo

lvente N

orte

42,8

27,3

15,4

56,4

2,1

envo

lvente Este

46,7

30,8

15,9

51,8

2,2

envo

lvente Sul

42,7

25,7

17,0

66,3

1,7

Portug

al47,8

23,6

24,2

102,2

1,4

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4VC

Indicado

res de

mog

ráficos da AMP, 2001 (%

)

Page 253: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 256 ‐

                                            

1.º ciclo

2.º ciclo

3.º ciclo

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

686 303

 827 109

 455 800

 354 704

 274 995

 15 329

 158 321

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

275 248

 356 350

 169 926

 185 445

 160 979

 10 129

 102 603

Espinh

o8 215

 9 812

 4 826

 4 477

3 706

  304

 2 361

Gon

domar

 37 026

49 212

23 579

25 188

 19 657

  826

 8 608

Maia

 26 394

32 633

15 369

18 230

 16 576

  904

10 005

Matosinho

s 35 720

47 488

20 872

25 806

 22 521

 1 224

13 395

Porto

 48 714

66 696

27 368

38 556

 40 632

 3 830

37 335

Póvo

a de Varzim

 15 924

18 361

12 134

 7 530

5 828

  372

 3 321

Valon

go 19 378

25 927

13 157

12 954

9 934

  413

 4 242

Vila do Con

de 18 692

23 444

13 711

 8 704

6 150

  304

 3 386

Vila N

ova de Gaia

 65 185

82 777

38 910

44 000

 35 975

 1 952

19 950

Região env

olvente da AMP

411 055

 470 759

 285 874

 169 259

 114 016

 5 200

55 718

envo

lvente N

orte

188 601

 220 290

 137 428

91 173

 65 233

 3 417

33 186

envo

lvente Este

150 302

 163 917

95 925

42 890

 24 738

  839

10 957

envo

lvente Sul

 75 152

86 552

52 521

35 196

 24 045

  944

11 575

Portug

al2 732 254

2 882 955

1 430 146

1 426 255

1 143 448

 66 965

 674 094

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4WC

Nível de qu

alificação acad

émica da pop

ulação re

side

nte da AMP, 2001

Sem 

qualificação 

académica

Básico

Secundário

Médio

Superior

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‐ 257 ‐

                                            

Básico 

1.º ciclo

Básico 

2.º ciclo

Básico 3.º 

ciclo e 

secundárioTotalBásicoSecundárioSuperior

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

37,2

38,0

14,7

8,3

9,4

72,3

108,9

84,2

31,7

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

37,1

40,8

14,7

7,4

8,6

78,6

109,4

98,7

42,4

Espinh

o37,0

38,6

15,2

8,0

8,8

76,0

108,8

96,4

38,6

Gon

domar

36,7

22,7

15,1

8,5

8,6

50,5

46,5

101,0

35,7

Maia

35,6

27,1

14,9

7,4

8,8

66,4

74,2

104,9

44,4

Matosinho

s38,0

27,5

13,8

6,7

7,2

60,2

61,3

105,6

42,6

Porto

40,6

93,5

14,2

6,3

8,3

68,1

59,8

106,2

62,0

Póvo

a de Varzim

36,8

32,3

14,1

8,0

8,2

127,7

251,4

73,3

26,9

Valon

go36,9

30,3

15,1

7,4

10,7

112,0

200,0

93,8

33,7

Vila do Con

de35,1

28,5

14,2

8,1

9,5

148,8

300,0

76,4

25,1

Vila N

ova de Gaia

35,4

28,6

15,7

8,2

8,9

77,2

107,8

99,2

38,9

Região env

olvente da AMP

37,2

35,6

14,7

9,1

10,2

67,7

108,5

73,7

23,4

envo

lvente N

orte

37,6

37,5

14,8

8,8

10,1

70,6

109,3

80,8

28,0

envo

lvente Este

38,2

35,8

14,3

9,6

10,7

62,0

107,2

57,7

15,0

envo

lvente Sul

34,6

30,3

15,4

8,6

9,7

70,5

108,7

85,3

26,3

Portug

al38,3

37,3

13,0

7,5

8,7

76,8

112,1

97,9

36,1

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4XC

Indicado

res do sistema de ensino da AMP, 2001‐2002

(População 

estudante 

residente / 

População 

activa) x 100

Alunos matriculados / 

Docente

(População 

estudante 

matriculada 

/ População 

activa) x 100

Taxas de participação

2001

2001/2002

Nota:Astaxas

departicipação

correspo

ndem

àrelaçãoentreapo

pulaçãoafrequentar

umdeterm

inadoníveld

eensin

oeapo

pulaçãodo

grup

oetário

específico.Con

siderou‐se,comogrup

oetárioespecífico,para

oensin

obásic

o,ogrup

odo

s6aos1

4anos

deidade,para

oensin

osecund

ário,o

grup

odo

s15aos1

7anos

deidade,epara

oensin

osuperio

r,ogrup

odo

s18aos2

4anos

de id

ade.

2001

Page 255: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 258 ‐

                                            

1.º ciclo

2.º ciclo

3.º ciclo

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

14 310

 472 531

 288 518

174 755

 265 643

9 206

 187 427

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

 6 043

 187 852

96 702

 79 909

 149 187

5 886

 121 812

Espinh

o  198

5 446

2 871

 2 081

3 257

  151

 2 704

Gon

domar

  683

26 112

13 562

 11 487

20 818

  571

 11 275

Maia

  564

18 415

8 962

 7 982

16 207

  682

 12 719

Matosinho

s  876

24 409

11 097

 10 610

21 397

  813

 16 526

Porto

 1 372

29 231

12 769

 13 347

27 746

1 721

 40 358

Póvo

a de Varzim

  243

10  690

7 913

 4 176

5 443

  212

 3 744

Valon

go  354

14 141

8 109

 5 952

10 772

  290

 5 568

Vila do Con

de  356

13 459

9 184

 4 884

6 254

  193

 3 996

Vila N

ova de Gaia

 1 397

45 949

22 235

 19 390

37 293

1 253

 24 922

Região env

olvente da AMP

 8 267

 284 679

 191 816

 94 846

 116 456

3 320

 65 615

envo

lvente N

orte

 3 498

 134 262

92 524

 49 477

66 128

2 145

 39 000

envo

lvente Este

 3 330

98 973

63 886

 25 991

25 034

  499

 12 674

envo

lvente Sul

 1 439

51 444

35 406

 19 378

25 294

  676

 13 941

Portug

al89 102

1 531 043

 810 947

629 360

1 109 059

 35 023

 785 674

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4YC

Popu

lação activ

a da AMP, por nível de instrução, 2001

Sem nível 

de ensino

Básico

Secundário

Médio

Superior

Page 256: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 259 ‐

                                            

1.º ciclo

2.º ciclo

3.º ciclo

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

‐47,7

‐19,8

16,6

36,0

133,9

‐66,0

143,2

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

‐40,6

‐23,8

2,0

8,8

109,7

‐62,3

117,3

Espinh

o‐46,6

‐27,2

‐0,1

‐4,8

65,1

‐72,1

90,8

Gon

domar

‐45,6

‐18,7

9,1

22,6

157,3

‐63,7

180,1

Maia

‐36,8

‐17,3

15,4

37,8

190,3

‐42,1

260,3

Matosinho

s‐34,9

‐25,8

‐5,6

0,3

108,6

‐58,0

135,9

Porto

‐34,6

‐41,5

‐28,4

‐32,0

24,5

‐68,3

56,6

Póvo

a de Varzim

‐61,1

‐13,1

26,6

76,0

151,3

‐64,2

158,7

Valon

go‐37,3

‐ 18,5

12,4

29,3

156,2

‐63,6

189,1

Vila do Con

de‐49,3

‐17,6

15,5

68,2

193,9

‐62,2

205,7

Vila N

ova de Gaia

‐39,7

‐17,6

7,2

21,4

158,0

‐59,1

158,8

Região env

olvente da AMP

‐51,4

‐16,9

25,6

72,3

174,2

‐71,1

212,5

envo

lvente N

orte

‐53,1

‐18,8

20,8

59,6

164,7

‐67,9

198,9

envo

lvente Este

‐51,5

‐13,6

38,7

126,8

204,5

‐81,6

269,5

envo

lvente Sul

‐46,4

‐18,2

17,7

53,8

173,2

‐67,8

208,4

Portug

al‐50,2

‐19,6

44,0

32,2

126,7

‐67,6

136,9

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4ZC

Crescim

ento do nível d

e instrução da pop

ulação activa da AMP, 1991‐2001 (%

)

Sem nível 

de ensino

Básico

Secundário

Médio

Superior

Page 257: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 260 ‐

                                            

1991‐

2001

HM

15 ‐ 24

25 ‐ 44

45 ‐ 64

+ 65

Básico ou 

inferior

SecundárioSuperior

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

56,8

24,2

32,6

2,3

26,3

28,9

‐0,6

24,8

21,5

10,4

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

51,4

25,0

26,4

2,6

22,6

26,9

‐0,7

17,4

22,9

11,0

Espinh

o5,1

14,2

‐9,1

‐8,2

5,3

10,9

‐2,9

‐16,9

14,6

7,4

Gon

domar

72,1

36,1

36,0

7,3

36,0

29,3

‐0,5

33,2

28,1

10, 7

Maia

99,2

39,9

59,3

9,0

46,4

44,0

‐0,2

43,8

37,0

18,3

Matosinho

s26,3

13,7

12,7

‐4,5

6,6

24,8

‐0,6

0,5

17,4

8,5

Porto

30,3

19,2

11,0

‐2,2

12,4

20, 7

‐0,7

3,6

16,4

10,3

Póvo

a de Varzim

57,8

29,3

28,5

11,9

31,5

16,5

‐2,0

27,8

20,9

9,1

Valon

go39,8

20,2

19,6

4,3

13,8

21,9

‐0,2

8,5

22,9

8,3

Vila do Con

de77,5

22,0

55,6

8,9

34,2

35,9

‐1,4

45,2

19,8

12,5

Vila N

ova de Gaia

80,4

34,8

45,6

8,6

37,0

35,3

‐0,5

35,1

31,8

13,5

Região env

olvente da AMP

64,5

23,1

41,4

1,9

31,4

31, 7

‐0,5

35,3

19,6

9,6

envo

lvente N

orte

73,8

30,1

43,7

1,8

32,2

40,0

‐0,2

39,1

22,5

12,0

envo

lvente Este

42,3

7,6

34,7

‐2,8

27,9

18,1

‐0,9

24,7

12,6

5,1

envo

lvente Sul

80,1

32,6

47,5

11,3

36,1

33,3

‐0,6

44,8

24, 7

10,6

Portug

al26,6

13,3

13,3

‐2,5

12,8

16,8

‐0,6

2,7

15,9

8,0

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4AD

Crescim

ento

dapo

pulaçãode

sempregad

atotalda

AMP(1991‐2001)ede

compo

siçãopo

rsexo,g

rupo

etário

eníveld

einstrução (%

)

Page 258: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 261 ‐

                                            

Total

HM

15 ‐ 24

25 ‐ 44

45 ‐ 64

+ 65

Básico ou 

inferior

SecundárioSuperior

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

13,0

4,7

8,3

‐8,5

12,2

9,0

0,3

‐6,3

11,9

7,4

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

10,8

2,7

8,1

‐6,5

8,1

8,9

0,3

‐12,0

13,1

9,7

Espinh

o‐2,3

‐4,6

2,3

‐9,1

‐1,9

8,4

0,3

‐14,4

7,1

5,1

Gon

domar

19,0

5,9

13,2

‐6,8

14,3

11,2

0,3

‐7,7

17,8

8,9

Maia

35,4

16,3

19,1

‐5,1

25,5

14,3

0,6

‐4,7

21,7

18,4

Matosinho

s11,4

2,7

8,7

‐5,1

4,9

11,3

0,4

‐14,2

14,4

11,2

Porto

‐15,0

‐10,8

‐4,3

‐6,8

‐9,7

1,3

0,2

‐25,3

2,9

7,4

Póvo

a de Varzim

21,6

10,5

11,2

‐7,4

18,2

10,5

0,3

2,4

12,0

7,2

Valon

go21,0

7,8

13,0

‐7,3

16,2

11,8

0,3

‐4,9

17,4

8,5

Vila do Con

de16,0

7,0

9,0

‐9,1

14,0

10,7

0,5

‐3,6

12,5

7,1

Vila N

ova de Gaia

20,8

7,7

13,1

‐6,0

15,4

11,0

0,4

‐7,8

17,8

10,8

Região env

olvente da AMP

14,9

6,5

8,5

‐10,1

15,7

9,1

0,3

‐1,4

11,0

5,4

envo

lvente N

orte

14,9

6,8

8,2

‐9,8

14,3

10,2

0,2

‐3,4

12,1

6,3

envo

lvente Este

15,0

5,9

9,1

‐10,8

18,8

6,8

0,2

3,2

8,3

3,5

envo

lvente Sul

14,9

6,6

8,3

‐9,9

14,3

10,0

0,4

‐3,6

12,3

6,2

Portug

al12,6

2,9

9,7

‐4,6

10,3

6,4

0,5

‐9,3

13,3

8,7

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4BD

Crescim

ento

dapo

pulaçãoem

pregad

atotalda

AMP

(1991‐2001)ede

compo

siçãopo

rsexo,grup

oetário

enívelde

instrução (%

)

Page 259: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 262 ‐

                                            

Área

População 

residente

População 

empregada 

na unidade 

territorial

Deslocações 

pendulares 

para a

AMP a)

Densidade 

populacional

Densidade 

emprego

Exportações

2000

Km2

%Hab/Km2

Emp/Km2

106  Euros

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

 4 395

2 772 561

1 310 160

16,8

  630,9

  298,1

 10 880,5

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

  815

1 260 680

 610 116

30,3

 1 547,3

  748,8

 3 452,0

Espinh

o  21

 33 701

13 241

18,7

 1 596,5

  627,3

  24,7

Gon

domar

  131

164 096

44 271

47,1

 1 248,5

  336,8

  106,8

Maia

   83

120 111

61 495

39,4

 1 443,2

  738,9

  627,7

Matosinho

s  62

167 026

71 621

37,7

 2 698,0

1 156,9

  370,1

Porto

  42

263 131

 218 101

17,3

 6 337,4

5 252,9

  452,6

Póvo

a de Varzim

  82

 63 470

27 344

18,1

  773,5

  333,2

  86,1

Valon

go  76

 86 005

29 379

42,1

 1 134,4

  387,5

  222,1

Vila do Con

de  149

 74 391

32 360

15,8

  499,2

  217,2

  657,5

Vila N

ova de Gaia

  169

288 749

 112 304

27,0

 1 711,8

  665,8

  904,4

Região env

olvente da AMP

 3 580

1 511 881

 700 044

5,9

  422,3

  195,6

 7 428,5

envo

lvente N

orte

 1 333

739 328

 364 993

3,5

  554,7

  273,9

 4 156,1

envo

lvente Este

 1 713

489 568

 192 142

10,0

  285,8

  112,2

  1 026,8

envo

lvente Sul

  534

282 985

 142 909

6,1

  529,9

  267,6

 2 245,5

Portug

al 92 152

10 356 117

6 232 468

‐  112,4

 67,6

 26 247,2

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

a) Em % da po

pulação resid

ente empregada na re

gião de origem

.

Anexo 4CD

Principa

is in

dicado

res sócio‐de

mog

ráficos da AMP e região env

olvente e Po

rtug

al, 2000‐2001

2001

N.º

Page 260: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 263 ‐

                                            

Famílias 

clássicas 

por 

alojamento

Densidade de 

alojamentos

(alojamentos/

Km2 )

Densidade de 

edifícios

(edifícios/Km2 )

Índice de 

envelhecimento 

dos edifícios

Alojamentos 

por edifício

Proporção de 

alojamentos 

clássicos de 

residência 

habitual 

ocupados pelo 

proprietário

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

0,81

254,0

152,9

84,6

1,7

69,2

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

0,81

664,9

325,8

139,2

2,0

65,8

Espinh

o0,80

690,6

380,4

102,5

1,8

66,3

Gon

domar

0,84

500,7

269,8

94,3

1,9

69,3

Maia

0,83

584,5

293,8

79,9

2,0

72,9

Matosinho

s0,85

1093,0

543,6

164,6

2,0

65,7

Porto

0,80

3123,9

1164,1

709,6

2,7

50,0

Póvo

a de Varzim

0,66

372,2

185,6

58,5

2,0

74,9

Valon

go0,84

441,9

227,8

62,4

1,9

72,7

Vila do Con

de0,77

208,7

137,0

64,5

1,5

77,3

Vila N

ova de Gaia

0,80

732,4

377,8

105,3

1,9

70,2

Região env

olvente da AMP

0,81

160,7

113,6

61,3

1,4

72,4

envo

lvente N

orte

0,81

209,4

136,5

52,7

1,5

70,6

envo

lvente Este

0,81

107,3

84,3

69,8

1,3

70,8

envo

lvente Sul

0,82

210,6

150,6

65,2

1,4

79,7

Portug

al0,72

54,8

34,3

98,7

1,6

75,7

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4DD

Indicado

res do parqu

e habitacion

al da AMP, 2001

Page 261: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 264 ‐

                                            

(1981‐1991)(1991‐2001)

(1981‐1991)(1991‐2001)

(1981‐1991)(1991‐2001)

N.º

N.º

N.º

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente 901 111

17,9

25,1

1 115 514

29,9

30,4

 671 343

19,5

14,5

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

 436 346

15,1

23,4

 540 337

28,6

30,4

 264 744

16,8

11,3

Espinh

o 11 584

32,4

4,9

 14 571

41,1

9,8

 8 027

18,6

‐0,2

Gon

domar

 54 567

20,5

28,6

 65 335

30,0

40,5

 35 204

19,2

17,4

Maia

 40 569

25,4

51,9

 48 744

33,1

61,2

 24 500

17,2

24,5

Matosinho

s 57 771

19,4

24,1

 67 766

35,6

28,5

 33 703

36,1

4,9

Porto

 100 696

1,8

1,4

 125 267

14,2

10,0

 46 681

9,6

‐3,4

Póvo

a de Varzim

 20 164

10,6

34,9

 30 524

50,8

31,0

 15 219

20,5

15,5

Valon

go 28 070

30,2

31,3

 33 455

31,6

43,4

 17 246

25,2

16,4

Vila do Con

de 23 829

6,4

42,2

 31 113

31,4

36,4

 20 422

13,5

20,8

Vila N

ova de Gaia

 99 096

23,7

33,0

 123 562

35,6

40,1

 63 742

10,6

16,1

Região env

olvente da AMP

 464 765

20,7

26,7

 575 177

31,1

30,4

 406 599

21,3

16,8

envo

lvente N

orte

 224 865

22,7

28,5

 278 946

35,2

33,5

 181 897

23,6

17,1

envo

lvente Este

 148 116

15,6

23,0

 183 830

23,9

25,5

 144 356

17,2

17,3

envo

lvente Sul

 91 784

25,1

28,4

 112 401

34,6

31,2

 80 346

24,0

15,0

Portug

al3 650 757

7,6

16,0

5 046 744

21,7

20,7

3 160 043

14,4

10,2

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

%%

%

crescimento

2001

2001

crescimento

crescimento

2001

Anexo 4ED

Famílias clássicas, alojamentos e ed

ifícios da AMP, 2001

Famílias clássicas

Alojamentos

Edifícios

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‐ 265 ‐

                                            

1996

2001

1995

2000

1995

2000

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

 61 108

79 948

 757 451

 764 632

43 038 686

66 966 182

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

 34 555

42 099

 365 636

 366 498

25 501 822

40 890 171

Espinh

o  816

 999

 6 946

 6 725

 299 299

 465 457

Gon

domar

 2 596

3 408

 19 516

 19 343

 846 695

1 356 570

Maia

 3 035

4 142

 39 730

 40 608

3 293 304

5 900 662

Matosinho

s 4 532

5 514

 52 434

 59 647

3 240 003

6 608 215

Porto

 14 080

15 086

 141 656

 133 158

12 296 560

17 665 373

Póvo

a de Varzim

 1 376

1 770

 14 027

 13 773

 550 719

 776 458

Valon

go 1 419

1 970

 12 392

 11 885

 563 671

 833 564

Vila do Con

de 1 290

1 876

 20 269

 20 039

1 098 468

1 906 855

Vila N

ova de Gaia

 5 411

7 334

 58 666

 61 320

3 313 102

5 377 017

Região env

olvente da AMP

 26 553

37 849

 391 815

 398 134

17 536 864

26 076 011

envo

lvente N

orte

 14 070

19 512

 213 246

 209 860

9 634 277

14 136 290

envo

lvente Este

 5 916

9 916

 89 072

 96 541

3 148 247

4 717 823

envo

lvente Sul

 6 567

8 421

 89 497

 91 733

4 754 340

7 221 898

Portug

al 246 641

308 681

2 322 224

2 446 510

174 150 922

268 093 358

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

N.º

N.º de indivíduos

Milhares de euros

Anexo 4FD

Indicado

res de caracteriz

ação empresarial d

a AMP, 2000‐2001

Sociedades com sede

Pessoal ao serviço

Volume de vendas

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‐ 266 ‐

                                            

Km2 em % da área total

Área Metropolitana do Porto e região envolvente 81,96 1,87Área Metropolitana do Porto (AMP) 30,13 3,70Espinho 0,18 0,85Gondomar 0,84 0,64Maia 7,12 8,55Matosinhos 3,68 5,94Porto 0,00 0,00Póvoa de Varzim 4,54 5,53Valongo 0,10 0,13Vila do Conde 5,75 3,86Vila Nova de Gaia 7,92 4,70

Região envolvente da AMP 51,83 1,45envolvente Norte 31,85 2,39envolvente Este 16,37 0,96envolvente Sul 3,61 0,68

Portugal 248,87 0,27Fonte: INE, Retrato da Área Metropolitana do Porto

Anexo 4GDÁrea infra‐estruturada da AMP para acolhimento empresarial, 2002

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‐ 267 ‐

                                            

População 

empregada que 

reside na unidade 

territorial a)

População 

empregada na 

unidade 

territorial b)

População que 

reside e trabalha 

na mesma unidade 

territorial

Densidade 

de emprego

Densidade de 

emprego na 

indústria e 

construção

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

1 319 746

1 310 160

1 265 456

298,1

 115,9

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

595 261

 610 116

 546 692

748,8

 270,0

Espinh

o15 529

13 241

 8 681

627,3

 219,9

Gon

domar

78 030

44 271

36 621

336,8

 148,4

Maia

61 104

61 495

32 022

738,9

 343,4

Matosinho

s78 836

71 621

44 367

1156,9

 384,8

Porto

113 556

 218 101

85 615

5252,9

 1 186,8

Póvo

a de Varzim

30 377

27 344

21 461

333,2

 133,3

Valon

go41 849

29 379

20 234

387,5

 197,9

Vila do Con

de35 962

32 360

23 532

217,2

 114,2

Vila N

ova de Gaia

140 018

 112 304

92 011

665,8

 303,4

Região env

olvente da AMP

724 485

 700 044

 643 230

195,6

  80,9

envo

lvente N

orte

365 367

 364 993

 330 911

273,9

  66,8

envo

lvente Este

218 782

 192 142

 178 096

112,2

  65,0

envo

lvente Sul

140 336

 142 909

 124 523

267,6

 166,8

Portug

al6 303 118

6 232 468

6 232 468

67,6

  17,5 continua

Anexo 4HD

Mob

ilida

de casa‐trabalho da AMP, 2001

N.º de indivíduos

Indivíduos/Km2

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‐ 268 ‐

                                            

continuação

Crescimento do 

emprego

(1991‐2001) c)

Proporção da 

população que 

entra na região

Proporção da

população que

sai na região

Duração média 

dos movimentos 

pendulares c)

Minutos

Área Metropo

litan

a do Porto e re

gião env

olvente

0,99

  9,8

  3,4

  4,1

  21,4

Área Metropo

litan

a do Porto (A

MP)

1,02

  4,6

  10,4

  8,2

  26,1

Espinh

o0,85

‐  5,6

  34,4

  44,1

  19,4

Gon

domar

0,57

  11,5

  17,3

  53,1

  33,3

Maia

1,01

  30,5

  47,9

  47,6

  24,2

Matosinho

s0,91

  4,1

  38,1

  43,7

  24,4

Porto

1,92

‐  9,9

  60,7

  24,6

  26,6

Póvo

a de Varzim

0,90

  8,8

  21,5

  29,4

  16,9

Valon

go0,70

  29,4

  31,1

  51,6

  27,4

Vila do Con

de0,90

  17,6

  27,3

  34,6

  18,2

Vila N

ova de Gaia

0,80

  15,4

  18,1

  34,3

  27,6

Região env

olvente da AMP

0,97

  14,6

  8,1

  11,2

  17,7

envo

lvente N

orte

1,00

  11,2

  9,3

  9,4

  16,7

envo

lvente Este

0,88

  21,1

  7,3

  18,6

  20,8

envo

lvente Sul

1,02

  15,2

  12,9

  11,3

  15,6

Portug

al0,99

  8,2

‐  1,1

  22,6

Fonte: IN

E, Retrato da Área Metropolitana do Porto

a) Pop

ulação empregada qu

e resid

e na unidade territo

rial = pop

ulação re

sidente na un

idade territo

rial e que está em

pregada, in

depend

entemente do local d

e trabalho

.

c) O crescimento do em

prego (1991‐2001) e a duração m

édia dos m

ovim

entos p

endu

lares foram ca

lculados co

m base na pop

ulação re

sidente presente .

%

Índice de 

polarização 

de emprego

b)Po

pulaçãoem

pregadana

unidadeterrito

rial=po

pulaçãoem

pregadaqu

eresid

ena

unidadeterrito

rial+entradas‐saídas

=po

pulaçãoqu

etrabalha

naun

idadeterrito

rial

independ

entemente do local d

e resid

ência = em

prego.

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‐ 269 ‐

  Anexo 5AManual de transcrição das entrevistas

O  presente  documento  contém  as  principais  indicações  relativas  ao  processo  de  transcrição  das  entrevistas realizadas no âmbito do projecto. São apresentadas as três fases do processo: a da preparação formal do texto, com os aspectos relativos à  formatação e redacção do texto; a da audição  integral da entrevista e a da transcrição da entrevista, com as regras básicas de transcrição.  

I. Fase – Preparação formal do texto  

 

1. Configurar a página com as seguintes margens: 4 superior, 4  interior, 2  inferior e 2 

exterior. Cabeçalho e rodapé com 1,5. Orientação vertical e tamanho A4. 

2. Configurar o cabeçalho da página com os seguintes elementos redigidos a Palatino 

Linotype,  tamanho 8, a 1 espaço e alinhados no  lado direito,  tal como consta deste 

documento: Projecto Culturas urbanas, turismo e desenvolvimento na Área Metropolitana 

do  Porto  (1.ª  linha),  Entrevista  ao  Vereador  da  (do)  ______________  da  CM  de 

_________ (2.ª linha), dia. mês. ano [data de realização da entrevista] (3.ª linha). 

3. Redigir  o  texto  a  Palatino  Linotype,  tamanho  10,  com  um  espaçamento  entre  as 

linhas de 1,5. Sempre que haja notas a incluir em rodapé, redigi‐las a tamanho 8 e a 1 

espaço entre as linhas. Texto justificado. 

