[sindae] chapa 1 - para lembrar

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INFORMATIVO DA CHAPA 1 - ELEIÇÕES SINDAE 2013 - Nº 02 Com muita energia e disp posição para contribuir com a categoria do san neamento ambiental na Bahia, a a CHAPA 1 JUVENTUDE E E XPERIÊNCIA POR UM SINDAE CADA VEZ M MAIS FORTE CHAPA 1 – JUVENTUDE E E XPERIÊNCIA, POR UM SINDAE CADA VEZ M MAIS FORTE espronta para , está pronta para disputar, no nal deste mês de e agosto, as eleições para escolha da nova di ireção do SINDAE. Aqui, apre- sentamos um conjunto de prop postas, ideias e análise do que fazer e do que v vamos enfrentar nos próximos três anos que marcarão a nova a gestão da nossa entidade. Esperamos, com isso, contribuir para que a ca- tegoria alcance novas conquis tas e, junto com a sociedade, buscar a constr rão de um país mais justo e solidário. Temos uma chapa qu ue mescla a juventude com a experiência de v vários companheiros (as), algo fundamental para continuar re enovando o nosso quadro de lideranças, bem como para garantir a qualida- de de representação da catego oria. Esperamos, assim, contar com o voto de cada um (a) de vocês nas elei- ções de 28 a 30 de agosto. DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO. VAMOS AVANÇAR JUNTOS R CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES

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Page 1: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

INFORMATIVO DA CHAPA 1 - ELEIÇÕES SINDAE 2013 - Nº 02

Com muita energia e dispposição para contribuir com a categoria do sanneamento ambiental na Bahia, aa CHAPA 1 JUVENTUDE E EXPERIÊNCIA POR UM SINDAE CADA VEZ MMAIS FORTECHAPA 1 – JUVENTUDE E EXXPERIÊNCIA, POR UM SINDAE CADA VEZ MMAIS FORTE está pronta para, está pronta para disputar, no fi nal deste mês dee agosto, as eleições para escolha da nova diireção do SINDAE. Aqui, apre-sentamos um conjunto de proppostas, ideias e análise do que fazer e do que vvamos enfrentar nos próximos três anos que marcarão a novaa gestão da nossa entidade. Esperamos, com isso, contribuir para que a ca-tegoria alcance novas conquistas e, junto com a sociedade, buscar a constrrução de um país mais justo e solidário. Temos uma chapa quue mescla a juventude com a experiência de vvários companheiros (as), algo fundamental para continuar reenovando o nosso quadro de lideranças, bem como para garantir a qualida-de de representação da categooria. Esperamos, assim, contar com o voto de cada um (a) de vocês nas elei-ções de 28 a 30 de agosto.

DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO. VAMOS AVANÇAR JUNTOS

R

CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES

Page 2: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

O CENÁRIO IMPÕE MUITOS DESAFIOS.É PRECISO TER CAPACIDADE E ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTÁ-LOS

TEMOS HISTÓRIA, COMPROMISSO E CAPACIDADE DE LUTA

Nos últimos dez anos o Brasil passou por pro-fundas mudanças que possibilitaram à classe trabalhadora uma melhor participação na dis-

tribuição da riqueza nacional. Assim, estamos no limiar de um novo período político mais favorável aos (às) tra-balhadores (as) e forças populares e isso implica em novos desafi os. Signifi ca reafi rmar posições históricas de luta por um novo paradigma para as relações de trabalho no país, por meio de um Sistema Democrático de Relações de Trabalho (SDRT), sob a ótica do traba-lho decente, conforme propugnado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), e pela liberdade e au-tonomia sindical, por meio da ratifi cação da Convenção 87 da mesma OIT, pois proteger e incluir trabalhadores (as) é uma das tarefas imprescindíveis para um Brasil justo e democrático, é responsabilidade do Estado co-mo regulador e empregador.

Tal compreensão implica não apenas em novas formulações no campo econômico, que apontem para muito além do estabelecimento de metas de crescimen-to, mas também em novas abordagens sobre o papel do Estado, soberania, democracia e cidadania. O centro de nossa estratégia é organizar a classe trabalhadora pa-ra a construção de um modelo alternativo, democrático e popular, com horizontes transitórios para a sociedade democrática. É absolutamente estratégico que se consti-tua bases plenamente democráticas para um projeto de desenvolvimento sustentável. Para desencadear a cons-

trução desse novo paradigma de desenvolvimento com sustentabilidade política, econômica, ambiental e social é necessário um Estado que desempenhe o papel de in-dutor desse novo modelo, estruturado em processos de democracia direta e participativa.

