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Page 1: no 14 ne ííílíío dé 1855 a Tertuliano; Apolog^ Çap*?1> í i>memoria.bn.br/pdf/709786/per709786_1855_00105.pdf · dia de Deos para cotn os criminosos arrependi-dos. Tornei a

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O Mü\D0 ;MÍTâPWÍfèjJÍ*^?;

-^Mysterios ha na campa..........^.^....Crel-os n.lo o&o; ¦ fMai dóiprczal-òsí—taml>em nâo

¦ r-i 7? (Garrelt í^^iow^ yj\

Ma primeira parte d*eáte nosso p^^jde^conchavado artigo,-*qu« á merco e á venturavai caminho d*este mundo e recebido—bemou mftl— n«iõ o sobemcs, nos exprimimos d*es-

(ações existem^ (pie taes fenômenos se dão, enem a razão d'elles;—-queremos apenas apre-tentar factos, pára dispertar a attenção dosnossos lilteratos,—! quem pedimos que estu-dem e discutam a questão:—damos o terreno.—-lavrem-no i e «'essa expressão annutrciamosrealmente o que então pretendíamos faser:—maa convem-nos mudar de melhodo, vamos

*A**f>MPROPAGAÇÃO OA

DO CANADA,cárta i>0 laverlochérb, mi$si0n4wo 0*lata

de Maria Inmacvlada, ao rev. padre ReliLOft, DA MESMA SOCIEDADE. >

(Continuado do n. 103.)4 Entre Temiskaming e o Grande I^agQ ei-

iate huma familia, cujos membros, pai e novefittios, se tinham todos tarnado famigerados portoda a casta d'cxoessos: eram p terror do paiz.Todos ps annos vinha algum ao posto, em quan«Ip ahi estava a Missão; mas nunca tinham co-«gitado em fazer-se instruir. Dous dias ap tes departirmos de Miskaming, soube q' o pai estavaacampado a pouca distancia: vou procura-lo, e

rsando no Divino Pastor, que com tanto te-

a lernur^ procurava a ovelha desgarrada.

seguir frümo diEPerenle daquelle que íftr&tcoriscèncíosimt^nte traçamos; ^-dávamos soipen-te f^íòs, quando

"(actos iò tinhaitio^ % flárr;f^-(tor^viií hojeíarnscar laniherhfunia;i>íi oiàtfeÉ^s^oífftiiWarcbivbs^ po^s^iíiicísí djé oftdel^à^P^- extrahilHaâ.^,;:;L.11 f

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'r/^|rib)fa;: depbí§ Ijué a ídàd^ hlfe3fa desap-j^íp||e^*ie fôi^l^mdinho\ifòraz^dos tempos; --^0^ idade (nediataõ ab|íi(lanté èm' [fo^ia e èhcant^íolfri íéeuscastettôs cheios de heroicidade e também decHrhé»-rcom suas pontes levadiças, com seiiscavalle&òs, com suas damas, com suas fadas,comvseusgênios, seu^^igãivtes,' $Úú$ 1d$á•*;%suas crenças €míim;.-ressa iííáde inediàv taftbella;' taií n«>bre r (íiremòs. tao santa, si bem

3u« salpicada • dei bairbàridáde,Ae hoje tàô poremais desacreditada, vilipendiada, deSconhe-

cida, renegada e mentida; outrora, dizemos,logo depois que sumio-se ella no redemoinhodos tempos, e que a luz dos séculos meio-sabios

Imagem do Salvador mor lo. na Cruz por nossoamor* Elle pareceo admirar se desta minha re-solução; e julguei observar na sua velha e he-dionda cara alguma cousa de menos repugnan-te, depois que lhe falia va da infinita misarjeor-dia de Deos para cotn os criminosos arrependi-dos. Tornei a vê-lo nessa mesma tarde; e no diaseguinte, veio elle então ter comigo, e pergun-tou-me se já partia, e senão voltaria no anno se-guinte, fazendn-me todas estps perguntas comhum accento, que altestava o triunfo da graça»e me fazia agourar bem do seu regresso para a,Wti}de,,:, , j ^.^ ir, ^...,, mi Q$:ii?>

«Deixámos Termisk^ming no fim de dezeseisdias de Missão. Mais de dusentos selvagensse tinham confessado; hum grande, numero ti-nha participado da Divna Euclurislia, alguns pe-Ia primeira vai; e quinze pessoas receberam obeneficio da regeneração, entre ellas trez aduJ-tos, hum homem e duas mulheres, huma dasquaes no* edilicou tanto u^ais com o seu fervor,chego ao pé delle, abraço o, fallo-lhe na bonda- _

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O NOTICUDOH CATHOLICO.. . R r . .

começou a bimolear. estender-s* « l^ar ^át^^a^.^^^è^ #bs bra-sèmi-turva, semi-bnihaiite, o emittir wtóas, çps detyrrii,^(^rapa d<|^|^^ito, vidacornou;que"hoje emiltimos; o escreji| §§^m ^p^0^||'&ÍM f Jlffl WMmW t, y

%,s^-Ws.7 7V, lâ|.hoje escrevemos; ¦ :^'m^0Í3i|ã|rj_ o3;fg!^E^ip^j^:'^.OT,^ditamos, o fatiar d'este inundo metaphisico,espiritual, JpvisiveJ^^^ea e rege ò orbe ^m^ i . •••• f - -— -semos os pês, que ^péo^^:^^Wtó^ rl$ *^* dos factos epertence, isso nos traria em cambioMt-mòfá.' a WWÊfífâ *»*&"*«*<». lavoraveis ôa

contrario», que esclarece, dissipa todas as duvi-

pííl?,.'*'^Ppssivel escrevftMQ com mais Jogieir/

a ácièíí

escarneo do mundo, nao onegapips., 7. ,„ ,,,,,_ ,..,.,..,. .. -Hoje, porem, ao espIendtírl&ÜièXi^ P^JW?5SÍ8Wres,ar »«<#*>*<>

á lace do engrlaieqimi» «««^^IÍC^^^^^^^ nd^para os sábios*.Bíàí^não para o vul-

|ôi^ttè*ante c credüjò; — é da sciencia qiie seserve o Sr. de Mirville, é ella quem lhe fome-ce argumentos, quem lhe presta seguras e va-lentes armàfê^ ?'¦ ^iritn-^ríífôaA^^'- •

Nà indagação do um facto, de uma razào,^ll^i^çe ?4$f!^^ especiáli-^á^^.^^^^fiM»^' ^espíSMis dè todas as sua*vestes, mostra-as nuas, — e enlâo com o escabpello1iMÍÍll4^minpteWp^iat.làz-lhés comp!^ ptopsw,.^; 7.