4. Redigir os  títulos a Palatino Linotype,  tamanho 11, a bold e em maíúsculas. Texto 

centrado. 

5. Paginar  sequencialmente  a  entrevista.  Números  de  página  redigidos  a  Palatino 

Linotype, tamanho 8, e colocados no lado direito da página.  

6. Redigir a itálico as perguntas/intervenções do entrevistador (E.) e a fonte normal as 

respostas do entrevistado (e.). 

7. Separar as intervenções do E. e as do e. com um enter de 1,5 de espaçamento. 

8. Imprimir a entrevista em folhas de rascunho ou em frente e verso. 

 

II. Fase – Audição integral das entrevistas 

 

1. Proceder à audição integral da entrevista, prestando atenção ao guião de perguntas, 

às particularidades da situação de entrevista e dos discursos dos intervenientes, aos 

tipos de  respostas dadas pelo  entrevistado  e  ao guião de  categorias de  análise da 

entrevista, bem como à própria qualidade acústica da gravação e aos registos vocais 

de cada interveniente. 

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‐ 270 ‐

2.  Fazer  a  caracterização  sociográfica do  entrevistado  a partir das  respostas dadas  a 

certas  questões:  nome,  sexo,  idade,  naturalidade,  área  de  residência,  nível  de 

escolaridade,  actividade  profissional  exercida/em  exercício,  tempo  de  exercício  da 

actividade política, filiação partidária, pelouros atribuídos. 

3. Assinalar a duração real da entrevista.  

 

III.  Fase – Transcrição da entrevista 

 

1. Preencher  as  duas  primeiras  folhas  da  transcrição  com  os  elementos  relativos  à 

caracterização da situação de entrevista  (identificação do E. e do e., data e  local de 

realização da entrevista, duração da entrevista, hora de início e de fim da entrevista e 

observações)  e  à  caracterização  sociográfica  do  entrevistado  (nome,  sexo,  idade, 

naturalidade,  área  de  residência,  nível  de  escolaridade,  actividade  profissional 

exercida/em exercício,  tempo de exercício da actividade política,  filiação partidária, 

pelouros  atribuídos).  Esta  informação  integrará  as  três  primeiras  folhas  e  será 

preenchida, para todas as entrevistas, por quem realizou a entrevista1. 

2. Identificar os  intervenientes por E.  (entrevistador)  e  e.  (entrevistado).  São  estas  as 

letras a colocar sempre que se  inicia uma pergunta (E.) e uma resposta (e.). Não se 

numeram nem as perguntas nem as respostas. Redige‐se a intervenção do E. e do e., 

bem  como as próprias  letras,  com a mesma  fonte de  texto utilizada:  itálico para o 

primeiro e normal para o segundo. No caso de haver mais do que um entrevistado, 

respeitar  as mesmas  regras  de  transcrição,  identificando‐o  como  e2  (o  número  2 

redigido a tamanho 8).  

3. Proceder  à  transcrição  integral  da  entrevista,  assinalando  todos  os  elementos 

discursivos (palavras e frases + expressões discursivas próprias do E. mas sobretudo 

do  e.)  e  os  elementos  não  discursivos  pertinentes  para  a  caracterização  global  do 

discurso do e.: as interferências, as interrupções e as pausas, os ruídos, as hesitações, 

os risos, os diferentes tons de voz, os silêncios, entre outros elementos possíveis.  

4. Fazer a transcrição escrita do discurso oral dos intervenientes o mais exacta possível, 

respeitando as especificidades orais e transpondo‐as da melhor forma possível para 

a versão escrita. 

5. Fazer uso da pontuação  tal como previsto pelas regras gramaticais. Ter apenas em 

atenção o seguinte:  

a) .   ‐ conclusão do discurso, de frases e de raciocínios; 

1 Ter em atenção que a paginação das entrevistas transcritas inicia‐se com o número 4  já que o preenchimento das duas primeiras folhas será sempre feito pelo E. 

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‐ 271 ‐

b) ...  ‐ separação entre as palavras, as frases, os discursos e as ideias dos 

intervenientes  quando  em  simultâneo  ou  em  sequência,  quando  com 

pausas, hesitações, pequenas oscilações de voz; 

c) ,   ‐  separação entre orações, frases, palavras e ideias; 

d) «  »   ‐  identificação  das  afirmações  de  terceiros  pronunciadas  pelo  e., 

antecedidas por dois pontos quando assim se  justificar e com a primeira 

letra em maiúsculas; 

e)  !   ‐ identificação de momentos discursivos de exaltação, entusiasmo, 

indignação...; utilização de [!] sempre que há uma exclamação associada a 

uma palavra e sem ruptura discursiva; 

f) ?   ‐  identificação das questões do E. e das questões que o próprio e. 

faz; 

g) [itálico]  ‐  identificação de elementos, por quem transcreve, relativos aos 

discursos dos sujeitos. 

 

6. Sempre que surgir [itálico], assinalar a pontuação logo após esta expressão, excepto 

quando não se justificar. 

7. Iniciar  o  discurso  dos  intervenientes  com  letra  maiúscula  desde  que  não  haja 

hesitações  e/ou  pausas;  quando  for  esta  a  situação,  inicia‐se  com  letra minúscula 

depois de assinalar as respectivas reticências; por outro  lado, quando há uma  frase 

com  exclamação,  seguida  de  uma  outra  com  um  novo  raciocínio mas  com  uma 

hesitação do e., iniciar com letra maiúscula. 

8. Assinalar os elementos não discursivos entre [itálico], logo após terem ocorrido. Por 

exemplo: … a Câmara tem desenvolvido… [pausa longa] … um trabalho positivo. 

9. Assinalar as  interrupções  tal  como previsto no ponto 7. mas dar um  espaçamento 

entre o momento da  interrupção, a descrição do motivo da  interrupção e o reinício 

do discurso de modo  a  que  seja perceptível  a  respectiva  interrupção  no discurso. 

Redigir  tais  interrupções  como  orações  e  com  os  verbos no pretérito perfeito. Por 

exemplo: 

 

e. … a Câmara tem desenvolvido… [pausa longa] … um trabalho positivo... 

 

[a  secretária  do  Vereador  entrou  no  gabinete;  a  entrevista  foi  interrompida  por  alguns 

momentos] 

 

  [logo após a saída da secretária, a entrevista foi reiniciada; o e. retomou o seu discurso] 

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‐ 272 ‐

  e. ... como dizia... a Câmara tem... 

 

10. Assinalar  com  letras maiúsculas  as  referências  a  nomes próprios,  a  instituições,  a 

cargos  e  a  eventos  (quando  devidamente  designados)  e  com  numeração  árabe  as 

referências  a  datas,  a  estatísticas,  a  dados  e  resultados,  entre  outros  elementos 

similares possíveis. 

11. Assinalar as pausas longas (mais de 10 segundos) tal como exemplificado no ponto 7. 

Sempre que uma pausa se torne significativa quando comparada com outras pausas 

mais  breves  (assinaladas  com  reticências),  assinalar  [pausa]  logo  após  a  sua 

ocorrência.  

12. Assinalar  com  a  expressão  [sic]  frases  e  palavras  mal  ditas  pelo  e.  e  [discurso 

imperceptível] sempre que não se consiga transcrever partes do discurso. 

13. Fazer  as  síncopes  discursivas  que  se  revelem  pertinentes  no  discurso  dos 

intervenientes, mantendo  ao  longo  da  transcrição  um  uso  uniforme  da  expressão 

criada. 

14. Anotar  elementos  da  situação  de  entrevista  que  se  revelem  importantes  e/ou 

peculiares. Por exemplo, arrastar uma cadeira, levantar‐se da secretária e sair, entre 

outros. 

15. Assinalar,  quando  necessário  e  no  momento  em  que  ocorrem,  os  sinais  de 

assentimento e de concordância do E. e do e., nomeadamente nas situações em que a 

intervenção do e. é demasiado longa, há uma troca de impressões entre E. e e. ou o 

discurso do e. exige tal estratégia por parte do E. 

16. Numa situação de interrupção do discurso de um dos sujeitos pelo outro, anotar tal 

interrupção do seguinte modo: 

e. … fora de Gondomar e… [o E. interveio] e fui eleito… 

 

E. Mas… desculpe, é natural de…? 

 

e. … Marco de Canaveses… e fui eleito com 25 anos… 

 

17. Numa situação de simultaneidade discursiva, anotar os momentos em que o E o e. 

intervêm. Por exemplo: 

 

e. … fora de Gondomar e…  

 

[o E. interveio e ambos falaram em simultâneo] 

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‐ 273 ‐

E. Mas… não lhe parece que… 

 

e. … e… fui eleito com 25 anos, portanto, só para dizer… 

 

E. … não lhe parece que… 

 

[a partir deste momento, os dois interlocutores deixaram de falar em simultâneo] 

 

e. … sim, sim… 

 

18.  Anotar, à medida que se procede à transcrição, as dúvidas, os elementos novos, as 

opções tomadas. 

19. Procurar  anotar  um  breve  conjunto  de  observações  sobre  as  especificidades 

discursivas e não discursivas do sujeito ao longo da abordagem dos temas. 

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‐ 274 ‐

Anexo 5BCategorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP ‐presidentes de câmara

Caracterização sociográfica 

Sexo 

Idade 

Naturalidade 

Área de residência 

Nível de escolaridade 

Actividade profissional exercida/em exercício 

Tempo de exercício de funções políticas  

Filiação partidária 

Pelouros atribuídos 

 

Representações face ao poder e à prática política 

 

Apresentação  e  caracterização  do  concelho  antes  e  depois  do  mandato 

actual 

 

Representações sobre os modelos de desenvolvimento para o concelho 

Princípios estratégicos de desenvolvimento local e regional 

O desenvolvimento da Região Norte e da AMP 

A cultura e o turismo como factores de desenvolvimento do concelho 

 

Representações políticas e sociais sobre a cultura e o turismo 

Definição/ Tipos/ Funções 

 

O projecto político global da autarquia e as políticas culturais e turísticas 

O projecto de uma cidade cultural 

O turismo cultural 

Outras potencialidades turísticas do concelho 

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‐ 275 ‐

Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos) 

Representações sobre a evolução das políticas culturais e turísticas do concelho 

nas últimas duas décadas 

Articulação  entre  a  política  cultural  e  turística  e  o  projecto  político  global da 

autarquia 

 

Relação da autarquia com outros actores sociais 

Outros actores do poder local: o projecto metropolitano 

Organismos  de  desenvolvimento  local  e  organizações  não  governamentais. 

Empresas e grupos económicos 

Comunidade local 

Actores do poder central 

[Existência/não  existência.  Modalidades  de  relação.  Representações  sobre  as 

modalidades  de  relação  ideais.  Representações  sobre  a  política  cultural  e 

turística conjunta.]  

   

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‐ 276 ‐

Anexo 5CCategorias de análise das entrevistas realizadas aos eleitos locais da AMP ‐vereadores da cultura, do turismo e do desporto

  

Caracterização sociográfica 

Sexo 

Idade 

Naturalidade 

Área de residência 

Nível de escolaridade 

Actividade profissional exercida/em exercício 

Tempo de exercício de funções políticas  

Filiação partidária 

Pelouros atribuídos 

 

Historial do pelouro na autarquia 

Momentos  de  criação/institucionalização  da  cultura/desporto/turismo  na 

autarquia 

‐  representações  sobre  a  macroestrutura  organizacional  da  autarquia  no 

momento actual e em momentos anteriores 

‐  representações  sobre  a  articulação  formal  entre  cultura  e  turismo,  cultura  e 

desporto e desporto e turismo 

‐  proximidades/distâncias  de  projectos,  actividades  e  práticas  políticas  nos 

sectores 

Actores e  factores responsáveis pelo processo de criação/institucionalização 

da cultura/desporto/turismo na autarquia 

‐ actores responsáveis 

‐ factores políticos, sociais e culturais 

Estrutura formal do pelouro no mandato actual 

‐ recursos financeiros, humanos e materiais 

‐ funções/competências/atribuições 

‐ dinâmicas de trabalho 

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‐ 277 ‐

‐ dificuldades/obstáculos 

‐  relação  com    outros  pelouros/departamentos  da  autarquia 

(conhecimento/desconhecimento  dos  projectos,  actividades  e  práticas  dos 

diversos sectores e modalidades de relação) 

  

Representações sobre a cultura, o desporto e o turismo 

Representações políticas sobre a cultura/o desporto 

‐ património de conhecimentos e de competências sociais 

‐ recurso económico e político local 

‐ factor de desenvolvimento endógeno 

‐ recurso social de identidade territorial, de vivências e de sociabilidades locais 

Representações sociais/ideológicas sobre a cultura 

‐  cultura  popular  (pequena  cultura)  versus  cultura  de  massas  (indústrias 

culturais) versus cultura de elite (grande cultura) 

‐ cultura  versus desporto 

Representações políticas sobre o turismo 

‐ recurso económico e político local 

‐ factor de desenvolvimento endógeno associado à indústria local 

  ‐ recurso social de identidade territorial, de vivências e de sociabilidades locais 

Representações sociais/ideológicas sobre o turismo 

  ‐ turismo de massas versus turismo selectivo 

  ‐ turismo de praia versus turismo cultural 

  ‐ turismo religioso, turismo eco‐ambiental, turismo de negócios 

‐ outras  

 

Políticas culturais e turísticas da autarquia 

Existência/inexistência de uma política cultural e turística 

Representações sobre a política cultural e turística do concelho no momento 

actual 

Objectivos globais (autarquia e pelouro) e sectoriais (projectos) 

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‐ 278 ‐

Representações  sobre  a  evolução  das  políticas  culturais  e  turísticas  do 

concelho nas últimas duas décadas 

Articulação entre a política cultural e turística e o projecto político global da 

autarquia 

‐ como? 

‐ por quem? 

‐ papel do presidente de câmara e do vereador 

Projectos significativos do pelouro no concelho 

‐ identificação e descrição 

‐ valor político e social atribuído aos projectos 

‐ recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros) 

‐ dificuldades e problemas na execução dos projectos 

‐ públicos‐alvo dos projectos 

‐ avaliação dos projectos 

Representações sobre o projecto de uma cidade cultural 

 

Relação do pelouro com outros actores do poder local 

Relação com outras câmaras/outros pelouros da cultura/desporto/turismo 

‐ existência/não existência 

‐ modalidades de relação efectivas 

‐ representações sobre as modalidades de relação ideais 

Relação com as câmaras/pelouros da cultura/desporto/turismo da AMP 

‐ existência/não existência 

‐ modalidades de relação 

‐ representações sobre as modalidades de relação ideais 

‐ representações sobre a política cultural conjunta 

 

Relação do pelouro da cultura [e do turismo] com a comunidade local 

Relação com outras organizações/instituições/associações locais 

‐ existência/não existência 

‐ modalidades de relação efectivas 

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‐ 279 ‐

‐ representações sobre as modalidades de relação ideais 

‐ projectos e actividades desenvolvidas 

‐ avaliação das modalidades de relação e dos projectos concretizados 

Relação com os públicos 

‐ existência/não existência 

‐ modalidades de relação 

‐ representações sobre as modalidades de relação ideais 

‐ modalidades de participação dos públicos nas actividades 

 

Representações  sobre  os  modelos  de  desenvolvimento  cultural  para  o 

concelho 

Modelos ideais de desenvolvimento local para o concelho 

A cultura como um factor de desenvolvimento local 

O  turismo cultural e o desporto e a sua relação com o desenvolvimento do 

concelho 

                

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‐ 280 ‐

Anexo 5DCategorias de análise das entrevistas realizadas aos actores locais e regionais

  

Caracterização sociográfica 

Sexo 

Idade 

Naturalidade 

Área de residência 

Nível de escolaridade 

Actividade profissional exercida/em exercício 

Tempo de exercício de funções políticas/administrativas  

 

Historial do organismo 

Natureza jurídica 

Objectivos 

Actividades 

Programas  

Recursos financeiros, humanos e materiais 

Funções/competências/atribuições 

Dinâmicas de trabalho 

Dificuldades/obstáculos 

Relação com outros organismos estatais 

Avaliação dos programas/actividades  

 

Representações sobre a cultura e o turismo cultural 

Definição/Tipos/Funções 

 

Representações sobre os modelos de desenvolvimento cultural do país, da 

Região Norte e da AMP 

Princípios estratégicos 

A cultura e o turismo como factores de desenvolvimento 

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‐ 281 ‐

Relação do organismo com  

Outros actores políticos  

Autarquias 

Organismos de desenvolvimento local 

Organizações não governamentais 

 

Representações  sobre  as  políticas  culturais  nacionais,  regionais  e 

metropolitanas 

Representações sobre o projecto de uma cidade cultural/concelho cultural 

Evolução das políticas culturais e turísticas no país e regiões

                             

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‐ 282 ‐

Anexo 5ECategorias de análise dos sites  das câmaras municipais da AMP

   

Representações dos actores políticos locais 

Princípios estratégicos para o concelho 

Concepções políticas de cultura 

Concepções políticas de turismo 

Concepções políticas de desenvolvimento 

Concepções políticas de desporto 

 

Aspectos formais dos sites 

Design gráfico 

Símbolos do site e do concelho 

Actualização dos conteúdos 

Línguas de suporte do site 

Autores do site 

Motores de busca 

Número de visitantes 

 

Conteúdos dos sites ‐ áreas temáticas 

Discursos políticos 

Actividades e eventos (agenda cultural) 

Resenha monográfica sobre o concelho 

Órgãos e serviços da autarquia 

Eleitos locais 

Dados estatísticos sobre o concelho 

Links 

Estrutura da página 

  

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‐ 283 ‐

                                            

Data de consulta

: 24‐11‐2003

Data de actualização: 26 e 27‐03‐2004

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

Con

cepções 

políticas de 

cultu

ra

Con

cepções 

políticas de 

turism

o

continua

Representações dos actores políticos locais

URL: http

://www.cm‐espinho

.pt/

Anexo 5F

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Espinh

o

Não

háalusão

aosprincípios

estratégicos

daCâm

araem

matéria

dede

senv

olvimento.M

uita

dainform

ação

quese

remeteria

para

estasdimensões

dizrespeito

maisameras

constatações,no

meada

mente

acerca

daqu

iloqu

ejá

está

feito

doqu

eprop

riam

ente

àvo

ntad

epo

líticade

ofazerou

aosobjectivos

cultu

rais

doexecutivo.

Noentanto,

num

pequ

enotrecho

dedicado

àsactiv

idad

esecon

ómicas

doconcelho

,háareferênciaao

turism

ocomosector

ainvestir.Osserviçosligadosaoturismocontinuamaseragrandeaposta

dedesenvolvimentoparaoconcelho,eestatendênciafoieseráreforçadacomaconstruçãodealgunsequipamentosdecarácterculturale

desportivo previstos.

Não

háalusão

àconcepçãopo

líticade

cultu

rapa

ra/acercado

concelho.R

egiste‐se,po

rém,u

madissociaçãoentrecultu

raeactiv

idad

escultu

rais:aqu

iloqu

epo

deriaconferirum

aconcep

çãopo

líticade

cultu

rapa

raomun

icípio

encontra‐senomenu

Lazer,no

meada

mente

asactiv

idad

escultu

rais,b

emcomoqu

alqu

erexplicação

sobreofuncionamento

destetip

ode

activ

idad

esem

Espinh

o:Oconcelhode

Espinho,aindaquedepequenasdimensõesgeográficas,possuiuumaenormeediversificadadinâmicaculturalqueresulta,emgrandemedida,

davitalidadedasAssociaçõesCulturaiscujocampodeacçãoseestendeporquasetodootecidosocial.Estesagentesculturais,parceiros

insubstituíveisnadefiniçãoeexecuçãodeestratégiasculturais,possibilitamaparticipaçãoactivaecriativadosmunícipesecontribuemdemodo

decisivoparaacriaçãoealargamentodepúblicosnasmaisdiversasáreasdeexpressãoartística.Paraalémdotrabalhoprioritáriocomosagentes

culturaislocais,dequeresultamváriasiniciativas,aDivisãodeAnimaçãoCulturaldaCâmaraMunicipaldeEspinhopromoveanualmente

diversas actividades de fruição lúdico‐cultural, dirigidas aos diferentes escalões etários.

Aqu

iloqu

esãoas

artestrad

icionais

deEspinh

oencontram‐senomenu

Cultura,no

meada

mente

naqu

iloqu

ese

refere

àArteda

Xávega com a exp

licação acerca da

s origens e do tipo de barcos.

Não

háalusão

àconcep

çãopo

líticade

turism

onestesite,ap

enas

areferência

aoturism

ocomooprincipa

lsector

econ

ómicodo

concelho

.Oturismoafigura‐sepoiscomooprincipalsectoreconómiconoconcelhojáqueestereúnealgumascondiçõesimportantesparatal,

nomeadamenteasualocalizaçãogeográficajuntodolitoraledapraia,oclimaamenoepelofactodeexistiremum

conjuntodeequipamentos

turístico/lúdico/desportivos:Hotéis,Casino,CentroMultimeios,CampodeGolfe,Piscinas,NaveDesportiva,Clubedeténis,Aeródromo,entre

outros. Sug

ere‐se o in

teresse po

lítico pelo tu

rism

o balnear, associad

o ao tu

rism

o de

sportiv

o e de lazer.

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‐ 284 ‐

                                            

Data de consulta

: 24‐11‐2003

Data de actualização: 26 e 27‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Con

cepções 

políticas de 

desporto

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

Resenh

a mon

ográfica sobre 

o concelho

continua

URL: http

://www.cm‐espinho

.pt/

Conteúdos continuação

Não há alusão à con

cepção política de de

senv

olvimento neste site.

Não há alusão à con

cepção política de de

sporto neste site, ape

nas fotografias de algun

s do

s equipa

mentos de

sportiv

os do concelho

.

Não

existe

qualqu

erreferênciaaactiv

idad

esna

actualidad

e,qu

ercultu

rais,q

uerde

sportiv

as.E

xisteinform

ação

acerca

deactiv

idad

es,

eventosou

algu

mas

iniciativ

asqu

eforam

realizad

asespe

cialmente

em2001.E

ssas

activ

idad

essãoas

segu

intes:HumordePraia‐I

SalãoInternacional“HumordePraia”–Espinho/2000

.Esteevento

realiza‐se

dedo

isem

doisanos;ArteXXI‐C

oncursonasvárias

áreas

deexpressãoartís

tica(literatura,fotog

rafia

,pintura,escultura,d

esignevíde

o),d

irigidoaosjovens

criado

resdo

concelho

;ViraBanhos

‐recriação,

dedo

isem

doisanos,d

eum

apraiado

siníciosdo

século

XXon

desãoencenado

sos

diferentes

mod

osde

estarna

praia:

jogosdiversos;v

ende

doresam

bulantes;lançamento

depa

pagaiosde

pape

l;teatro

derobertos

eum

aidaao

banh

ocom

fatosda

época;

EncontroConcelhiodeJaneireiros‐Re

únetodo

sos

grup

osqu

e,no

concelho

deEspinh

o,se

dedicam

arecupe

rarcançõeseou

tras

trad

içõesde

Natal;EncontroNacionaldeHomensEstátua‐visa

incentivar,divu

lgar

edign

ificaracriação

artís

tica

nasartes

perfom

ativas.

Oún

icodiscurso

queap

arecenosite

éaquele

relativ

oàjustificaçãoda

necessidad

ede

seda

rim

portânciaàs

novastecnolog

iasda

inform

ação,n

omeada

mente

noqu

edizrespeito

àad

ministração

públicaeao

contacto

com

opú

blicoequ

eculm

inacom

olançam

ento

dosite

oficiald

eEspinh

o.En

treos

vários

aspe

ctos

quejustificamapolíticadedesenvolvimentodosmeiosdeinformaçãodaautarquia, d

ois 

há que m

erecem destaqu

e: a promoção do de

senv

olvimento do associativismo e a oferta de no

vos mod

os de lazer.

Apresenta,e

com

recursoafotografiasda

época,um

ape

quenaresenh

ahistóricaqu

etem

porb

aseas

prim

eirasdé

cada

sdo

século

XIX,

com

espe

cial

referência

àpraiaeao

comboio

comofactores

que,

conjug

ados,c

ontribuíram

para

ode

senv

olvimento

deEspinh

o.Há

aind

areferência

àspa

ssagensafreguesiaeconcelho

,no

meada

mente

com

aintegração

defreguesias

vizinh

as.Apresenta

aind

ainform

ação

acerca

dacaracterização

geog

ráfic

aesocioeconó

micaem

term

osde

área,orog

rafia

,hidrog

rafia

eflo

ra,po

pulaçãoe

activ

idad

es econó

micas.

Page 282: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 285 ‐

                                            

Data de consulta

: 24‐11‐2003

Data de actualização: 26 e 27‐03‐2004

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

Eleitos locais

Dad

os estatístic

os 

sobre o concelho

Links

Estrutura da 

página

URL: http

://www.cm‐espinho

.pt/

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

continuação

Existe

apenas

areferênciaàpo

pulaçãodo

concelho

,nom

eada

mente

númerode

habitantes

ede

nsidad

epo

pulacion

al,a

partirde

dado

squ

enãocorrespo

ndem

aosresulta

dosde

finitivo

sdo

sCensos2001;dispon

ibiliza

umalistagem

dosresulta

dosda

seleições

noconcelho

: autárqu

icas de 1976 a 1997; legislativas de 1991 a 1999; preside

nciais de 1991 a 1996; europ

eias de 1994 a 1999.

Partede

dicada

aoseleitoslocais,m

assem

apresentação

dapá

gina.N

oentanto,

nosubmenu

ÓrgãosMun

icipaiséap

resentad

aalista

doseleitospa

raaCâm

araMun

icipal,b

emcomopa

raaAssem

bleiaMun

icipal.N

osubmenu

Freguesias

também

épo

ssível

aced

erà

compo

sição da

s Juntas e Assem

bleias de Freguesia respectiv

amente.

Sim (C

asino Solverde

).

Mun

icípio, u

rbanismo, acessibilida

des, cultura, lazer, d

espo

rto, acção social, activ

idad

es econó

micas, SIG

, eleições 2001, info.

Háum

espa

çode

dicado

àde

scriçãodo

sórgãos

mun

icipais(Câm

araMun

icipal

eAssem

bleiaMun

icipal),com

acompo

siçãodo

seleitos. H

á um

a alusão aos serviços mun

icipais mas sem qualquer h

iperlig

ação que nos re

meta pa

ra aí.

Page 283: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 286 ‐

                                            

Data de consulta

: 24‐11‐2003

Data de actualização: 24 e 29‐03‐2004

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

Con

cepções 

políticas de 

cultu

ra

Con

cepções 

políticas de 

turism

o

Con

cepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Con

cepções 

políticas de 

desporto

continua

URL: http

://www.cm‐gon

domar.pt/

Representações dos actores políticos locaisAnexo 5G

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Gon

domar

Não há alusão aos princípios estratégicos do executivo pa

ra o con

celho de Gon

domar.