O modelo de crescimento sustentado deve combi-nar desenvolvimento econômico e social, contribuindo para a expansão das formas de economia solidária capa-zes de construir alternativas à propriedade privada dos meios de produção; pela defi nição de um programa es-tratégico para a produção agrária brasileira; e pela conso-lidação de um projeto integrado e sistêmico de direitos dos (as) trabalhadores (as). Ou seja, um Estado construído a partir dos valores da liberdade e democracia. Para tanto, se faz necessário avançar na construção de outro para-digma econômico, superando o paradigma de mercado.

É absolutamente estratégico para a soberania po-pular que a democracia participativa seja a forma de gestão democrática da política econômica, de uma polí-tica de saneamento ambiental, com vistas a atender to-da população brasileira e em particular a baiana. No ca-so do saneamento, devem ser observadas as diretrizes da Lei 11.445/2007 (Lei Nacional do Saneamento Básico) para garantir o planejamento democrático, a gestão par-ticipativa e o controle social, visando assegurar a todos (as) brasileiros (as) o acesso ao saneamento de forma universal, com regularidade, efi ciência e equidade.

Vamos prosseguir no caminho pela defesa de um Sindicato classista, de luta, independente de gover-nos e partidos políticos, transparente, pautado pela

ética, sempre preservando os princípios históricos cons-truídos por valorosos (as) companheiros (as), a exemplo de Paulo Jackson, Adilson Gallo, Aurino Reis, Hélio dos Anjos e tantos (as) outros (as). Também defenderemos as diretrizes da Central Única dos Trabalhadores, da Federa-ção Nacional dos Urbanitários e da Internacional de Servi-ços Públicos, às quais estamos vinculados.

Como vocês poderão notar, apostamos mais uma vez em renovar o nosso quadro de lideranças, de modo tranquilo e responsável. São jovens que foram qualifi -

cados nos últimos anos ao lado de companheiros (as) mais experientes, num trabalho que visa manter o SIN-DAE vivo e forte, para comandar as lutas da categoria preservando o respeito conquistado junto aos (as) tra-balhadores (as) e à sociedade.

Será um trabalho árduo, pois temos muitos de-safi os pela frente, mas não nos faltará disposição para combater a privatização, a terceirização ilegal, as par-cerias público-privadas, a precarização do trabalho e as políticas neoliberais que persistem entre nós. Vamos fazer pressão para que o governo promova reformas fundamentais rumo a uma democracia plena, através da reforma sindical, política, agrária e tributária.

CHAPA 1 – JUVENTUDE E EXPERIÊNCIA "POR UM SINDAE CADA VEZ MAIS FORTE!"2

Page 3: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

lhadores (as);• Revisão do PCSC da Cerb;• Nos Saae’s, elaboração e/ou revisão dos Pla-

nos de Cargos, Salários e Carreira;• Lutar pela conquista de planos de saúde e

odontológico nos Saae’s e onde não exista; • Lutar pela igualdade de oportunidades na Em-

basa, Cerb, Distribuidora de Águas de Cama-çari, Cetrel Ambiental, Cetrel Lumina, Foz Ja-guaribe, Emsae, Emasa e Saae’s;

• Inclusão de trabalhadores (as) da Embasa e Cerb no Programa Habitacional do Servidor.

PELA LIVRE 0RGANIZAÇÃO SINDICAL

A unicidade sindical vem fazendo com que tenhamos a fundação de mais de dois sindica-tos por dia no Brasil, a grande maioria sem repre-sentatividade e com a única função de dividir os atuais sindicatos e cobrar o imposto sindical. Os desmembramentos de bases sindicais ou a criação de sindicatos de categoria dentro da mesma cate-goria vêm sendo feitos sem nenhuma consulta à maioria dos (as) trabalhadores (as), reais e únicos (as) interessados (as).