Não sé contenta em apresentar somente arrazoé^ ^ieri^vorécem:seu systema — faz mais;interroga a hisloria, desenterra do pó do esque-cimento^dns gavetas das bibliotecas antigos eprécjosòs documentos, ^jue o combatem, que -o refutam, — depois fulmina-os, esmaga-os, an-níquillft^.; ^¥*)ryh;^im ^S^m: :

Wfôtrt'deítò^naes da França fc èsitràngeirbs, confio sejam ôri-ífe €»àl1KÉ#>% '*rfíè^' a-^ÁréiiySMi" ato F^tí^át ^Üihli^raphiaCaiholha, x R<tmta liritenicà,

cartas escritas-por-líómens éiniheiifos.Te qtóoftltthrtr; as ^a* ''KMít^dr^^^JéUifeM^

:

| ;7'V '

losofia, da illustraçqo da idade que Vive» n%$acconlecerà assim, tranquillámentec^yfiâtóoi;..Os milagres multiplicam-se taõ as carreiras emtorno de nós, que a careta hedionda da ihpre*dulidade, que^Se pàsce úéSdévé$iar e no anirquilar as crenças piedozas que de nossos maio-reis herdamos, naò ousará mais mostrar-se ací-te a rellexao, ou melhor, - a 6onvicç|io do,mundo......• y.yyy ^^í^ ^n^'^mh?'^ $: por isso que naõ recuamos nCpppetpdpítrabalho, e que,j^omg % viajante çíps de^erío§,|alquebrado de íprças, abrasadas -akJpsej^fnaj^ desanimamos no e^ontrart^lipli^cujo^ Iructo reírígèra e alenta fís $ c^|g|^^qua^;rjejdid(|s forças. ^^^^§^0*Mt í

jpí^^m^s ^m que abandonáda a^fep|^ pçj-|meira que trilhávamos, nos naõ ^^tupl^sroepte à laclo|, -que ^^^^^ mas;iios estenderíamos também à razões,'^que es-^areç^m jo fortificam -,a, crôii^,]|Èj^i^e!:^sí;^;g^|$^^ fia i^oâc^njè^ia cir^p^crf^l"lbiçr Jle;, Mirville,. yíotitulada: ^^jri^i^a^toa«#^Esfrtfs., , 0 _ uvy,;,r; y^,},:yy,y,]

Uma palavra, pois, sqbr^ ella; f^^á^pifevra, que indique aoleMor. que em iStéptà

toradosdoamui^as da^perstiça^^twmoi Ji credulidade - sem cf ihca; ^f da pi^ labúladas ^emiiiosé^ia» que traí «silo w>*<*v

'•'¦¦s ¦¦ -¦.'.-'. 7

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?dade mal entendida, da mentira por fim, *• que• »^™^^^— gW. w«»/V.ti- -^ ¦ • if iíi' • ¦ nm

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por mais tempo. Em quanto durou a ceremoníadè seu baptismo, n;lo cessou ella de derramar

^opiosõ pranto, (Jue bèm mèslr^ a viVíÉlatóHla süa fé e do seti anpèpèrtdimèntorTór^i yfe4pois a vè-la, e ainda chorava; mas entào «^

^•rfégria, t Quanto era itíleUi» meu Pridrè (èèA f dizia ella); antes què o Grande fopiritó s^ ti-í^ iréssi) còiiipadècido de minit Depois do Âíál^etfr qüe o Soiàitáprétà m# previnio de quef nâo poderia ser contada no numero dos Ghris-* tâós, em quanto não mudasse de vida, nuncaM mais tive hum momento dè socego. Muitasvezes me parecia em quanto dormia, que era+ precipitada no abismo (inferno); acordava en-««fr^d» assustada, e prometia 'ao Grandet Espmto fater tudo o que me linha aconselha-« do o Sotaina preto; mas sempre era vencida> jpeld MaicKiwuutu (demoaio). A vista dós€ santos grios da onçío (contas^; è principal-- meftte a da santa cara de Maria (a medalha),

que meos filhos trasiam ao pescoço, foúm*me huma grande iropreiiio. Asiisto com meu€

po de seu livro, e nem digno de mofa o sj steí-.-j^^j^^^ ^M»»i' in ' r 1

t filho desde o.a|n^^sado;jortq|P| dias con-«lavamos ambos os santos grãos da oração, is-« to fazia-me bem^ vez< mais fo' méo ^sèjò "do baptiSnídi^são con,-« 4)^c^meém o ,annq! ^(^^Jfhpf^h

preta, pois taiyj^^03D()^ oJ^j^Ajpi||y)Dor-.dia.Era esta a minha idéa em todos os dias d'a*quelle íris ie inverno. Eis aqui huma cartada

^oMftl^H|ÚAenfeó'|mliiaBfHiá(|lvivt para mktKaMfahiadHúdson).» ^ »¥«

c Abri logo essa caria, e li o seguinte: "A tiàs minhas saudações, e 09 meus pensomen-Ids, òh nieía l|^ii'solaifia j^réta. Levtl^ de Te-mislcaming hümi grartíe p¥zár, por qüe htíi

1 de vir aqui, e nàe te verei; nâo poderei àhrü-c te a minha alma para que á purifiques/ Qúáii«to sou deigraçado! Pertia em mim, e compa •

dece-te de minha mae; ella tem hum tio

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a« grande dertjo de ser baptizada, que já vive« como se fosse chris 15. » .^Ifãfi Sq ob o\\bé>

f Depois que li a carta, perguntei ô minhe

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Tria^|ttPtÍ#%^ á ^'telitòiíi1Ídè^f if?tõTÜiâéill«ibem, a smgularidàlde de atirar\ fcrèe ch^oèíe^'datltf^liiaíl^^^^-ft fi^)

'iàinit}: mhpjMil $Ba^aftáà extrahitnos èí fcégüintes trcitòs;

: • ";' í : J tf ;- .:¦;•..-••. A. .. Vllf tftftf- ^¦'tftfjtf^' /«*%?& "' '.

iQuâmío, lia dous annos, me viesl^s cônsul-tar^éibfé o mérito e à ceíxa dd ^(>s,o trabátiovvacíífei eéí amrnnr uma pbblicaçno - que ani-maVáM mesmas idéas qüev idlè h* riiüitò eu fHí*tria, e que por muita Vez--linha querido de-«envolvel-as Mi tii^ tf)m^í;. g