Não

háalusão

àconcep

çãopo

líticade

cultu

rapa

ra/acercado

concelho

.Apresenta

inform

ação

deíndo

leinform

ativa(especialm

ente

noqu

edizrespeito

àsactiv

idad

escultu

rais

eturísticas)eprom

ocional(noqu

edizrespeito

aoartesanato

eao

turism

o).Su

gere‐seo

cruzam

ento entre níveis de exp

ressão cultural.

Não

háum

discurso

queperm

itacompreend

erqu

alaconcep

çãopo

líticade

turism

oprevista

para

oconcelho.A

inda

assim

épo

ssível

depreend

er‐sequ

eum

ada

sap

ostasturísticas

daCâm

araMun

icipal

consiste

noap

oioàprom

oção

dagastrono

mia

local:referência

àFestadoSáveledaLampreia2003

.Há,

aind

a,um

apreocupa

çãocom

determ

inad

asdimensões

turísticas,q

ueaCâm

arade

sign

ade

patrim

ónio,q

uepretende

mfuncionarcomoum

apeloàvisita

aGondo

mar:Artesanato(fabrico

dafiligrana

etrabalhosem

talha),

Festas,rom

ariasefeiras:RomariadeNossaSenhoradoRosário,h

ojeem

diamaisconh

ecidape

laFestadasNozes‐Outub

ro;F

eiras

prom

ocionais

(FeiraNacionaldeArtesanatoeTU

RISP

ORT

(Salão

deTu

rism

o,Despo

rtoeLa

zer)‐Maio/Junh

o,DEC

OMÓVEL

(Salão

deDecoração

eMobiliário)e

HOBB

YTRO

NICA

(Salão

deElectrón

icade

Lazer)–Junh

o,AGRINDUST

RIA

(Feira

AgrícolaeIndu

strial

de Gon

domar) ‐ Setem

bro; Itinerários  (Circuito na Cidad

e, Circuito na Marginal).

Não há alusão à con

cepção política de de

senv

olvimento neste site.

Não

háinform

ação

queno

sperm

itaaced

eraum

aconcep

çãopo

líticade

desporto

nestesite,a

penasum

alistagem

deactiv

idad

esde

sportiv

aspa

raomês

deMarço,b

emcomoum

conjun

tode

iniciativ

asqu

edizem

respeito

aode

sporto

escolar:FériasDesportivas‐

Natal, Páscoa e Verão

, Educação e Desporto... Já! , Iniciação à Natação e Escolas M

unicipais Despo

rtivas (com in

dicação de ʺp

ara breveʺ).

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‐ 287 ‐

                                            

Data de consulta

: 24‐11‐2003

Data de actualização: 24 e 29‐03‐2004

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

Resenh

a mon

ográfic

a sobre 

o concelho

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

Eleitos locais

Dad

os estatístic

os 

sobre o concelho

Links

Estrutura da 

página

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

URL: http

://www.cm‐gon

domar.pt/

continuação

Conteúdos 

Não são apresentado

s qu

aisquer d

ados estatístic

os re

lativ

os ao concelho

, nem a qualquer o

utro te

ma.

Todo

sos

meses

édispon

ibilizado

ocham

adoRoteiroCulturalon

deap

arecem

listada

stoda

sas

activ

idad

esno

âmbito

docinema,

teatro,m

úsica,

dança,

colóqu

ios,

debate,e

xposições,

desporto,d

iversoseed

ucação.A

agenda

doconcelho

,maisum

avez,

sugere

ocruzam

ento entre níveis de exp

ressão cultural.

Para

além

doseleitosqu

ecompõ

emoexecutivomun

icipal

nãoexiste

qualqu

eroutralistagem

deeleitoslocais,n

omeada

mente

noqu

ese re

fere à com

posição da Assem

bleia Mun

icipal, bem com

o aos eleitos respeitantes às Juntas e Assem

bleias de Freguesia do con

celho.

Não existe qu

alqu

er discurso po

lítico no site.

Apresenta

umape

quenaresenh

ahistóricaacerca

daprov

eniência

donomequ

ede

uorigem

àcida

deeconcelho

deGon

domar.D

ácontaaind

ada

data

doforald

omun

icípio

deGon

domar,bem

comoda

anexação

dasfreguesias

queho

jeocompõ

em.Jun

toda

resenh

amon

ográfic

a ap

arece aind

a inform

ação acerca do brasão do con

celho.

Sim (S

TCP, ID

ITEM

INHO).

Artesanato, câm

ara, cultura, economia, ensino, in

form

ações, in

stitu

ições, re

senh

a, património, turismo e sugestões.

Háum

espa

çode

dicado

àcompo

siçãodo

executivomun

icipal

(identificação

dopresidente

everead

ores

eleitoseem

funções,

com

orespectiv

ope

louroatribuído).H

áaind

aaidentificação

detodo

sos

serviços

deap

oioeconcep

ção,

bem

comoos

serviços

operativos

que compõ

em a Câm

ara.

Page 285: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 288 ‐

                                            

Data de consulta

: 25‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

continua

Anexo 5H

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Maia

Con

cepções

políticas de 

cultu

ra

Representações dos actores políticos locais

URL

: http

://www.cm‐m

aia.pt/

Não há alusão aos princípios estratégicos do executivo pa

ra o con

celho.

Osite

nãodispon

ibiliza

nenh

ummenude

dicado

espe

cific

amente

àcultu

ra,n

oentantovaid

ispo

nibiliz

ando

destaques,no

meada

mente

naagenda

cultu

rale

nosequipa

mentoscultu

rais,o

ndeexpõ

eobjectivos

acumprirou

metas

aatingircom

determ

inad

asactiv

idad

es.É

ocaso

dasactiv

idad

espresentesno

destaque

doMuseu

deHistóriaeEtno

logiada

Terrada

Maiaeda

Quintada

Caverneira.

Oprim

eiro

realizaexpo

sições

tempo

rárias

delong

aecurtadu

raçãoqu

etêm

comomissãoda

rrotativ

idad

eàs

colecçõesedivu

lgar

ahistória

eaetno

grafia

daMaia.O

segu

ndoap

resentaexpo

sições

decarácter

tempo

rárioqu

eincide

mnasprofissões

desapa

recida

s,ou

emvias

de,e

/oumod

ernizada

s.Incide

emqu

estões

comoem

queconsistia

aprofissão,

quem

exerciaaprofissão,

comoeraexercida

,com

quefin

alidad

e,em

quetempo

eem

queespa

çoequ

anto

representava

oexercícioda

profissãono

orçamento

dafamília.

As

expo

sições

obed

eceram

aum

ape

riod

icidad

ede

doismeses.A

activ

idad

etem

comoobjectivos

perpetuaraexistência

dasactiv

idad

esprofission

aisexistentes

outrora,

sensibilizarpa

raapreservaçãoetransm

issãoda

identid

adecultu

raldo

povo

maiatoerelacion

ara

extin

ção de certas activ

idad

es profis

sion

ais com as exigências da mod

ernida

de.

Para

além

daBiblioteca

Mun

icipal

daMaiaeda

Biblioteca

itineranteda

Maia,

oFó

rum

daMaiaéou

trodo

sequipa

mentoscultu

rais

existentes

nesteconcelho

.Pretend

e‐se

queeste

Fórum

sejaum

espa

çode

aglomeração

entreas

activ

idad

escultu

raispe

rformativas,as

expo

sições

emostras

museológicas,bem

comoaactiv

idad

ede

arqu

ivoede

leitu

ra.OFórumdaMaia,um

dosmelhorescentrosculturais

daÁreaMetropolitanadoPortoedetodaaRegiãoNortedoPaís,éomaisimportanteespaçodedicadoàculturadeiniciativaautárquica.Dotado

deumaáreacobertade13.000metrosquadrados,perfeitamenteintegradononúcleourbanoprincipal,compõe‐sedetrêszonas,comvocações

distintas mas complementares: Zona de Auditórios, Zona de Museu e Exposições e Zona de Biblioteca e Arquivo Municipal.

Pode

ráserum

aap

osta

daCâm

araMun

icipal

juntar

num

únicoespa

çovárias

activ

idad

escultu

raisem

simultâneo,

quealiado

aofacto

deestarlocaliz

adoem

plenonú

cleo

urbano

doconcelho

pode

rásign

ificarum

aconcentração

deactiv

idad

esepe

ssoas(con

centraçãoe

centraliz

ação cultural, po

r opo

sição aos princípios de de

scentralização cultural).

Page 286: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 289 ‐

                                            

Data de consulta

: 25‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

turism

o

Con

cepções 

políticas de 

desenv

olvimento

continua

URL

: http

://www.cm‐m

aia.pt/

continuação

Osite

dispon

ibiliza

ummenuinteiram

ente

dedicado

aoturism

o,on

dedá

inform

açõesrelativ

asàlocaliz

ação

doconcelho

,aoconh

ecer

opa

ssad

o,ao

comoir,o

quecomer,o

quefazer,oqu

ever,on

defic

areoqu

ecomprar,con

gressoseincentivos.S

ugere‐se

umturism

ocultu

ral e um tu

rism

o de negócios. Destaqu

emos os ite

ns o que fa

zer e o que ver.

Emrelação

àsactiv

idad

esde

entretenim

ento

dispon

íveisaosturistas

noconcelho

daMaia

osite

forneceum

alistagem

dos

equipa

mentosde

sportiv

os,salasde

teatro

ecinema,

barese

discotecas

presentesno

concelho

,bem

como

uma

listagem

deeventos/acon

tecimentosfix

osao

long

odo

ano:

Cantarda

sJaneiras,C

orrida

sde

Cavalos,MaiaOpen‐ATPTour

,TaçaInternacional

MaiaJovem,BienaldeArteJovem,Queim

ado

Juda

s,FestivaldeMúsicadaMaia,QuinzenaGastronómicadaMaia,Mai’Athletics‐

MeetingInternacionaldeAtletismo,F

estasdo

Con

celho(Rom

aria

àNªSrªdo

Bom

Despa

cho),FeiradeArtesanatodaMaia,Festival 

Nacional de Folclore , Festival Internacional de Teatro Cómico, Simpósio de Escultura e Con

gresso In

ternacional ʺRa

ízesʺ.

Quantoao

segu

ndo,

referem‐seos

mon

umentoselocais

deinteresse,

oZoo

daMaiaeos

circuitosturísticos.Destaca

aind

aum

alistagem

dosalojam

entosturísticos

dispon

íveisno

concelho

,bem

comoespa

çosde

stinad

osao

turism

orural;

possibilida

desde

compras

dosturistas,com

algu

menfoqu

esobreoartesanato

local;Con

gressoseincentivos.E

mrelaçãoaeste

temaédispon

ibilizada

uma listagem dos lo

cais ond

e é po

ssível desenvo

lver este tip

o de eventos, d

escrevendo as suas características.

Para

além

dissodispon

ibiliza,e

mde

staque

nosite,u

mprog

ramade

turism

ode

sign

adoDescobriraMaia:PorterrasdoLidador ,

que

consiste

num

conjun

tode

circuitosturísticos

internos

quevisam

daraconh

ecer

oconcelho

,especialm

ente

aosno

vosreside

ntes.E

sta

iniciativ

atem

oobjectivodedaraconheceràsfamíliasdosnovosmaiatosumavisãomaisconcretadarealidadedoMunicípio,nas

perspectivas ambiental, patrimonial, cultural, desportiva e de equipamentos de apoio a uma vida usufruída com qualidade.

Não

existem

alusõesnosite

aum

aeventual

concep

çãopo

líticade

desenv

olvimento.N

oentanto,

énomenuturism

o,qu

ando

seestá

acontextualizar

oconcelho

,qu

eexiste

umareferência

aode

senv

olvimento

doconcelho

.Nasúltimasdécadas,aMaiaregistoufortes

acréscimospopulacionaiseelevadosíndicesdedesenvolvimentosustentado.Issojustificaque,em1990,aViladaMaiafosseelevadaàcategoria

de cidade; Cidade de Distrito do Porto. Sede de Concelho.

Num

aou

trasituação,istoé,

num

estudo

deenqu

adramento

socioeconó

micodo

concelho

eem

bora

nãohaja

referênciasexplícita

sao

processo de de

senv

olvimento do concelho

, a verda

de é que pela análise feita denota‐se uma necessidad

e de apo

sta no sector terciário.

A análise destes dados levou a que a Câmara Municipal se preocupasse também com a procura de incentivos à fixação do sector terciário, em

         

Page 287: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 290 ‐

                                            

Data de consulta

: 25‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

desporto

continua

URL

: http

://www.cm‐m

aia.pt/

continuação

Emterm

osgerais

nãoexiste

umainform

ação

nosite

queno

spe

rmita

inferirum

aconcep

çãopo

líticade

desporto,e

maisum

avez

toda

sas

quese

possam

tirar

relativ

amente

aeste

temadizem

respeito

aactiv

idad

esconcretasprom

ovidas

pela

Câm

araequ

etêm

jáalgu

mpe

sono

concelho

.Éocaso

dosJogo

sInter‐Freguesias

(and

ebol,a

tletis

mo,

basquetebol,vo

leibol,futsal,ténisde

mesa,

malha,

dominó,

bilhar

livre,d

amas,sno

oker,x

adrezesueca).N

este

capítulo

para

além

dehaverum

amensagem

deixad

ape

loPresidente

emjeito de ap

elo à prática de actividad

e desportiv

a, existe aind

a um

a referência aos objectiv

os que se visam com este tip

o de actividad

es.

Porou

trolado

,aMaiatem

apostado

node

senv

olvimento

deactiv

idad

esde

sportiv

asde

charneira,

deíndo

leinternacionalqu

eprom

ovem o con

celho nacion

al e in

ternacionalm

ente. O to

rneio de té

nis MaiaJovem é um dos exemplos.

Outro dos exemplos é o Maia Handball Cup

.Oseventosqueorganizasãoderelevantedimensão,querpeloníveldeparticipaçãoequalidade,querpeladiversidadedosgrupossociaisque

conseguealcançar,crianças,jovens,adultos,3ªidade,pessoasportadorasdedeficiência,entreoutros.Nãoépois,poracaso,queaCidadeda

Maia é reconhecida pela capital do desporto português.

Para

isto

também

tem

contribu

ídoaap

osta

quese

tem

feito

node

senv

olvimento

deinfra‐estruturas

desportiv

as,n

omeada

mente

aonível d

os estád

ios mun

icipais e po

lidespo

rtivos, p

iscinas, pavilh

ões gimno

desportiv

os, p

avilh

ões espe

cífic

os e polidespo

rtivos de rua. 

AsgentesdaMaiasão,pornatureza,empreendedoras,simpáticasehospitaleiras,têmoprazerdereceberquem

asvisita.Masisso,éuma

especial dos serviços de apoio à família, tendo sempre como preocupação de fundo a promoção da Qualidade de Vida do Concelho.

Porou

trolado

,num

destaque

relativ

oaoMaiaHandballCup

háum

aclaraalusão

àim

portânciado

desporto

para

ode

senv

olvimento

do con

celho da M

aia.

ACâmaraMunicipaldaMaiaéaprincipalresponsávelporessedesenvolvimento,pautandoasuaacçãopelamelhoriaconstantedobemestar

socialdosseuscidadãos.ODesportonãoéindiferenteaoseuobjectivo.Pelocontrário,eleévistocomoum

factorfundamentaldesse

desenvolvimento global.

NoPo

rtal

Torredo

Lida

dor(ver

àfrente

acatego

riaÓrgãoseserviços

dispon

íveis),e

mbora

nãoexista

qualqu

ertip

ode

referência

directaaconcep

ções

políticas

dede

senv

olvimento

nestesite,averdad

eéqu

eaCâm

araao

construirum

portal

electrón

ico,

que

funciona

como

interface

entre

omun

ícipe

ea

autarquia,

perspe

ctiva

ode

senv

olvimento

electrón

ico

dos

serviços,isto

é,o

desenv

olvimento con

celhio através das te

cnolo g

ias da in

form

ação.

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‐ 291 ‐

                                            

Data de consulta

: 25‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

Resenh

a mon

ográfic

a sobre 

o concelho

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

Eleitos locais

Dad

os estatístic

os 

sobre o concelho

Links

continua

continuação

URL

: http

://www.cm‐m

aia.pt/

Conteúdos 

São

dispon

ibilizado

sespo

radicamente

dado

sestatís

ticos,no

meada

mente

sobrea

área,po

pulação

eactiv

idad

esecon

ómicas

doconcelho

.No

entanto,

existe

umestudo

deenqu

adramento

socioeconó

mico

doconcelho

que

dispon

ibiliza

dado

sestatís

ticos

prov

enientes dos re

sulta

dos prov

isórios do

s Censos 2001.

Apresenta

naprim

eira

acessibilid

adeum

conjun

tode

inform

açõesacerca

deactiv

idad

eseeventosde

sportiv

osecultu

rais,com

destaquesmaisou

menos

notórios.M

asoqu

eécertoéqu

eéna

próp

riahomepage

queeles

sefazem

notar,com

destaquesespe

ciais

para

determ

inad

asactiv

idad

es,o

ucom

asagenda

scultu

rale

desportiv

ado

concelho

.Por

outrolado

,ecomojáfoireferido,

também

aonível d

o turism

o há in

form

ação acerca do

s eventos pe

riód

icos e fixos do con

celho, sendo essa inform

ação bastante acessível.

Alista

deeleitosda

Câm

araeAssem

bleiaMun

icipaisencontram‐senomenu

Guiado

Mun

ícipeaquand

oda

identificação

dosórgãos

autárquicos.

Aresenh

amon

ográfic

ado

concelho

daMaiaédispon

ibilizada

,nãocom

estesterm

os,mas

noite

mconheceropassado

nomenu 

Turism

o. Por outro lado

, aí tam

bém são exp

licad

os algun

s símbolos do m

unicípio, n

omeada

mente o seu brasão.

Sim (M

uito variado

, lista extensa).

Háum

menuinteiram

ente

dedicado

aosórgãos

eserviços

dispon

íveisna

Câm

araMun

icipal.Omenuéde

sign

adoGuiado

Mun

ícipee

éabsolutamente

iguala

oPo

rtal

Torredo

Lida

dor.O

Portal

Torredo

Lida

dor,aind

aqu

efuncione

comoum

site

autóno

mo,

pretende

servir de po

nte entre o mun

ícipe e a autarquia. b)

Encontram‐setambém

dispon

íveisnaqu

elemenu

oestudo

deenqu

adramento

socioeconó

micoda

Maia,

bem

comoum

conjun

tode

pergun

tas frequentes acerca do fu

ncionamento e organização dos serviços mun

icipais.

Há um discurso po

lítico relativ

o à prática de

sportiv

a no con

celho, no âm

bito dos jogo

s inter‐freguesias.

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‐ 292 ‐

                                            

Data de consulta

: 25‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Estrutura da 

página

Data de consulta

: 30‐03‐2004

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

Con

cepções

políticas de 

cultu

ra

Con

cepções 

políticas de 

turism

ocontinua

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

b) O Portal T

orre do Lidado

r está dispon

ível em www.to

rrelidador.cm‐m

aia.pt. A co

nsulta do site teve lu

gar a 30‐03‐2004.

continuação

URL

: http

://www.cm‐m

aia.pt/

URL

: http

://www.m

aiad

igita

l.pt/

Representações dos actores políticos locais

Guiado

mun

ícipe,

turism

o,am

biente,ed

ucação

eacçãosocial,juntas

defreguesia,

eventos,

map

ainteractivo,

fórum

daMaia,

infraestruturasde

sportiv

as,informaçõesúteis,links,telefon

es,e‐mail ,

protecçãocivil,biblioteca

mun

icipal

daMaia,

polícia

mun

icipal

e Hom

e.

Estesite

constitui

oinício

deum

processo

deinform

atização

dosserviços

mun

icipaisda

Câm

araaníveis

quenãosão

sóos

operacionais dos serviços, com

o o Po

rtal Torre do Lida

dor. A sua área de actuação será m

uito m

ais abrang

ente.

ACâmaraMunicipaldaMaiaassumiu‐secomodinamizadoradeum

consórciodeinstituiçõeslocaiseregionaisequepromoveuuma

candidaturaaoPrograma“PortugalDigital”‐intitulada“MaiaDigital”‐comoobjectivocomum

decontribuirparaamelhoriadaqualidadede

vida,doensino,doacessoàculturaeaoconhecimento,bemcomodamelhoriadacompetitividadedasempresasnoConcelhodaMaia,

proporcionadas pelas tecnologias da informação e da comunicação.

Concepçãoedesenvolvimentodeum

sistemadeinformaçãodesuporteatodasasactividadesdeíndolecultural,delazeredebemestar.O

sistemadeverácontemplaragestãodeespaçosculturais,organizaçãodeeventoseadivulgaçãodamemóriacolectivadoConcelho.Paralelamente

pretende‐sefomentaraproduçãoedivulgaçãodeconteúdoslocaisnomeadamenteinformaçãohistóricaeculturalrelacionadacomaorigeme

desenvolvimento do Concelho da Maia.

Sim (M

uito variado

, lista extensa).

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‐ 293 ‐

                                            

Data de consulta

: 30‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Con

cepções 

políticas de 

desporto

continuação

URL

: http

://www.m

aiad

igita

l.pt/

Dinamizaçãodeparceriaslocaisparaum

desenvolvimentosustentadoquebaseadasnopotencialdastecnologiasdeinformaçãoecomunicação

envolvam

váriossectoresdacomunidade(autarquia,escolas,associações,etc.)naproduçãoeexploraçãodeconteúdosenaconcepçãoe

participaçãoemactividadesnaáreadaqualidadedoambienteanívelmunicipal.SerápromovidaumaacçãomobilizadorabaseadanaAgenda21

Localquecriarácondiçõesemtermosdoacessoainformaçãoqualificadasobrepráticasepotencialidadesambientaisdomunicípio,bemcomoem

termosdeinstrumentosparacomunicação,colaboraçãoepublicaçãowebpelosváriosactoresparaadefiniçãodeobjectivos,propostasepolíticas

ambientais.

Permiteoacessoatodaainformaçãodesportivaeincluiacriaçãodosistemadeinformaçãocorrespondente.OSistemadeInformaçãoa

desenvolverincluiráentreoutrososseguintesmódulos:gestãodeequipamentosdesportivos,gestãodebilheteira,secretariaautomáticaeAtlas

desportivo.

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‐ 294 ‐

                                            

Data de consulta

: 25 e 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

Con

cepções 

políticas de 

cultu

ra

Con

cepções 

políticas de 

turism

ocontinua

Anexo 5I

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Matosinho

s

Representações dos actores políticos locais

URL

: http

://www.cm‐m

atosinho

s.pt/

Não

háalusão

aosprincípios

estratégicos

doexecutivopa

raoconcelho

.Não

existe

inform

ação

nosite

queno

spe

rmita

remeter

para

osprincípios

estratégicos

daautarquiarelativ

amente

àpo

líticacamarária

para

oconcelho

noentantopo

ssível

aced

eraalgu

mas

concep

ções

políticas

parcelares

nomeada

mente

noqu

edizrespeito

àcultu

ra,a

oturism

oeao

desenv

olvimento,q

uese

segu

emnesta

análise.

Dispo

nibiliz

aum

textode

pend

orpo

líticoon

desãoap

resentad

osos

princípios

estratégicos

relativ

osàcultu

rano

concelho

.Nesse

sentidoépo

ssível

isolar

algu

mas

dimensões

dessaconcep

çãopo

lítica,

nomeada

mente:a

postana

música;

aposta

nasartesplástic

as;

form

ação

depú

blicos

dejazz;p

reservação

edign

ificaçãoda

mem

ória

local;aap

osta

naanim

ação

cultu

rald

oespa

çopú

blico;

apoioao

associativismocultu

rallocal.Matosinhosdestaca‐se,naÁreaMetropolitanadoPorto,pelacoerênciaesistematicidadedasuaprogramação

cultural.Umapolíticaculturallocal,aliás,deveprimarpelaestruturaçãodeactividadesperenesenãoapenaspeloespectáculooupeloseventosde

carizefémero.Alémdomais,importateremconta,igualmente,aslinhasdeforçadaprogramaçãodosconcelhosmetropolitanos,deformaaevitar

duplicaçõesdesnecessárias.Existemduasáreasestratégicasdaprogramaçãocultural:

amúsica,comosciclostemáticosderelevâncianacional,

comoéocasodosGrandesMomentosdaMúsicadeTeclaeosGrandesMomentosdaMúsicadeCâmara,apardocicloVozeseoFestival

InternacionaldeJazz;eas

artesplástic

as,destacandoartistasdeâmbitolocal(comoAugustoGomes),querpromovendoexposiçõesdegrandes

mestresdeâmbitonacional(JúlioResende,ÁlvaroSiza,AbelSalazar...),aomesmotempoqueseestimulaadifusãodetrabalhosdasmais

diferentesáreasdeexpressão,comoafotografia,aescultura,aarquitectura.odesigneoartesanato. A

cresceapreservaçãoedignificaçãoda

memórialocal,

comumavastalinhaeditorialquecontribuiparaoconhecimentodasdescobertasarqueológicaslocais,dasreferênciascruciaisda

evoluçãohistóricaedaslendas,mitosenarrativasqueatravessam

otecidosimbólicodoconcelho.Po

rfim

,aproduçãodeocasiões,festae

animação,querapropósitodeefemérides,queraindaassociando‐seadatasreligiosas,vivificandooamploespaçopúblico.

Hátambém

uma

referência ao mov

imento associativ

o local (272 colectividad

es culturais, d

espo

rtivas e re

creativ

as) e ao ap

oio da

do pela Câm

ara.

Emterm

osde

concepçãopo

líticade

turism

ohá

umaclaraap

osta

porpa

rtedo

executivocamarário

namostrado

patrim

ónio

histórico

construído

,que

tem

grande

prevalênciano

concelho

.Po

rou

trolado

,oexecutivotem‐sede

dicado

também

àap

osta

naarqu

itectura

contem

porânea com artistas de re

nome nacion

al e in

ternacional. Esta apo

sta urbanística acaba po

r ser tu

rística, uma vez qu

e assim 

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‐ 295 ‐

                                            

Data de consulta

: 25 e 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Con

cepções 

políticas de 

desporto

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

continua

continuação

URL

: http

://www.cm‐m

atosinho

s.pt/

Conteúdos 

Osite

dispon

ibiliza

umaagenda

deeventoscultu

rais

ede

sportiv

os.Po

rou

trolado

,há

nahomepage

umaárea

para

destaquesde

eventosqu

ese

aproximam

,bem

comoum

aou

traqu

econtextualizaos

eventosdiariamente.A

design

ação

para

hoje,p

orexem

plo,

é“Sem

evento

dispon

ível”.

Aagenda

,po

rsuavez,

dispon

ibiliza

umcalend

ário

com

inform

ação

acerca

deactiv

idad

esde

sportiv

as,

activ

idad

es te

atrais, exp

osições, fe

iras, outros.

