dia ca paula

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    BBRAUN AVITUM Linha de Produtos para HemodiliseDIACAP Dialisadores Polissulfona BBraun

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    Introduo Os rins so rgos duplos localizados na poro posterior do

    abdmen (retroperitoneal entre T11 e L3).

    O nefron a unidade funcional dos rins, l ocorre toda a filtraodo sangue do organismo. O glomrulo responsvel pela

    ultrafiltrao renal e os tbulos responsveis pela difuso renal.Funo Renal

    Os rins so rgos vitais e tm a funo de:

    eliminar substncias txicas do organismo

    excretar gua e sais minerais

    controlar a acidez do sangue

    regular a formao do sangue e a produo dos glbulosvermelhos (eritropoetina hormnio que ajuda na maturaodos glbulos vermelhos do sangue e da medula ssea);

    regular a presso sangunea.

    A urina produto final destes processos.

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    Insuficincia Renal A insuficincia renal acontece quando os rins, que so rgos vitais, param de

    funcionar normalmente e so incapaz de remover as escrias metablicas do corpoou realizar as funes reguladoras provocando, consequentemente, um distrbiohidroeletrolitico podendo levar a risco de vida.

    normalmente diagnosticada atravs:

    Aumento srico de Creatinina (normal de 0,6 a 1,2 mg/dl): um produto dadegradao muscular, e totalmente eliminada pelos rins.

    Aumento srico de Uria (normal de 10 a 40 mg/dl): o produto final da snteseprotica no organismo e totalmente eliminada pelos rins. Quando a uria se elevano sangue leva a um estado patolgico denominado de UREMIA.

    Baixo dbito urinrio: menos que 500 ml/urina/dia.

    UREMIA: o paciente apresenta sintomas como fraqueza, perda de apetite,nuseas, vmitos, hlito urmico, alteraes neurolgicas, inchaos, palidez, faltade ar, anemia, e alteraes nos exames de sangue (aumento de uria, creatinina,potssio, etc.).

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    Tratamento da Insuficincia Renal Diagnosticada a insuficincia renal ser necessrio substituir

    as funes dos rins, o que pode ser feito realizando-se umtransplante renal, ou atravs da dilise.

    Dilise A dilise uma terapia de substituio renal que remove as

    substncias txicas e o excesso de gua e sais minerais doorganismo, atravs da passagem do sangue por um filtro econtrolada por uma mquina, estabelecendo uma novasituao de equilbrio orgnico.

    Atravs da dilise possvel reverter a situao de risco de

    vida imposta pela insuficincia renal. Para realizao da dilise sero necessrios a utilizao e a

    avaliao:

    Filtros/dialisadores/capilares

    Equipamentos

    Circuito de linhas extracorpreas

    Acesso venoso permevel (FAV ou cateter)

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    Tamanho: 30 40 m

    Em 1941: o dialisador consistia de uma

    membrana giratria de metal e imersa em umtambor ou tanque preenchido com a soluodialisadora.

    Desprendia grande volume sanguneoextracorpreo propiciava muita instabilidadehemodinmica ao paciente.

    Composio Membrana: celofane reaesanafilticas.

    Desde ento, a cincia correu em busca do

    dialisador ideal.

    Dialisador - Histria

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    Dialisador Ideal Deve permitir grandesuperfcie de contato com

    pequeno desprendimento de volume sanguneoextracorpreoestabilidade hemodinmica;

    Deve permitir alta performance difusiva, capaz dereduzir grande quantidade de escrias do sangue dopacienteefetividade clnica;

    Deve garantir alta biocompatibilidade em suamembrana ( biocompatibilidade da membrana definida em funo da resposta inflamatria

    decorrente da interao sangue-material de dilise.Quanto menor esta resposta, mais biocompatvel amembrana)menor risco ao paciente e reduo deintervenes mdicas.

    DESAFIO PARA A CINCIA: PRODUZIR UM RIMARTIFICIAL COM A MXIMA SIMILARIDADE POSSVEL

    A UNIDADE FUNCIONAL DOS RINS NEFRON.

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    Tipos de Membrana do DialisadorDesde 1967, um imenso progresso tem sido feito no desenvolvimento dedialisadores e membranas.

    As membranas so classificadas de acordo com sua composio:

    Celulossinttica:obtida atravs do algodo processado, combinadas a

    certos medicamentos levam ao choque anafiltico (ex: inibidores da ECA),

    tem grupo hidroxil na superfcie da membrana que leva a ativao de

    mediadores inflamatrios risco de choque anafiltico:

    Acetato

    Diacetato

    Sinttica:No tem como base a celulose. So as mais biocompatveis.So conhecidas como :

    Polissulfona

    Poliamida

    Poliestersulfona

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    Capilar ou Dialisador Rim Artificial

    Conceito:

    O dialisador consiste em um feixe de fibras composto de uma membranasemipermevel porosa envolto em um tubo acrlico com quatro aberturas:

    duas aberturas se comunicam com o compartimento de sangue (feixe defibras) e duas com o compartimento da soluo de dilise.

    o dialisador o responsvel pela filtragem do sangue extracorpreo.