N8a receei^pprétii, affirmar, que a publica-ça^'#tfi^^^tualidade incontestáveis, podendo poderosamen-

massa üfó feclos mui lsüridàòsi& preparar assima solução de altas e importantes questões; -porque, dizia eu, bom è que sejam os secula-re* os qüe forneçam todas as peças Ido proces**ô--?par-i qttòltl Ijjfrqa possa diíinitivamenle jul-gar com pleno conhecimento da causa (1) >éww+'%r** Í9 •¦»Viv.... * Wí;^í /*• i« *¦• •;'*¦• •*•"• •''• • •> •V-f** •'• • •'•>'^ií*-'

«Quanto a vós, senhor, cabe-vos a honra dehaver, por vossas luminosas discussões, postouma grande pedra na reconslrucção d*este n«a-gestosp edificio, e dou-me o parabém de^ vos h^ver animado. NSó nie será necessário ©slétfder-nW^ mais sobre este assumplo, grande foi o iiíte-reíse q' eicitastes, e assaz vos conheço para sa-ber que foi elle maior do que o esperaveis.Soubeste-vos faser lôr pelos sábios e pelas pt^s-soas do grande mundo, porque vossa obra de-

tante raro para que eu naõ vos felicite. Si vos-sa obra simplesmente se tivesse occupado dos—phenomenos"de que a bem pouco deplora-

vamos a invasão, talvez viesse a morrer com

^^ffSW. W 9^ íc^pf *? W^lUe vem tom-bem a questão do maghntismo, e das mezas andantes.

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vossas discussões médicas com uma sciencia '

soe«wfblsi^ lógica. t^pol1 issí> ficai certé, i#^

iã^limiMís? seiid^bs^Nf^ o| líltünoi tatf^fez;;«üfjíàô' duvidando pòrêift^ttè^iÚjttf1^. íf^^^rííí flíéis brotar às mais sè-'tjdNjísjiipfet; '^^^^í :i?i*';lfws3," $tf':itoêípi#^è^ á hotírá ^èc|tfiitóílS|||ràcibàíl^l^ itfór S Itíz."MSnhái ^pitiíriõi píõis; asêü respeito, -; j-1 a &* eu ao nosso amigo i> kDfi iWiiü, ^* a|6rt a repitov è VétenÉ ser; qu%eiSÉ^Prl^^f#^íàeiwftíiètlfalguns fenômenos,fefrioirmètt-^te'1& ^itójçilètismtfo à conclusões quasi idênticas às vossas, Achei --etn vossa obra ünf èricadiBàitiento;dê;lià«tÒs nó-taveis^ e apresentados còrii lírh taleíriõ è íttci-dét^ l)|m * raros n*èsjte geíiero <ie ~cot__p0sk

[çõès^^ahi encontrei também à sciencia dirí^gida pelo único caminho de onde sô nrfõ pôdetransviar — é da -Escriptiira divina—; finaiste achei que n'ella transluzia a verdadeira filo-sofia, e a verdadeira luz. ^:;/!';:' ,;.:,;'.. xv.;,

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Toes são as adhesões e os elogios que dossábios da Europa recebeo a obra do Sr, ApMirville; naõ vejamos pois nós os que a depre-ciemos, depreciando as idéas aqui depositadas,que naõ são mais que inspirações de sua lei-

«Neôphyts, porque nSò m'a mostrará antes,t e respondeo-me; c Voü^iiíer^l-p. Quando«^itiètÈf< fllhtr fe «ácbviá/ esfávà afflícMissifiio,« lembrando-se dè que naô viria o Soutaina-€^pr^U, e eu dizia coinigo: Sou muito maisf infeliz do que meu filho, por que elle já estác baptizado! Eu não pensava em outra cousa;t tuas a ventura restitue a memória. Se en-« cõntrares meu filho em Abbitibbi, anuncia-« lhe que sua mãe já era christã, quando let entregou a sua òiría. ^ ^

t De Tcmiskaming s Abbitibbi gastamos no-ve dias. Achámos poucos selvagens neste por-lo|i porque os caçadores tinham partido paraMoosé, e as mulheres ido a certa distancia dei-tar is rodes, para terem com que sustentar-sedurante a Missão. r.o^*Kíi^-*Afn^?»o*

« A Christamlade d'Abbitibbi he ainda poucoitumsrosa; mas será diBicil encontrar outra ma-is fervorosa. Otoia * todas as horas da noiteestes piedosos Neóphjtos rezando, cantando,ou recitando juntos otôsario.

Tll f.*: H* ¦.tf} ,tf '•¦

os.Nenhuma impossibilidade lia, cremo-lo pia-

mente, na admissão da communicação dos es-piritos, e nem a lógica séria, reflectida e im-parcial, a poderá contradizer ou negar. Direis

¦ t,V\iif Jâ baptizámos dezenove creanças, e seisadultos, havendo cnlres estes hum principal-mente, que merece ser citado: he hum mance-bo caçador d'hum caracter violento e sangui-nario. Ainda não ha dous annos, que matousua sobrinha com hum tiro d'espingarda. Desdoo dia em ique este infeliz cometleo essa mortenão tornou a desfrutar descanço de dia%nem denoite, segundo elle mesmo confessou: c Pare-ce-me estar sempre vendo diante de mim aminha sobrinha (me dizia elle), arguindo msde a ter morta antes de havar ella recebido o"baptismo... O anno passado estava este ho»mem com hum aspecto dé juventude e perfeitasaúde; hoje o devora huma moléstia interior.Nunca vi penitente mais contriclo do seu cri-me, e julguei achar hum motivo d'indulgênciaa seu respeito no seu estado de fraqueza, ena vehemencia do seu arrependimento.

tEm todos os pontos, aonde fizemos os ex-ercicios da Missão, recebemos dos delegadosda Companhia o mais benevolo acolhimento. O

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'3*4ír*J o mmmmto i&ruouco; .$$

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porem a c^mmuoj^açâp^s- espiritas éureal..;vizivel e inqo?n^espíritos vestidos, teto é, o espirito encarnaijo«o^p%ipe djellej«e>s^destruído pois o corpo, separa^ as suas par-tes> essa connminicação efleituada pçjp•. Pprpp,poib mejo de seu» órgãos • deverá cessar; ppr

My^;>- Wjjjõfí ¦¦' ». ,w ..'i? ;^.>^.'juk: .«li"..1*

l|m/|7a;.((>rniaí de..çerpenleimpara illudir a credu-lipad^ ^ Eyaii Al)^(alla com um Anjo, t^Mepb luta com outro; Loth, Gedeào,f .^biaítel

/áce á face; a mais santa Centre as mulheresrm um Anjo tem a noticia da redeiiipção domundo á elTeituar-soeni seo seio piirissimO;

1 a.

