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Esboços Para Pregações

MIL ESBOÇOS PARA SERMÕES[Clique na palavra ÍNDICE]

Prof D PEI!O"O DA SIL#APa$%or Evan&'li(o) Profe$$or e *ornali$%a 

EMPRESA NOBRE DE P+BLICAÇÕES L"DARua Al(in,o -uana.ara) /012/ 3 -r /456

RIO DE *ANEIRO 7 /688

PRE9:CIO

Esta coletânea de Mil Esboços para Sermões, não tem aintenção de incentivar a ociosidade.

O esboço ou esqueleto em si, requer de qualquer pessoa, aque ponha sua mente a funcionar, a fim de colocar, no esqueleto,

tendões, músculos, nervos, sangue, carne, e cobri-lo de peleuma transformação completa dos ossos secos e destitu!dos devida.

" e#peri$ncia relatada no livro do profeta E%equiel cap!tulo&', ( a oração sincera do autor, para que seus leitores se)ambem sucedidos* +em dos quatro ventos, esp!rito, e assoprasobre estes mortos, para que vivam e sobre estes mortos

esboços, viverão para a salvação de muitas pessoas, e para aglria de /eus0

"inda que uma boa parte destes esboços se)a de nossaautoria, contudo, não pretendemos originalidade. E#austivapesquisa, atrav(s de anos, de bons autores nacionais eestrangeiros e sermões ouvidos, deram motivo para a presenteobra, que ( uma coletânea de Mil Esboços para Sermões.

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ÍNDICE1. "mor /ivino e 

2umano......................................................3  4. " 5!blia 6 " 7alavra de 

/eus...........................................&8  &.

5iografias..........................................................................89  3.

5ondade.............................................................................'9  8. :onsagração 6 

;antificação..............................................9<  =. :uidado de /eus 7roteção 

de.......................................1<4  '. /ec>logo 6 a ?ei de 

/eus...............................................14&  9.

/ecisão............................................................................1&'  @. Educação 6 

Aagist(rio....................................................1=<  1<. Esp!rito 

;anto..................................................................1='  

11.Evangelismo....................................................................191  14.

B(.....................................................................................4<&  1&. Belicidade e 

7a%...............................................................4&8  

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Esboços Para Pregações

13.Bidelidade........................................................................43=  

18. Bragilidade 2umana........................................................481  

1=. Buturos "contecimentos..................................................48=  

1'.2umildade.......................................................................4'@  

19.Cgre)a...............................................................................498  

1@.

Cncredulidade...................................................................4@8 4<. Desus :risto 6 2umanidade, /ivindade, ;ofrimento,

essurreição, ;alvador, 7rotetor, "migo........................&<4

41. ?ar do :ristão..................................................................3<9  

44.

?iberalidade.....................................................................314 4&.?ouvor.............................................................................31'  

43. AatrimFnio 6 Aulher :ristã...........................................343  

48. Duventude 6 Aensagens G................................................334  

4=.Hatal................................................................................8<=  4'.

Oração.............................................................................81<  49.

Ordenanças......................................................................83<  

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4@.7astorado.........................................................................88&  

&<.7ecado.............................................................................894  

&1. emidos 6 ?ar dos..........................................................=18  

&4.;alvação..........................................................................=4&  

&&.;atan>s.............................................................................=@@  

&3. ;ermonetes ;ermões 

:urtos.........................................'<4  &8. ;ofrimento 6 7rovações, 

7aci$ncia.................................'4= &=. Iemperança 6 Jlcool, Bumo, 

Dogo.................................'88  &'. +ida :ristã 6 ;eus "spectos e 

esponsabilidades..........'=& 

5C5?COK"BC"...................................................................931 

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AMOR DI#INO E ;+MANO

O AMOR DE DE+SI *o<o =>?3/8

O amor de /eus não impede que ;ua )ustiça se faça sentirsobre o homem, devido G ;ua santidade, que e#ige a punição do

pecador.I 7 O a@or $o. o pon%o ,e vi$%a ,e Deu$

1. O amor ( de nature%a divina. - C Doão 3*9.a /eus ( fonte perene de amor.b O homem por si não pode compreender esse

insond>vel amor.c L um amor eterno. - Der. &1*&.