Oún

icodiscurso

políticoqu

eédispon

ibilizado

pelosite

dizrespeito

aum

amensagem

deboas

vind

asdo

presidente

daCâm

ara,on

dese

aproveita

para

justificara

pertinênciado

usoda

stecnolog

iasda

inform

ação

naactualrelaçãoentreomun

ícipeeaCâm

ara,bem

como

entre o turista e a Câm

ara, ou a cida

de.

Oexecutivo

mun

icipal

deMatosinho

sassociaasuaconcep

ção

políticade

desenv

olvimento

àqu

estãoam

biental.

Narealidad

e,subscrevendo

umplanoho

rizontal

deacçãoam

bientaltenta

atingir‐se

ametado

desenv

olvimento

sustentáveld

oconcelho

.Esteplano

deacção

prevêvárias

áreasde

acção:

qualidad

eurbanística;

renaturaliz

ação

dosespa

ços;racion

alização

dosconsum

os;con

cretização

doplanodirector

desaneam

ento

básico;p

otencialização

dasegu

rança;combate

àpo

luição;criação

einov

ação

deequipa

mentosde

lazer

e  de anim

ação; p

reservação do pa

trim

ónio; p

otencialização da cida

dania.

Emrelaçãoao

desporto

emMatosinho

sosite

dispon

ibiliza

apenas

umafrasede

apeloàpráticade

activ

idad

efís

icano

concelho

,ap

resentando

ascolectividad

esde

sportiv

asda

autarquia,

bem

comoos

equipa

mentosqu

eaí

existem.Matosinhostemparalheoferecera

supremadelíciadeum

lazerqueoscilaentreaterraeomar,num

cultodesaúdefísicaepsíquica,qualtempero,pelodescanso,pelaobservação,

pela esfuziante alegria da prática desportiva, da personalidade de quem o pratica em

 cenários de rara beleza.

comose

fazum

aap

eloàvisita

demon

umentoshistóricos

doconcelho

,omesmoacon

tece

com

estesno

vosed

ifícios.A

concep

ção

políticade

turism

oacabapo

rterpo

rbase

ajunção

dasdimensões

históricaecontem

porâneanaqu

iloqu

ese

refere

àoferta

devisita

aoturista.

Outra

dasap

ostasturísticas

consiste

navalorizaçãoda

gastrono

mia

localmuito

associad

aao

mar,com

quem

Matosinho

sconv

ivede

sdesempre.Terradememóriasetradições.Matosinhosapostanumfuturoparaoseupassado,visívelnasobrasdeÁlvaroSiza,

AlcinoSoutinho,FernandoTávoraeEduardoSoutoMoura.AgastronomiadeMatosinhosbeneficiacomaproximidadedomar.Osrestaurantese

marisqueiras de qualidade garantem ao turista a certeza de uma óptima refeição, quer prefira pratos de peixe ou marisco.

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‐ 296 ‐

                                            

Data de consulta

: 25 e 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Resenh

a mon

ográfic

a sobre o concelho

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

Eleitos locais

Dad

os estatístic

os 

sobre o concelho

Links

Estrutura da 

página

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

continuação

URL

: http

://www.cm‐m

atosinho

s.pt/

Não dispo

nibiliz

a qu

aisquer d

ados estatístic

os.

Eleitodirectamentepelosmunícipes,écompostopeloPresidenteedezVereadores,sendooexecutivoactualcompostopor5VereadoresdoPS,4da

coligação PSD / CDS e um da coligação CDU / PEV.

Apresenta um lista de eleito

s da Câm

ara e Assem

bleia Mun

icipais (esta últim

a muito in

completa).

Osite

dispon

ibiliza

umaresenh

amon

ográfic

asobreoconcelho

nomenu

História,

onde

éde

scrita

ahistória

dacida

de,bem

como

figuras

impo

rtantesde

Matosinho

s.Nessemenu

háaind

aade

scriçãodo

sign

ificado

dobrasão,d

aband

eira

eda

sarmas,sím

bolosdo

mun

icípio.

Sim (N

etautarquia, Casa da Ju

ventud

e e links in

ternos ao site).

Câm

ara, projectos, ambiente, acção social, mun

ícipe, história, cultura e lazer, turism

o, juventud

e e links.

Osite

dispon

ibiliza

inform

ação

acerca

dosórgãos

eserviços

existentes

nomun

icípio.É

apresentad

aacompo

sição

daCâm

ara

Mun

icipal,b

emcomoda

Assem

bleiaMun

icipal.S

ãode

scritasas

compe

tênciasatribu

ídas

acada

umde

stes

órgãos.P

orou

trolado

,éap

resentad

o em organog

rama a organização do

s serviços m

unicipais.

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‐ 297 ‐

                                            

Data de consulta

: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

continua

URL

: http

://www.cm‐porto.pt/

Anexo 5J

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Po

rto

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

Representações dos actores políticos locais

Osite

dispon

ibiliza

inform

ação

acerca

dosprincípios

estratégicos

doexecutivonosvários

discursosdo

Presidente

daCâm

ara.

Épo

ssível

compilaras

áreasprivilegiad

asdo

executivo,

quepa

raalém

deterem

sido

lançad

asno

programapo

líticode

cand

idatura,

foram

assumidas

natomad

ade

posse.Esteéum

dosdo

cumentosmaisim

portantes,na

medidaem

queno

sde

screve

asacções

queirão

serrealiz

adas

pelaCâm

aras

nessas

áreas.Po

routro

lado

,háoutros

discursos,nomeada

mentede

balançodo

trabalho

doexecutivoqu

e,pa

raalém

deconstatarem

ocumprim

ento

ounãode

sses

objectivos,relançam

novo

s.Po

deentãodizer‐se

queos

princípios

estratégicos

daCâm

araMun

icipal

doPo

rtosão:

acção/área

social/habita

çãosocial;m

obilida

de;requalificação

dabaixaedo

comérciotrad

icional;

turism

o;po

líticaurbanística;

desporto

amad

or;luta

contra

adrog

aeoalcoolismo;

educação;criaçãodo

pelouroda

juventud

e;de

sburocratiz

ação

dosserviços

mun

icipais;

combate

àcrim

inalidad

e;regu

larizaçãofin

anceirado

mun

icípio

doPo

rto;

segu

rançado

smun

ícipes; afirmação política do Po

rto.

ArequalificaçãodaBaixaeadefesadocomérciotradicionalsão,também,objectivosaprosseguir.Tarefaseguramentedifícilemorosa,masquese

impõenumacidadequeseorgulhadoseupatrimóniohistórico,quetemfortestradiçõescomerciaisequetemnoturismovantagenscomparadas

indiscutíveis.É,aliás,nosectorturístico,queanossaligaçãoàGalizasetornaimperiosa.Seaintroduçãodamoedaúnicaconstituium

factor

importantenainterpenetraçãodasduaseconomias,acirculaçãoefectivadoEurotornaráaintegraçãoirreversível.Éjustamentecomesse

pressupostoemmentequedeixamosexpresso,nonossoprograma,odesejodeestudarapossibilidadedaconstituiçãodeumaempresadecapitais

luso‐galaicos,comoobjectivodepromovertodooNoroestePeninsularcomodestinoturísticodeinegávelpotencial.Muitasoutrasligaçõesnos

unemàGaliza,comoseja,porexemplo,ointercâmbiocultural.Foi,aliás,nosectordaculturaqueoPortofezoseugrandeinvestimento,nos

últimosanos,comespecialdestaqueparaoanoqueagoraterminou.Étempodecolhermososfrutosdesseinvestimento.Emtermosestratégicos,

osfundospúblicosaplicadosvisavamapoiaraaquisiçãodeexperiência,emtermosdeprogramação,acriaçãodeum

públicocapazde,nofuturo,

sustentarasprincipaisactividadesculturaiseadotaçãodacidadedeequipamentosmodernos.Esseinvestimentodeveráteragoraoretornoque

todosesperamos,emtermosdeafirmaçãodoPortocomocidadedigna,competenteeeconomicamenteviável,nodomíniocultural.Oêxitode

2001serámedido,fundamentalmente,apartirde2002,ouseja,nomomentoemqueaCidadeconseguiraferiracapacidadeadquiridaeos

públicos conquistados, em termos da real sustentabilidade deste sector.

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‐ 298 ‐

                                            

Data de consulta: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Concepções 

políticas de 

cultu

ra

continua

continuação

URL

: http

://www.cm‐porto.pt/

Concepções 

políticas de 

turism

o

Noqu

ese

refere

àconcep

çãopo

líticade

turism

onu

mdo

sdiscursosdo

Presidente

éafirmad

aaideiada

criaçãode

umamarca

“Norte‐

Galiza” com a in

tenção de prom

over to

do o N

oroeste Pe

ninsular com

o destino turístico.

Num

documento

desúmulada

sactiv

idad

esde

senv

olvida

snosprim

eiros100dias

dapresidênciade

RuiRiosãoap

resentad

asalgu

mas re

lativ

as ao turism

o: Representação da cidade nas feiras internacionais de turismo de Lisboa, Paris, Madrid e Milão.

Produção de uma newsletter de promoção das actividades turísticas dirigida aos profissionais do sector.

Envio de material promocional da cidade, incluindo a referida newsletter, aos profissionais do sector.

Proposta de criação de uma empresa de promoção turística de  todo o Noroeste Peninsular no âmbito do Eixo Atlântico.

Para

além

distoosite

daed

ilida

decond

uz‐nos

aum

outrosite

apenas

respeitanteao

turism

ono

Porto.

Aliá

s,omoteéPorto 

Autenticidade.

No site de turism

o da cidad

e do Porto pod

emos te

r acesso a inform

ações sobre a cida

de do Po

rto em re

lação:

‐ à re

gião e ao vale do Dou

ro;

‐ à crono

logia com in

form

ação desde o século XIII a. c. até à actualid

ade;

‐ aos estrang

eiros qu

e vieram para o Po

rto;

‐ às po

ntes que existem na cida

de.

Porou

trolado

,há

ummenu

inteiram

ente

dedicado

àclassific

ação

docentro

históricodo

PortocomoPa

trim

ónio

Mun

dial

pela

UNES

CO. A

í pod

e aced

er‐se aos term

os desta classificação, à área classificad

a, bem com

o aos circuitos qu

e é po

ssível fa

zer‐se para

Épo

ssívelaced

eraum

aconcep

çãopo

líticade

cultu

ra,m

aisum

avez,pelosdiscursoselaborad

ospelo

Presidenteda

Câm

ara.Acultu

ranão é considerad

a um princípio estratégico do go

verno da autarqu

ia e pou

cas lin

has lhe são de

dicada

s no

s discursos.

Ainda

assim,nu

mou

trodo

cumento

daCâm

araqu

eservede

balançoaosprim

eiros100dias

dego

vernação

deRu

iRio,

acultu

raap

arece como um

a da

s áreas em que a Câm

ara de

senv

olveu algu

ns esforços.

Napolémicaáreadaculturaedaanimaçãodacidade,continuaremosnumregistodeseriedadepolíticaefinanceira.Aocontráriodoquealguns

interessadosempermanentessubsídiospúblicos,maldosamentetêminsinuado,oPortoteve,em2002,umaprogramaçãoaoníveldesempre.Não

foi, obviamente, da intensidade do ano 2001, nem o podia ser, mas estivemos, apesar da herança financeira, ao nível dos outros anos.

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‐ 299 ‐

                                            

Data de consulta: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Concepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Concepções 

políticas de 

desporto

continua

continuação

URL

: http

://www.cm‐porto.pt/

Aconcepçãopo

líticade

desenv

olvimento

pode

ráestarrelacion

adacom

oentrecruzamento

dosprincípios

estratégicos

doexecutivo

para

ago

vernação

domun

icípio.Identifica‐se

concretamente

umaconcepçãopo

líticade

desenv

olvimento

atravésda

interligação

desses

princípios,tendo

porbase

omoteda

coesão

social.N

oentanto,

umanotíc

iaem

destaque

nahomepage

daCâm

arape

rmite

posicion

aroPresidente

naconcep

çãopo

líticade

desenv

olvimento

queprevêqu

erpa

raoNoroestePe

ninsular,qu

erpa

raoseu

mun

icípio,um

avezqu

efalouna

qualidad

ede

presidente

doEixo

Atlâ

ntico,

bem

comona

qualidad

ede

Presidente

daCâm

ara

Mun

icipal

doPo

rto:JulgoabsolutamenteindispensávelqueestaregiãodoNoroestePeninsular,constituídapeloNortedePortugaledaGaliza,

seposicionenãoapenascomoum

exemplodedinamismodasregiõesdaNovaEuropa,mastambémcomopioneiradeum

modelode

desenvolvimentointegrado,tendoporbaseumaestruturacoerentedetransportesecomunicações,facilitadoradasrelaçõeseconómicas,culturais

e políticas nos mesmo espaço geográfico e no universo de toda a União Europeia.

melho

r se conh

ecer este centro histórico.

Háaind

aoconjun

tode

inform

açõesim

portantesde

recepção

aoturistaqu

evem

aoPo

rto,

nomeada

mente:com

ochegar

aoPo

rto;

que

visitar;pe

rcursos;on

dese

divertir;g

astron

omia,restaurantesecafés;onde

fazercompras;o

ndedo

rmirno

Porto,

comocircular

eum

conjun

to de po

stais virtuais.

Estemenu

ébastante

extensono

quese

refere

àspo

tencialid

ades

turísticas

doPo

rto,

nomeada

mente

noqu

ese

refere

atudo

oqu

ehá

para

visitar.Pa

raalém

deidentificar

cada

local,éobjectode

umamini‐resenha

queinform

asobreos

seus

aspe

ctos

maisbásicos.Po

dedizer‐se que é especialm

ente im

portante o patrimón

io edific

ado da cidad

e pa

tente não só no centro histórico.

Para

além

dissohá

aind

aum

ainiciativ

ado

Pelourodo

Turism

oqu

ese

design

adePortoToursequ

epretende

serum

projectoturístico

inovadornacidadedoPorto.Atravésdeparceriascomdiversasentidadesdecarácterpúblicoeprivado,oPortoTourstemaodispordetodosum

vastoconjuntodecircuitosturísticosquevãodesdecruzeirosdebarconoDouro,passandoporcircuitosdeautocarropersonalizados,atéaos

circuitos pedestres com visitas temáticas à cidade do Porto.

Aoníveld

ode

sporto

háum

aclaraintenção

daCâm

araem

apoiar

ode

sporto

amad

or,b

emcomofomentarapráticade

sportiv

aentre

oshabitantes

domun

icípio,criand

oestruturas

eeventosqu

etornem

isso

possível.Aliá

spo

dedizer‐se

queoexecutivopretende

democratiz

ar a prátic

a de

sportiv

a.Num docum

ento de súmula da

s activ

idad

es desenvolvidas nos primeiros 100 dias da presidência de Rui Rio são apresentada

s algu

mas

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‐ 300 ‐

                                            

Data de consulta

: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

Resenh

a mon

ográfic

asobre o concelho

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

continua

continuação

URL

: http

://www.cm‐porto.pt/

Conteúdos 

Osite

dispon

ibiliza

inform

ação

acerca

doseventoscultu

rais

queacontecem

noPo

rtoactualizad

osàsemana.

Ainform

ação

aparece

dividida

porteatro,festiv

ais,cinema,

conferências

ecolóqu

ios,da

nça,

expo

sições

eoutros

(con

juntode

activ

idad

es,o

ficinas,ateliers

Há aind

a inform

ação para os m

ais no

vos com te

atro e visita

s gu

iada

s.

Discurso da to

mad

a de posse do Presidente da Câm

ara Mun

icipal do Po

rto.

Apresenta uma  re

senh

a histórica com alusões à história da cidad

e e ao brasão.

Osite

dispon

ibiliza

toda

ainform

ação

acerca

dosórgãos

eserviços

domun

icípio,fornecend

oinclusivam

ente

ano

vamacroestruturada

Câm

araMun

icipal.Pa

raalém

dissofazpa

rtede

staorganizaçãoaenum

eração

daqu

iloqu

esãoos

serviços

disponíveisnosite

Legislação;D

epartamento

mun

icipal

dearqu

ivos;D

espo

rto;

Biblioteca

PúblicaMun

icipal

doPo

rto;

Gabineteda

Juventud

e;Lo

jada

Mobilida

de; V

ia púb

lica;

Para além disso são dispo

nibiliz

adas in

form

ações acerca das empresas m

unicipais e fund

ações ao serviço do mun

icípio.

relativ

as ao de

sporto:

Acompanhamento e resolução dos principais transtornos causados à população envolvente às obras dos novos estádios das Antas e Bessa.

Preparação de um estudo sobre os hábitos desportivos dos portuenses.

Levantamento do estado de conservação dos 34 ringues municipais.

Apoio à organização do Congresso Mundial da Imprensa Desportiva.

Criação do projecto “Vamos Nadar”.

Organização do Porto Open 2002.

Organização da Corrida Festas da Cidade 2002

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‐ 301 ‐

                                            

Data de consulta: 4, 5, 9 e 10‐12‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Eleitos locais

Dad

os estatístic

os 

sobre o concelho

Links

Estrutura da 

página

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

continuação

URL

: http

://www.cm‐porto.pt/

Osite

nãodispon

ibiliza

dado

sestatístic

os,a

nãoserse

fizermos

aim

portação

dotrabalho

acerca

daMonito

rizaçãoda

qualidad

ede

vida na cida

de do Po

rto.

Apresenta a re

lação de eleito

s qu

e integram o Executiv

o Mun

icipal e a com

posição da Assem

bleia Mun

icipal.

Sim (M

uito variado

. Lista extensa e links  internos ao site).

Câm

ara, projectos, ambiente, acção social, mun

ícipe, história, cultura e lazer, turism

o, juventud

e e links.

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‐ 302 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

Con

cepções 

políticas de 

cultu

ra

Con

cepções 

políticas de 

turism

o

continua

Anexo 5K

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Pó

voa de Varzim

URL

: http://w

ww.cm‐pvarzim

.pt/

Representações dos actores políticos locais

Não

háalusão

aosprincípios

estratégicos

doexecutivopa

raoconcelho

.Não

existeinform

ação

nosite

queno

sperm

itaremeter

para

osprincípios estratégicos da autarqu

ia re

lativ

amente ao projecto político global p

ara o concelho

.

Não

háalusão

àconcep

çãopo

líticade

cultu

rapa

ra/acercado

concelho

.Nosite

nãoédispon

ibilizada

inform

ação

queno

sperm

itaaced

eraum

aconcep

çãopo

líticade

cultu

ra.A

liásope

rcurso

queéfeito

aeste

nívelc

onfig

uramaisum

ade

scriçãoda

sorigensdo

folclore

nesteconcelho

,bem

comoos

vários

tipos

deartesanato

queaí

prevalecem

.Sãotextos

decarizmeram

ente

inform

ativo

relativ

osaestasrealidad

es.Infere‐se,n

oentanto,

umap

oioda

Câm

araem

espe

cial

aofolclore

com

opa

trocínio

deespectáculos,bem

comode

deslocaçõesdo

Rancho

Poveiroao

estrangeiro.

Existe

umaidentificação

entreeste

tipode

manife

stação

cultu

rale

aprojecção

doconcelho

daPó

voade

Varzim.S

ugere‐se

umavalorizaçãodaculturapopularlocal.Acrescentam‐seou

tros

eventosqu

erefle

ctem

níveis

deexpressãocultu

ralqu

enãoos

popu

lares.PóvoadeVarzim,cidadeatlântica,abertaparaomundo,comum

longohistorialde

hospedeiraeviajante;facetasessenciaisnaʺarteʺdeconhecerospovos.Perpetuandoatradiçãodacomunidadepiscatóriaquefaziadaruaa“sala

deestar”,éintrínsecaaopoveiroanecessidadedesairdecasa,deconviver,dandomovimentoeanimaçãoàsartérias,cafésebaresdacidade,

pontosdeencontroeconvívioparatodasasidades.Masaanimaçãonãoselimitaaisso.Paraalémdavidanocturna,aPóvoaofereceumgrande

lequedecelebraçõesreligiosas,ondemerecemparticulardestaqueariquezadasprocissões.AsmaissignificativassãoasdaSemanaSanta,oS.

Pedro,aSr.ªdaAssunçãoeaSr.ªdasDores.Acrescente‐seumasériedegrandesacontecimentosdecarácterculturaloudesportivocomo,por,

exemplo,oFestivalInternacionaldeMúsicaeoRallyedePortugal.Adaptadaàsexigênciasenecessidadesdetodososescalõesetáriosesócio‐

económicos, esta é uma cidade moderna, que cativa e satisfaz quem a visita e quem aqui reside.

Não

háum

discurso

queno

spe

rmita

compreend

erqu

alaconcep

çãopo

líticade

turism

oprevista

para

oconcelho

.Noentanto,

épo

ssível

perceber

umavalorizaçãodo

patrim

ónio

poveiroconstruído

com

algu

mim

pactorelativ

amente

amon

umentoshistóricos.O

site dispo

nibiliz

a inform

ação acerca do que é possível v

er na Pó

voa de Varzim, bem com

o do

is itinerários po

ssíveis pa

ra os turistas.

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‐ 303 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

turism

o

Con

cepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Con

cepções 

políticas de 

desporto

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

Resenh

a mon

ográfic

asobre o concelho

continua

Conteúdos continuação

URL

: http://w

ww.cm‐pvarzim

.pt/

Osite

dispon

ibiliza

inform

ação

acerca

detrês

eventos:ainform

ação

quedizrespeito

aoPrém

ioliterárioCorrentesdeEscritas

nãoestá

actualizad

a.Po

rou

trolado

sãofocada

sas

Cerim

óniasde

celebração

daSemanaSantaqu

ede

correrão

de3a11

deAbril,

eoXVII 

FestivalInternacionaldeMúsicadaPóvoadeVarzim

quede

correráde

9a31

deJulhode

steano.

ACâm

araprom

oveepa

trocinao

prim

eiro evento e faz pa

rte da organização do segu

ndo. Esta inform

ação tem data de última actualização de 4 de M

arço deste ano

.

Não há nenh

um discurso po

lítico no site.

Osite

dispon

ibiliza

uma

resenh

amon

ográfic

asobre

oconcelho

acom

panh

ada

aind

ade

uma

justificação

etim

ológ

ica

para

ade

nominação do lugar, bem com

o a de

finição do sign

ificado dos con

stitu

intes do brasão do con

celho.

Não há alusão à con

cepção política de de

senv

olvimento do concelho neste site.

Não

háinform

ação

queno

spe

rmita

aced

eraum

aconcep

çãopo

líticade

desporto

nestesite. A

inda

queexista

ummenu

relativ

oao

desporto,a

quilo

queaí

aparecesãoos

resulta

dosdo

Varzim

noCam

peon

atoNacionaln

aép

ocade

2002/2003.

Dolado

esqu

erdo

dosite

épo

ssível

visualizar

asde

sign

açõesDespo

rtoMun

icipal,Acontecim

entosDespo

rtivos

eDespo

rtivoda

Póvo

a,mas

nãoé

possível acede

r a qualquer u

m destes submenus. N

ão dá hipe

rligação.

Sugere um tu

rism

o balnear, com larga trad

ição no concelho

, e um tu

rism

o de lazer.

EspraiadajuntoaoAtlântico,28KmanortedoPorto,acidadecresceuapartirdoseunúcleohistórico‐Matriz‐queseconsolidounoséc.XVIe

seguintes.Atradicionalactividadepiscatóriamantém‐seemtornodoseuPortodePesca,alvodeamplasremodelaçõesurbanísticasquelhe

acrescentamvalênciasdesportivasedelazer.É,também,umanimadocentrodeveraneio,cheiodecoremovimento,comumadasmelhorese

maisconcorridaspraiasdopaís.Azonaribeirinhatemsidosujeitaaintervençõesurbanísticasquelheemprestamadignidadeeoglamourque

uma estância balnear com tão grandes tradições merece.

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‐ 304 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

Eleitos locais

Dad

os estatístic

os 

sobre o concelho

Links

Estrutura da 

página

continuação

URL

: http://w

ww.cm‐pvarzim

.pt/

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

Dispo

nibiliz

a um con

junto de dad

os estatístic

os com última actualização em Fevereiro de 2000 que abrangem as segu

intes áreas:

demog

rafia

(dad

osde

1996

e1997);ed

ucação

(dad

osde

1991,1

995e1996);

finançasmun

icipais(dad

osde

1992

e1997);econ

omia

(dad

os de 1989, 1995, 1996 e 1997); habitação e qu

alidad

e de vida da

dos de 1991, 1996 e 1997;

Não existe qu

alqu

er in

dicação da fo

nte relativ

a a estes da

dos estatís

ticos.

Não dispo

nibiliz

a inform

ação acerca da listagem dos eleito

s pa

ra a Câm

ara e Assem

bleia Mun

icipais.

Sim (C

asa da Ju

ventud

e, Ecocentro e Plano de Urbanização da Pó

voa).

Câm

ara, freguesias, informações, tu

rism

o, despo

rto, livro de visita

s, home,eventos e po

sto de atend

imento ao cida

dão.

Não dispo

nibiliz

a inform

ação acerca do

s órgãos e serviços existentes no mun

icípio.

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‐ 305 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

continua

URL: http

://www.cmvalong

o.net/

Anexo 5L

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Valon

go

Concepções 

políticas de 

cultu

ra

Representações dos actores políticos locais

Não há alusão aos princípios estratégicos do executivo pa

ra o con

celho.

Édispon

ibilizado

umconjun

tode

inform

açõesqu

eno

spe

rmite

anteveralgu

nsprincípios

fund

amentais

daconcepçãopo

líticada

Câm

ara.

Sãoestip

ulad

asalgu

mas

dasáreasde

intervençãodo

Pelouroda

Cultura,Juventud

eeTu

rism

o,bem

comoactiv

idad

escultu

raisfix

asrealizad

asao

long

odo

anoequ

ecumprem

afunção

(desejad

ape

loexecutivo)

deprojecçãodo

concelho

deValon

go.

Neste

sentido,

aCâm

araestabeleceuum

conjun

tode

protocolos

com

algu

mas

institu

içõesde

carizcultu

ralnasáreasda

música,

teatro,m

agiaeam

biente

einvestigação.OPelourodaCultura,JuventudeeTurismotemvindoaestabelecerum

conjuntodeprotocoloscom

determinadasInstituiçõeseAssociações.Estesprotocolossurgem

nonossoConcelhocomointuitodecriarumadinâmicaculturalque

proporcione não só bons momentos de lazer como preencha os objectivos de índole educativa.

Teatro ‐ Protocolo de Cooperação com o grupo de Teatro Profissional Entretanto Teatro

Música  ‐ Protocolo de Cooperação Cultural com a Associação Norte Cultural Orquesta do Norte

‐ Protocolo de Cooperação Cultural com a Banda de Música de Campo

Magia ‐ Protocolo de Cooperação Cultural com a Comissão Especial para a Organização do MagicValongo

Parque Paleozóico ‐Protocolo de Cooperação Cultural com a Faculdade de Ciências, Departamento de Geologia da Universidade do Porto.

Apresentam as segu

intes activ

idad

es culturais, as mais importantes e que têm carácter fixo.