1hç serr tirada a ca^

Frivolo argumento, que reduz, qu& liim^ |$éres do sepulchrtfc com ^re^wirreiçip friila-o poder de Deus; cuja vontade sohe^aiiíifis^ glrosíi do COfdeífp da Cru z; a sombra de §a-

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rasahir do nada a crtaçào prodigiosa, que aaimuncia! Seria o mesmo que diser que sóu% meio -^unico^;ha na communicaçao j 4osespiritos, e que esse meio único e singular éOCOrpp. :;,,-,,/ :|| \ \ M ,.,,, , ;§'

Çonheçeis por venturav todas as proprje<ta*des do espirito, todas as suas forças, tocios osÃétis recursos? íiapA;e entre as propriedadesque, lhe disconheceis, entre as forças que lheignoraes—naõ poderá existiria de; suaf «çpnri-municaçaõ sem o auxilio do corpo? . Z-r—Respondei, jsi poderdes. % r

?^-De muitas razões naõ careçcrçips para^sustenta,r-nos. A Igreja Catholica, a ! Cadeirade Pedro, única no mundo onde se niioerra,nos ensina que espiritos bons e.miVos,de tpjjasas partes cercam o homem, inspiram jhe ii|éas,

; pensamentos, projectos, obras bòas^ ou más,segundo o orgào de onde partem; acompa-

th?'•%

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muej apparece a Saul, e muitos Santos e, Sanlâs foram visitados ppr* espiritos 4$ d\ev(k*PFlU^jO>^J; "ifàJLp: 'r}livJlifU:

^^mí lá V.%Km^Á<.iQu* it npoHJRi WIM ?flfle Ka m adini^a?t4^ ^re>^

municaçaõ dos «spiritos? OK homem fin^r%M^iieapirilo desligado da matéria lerrefiib^u^v-the^comprimia os vôos, remonta-se as alturas 14&mÇéu,7^fe}Ap(àlpji meios mais ou menos exten-sos— facultados aos Anjos, taft ;0espMtítos^^f;rpp>ell%? naõ^ poderá vigiar sobre aquelles ,qu#nlheh saõp caroSi f nmal«os,c ^ a()vertiÍ^os?i;Si aJgjttin.poJs nos-a^cidade;ifoquelles faAlps, porque, seremos em-.peitados na negação d'oste$? lè&fcfy J^i ?I At^fislpria ,de^toj|as:ijo8 pai/es % attesla, %;

l^íWljsse: pQíle presumir que;.jp respeito de umaiílêai —taõ altamente negada 4 contestada peloshomens da sciencia —nella permaneça.f.o creo*.Ça de todos, sem distineçaõ de terra, ním^denhamno em suas jornadas, s^uem-no em | íiaçaõv méih dè civillsaçiift, :.'muMÍ&o,'.nm

seus passeios solitários, fefe|am-Jbe;i-ô hálito, de idade^ |"C: V *}$p. 1? : ! ';.p ¦:,;! 1;SSffSP^ «^ff^í» e««ii j E p le^mitnh^nimc; a qrén«3 geral dfro veneno amargo do desespero. Tomâmí^-é tt^ fi«í.«fi^«kx, tí^í1u, 1 . ^Á T JvV Tr.sciiptura, ê a Igreja ainda quem diz^-tomam! :ü-£&LíÍíkà : --^ ,,.!.., ir Ttambém a forma humana, ou para traíer ao¦'- Wa^lSâ^^1 ^»«,! P^11coração do homem o balsamo da consolacSov Pe-Wsolemiièv be* segura? '4ou iníiltrar-lhe com astuciosas "palavras/

o de-tirfe e a perdição, Um Anjo do Céo- conversacom Adaõnovl^araízoíerreâl, dutrò êípulstó

¦-*.*>•/.íSys'#4*i

E todavia a sciencia n«1o se rendia a ta*aargumentos,— negava de pé firme, é o que è•i iWa « íí^iwií 4 l v rv .-.;-; a,eumo,,lu:>»"""egi|vii uepe urme, eo que ea-me a entrada: um Archanio das trevas! ^JLi¦¦-.¦>± t í.i k] ?*,!, ,., .i^v.jív-; ¦¦-;;¦¦_ ^ --T"f ^Y^s P«iPi'.! chasfjueaya sem ^jí^i:, ^iri^ç%

Commandante d* AbbstihbiuindVq'prôlisjante;

mais

'¦¦y.'M>«y»jy»«» »'iV*''*'«**,***"M^'*l-r*Jt ^Wcv^^t..» -. ¦.*.»»-. -ti,.>«*%.

r« •para eomuoscòtánUsàltehcõés.como' o•is lervoroso Cáthoíicó; O segúinle facto tosprovará a sua admirável franqueza, c ao mès^mo tempo vos dará a conhecer até q' ponto o»uossos irmftos desgarrados se enganam àcereados verdade.ros molivds, que diriam o CíeròRMI*!» hum dia queprove, o tirávamos d'hu,na viagem, qüe nosdev a ser tao mcommoda; e respondi-lhc queesses incommodos eram para nósímà vordaLi-rajentora, que os Unhamos solicitado com ins.tan«a e qUe julgar.amos degradar a Religiãot.atbolrca se pedíssemos outra cousa máUf uoJgM)

sosiento, e que vestir ¦ O nosso proles-. gle nao pod.a sahir do seú assombro, é diri-

goa palavra a alguns mancebos iódoceis,te!?

"* m>ha P^HÇá:» Sois hüus pêrlr Tersos em nao esculardes o Solaina preta.SSp8f&!

UD,C8me«te Pará vos fazer bem;

f. os vossos desertos, he para ganhar dinheiroj dous, e a Onal, vendo que

c interesse pecuniário.» -rk^J % -:. «?n <•: ,«Wl^iiíihlii ap. Grande f^ago navegámos na,companhia ^ yarjios; selyagep^ qu^ conduzi-

nm canpa{l carregadas de mercadorias, e estaf?j PPT? M* Üpa Casião 4e exercermos <xnosso ministério pelo caminho. Depois de 7te-.Tem remado todp o dia, nào achavam estes,bons Índios melhor descançp, do que virem ánoite confessar-se, e ou^vir a palavra. 4e; Deps.

i Huma íarde," cu\ quanto estávamos oceu^pados em levantar a nossa barraca, chegaram•o pé de iiós yariotííeijphytiís, q' tinhaui se-fjfMido os.exerçicios da Missão em Temiska-rôing, .e pcr^nüniío Jhes para onde iam, meresponderam: itimps yer-te. Filhos das flores-tas (dissemos comnosco,) brevemente passaráo nosso |>om pai solaina preta: vamos espera-Io? para acamparmos ao pé da siyr barraca.»Estas boas creaturas tinham jà andado cincodias de jornada, ^cofiipapharam-nos ainda mais

era preciso regro*»

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ojíííiici vdor ^hspe®.