    Este processo ocorre atravs de trs mecanismos:

    Difuso (eliminao de molculas pequenas);

    Ultrafiltrao(eliminao de gua);

    Conveco (eliminao de molculas mdias e grandes por arrastamento,ou seja, as molculas so arrastadas junto com a gua atravs dos poros dofiltro).

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    Dialisador Rim ArtificialENTRADA DE SANGUE

    SADA DO

    DIALISADO

    CARCAA DO FILTRO

    ENTRADA DODIALISATO

    FIBRAS OCAS

    INTERIOR DAFIBRA (SANGUE)

    ESPAO ENTREAS FIBRAS(DIALISATO)

    SADA DO SANGUE

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    CURIOSIDADE:Volume Filtrado Renal x Volume Filtrado Dialtico

    Todo volume sanguneo de uma pessoa passa cerca de 12 vezespelos rins a cada hora para ser filtrado ;

    Aproximadamente 360 litros de sangue so filtrados pelo rins em24 horas, produzindo 180 litros dirios de filtrado glomerular(urina renal) e apenas 1,5 litros so excretados atravs da urina;

    Numa sesso de 4 horas de dilise, com o fluxo de sangue em350ml/min, 84 litros de sangue so filtrados por sesso;

    Considerando-se 3 dias semanais de dilise, apenas 252 litros desangue so filtrados na dilise.

    A remoo da UF na dilise est diretamente relacionada com oCoef UF do dialisador e com a presso TMP do sistema.

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    Diacap Polissulfona - Linha de Dialisadores BBraunComposio: Polissulfona (+ PVP)

    Esterilizao: Raio Gama

    Caractersticas:

    Altamente biocompatvel membrana sinttica de Polissulfona combinada.

    Poros assimtricos - possui a camada externa da membrana assimtricafornecendo barreira efetiva para endotoxinas.

    Membrana hidroflica altamente permevel a gua.

    Membrana lipoflica barreira gordurosa que mantm o sangue fluido no interiorda membrana sem contato direto com sua superfcie, tornando-a ainda maisbiocompatvel.

    Membrana fina acentua a difuso de pequenas molculas do sangue (uria),pois a barreira menor, gerando excelente clearance difusivo.

    Priming pequeno sequestra um pequeno volume de sangue extracorpreo.

    Grande rea de superfcie com baixo priming.

    Feixe de fibras onduladas no compactadas, o que permite melhor contato dasoluo de dilise com a parede externa da membrana, tornando-a ainda mais

    eficiente no processo de difuso.

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    Diacap Polissulfona - Tecnologia de Membrana A assimetria dos poros AUMENTA a eficincia de

    UF e clearance difusivo

    As fibras finas e onduladas permitem ALTAsuperfcie de contato interao de troca entre

    sangue e soluo dialisadora atravs dos porosmais uma vez AUMENTA a eficincia de UF eclearance difusivo

    A tecnologia de produo dos dialisadores Diacapconsidera o paciente como ponto de principalimportncia no processo teraputico.

    MAS COMO CONCILIAR O AVANO TECNOLGICODA MEMBRANA FINA CLNICO COM A REALIDADE

    DE REUTILIZAO DOS DIALISADORES NOBRASIL?

    ADOTE AS RECOMENDAES DE REUSO

    FORNECIDAS PELO FABRICANTE!

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    Tipo da membrana -biocompatibilidade

    Coeficiente de ultrafiltrao: CUF/KUF;

    Baixo ou alto fluxos;

    Clearance membrana finamelhor difuso;

    rea (tamanho,superfcie decontato);

    Priming.

    Dialisador Avaliao de Performance Clnica

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    Os dialisadores no Brasil passam por uma prtica segura dereprocessamento o qual limpa, analisa performance e esteriliza osmesmosCICLO DE VIDA DO DIALISADOR.

    So reutilizados sempre pelo mesmo paciente.

    Doentes com sorologia HIV+ no so enquadrados na prtica dereutilizao do dialisador.

    De acordo com a Portaria 154 do Ministrio da Sade, os dialisadoresde pacientes renais crnicos podero ser reutilizados at a perda mximade 20% de seu priming inicial e/ou:

    no mximo por at 12 vezes quando lavados manualmente (reuso

    manual); no mximo por at 20 vezes quando lavados em mquinas

    reprocessadoras (reuso automatizado)

    aps lavagem deve ser realizada a conferncia do priming

    finalmente o dialisador deve ser preenchido com soluo de cidoperactico a 0,2% e permanecer com o produto desinfetante por no

    mnimo 8 hs.