EncontrodeTeatroAmadordoConcelhodeValongo,AnimaçãodeVerão,FeiradeArtesPopulares,MagicValongo,Artvallis,Semanada

Juventude, Feira do Livro, Entretanto MitValongo e Desfiles das Marchas Populares de S. João.

Poroutrolado

existe

umprojecto

dedescentralização

cultu

rallevad

oacabo

atravésda

construção

decasasou

Fóruns

Culturaisem

toda

sas

freguesias

doconcelho

.Quersejam

construída

sde

raiz,q

uersejam

remod

elaçõesde

patrim

ónio

edificado

doconcelho

,estas

casascultu

raisdispõem

devários

espa

çospa

raodesenv

olvimento

deactiv

idad

escultu

raisdiversas.A

cabam

porserum

esforçode

levar a cultura a cad

a um dos m

unícipes, aproxim

ando‐a deles próprios. São elas: Centro Cultural de Alfena  (Alfe

na), Casa da Cultura

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‐ 306 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Concepções 

políticas de 

turism

o

Concepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Concepções 

políticas de 

desporto

continua

continuação

URL: http

://www.cmvalong

o.net/

Não

háum

discurso

quepe

rmita

compreend

erqu

alaconcep

çãopo

líticade

turism

oprevista

para

oconcelho

.Porém

,dispo

nibiliz

aum

conjun

tode

inform

ação

rápida

,tipogu

iaturístico,

acerca

daspo

tencialid

ades

doconcelho

.Neste

sentido,

aquilo

queémaisfocado

sãoas

visitasalugaresmarcantes

doconcelho

deValon

go,lugaresessesqu

ecorrespo

ndem

apa

trim

ónio

históricoconstruído

,ap

resentando

uminventário

deequipa

mentospo

rfreguesia,

eao

Parque

Paleozóico,qu

efoca

umape

rspe

ctivamaisde

turism

oecológ

ico. São essas as ap

ostas de

ste executivo pa

ra o tu

rism

o.

Não

háalusão

àconcep

çãopo

líticade

desenv

olvimento

para

oconcelho

nestesite.Noentanto,

numanotíc

iaqu

eap

areceno

sde

staqueseem

relaçãoao

desenv

olvimento

dode

sporto,é

afirmad

oqu

eduranteesteseumandato(FernandoMelo)irá«apostarfortena

vertentedesportiva»,adiantandoaindaquesónãoofezantesporqueapopulaçãoestavacarentedenecessidadesprimáriascomo,porexemplo,a

faltadeágua,saneamento,redesviárias,escolasecultura.Neste

sentidoserá

possívelcompreend

eraind

aum

desenv

olvimento

prim

ário

do con

celho em te

rmos de infra‐estruturas básicas.

Porou

trolado

,etalvez

agorano

sentidocontrário,

aap

osta

naconstrução

decentroscultu

raisem

toda

sas

freguesias,com

toda

sas

valências,bem

comoaconstrução

deequipa

mentosde

sportiv

ostambém

emtoda

sas

freguesias,ind

iciam

uminvestim

ento

nasáreas

da cultura e do desporto com

o motores para o de

senv

olvimento fu

turo do concelho de Valon

go.

Não

háinform

ação

queno

spe

rmita

aced

eraum

aconcep

çãopo

líticade

desporto

nestesite. P

orém

,efazend

ousos

quer

daexistência

deinfra‐estruturas

desportiv

asem

toda

sas

freguesias

doconcelho

,querda

notícia

apresentad

aem

destaque

napá

gina

daCâm

ara,

verific

a‐se

umacrescentepreocupa

çãocom

esta

área.Através

destano

tícia

épo

ssível

perceber

queomun

icípio

tem

vind

oa

acom

panh

areaap

oiar

asmod

alidad

esde

sportiv

asam

adoras

nosúltim

osanos.D

ereferirqu

eestasno

tíciasnãotêm

autor,send

ode

supo

r que são da respon

sabilid

ade da Câm

ara.

de Campo (C

ampo

), Fórum Cultural de Ermesinde (E

rmesinde

), Casa da Cultura de Sobrado (S

obrado

) e Forum Vallis Longus  (Valon

go).

Outro

dosprincípios

dapo

líticacultu

rald

aCâm

arade

Valon

goconsiste

napreservação,

sensibilizaçãoedivu

lgação

dopa

trim

ónio

concelhio.

Umaoutrapreocupa

çãoda

Câm

araéade

tornar

habituaisdeterm

inad

oseventosqu

eacabam

porprojectaroconcelho

externam

ente.E

stes

eventossãocaracterizad

ospe

lasuafunção

deanim

ação

cultu

ral:MarchasPopularesdeS.João,ConcelhoVivo,

Valongo Jovem, 3.ª Semana da Juventude, MagicValongo, Noites de Holywood ‐ Ciclos de Cinema e Geminação Jovem.

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‐ 307 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

Resenh

a mon

ográfic

a sobre 

o concelho

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

Eleitos locais

Dad

os estatísticos 

sobre o concelho

Links

Estrutura da 

página

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

continuação

URL: http

://www.cmvalong

o.net/

Conteúdos 

Não são dispo

nibiliz

ados quaisqu

er dad

os estatístic

os.

Osite

daCâm

araMun

icipal

deValon

godisponibiliza,p

araalém

dainform

ação

relativ

aaoseventosfix

osda

Câm

ara,

inform

ação

constantem

ente

actualizad

aacerca

doseventosarealizar‐seno

mun

icípio.E

ssainform

ação

aparecesobaform

ade

destaque

nahome 

page da autarquia.

Apresenta

atotalid

adedo

seleitosda

Câm

araeAssem

bleiaMun

icipais,Vereado

rescom

esem

pelouro,

ePresidentesda

sJuntas

deFreguesia.

Não há um discurso po

lítico relativ

o ao con

celho.

Apresenta

umaresenh

amon

ográficasobreoconcelho

,desde

assuas

origensatéàactualidad

e.Valongoéhojeum

concelhoempenhado

emcumprirum

desenvolvimentoharmoniosoeequilibrado.O

crescimentoeconómicoteráqueconvivercomapreservaçãodosbensculturaise

naturais. Uma dualidade que garantirá sempre a qualidade de vida.

Links  internos ao site.

Con

tactos, eventos, n

otícias, serviços, in

form

ações, guias, autarqu

ia, m

unicípios, re

gulamentos, parqu

e pa

leozóico e transportes.

Osite

dispon

ibiliza

inform

ação

acerca

dosórgãos

eserviços

existentes

nomun

icípio:apresenta

acompo

siçãoda

Câm

araMun

icipal

eda

Assem

bleiaMun

icipal.S

ãoaind

ade

scritasas

compe

tênciasatribuídas

acada

umde

stes

órgãos.P

orou

trolado

,éap

resentad

oem

organo

gram

a a organização do

s serviços m

unicipais.

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‐ 308 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

continua

Princípios 

estratégicos para 

o concelho

Representações dos actores políticos locais

URL: http

://www.cm‐gaia.pt/

Anexo 5M

Representações dos eleito

s locais e con

teúd

os dos sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a) ‐ Vila N

ova de Gaia

Osite

daCâm

araMun

icipal

deVila

Nov

ade

Gaianãodispon

ibiliza

umtextoespe

cífic

opa

raaap

resentação

dosprincípios

estratégicos

doexecutivopa

raaautarquiano

presente

manda

to.N

oentanto,

noarqu

ivode

notíc

iasqu

eédispon

ibilizado

nestesite

háano

tícia

datomad

ade

possedo

Presidente

daCâm

araMun

icipal

em2002.Nessa

tomad

ade

possefoifeito

umdiscurso

onde

opresidente apresenta uma súmula da

quilo que fo

i feito e os objectivos a cum

prir para o presente m

anda

to.

Paraestemandatoqueagoraseinicia,oPresidentedaCâmaraMunicipalapostanaconsolidaçãodasgrandesreformaseinvestimentos

infraesturantes iniciadas no anterior mandato.

Omandato2001/2005será,então,ociclodesedimentaçãodeprojectosdereabilitaçãoespecíficadassub‐zonasmunicipaiscommaiores

potencialidadesambientaisepatrimoniais–acostademareocentrohistórico;seráociclodairreversabilidadedomovimentodecombateàs

assimetriasdodesenvolvimentoconcelhio;ociclodaimplementaçãofirmedosprojectos–muitosjáindiciadosouatéexperimentados‐de

afirmaçãodepolíticasdeexcelência,emáreasquepadronizam

aqualidadedevidadascomunidadesmaismodernaseprósperas–Educação,

Cultura,AcçãoSocial,DesportoeLazerserãonesseparticular,asáreaspriorizadas.OPresidentedaAutarquia,afirmouaindaqueGaia

continuaráaterum

papelactivonaafirmaçãodaidentidademetropolitanadoGrandePorto,daíquegarantiucombaterafavordereformasde

Estadoqueflexibilizememodernizemofuncionamentodaadministraçãopública,modernizemosistemaeleitoral,dêemum

novoimpulsoao

papelcoordenadordepolíticasquedevecaberaosórgãosmetropolitanos.Nestecontextoseráfeito,naspróximassemanas,umapropostaaos

órgãosmetropolitanosdoPorto,nosentidodeserdevolvido,deimediato,aoPoderLocal,asoberaniasobretodasasempresasesistemas

municipais que hoje são tuteladas de forma absurda pelo IPE.

Consolidação da modernização infra‐estrutural;

Osserviçospúblicoseamelhoriadaqualidadedevida(Criarumaescoladeartesnocentrohistórico,Ligarapolíticaculturalaumapolíticade

promoção turística, Alargar rede de instalações desportivas no concelho e Construir a Casa Municipal da Juventude);

Modernizaçãoplaneadadoconcelho(Atrairclassemédia/altaparaaorlamarítima,Atrairjovenseartistasparaafrenteribeirinha

eRequalificação das frentes urbanas contíguas ao mar).

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‐ 309 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

cultu

ra

continua

continuação

URL: http

://www.cm‐gaia.pt/

Emterm

osde

concep

ção

política

decultu

rapa

ssa‐se

omesmo

quecom

osprincípios

estratégicos

daautarquia.

Osite

não

dispon

ibiliza

umainform

ação

sistem

atizad

aem

relaçãoaeste

tema,

mas

atravésdo

arqu

ivode

notíc

iaspo

demos

teracesso

aalgu

nsda

queles

quesãoos

princípios

estratégicos

doexecutivopa

raesta

área

e,nessesentido,

émesmoafirmad

oqu

eapo

líticacultu

rald

eVila

Nov

ade

Gaiaassentaem

dois

pilaresfund

amentais:a

qualidad

edo

seventosap

resentad

oseasuadimensãointernacional.Po

rou

trolado

,através

deum

aafluênciade

turistas

numaaltura

particular

doanoassociad

aaum

festival

deCinem

aqu

ese

quer

sejade

qualidad

e, o executiv

o pretende promov

er a zon

a Ribeirinha de Gaia, num in

terface entre a dimensão econ

ómica, tu

rística e cultu

ral.

Existe

aind

aum

aou

trapreocupa

çãodo

executivo:

tornar

acessíveis

atodo

sos

mun

ícipes

eventosde

qualidad

e,estand

osubjacente

aesta

vontad

eum

princípiode

democratiz

ação

cultu

ral.Pretende‐seap

resentar

concertosde

músicaerud

itaatodo

sos

habitantes

reforçando‐seaqui

avertente

peda

gógica

dacultu

ra,n

osentidode

levaratoda

sas

pessoasmanife

staçõescultu

raisde

vários

níveis.A

Câm

araap

oiatambém

ascolectividad

esdo

concelho

,nom

eada

mente

noqu

ese

refere

àconstrução

deinfra‐estruturas

eequipa

mentos

cultu

rais com a con

trap

artid

a de que estas promov

am a cultura e o re

creio.

Acultu

raéaind

aconsiderad

afactor

dede

senv

olvimento

send

outilizada

comomotepa

raaap

resentação

dapo

líticacultu

ralda

autarquia.

Existe

finalmente

umapreocupa

çãocom

aanim

ação

cultu

ralassociad

aao

desporto

eao

turism

o,espe

cialmente

localiz

adana

zona

ribeirinha. E

sta anim

ação cultural fica a cargo da Gaianim

a E.M.

Senãohouverofertadebensculturaisdequalidade,aspessoasvãoprocurá‐losnoutrosítio.Anossapolíticacultural,nospróximosquatroanos,

temdirecçõesprecisas.Hádoisobjectivosestratégicos.NãoqueremosfazerapolíticaculturaldoPortooudeLisboa,jáquedeveadequar‐seao

projectoglobal.Nãopodeserumafeiradevaidadesouinstrumentodepoder.Oprimeiroobjectivoéqueoseventosculturaisajudemafazer

aimagem positiva de Vila Nova de Gaia, uma imagem cosmopolita. Não chega que o evento se faça. Hoje, o que não é publicitado não existe.

Alicerçadanapanópliademedidasgenéricasatrásreferidas,serámantidoodesígnioestratégicodefazerdeGaia,noespaçodemaisum

ciclode

poder autárquico, no pólo rival do Porto, enquanto principal centralidade, político‐económica, social, desportiva e cultural de toda a região.

Aspolíticasdecrescimentoedesenvolvimentocontinuarãoaterem

linhadecontaaexistênciadequatrorealidadesterritoriais:oCentro

Histórico e a Orla Fluvial, a Orla Marítima, a Cidade e a mancha sub urbana e rural constituída pelo Centro, Sul e Área Nascente do Concelho.

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‐ 310 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

continua

continuação

URL: http

://www.cm‐gaia.pt/

Portanto,asiniciativasculturaisservemparapromoveroconcelhoe,principalmente,aszonasquequeremosvender:azonadorioedomar.

Fruto dessa opção, muitos dos eventos serão nesses locais.

Osegundoobjectivoestratégicoéqueasactividadesculturaistenhamum

fimformativo.Vamostermuitasactividadesculturaisviradasparaa

escola,paraque,amanhã,hajaconsumidoresdeprodutosculturaisdequalidade.Anossametaétambémlevaraopúblicoemgeralprodutos

culturaisdequalidade.Vamosfazerópera,balleteconcertossinfónicosaoarlivre,paraqueapopulação,quenormalmentenãotemacessoaeste

tipo de espectáculo, possa ser sensibilizada para este género de iniciativas.

ArealizaçãodoFestivalInternacional–Gaia2002enquadra‐senumapolíticaculturalqueassentaemdoispilaresfundamentais,aqualidadee

dimensãointernacional.Duascaracterísticasreunidasnestecertame,particularmentenoqueserefereàprogramação,aqualpressupõeaexibição

defilmesdequalidadereconhecida,envolvendonomesdeprimeiragrandeza.OPresidentedaCâmaraMunicipaldeVilaNovadeGaia,Dr.Luís

FilipeMenezes,sublinhaqueacomponenteessencialdestecertameéocinemaportuguêsequeesteeventopodeserumaimportanterampade

lançamentoparafuturosnomesdereferênciadocinemamundial.OMunicípiodeGaia,atravésda“Gaianima,E.M”,enquantocomissão

organizadoraeaCinemaNovoCRL,enquantocomissãoexecutiva,sãoasentidadesresponsáveispelarealizaçãodestecertamequesepropõe

marcarPortugalnomapadosfestivaiseuropeus.OFestivalInternacional–Gaia2002decorreráentreosdias14e22deJunho,antecipando

numasemanaoprogramadasfestasdacidade.Arealizaçãodesteeventonoiníciodaépocabalneartemopropósitodecoincidircomaalturaem

queseverificaumamaiorafluênciadeturistasaoConcelho.Daíqueum

dosobjectivossejaapromoçãodaRibeiradeGaia,emparticularas

CavesdoVinhodoPorto,atravésdeumamanifestaçãodeforteimpactomediático,naáreadocinemaedoaudiovisual.Oqueseprevêsejacapaz

deatrairasatençõesdosMediainteressadosnumeventoquefundaacultura,osocialeavidaeconómicaequeserásediadanumadasmais

destacadasregiõesdaEuropa,enquantodestinoturísticoporexcelênciaecandidataaPatrimónioMundialdaHumanidade.Alémdisso,é

pretensãodosmentoresdesteeventoainscriçãodoFestivalnaFederaçãoInternacionaldeProdutoresdeFilmes–FIAPF‐,entidadequeatribuia

chanceladeFestivaldeCategoriaAMundial”.OAuditórioMunicipaldeGaiaeumasaladoAMCserápalcodaapresentaçãodefilmesa

concurso, uma secção Antestreias e uma secção Retrospectiva. Existirá ainda uma sala ao ar livre com programação idêntica.

2001–2005seráoquadriéniodaentradaemfuncionamentodenovosequipamentosculturais,desportivosedelazer–oCentroCulturalde

Gaia,onovoTeatrodaBeira‐Rio,oArquivoMunicipal,aCasadaJuventude,oComplexoDesportivodoParquedaCidade,oComplexo

Desportivo de Pedroso, o Complexo Desportivo do Candal, entre outros.

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‐ 311 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

turism

o

continua

URL: http

://www.cm‐gaia.pt/

continuação

Éno

tóriope

lodiscurso

doPresidente

quer

natomad

ade

posse,qu

erem

entrevistas,aim

portânciaqu

eoturism

otem

para

oconcelho

,espe

cialmente

noqu

ese

refere

àcosta

ribeirinha

emarítima.

Entend

e‐se

pelasvárias

intervenções

quetêm

sido

feita

sum

apreocupa

çãocom

acriaçãode

infraestruturasnestas

áreas,oqu

erefle

cteespe

cialmente

nacostamarítima,

umapreocupa

çãocom

oturism

o de sol e praia, bem com

o um aprov

eitamento da zona ribeirinha com

o um

a franca zon

a de entretenimento.

(…)Foinosúltimosdoisanosqueseconsolidouoprojectodeprogressivareabilitaçãodaorlamarítima,comaconclusãodoprocessode

reabilitaçãourbanadafrentedemardeCanidelo,comasdemoliçõesdedezenasdeequipamentosdegradados(exemplosemblemáticos:oHotelde

Miramar e o edifício Iodo em

 Francelos), com a conquista de 16 bandeiras azuis para as praias de Gaia.

Foinestesúltimosdoisanosqueavançoucommaisdeterminaçãoparaareabilitaçãodocentrohistóricoedaorlafluvial,comasrenovaçõesdas

ruasdeGeneralTorreseCândidodosReis,comaaberturaaopúblicodoCaisdeGaia,comareabilitaçãodasinstalaçõesdoFluvialPortuenseeo

arranque do programa Polis. (Grandes Opções do Plano para 2004)

Existe por outro lado a convicção de que Vila Nova de Gaia constitui um pólo de turismo de lazer e de negócios.

VilaNovadeGaiaéum

concelhomodernoedinâmico,voltadoparaaindústria,comércioeserviços,comespecialdestaqueparaoTurismode

lazer,negócios,congressoseincentivos.(…)Monumentosemblemáticos,comoosmosteirosdaSerradoPilar(PatrimónioMundial),Grijó,

Pedroso e Corpus Christi, a Casa Museu Teixeira Lopes, o centro Histórico, as povoações de Arnelas, Aguda, Granja e suas igrejas paroquiais,

2001‐2005serãoigualmenteosquatroanosdeformataçãodeum

novoeimaginativoprogramadeactividadesculturaisquefaçadoConcelho

um pólo concorrencial no mercado cultural metropolitano. (discurso de tomada de posse)

CâmaraMunicipalGaiaassinouumprotocolodecolaboraçãocom56colectividadesdoConcelho,parainfra‐estruturaseequipamentosculturais,

no valor global de 163.500 euros. (...) (2003/03/22)

Osprotocolosassinadospermitemarealizaçãodeobrasdeconstruçãooumelhoramento,acçõesdemanutençãodasinfra‐estruturas,instalações

ouequipamentosculturais,deacordocomasnecessidadesdecadaassociação.Aoabrigodestesprotocolosficam

asinstituiçõesobrigadasa

promover, no âmbito das suas actividades, a cultura e o recreio, em

 colaboração com o Município de Vila Nova de Gaia.

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‐ 312 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Con

cepções 

políticas de 

desenv

olvimento

Con

cepções 

políticas de 

desporto

continua

continuação

URL: http

://www.cm‐gaia.pt/

Emterm

osde

desenv

olvimento,o

umelho

rde

concep

çãopo

líticade

desenv

olvimento,n

ãohá

prop

riam

ente

umtextoqu

eno

spe

rmita

afirmar

queos

princípios

básicosde

stapo

líticaestejam

identificad

os.H

ácomoem

todo

sos

outros

pontos

umarecolhapo

ssível

dos

aspe

ctos

maisim

portantespa

raoexecutivoapa

rtirda

sno

tíciasqu

evãosend

odispon

ibilizada

snosite.É

certoqu

eum

agrande

parte

dode

senv

olvimento

doconcelho

passape

loplanourbanístico,

equ

eestá

eminentemente

associad

oao

Prog

ramaPo

lis.N

oentanto,

outros fa

ctores com

o a ed

ucação, o ambiente, a cultura vão sendo utilizad

os nos discursos para da

rem con

ta da sua próp

ria presença no

plano de desenvo

lvim

ento do concelho

.Apolíticaculturalcomofactordedesenvolvimentofoiomoteparaaapresentaçãodaestratégiatraçadaparaestaáreanospróximosquatroanos.

OprogramafoiapresentadopeloPresidentedaCâmaraabordodeum

barcorabelo.NaocasiãofoiapresentadooFestivalInternacionaldoFilme‐

GAIAʹ2002 (...) 2002/05/10

Noqu

ese

refere

aode

sporto

háum

apreocupa

çãoda

autarquiacom

aconstrução

eap

oioàmanutençãode

infra‐estruturas

desportiv

asde grand

e dimensão (com

plexos despo

rtivos) e

m várias freguesias do concelho

.

capelaseedifíciosdecaráctercivilmarcamostemposeritmosdacomunidadegaiense.(…)Asóptimasacessibilidadescomorestodopaís,a

proximidadedoaeroportointernacionaleahospitalidadedassuasgentestornamVilaNovadeGaianumdosmaisconvidativoseagradáveis

lugares para fazer turismo, em

 qualquer época do ano.

Terra de História, de Mar e Rio, Vila Nova de Gaia é um destino a não perder.

AproveitandoaindaqueravizinhançacomoDouroqueraimportânciadasCavesdoVinhodoPortoositedisponibilizainformaçãoacercadestas

duasmotivaçõesturísticas,relatandoahistóriaeafuncionalidadequetêmaindahoje.Opatrimónioconstruídoéoutrodasaspectosfocadoseque

apelamàvisitadosturistas,bemcomoositineráriospossíveisdeautocarrooubarco,fazendosempreapeloàcomplementaridadequeexisteentre

a tradição e a modernidade de Gaia.

QuemconheceuVilaNovadeGaianoutrostemposevoltaagoraaestacidadenãoficarádecertoalheioàmodernizaçãoquesetemfeitosentir.

Essamodernizaçãonãosignificouporém,aperdadaidentidadequepovosbemantigosdeixaramnoseucarácter,nasfestas,nagastronomiaenos

monumentos.Portudoisto,VilaNovadeGaiaémodernidadeetradição,confortoeencantoqueproporcionamàsuaestadaumaexperiência

memorável  que convidamos a descobrir.

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‐ 313 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Discursos 

políticos

Actividad

es e 

eventos (agend

a cultu

ral)

Resenh

a mon

ográfic

a sobre 

o concelho

Órgãos e serviços 

da autarqu

ia

continua

continuação

Conteúdos 

URL: http

://www.cm‐gaia.pt/

Osite

dispon

ibiliza

inform

ação

acerca

dasactiv

idad

escultu

raisede

sportiv

asdo

concelho

quer

nazona

dosmenus

,querem

área

dede

staque

nahomepage

.Actualm

ente

está

aserde

senv

olvido

aoníveld

espo

rtivooprog

ramaPáscoaMaisDesportiva2004

quetem

por

objectivoocuparostemposdetemposlivresdosjovensnasfériasescolaresdaPáscoa. E

mterm

oscultu

rais

ainform

ação

apresenta‐se

seleccionada

pelassegu

intesáreas:cinema,

activ

idad

es,e

xposições,

teatro,con

gressos,

música,

teatro

efestival.D

ereferirqu

eestas

activ

idad

es, p

ara além de serem organizad

as com a partic

ipação da Câm

ara, decorrem em espaços m

unicipais.

O site dispo

nibiliz

a o discurso de Lu

ís Filipe M

enezes aqu

ando da tomad

a de posse do seu segu

ndo manda

to em Ja

neiro de 2002.

Apresenta uma resenh

a mon

ográfic

a sobre o concelho

, bem com

o a constituição do brasão do con

celho.

Osite

dispon

ibiliza

algu

mainform

ação

relativ

aaosserviços

mun

icipais,

nomeada

mente

aoregu

lamento

desses

mesmos

serviços

publicad

oem

Diárioda

Repú

blicaem

7de

Maiode

2002.E

sseno

voregu

lamento

visarevogaresubstituirum

organigramaeregulamento

queremontaa1988eque,dehámuito,temvindoarevelar‐sedesajustadoàsnecessidadessentidaspelaautarquia,naprossecuçãoquotidiana

dasrespectivasatribuições,peseemboraasalteraçõesorgânicaspontuaisocorridasaolongodotempo,nomeadamente,aúltimaemais

importante, verificada em

 Maio de 2000.

Para

além

deste

regu

lamento

está

aind

adispon

ível

umorgano

gram

ado

sserviços

daCâm

ara,

bem

como

aorganização

efuncionamento das Empresas M

unicipais da Autarqu

ia. 

ArrelvamentodeCamposdeFutebol;ComplexosDesportivos(ComplexoDesportivodoCandal,ComplexoDesportivodePedrosoeComplexo

Desportivo de Vila DʹEste); Complexo das Piscinas da Granja; Parque da Aguda  e Parque da Cidade de Vila Nova de Gaia.

Existe ainda a criação de um

a Fu

ndação de fomento despo

rtivo protocolad

a entre a Câm

ara de Vila N

ova de Gaia e o Po

rto SA

D.

AFundaçãoPortoGaiaparaoDesenvolvimentoDesportivotemcomoprincipaisinstituidoresoFutebolClubedoPorto,FutebolSADeo

MunicípiodeVilaNovadeGaia.Estafundaçãovisa,deacordocomosseusestatutos,promover,patrocinarerealizaractividadesdefomento

desportivo junto da população do concelho de Vila Nova de Gaia.

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‐ 314 ‐

                                            

Data de consulta

: 26‐11‐2003

Data de actualização: 24‐03‐2004

Eleitos locais

Dad

os estatístic

os 

sobre o concelho

Links

Estrutura da 

página

URL: http

://www.cm‐gaia.pt/

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

continuação

Osite

dispon

ibiliza

umconjun

tode

inform

açõesrelativ

asaestatís

ticas

domun

icípio,n

omeada

mente

noqu

ese

refere

àssegu

intes

variáveis:

popu

lação,

grup

osetários,

alojam

entosehabitação.