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suras a quem ús apresentava, em*?vei de -ra*.z es, íulminava-òs sem reinissaA, e sem mos-Irar cm que esteio se>-firmavareeriv virtudede que aulhoridàde cominava penas e calhego-ricamente decidia, i;

^uerejsfverfci. $%$&$*? V^"!i-^->-:*;^'.'^-oví-tTodoe qualquer hó*nèmvrai^ b; l)r. Leul

r*W que mostrasse acreditar em eyüritòs, dé^vejiia ifiiniediatamèiite nser encarcerado èm

ijHojev sob* pena de ser considerada loucoífríadoiniiagaeiii poderá M diser-se em copi-

municaçaír con* agente algum sobrenatural,qualquer quejelle séjâvé$crevia o Br. Lelut.fS)

«Knfraquecido o sobrenaluralismo de s^cttlò«m século, desde o lirn do século passadoquélse aehátelle definitivamente expulso dó* flftimiiiio' tÜ^rien^ia*? e apenas típje é elle Seria-mente acreditado por 'titir pequeno numero tleindividuos^ perfcendeiiteéàíí classes asíiiais in-firnas é ignorantes d« nossas sociedades eivhlisadás. '^ii0&àv ^^^'M^^mMâMU. H pm

t As sciericiíiíí èioflernasí- clri uni doi jornáesmais Ihite e iierèdftaí^s; da França, - fizérarilbaquear a^érohça^Wo^èypintáí? dtv làl modò^-que beíri Wde^oil iiühc?í mais se tortíartr ellaa erguer e triumphar; e iima ta) ^redulidadèê apeníis sesctíslifvél iià¥%lè||igencfàs fracas %ignorantes, i -; --^mm^nx ^ :^m ¦¦

m hônfav; po¥éinídÍi sciencia; e mais certo~parà Üa<-f phar este^ríigb demasiadoéxleivso; *im

^rotere^em Mirville p;íía piírante nossos leitores - o rnbííif injüslò^ypa^ciai, irrefléfe^ ííaíkô; è:.;V. ritli-cidó*r ptírjípi¥|)rdèéílôí> áí sciericía èín suas in-dnjgaçoer ^ èstudôs^t ré^peil^ Si fez ellii ha-quear a crença dos ^riloS^fôi, com fran-quesa, -r a custa de sua honra- * 3 ^ ^ H

&} ^men^sycologlqups.^^ - nf( ,;,..,<(3) Du DemànpeSocfaie.} %(4) Dr. Parcliappe Maillei det sorcièrcs. a

huma pouca d'agua benta, e -foram-se míiitòeoDlenles. >*-^mnmp ifàh~$$ câmti^ •;!.-¦

*l^go qoèèhiegámos *o Grande Lago, fii;£mos agradàvelmente surpresois de ter os che-fes das tres pequenas tribus,, què freqüentameste poslo,: isto hé, ò fcíitfédestt íiliòl e doKanikwanaícag, e o de Michikanabikong re-unidos no mesmo acampamento: eu sabia qiico espirito da inveja os conservava outr'ortdesunidos; Otichkwagami, chefe de Michika-oahikong, veio encontrar-se eomigp acompa-ohado dos outros dous, e d'humas sessentapessoas; trazia na mão a cartaj qüe o Ex>»Sr. Bispo de Montreal lhe mandara o aiihopassado; e apresentou-m'a, dizendo-me: tE's« saudado por nós,* meu Padre. Quando ò no*,f so antigo Padre (d StiMorèau) passou o ah-« no passado no Grande Lago, estava doente,i » nâo pôde conftjsaarinos, nem instruir-nos,to que muilo nos affligio, pois estávamos

ijf-i :J£$.lt-Vt>'K

:te.íyrnr

|!o5 m:^qq^ijp^ /|a^ ;aj^cicngta.J^q^^af'v^f,

sémt. naft, jà 5o di^emo^ lo^arcapi^^qsonientt? I>rem e que #ata^t^^Wwçm Afeuem pQréfapjr^ífflr^ i»^m 6>if|e .todos os quç s^ apresentara^ jb^ estacada;^^algiiéíu pretendeo explicar os factos sobre-

jnatq^e%^uja^ authenticidade era incontestávelpor vm phcnómeno| mui natui^ mui frequen-}lfà}p mui sabido —ai hallucinações—; foi estaa uniça taboa de salvação a que se agarraramtantas míios no naufrágio inevitável a que seijjim arremessíir.

Procuremos pois expor a theoria das hallu-cinrtçôes^ e Vepimos se a rasaô e3lá da parteitos nossos á^versarit)*, oil da ttõssá.i.f: *ÍÍI ^i f v igi' lp |« ¦ í (Vómmafi

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HTegocios ecelesiasileosiContinuação do Relatório dp\Êxc^Í.^$r. Aft-

; riistro da Justiça, publicado no n.V '

antecedente.rju&- *.P ,. s>í> .', '•*; a'*»

? Semíníiuos—Se ha umã hecfessiidáde dè pri-ineira ordem éa reforma doClétopor melo dà"'educação, é a educação por meio do Internaitovdirigido ftehr palavra e pelo èterdicio: è destaí^egrégífiçao que"depèride essencialmente à hbs-sa regc?n*íraça6 moralías^in^írn^è-éò ehip^nhò^ queterrt o Gbvfernb biiperiidfia institóiiçüodos pequenas Sefíinhfibs enrí todalí ásDitóeWs,na; manii^hçao tios graod;-s: Se minarales; à tòclòs^ impostíií ni cdhdiçAo' dò^ Internato,Pata este lim nàb 'srStíHô bhsthnté^fe subVen-çõès qüe o ThesouroíPuldicppód^'prestai é^essencial què sejam es^é^ estabelecimentos vdWlados de patrimônios: para conslitüil-os outrorecurso nâo ha senão a devolução c applicaçâo

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f dps nossos p^cqados. Grande foi pois ajnos*c sa alegria, qtiando o inverno passado rece-< liemos humá carta do Gúàrdà da Oração,• em que áos (jiíia: Sereis visitados peíos€ Sotainas pretas na primavera seguinte; o quei eu. Guarda da Oração, faço saber a Oti*i chkwagami, chefe de iMichikanabikong, para« que elle avise disto a todos os seus maori cebos. — Eis o que mè escreveo o Guar-,t da da Oraçiio; è eu também tivo o cuidada€ d'annuncia-lo a todos qs da minha lfilit|tff Além disto, como havia muilo tempo, quec eu e o chefe do Grande Lago nâo acampa-t vamos juntos, affligiam-me sfs nossas diss^n-f çõea, e para pôr a ellas hum termo, fui íert com elle, dei-lhe a saber o que de nós queriat o Guarda da OraçlSo, e estabelecemos nova««c mente a paz. IVaqui em diante, estarão juni-c das as nossas barracas, assim como ps nos-c sos corações. Esperamos que p nosso exém-c pio seja seguido por todos os guerreiros1 . • . o » 1 - fv 1*7^ <»^ç«i«*jr |rv/i iwuva ua XUt.irtlrOSaqui bastantes, que queríamos purificar-nos! t bambas as Iribus. Que vos parece (acrecen.