    Dialisador Avaliao de Performance na Reutilizao

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    Ciclo de Vida do Dialisador - Reutilizao

    Condies para eficincia do Ciclo de Vida do Dialisador:

    1-Adequao do sistema de presso da instituio:

    deve promover controle independente de presso sala

    de reuso para controle do jato de gua e preservao das

    fibras do dialisador durante sua lavagem;

    2- Cuidados adotados na sala de mquinas e sala de reuso:

    responsabilidade dividida entre os funcionrios da sala de

    mquinas e os funcionrios da sala de reuso. Ambos

    manipulam o sistema extracorpreo do paciente e

    participam da manuteno da vida do dialisador;

    Cada passo dentro do Ciclo de Vida dodialisador impacta na sua performance e no seu

    resultado!

    Adequao

    Reuso

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    Ciclo de Vida Conhecer o Controle da Presso de gua da InstituioIMPORTANTE: a presso da gua do reuso sempre mais alta nas primeiras bancadas e mais baixa nas

    ltimas.

    Presso nica O sistema da clnica consiste em 1

    nico loop de distribuio da gua;

    Toda a clnica recebe uma nicapresso de gua que ajustada nasala de tratamento de gua;

    Esta gua distribuda tanto na salade dilise quanto na sala de reuso.

    Neste controle ocorre quedasignificativa da presso na bancadada sala de reuso quando as mquinasde dilise esto em processo dedesinfeco e elevao abruptaquando ocorre o trmino desteprocesso;

    Desta forma a presso da bancada dereuso mais difcil de controlarpodendo ocasionar problemas derompimentos de dialisador quandosobe a presso e de reteno

    sangunea e baixo priming quandoocorre a queda de presso.

    Presses Distintas O sistema da clnica consiste em

    loops distintos de distribuio de

    gua; As presses da gua so ajustadas

    na sala de tratamento de gua demaneira independentes;

    Podese ajustar uma pressodistinta para a sala de dilise e outradiferenciada para a sala de reuso;

    Desta forma o controle da pressoda sala de reuso de fcil controlee ajustado na sala de mquinas deacordo com a indicao de lavagemdo dialisador indicado pelofabricante

    ATENO: a presso na bancada dasala de reuso deve ser ajustadaquando TODAS as torneiras que soutilizadas para lavagem estiverem

    ABERTAS.

    Presso Controlada Reuso O sistema da clnica pode ser de

    PRESSO NICA ou PRESSO

    DISTINTA; Existe na sala de reuso uma

    manivela para ajuste da pressopelo funcionrio reusista;

    Desta forma o controle da presso de fcil controle e de TOTALRESPONSABILIDADE DOFUNCIONRIO DO REUSO;

    ATENO: a presso na bancadada sala de reuso deve ser ajustadaquando TODAS as torneiras queso utilizadas para lavagemestiverem ABERTAS.

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    Mquinasde Dilise

    Salas deReuso

    Sala deconcentrados

    Osmose Reversa

    gua potvel

    Sistema IDEAL Tratamento de gua

    1 loop parasala de reuso

    1 loop parasala de dilise

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    Ciclo de Vida - Cuidados com o Dialisador Durante a TerapiaIMPORTANTE:assistncia de enfermagem na sala de mquinas

    Causas de Coagulao do Dialisador

    Preenchimento ou priming interno do circuitoextracorpreo insatisfatrio com excesso de ar

    Excesso de alarmes no decorrer da terapiagerando interrupo frequente do fluxosanguneo devido seu aporte inadequado

    Presso arterial acima de 250mmHg

    Recirculao no acesso em decorrncia daposio errnea da agulha/cateter

    Fluxo sanguneo baixo

    Incio da dilise com alta remoo de UF

    Hematcrito alto

    Taxa de UF alta acima da capacidade do dialisador

    Transfuso de sangue intradialtico

    Heparinizao insuficiente

    Dose de ataque de heparina incorreta Incio tardio da heparina

    Aes Corretivas

    SEMPRE iniciar a dilise com taxa de UF reduzida evita-se a formao da membrana secundriaprofunda quando o sangue entra em contato com

    a fibra do dialisador) Reviso imediata do acesso em caso de PA

    elevada e recirculao no incio da dilise

    Escolha adequada do dialisador em relao aoseu KUF (coeficiente de ultrafiltrao =capacidade de remoo hdrica)

    A dose de heparina deve ser individualizada Incio imediato da heparina antes da entrada do

    sangue no dialisador

    A infuso rpida seguida pela infuso constantede heparina a MELHOR tcnica paraadministrao da heparina. Sua infuso

    constante evita a elevao e a queda nos temposde coagulao.