Estesda

dostêm

datasrelativ

asa1991

e1998

send

oas

suas

fontes

oIN

EeaAMP,

sem

qualqu

erou

trade

sign

ação,n

omeada

mente

dodo

cumento

quelhes

dáorigem

.Éaind

afeita

umaanálisede

scritiv

aaosda

dosestatís

ticos

dispon

íveistend

osemprepo

rcom

paraçãooconcelho

doPo

rto,

bem

comooconjun

toda

AMP.

Odiscurso

épo

rvezes “bairrista”:

EstefortepolicentrismodacidadedoPortoemrelaçãoàsrestantescidadesdaAMPnãorepresenta,deformaalguma,um

factorpositivopara

um desenvolvimento sustentável destas cidades, em particular para o Concelho de Vila Nova de Gaia.

Apresenta a lista de eleito

s da Câm

ara e Assem

bleia Mun

icipais e da

s Juntas de Freguesia.

Sim (M

uito variado

. Lista extensa. Sub

dividido

s po

r áreas. Links  interno

s ao site).

Autarqu

ia,informações,

prog

ramapo

lis,d

espo

rto,

educação,a

gend

acultu

ral,acçãosocial

esaúd

e,turism

o,transportes,

cida

dania,

arqu

ivo de notícias, newsletters, FAQ,s

e links.

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‐ 315 ‐

                                            

URL

Design gráfico

Símbolos do site e 

do concelho

Actualização dos 

conteúdos

Línguas de 

suporte do 

site

Autores do 

site

Motores 

de busca

Número 

de 

visitantes

Espinh

ohttp://www.cm‐espinho

.pt/

Azul e amarelo. 

Fotografias a

ctuais do 

concelho

Emblem

as das bandeira

s da juntas de freguesia

Não

Portug

uês

Não

Não

Não

Gon

domar

http://www.cm‐gon

domar.pt/

Azul e cinzento e dou

rado

. Fo

tografias, ilu

strações e 

imagens a

lusiv

as ao 

conteúdo

Não

Agend

as de activ

idades 

cultu

rais e desportiv

asPo

rtug

uês

Não

Sim

Não

Maia

http://www.cm‐m

aia.pt/

Branco, preto e azul. 

Muitas fotog

rafia

s alusiv

as 

aos con

teúd

os. M

apas e 

imagens e

státicas

Brasão do concelho

Agend

as de activ

idades 

cultu

rais e desportiv

as e 

notícias

Portug

uês

Sim

(Gabinete de 

Inform

ática 

da CM M

aia)

Sim

Sim

Matosinho

shttp://www.cm‐m

atosinho

s.pt/

Cinzento, branco e azul.

Fotografias d

e pessoas, 

mon

umentos, 

equipamentos, activ

idades 

ou locais

Símbo

lo da CM 

Matosinho

s

Agend

as de activ

idades 

cultu

rais e desportiv

as e 

notícias

Portug

uês

Sim

(PT Prim

e)Sim

Não

Porto

http://www.cm‐porto.pt/

Branco e verde. M

uitas 

fotografias e im

agens 

anim

adas

Símbo

lo da CM Porto

Agend

as de activ

idades 

cultu

rais e desportiv

as, 

notícias e 

implem

entação de 

políticas, actualizados 

diariamente

Portug

uês

Sim

(Wire

maze)

Sim

(dentro do 

próp

rio 

site)

Não

continua

Anexo 5N

Aspectos form

ais do

s sites  da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2003‐2004 a)

Page 313: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 316 ‐

    

continuação

URL

Design gráfico

Símbolos do site e 

do concelho

Actualização dos 

conteúdos

Línguas de 

suporte do 

site

Autores do 

site

Motores 

de busca

Número 

de 

visitantes

Póvo

a de Varzim

http://www.cm‐pvarzim

.pt/

Branco e cinzento

Não

Algun

s eventos 

cultu

rais e um

a tabela 

de tarifas

Portug

uês

Sim

(Webmaster 

@cm‐

pvarzim.pt)

Não

Não

Valon

gohttp://www.cm

valong

o.net

Branco e verde (b

ase). 

Muito co

lorid

o.Po

ucas im

agens

Brasão do concelho

Agend

as de activ

idades 

cultu

rais e no

tícias

Portug

uês

Sim

(Forevernet)

Não

Não

Vila do Con

de

Vila N

ova de Gaia

http://www.cm‐gaia.pt/

Branco, azul e amarelo. 

Fotografias d

e pessoas, 

mon

umentos, 

equipamentos, activ

idades 

ou locais. Croqu

is de 

projectos d

e intervenção 

urbanística

Símbo

lo da CM Vila 

Nov

a de Gaia

Agend

as de activ

idades 

cultu

rais e desportiv

as, 

notícias e 

implem

entação de 

políticas, actualizados 

diariamente

Portug

uês

Sim

(Nov

abase)

Não

Não

O site não está dispon

ível

a)À

data

daconsulta

eanálise

deinform

ação,feita

entreNov

embroeDezem

brode

2003,com

actualização

dosregistos

deinform

ação

entreMarço

eAbrilde

2004.O

concelho

deVila

doCon

de não disp

unha, nestas d

atas, de site oficial.

Page 314: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 317 ‐

 

Sexo

Idade

Naturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal exercida 

ou em exercício

Tempo de 

exercício de 

funções políticas b)

Filiação 

partidária

Pelouros 

atribuídos

Espinh

oMasculin

o51 ano

sCastelo de 

Paiva

Espinh

o

6.º a

no do 

Seminário e 

Curso 

Com

ercial das 

Missões 

Con

sulata

Ope

rário de m

áquinas na CORF

I (Espinho

) e con

tabilista na 

CORF

I. En

tre 1974 e 1983, 

activ

idad

es de sind

icalista e 

militante do PS; a partir de 1983, 

com fu

nções em estruturas 

políticas pertencentes à União 

Europe

ia e deputad

o da AR. De 

1993 em diante autarca com 

manda

to de de

putado suspe

nso.

20 ano

s(10 como autarca)

PSDespo

rto e 

Com

unicação

Maia

Masculin

o55 ano

sÁgu

as Santas

Maia

Licenciatura 

em Eng

enharia 

Civil

Engenh

eiro civil e cargos de 

gestão em empresas de 

construção civil do N

orte ao 

Algarve. A

ctividad

es 

associativas. V

ereado

r e vice‐

presidente da ed

ilida

de m

aiata  

desde 1989. D

esde 2002, 

presidente da autarquia.

14 ano

sPP

D/PSD

Despo

rto, 

Obras 

Mun

icipais e 

Finanças

Póvo

a de 

Varzim

Masculin

o53 ano

sPó

voa de 

Varzim

Póvo

a de 

Varzim

Licenciatura 

em M

edicina

Méd

ico até 1993, d

ata a pa

rtir da 

qual exerce as fu

nções de 

autarca.

9 anos

PPD/PSD

Nenhu

m

continua

Anexo 5O

Caracteriz

ação sociográfica do

s presidentes de câm

ara po

r con

celho da AMP, 2002‐2003 a)

Page 315: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 318 ‐

     

continuação

Sexo

Idade

Naturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal exercida 

ou em exercício

Tempo de 

exercício de 

funções políticas b)

Filiação 

partidária

Pelouros 

atribuídos

Valon

goMasculin

o66 ano

sPo

rto

Porto

Licenciatura 

em M

edicina

Desde os 15 ano

s, actividad

es 

políticas de op

osição ao regime 

do Estad

o Nov

o. Fez parte do 

Mov

imento da Unida

de 

Dem

ocrátic

a.Méd

ico e director do Hospital d

e Santo Antón

io. G

overnado

r Civil 

do Porto (1

991 a 1993). Autarca 

desde 1993.

10 ano

sPP

D/PSD

Educação

Vila N

ova de 

Gaia

Masculin

o48 ano

sOvar

Porto

Licenciatura e 

Mestrad

o em 

Med

icina

Méd

ico de

sde 1976 até 1991, 

função de do

cência na Faculdad

e de M

edicina do Porto durante 8 

anos, m

embro do Gov

erno e da 

direcção da bancad

a do 

PPD/PSD

. Autarca desde 1997.

13 ano

s(6 com

o autarca)

PPD/PSD

Despo

rto e 

Cultura

a)Àdata

derealização

daentrevista.A

presenta‐seapenas

acaracterização

sociog

ráficado

sactorespo

líticos

queacederam

àentrevista,ede

acordo

com

aanálise

dosd

iscursos

proferidos

nasituação de entrevista.

b)O

númerode

anos

referid

odizrespeito

aotempo

deexercíciodasfun

ções

deautarca.Não

deixam

os,con

tudo

,dereferirou

tras

activ

idades

desenv

olvidaspelosactoresalvo

,talcomopo

reles ano

tado

.

Page 316: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 319 ‐

Sexo

Idade

Naturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal 

exercida ou em exercício

Tempo de 

exercício de 

funções políticas b)

Filiação 

partidária

Pelouros 

atribuídos

Espinh

oMasculin

o51 ano

sSanta Maria 

da Feira

Espinh

o

Licenciatura em 

Engenh

aria e em 

Pintura. M

estrad

o em Arqueolog

ia 

Pré‐histórica

Empresário (g

abinete de 

projectos na área da 

engenh

aria electrotécnica 

para a con

strução) e 

Professor d

o ensino 

secund

ário.

17 ano

s (os últim

os 

9 anos a te

mpo 

inteiro)

PSTu

rism

o e 

Educação

Gon

domar

Masculin

o34 ano

sMarco de 

Canaveses

Gondo

mar

Licenciatura em 

Filosofia

. Pós‐

grad

uação em 

Gestão Autárqu

ica. 

Mestrando em 

Adm

inistração e 

Planificação da 

Educação

Professor d

o ensino 

secund

ário

9 anos

PPD/PSD

Educação, 

Despo

rto, 

Acção Social, 

Juventud

e e 

Habita

ção

Maia

Masculin

o38 ano

sMaia

Maia

Licenciatura em 

Ciências da 

História (ram

o Pa

trim

ónio)

Gestor F

inanceiro

5 anos

PPD/PSD

Turism

o

Matosinho

sMasculin

o44 ano

sPó

voa de 

Varzim

Matosinho

sBa

charelato em 

comun

icação social

Jornalista

5 anos

PS 

(Ind

epen

dente)

Turism

o e 

Educação

continua

Anexo 5P

Caracteriz

ação sociográfica do

s veread

ores da cultu

ra por con

celho da AMP, 2002‐2003 a)

Page 317: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 320 ‐

continuação

Sexo

Idade

Naturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal 

exercida ou em exercício

Tempo de 

exercício de 

funções políticas b)

Filiação 

partidária

Pelouros 

atribuídos

Porto

Masculin

o41 ano

sPo

rto

Porto

Licenciatura em 

História (ram

o Arqueolog

ia)

Professor d

o ensino 

universitário e 

Arqueólog

o

Dirigente 

estuda

ntil no

s anos 

70.

10/12 anos

PPD/PSD

Póvo

a de 

Varzim

Masculin

o48 ano

sPó

voa de 

Varzim

Póvoa de 

Varzim

Licenciatura em 

Líng

uas e 

Literaturas 

Mod

ernas, variante 

Portug

uês‐Francês

Professor d

o ensino 

secund

ário

5 anos

PPD/PSD

Turism

o

Valon

goMasculin

o36 ano

sVieira do 

Minho

Valon

goEn

genh

aria 

Electrotécnica

Funcionário da IB

M8 anos

PPD/PSD

Juventud

e, 

Turism

o, 

Habita

ção 

Social e 

Ambiente

Vila do 

Con

deFeminino

53 ano

sSerpa

Vila do 

Con

deLicenciatura em 

Química

Professora do ensino 

básico e secun

dário

5 anos

PSEd

ucação e 

Acção Social

Vila N

ova de 

Gaia

é o presidente de câmara

a)Àdata

derealização

daentrevista.Apresenta‐seapenas

acaracterização

sociog

ráficado

sactores

políticos

queacederam

àentrevista,ede

acordo

com

aanálise

dosd

iscursosproferidos

nasituação de entrevista.

b)Onú

merode

anos

referid

odizrespeito

aotempo

deexercíciodasfun

ções

deautarca.Não

deixam

os,con

tudo

,dereferir

outras

activ

idades

desenv

olvidaspelosa

ctores

alvo

,talcomopo

reles ano

tado

.

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‐ 321 ‐

Sexo

IdadeNaturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade 

principal exercida 

ou em exercício

Tempo de exercício de 

funções políticas b)

Filiação 

partidária

Pelouros atribuídos

Espinh

o

Gon

domar

Feminino

50 

anos

Castelo 

Branco

Porto

Frequência da 

Licenciatura em 

Filosofia e do 3.º 

ano da 

Licenciatura em 

História

Funcionária da 

RTP

9 anos

PPD/PSD

Gem

inações, Gabinete 

do Cidad

ão, G

abinete 

de Im

prensa, 

Protocolo e Adjun

ta 

do Preside

nte

Maia

Matosinho

s

Porto

Masculin

o67 

anos

Porto

Porto

Gestão e 

Marketin

g (U

niversidad

e EU

A sem 

diplom

a)

Director d

uma 

compa

nhia 

internacional d

e pe

tróleo

Desde 1974, em 

activ

idad

es partid

árias: 

vice‐preside

nte da 

Fede

ração Re

gion

al do 

Partido da Dem

ocracia 

Cristã; 20 anos na 

Assem

bleia Mun

icipal 

da edilid

ade po

rtuense. 

Vereado

r desde 2001.

CDS/PP

Actividad

es 

Econ

ómicas, P

olícia, 

Batalhão de 

Sapa

dores de 

Bombeiros, R

elações 

Internacionais; 

Representação do 

Presidente

Póvo

a de Varzim

Valon

goVila do Con

de

b)O

númerode

anos

referid

odizrespeito

aotempo

deexercíciodasfun

ções

deautarca.Não

deixam

os,con

tudo

,dereferir

outras

activ

idades

desenv

olvidaspelosa

ctores

alvo

,talcomopo

reles ano

tado

.

Anexo 5Q

Caracteriz

ação sociográfica do

s veread

ores do turis

mo po

r con

celho da AMP, 2002‐2003 a)

a)Àdata

derealização

daentrevista.Apresenta‐seapenas

acaracterização

sociog

ráficado

sactoresp

olíticosqu

eacederam

àentrevista,ede

acordo

com

aanálise

dosd

iscursosproferidos

nasituação de entrevista.

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

é o vereador da cultura

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‐ 322 ‐

  

Sexo

IdadeNaturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal 

exercida ou em 

exercício

Tempo de 

exercício de 

funções políticas b)

Filiação 

partidária

Pelouros atribuídos

Espinh

o c)

Masculin

o50 

anos

Espinh

oSanta Maria 

da Feira

Licenciatura 

em Ciências 

do Despo

rto

Professor d

e Ed

ucação 

Física no En

sino 

Secund

ário

14 ano

sPS

Gon

domar

Maia

Porto

Masculin

o29 

anos

Porto

Porto

Licenciatura 

em Direito

Adv

ogad

o1 ano

PPD/PSD

Educação, Juv

entude

, Re

cursos H

umanos e 

Euro 2004

Póvo

a de Varzim

Masculin

o38 

anos

Póvo

a de 

Varzim

Póvo

a de 

Varzim

Licenciatura 

em Direito

Adv

ogad

o5 anos

PPD/PSD

Acção Social, Serviços 

Jurídicos e Po

lícia 

Mun

icipal

Valon

goMasculin

o46 

anos

Mog

adou

roValon

goLicenciatura 

em Psicologia

Psicólogo e Em

presário 

(empresa de fo

rmação 

de re

cursos hum

anos)

13 ano

sPP

D/PSD

Feiras, M

ercado

s e 

Cem

itérios e O

bras 

Mun

icipais

Vila do Con

deMasculin

o42 

anos

Beng

uela 

(Ang

ola)

Vila do 

Con

deLicenciatura 

em Direito

Adv

ogad

o5 anos

PS

Adm

inistração e 

Finanças, G

estão 

Urbanístic

a e Serviços 

Jurídicos

b)O

númerode

anos

referid

odizrespeito

aotempo

deexercíciodasfunçõesde

autarca.Não

deixam

os,con

tudo

,dereferirou

tras

activ

idades

desenv

olvidaspelosactoresalvo

,talcomopo

reles ano

tado

.c) Assessor d

o Presidente de Câm

ara e Chefe de Divisã

o da Dinam

ização e do Fo

mento Despo

rtivo.

Anexo 5R

Caracteriz

ação sociográfica do

s veread

ores do de

sporto por con

celho da AMP, 2002‐2003 a)

a)À

data

derealização

daentrevista.Apresenta‐seapenas

acaracterização

sociog

ráficado

sactorespo

líticos

queacederam

àentrevista,ede

acordo

com

aanálise

dosd

iscursos

proferidos

nasituação de entrevista.

é o vereador da cultura

é o presidente de câmara

Page 320: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 323 ‐

                                            

Sexo

IdadeNaturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal exercida ou em exercício

Coope

rativ

a Nascente

Masculin

o78 

anos

Espinh

oEspinh

oAntigo 7.º a

no do 

liceu

Actividad

es associativ

as, d

espo

rtivas e 

partidárias (autarca entre 1974 a 1976);

36 ano

s como em

pregad

o bancário;

Desde 1976 na actual C

oope

rativ

a.

Associação Nacional d

e Mun

icípios 

Portug

ueses (A

NMP)

Masculin

o49 

anos

Faro

Coimbra

Licenciatura em 

Organização e 

Gestão de 

Empresas

Desde 1974, em actividad

es associativ

as e 

partidárias;

Econ

omista da Re

form

a Agrária até 1979;

11 ano

s como Presidente da Câm

ara de 

Mon

temor‐o‐N

ovo (1979 e 1991);

Desde 1991 na ANMP. Actualm

ente, secretário 

geral adjun

to.

Associação pa

ra a Promoção Cultural d

o Norte de Po

rtug

al (A

PCNP)

Masculin

o58 

anos

Porto

Porto

Licenciatura em 

Sociolog

ia

10  ano

s lig

ado à área do cinema; Gestor n

a mesma área dum fu

ndo pú

blico na Com

issão 

Europe

ia. F

undo

u em 1987 a APC

NP, ond

e se 

mantém com

o presidente.

Associação pa

ra o Desenvo

lvim

ento do 

Turism

o da Região Norte (A

DET

URN

)Feminino

35 

anos

Porto

Porto

Licenciatura em 

Sociolog

iaTécnica supe

rior entre 1992‐1998 e desde 1998 

coorde

nado

ra da ADET

URN

.

continua

Anexo 5S

Caracteriz

ação sociográfica do

s actores locais e re

gion

ais, 2003‐2004 a)

Page 321: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 324 ‐

                         

continuação

Sexo

IdadeNaturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal exercida ou em exercício

Associação Po

lítica Re

gion

al e de 

Intervenção Social (A

PRIL)

Masculin

o71 

anos

Lisboa

Porto

Licenciatura em 

Engenh

aria Civil

Empresário na área da engenh

aria civil 

(regeneração e re

cupe

ração de im

óveis); 

actualmente con

sulto

r;Desde 1986 na APR

IL. D

uas vezes assessor do 

Presidente da Re

pública (PR);  U

ma vez 

apoiante dum

a cand

idatura a PR

; em 1974 

ligad

o à fund

ação do MES

.

Agente local d

e Espinh

o (Coope

rativ

a Nascente e Grupo de Teatro Amad

or)

Masculin

o66 

anos

Espinh

oEspinh

oCurso do 

Magistério

Professor d

o ensino primário; A

ctividad

es 

associativas na área da cultu

ra.

Delegação Regional d

a Cultura do Norte 

(DRC

N)

Masculin

o58 

anos

Fafe

Vila Real

Licenciatura em 

História;

Curso do 

Con

servatório de 

Música

Professor d

o ensino básico e secund

ário. C

om 

activ

idad

es político‐partid

árias de

sde 1978. 

Desde 2002 Delegad

o Re

gion

al da Cultura do 

Norte.

Direcção Geral de Tu

rism

o (D

GT)

Masculin

o49 

anos

Calda

s da 

Rainha

Lisboa

Licenciatura em 

Finanças

Desde 1974 lig

ado à DGT. Fez carreira 

profission

al na DGT, exerceu o cargo de 

Director  G

eral do Tu

rism

o e de

sde 2003 

assessor principal da DGT.

continua

Page 322: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 325 ‐

 continuação

Sexo

IdadeNaturalidade

(concelho)

Área de 

residência

(concelho)

Nível de 

escolaridade

Actividade principal exercida ou em exercício

ICEP Portugal

Masculin

o38 

anos

Porto

Lisboa

Gestão Hoteleira;

Mestrad

o de 

Turism

o Internacional

Desde 1989 lig

ado ao IC

EP. F

oi Director d

a Delegação do ICEP em N

ova Iorque e desde 

2003 Director d

a Prom

oção do ICEP

.

Porto Con

vention & Visito

rs Bureau (PCB)

Masculin

o39 

anos

Santa Maria 

da Feira

Form

ação na área 

de Electrotecnia e 

Gestão de 

Empresas

Desde 1987 lig

ado ao tu

rism

o. Director 

Executivo do PCB.

PRIM

US ‐ A

gência de Desenvo

lvim

ento 

Region

alMasculin

o54 

anos

Porto

Lisboa

Licenciatura em 

Direito, em 

Líng

uas e 

Literatura 

Francesa e 

Mestrad

o em 

Econ

omia

Actividad

es na área social, saúd

e, 

administração de em

presas púb

licas e privada

s (cargo

s diversos em empresas do grup

o Universo Oriente, P

rimus, T

ecmaia...; Vice‐

Presidente M

undial da Organização das 

Misericórdias desde 2003 e Presidente da 

PRIM

US de

sde a sua form

ação em 1998.

a)Àdata

derealização

daentrevista.Apresenta‐seapenas

acaracterização

sociog

ráficado

sactores

queacederam

àentrevista,ede

acordo

com

aanálise

dosdiscursosp

roferido

sna

situação

de entrevista.

Page 323: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 326 ‐

                                            

continua

Anexo 5T

Organog

rama da câm

ara mun

icipal da Pó

voa de Varzim, 1986‐1999

1986

Divisã

o de Acção Social e Cultura

Acção Social, Saúd

e e 

Meio Ambiente

Turismo

Artesanato

Educação, A

nimação Cultural, 

Despo

rto e Te

mpo

s Livres

Mercado

s e Feiras

Divisã

o de Desenvo

lvim

ento 

Econ

ómico

Com

ércio, In

dústria

, Agricultura e Pesca

Departamento de 

Desenvo

lvim

ento Econó

mico, 

Social e Cultura

Câm

ara Mun

icipal

Presidente da Câm

ara

Núcleo de Apo

io 

Adm

inistrativ

o

Departamento Adm

inistrativ

o e 

Financeiro

[…]

Departamento Planeam

ento 

Urbanism

o e  Obras[…]

[…]

[…]

Page 324: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 327 ‐

                                             continuação

continua

[…]

[…]

Animação e 

Cria

ção Cultural

Habita

ção

Acção Social

Turismo

Artesanato

Despo

rto

Fomento 

Econ

ómico

Apo

io 

Adm

inistrativ

o

Patrim

ónio 

Arqueológ

ico e 

Histórico

Museu 

Mun

icipal

Câm

ara Mun

icipal

Presidência

[…]

[…]

Departamento de Obras M

unicipais

Departamento de Planeamento, 

Urbanism

o e Ambiente

[…]

Educação

Juventud

eBiblioteca 

Mun

icipal

Núcleo de Apo

io 

Adm

inistrativ

o

1991

Dire

cção

Dire

cção

Dire

cção

Departamento de Desenvo

lvim

ento 

Local

Dire

cção

Departamento de Adm

inistração e 

Finanças Divisã

o de 

Desenvo

lvim

ento 

Econ

ómico

Divisã

o de Acção 

Social e Cultura

Apo

io 

Adm

inistrativ

o

Divisã

o Cultural

Actividade 

Edito

rial

Apo

io 

Adm

inistrativ

o

Page 325: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 328 ‐

                                             continuação

continua

[…]

[…]

Mercado

s e 

Feiras

Divisã

o de 

Desenvo

lvim

ento 

Econ

ómico

Turism

o e

Artesan

ato

Despo

rto

Tempo

s Livres e 

Juventud

e

Animação e 

Criação 

Cultural

Biblioteca 

Mun

icipal

Com

ércio e 

Indú

stria

Patrim

ónio 

Arqueológ

ico 

e Histórico

Museu 

Mun

icipal

1.º C

iclo

Jardins de 

Infância

[…]

Departamento de Obras 

Mun

icipais

[…]

Escolas 

Mun

icipais

Acção 

Social

Núcleo de Apo

io 

Adm

inistrativ

oDepartamento de 

Desenvo

lvim

ento Local

[…]

Equipa

mentos 

Sociais

Repartição da 

Educação

Dire

cção

Dire

cção

Dire

cção

Divisã

o de 

Turismo e 

Tempo

s Livres

Divisã

o de 

Educação e Acção 

Social

Divisã

o Cultural

Actividade 

Edito

rial

Departamento de 

Adm

inistração e Finanças

Departamento de Gestão 

Urbanística e Ambiente

Dire

cção

1994

Câm

ara Mun

icipal

Presidência

Page 326: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 329 ‐

                                             continuação

continua

Departamento de Gestão 

Urbanística e Ambiente

Dire

cção

1996

Câm

ara Mun

icipal

Presidência

Dire

cção

Dire

cção

Departamento de 

Desenvo

lvim

ento Local

Dire

cção

Departamento de 

Adm

inistração e Finanças

[…]

Mercado

s e 

Feiras

Divisã

o de 

Educação e Acção 

Social

Divisã

o Cultural

Actividade 

Edito

rial

Núcleo de Apo

io 

Adm

inistrativ

o

Repartição da 

Educação

[…]

Departamento de Obras 

Mun

icipais

[…]

Acção 

Social

Turism

o e

Artesanato

Equipa

mento 

Despo

rtivo

Fomento 

Despo

rtivo

Tempo

s Livres e 

Juventud

e

Animação 

e Criação 

Cultural

Biblioteca 

Mun

icipal

Com

ércio e 

Indú

stria

Patrim

ónio 

Arqueológ

ico 

e Histórico

Museu 

Mun

icipal

Jardins de 

Infância

Escolas 

Mun

icipais

[…]

[…]

Equipa

mentos 

Sociais

Divisã

o de 

Desenvo

lvim

ento 

Econ

ómico

Divisã

o de 

Turismo e 

Tempo

s Livres

Page 327: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 330 ‐

                                             continuação

Fontes: D

ocum

entos integrantes das re

uniões de câmara de 23‐12‐1986, 12‐09‐1994 e 09‐12‐1999; D

R n.º 99, II Série, de 30‐04‐1991; D

R n.º 145, II S

érie, de 25‐06‐1996.