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" 4 5*èí ° WOTfClAOOU CATIIOWCO.

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dos edifícios e bens daquelles Conventos qüeforem supprimidos, por se acharem no caso deque trato ètíi lugar próprio: esta coiiversão tãopia, So Santa tende á ou tro fim não menos impti^totè^'1^ue é %alVa^ é&es bétis què vão séií4do desbaratados e arruinados. ; . v

£ qttótade ~4fí:WÒ$O()0 de reis votada pela

Uàfil Í$\ Wlfâfas Sfeptembrò de 1854 para•s-concêrfos dòs Seminários foi distribuída as-

Pálrà d dò Maranhão.'"; v v ,

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Páfá o; da BahiaPara o de Minas

Viifi iT»,

18:

7:00(^000

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í.»jfâ».

40:00O#O0OEram estes os Seminários cujos concertos me

pareceram niais urgentes; foram estas as quan-tias calculadas na rasão da metade dos respec-üyos orçamentos. Para prefazcr-se a outra me-tade, para concluir-se a obra do Seminário dePernambuco q' já funccionava depois da reedi-ficação, urge ainda votar no orçamento a quan-tia necessária. Tem sido approvados o Com-»pendios dos Seminários, indicados pelos Bispose nomeados os Lentes que elles ha o proposto.

Pelo decreto n, 1390 de ÍO de Maio de18*54 foram creadas as cadeiras de Liturgia eCanto Gregoriano no Seminário da Bahia como ordenado de 250j[000 cada uma.

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Instituídas as duas Faculdades Theologicas,convém regular com uniformidade o ensino nosgrandes e pequenos Seminários nas Diocesesem que ha ou não ha Faculdades Theologicas:assim que, e por consemiencia algumas cadei-ras podem ser supprimidas ou subistiluidas nosgrandes Seminários; os pequenos Semináriosserão preparatórios dos grandes Seminários, osgrandes Seminários preparatórios dás Faculda-des Theologicas. Do quadro atinexo relativom Seminários yerpis qjialfà sua instituição,seus patrimônios, rendas, edificios, numero de

alumnos, e tudo que lhes diz respeito: á facedesse quadro conhecereis que alguns Sémina-r(os não tem a renda precisa para a sua man u-tenção, e dependem com urgência de uma sub-venção. *v ':./\::Sls^h [fkktâmH í Conventos.— E' o mesmo e tal, como vo*referi no passado Relatório* a estado desses es-tabelecimcntos, qV foram outrora o assento dapiedade, da disciplina e da austeridade religiosa:àj reforma dé uns, e a suppressão de Moutros^ *sendo seus edifícios e bens applicados £omo dia-se para regeneração do Glerov são objectos emq' o G o ver no Imperial lem fixado sua attenção. 'As três providencias seguintes saõ em resumoaquellas q' parecem essenciaes ao fim proposto.

| 1 ASuppressaõ ídoSíiCbnyefliosula iítf erior|#que naõ tiverem pelo menos quatro Religiosos,e dos das capitães, que naõ tiverem dez parara celebração e exercicio do culto: devolução deseus edificios e bens para os Seminários. v:'v'SM Reforma ou regeneração dos outros emeque ha communidades, ficando durante a reíor- ;ma e até sua conclusão sob a plena jurisdicçãodos Bispos, que aliás devem ficar ordinária*mente investidos da authoridade de presidir *ieleições Çapitul ares, e annulal-asquando con-:trarias as Constituições,. ^^í^^Çp

*:^i-ítm:tApplicaçaõ de uma parte de sua renda liqui

da para os Seminários. k tiív v5.a Conversão dos bens ruraes e escravos

dos Conventos em Apólices da di vila publicadentro, de dous í^nnos,. sob pena de commissoà bem dos Seminários.

.

« 1o^ elle dirigindo-se è asseniblèa )p Cadaqual respondeo com um signal de approvação,e o orador assentou-se no meio dos seos.^S??le$WJNeóphyto tinha eífc mesmo coijs-

truido era Michikanabikong huma grande <$a-bahà de^prtiça, destinada parç servir âe Carpella, e em que poderiam caber cento e ses-senla pèawás. foi ahi que fiz a rninba ultimaMistóo, qüe durou novo dias. Mais de dosen-tos selvagens tomaram parle nella, e com a vi-vàçidade da sua fé me fizeram esquecer de Jo-das as fadigas do ministério apostólico. "

f «Paro aqui, meu Reverendo Padre. JulgQ^e ^particularidades, que acabo de pelatar-vM,l«i8tar;aopara cpmprovar o desenvoívimen-•& 9tíc ò C^licismo yai tomando todos osdia» nestas remotas regiões, e para dar-vos u-ma idéa dos progressos muito mais considera-T?ft 4 "^ ^«» o Evangelho, quando pude-^^^W-w no meio das tribüs algunsMissipnànps. Esta Igreja, qúé apenas está ain-da do seu berço, poderia antes de pouco lempo

'

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to!l1ttefr--J&*&&tâK-Oi¦Á administração dessie$.: bens _.... „

Religiosos de i sua missão sa grada e espiritual,e os torna atTerrados aos interesses temporaes.Do quadro annexo consta qual o numero deOrdens Regulares, Conventos, Patrimônio,ren-das, e Instituição; este quadro naõ é perfeito,porque naõ saõ completas as informações re-cedidas. v _,;

ser cilada como modelo de christandade, sativesse mais soccorros religiosos; e não é teme-ridade pensa-lo assim, quando vemos váriosíndios eonservarem-sç lodo o anno na graçade Deos, ainda que só gozam da s presença daSacerdote pelo espaço d'alguns dias. t---).

c Ah! se algum dia o numero dos OperáriosApostólicos permittisse proporcionar os soe?corros ás precisões, todas estas tribus que po-voam o norte da America, j e cuja maior partereclama Sotainas Pretas, seriam logo membrosda grande familia catholica. Quantas vezes te-uho lançado olhos de capta invrja para estes po?bresselvagens da Bahia dHudson, que noschamam a grandes gritos, e que talvez faltan-do dós vão os ministros do erro invadir, poisdiz-se q' os irmãos Moravios se estendem ca-da d ia mais oestes paizes! .v; . •. -

c Dignai-vos orar por mim, meu ReverendoPadre, e acreditai que sou vosso irmão ma-nor em Christo. K . * Laverlochere,