4. O amor de /eus se manifesta nas ;uas relações com aobra da criação.a Os sistemas csmicos 6 sis, luas, estrelas.b "s intelig$ncias criadas 6 serafins, an)os.c Ho reino botânico.d Ho reino animal.e 7rincipalmente no homem 6 coroa da criação.

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f O amor de /eus est> sobre toda a criação. - ;almo138*@, 18.

&. O amor de /eus se manifesta nos atos que se relacionamcom o homem.a " irradiação desse amor. - Doão &*1=.b L um amor refle#ivo.

1 O ;eu constante desvelo por ns. - Aat. =*48-&3.4 ;ua graça consoladora. - om. 9*49,4@ CC :or. 14*@.& ;ua presença eterna conosco. - Doão 13*19.3 O dom e a presença do Esp!rito ;anto. 6 ?uc. 11*1&

Doão 13*1=,1'.

O AMOR DE DE+S SOB O PON"O DE #IS"A DO PECADOR

/ev!amos perguntar como /avi* ;almo 9*3. "inda que nãopossamos compreender o mist(rio desse amor, podemos orar

como o apstolo 7aulo* Ef(s. &*1'-1@.

I 7 Al&u@a$ (oi$a$ no o@e@) (au$a ,o a@or ,ivinol. O homem, apesar de deca!do, tra% em si, apagada embora,

a imagem de /eus* intelig$ncia, emoção, vontade.a /e todas as criaturas terrestres, somente o homem foi

criado G semelhança de /eus. - K$n. 1*4=.

b O homem apesar de ca!do, tem um parentesco com/eus. - K$n. @*= "tos 1'*[email protected] Hem todos são filhos de /eus. - Doão 9*34-33.d 7or nature%a os homens são filhos da ira. - Ef(s. 4*&.e ;omente os que renascem Doão &*8 e recebem a

:risto ( que são filhos de /eus. - Doão 1*1.4.4. O homem, por estar perdido, necessita do au#!lio de /eus.

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a "s tr$s par>bolas sobre a moeda, a ovelha e o filhoprdigo revelam-nos a ternura de /eus para com ohomem perdido. 6 ?uc. 18.

b /eus não lhe nega esse socorro. - om. 8*=-@.&. O homem, embora corrompido, ( capa% de ser preparado

para o c(u.a /eus opera no homem porque sabe-o capa% de atingir

as coisas celestiais, e por isso mandou-lhe um ;alvadorperfeito para o levar G glria celeste. - 2eb. 4*1<.

b L maravilhoso esse amor. - C Doão &*1,4.

O 9IL;O PRDI-OLu( /4>//32=

L a maior histria oriental que ocorreu em uma casa lu#uosa.

I 7 ;i$%ria ,o ove@ pr,i&o1. Os dias de loucura. - +s. 11-1&.

a Hão estava satisfeito com seu lar.b Mueria ser dono de si mesmo 6 NindependenteN.

1 :ertamente os pais, com l>grimas, teriamaconselhado ao filho rebelde para que abandonasse

tal id(ia, mas não o teriam forçado.4 ". e#peri$ncia mostrar-se-ia para ele uma mestrasevera.

c " sua partida, - +. 1& p.p.1 "braços, conselhos e l>grimas.4 ;ai com rique%a, criados etc.& 7rocura pousar longe do lar.

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d " chegada no pa!s estranho.1 "núncios em todos os )ornais.4 "migos aparecem de todas as partes.& Entregar-se G orgia* clubes, bailes, banquetes.3 " fal$ncia* vende rebanhos, servos etc.8 " última tentativa* entrega-se ao Na%arN, mas perde

tudo e arru!na-se.4. Os dias da ceifa. - +s. 13-1=.

a Hão tendo mais dinheiro, os amigos desapareceram.b Hunca trabalhara em casa e, agora, não sabendo

nenhum of!cio, fora abandonado, G merc$ da mis(ria, -

D 8*'.c Em tempo de mis(ria ( dif!cil conseguir emprego.d Estava ceifando o que semeara. - K>l. =*'.L obrigado a ir cuidar dos porcos. " cena triste.

&. Os dias de meditação. - +. 1'.a O estFmago lhe di e leva-o a meditar no lar.b 7ensa na intimidade do lar.