Dire

cção

Dire

cção

Departamento de 

Desenvo

lvim

ento Local

Dire

cção

Departamento de 

Adm

inistração e Finanças

Departamento de Gestão 

Urbanística e Ambiente

Dire

cção

Câm

ara Mun

icipal

Presidência

[…]

Divisã

o Cultural

Núcleo de apo

io 

administrativ

oGabinete de projectos 

sócio‐cultu

rais

Jardins d

e infância

[…]

Departamento de Obras 

Mun

icipais

[…]

Fomento 

econ

ómico

Turism

o e

Artesan

ato

Juventud

e e 

solid

arieda

de

Arquivo 

histórico 

mun

icipal

Biblioteca 

mun

icipal

Educação

Patrim

ónio 

histórico‐

cultu

ral

Museu e 

arqu

eologia

1999

Acção social

Animação e 

projectos

Hab

itação

Escolas 

mun

icipais

[…]

[…]

prom

oção 

socio‐

cultu

ral e 

desportiv

a

Divisã

o de 

Desenvo

lvim

ento 

Sócio‐Econ

ómico

Divisã

o de 

Educação e 

Acção Social

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‐ 331 ‐

                 

continua

[…]

Divisã

o de 

Educação, C

ultura, 

Despo

rto, Saúde e 

Acção Social

Departamento dos 

Serviços de Ed

ucação, 

Cultura, D

espo

rto, 

Turismo, Saúde e Acção 

Social

[…]

Divisã

o do 

Patrim

ónio 

Histórico e 

Cultural e do 

Turismo (D

PT)

[informação não 

legível na fonte ]

[…]

[…]

Gabinete de Apo

io

Anexo 5U

Organog

rama da câm

ara mun

icipal da Maia, 1988‐1997

Departamento dos 

Serviços 

Adm

inistrativ

os e 

de Finanças

Departamento dos 

Serviços Técnicos, 

Urbanos e 

Especiais

Departamentos e 

Divisã

o Autón

oma 

do Ambiente e da 

Qualid

ade de Vida

Câm

ara Mun

icipal

Presidente da Câm

ara

1988

[…]

[…]

[…]

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‐ 332 ‐

                                             continuação

Fontes: D

R n.º 267, II S

érie, de 18‐11‐1988; D

R n.º 223, II S

érie, de 26‐09‐1997.

Divisã

o do 

Fomento 

Despo

rtivo 

(D.F.D.)

[…]

[…]

Departamento 

do Ambiente e 

da Qualid

ade 

de Vida 

(D.A.Q.V.)

Departamento de 

Desenvo

lvim

ento 

Social (D

.D.S.)

Divisã

o da Acção 

Cultural (D.A.C.)

Departamento de Cultura, 

Turismo e Pa

trim

ónio 

Histórico‐Cultural 

(D.C.T.P.H

.C.)

Departamento 

de Obras 

Mun

icipais 

(D.O.M

.)

[…]

[…]

[…]

Divisã

o do 

Patrim

ónio 

Histórico‐Cultural 

e do Turism

o (D

.P.H

.C.T.)

[…]1997

Câm

ara Mun

icipal

Presidente da Câm

ara

Gabinete de Apo

io 

à Juventud

e

Repartição de 

Apo

io 

Adm

inistrativ

o

[…]

[…]

Departamento de 

Adm

inistração 

Geral e de 

Finanças 

(D.A.G.F.)

Departamento 

de Gestão e 

Planeamento 

Urbanístico 

(D.G.P.U.)

Departamento 

de Trânsito e de 

Transportes 

(D.T.T.)

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‐ 333 ‐

Anexo 5VGrelha de registo dos dados documentais recolhidos nas câmarasmunicipais, 2002‐2004

  

Trabalho de terreno Recolha das fontes documentais das Câmaras Municipais da AMP 

 

 

Folha de registo n.º ______ 

Câmara Municipal: _____________________________________________________________ 

Local da recolha: ______________________________________________________________ 

Data: ________________ 

Início: _____________ 

Fim: ______________ 

R.Bibliográfica:_________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________ 

 

Tipo de documento: ____________________________________________________________ 

Ano: __________ 

 

Observações: 

              

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‐ 334 ‐

                                            

Fontes documentais primárias

Fontes documentais secundárias

► Plano

s de actividad

es e orçam

entos entre 1980 e 2001.

[Trabalhodelevantamentodiacrónicoesistemáticoem

todososmunicípios,com

registosincompletosem3dos9municípios,dadasascircunstânciasdapesquisa

empírica, mas suficientemente exaustivos para a análise dos objectivos em causa]

continua

Anexo 5W

Fontes

documentais

prim

áriasesecund

áriasconsultada

setratad

asno

âmbito

dape

squisa

empíric

ajuntoda

scâmaras

mun

icipais da AMP, 2002‐2004

►Actas

das

reun

iões

daAssem

bleia

Mun

icipal

eda

Câm

ara

Mun

icipal entre 1980 e 2001.

[Trabalhodelevantamentoparaleloesemprequenecessáriocomofontedecontrolo

dainformaçãoausentenasfontesdocumentaisanteriores;particularmenteusada

para a década de 80 e os primeiros anos da década de 90]

►Listagem

dospresidentesde

câmaraedo

sveread

ores

dacultu

ra,d

ode

sporto e do turism

o entre 1976 e 2001.

[Trabalhoderecolhasistemáticaeexaustivadoseleitosapartirdocruzamentodas

fontesmunicipais(actasdereuniõesdecâmara,documentoseinformaçõescedidas

pelos municípios ]

► Relatórios de actividad

es e con

tas da gerência entre 1980 e 2001.

[Trabalhodelevantamentoparaleloaoanterior,menossistemáticoemenos

exaustivo,comaintençãodecruzarinformação,particularmentequantoàs

actividadesdesenvolvidas;consultadascontasdegerência,atítuloilustrativo,com

níveisdeorganizaçãoesistematizaçãodainformaçãodiferenciados,ecomníveisde

sistematicidadeprogressivamentemaiscomplexosatendendoàinformatizaçãodos

serviçosmunicipaiseàsexigênciasdoPOCAL(PlanoOficialdaContabilidadedas

AutarquiasLocais,obrigatórioparatodasasautarquiasapartirde1deMaiode

2002

]

►Prog

ramas

políticos

daslistas/pa

rtidos

eleitospa

raaCâm

araentre

1976

e2001

(program

aspo

líticos

decampa

nhae/ou

prog

ramas

políticos

do Executiv

o eleito).

[Trabalhodeconsultaedeanálisedosprogramaseleitoraisdealgumaslistasque

compõemosexecutivosmunicipaisnaseleiçõesautárquicasde1993,1997e2001;para

datasanterioresa1993,edadaaausênciadeinformaçãonasprópriasinstituições

(autarquias,sedesnacionaiselocaisdospartidospolíticos,ebibliotecaslocaise

regionais,porexemplo),confrontámosapenasainformaçãoemalgunsmunicípiosea

partirdedocumentosavulsos,comodiscursospolíticos,resenhasdeimprensa,reuniões

de câmara]

►Eleitoslocais

para

aCâm

araMun

icipal

eaAssem

bleiaMun

icipal

entre 1976 e 2001.

[Informaçãorecolhidaapartirdeváriasfontes,num

registodiacrónicoesistemático,e

paratodososconcelhos,doseleitoslocaise,inclusive,dostitularesdasvereações

respectivas ]

► Organ

ogramas da au

tarquia entre 1976 e 2001.

[Trabalhodelevantamentoexaustivoesistemáticoemtodososmunicípios,tantoa

partirdosdiáriosdarepública,comodosdocumentosintegrantesdasreuniõesde

câmara]

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‐ 335 ‐

                                             continuação

Fontes documentais primárias

Fontes documentais secundárias

► Agend

as culturais m

unicipais pu

blicad

as entre 1980 e 2001.

[Trabalhoderecolhajuntodosserviçosculturaisdosmunicípios,comdestaqueapartir

de1990dadaacriaçãodasagendasculturaismunicipais;dificuldadesnalocalizaçãode

exemplaresdeagendas,algunsdelesexemplaresúnicosnosarquivospessoaisdos

vereadoresedostécnicosdosserviçosculturais;paraoperíodoanteriora1990,recolha

das informações a partir dos planos e relatórios de actividades]

►Dad

osestatístic

ossobreaactiv

idad

ecultu

ral,de

sportiv

aeturística

do con

celho entre 1980 e 2001.

[Trabalhoparaleloderecolhadeinformaçãoestatística,queadadomomentofoifeito,e

semaexaustividadequantitativapossível,juntodeoutrasentidadesquenãoas

câmaras pelo facto de não existir informação organizada nos serviços municipais ] 

►Listagem

dasassociaçõescultu

rais

ede

sportiv

asdo

concelho

em2002.

[Levantamentodaslistagensdisponíveisnascâmarasmunicipaisem2002‐2003,não

totalmenteexaustivaseorganizadas;recolhadiferenciadadainformação,nalguns

municípios por ausência de informação nos próprios serviços culturais e desportivos ]

►Listagem

dosequipa

mentoscultu

raisede

sportiv

osdo

concelho

em2002.

[Levantamentodaslistagensdisponíveisnascâmarasmunicipaisem2002‐2003,não

totalmenteexaustivaseorganizadas;recolhadiferenciadadainformação,nalguns

municípios por ausência de informação nos próprios serviços culturais e desportivos ]

continua

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‐ 336 ‐

                                             continuação

Fontes documentais primárias

Fontes documentais secundárias

► Listagem dos eventos culturais e despo

rtivos m

unicipais em 2002.

[Trabalhoparalelodeconsultaedecruzamentocomoutrasinformaçõesdocumentais

recolhidas,nomeadamentecomasagendasculturaismunicipais,equeserviude

suporte a um controlo da informação

]

► Resenha de im

prensa re

alizad

a pe

la autarqu

ia entre 1980 e 2001.

[Trabalhoquenãoserealizoucomoinicialmenteprevisto;foifeitaarecolhajuntode

algunsgabinetesdeassessoriaàpresidênciadoexecutivoedasvereações,eparaalguns

concelhos,dedocumentoscomdiscursosenotíciasdapresidênciadoexecutivoedas

actividadeslevadasacabo,erelativamenteaosúltimosmandatos,1997‐2001e2001‐

2005

]►

Mon

ografia

ssobreaau

tarquiaeasuadinâ

micacu

ltural,de

sportiv

ae

turística.

[Trabalhoderecolhanãoconcretizadonasuatotalidadeporausênciadeinformaçãona

fonte,ouseja,nosprópriosserviçosmunicipais;foipossívelaindafazerarecolhade

documentos monográficos nalguns serviços culturais ]

► Rep

resentação cartográfica do con

celho e da

s freguesias.

[Levantamentofeitojuntodealgunsconcelhosquedispunhamdetalinformação,e

relativa ao momento da pesquisa empírica (2002‐2004) ]

continua

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‐ 337 ‐

                                             continuação

Fontes documentais primárias

Fontes documentais secundárias

► Outros do

cumen

tos dispon

íveis.

[Trabalhode

recolhade

documentosavulsoscedidospelosserviçosculturais,

desportivoseturísticosdascâmaras:folhetosdedivulgaçãocultural,desportivae

turística,mapaseroteirosturísticos,discursospolíticosdochefedoexecutivo,

brochurascomemorativas

locais,boletins

informativos

municipaiserevistas

municipais,brochurasalusivasaeventosespecíficosdosconcelhos,cartadesportivado

concelho,legislaçãoavulsa,planosdepormenor,planosdeurbanizaçãoe/ouplanos

estratégicosparaosconcelhos,sitesoficiaisdascâmarasmunicipaisedasjuntasde

freguesia, nalguns casos ]  

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‐ 338 ‐

                                            

Anexo 5XFontes documentais consultadas e tratadas no âmbito da pesquisa empíricajunto dos actores locais e regionais ligados à cultura, ao turismo e aodesenvolvimento, 2002‐2004

► Estatutos das associações e organizações entrevistadas.► Relatórios de actividades das associações e organizações entrevistadas.► Brochuras e monografias temáticas e estatísticas sobre o percurso daassociação/organização.

► Recolha e consulta de legislação sobre as autarquias e as áreas da cultura, do turismo edo desporto.

► Consulta das bases de dados bibliográficos e estatísticos.

► Dados estatísticos sobre a actividade cultural, desportiva e turística do país, da RegiãoNorte e da AMP.

► Sites  oficiais das associações e organizações entrevistadas.

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‐ 339 ‐

                                            

1993

2001

continua

Anexo 5Y

Priorid

ades

políticas

nasáreasda

cultu

raedo

turis

mono

sprog

ramas

eleitoraisda

lista

doPP

D/PSD

deGon

domar,1993e

2001 Prioridades 

políticas na área 

da cultura

Depoisdegrandesinvestimentosnahabitação,na

saúde,naacçãosocial,nasacessibilidades,no

desporto

ena

cultura,vamos,no

próximo

mandato,virar‐nosparaimportantesprojectos

nasáreasdostransportes,do

ambiente,do

turismoedadinamizaçãoempresarial.Evamos

construirosgrandesequipamentoseosmais

emblemáticos edifícios públicos.

Pavilhão m

ultiu

sos

Biblioteca m

unicipal

Museu e arquivo m

unicipal

Valorização do património cultural

Com

esta

linha

deacçãovisa‐searecupe

raçãode

imóv

eispa

rticularmente

relevantes

dono

ssopa

trim

ónio

cultu

ral,estand

oem

regralig

ados

amom

entossign

ificativ

osda

nossa

história.A

ssim

,urgepreservar,dign

ificarerevitalizar

essesmon

umentos,tornando‐os

locais

maisacolhedo

res,

com

enqu

adramentosad

equado

s,de

form

aa

interessar

esensibilizar m

ais visitantes.

Pretende‐semelho

raras

infraestruturasexistentes,sobretud

o,serviços

deap

oio

aovisitanteearranjos

deáreasenvo

lventes,

demod

oatorná‐losim

portantespó

losde

atracção tu

rística.

Cultura

Con

stitu

iobrigação

daautarquiafomentareprom

over

prog

ramas

deanim

ação

cultu

ral

diversificada

,ad

equada

adiferentes

grup

osde

popu

lação;

criar

infraestruturas

eredimension

aras

existentes;valorizaros

recursos

artís

ticos

doconcelho

efacilitar

prog

ramas

decoop

eração

cultu

ralcom

oexterior;estim

ular

oap

arecim

ento

deno

vas

dinâmicas culturais e valorizar o patrimón

io cultural existente.

Tempos livres

Éim

portante

queacâmaraelaboreedivu

lgue

prog

ramas

deocup

ação

detempo

sliv

res,

quevisem,p

orum

lado

,umaform

ação

complem

entardo

sjovens

emáreasdiversas

epo

rou

tro,

aexecução

detarefasespe

cífic

as,pa

raalém

dosprog

ramas

deanim

ação

dirigido

s a toda a pop

ulação.

Éessencialdo

taroconcelho

deequipa

mentosde

recreioelazer,tornando‐setambém

impo

rtante

defend

eracriaçãode

umpa

rque

florestal

deâm

bito

metropo

litano,

parque

decampism

oecaravanism

o,pe

quenos

recintos

depiqu

enique,benefic

iaras

praias

fluviais e fomentar o

s de

sportos náuticos.

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‐ 340 ‐

                                            

1993

2001

Fonte: Program

as eleito

rais do PP

D/PSD de Gon

domar, 1993 e 2001

continuação

Prioridades 

políticas na área 

do turismo

Turismo e desenvolvimento rural

ACâm

ara

Mun

icipal

apoiará

adiversificação

deofertas

turísticas

redu

zind

oa

depe

ndênciade

umprod

utocom

elevad

asazonalid

ade,

estim

ulando

adiversificaçãoda

oferta

pelo

investim

ento

emno

vosprod

utos,no

meada

mente

noturism

ocultu

ral,no

turism

ojuvenil,no

turism

ode

sportiv

o(em

espe

cial

ogo

lfe,o

sde

sportosnáuticos

ea

caça)n

oturism

oem

espa

çorural,no

turism

ode

cong

ressos

eincentivos

eno

turism

ode

saúd

e e gastrono

mia.

Esta

linha

deacção

consub

stancia‐se

noap

oio

financeiro

directo

noinvestim

ento

arealizar pelo sector privado

.

Prog

rama Po

lis

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‐ 341 ‐

                                            

TotalMuseusTotalBibliotecas

Total

Recintos

Portug

al 795 736

 404 221

 31 603 18 064

59 407

 44 979

32 057

 11 520

 57 453

 7 569

133 008

23 829

Norte

 254 877

 133 532

 8 321

 4 352

26 734

 23 199

8 368

3 447

 19 048

 2 010

 43 740

 7 399

AMP

 77 221

 59 859

 3 671

 2 186

18 210

 17 495

2 015

  584

 7 329

  674

 15 554

 3 281

Espinh

o2 226

 1 203

 2  170

 144

  117

 35

  136

  211

 390

 30

Gon

domar

5 580

 5 136

  5  4

  153

 65

  735

2 390

  164

Maia

9 530

 6 724

  56

  56

  375

 118

  200

  170

  444

  457

4 087

 1 364

Matosinho

s6 478

 5 192

  401

  243

  295

 100

  968

 25

  213

2 181

 1 178

Porto

 28 373

 27 014

 2 655

 1 603

16 594

 16 591

  72

 29

 2 731

3 684

  230

Póvo

a de Varzim

3 351

 2 662

  346

  217

  558

 428

  112

 8  292

 975

Valon

go4 233

 2 745

  170

  100

  118

 221

Vila do Con

de7 381

 5 438

  212

  68

  213

 111

  223

 3  472

  61 107

  315

Vila N

ova de Gaia

 10 069

 3 746

  150

 2 187

 519

Fonte: IN

E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005

a)  O to

tal d

as despesas correntes não co

rrespo

nde à soma das p

artes, em virtud

e de não se pub

licar in

form

ação re

lativ

a a todo

s os d

omínios culturais.

Anexo 5Z

Despe

sas da

s câmaras da AMP em actividad

es culturais e de de

sporto, 2004 (em m

ilhares de euros)

Património

Publicações e 

literatura

Total de 

despesas

Total a)

Música

Artes 

cénicas

Actividades 

socioculturaisRecintos 

culturaisJogos e desportos

Despesas correntes

das quais

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‐ 342 ‐

                                            

AmortizaçõesEmpréstim

osPo

rtug

al6 367 696

4 546 612

1 821 084

6 349 875

3 774 070

2 575 805‐ 7

3 991 126 147

 291 068

 418 782

Norte

1 920 413

1 342 379

 578 033

1 917 158

1 069 621

 847 537

‐ 14 682

 28 923

 105 755

 136 066

AMP

 646 501

 482 851

 163 650

 633 860

  383 877

 249 982

‐ 1 332

‐ 1 254

 33 087

 32 981

Espinh

o 22 376

 16 020

 6 356

 23 321

 14 976

 8 344

  870

  883

 1 753

Gon

domar

 49 619

 38 491

 11 127

 44 076

 30 748

 13 328

‐ 6 606

 5 458

Maia

 76 514

 47 603

 28 911

 61 099

 38 487

 22 612

‐  113

‐ 3 733

 3 781

  48

Matosinho

s 73 805

 60 829

 12 976

 73 136

 41 449

 31 687

 1 206

 3 326

 4 532

Porto

 216 304

 150 270

 66 034

 221 867

 119 960

 101 907

‐ 1 200

 5 389

 10 089

 15 478

Póvo

a de Varzim

 36 773

 29 166

 7 607

 35 760

 23 903

 11 858

‐  983

 1 457

  474

Valon

go 31 905

 25 436

 6 470

 31 941

 21 813

 10 129

‐ 1 681

 2 027

  346

Vila do Con

de 44 597

 36 220

 8 377

 46 273

 29 275

 16 998

‐  14

 1 852

 3 131

 4 983

Vila N

ova de Gaia

 94 608

 78 816

 15 792

 96 386

 63 267

 33 119

‐  5

 2 433

 2 935

 5 368

Fonte: IN

E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005

Anexo 5AA

Con

tas de gerência da

s câmaras m

unicipais da AMP, 2004 (em m

ilhares de euros) a)

Total

Capital

Total

das quais:

Operações financeiras

Activo

Passivo

a)A

lógica

inerente

aosapuram

entosdo

squ

adrosdestecapítulo

éum

alógica

detesouraria

enãoum

alógica

estrita

mente

financeira

,daíqu

easʺReceitasʺ

eʺD

espesasʺ

possam

ser

entend

idas

comoentradas/orig

ensd

efund

osesaídas/aplicaçõesd

efund

os.D

omapade

controlo

orçamentald

asCâm

aras

Mun

icipaisn

ãoforam

consideradas

asrubricas

relativ

asàs

operações e

xtra‐orçam

entais e ao sa

ldo da gerência anterio

r. As rub

ricas activos e passiv

os co

rrespo

ndem aos sa

ldos entre re

ceita

s e despesas.

Operações não financeiras

Receitas

Despesas

Correntes

Capital

Total

Correntes

Page 340: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 343 ‐

                                            

continua

Anexo 5BA

Pressupo

stos, objectiv

os e acções da política cultural d

o XV Gov

erno Con

stitu

cion

al, 2002 a)

Pressupo

stos

‐ A cultura desem

penh

a um pap

el aglutinad

or, fun

damental p

ara qu

e a comun

idad

e nacional seja cada vez m

ais um con

junto harm

onioso;

‐Adimensãocultu

ralé

essencialà

pessoa.Po

risso,a

políticacultu

raltem

dedirigir‐se

prioritariam

ente

atoda

sas

pessoasesó

depo

isaos agentes cultu

rais;

‐ A cultura é um verda

deiro laço entre o passado e o fu

turo e uma compo

nente de

term

inante da identid

ade nacion

al;

‐Opa

pelide

ntitá

rioeestruturante

dacultu

rasó

pode

serintegralmente

realizad

ope

loacesso

domaior

númeropo

ssívelde

cida

dãos

aos

bens e actividad

es culturais;

‐Ocrescimento

económ

icoeamaior

justiçasocial

sópo

dem

cond

uzirao

desenv

olvimento

integral

edu

rado

urose

forem

acom

panh

ados

pelo desenvo

lvim

ento cultural.  Sem cultura viva e criativ

a não é ho

je possível q

ualquer d

esenvo

lvim

ento;

‐Écada

vezmaior

aim

portânciasocial

eeconóm

icade

stesector,p

atente

nacrescentevalorizaçãoecon

ómicada

ssuas

compo

nentes

eno

seupa

peln

aspo

líticas

deem

prego,sejano

turism

ocultu

ral,comomeiode

desenv

olvimento

region

alelocal,sejano

desenv

olvimento

dasocied

adede

inform

ação

eda

sindú

strias

cultu

rais,na

crescentevalorizaçãodo

sconteúdo

scultu

rais

ena

multip

licação

deescolas

profissionaisde

artes.

Aeconom

iado

século

XXIserá

dominad

ape

laecon

omia

imaterial,na

qual

acriaçãocultu

raléfund

amental,

caminhand

o‐se para um

a prog

ressiva cultu

rização da própria economia;

‐ A cultura con

tribui para a diminuição da exclusão social e para o reforço da auto‐estim

a da

s pe

ssoas e da

s comun

idad

es lo

cais;

‐Umacultu

rafechad

asobresi

próp

riaestariacond

enad

aao

estio

lamento.Não

épo

ssível

evita

rainteracção

eainflu

ênciarecíprocas

entreas

cultu

rasqu

e,no

mun

dode

hoje,m

utuamente

seenriqu

ecem

.Ainterculturalid

adeéestim

ulad

oraeconstitui

oprolon

gamento

mod

erno da abertura ao Mun

do e do encontro de cultu

ras, que re

ciprocam

ente se influ

enciaram

;‐S

endo

prod

utoerespon

sabilid

adede

toda

acomun

idad

enacion

al,a

cultu

ratem

deserdescentralizad

a,nãopo

dend

oconcentrar‐seem

Lisboa e no Po

rto.

‐ A política cultural tem um pap

el central e transversal n

o conjun

to de toda

s as políticas sectoriais;

‐O

Estado

nãopo

denem

deve

pred

eterminar

avida

cultu

raleaind

amenos,c

riar

osvaloresem

queos

portug

uesesse

revêem

equ

ereconh

ecidam

ente

contribu

empa

raapreservaçãoereforçoda

identid

adenacional.Tem

antesode

verde

protegê‐los,

estim

ulando

,ap

oiando e promov

endo acções nesse sentido;

‐ A política cultural tem de ser c

ondu

zida sobretudo num

a pe

rspe

ctiva de long

o prazo;

Page 341: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 344 ‐

                                             continuação

Objectiv

os

Acções

continua

‐ Promoção do prim

ado da pessoa, dos direitos hu

manos e da cida

dania;

‐ Promoção da identid

ade nacion

al;

‐ Promoção do de

senv

olvimento hum

ano integral e da qu

alidad

e de vida;

‐ Estím

ulo e ap

oio à criação cultu

ral, aceitand

o e reconh

ecendo a pluralid

ade da

s suas exp

ressões;

‐Pa

rtilh

ade

respon

sabilid

ades

nodo

mínio

cultu

ralcom

osagentesecriado

rescultu

rais

ecom

asautarquias

locais,un

iversida

des,

fund

ações, empresas e outras institu

ições, bem com

o com os pa

rticulares;

‐Descentraliz

ação

atravésda

prog

ressivatransferênciade

compe

tênciasemeios

adequado

sao

aumento

dacapa

cida

deerespon

sabilid

ade

dasautarquias

locais

(em

espe

cial

dosmun

icípios),e

outras

entid

ades,q

uerna

conservaçãoemanutençãodo

patrim

ónio

imóv

eledo

scentros históricos, q

uer n

o estím

ulo à criação e ao apo

io às artes do espectáculo;

‐Increm

ento

dapa

rticipação

privad

ana

cultu

ra,incentivando

arespon

sabiliz

ação

detodo

sos

cida

dãos,fund

ações,

associaçõese

empresas

nasuafunção

desupo

rteda

sactiv

idad

esartístic

asecultu

rais,complem

entand

ooesforçodo

Estado

nestaárea.Serão

incentivad

asas

doaçõesou

depó

sito

debens

cultu

rais

nosmuseusesimplificado

sos

proced

imentosda

Leido

Mecenato,

agilizand

oa

atribuição do estatuto de manife

sto interesse cultu

ral e de visibilid

ade e reconh

ecim

ento púb

lico aos mecenas.