Quando defendemos a LIBERDADE E AUTO-NOMIA SINDICAL não estamos defendendo a pul-verização das entidades sindicais. Ao contrário, defendemos a UNIDADE dos (as) trabalhadores (as) em entidades sindicais cada vez mais fortes e mais representativas. Mas, essa unidade tem que ser fruto da decisão dos (as) próprios (as) traba-lhadores (as) e não imposta pela lei, que como es-tamos vendo, servindo apenas para dividir ainda

ACORDOS COLETIVOS E DIREITOS SOCIAIS

Por mais conquistas que a categoria já tenha alcançado, sabemos que é preciso avançar muito mais. Temos disposição e planos nesse sentido. Confi ra as propostas:

• Lutar por mais avanços nos acordos coletivos, privilegiando melhores condições de trabalho, salário, saúde, segurança e meio ambiente nas empresas e autarquias do setor;

• Ampliação e implantação dos programas de distribuição de benefícios nas empresas e au-tarquias do setor (PPR, PPD, PLR e GIP);

• Cobrar da Embasa e da Cerb a convocação de todo (as) os (as) aprovados nos últimos con-cursos;

• Lutar para a Cerb ampliar as vagas do último concurso e pela realização de outro;

• Pressionar pela realização de novos concursos nas empresas e autarquias;

• Revisão, atualização e implantação do sistema de avaliação na Embasa, com vistas a promo-ver os (as) empregados (as) por mérito, man-tendo, ainda, a promoção por antiguidade. Cobrar da direção da empresa a revisão dos casos de injustiças nos enquadramentos fun-cionais e a resolução das questões dos técni-cos contábeis, assistentes sociais e bibliote-cários, eliminando as discriminações de viés profi ssional e/ou de gênero;

• Revisão da tabela salarial do PCSC da Embasa, contemplando os pessoal de nível médio, téc-nico e superior, com comissão formada com a participação da representação dos (as) traba-

NOSSAS PROPOSTASTemos um conjunto de propostas para atuar, de forma efetiva, visando melhor representar a categoria e propiciar a ela as melhorias e avanços em diversos campos. Elaboramos um plano geral de lutas para o próximo triênio e também vamos focar nossa atuação em nove eixos principais. Confi ra:

Se já conquistamos instrumentos importantes, co-mo as Leis Nacionais do Saneamento e de Resíduos Só-lidos, precisamos lutar por mais investimentos no setor para garantir a universalização do saneamento. Por is-so, faremos pressão para que cada município elabore e aprove o seu plano de saneamento. Temos capacidade para isso, tanto que conseguimos a revogação da lei que autorizava a privatização da Embasa, algo impen-sável para muitos (as).

No momento que incorporamos mais trabalhadores

(as) à nossa categoria, com a representação da Foz Jagua-ribe e da DAC, vamos somar esforços pela melhoria dos acordos coletivos, de programas de distribuição de bene-fícios como o PPR (Embasa), PPD (Cerb), PLR (Cetrel S/A e Cetrel Lumina) e GIP (alguns Saae’s), e vamos brigar para que os mesmos sejam implantados em todos os Saae’s, na Emasa (Itabuna) e na Emsae (Sobradinho). Precisamos melhorar as condições de trabalho, de saúde e segurança em todas as empresas e autarquias, bem como fortalecer e apoiar o trabalho da juventude, das mulheres, dos apo-sentados (as) e aposentáveis da categoria.

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CHAPA 1 – JUVENTUDE E EXPERIÊNCIA "POR UM SINDAE CADA VEZ MAIS FORTE!" 3

Page 4: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

mais os (as) trabalhadores (as). Ainda nesse cam-po, temos as seguintes propostas:

• Denunciar aos órgãos competentes as práticas antissindicais;

• Exigir o respeito à legislação vigente, especial-mente a vedação constitucional à interferência e à intervenção na organização sindical;

• Exigir a garantia do direito da livre organiza-ção sindical;

• Fim do imposto sindical;• Aprovação de uma lei que proíba as práticas an-

tissindicais e que garanta a organização dos (as) trabalhadores (as) a partir do local de trabalho;

• Pela contribuição voluntária e democratica-mente decidida pelos (as) trabalhadores (as) em assembleia.

A juventude do Sindae é essencialmente tra-balhadora. Portanto, nosso Sindicato deve cada vez mais desafi ar-se e criar condições para organizá-la e avançar na disputa de hegemonia na sociedade.