3. Os dias de boas resoluções. - +s. 19, [email protected]. O arrependimento. - +s. 4<, 41.=. " recepção no velho lar.

a Ele põe-se a caminho de casa. " diferença.b +ai todo esfarrapado e cadav(rico.c Os pais, em casa, sempre aguardavam a passagem do

carteiro, mas nunca o filho ingrato se lembrara de

escrever uma s carta aos seus abandonados pais.d " aparição na estrada e sua recepção.

II 7 Apli(a<o>1. Em geral somos prdigos.

N7rdigo ( todo aquele que destri e gasta algo.N - Csa. 8*4.4. O estado do pecador.

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a Est> separado de /eus.b +ive em e#travagâncias.

1 /esperdiça a saúde, a vida que /eus lhe d>,Nvivendo dissolutamenteN.

e O estado do pecador ( de perdição e morte.1 O filho prdigo estava morto para o pai.4 Muem hão tem :risto est> perdido.& Muem não ( de /eus est> morto

&. O que o pecador deve fa%er.a /ei#ar os v!cios e as vaidades. - C Doão 4*18-1'.b /ar as costas ao mundo. - Der. &*44.

e :hegar-se a /eus, reconhecendo-se pecador.d econhecer a misericrdia e o amor de /eus. - Csa.

88*=,'.

O CAMIN;O DO AMOR

I *o<o =>03?

I 7 A [email protected]<o Con,ena,a e Re(o@en,a,al. 7roibição no d(cimo mandamento, - E#. 4<*1' om. '*'.4. Aaus companheiros da cobiça. - Ef. 8*&-8.

a Essa esp(cie de ambição ( um dese)o ego!sta,desordenado, de possuir por qualquer preço o que

pertence a outrem, ainda que se)a in)usto e ilegal.&. :oisas que devemos dese)ar. - C :or. 14*&1.

II 7 O$ Don$ ,o E$pFri%ol. :omo procurar os dons espirituais. - C :or, 13*1.4. :oncessão dos dons espirituais. - Ef. 3*9, 11-18.&. 7ropsito e duração dos dons espirituais. - C :or. 1*=-9.

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3. /iversidade dos dons e suas manifestações. - C :or. 14*1,3, '-14, 13-48.

III 7 O Do@ ,o A@or1. O Ncaminho ainda mais e#celenteN. - C :or. 14*&1 1 :or.

1&.4. O fruto por e#cel$ncia. - Kal. 8*44 om. 8*8.&. " fonte do amor. - 1 Doão 3*', 9, 1=.

I# 7 O A@or E$fria no$ Gl%i@o$ Dia$l. Aultiplicação da iniqidade. - Aat. 43 *@-14.

4. Aotivo dos tempos perigosos. - CC Iim. &*1-8.&. Ais(ria, perple#idade, temor. - ?uc. 41*48-4'.3. O amor, ant!doto do medo. - C Doão 3*1'-19.

O PODER DO AMORI *o<o H>/8

I 7 O A@or e@ A<o1. O dom do amor de /eus. - Doão &*1=.4. O poder impelente do amor. - CC :or. 8*13.&. Ainist(rio do amor, - ?uc. '*&=-39.

II 7 O A@or que -era A@orl. ;uprema manifestação de amor. - C Doão 3*@, 1<.4. 7erfeito amor. - C Doão 3*11-1&.&. " fonte do amor. - C Doão 3*1=, 1@.

III 7 Co@o ' Po$$Fvel Cone(er o$ 9ilo$ ,e Deu$

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l. "mam-se mutuamente. - C Doão 3*4<-41.4. Evid$ncia da e#peri$ncia cristã. - C Doão &*13-18.&. Os filhos de /eus. - C Doão &*1-&.

I# 7 Deu$ Reprova o Arrefe(i@en%o ,o A@or1. "bandono do primeiro amor. - "poc. 4*1-8.4. :ondição morna. - "poc. &*13-1'.&. O rem(dio. - "poc. &*19-44.

A LEI DO AMORRo@ /H>?

I 7 O A@or) Ba$e ,a O.e,in(ia1. Obedi$ncia aceit>vel. - Doão 13*18, 41-43.4. Evid$ncias do amor. - C Doão 8*4-&.&. " provisão do novo concerto. - Der. &1*&1-&3 2eb. 9*=-14.