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    Ciclo de Vida - Relao da TMP com a UF no Dialisador A TMP Presso Transmembrana uma presso

    positiva controlada pelos equipamentos de dilise erefere-se presso ocorrida dentro do compartimentosanguneo, no interior do dialisador, para a remooda UF programada

    A TMP est diretamente relacionada ao KUF(coeficiente de UF do dialisador)

    O KUF dita a capacidade que tem a fibra do dialisadorpara a remoo de gua do sangue do paciente nodecorrer da dilise

    O KUF (ou UF Coef.) sempre expresso emml/h/mmHg, ou seja, a quantidade de gua em mlque o dialisador capaz de remover em 1 hora com 1mmHg de presso

    EX: DIACAP LOPS 15 tem UF Coef. de 9,8 ml/h/mmHg,ou seja, remove 9,8 ml de gua do sangue do pacienteem 1 hora com uma presso de 1mmHg.

    Se a TMP computada pelo equipamento estiver em 50mmHg , o DIACAP LOPS 15 remover em 1 hora 196ml de gua do paciente.

    Fatores que Interferem Presso TMP A TMP uma presso positiva. Presso TMP

    negativa demonstra que a presso exercida no ladoda soluo dialisadora est maior que a pressoexercida pelo lado do sangue, desta forma o

    paciente no perder peso e sim ganhar Dialisador incompatvel com a taxa UF do paciente

    se o paciente ganha muito peso intradialticodeve-se escolher um dialisador com maior KUF

    Presena de cogulos no dialisador

    Dialisador com baixo priming ou seja, muitasfibras j esto inutilizadas e sem eficincia dialtica

    devido ao nmero de reuso A mangueira de drenagem dos equipamentos

    devem sempre estar bem esticadas. Dobras namangueira provoca refluxo dentro equipamentosobrecarregando o fluxo do lado da soluodialisadora dentro do dialisador, desviandotambm os valores de TMP

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    Ciclo de Vida - Cuidados com o Dialisador Ps Tratamento Dialtico Fim do Tratamento:

    Minimizar SEMPRE a quantidade de sangue residual dosistema , ou seja, garantir a mxima devoluo de sanguepossvel, para:

    1. Diminuir a formao de cogulos;

    2. Manter as fibras abertas.

    Durante o procedimento de devoluo do sangue realizemovimentos giratrios no dialisador, eficiente, preserva ashemcias do sangue do paciente e evita rupturas nas fibras.

    Evite a entrada de ar no circuito extracorpreo para evitarformao de cogulos nas fibras.

    SANGUE + AR = COGULOS

    Levar IMEDIATAMENTEo dialisador para a bancada delavagem da sala de reuso.

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    Ciclo de Vida Relao da Presso de gua com o Tipo Membrana

    OBS IMPORTANTE: a presso de lavagem no tem relao com tempo de lavagem

    DIALISADOR MEMBRANA FINA

    um avano tecnolgico de membrana

    Fibras finas com incomparvel

    performance de clearance - difuso

    Excelente superfcie de contato

    Fibras onduladas potencializa o

    processo difusivo pois facilita apassagem da soluo dialisadora entreas fibras

    Baixo priming e alta eficincia difusiva

    Presso de reuso 25 psi

    DIALISADORMEMBRANA GROSSA

    uma configurao mais antiga deconfeco de membrana

    Fibra mais grossa dificulta adifuso

    Superfcie de contato limitada

    Fibras retas dificulta a passagem dasoluo dialisadora e eficincia dedifuso

    Alto priming

    Presso de reuso 30psi

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraunPara a lavagem eficiente e eficaz das fibras do

    Diacap, a presso do jato de gua na bancadadeve ser ajustada para 25 psi quando todas as

    torneiras estiverem totalmente abertas.

    25psi = 1200mmHg / 30psi = 1440mmHg

    A recomendao de tolerncia mxima de TMP emdilise para os dialisadores Diacap de 600mmHg epara lavagem de 1200mmHg.

    Presses de 30psi so intolerveis para estamembrana pois fornecem quase 1/3 a mais dapresso indicada para dilise sendo incompatvelpara a integridade da membrana = ROMPIMENTO.

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    Ciclo de Vida - Reuso doDialisador DIACAP

    Observaes importantes para o reusodos dialisadores Diacap:

    1 A presso da gua no pode exceder 25psi- risco de rompimento das fibras!

    2 A presso da gua no pode ser inferior a20 psirisco de retenosangunea com

    baixo priming!

    3 Garantir eficincia de heparinizao das fibrasdurante a terapia;

    4 Garantir o preenchimento das fibras com a

    soluo esterilizante para no gerar pressointerna.

    A presso em psi lida no marcador interno do manmetroportanto por este marcador que o operador da sala de reusodeve realizar a conferncia da presso durante o processo delavagem das fibras do dialisador.

    A presso indicada no marcador externo do manmetro em kgfou em bar

    Existem outros tipos de manmetros no mercado. O profissional doreuso deve conhecer as caractersticas de controle de presso dodispositivo adotado pela instituio.