AMPLIAR O ESPAÇO DA JUVENTUDE

A CHAPA 1 quer prosseguir na trilha pela institucionalização de marcos legais para a juven-tude. No campo político-sindical, aumentar o in-vestimento na sua formação, inclusive, para inter-venção nas negociações coletivas, como maneira de garantir os temas e a presença qualifi cada do segmento nestes espaços. É preciso também am-pliar a sua representação nas instâncias de direção dos sindicatos, federações, confederações, instân-cias estadual e nacional da CUT, e cumprir rigoro-samente o limite máximo de 35 anos para ocupar a Secretaria de Juventude. E mais:

• Implementar uma política de formação que some esforços com as demais políticas do sin-dicato, como gênero, igualdade racial, juven-tude e meio ambiente;

• Incluir em nosso calendário o dia 12 de agosto como o Dia de Luta da Juventude, realizando atos, atividades de mobilização e participação numa marcha nacional à Brasília em 2013, em conjunto com outras categorias;

• Disputar junto aos governos a implementação das propostas aprovadas nas Conferências de Juventude;

• Estimular e fortalecer a participação de jovens nos cursos de formação sindical e qualifi cação profi ssional;

• Incrementar as formas de comunicação e or-ganização da Juventude, capacitando-a para o uso das novas tecnologias da Informação;

• Pressionar pela regulamentação da Conven-

ção 140 da OIT, que trata da licença remunera-da para estudos, ratifi cada pelo governo brasi-leiro através do Decreto nº 1.298/94;

• Lutar para assegurar os direitos da juventude para todos (as) jovens e não apenas para es-tudantes.

ACESSO UNIVERSAL À ÁGUA E AO SANEAMENTO

O SINDAE tem pautado suas ações na defesa da gestão pública do saneamento com garantia de controle social e tem como uma de suas principais bandeiras a luta pelo acesso universal à água e ao saneamento. Defende o direito de todos os brasileiros e brasileiras a esses serviços básicos, independente da sua capacidade de pagamento.

Vencemos a batalha histórica pela aprovação de um conjunto de leis que ofereçam sustentabi-lidade ao setor, porém, nossa luta continua para que a Lei Nacional de Saneamento Básico seja efe-tivamente aplicada e que os recursos disponibili-zados pelo governo federal cheguem mais facil-mente aos operadores públicos e se transforme em obras que elevem os baixos índices de cober-tura de saneamento do país, sobretudo no que se relaciona à coleta e tratamento dos esgotos.

A CHAPA 1 quer manter e reforçar a luta que vem sendo travada pelo SINDAE também em ou-tro importante campo: a aprovação e implemen-tação do Plano Nacional de Saneamento Básico – PLANSAB, que já foi aprovado no Conselho das Cidades e aguarda sanção da presidente Dilma Rousseff.

Queremos o Sindae fortemente engajado na luta com as demais entidades do campo popu-lar e sindical, que se colocam radicalmente contra a adoção da política de Parceria Público-Privada (PPP) que, na prática, signifi ca uma nova forma de privatização do setor.

Prosseguiremos na política de conscientizar a população sobre a problemática da água e a ne-cessidade de mantê-la sobre gestão pública, reali-zando e apoiando atos públicos e atividades, com destaque para o Grito da Água. Além disso, nesse campo temos várias propostas:

• Lutar pelo arquivamento do PLS 96, que priva-tiza o saneamento;

• Elaboração dos planos municipais e estadual de saneamento;

• Lutar pela aprovação das leis municipais visan-do criar as políticas municipais de saneamento

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CHAPA 1 – JUVENTUDE E EXPERIÊNCIA "POR UM SINDAE CADA VEZ MAIS FORTE!"4

Page 5: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

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COMPOSIÇÃO DA CHAPA 1DIRETORIA EXECUTIVA

SUPLENTES DA DIRETORIA EXECUTIVA

DIRETORIA DE BASE

CONSELHO FISCAL EFETIVO CONSELHO FISCAL SUPLENTE

GRIGORIO MAURICIO DOS SANTOS ROCHA(EMBASA – CAB)

SECRETÁRIO GERAL

ARLINDO ALVES FALCK FILHO

(EMBASA – PIRAJÁ)

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E

FINANÇAS

EDMILSON PIRES BARBOSA(EMBASA – FT)

DIRETOR DE IMPRENSA, DIVULGAÇÃO E MOBILIZAÇÃO

CRISPIM CARVALHO DA HORA

(EMBASA – CAMAÇARI)