II 7 A #i,a ,e A@or1. "ndar em amor. - C Doão 4*= Ef. 8*1-4.

4. " profissão não basta. - Aat. '*41-4'.&. "bundar em caridade. - C Ies. &*14.

III 7 O A@or) SJ@ula ,a Leil. Desus d> a ess$ncia da lei. - Aat. 44*&=-3<.4. O cumprimento da ?ei. - om. 1&*9-1<.&. N"o teu pr#imo...N. - Kal. 8*13.

I# 7 A Lei no Cora<ol. Ho Ncoração de :risto. - ;al. 3<*'-9.4. " provisão do novo concerto. 6 Der. &1*&1-&3 2eb. 9*=-14.&. :artas vivas. - :or. &*&, 1'-19.

A RE-RA DO AMOR

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Ma% 0>/2

Aateus '*14 foi acertadamente chamado a Nregra >ureaN.Muanta alegria e pa% o mundo conheceria se todospusessem em pr>tica essa regra0

I 7 A Re&ra :urea ,a #i,a1. :omo tratar os outros. 6 Aat. ' *14.4. O argueiro e a trave. - Aat. '*1-8.&. Cnescus>vel )ulgar os outros. - om. 4*1-&.

II 7 Re$i&na<o na #in&ana1. Odiados pelo mundo. - Doão 18*19-4<.4. ;ofrem in)ustamente. - C 7ed. 4*1@-4&.&. ego%i)am-se na sorte comum dos cristãos. - CC Iim. &*14

Aat. 8*1<-14.

III 7 A%i%u,e para (o@ o$ Ini@i&o$1. "mai aos vossos inimigos. - Aat. 8*3&-39.4. " outra face. - ?uc. =*4'-4@.&. Os filhos do "lt!ssimo. - ?uc. =*&1-&8.

I# 7 No$$a Po$i<o no *uFKo1. N:om a mesma medidaN. - ?uc. =*&=-&9.

4. Irabalho abnegado e o )u!%o. - Aat. 48*&3-3=.& . Hosso e#emplo no sofrimento. - Cs. 8&*3-8 2eb. 14 * 4-&.

O MANDAMEN"O DO AMOR*o<o /H>H=

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Esboços Para Pregações

O novo mandamento era, desde o principio, a ?eifundamental das relações humanas e se tornou novo ao sere#altado na vida e na morte de :risto.

I 7 O Novo Man,a@en%o1. N:omo Eu vos amei a vs.N - Doão 1&*&3.4. O amor ( implantado pelo Esp!rito ;anto. - om, 8*8.&. O supremo sacrif!cio do amor. - Doão 18*1& om. 8*=-1< C

Doão &*1=.

II 7 O Novo N<o Anula o #elo1. :risto não mudou a lei. - Aat. 8 *1'-4<.

4. Ele engrandeceu a lei. - Cs. 34*4.&. Ele renovou um velho mandamento. - ?ev. 1@*1'-19 Doão

1&*&3.

III 7 In%erpre%a<o In$pira,a1. O velho e o novo mandamentos. - C Doão 4*'-9.4. " mensagem que vem do princ!pio. - C Doão &*11.

&. O dio gera a morte. - C Doão &*14, 18.

I# 7 Evi,n(ia ,o Di$(ipula,o1. evelação a todos os homens. - Doão 1&*&3, &8.

a Hão ( pela peculiaridade do vestu>rio, ortodo#ia dacrença, austeridade de vida ou pelos ritos e cerimFniasque os seguidores de :risto são reconhecidos. O amor (

o emblema de sua ordem, a bandeira de sua religião.4. Iestemunhas perante o mundo. - Doão 1'*41-4=.&. Kenu!no amor fraternal. 6 om. 14*@-1<.

A S+PREMACIA DO AMORI Cor /H>/

I 7 A #i,a "ran$(en,en%e

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l. Pm caminho mais e#celente. - C :or. 14*&1 1&*1.4. O agente divino. - Kal. 8*44-4&.&. " vo% do amor para a edificação. - C :or. 1&*1 13*'-14.

II 7 O A@or Sa%ura o$ Don$1. O elemento essencial nos dons espirituais. - C :or. 1&*4.4. O dom supremo. - C :or. 13*1-3.&. O dom de profecia. - "ms &*'.3. " fonte e a importância do dom da sabedoria. 6 7rov. 3*'-

@ @*1< Os(ias 3*=.8. O dom da f(. - 2eb. 11*1-=.