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    Reuso Automatizado:

    A mquina realiza a lavagem, afere o priminge preenche o dialisador com soluo

    esterilizante.

    A mquina deve estar ajustada pressode lavagem indicada pelo fabricante.

    Apenas as linhas so lavadas manualmente.

    Reuso Manual:

    O dialisador e as linhas so lavadas nasbancadas , o priming e o preenchimento do

    circuito so realizados manualmente.

    A presso do jato dgua na bancada deve

    estar ajustada de acordo com a indicada pelofabricante.

    Os manmetros das bancadas devem serfrequentemente conferidos.

    Ciclo de Vida Estabelecer Rotina de ReprocessamentoSistema Reuso Automatizado x Reuso Manual

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraunPr-ProcessoNovo Dialisador

    Tratamento

    Priming

    Armazenagem

    LimpezaDesinfeco

    Priming

    1

    23

    4

    1

    2

    34

    5

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Importncia do Pr-processo (pr-lavagem): Recomendado para pr-avaliar os dialisadores antes do

    primeiro uso e proporcionar uma referncia inicial para

    avaliao das variaes no processo de reuso;

    Preparar a membrana para o tratamento dialtico:

    1. remover o ar;

    2. hidratar e inflar as fibras;

    3. remover resduos do esterilizante do dialisador reduzirreaes do paciente;

    4. estabelecer o priming interno inicial;

    5. etiquetar o dialisador com a identificao do paciente.

    Desinfeco aps o pr-processo requerida

    Novo dialisador

    Pr-processo

    Priming

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    Parmetros:

    Presso Mxima: 25 PSI Tempo de Enxgue Mximo: 3 minutos

    NOTA: aps a pr-lavagem faa opreenchimento do dialisador com soluodesinfetante e identifique-o com os dados

    do paciente.

    SADA

    1. PR PROCESSO: ENXGUE DO COMPARTIMENTODO DIALISATO ocluda

    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraunGUA TRATADAPARA DILISE

    Alto fluxo podeprovocar o rompimento

    de fibras oumistur-las comcomponentes dacarcaa

    Nota:Dialisadores com proteono compartimento do dialisato reduzem este efeito

    CUIDADOAlta pressodentro dasfibras podem

    romp-las

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    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    2. PR PROCESSO: ENXGUE DO COMPARTIMENTO DE SANGUEO jato de gua no compartimento de sangue deve ocorrer no mesmo sentido do

    sangue arterial para venoso.

    CUIDADO Alta pressodentro das

    fibras podemromp-las

    Parmetros:

    Presso Mxima: 25 PSI

    Tempo de Enxgue Mximo: 3minutos

    NOTA: a pr lavagem deve serrealizada para hidratar, expandir asfibras e estabelecer o volumeinterno (priming) inicial paracontrole do nmero de reusos do

    dialisador.

    GUA TRATADAPARA DILISE

    SADALIVRE

    Lado Arterial Lado Venoso

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Ao ser levado para sala de reuso, realize um flush de gua nos dois

    sentidos - arterial e venoso - para remoo do excesso de sangue

    no interior das fibras do dialisador!

    FLUSHDE GUATRATADA

    PARA DILISE

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    IMPORTANTE: Assegurar-se da proteo no compartimento do dialisato parareduzir o efeito de rompimento das fibras.

    1. ULTRAFILTRAO REVERSA (UFR)Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Parmetros:

    Presso Mxima: 25 PSI Tempo Mximo: 10 minutos

    SADALIVRE

    SADALIVRE

    GUA TRATADAPARA DILISE

    Nota:UFR pode causar colabamento das fibras .Aps a UFR, necessrio o enxgue do

    compartimento de sangue para reinflar as fibras !

    CUIDADOAltapressodentro dasfibras

    podemromp-las

    SADA DO DIALISATOOCLUDA

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    2. ENXGUE DO COMPARTIMENTO DE SANGUEREMOO DE COGULOS DOS CABEOTES ARTERIAL EVENOSO

    Necessrio para remover os cogulos aderidos noscabeotes arterial e venoso aps presso de UFR

    CUIDADO o uso do basto pode levar a fissuras nacarcaa do dialisador d preferncia ao basto desilicone!

    As tampas arterial e venosa do filtro podem serdesatarraxadas para lavagem!

    Parmetros:

    Presso Mxima: 25 PSIFLUSHDE GUA

    TRATADA

    PARA DILISE

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    Necessrio para remover os REINFLAR as fibras depois da UFR

    SADALIVRE

    3. FLUSH DE GUA NO COMPARTIMENTO DE SANGUE(REINFLAR AS FIBRAS)

    FLUSHDE GUA TRATADAPARA DILISE

    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Parmetros:

    Presso Mxima: 25 PSI Tempo Mximo: 5 a 10 minutos

    O jato de gua no compartimento desangue deve ocorrer no mesmosentido do sangue arterial paravenoso.