DIRETOR DE FORMAÇÃO SINDICAL, CULT, POL E EST

SÓCIO-ECONÔMICOS

NADALINE NASCIMENTO DE SALES

(EMBASA – CAMAÇARI)

DIRETORA DE POLÍTICAS SOCIAIS E INSTITUCIONAIS

JOSÉ HERMÍNIO DOS SANTOS

(EMBASA – CANDEIAS)

DIRETOR DE POLÍTICAS E RELAÇÕES SINDICAIS

ALOÍSIO AURÉLIO ROCHA FILHO

(EMBASA – FT)

DIRETOR DA RMS

EDMILSON DE JESUS SANTANA

(CERB – F. DE SANTANA)

DIRETOR REGIONAL LESTE

ANDERSON RODRIGUES ROCHA

(EMBASA – BARREIRAS)

ARIVALDO DE CARVALHO ALVES

(SAAE – JUAZEIRO)

GERALDO MORAES DE FREITAS

(EMBASA – P. DO CAVALO)

GILMAR ADALBERTO FERREIRA

(EMBASA – F. DE SANTANA)

JORGE VILEMAR SAMPAIO SALES

(CETREL – APOSENTADO)

ALBERTO SANTOS MOURA (EMBASA – BOLENDEIRA)

DOUGLAS MELO LAUAR (CERB – SALVADOR)

LUIZ GEOVANE ANDRA DE SANTANA

(EMBASA – CAB)

JOSÉ LOPES GONÇALVES (EMBASA – FEDERAÇÃO)

JUCÉLIO FRANCO DA PAZ (CERB – F. DE SANTANA)

LUCIANO LEAL PINHEIRO(EMBASA – JEQUIÉ)

LUIZ UBIRATAN DE OLIVEIRA

(EMBASA – ITABUNA)

MARIA HELENA DE BRITTO (CERB – SALVADOR)

PEDRO ROMILDO PEREIRA DOS SANTOS

(EMBASA – BOLANDEIRA)

LAILTON SANTOS ARRUDA (EMBASA – BOLANDEIRA)

OSCAR VIEIRA DE ARAÚJO (EMBASA – CABULA)

WALTER PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR

(EMBASA – CANDEIAS)

SUELY NELSON ARGÔLO (CERB – JUAZEIRO)

UILMA SANTOS PESQUEIRA

(EMBASA – ITABERABA)

ADILSON JOSÉ DE JESUS NEIVA

(EMBASA – S. A. DE JESUS)

FERNANDO NEI DE SOUZA BIRON

(EMBASA – CAMAÇARI)

ADRIANO SANTOS SILVA GUIMARÃES

(SAAE – ITAPETINGA)

GERSON NUNES DE LIMA

(SAAE – B. JESUS DA LAPA)

ALÉCIO BISPO DA CRUZ (SAAE – SENTO SÉ)

ALEX PAIXÃO SANTOS DE OLIVEIRA

(SAAE – VALENÇA)

AMILTON DO NASCIMENTO SOUZA (SAAE – CASA NOVA)

ARIVALDO BARBOSA DA SILVA

(EMBASA – ITAPARICA)

GILBERTO PEREIRA DE SOUZA

(EMSAE – SOBRADINHO)

GILMAR SILVA DE SANTANA

(EMBASA – CANDEIAS)

GILSON GUIMARÃES SANTOS

(SAAE – ALAGOINHAS)

ASTÉRIO MARINHO SILVA FILHO

(EMBASA – IPIAÚ)

HERÁCLITO GONÇALVES DE FREITAS

(SAAE – PILÃO ARCADO)

ERICK VINÍCIUS FÉLIX MAIA

(EMBASA – ITABUNA)

LUIZ HENRIQUE DE CARVALHO

(CERB – SALVADOR)

AUGUSTO CESAR SÃO PEDRO DOS SANTOS (EMBASA – PIRAJÁ)

JOILSON BATISTA PEREIRA

(SAAE – CATU)

EUVALDO SOBRAL DOS SANTOS

(SAAE – CURAÇÁ)

MARCIO TAVARES (EMBASA – P. AFONSO)

CARLOS ALBERTO BRASIL DA SILVA

(EMBASA – V. DA CONQ.)