=. " f( efica%. - ;. Aat, 1'*13-41 Kal. 8*=.III 7 A Supre@a(ia ,o A@or

1. Has boas obras. - C :or. 1&*& pp. Aat. =*1-3.4. Ho mart!rio. - C :or. 1&*& ú.p.

a Este te#to indica a possibilidade de sofrer mart!rio pormotivos menos dignos, como se)am o amor-prprio, oorgulho de opinião, a insubordinação.

&. " suprema manifestação do amor. - Doão 18*14-1& om.8*'-9.

O CAR:"ER DO AMOR 3 "ia&o H>/0

I 7 O E$pFri%o ,e Lon&ani@i,a,e1. O amor ( sofredor. - C :or. 1&*3 pp.

a O amor ( paciente e bondoso.4. " longanimidade ( um dos frutos do Esp!rito. - Kal. 8*44.a ?onganimidade significa grande%a de ânimo. /isposição

natural do ânimo para suportar com serenidade eresignação as contrariedades, insultos, ve#ames eofensas, sem procurar vingança ou retribuição.

&. Pm atributo de /eus. - E#. &3*= ;al. 9=*18.

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Esboços Para Pregações

3. ?eva ao arrependimento. - om. 4*3.

II 7 O E$pFri%o ,e Bon,a,e1. O amor ( benigno, paciente. - C :or. 1&*3 Kal. 8 *44.4. " benignidade divina. - ;al. 1'*' &=*' Der. &1*&.a O esp!rito ben(volo e gentil de Dac. - K$n. &&*13.&. 5randura, o segredo da grande%a. - CC ;am. 44*&=.

III 7 O A@or n<o Invea1. O amor não ( inve)oso. - C :or. 1&*3.4. O efeito devastador da inve)a. - 7rov. 4'*3.

&. :onfronto entre a inve)a e o amor. - :ant. 9*=-'.a " inve)a ( uma das mais satânicas caracter!sticas que

podem e#istir no coração humano.b " inve)a ( uma das obras da carne. - Kal. 8*1@-41.

A ;+MILDADE DO AMORSal /H?>8

2umildade vem de humus, NterraN. " pessoa humilde não see#alta - nivela-se com a terra.

I 7 O Pe(a,o ,o Or&ulol. Hão h> orgulho no amor, - C :or. 1&*3 ú.p.4. /eus condena a soberba. - C ;am. 4*& 7rov. 9*1&.

&. :ontraste entre o orgulho e a humildade. 6 7rov. 11*41=*9 ;. ?uc, 13*11.

II 7 O E$pFri%o Sa%ni(o1. " ambição de ?úcifer. 6 Cs. 13*14-18.4. O padrão da grande%a. 6 Aat. 19*1-3.&. O orgulho contribui para os perigos dos últimos dias.

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Esboços Para Pregações

CC Iim. &*1-8.

III 7 O E$pFri%o ,e Cri$%ol. :risto, nosso e#emplo de humildade. 6 Aat. 11*49-4@ Bil.

4*[email protected]. :onsideremo-nos uns aos outros em humildade de

esp!rito.Bil. 4*4-3.

&. 7aulo não se )actava. - CC :or. 1<*1,1&-19 14*8, =.

I# 7 A #ir%u,e ,a Man$i,<o

1. O oitavo fruto do Esp!rito. - Kal. 8*44-4&.4. +irtudes qu$ acompanham a mansidão. - Ef. 3*4,& :ol.

&*14-1&.&. Onde /eus habita. - Cs. 8'*18 ;al. &'*4@ 13@*3.3. " habitação dos mansos. - Aat. 8*8 ;al. &'*4@ 13@*3.

A PACINCIA DO AMOR

Apo( /=>/2I 7 A Pa(in(ia ,o A@or

1. Iudo sofre. - C :or, 1&*', pp.4. " paci$ncia de :risto. - Cs. 8&*3-= C 7ed. 4*41-4&.&. O dom!nio prprio de :risto. 6 Cs. 8&*' Aat. 4=*=4-=&

4'*14-13 ?uc. 4&*[email protected]. Oração para o dom!nio das palavras. - ;al, 1@*13 131*&.