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As corporações reilolo

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íesrAlgumas -pálá*Yfii^^vyd'eMlt^o lançadas

eòntra as corporações religiosas em um ououtro "á^ip^^tomar acento nos relatórios do Exm. ministrodos negócios eççlesiasticos, cujo écho, creandouma posição precária e vaeilantetacarrela sobre^tus corporações graves males, afrouxa os la-ços da sua disciplina, e, em um estado dúbio,yinguem conta com o dia de amanhâa. ^ ::

t u Jfr.. uma nova espécie do perseguição promovi-da em períodos quasi'semelhantes; e ainda queinvoluntária ein sua origem, nòs o cremos, écomtudo fatal nos seus resultados. t ;,

, Quando o throno se congratula com o paizpor se ver rodeado dos representantes do povo.brazileirò, leva-se p susto e a desconfiança áscorporações religiosas, e a todas as pessoasque com estas estão ligadas pelas relações daamizade e da crença. Os festejos e as alegriascom que se solemnisa^ o dia da abertura daassejmWéa^^dó claustro. A porção de Brazileiros que habitaesta morada é posta fora daquelle banquete fes-tival para vir Ulvéf esperar e)mf silencio o golpe, da espada que um delicado fio prende sobreas suas cabeças. Ao dia das esperanças de boasleis para os Brasileiros corresponde, para asüorporaçõès religiosas, o do começo da especj»tativa na realisaçao das ameaças que os maléficos

. agpufrp^se, esforçqm, de vez em quando, èmfazer pairar • sobro os conventos; como se osmembros daquellas corporações nâo tivessemtambém a sua partilha nesta lerra,n8o pertences-«(euiíi communhíio brazileira e nâo fruissem,cpmo putfQa a quaesqueí;, ^^lir^iios indív iduaes

..p^ia.piieops^. ^ -.>\;,v$..z\a\v;ii 7- ,.& nfmlConvém, pois, dissipar a ne voa que a ineer-teza tem condensado nessas paragens, e indicaruma posição franca que desafogue as corpora-çOer religiosas para poderem prestar úteisserviços, á Religião e ao Estado. •',-.»!

! : Na deficiência de. outra pessoa que suba átribuna universal, nòs levantamos a nossa voz

. em favor dessas corporações que tantos e laobons serviços prestaram á Igreja e ao Estado, eque ainda os podem prestar se se aproveitaremos .preciosos restos que ahi existem. Se nosfaltarem as forças, nem por isto ficarão perdi-dos os nossos intentos; porque alguém appare-eerá, de certo mais robusto, que continue tãoimportante obra. |

D Brazil não está sob o jugo da revolução,nem tem que satisfazer as audaciosas cobiçasdos que a ella se encostam na esperança de lhes•aber algum quinhão no acto da partilha.

O Brazil está em perfeita paz, e tem umaconstituição política que reconhece a religião oa-iholica e apostólica romana, a verdadeira reli-gifio do Estado, que garante o direito dia pro*priedade e protege o da associação.

k assembléa geral legislativa, eleita no re*

manso da paz e oo completo gozo da liberdade,compõe se de cavalheiros cheios de sabei e vir-tudes, os quaes, fieis ao juramento que deramde guardar a religião catholica, nâo se prestama vulnerar os direitos da Igreja da qual ellesSãO filhOS. ;.,;, v\ f«rV'ij^ ftCí&íli! Í?& i-c5_'rt í'•

O Brazil é administrado por mimstros escla-recidos e re^eitadores dos direitos da associa-ção que vivem sob a salvaguarda das leis do» ;

sentado no remate do edifício social, no thronoimperial; o justiceiro, o bèneficeínte è^jjç^ii

seo$t#u^stps avós, ^i^i^j^s^tineção honrosa: rcom a qua^ai \saipi^:|^r^^ od^pmina^u primeis, O soe^trp, s^mbpjp dppt^er qutf a t^^|(eji-cia collocou em suas mãos, é lambem para aIgreja jo synibpip da pade gozar no exercicio de suas augustas funcçôes.>A fespali^coín a qual o í^gu§lo^p^iincijp^ foicingido pelo supremo Sacerdote de Christo qamystica ceremonia da sua coroação é o signalda JM0iça e p penhor seguro de respeito eveneraçlío para com as leis è immunidades daIgrejaf,^;~~"¦' "r::""" '~7r:7*', "7"~y™™

j .litó oí^

liberdade quê dèu á lgteja> com m«ift foi^ppellidado eomo nomeá^V^^a historia aos outros títulos ajun^ajrã ^ <fo—Calholiç^--quando escrever o reinado do Se-nho^-JÍ.ÍPerilró H, pela protecção, amor cí res-peifo quty$pgpsto monarch» çpn&agra àIgrejade iesqf ÇÍ^risto^ ^, qw^ eonip (illip obedienteou ve as vozes da mesuia Igreja pronunciadaspeío Sagrado Òoncilio de 'tp^^^MpÉ^f':.

t O Sagrado Concifip se dingé itó^pnn<np%s.para admoesta-los dos seus devores, confian-do que elles, como calholicos que Deos quiz

^ que .fossejrp prolèçtflres ^a Suata Fé Se?-,^"»« Igreja, mío só haviam de conceder^que & Igrejac fosse reslituido todo o seu direito, iríds quec chamariam todos os seus subditos à devida

reverencia ao clero, aos;parpc^oi .e^pf-denssuperiores; nem pennittiqdo nunca que^ osofficiaes ou magistrados jiiferiores, jipif $$}-t quer vista de cubiça ou por qualquer inconsi-

c deração, violassem a immunidade da Igrejac e das pessoas ecclesiasticas estabelecidas porc ordenação de Deos e pelas canonicas sane-c ções....' Decreta portanto e manda que p orc todos se devam exactamente observar os ta-i grados cânones e .todos ós concilios geraes^i não menos, .que todas as outras sancçôes»c apostólicas em favor das pessoas ecclesiasticasf e da liberdade ecclesiastica, e contra os queia violarem. i*>$ (-} <>'nrmtthtvhí t

f Admoesta aletif disso o imperador, os reis.c as republicas, os príncipes e toda* e quaçs-€ quer pessoas de quôlquer estado ou dignida det oue sejam, que venerem as causas que s ão€ de direilo ecclesiastica como porções'per-c tencentes a Deos, postas debaixo de seui divino patrocínio nem soflram; que sejam