    CUIDADOAltapressodentro dasfibras

    podem

    romp-las

    Lado Arterial

    Lado Venoso

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Quando iniciar o extravasamento de gua pelos shunts do dialisador as fibras j

    estaro TOTALMENTE REINFLADAS e o PRIMING poder ento ser realizado!

    FLUSHDEGUA TRATADAPARA DILISE

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    JAMAIS REALIZE DUPLA PRESSO NAS FIBRAS DO DIALISADOR!

    JAMAIS EXERA PRESSO UFR E PRESSO NO COMPARTIMENTODE SANGUE DO DIALISADOR SIMULTANEAMENTE!

    SADA

    GUA TRATADAPARA DILISE

    GUA TRATADAPARA DILISE

    Lado Arterial Lado Venoso

    1- PRESSO DE UFR

    2-PRESSO NOLADO

    SANGUNEO

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    1- Incio imediato da UFR (ultrafiltraoreversa) com remoo das linhas dodialisador;

    2- Aps inspeo visual da limpeza dasfibras, manter a UFR ligada e tamponartambm o cabeote arterial paraeliminar cogulos do cabeote venoso(utilizar basto de silicone na carcaa).

    Aps limpeza dos cogulos docabeote venoso proceder inverso;

    3- Tamponar cabeote venoso paraeliminar cogulos do cabeote arterial(utilizar basto de silicone na carcaa);

    GUA TRATADAPARA DILISE

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraunNOTA

    As tampas das extremidades ARTERIAL eVENOSA do Diacap podem serdesatarraxadas para lavagem em caso deexcesso de cogulos nos cabeotes;

    As tampas ARTERIAL e VENOSA contm umaro de silicone aderido internamente paravedao durante a circulao extracorprea. Com o reuso estes aros podem se soltarsendo necessria sua conferncia eacoplagem novamente no local pelo

    funcionrio do reuso;

    CUIDADO ESPECIAL deve ser adotado seutilizado o martelinho para lavagem dos

    dialisadores. A fora adotada pode levar aquebra da carcaa do dialisador alm defragilizar suas fibras.

    No indicamos as batidas na carcaa dosdialisadores!

    As tampas podem sedesatarraxar!

    Cuidado com os aros devedao!

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    4. MEDIO DO PRIMINGIndireto:Medir a Performance

    Medio do volume interno das fibras

    Critrio de Performance (Portaria vigente do M.S.) : Manter Clearance de Uria com queda de at

    10% da performance inicial

    Queda de 20% do priming = queda de 10% no clearance de uria

    Comparao do volume inicial (determinado napr-lavagem)

    Se o priming atual for < 80% do inicial, o dialisadordeve ser descartado pelas recomendaes

    da Portaria vigente do M.S.

    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao doDiacap BBraun

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    Tabela de Priming Diacap BBRAUNDialisadorDiacap rea PrimingInicial PrimingDescarteLOPS 10HIPS 10 1.0 m 58 ml 46 mlLOPS 12HIPS 12 1.2 m 68 ml 54 mlLOPS 15HIPS 15 1,5 m 90 ml 72 mlLOPS 18HIPS 18 1,8 m 110 ml 88 mlLOPS 20HIPS 20 2,0 m 121ml 96 ml

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    5. INSPEO VISUAL (Teste Esttico)Define mximo nmero de fibras coaguladas ou

    tamanho dos cogulos na rea da tampa

    Apenas a inspeo visual no define e perda de fibras do dialisador.

    Deve-se aferir o priming obrigatoriamente.

    Em caso de coagulao excessiva promover o preenchimento docompartimento de banho com a soluo desinfetante e deixar o dialisadordescansando por aproximadamente 15 minutos. Aps este temporemover o desinfetante deste compartimento e promover nova lavagem.Aferir novamente o priming.

    A soluo desinfetante ajuda a dissolver o excesso de cogulos das fibrasdo DIACAP e no queima suas fibras!

    TESTE ADICIONAL (OPCIONAL)Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    FLUXO DEDESINFETANTE/

    ESTERILIZANTE

    6. ENCHER COM DESINFETANTE / ESTERILIZANTEO COMPARTIMENTO DE SANGUE

    Encher o compartimento do sangue ( dialisador e linhas )

    com desinfetante/esterilizante por gravidade ou bomba.

    cido Peractico 0,2%

    Conectar as linhas arterial e venosa em sistemafechado aps o preenchimento

    Nota: Certifique-se que no h bolhas de arno sistema. Excesso de ar gera presso interna no sistemae no promove desinfeco adequada de todas as fibrasRISCO DE PIROGNIA!!!