JOSÉ MILTON MATOS (EMBASA – SENHOR DO

BONFI M)

EXUPÉRIO PEREIRA DE SOUZA

(EMBASA – R. VERMELHO)

MELQUÍADES SOUZA SILVA

(EMBASA – ETA PRINCIPAL)

CARLOS ANSELMO COSTA

(CERB – SALVADOR)

JOSÉ RODRIGUES SOUZA FILHO

(SAAE – REMANSO)

CLAUDIA LEITE ARAUJO (EMBASA – BOLANDEIRA)

JUCLEI MOURA VILAS BÔAS

(EMBASA – ITAMARAJU)

CLOVIS MORAES DE FREITAS FILHO

(EMBASA – F. DE SANTANA)

LASARO CAETANO SOUZA SANTOS

(EMBASA – BOLANDEIRA)

EDSON DE ASSIS BISPO FILHO

(SAAE – TAPEROÁ)

LUIZ CLÁUDIO ROCHA DA SILVA

(SAAE – ITORORÓ)

NELSON ROCHA SANTOS

(EMBASA – ITABERABA)

NELSON SANTOS DE JESUS

(EMASA – ITABUNA)

ODECI FERREIRA DE ANDRADE

(EMBASA – IRECÊ)

ORLANDO PEREIRA DOS SANTOS

(EMBASA – R. VERMELHO)

PATRÍCIA JESUS LIMA (EMBASA – F. DE SANTANA)

RUBENS MARQUES MACHADO

(SAAE – IBICARAÍ)

TOMAS AQUINO DE CARVALHO FILHO

(EMBASA – FEDERAÇÃO)

JUCELINO TADEU DOS SANTOS JUNIOR

(EMBASA – V. CONQUISTA)

DIRETOR REGIONAL CENTRO-OESTE

FRANCISCO IVAN DE AQUINO

(EMSAE – SOBRADINHO)

DIRETOR REGIONAL NORTE

REINALDO GONÇALVES DE SANTANA

(SAAE – VALENÇA)

DIRETOR REGIONAL SUDOESTE

AILTON DE SOUSA PEIXOTO

(EMBASA – S. A. JESUS)

DIRETOR REGIONAL SUL

DANILLO LIBARINO ASSUNÇÃO

(EMBASA - PIRAJÁ)

COORDENADOR GERAL

Page 6: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

ambiental;• Contribuir na realização das conferências mu-

nicipal, estadual e nacional das cidades;• Continuar a luta contra a privatização e com-

bater as parcerias público-privadas;• Pressionar pela ampliação do Programa “Água

para Todos”;• Pelo controle social e fi scalização das obras do

PAC;• Lutar pelo fortalecimento da Embasa, Cerb,

Saae’s, Emasa e Emsae, reivindicando que per-maneçam empresas e autarquias públicas e que tenham controle social;

• Ampliar a participação do Sindae nos Conse-lhos Nacional, Estadual e Municipal de Saúde, Saneamento e Meio Ambiente;

• Propor ao poder legislativo estadual emenda à Constituição estadual para afi rmar o sanea-mento ambiental como serviço público e direi-to do cidadão;

• Elaborar plataforma com propostas dos (as) trabalhadores (as) na área de saneamento am-biental para o Governo do Estado.

LUTA CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO

Serviço terceirizado quer dizer trabalho pre-cário, baixos salários e péssimas condições de se-gurança. É preciso combatê-lo em todas as frentes. Veja nossas propostas para impedir essa prática danosa no ambiente de trabalho:

• Intensifi car a luta contra a legalização da pre-carização do trabalho;

• Impedir, por intermédio da CUT e de par-lamentares ligados à classe trabalhadora, a aprovação do PL 4330/04 que tramita no Con-gresso Nacional;

• No caso da chamada terceirização legal, incluir nos acordos e convenções coletivas cláusulas que estendam direitos de trabalhadores (as) do quadro efetivo aos (as) terceirizados (as), inclusive garantindo a representação pelo ra-mo preponderante por meio dos sindicatos, federações e confederações cutistas.