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r*gr^rtôòs^? -eT ^j^di^áBÃit!ti|e^ pelb^r miniístrem

^ós;^ tòéste^t iev&íabe^te^« mento á liberdade, imu.uni.lade, e jurisdicçâo

rcumstáneiasuS^cdfirei'

a esse apparalo de medidas que violentam atfns;l §Mío! r^dlító1 afts^ífôs. T>doS

1 jr^r^ífí; jlòFipio liadíi |ha%uè? justifique uma ih>' jtí8tiÉa.s

fú^fú^C,'-f;yy}] :H;" '¦•-; --T -1;í ü Igreja 4 óitéttdidà em suas leis promulgadas

pelos Concilios geraes e pelas Bulas dos Sum-iiibs PonlHcés, as quaes ò catholico ríãò pcjdédesprezar,porque emanam dc^uin poder legitiraosuperior a }odos ais potleréSj qué è o de Deos, ]Sem tf Brazil, gfaçaí a Déos, sé separou dogrehiio:

'fcatholioò^ajíostolicò-ròmàno pára seilaitái* agórà dá légíslaçko da Igreja quVseúl[J.rereconheceu e abraçóuv' é por còhâeguii.te

^legislação patifa; :' f-®W? M% Ç&M*^¦'¦: ' f':'í"i* ¦•¦;¦'¦r^mtim.y*™^.

Q defensor da propriedade.^

os casos em que o1 pemlerffò poderá re«*

sor. .... - *M .. ¦ ¦'*'*¦'¦ .'-"'•¦. ¦ l ; .'•""""'t i ** ".í.ílr- OK-i^H*',-.-;''•!)'

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> /^r no Grande Semmnrio Àrchíepis-

t*M&.:',:£> ¦Q I. .^*ijfc*',!

¦:vp, *•¦.-.,>.

ríi?íy'*í-.<

Sobre a disposição (Jeipeniteute petoqúé diz ré$peitp à contrição perfeita;im imperfeita em ordem ao ^craiiiení^to da penitencia. /mém.i 0-$m%% ¦^¦•.JJíi

Sobre áIobrigáijão que ba de con fes•sar as circumstancias que mudam, ougggravam os peccados,

:}j^'.hUf _. «Vi *:\liil)*$.U:H aX»,

:11:^.?* as cansas que dispnsatrfl aintegridade material d^tima cóiíilissão,bastando comente a integridade forinali

'¦7 :••• IV. kimk''i:f^iU'í-iii * ''

¦»• f7ÍH7»Íí;.'V:«l-';Í5>-^ií-p*}-

'-«'-»'* ¦¦; í«7£r/,i<U,'7í

s^â.««a confissão do moribundo, erhmn so itová hAH«« ^/v«* ^ii^ ^ :«If -iceiçao aa vma ao iraao, i\ossa oennora ua

ÍSlEí.lÍRll el,e »'IPenòa da Villa do Porto Seguro. S.Wâofiap.

A feslff deSl t^bel4^ébròu^i#^^^^ .Teixeira ^Sl^rfi^oi^hdtr «^o Eváhgélhb 0'lJa^N Miguel de :-$:;i Cártos; Wj^^^iÊkqRètvroo I^ádre ftfestré Fr*;?;-4tetò^dè'^-^í^niòi arrihos com ^er^ áp^tisó dò auditoria.S. F^ TVev^lkrtfW «Pr^seiiçá o actoda ..Missa.- p -0^' •'l -: '

^f9*n h ^B^^M^éfy=rFbi nomeado hò drá W de jtfnho passado

Vigário encommendado da freguezia de N.S.deNazareth, o Padre Maríòel Jacintho Rodriguesí%llíiáar^í^f !P;.| v •

PòrtüGàl.-^O Cárdéál Patriafcha ^preüeh^toti-se na Câmara alta páiri tormr còiitá dai Pre-sidehcia, agradecendo aos dignos jjarés tis 'hdi> nrala que lhe fizeram na récépçaõ dò regressojda Gôrtè de Roma. Elbgidü o Santo «Padre-pela benevolência è delicada áttènçãf» com <pieò tratírra, e disse qué ò éhiár^^'ga^a dé lan^raí stiiã bénçíSpaos pares, è qué se mostrava sd-tisfeitò pelo modo com: que se pfotláiniifá:lodogma da Immaculada Conceição .A Câmararèsolveb qué há acta se fizesse mensào destas

l^r Dècíéfo Ctító18S4; é Decreto Exécútoriáídd l.°^déMaipdo corrente ahno^abs quaes loi concedido oBeneplácito Imperial, ficáráni annexas e incor-poradás ao Arcebispado da Bahia, as Freguesiasseguintes, situadas, na Provincia da Bahia, eaté éntaôpérlenoetiles a Diocese? de Pernam-bucu:--S. Anlófoib db ^?ilaô^Airéadóv SantaRita do Rio Prelo, S. Francisco das Chagas daVilla da Borra,'S. Âhna dò Cámfio Largo^ N.S, da Gloria do Arraial do continente do Riodás Egoas, S. Anna do Sacramento do Angical,è S. Joiè de Carinhanha; e igualmente em Vir-tude dos mesmos Decretos passaram para aDiocese da Bahia, as seguintes Freguezias, atéagora sujeitas a Diocese do Bio de Janeiro: S.Antônio da Villa de Caravellas, S, José do Mu-cury, N.S.^dá Conceição da VilIa^Viçõíá; S.Bernardo da Villa de Alcobaça* N, S. da Con-ceição da Villa do Priado, Nossa Senhora da

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ínstrQ da penilenéia.v^.p iMht*üii3 M r.'-VO que sa deve entender por oceasião

próxima de pescado, e qiiat áèVe seiá prudência e o zelo do Copfessor paracom aquelles que estiverem em liabilopeccaminoso.

i--.ÍM:afc'àif/ «Si4; '.i-V"

VI» • u« hm^mí i loa t j 1*QDfpa sabedoria do Confessor na

appltcaçâo da pena salisfactoria.vulgar-mente chauiad#--pehiíenciaT-e <j«a^

lista da Villa do Trancoso; Espirito Santo daVilla Verde, e N. S. da Conciçao de S. G.üi.

A Congregação da Propaganda offereceo àS* Santidade a somma, de dous mil escudospara serem applicaveis as despezas da columna,

Ioe se tem de levantar, na Praça d'Hespanha,

estinada à perpetuar o acto solemno da defi-niçaO dogmática da Immaculada Conceição.

(Do Amigo da Religião,) *

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EDITOR.Epiphanio Pedro*».

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