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do DiacapBBraun

    7. ENCHER COM DESINFETANTE / ESTERILIZANTEO COMPARTIMENTO DO DIALISATO

    Encher o compartimento de dialisato comdesinfetante por gravidade ou bomba

    Tampar as duas sadas aps o preenchimento

    Nota: Certifique-se que no h bolhas de arno dialisador. Excesso de ar gera presso interna nosistema e no promove desinfeco adequada detodas as fibrasRISCO DE PIROGNIA!!!

    FLUXO DE

    DESINFETANTE/ESTERILIZANTE

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    Armazenar o dialisador COM OS SHUNTS VOLTADOS PARA CIMA

    at o prximo tratamento

    Tempo mnimo de contato para desinfetantes/esterilizantes:

    cido Peractico 0,2% por 8 horas

    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    8. ARMAZENAR O DIALISADOR

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    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    APLICABILIDADE DE MANIPULAO SEGURA NO PROCESSO DE REUTILIZAOPREVENO DE PIROGENIAS ASSOCIADAS AO PROCESSO DE LAVAGEM DOS

    DIALISADORES

    1- Manter as tampas dos dialisadores SEMPRE IMERSAS em soluo desinfetante:

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    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    APLICABILIDADE DE MANIPULAO SEGURA NO PROCESSO DE REUTILIZAO PREVENODE PIROGENIAS ASSOCIADAS AO PROCESSO DE LAVAGEM DOS DIALISADORES

    2- As tampas VERMELHAS de vedao do lado do dialisato so as indicadas para armazenar do

    dialisador aps preenchido com soluo desinfetante.FORMA INDICADA FORMA NO INDICADA

    As tampas brancas no so indicadas para

    acondicionamento do Diacap pois podem sesoltar e extravasar o desinfetante interno .

    A sobra na lateral da tampa

    pode acidentalmente se

    deslocar durante o

    acondicionamento do dialisador

    na caixa do paciente!

    InserirTOTALMENTE as tampasvermelhas nos shunts do lado do

    dialisato! MANTENHA o dialisadorguardado na caixa com os shunts

    voltados para cima!

    Insira as duas tampasSIMULTANEAMENTEaps prrenchimento

    com a soluo desinfetante!

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    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraunAPLICABILIDADE DE MANIPULAO SEGURA NO PROCESSO DE REUTILIZAO

    PREVENO DE PIROGENIAS ASSOCIADAS AO PROCESSO DE LAVAGEM DOSDIALISADORES

    3- A remoo das tampas arterial e venosa do dialisador deve ser realizada de acordo

    com a especificao para cada tipo de tampa;Assegure-se de que o aro de silicone que faz a vedao interna nas tampas arterial e

    venosa esto bem acoplados internamente s tampas!

    O atarraxe das tampas deve assegurar a total vedao das extremidades do dialisadora fim de assegurar o produto desinfetante internamente no feixe de fibras.

    Aro de

    silicone

    Assegure que as tampas estobem atarraxadas e vedadas aps

    sua abertura!

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    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraunAPLICABILIDADE DE MANIPULAO SEGURA NO PROCESSO

    DE REUTILIZAO PREVENO DE PIROGENIASASSOCIADAS AO PROCESSO DE LAVAGEM DOS

    DIALISADORES

    Certifique SEMPRE de que no h excesso de ar interno nodialisador aps o preenchimento com a soluo desinfetante!

    JAMAIS conecte o paciente no circuito se verificado excesso dear no sistema no preparo da dilise!

    Certifique SEMPRE se no h reteno sangunea nas fibras dodialisador antes do preenchimento interno com soluo

    desinfetante!

    JAMAIS conecte o paciente no circuito se verificadoextravasamento de soluo desinfetante na caixa do paciente!

    Causas: tampas mal vedadas, carcaa quebrada, linhas malatarraxadas, tampas se soltaram por presso interna de gases.

    Ar no sistema no permite desinfeco

    efetiva de todas as fibras e pode

    causar pirogenia!

    Reteno de sangue nas fibras combinado

    com o desinfetante libera gases internos

    dentro do dialisador e pode causar pirogenia!

    Se a soluo extravasar no ocorrer

    desinfeco efetiva do sistema e pode

    causar pirogenia!

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    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    LEMBRE-SE SEMPRE:

    Presso adequada para lavagem das fibras dos dialisadores DIACAP = 25 psi!

    Presses abaixo de 20 psi podem manter o dialisador retido de sangue, sendonecessrio aumento do tempo na presso de UFR!

    As fibras do dialisador FRAGILIZADAS pela ALTA PRESSO na lavagem s sero notadasquando o paciente for conectado ao sistema PORQUE as FIBRAS DANIFICADASROMPEM-SE COM A PRESSO TMP!

    As fibras fragilizadas pela alta presso s podero ser notadas antes da conexo do

    paciente se a instituio adotar o TESTE de PRESSO nos dialisadores!