POR MAIS CULTURA, LAZER E CIDADANIA

(“A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte”)

A gente não quer só ganhos salariais, a gen-te quer incentivar e apoiar ações voltadas para a cultura, o lazer e a cidadania, começando pela re-

alização de pesquisas no local de trabalho sobre o perfi l sócio-econômico da nossa base e identifi car as suas necessidades. Também queremos:

• Discutir o Plano Nacional de Cultura e o Vale--Cultura (já aprovado no Congresso Nacional) com a categoria;

• Incentivar a expressão e criação cultural no ambiente de trabalho;

• Promover seminários e palestras sobre Cultura e Desenvolvimento Sustentável;

• Incluir no plano de formação do Sindicato a elaboração de políticas públicas afi rmativas para a população negra e indígena, assegu-rando a implementação do Estatuto da Igual-dade Racial e demais legislações de combate ao racismo;

• Realizar eventos de combate ao racismo e a promoção da igualdade racial e promover o debate acerca da revisão da legislação sobre as práticas racistas e discriminatórias;

• Avançar na sensibilização, conscientização, qualifi cação e envolvimento dos trabalhado-res e trabalhadoras cutistas no combate à ho-mofobia, transfobia, lesbofobia e misoginia no local de trabalho e sindicatos.

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

O movimento sindical brasileiro avançou na articulação de trabalhos em torno da questão da segurança e saúde do (a) trabalhador (a), com várias iniciativas de atuação e formação, mas é necessário muito mais. Reiteramos a importância de conside-rar transversalmente a saúde dos (as) trabalhadores (as) como parte inseparável das estratégias em de-fesa do Trabalho Decente e da construção do pro-jeto político-organizativo do Sindicato, tendo como centro a ação sindical nos locais de trabalho, como também reiteramos as lutas por políticas públicas intersetoriais que efetivamente preservem e pro-movam a saúde. Outras propostas:

• Fortalecer políticas públicas de inclusão social para pessoas com defi ciência, que contem-plem a diversidade, o acesso e permanência no mundo do trabalho, e à educação em todas as modalidades de ensino;

• Atuar e garantir o acesso e qualidade das perí-cias médicas, considerando os critérios defi ni-dores de doença, incapacidade e nexo com o trabalho no prazo máximo de até 30 dias;

• Instituir uma corregedoria mista, para averiguar as denúncias contra profi ssionais que realizam as perícias, com participação da sociedade;

• Incluir nas pautas de reivindicação a participa-ção do Sindicato, da CIPA e do Ministério Pú-

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CHAPA 1 – JUVENTUDE E EXPERIÊNCIA "POR UM SINDAE CADA VEZ MAIS FORTE!"6

Page 7: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

blico no acesso aos locais de trabalho para in-vestigação dos acidentes de trabalho, evitando que gestores (as) transfi ram a responsabilidade pelos acidentes aos (às) trabalhadores (as).

RELAÇÃO COM AS LUTAS POPULARES E SOCIAIS

Esse é outro campo estratégico que de-ve pautar a atuação do Sindae na próxima ges-tão, para que, junto com outras entidades do mo-vimento sindical e popular, possamos brigar por mais cidadania e pela efetiva democratização do nosso país. Para isso, temos propostas:

• Contribuir para o fortalecimento da cidadania e democracia no país, lutando pela ética na política e contra a corrupção;

• Avançar e aprofundar as conquistas do projeto democrático popular;

• Eleger candidatos comprometidos com o pro-jeto da classe trabalhadora;

• Fomentar a criação um fórum estadual sobre transparência e participação popular no setor de saneamento básico na Bahia;

• Lutar para que as empresas e autarquias cum-pram a lei de acesso a informação e publiquem suas contas em seus sites na internet, inclusi-ve pagamentos a fornecedores e empreiteiras;

• Brigar pela participação de um representante do SINDAE e outro da sociedade nos órgãos deliberativos do saneamento básico da Bahia;

• Continuar promovendo o Grito da Água e ou-tras ações em defesa do meio ambiente;

• Promover a solidariedade com relação a luta dos excluídos, das minorias, dos sem teto e dos sem terra;

• Participação do Sindae no Grito dos Excluídos e outros eventos promovidos pelo movimen-to social;

• articipação do Sindae nos fóruns da CUT, FNU, ISP e Conselhos Estaduais e Nacionais;

POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DE EQUIDADE NA CATEGORIA

• Promover cursos, debates, palestras e seminá-rios de interesse da categoria;

• Formular plano de formação política para os próximos três anos e promover o planejamen-to estratégico para a gestão 2013-2016;

• Fortalecer o Comitê de Equidade na Embasa, consolidar o Comitê do Saae de Catu e lutar para a implementação nas demais empresas e autarquias;

• Continuar promovendo o Encontro da Juventu-

de, das Mulheres, dos Aposentados e Aposenta-das, das CIPA’s e Contra a Discriminação Racial;