Será atribuída prioridad

e absoluta à articulação com o M

inistério da Edu

cação, nos te

rmos seguintes:

‐Interessando

ascrianças

eos

jovens

pela

cultu

ra,introd

uzindo

aobrigatoried

adecurricular

dasvisitasde

estudo

aopa

trim

ónio

ea

expo

sições, bem com

o a assistência a espe

ctáculos;

‐Promov

endo

odesenv

olvimento

deum

acompo

nenteartís

ticanasescolaspú

blicas

epa

rticulares,d

ispo

nibiliz

ando

ouap

oiando

docentes

fornecendo in

strumentos e locais próprios pa

ra o ensino da m

úsica, dança, teatro, artes plásticas e aud

io‐visuais;

‐Estim

ulando

alig

ação

anívellocal

entreescolasemon

umentos,defin

indo

mod

alidad

esde

estabelecimento

delaçosdu

rado

uros

quede

algu

m m

odo respon

sabiliz

em cad

a escola por um m

onum

ento;

‐Re

forçando

avertente

educativada

sestruturas

cultu

rais,cond

icionand

oos

apoios

doEstado

àabertura

emanutençãoda

ssuas

instalações à realização de activ

idad

es extra‐curriculares;

‐ Incrementand

o e tornando atraente pa

ra os jovens a fo

rmação nas áreas de ap

oio à activ

idad

e cultu

ral;

‐ A política cultural d

eve estim

ular uma cultu

ra de respon

sabilid

ade solid

ária que leve to

dos a em

penh

ar‐se na vida cultu

ral e na protecção

dopa

trim

ónio,tornando‐se,

semprequ

epo

ssível,agentescultu

rais,im

pond

oasi

próp

rios

osnecessáriosesforços

elim

itesaosseus

interesses em nom

e da solidarieda

de e da prom

oção do bem com

um.

Page 342: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 345 ‐

                                             continuação

continua

‐ Solicita

ndo aos agentes cultu

rais contrap

artid

as a apo

ios pú

blicos, d

esignada

mente por uma presença re

gular n

as escolas;

‐Organizando

prog

ramaçõeslocais

enacion

aisde

espe

ctáculos

eexpo

sições,qu

ando

possível

itinerantes,com

ligação

artic

ulad

aaos

prog

ramas escolares.

No qu

e diz respeito ao Pa

trim

ónio o Gov

erno propõ

e‐se:

‐ Afirmar o conceito transversal d

e ʺherança culturalʺ, cap

az de enform

ar to

do o apo

io do Estado à cultura;

‐Conside

raropa

trim

ónio

integrad

oevivo

,não

limita

doaosmonum

entosmas

englobando

conjun

tosurbano

serurais

eedifícios

que

adqu

iriram

com

otempo

sign

ificado

cultu

ralp

araapo

pulação,sem

esqu

ecer

aspróp

rias

activ

idad

esqu

eos

anim

am,lhesdã

ovida

ede

les

são complem

entares;

‐Proced

erao

levantam

ento

rigo

roso

dasnecessidad

esde

intervençãono

patrim

ónio

construído

econcluir

oinventário

dopa

trim

ónio

móv

el nacional;

‐ Associar m

ais intensam

ente as institu

ições relevantes e os Po

rtug

ueses em geral à id

entificação, guarda e protecção do património;

‐ Recup

erar im

óveis de

safectad

os destin

ando‐os a fin

s pú

blicos;

‐Actuarvigo

rosamente

contra

oroub

oetráficoilícito

deobrasde

arte

eoutros

bens

cultu

raisno

sterm

osda

sCon

vençõesInternacionais

aplicáveis.

No qu

e se re

fere aos M

useus, o Gov

erno:

‐Re

forçaráaacçãodo

Institu

toPo

rtug

uêsde

Museus,

estabelecend

odiferentes

categorias

demuseusede

scentralizando

competências

para as direcções do

s mesmos; 

‐ Dará priorida

de às obras do M

useu N

acional d

e Arqueolog

ia, d

o Museu do Chiad

o e reform

ulará o projecto do Museu do Côa.

No âm

bito da sua po

lítica cultu

ral, o Gov

erno

:‐ C

ontin

uará a apo

iar o projecto da Casa da M

úsica do Porto;

‐Apo

iará,c

onjuntam

ente

com

aCâm

araMun

icipal

deCoimbraeou

tras

entid

ades,a

consagração,

emcurso,

deCoimbracomoCap

ital

Nacional d

a Cultura 2003;

‐ Desenvo

lverá, no qu

e diz respeito aos Arquivo

s, uma po

lítica sistem

ática de criação de arqu

ivos privado

s de in

teresse nacional;

‐ Promoverá o liv

ro, red

imension

ará e am

pliará a Red

e de Leitura Púb

lica, em articulação com a re

de de bibliotecas escolares;

‐Promoverá,no

querespeita

àvalorizaçãodo

sgrande

sautoresde

língu

apo

rtug

uesa,a

redefin

ição

decrité

rios

maiscoerentescom

vistaà

edição e fruição da

s obras clássicas da literatura;

Page 343: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 346 ‐

                                             continuação

Fonte: www.m

in‐cultura.pt

a) À data da pesqu

isa empíric

a, e dos co

ntactos e

xploratório

s tidos co

m os representantes regionais do

s organism

os cu

lturais do M

inistério da Cultura (2

002‐2003).

‐Dotaráos

TeatrosNacionais,asOrquestrasNacionaiseaCom

panh

iaNacionald

eBa

ilado

dasregras

edo

smeios

adequado

s,pa

ralhes

perm

itirmaior

prestíg

ioeeficácia

naprestaçãode

serviços

públicos

quedevem

prop

orcionar

oacesso

domaior

númeropo

ssível

depe

ssoas às grand

es obras e valores da dram

aturgia, da música, da óp

era e da dança.

OGov

erno

rede

finirá

oscrité

rios

deatribu

ição

deap

oios

àsArtes

doEspe

ctáculo,

introd

uzindo

aexigência

decontrapa

rtidas

(pedagógicas,formação,p

úblico,

inserção

social,itin

erância)

evalorizand

oapa

rticipação

defin

anciam

ento

nãoestatal.

ABiblioteca

das

Artes do Espe

ctáculo já program

ada será in

tegrad

a no Centro Cultural d

e Belém;

‐ Prosseguirá o desenvo

lvim

ento da rede de cine‐teatros nas cap

itais distrita

is;

‐Promoveráavalorizaçãoedign

ificaçãoprofission

aldo

scriado

reseou

tros

agentescultu

rais,d

esignada

mente

pela

criaçãode

umestatuto

profissional que dê resposta às suas necessida

des específic

as;

‐Noqu

erespeita

aocinema,

oGov

erno

criará

cond

içõespa

raabriromercado

àcirculação

dasprod

uçõespo

rtug

uesas,

prom

ovendo

ade

finição de mecanismos de regu

lação de m

ercado e apo

iand

o a difusão da produ

ção ap

oiad

a po

r dinheiros púb

licos;

‐Definiráum

aestratégia

integrad

ano

sector

doaudiov

isualeda

área

dastelecomun

icações,

deacordo

com

asdirectivas

europeias,

ajud

ando a abrir nov

os m

eios de difusão aos prod

utos cinem

atográficos e aud

iovisuais;

‐Acompa

nhando

ode

senv

olvimento

tecnológ

icoeutilizand

oos

novo

smeios

decomun

icação,o

Gov

erno

apoiaráaad

equada

utilizaçãoda

internet na cultu

ra.

‐O

Governo

terá

aind

aapreocupa

çãode

garantirum

aeficienteutilizaçãodo

srecursos

queos

cida

dãos

dispon

ibilizam,d

evendo

,para

esse

efeito,a

ssegurar

amod

ernizaçãodo

sorganism

ospú

blicos

com

oobjectivode

alcançar

umamaior

agilida

deeeficácia

nasrespostas

às necessida

des do país no sector c

ultural, elim

inando o despe

rdício dos re

cursos hum

anos e m

ateriais que tem ao seu dispor.

Page 344: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 347 ‐

                                             Pressupo

stos

Objectiv

os

Acções

continua

Anexo 5CA

Pressupo

stos, o

bjectiv

os e acções da política de turis

mo do XV Gov

erno Con

stitu

cion

al, 2002 a)

‐ Crescim

ento firm

e e valorizado da procura no

s mercado

s externo e interno;

‐Aum

ento

dastaxasde

ocup

ação,q

uebrando

osactuaisproblemas

desazonalid

adeefomentand

oaprocuraem

zonasturísticas

menos

conh

ecidas dos con

sumidores;

‐Incentivoselectivoao

investim

ento

erequ

alificação,

tantode

infra‐estruturas

hoteleiras

ede

apoio,

comoàgestão

daexploração,q

ueprop

orcion

em a valorização da oferta nacional, prossegu

indo‐se um

a orientação visando a prestação de serviços de excelência;

‐ Aum

ento da compe

titividad

e, pelo incentivo à evolução positiva da prod

utividad

e do sector;

‐ Apo

io à in

ternacionaliz

ação do sector,  criando m

assa crític

a qu

e lhe pe

rmita ser com

petitivo no

s mercado

s internacionais.

‐Cam

panh

asde

prom

oção

ecomun

icação

orientad

aspa

raaafirmação

daim

agem

eno

toried

adede

Portug

alcomode

stinoturístico(neste

quad

ro, d

esenvo

lver uma campa

nha qu

e, a propó

sito do EU

RO 2004, valorize a im

agem externa do Pa

ís enq

uanto de

stino turístico);

‐ Cam

panh

as de prom

oção e com

unicação selectiv

as por  p

rodu

tos/marcas dirigida

s a segm

entos de m

ercado

s/consum

idores alvo;

‐ Tratamento promocional específico para o de

senv

olvimento da procura no m

ercado espanho

l;‐ C

ampa

nhas de estím

ulo ʺcon

hecer P

ortugalʺ dirigida

s  à procura interna, em parceria com as regiões de tu

rism

o e as autarqu

ias;

‐ Dinam

ização e apo

io à re

alização, n

o pa

ís, d

e grande

s eventos e cong

ressos in

ternacionais;

‐Apo

ioaprog

ramas

epa

rceriascom

osector

empresarial,prom

ovendo

zonasturísticas

espe

cífic

asecriand

ocalend

áriosselectivos

deeventos region

ais, com dim

ensão e po

tencialid

ade de gerar atractiv

idad

e nacion

al e in

ternacional;

‐Fom

ento

deinfra‐estruturas

eactiv

idad

eslúdicasede

sportiv

asde

apoioàbase

hoteleiraexistenteecapa

zesde

prov

ocar

adiversificação

da oferta pa

ra segmentos e nichos de procura fora de ép

oca;

‐ Atenção partic

ular a projectos com com

ponentes de de

fesa do am

biente e de respeito na utilização da

s envo

lventes cultu

rais;

‐ O tu

rism

o é um re

levante sector no de

senv

olvimento econó

mico de Portugal;

‐Éum

sector

prod

utivoprioritárioeestratégicopa

raapróxim

alegislatura:

absorvemão‐de‐obra,g

erareceita

s,contribu

iparaoPIBeé

interdep

ende

nte com outros sectores da econ

omia portugu

esa;

‐ Exige qualidade  e excelência  e adesão nacional à vocação do pa

ís para o turism

o;‐E

xigepolíticasintegradasecoordenadascom

outras

áreasda

acçãogo

vernativa:

ostransportes,oam

biente,o

orde

namento

eplaneamento

do te

rritó

rio, o emprego e a form

ação profis

sion

al, a promoção da im

agem

, o despo

rto e o ap

oio à internacionaliz

ação.

Page 345: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 348 ‐

                                             continuação

Fonte: www.portugal.gov

.pt

a) À data da pesqu

isa empíric

a e do

s con

tactos exp

loratório

s tidos co

m os representantes d

a administração central ligados ao turismo (2002‐2003).

‐ Env

olvimento na requ

alificação de espaços tu

rísticos e no reajustamento e m

elho

ria da sinalização tu

rística;

‐ Incentiv

os selectiv

os à m

elho

ria da qualid

ade em to

da a m

alha da oferta;

‐ Apo

io ao de

senv

olvimento de prod

utos tu

rísticos que re

sulte

m da recupe

ração de patrimón

io, seja construído

, natural ou cultu

ral;

‐Re

ajustamento

operacionalda

ENATU

R‐Po

usad

asde

Portug

al,atravésda

concentração

dasuaactiv

idad

enasʺH

istóricasʺ

eno

estabelecimento

depa

rceriascom

osector

empresarialp

rivado

,susceptível

degerarsinergiascapa

zesde

darexpressãoedimensãoao

nosso turism

o cultu

ral;

‐Melho

riada

gestão

eda

prestaçãode

serviços

emtoda

amalha

doprocesso

turístico,

com

aintrod

ução

deinov

ação

tecnológ

icaede

sistem

as de controlo e avalia

ção;

‐Avalia

ção,

regu

lamentaçãoeajustamentoslegislativos,diluindo

bloq

ueios,

dand

omaisrespon

sabilid

adeaosagentesecon

ómicos

eprop

orcion

ando m

aior efic

ácia à acção ope

racion

al;

‐Re

análise,

com

osórgãos

representativ

osde

entid

ades

relevantes

nosector

davo

cação,

atribu

içõeseenqu

adramento

funcionalda

prom

oção tu

rística;

‐Análise,

emconjun

tocom

operad

ores

eagências

deviagens,

demed

idas

einstrumentosqu

efacilitem

emelho

rem

aprestaçãode

serviços tu

rísticos e que, sim

ultaneam

ente, d

efenda

m os interesses do consum

idor;

‐Re

enqu

adramento

daform

ação,tornando‐a

maisorientad

apa

raas

necessidad

esdo

sector

empresarialevalorizand

oacompo

nente

compo

rtam

ental e de atitu

de;

‐ Incentiv

o à criação de parcerias de investim

ento con

junto de empresas portugu

esas no estrangeiro;

‐Acompa

nham

ento

objectivodo

sprojectos,alançar

eem

curso,

nosmercado

sexternos,com

utilizaçãode

mecanismos

adequado

spa

rao

efeito;

‐Estím

uloao

lançam

ento

deum

prog

ramaqu

eprojecte

internacionalm

ente

agastrono

mia

eos

vinh

osde

Portug

al,d

oap

oioselectivoe

cond

icionado à re

stauração po

rtug

uesa existente ou  a instalar em m

ercado

s prioritários para o no

sso turism

o.

Page 346: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 349 ‐

                                            

Objectivos

Eixos Prioritários e 

Medidas

Descrição sumária das medidas

Med

ida 1.1

Med

ida 1.2

continua

Anexo 5DA

Objectiv

os, eixos prio

ritários e med

idas e descrição sum

ária das m

edidas do Prog

rama Ope

racion

al da Cultura (P

OC), 2002 a)

Reforçar a cultura 

como factor de 

desenv

olvimento

I. Valorizar o 

patrim

ónio histórico 

e cultu

ral

‐ Med

ida 1.1 ‐ 

Recupe

ração e 

anim

ação de sítio

s históricos e culturais

‐ Med

ida 1.2 ‐ 

Mod

ernização e 

dina

mização dos 

museus na

cion

ais

Amed

idaconsiste

namelho

riada

scond

içõesde

recupe

raçãoeacesso

deum

conjun

tode

monum

entose

imóv

eisclassific

ados

comopa

trim

ónio

histórico:

incluem‐seas

obrasde

intervençãonasestruturas

antig

as,a

construção

ouad

aptação

deequipa

mentoscomplem

entaresde

apoio

aosvisitantes,as

infra‐estruturas

envo

lventes e os arranjos exteriores.

Os projectos qu

e a med

ida prevê ap

oiar e aos quais as autarquias pod

erão candida

tar‐se são:

‐ Obras de recupe

ração e de valorização de monum

entos, sítios históricos e cultu

rais;

‐ Grand

es eventos culturais.

Amed

idaconsiste,essencialmente,n

arequ

alificaçãoevalorizaçãodo

sprincipa

ismuseuspo

rtug

ueses,nu

ma

perspectivade

valorizararede

nacion

alde

museus.

Inclui,po

risso,um

conjun

tode

acções

denatureza

incorpórea

relativ

asàdinamização

eprom

oção

demuseus,

apa

rda

sintervenções

decarácter

físico.

Além

disso,

será

dada

espe

cial

atençãoaosserviços

complem

entaresde

acolhimento

aopú

blico,

comopo

stos

deinform

ação, espaços de expo

sições te

mpo

rárias, cafetarias, lo

jas e áreas envo

lventes do

s museus.

Os projectos qu

e a med

ida prevê ap

oiar e aos quais as autarquias pod

erão candida

tar‐se são:

‐Obras

deconstrução,recup

eração

ouvalorizaçãodo

smuseus,incluind

oaaquisiçãode

edifícios

eterrenos

para a in

stalação e/ou am

pliação de m

useus;

‐ Ofic

inas de conservação e restauro;

‐ Serviços do

s museus: biblio

tecas, m

ediatecas, arquivo

s fotográficos, extensões edu

cativ

as,  etc.;

‐ Exp

osições pe

rmanentes ou tempo

rárias;

‐ Instrum

entos de divulgação pú

blica do

s museus e/ou das suas colecções.

Page 347: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 350 ‐

                                            

Objectivos

Eixos Prioritários e 

Medidas

Descrição sumária das medidas

Med

ida 2.1

Med

ida 2.2

Fonte: M

C, Criar Cultura;  http://po

c.min‐cultura.pt

a) Dados re

colhidos no site oficial d

o Ministério da Cultura (con

sulta

do a 27‐11‐2002) e na newsletter  do POC, Criar Cultura, n.º 1 (Ju

n. 2002).

II. Favorecer o acesso 

a bens culturais

‐ Med

ida 2.1 ‐ 

Criação de um

a rede 

fund

amen

tal d

e recintos culturais

‐ Med

ida 2.2 ‐ 

Utilização das nov

as 

tecn

olog

ias da 

inform

ação para 

acesso à cultura

Prom

over um m

aior 

equilíb

rio espa

cial 

no acesso à cu

ltura

continuação

Amedidainclui

osinvestim

entospú

blicos

necessáriosàcriaçãode

umarede

nacionalde

recintos

cultu

raiseà

dinamização

das

activ

idad

escultu

rais

correspo

ndentes.

Abrange,po

risso,a

construção,ad

aptação

eequipa

mento

derecintos

cultu

rais,m

asigualm

ente

aprom

oção

deactiv

idad

escultu

raisno

âmbito

dasartes

doespe

ctáculo,

noscentrosurbanosmenos

desenv

olvido

s,on

deessesequipa

mentoseactiv

idad

essão

bastante escassos.

Os projectos qu

e a medida prevê ap

oiar, e aos quais as autarquias pod

erão candida

tar‐se são:

‐ Con

strução, re

cuperação e valorização de re

cintos culturais;

‐ Eventos de anim

ação cultural n

a fase de arranq

ue dos m

esmos re

cintos;

‐ Difu

são nacional das artes do espectáculo;

‐ Formação de no

vos pú

blicos.

Amed

idainclui

projectosqu

econtribu

ampa

radivu

lgar

inform

ação

cultu

ral,atravésda

utilizaçãoda

sno

vas

tecnologiasde

inform

ação,ou

quefacilitem

poreste

meio

aap

roximação

dacultu

raao

indivídu

oeà

socied

ade.

Con

side

ra‐se,

muito

especialmente,as

possibilida

desoferecidas

pela

Internet

eoutros

veículos

digitais.

Os projectos qu

e a medida prevê ap

oiar, e aos quais as autarquias pod

erão candida

tar‐se são:

‐ Inv

entariação e digita

lização do pa

trim

ónio im

óvel e m

óvel e sua divulgação;

‐ Red

e inform

ática em m

useus, palácios e monum

entos pa

ra apo

io aos utentes;

‐Tratamento

edigitaliz

ação

dearqu

ivos,fun

dosbibliográficos

edo

patrim

ónio

musicalpo

rtug

uêscujaedição

seja de manife

sto interesse cultu

ral;

‐ Outros instrumentos de divulgação de in

form

ação cultural.

Page 348: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 351 ‐

                                            

Total

Hotéis

Pensões

Outros

Total

Hotéis

Pensões

Outros

Portug

al35 520 631

18 594 490

3 364 333

13 561 808

11 469 314

7 166 474

1 557 148

2 745 692

Norte

3 438 518

2 229 990

 805 911

 402 617

1 925 667

1 241 254

 439 898

 244 515

AMP

1 851 770

1 324 521

 342 422

 184 827

1 022 259

 747 095

 159 097

 116 067

Espinh

o 91 564

 28 733

Gon

domar

  0  0

Maia

 56 983

 18 426

 35 372

 10 287

Matosinho

s 100 393

 19 760

 65 426

 7 180

Porto

1 113 237

 243 716

 613 096

 118 348

Póvo

a de Varzim

 179 730

 148 656

 5 960

 25 114

 88 564

 73 582

 4 184

 10 798

Valon

go  0

  0  0

  0Vila do Con

de 38 060

 5 486

 16 570

 2 395

Vila N

ova de Gaia

 268 146

 211 594

 24 195

 32 357

 172 851

 126 920

 14 760

 31 171

Fonte: IN

E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005

a)  Os d

ados apresentado

s abrangem apenas o

s estabelecim

entos classificado

s na Dire

cção Geral do Tu

rismo.

Dormidas

Anexo 5EA

Dormidas e hóspe

des no

s estabelecimentos ho

teleiro

s do

s mun

icípios da AMP, 2005 a)

Hóspedes

Page 349: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 352 ‐

                                            

Portugal

Alemanha

Espanha

França

Itália

Países

Baixos

Reino

Unido

Portug

al35 520 631

32 594 227

32 337 141

11 647 747

3 898 469

2 726 015

1 111 643 723 353

1 679 343

7 378 185

 578 826

Norte

3 438 518

3 169 482

3 149 653

2 159 037

 101 843

 394 981

 124 111

 84 118

 47 067

 149 296

 37 889

AMP

1 851 770

1 654 344

1 638 875

 956 381

 68 484

 275 667

 74 162

 65 060

 31 762

 100 958

 25 523

Espinh

o 91 564

 73 293

 72 693

 34 540

 3 017

 19 127

 3 675

 1 651

 2 935

 5 089

  638

Gon

domar

  3Maia

 56 983

 53 935

 53 807

 38 521

 1 481

 6 778

 1 357

 1 949

  849

 1 297

  304

Matosinho

s 100 393

 96 734

 96 329

 78 005

 1 670

 9 096

 2 376

 1 382

  846

 1 512

  273

Porto

1 113 237

 967 531

 955 442

 502 286

 48 095

 174 001

 44 150

 51 236

 21 439

 67 024

 20 626

Póvo

a de Varzim

 179 730

 174 345

 173 573

 112 337

 3 912

 26 765

 7 421

 1 206

 1 676

 13 873

  630

Valon

goVila do Con

de 38 060

 34 100

 33 948

 21 105

 4 087

 3 429

 1 190

  613

  679

 1 240

  910

Vila N

ova de Gaia

 268 146

 250 771

 249 448

 166 170

 6 212

 36 335

 13 969

 7 007

 3 329

 10 920

 2 139

Fonte: IN

E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005

Anexo 5FA

Dormidas nos estabelecim

entos ho

teleiro

s do

s mun

icípios da AMP, segun

do o país de re

sidê

ncia habitu

al, 2005 a)

a)Osdado

sapresentado

sabrang

emapenas

osestabelecimentosclassificados

naDire

cção

Geraldo

Turismo.

Ostotaisnãocorrespo

ndem

àsomadasp

artesem

virtud

ede

nãoserp

ublicada

algu

ma inform

ação de menor exp

ressão quantita

tiva.

Total geral

Total UE25

E.U.A.

Total

dos quais

União Europeia (15)

Page 350: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 353 ‐

                                            

Portugal

Alemanha

Espanha

França

Itália

Países

Baixos

Reino

Unido

Portug

al11 469 314

10 433 054

10 352 738

5 513 558

 734 043

1 132 870 416 136

 308 794

 297 382

1 298 314

 239 651

Norte

1 925 667

1 798 194

1 787 910

1 292 020

 48 156

 216 634

 66 380

 45 014

 21 337

 59 075

 19 418

AMP

1 022 259

  926 922

 918 493

 578 875

 33 532

 147 651

 39 621

 34 505

 14 656

 41 173

 13 281

Espinh

o 28 733

 26 234

 26 038

 14 044

 1 151

 6 351

 1 432

  474

  955

  802

  219

Gon

domar

Maia

 35 372

 33 769

 33 677

 24 675

  735

 3 992

 1 004

 1 011

  510

  775

  194

Matosinho

s 65 426

 63 668

 63 541

 54 042

  822

 4 986

 1 138

  693

  407

  813

  164

Porto

 613 096

 535 728

 528 713

 291 156

 25 474

 99 050

 23 959

 27 181

 10 028

 30 401

 11 237

Póvo

a de Varzim

 88 564

 86 331

 86 003

 62 904

 1 212

 13 176

 3 135

  504

  602

 3 136

  199

Valon

goVila do Con

de 16 570

 15 556

 15 502

 10 760

  944

 1 708

  592

  278

  237

  466

  205

Vila N

ova de Gaia

 172 851

 164 011

 163 394

 119 887

 3 184

 18 252

 8 337

 4 348

 1 908

 4 777

 1 060

Fonte: IN

E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005

Anexo 5GA

Hóspe

des no

s estabelecimentos ho

teleiro

s do

s mun

icípios da AMP, segun

do o país de re

sidê

ncia habitu

al, 2005 a)

a)Osdado

sapresentado

sabrang

emapenas

osestabelecimentosclassificados

naDire

cção

Geraldo

Turismo.

Ostotaisnãocorrespo

ndem

àsomadasp

artesem

virtud

ede

nãoserp

ublicada

algu

ma inform

ação de menor exp

ressão quantita

tiva.

Total geral

Total UE25

E.U.A.

Total

dos quais

União Europeia (15)

Page 351: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO … · Votação por partido e total de mandatos para o órgão executivo nos concelhos da AMP, Autárquicas de 12-12-1976 (resultados

‐ 354 ‐

                                           

 

Estada média 

de hóspedes 

estrangeiros

Capacidade de 

alojamento por 

1000 habitantes

Hóspedes por 

habitante

Proporção de 

hóspedes 

estrangeiros

Proporção de 

dormidas entre 

Julho‐Setembro

Dormidas em 

estabelecimentos 

hoteleiros e 

similares por 100 

habitantes

Proveitos de 

aposento por 

capacidade de 

alojamento

N.º de noites

N.º

milhares de euros

Portug

al4,0

25,0

1,1

51,9

36,8

336,1

4,0

Norte

2,0

9,3

0,5

32,9

34,7

92,0

3,1

AMP

2,0

12,1

0,8

43,4

32,5

145,1

Espinh

o3,9

26,8

0,9

51,1

43,3

293,5

Gon

domar

0,3

Maia

1,7

5,3

0,3

30,2

26,7

42,8

Matosinho

s2,0

5,0

0,4

17,4

31,2

59,5

Porto

1,9

37,3

2,6

52,5

30,6

476,8

Póvo

a de Varzim

2,6

23,4

1,3

29,0

40,6

272,8

Valon

go0,4

Vila do Con

de2,9

4,0

0,2

35,1

29,8

49,8

Vila N

ova de Gaia

1,9

8,2

0,6

30,6

33,5

88,1

Fonte: IN

E, Anuário Estatístico da Região Norte 2005

N.º

%

a)Osdado

sapresentados

abrang

emapenas

osestabelecimentosclassificados

naDire

cção

Geral

doTu

rismo.

OsOutrosEstabelecimentosHoteleirosenglob

amos

hotéis‐apartamentos,os

apartamentos turísticos, os a

ldeamentos turísticos, os m

otéis, as pou

sadas e as e

stalagens.

Anexo 5HA

Indicado

res de hotelaria dos m

unicípios da AMP, 2005 a)