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    Ciclo de Vida -Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraunTESTE DE PRESSO/VAZAMENTO - Teste para fibras rompidas

    O compartimento de sangue pressurizado com 300 mmHg e a queda da presso monitorizada

    A queda da presso deve ser menor que 10 mmHg em 30 segundos

    Se a queda for maior que 10 mmHg, cheque as conexes e repita o teste(Queda falsa de presso no incomum)

    Se a queda for, novamente, maior que 10 mmHg, descarte o dialisador

    Este teste tambm avalia defeitos nos aros ou anis de silicone do dialisador, do suporte do feixe de

    fibras e das tampas das extremidades.

    Filtro previne problemas com partculasque podem ser empurradas para dentrodo dialisador

  • 7/16/2019 Dia CA Paula

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Todas as embalagens dos dialisadores Diacapacompanham um invlucro de papel compartculas de ferro absorventes . Este invlucro

    garante a proteo da membrana de polissulfonado Diacap contra oxidao causada pelo oxignioresidual do processo de embalagem do produto,preservando suas caractersticas e performanceclnica = CONTROLE DE QUALIDADE DEPRODUO.

    O invlucro deve ser desprezado quando se retirao Diacap da embalagem e no apresentacaractersticas de toxicidade ao ser humano ou aomeio ambiente.

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Todos os tamanhos deDiacap apresentam 1 parde tampas brancas de roscaconectadas nasextremidades arterial evenosa do dialisador.

    O Diacap no acompanhatampas nas conexes

    laterais do dialisador.

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun

    Durante a lavagem do dialisador nabancada, as tampas rosqueadasdevem ser transferidas para osshunts laterais do dialisador. Astampas rosqueadas vedam e tolerama presso de 25 psi indicada para alavagem das fibras do Diacap.

    As tampas avulsas vermelhas serofornecidas para a vedao dos shuntslaterais do dialisador Diacap para oacondicionamento na caixa dopaciente aps o preenchimento das

    fibras com a soluo desinfetante. Astampas vermelhas no devem serutilizadas durante a lavagem nabancada pois no toleram a pressodo jato dgua, sendo indicadas nica

    e exclusivamente para vedaodurante o acondicionamento do

    dialisador na caixa do paciente.

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    Ciclo de Vida - Orientaes para Reutilizao do Diacap BBraun Para acondicionar o dialisador Diacap

    na caixa do paciente as extremidadesarterial e venosa devem ficarconectadas s linhas e os shunts lateraisvedados com as tampas vermelhas do

    Diacap. Outra forma de acondicionamento do

    dialisador Diacap na caixa do paciente:as tampas rosqueadas do Diacapvedam as extremidades arterial evenosa e as tampas vermelhas vedamos shunts laterais do dialisador. Estaforma de acondicionamento indicadaaos clientes que acondicionam as linhasarterial e venosa sem conexo aodialisador.

    AS TAMPAS ROSQUEADAS BRANCASDEVEM FICAR ACONDICIONADAS NASALA DE REUSO PARA SEREMUTILIZADAS DURANTE A PRESSO DE

    GUA NA BANCADA.

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    Consideraes Finais

    Os dialisadores Diacap so fabricados paraUSO NICO, de acordo com sua bula.

    Se reutilizados, asseguramos a performancedos dialisadores Diacap no que se refere aeficincia de clearance e integridade de suamembrana , segundo a resoluo daVigilncia Sanitria do Ministrio da Sade

    da Repblica Federativa do Brasil, seadotadas TODAS as orientaes erecomendaes de boas prticas e manuseiodeste produto, fornecidas pelo fabricante,para a prtica do mesmo.

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    DIACAP SOMA DE BENEFCIOSEXCELNCIA PARA O PACIENTE

    tima biocompatibilidade

    tima eficincia difusiva Kt/V

    tima resposta difusiva com menor

    priming extracorpreo Excelente superfcie de contato

    tima eficincia quanto a reduo depirognias

    tima eficincia quanto a reduo demediadores inflamatrios

    EXCELNCIA PARA A INSTITUIO

    tima eficincia de segurana lotes comcdigo de barra de rastreabilidade decontrole de qualidade - padro ISO

    tima tolerncia a reuso de acordo comorientaes do fabricante

    Oferta excelncia de avano tecnolgicoaos seus pacientes

    Menor intercorrncias dialticas

  • 7/16/2019 Dia CA Paula

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    No mais forte quem sobrevive, nem

    o mais inteligente, mas o que melhor seadapta s mudanas.

    Charles Darwin

    A frase de Darwin vai alm da Teoria Evolucionista e deve ser

    aplicada em todos os aspectos da vida . Afinal , as mudanasforam, so e sero fundamentais para a evoluo doindivduo, bem como para toda a humanidade!

    Obrigada a todos !

    L i I d P Di

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    Leitura e Interpretao das Presses na Diapact