• Realizar campanha de fi liação dos novos con-cursados e concursadas;

• Criação do Centro Sindical de Cultura para promover e incentivar atividades relacionadas a teatro, música, dança, pintura e literatura;

• Criar o observatório social na categoria de sa-neamento ambiental para traçar seu perfi l e conhecer suas especifi cidades;

• Investir na formação de novos quadros para o Sindicato;

• Criar o coletivo de trabalhadores (as) com de-fi ciência ou mobilidade reduzida;

• Criar o departamento e fortalecer o coletivo de aposentado (as) do Sindae;

• Fortalecer os Coletivos de Jovens e de Mulhe-res do Sindae;

• Realizar o Encontro de Trabalhadores (as) em Saneamento Municipal da Bahia.

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Seja a nível local, estadual ou nacional, é importante que a nova direção do Sin-dicato tenha um plano de lutas para dar

o foco da sua gestão. Queremos ampliar a repre-sentatividade do Sindicato. A CHAPA 1 está capa-citada para participar de discussões em todos os níveis e também para elaborar propostas que vi-sem melhorias ao saneamento e à sociedade de modo geral. Confi ram algumas delas:

• Propor, articular e organizar, em conjunto com os movimentos sociais, poder público esta-dual e municipais e operadores dos serviços de saneamento básico, as “Conferências Mu-nicipais, Estaduais e Regionais de Saneamen-to”, de acordo com cada realidade, tendo co-mo principal objetivo garantir o controle social preconizado pela Lei 11.445/07 (Lei Nacional do Saneamento Básico);

• Fazer o levantamento das empresas de sanea-mento que tenham representação de traba-lhadores (as) nos conselhos de administração;

• Elaborar, junto com a FNU, modelo de proje-to de lei que tenha por objetivo garantir a re-presentação de trabalhadores (as) urbanitários (as) nos conselhos de administração das em-presas estaduais de saneamento;

• Participar ativamente dos Conselhos Munici-pais, Estaduais e Nacional das Cidades;

• Participar ativamente dos Comitês de Bacias Hidrográfi cas;

PLANO GERAL DE LUTAS 2013 – 2016

CHAPA 1 – JUVENTUDE E EXPERIÊNCIA "POR UM SINDAE CADA VEZ MAIS FORTE!" 7

Page 8: [SINDAE] CHAPA 1 - Para lembrar

• Criar nos estados e municípios, em conjunto com entidades de classe e movimentos so-ciais, “Movimentos em Defesa da Água Públi-ca” contra a privatização.

• Propor, através de representações no Conse-lho Nacional de Cidades, e nos Conselhos Es-taduais e Municipais, a constituição de grupo para monitorar a aplicação dos recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC);

• Junto com a FNU e CUT, participar do proces-so de criação de Agências Reguladoras nos Estados e ou Municípios e lutar pela demo-cratização das existentes, buscando incluir representantes de trabalhadores (as) e movi-mentos sociais nas referidas agências, e que as mesmas tenham caráter consultivo e deli-berativo;

• Lutar pela desoneração das empresas públicas de saneamento em relação ao PIS/COFINS;

• Propor, nos estados, a elaboração de Projeto de Emenda Constitucional (PEC) contra a pri-vatização do saneamento;

• Buscar, na FNU, a criação de uma estrutura

com suporte fi nanceiro, jurídico e um banco de dados unifi cados para intensifi car ações contra as PPP’s no saneamento;

• Realizar uma marcha nacional em defesa do saneamento público, contra as PPP’s e em de-fesa das bandeiras históricas da FNU e dos movimentos sociais;

• Fortalecimento do Coletivo Nacional de Sa-neamento e das Coordenações Regionais;

• Fortalecer a Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental, ampliando o número de entidades que a integram, bem como resgatar a partici-pação de entidades que se afastaram;

• Trabalhar na criação da Plataforma Nacional da Água e do Saneamento;

• Retomar as relações com a Rede Vida;

• Incentivar a discussão sobre a criação do Ob-servatório Nacional do Saneamento.

• Lutar pela ampliação dos recursos do OGU (Orçamento Geral da União), bem como para fl exibilizar a liberação de recursos para os ope-radores públicos do saneamento.

CHAPA 1 – JUVENTUDE E EXPERIÊNCIA "POR UM SINDAE CADA VEZ MAIS FORTE!"8