II 7 A Confiana ,o A@or1. Iudo cr$. - C :or. 1&*'.4. " base da confiança. 6 Aar. 11*44 2eb. 11*1.&. " manifestação da confiança de 7aulo. - CC :or. '*1= K>l.

8*1< Bil. 1*=.III 7A E$perana %o,o3a.ran&en%e ,o A@or

l. Iudo espera. - C :or. 1&*'.

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Esboços Para Pregações

4. O e#emplo de "braão. 6 om. 13*19, 4<-41.&. " fonte da esperança. - om. 9*43-48 18*3.

I# 7 A "olern(ia ,o A@or1. Iudo suporta. - C :or. 1&*', ú.p.4. 7ropsito e resultado das provações. - Iiago 1*4-3 Aat.

43*1&.&. " tolerância dos remanescentes. - "poc. '*13 "poc.

13*14.

O CRESCIMEN"O DO AMOREf'$ =>/4

I 7 De$envolvi@en%o E$piri%ual1. :rescimento na e#peri$ncia espiritual. - C :or. 1&*9-11.4. E#emplos de desenvolvimento espiritual. - C ;am. 4*4=

?uc. 1*=& e 9.&. "ção de graças pelo crescimento da f( e do amor. - CC

Iess. 1*&.

II 7 On,e Co@ea a #i,a E$piri%ual1. NHecess>rio vos ( nascer de novoN. - Doão &*1-'.4. :rianças em :risto. - C :or. &*1-& 2eb. 8*14-13.&. "limentados pela 7alavra, - C 7ed. 1*4& 4*1-4.3. ;implicidade de criança. - Aat. 19*4-3.

III 7 A%in&ir a Ma%uri,a,e E$piri%ual1. :rescimento em graça. - CC 7ed. &*19.4. Clustração do crescimento espiritual. - ;al. @4*14 Ef(s. 4*8,

1<, 4<-44.&. "lvo m>#imo do desenvolvimento espiritual. - Ef(s. 3*11-

18.

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Esboços Para Pregações

I# 7 No$$a Pleni%u,e1. +ida mais abundante. - Doão 1<*1<.4. Orar pela plenitude completa. - :ol. 3*14.&. :ompleta nLle. - :ol. 4*=-', @, 1<.

O COMPOR"AMEN"O DO AMORI Cor /H>438

I 7 Co@o o A@or $e Con,uK1. :onduta sempre decorosa. - C :or. 1&*8, pp.

a O amor sempre ( bondoso e cort$s, sempre se

comporta do melhor modo poss!vel, sempre anda noscaminhos da retidão e das boas maneiras.

4. :omportamento e#emplar de /avi, sob provocação. - ;al.1<1*4 1 ;am. 19*8, 13, 18, 49-&<.

&. :onduta irrepreens!vel de 7aulo. - C Ies. 4*1< C Iim. &*4.

II 7 De$pren,i@en%o ,o A@or

1. Hão busca os seus interesse s. - C :or. 1&*8.4. 2> uma b$nção em dar. - "tos 4<*&8 1 :or. 1<*43 Bil.

4*&-3.&. " grande%a do minist(rio. - Doão =*&9 Aar. 1<*3&-38.

III 7 A "ranqili,a,e ,o A@orl. Hão se irrita. - C :or. 1&*8.

4. Hão se ofende. 6 ;al. 11@*1=8.&. Desus orou pelos inimigos. - ?uc. 4&*&3 C 7edro 4*41-4&.

I# 7 A@or *u$%ia1. Hão tem pra%er no mal. - C :or. 1&*=.

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Esboços Para Pregações

4. :omparações insensatas. CC :or. 1<*14 ?uc. 19*1<-11 Aat.'*1-8.

&. :omo tratar os inimigos. - Aat. 8*3&-39a +ereda de :risto, p>g, 1'4.

OS PENSAMEN"OS DO AMOR9il =>?

I 7 A$ SaF,a$ ,a #i,a1. O amor não pensa no mal. - C :or. 1&*8, ú.p.4. /o coração procedem as sa!das da vida. - 7rov. 3*4&

4&*'.a ;a!das - literalmente, NfontesN. - O coração ( uma fonte.

Os pensamentos constituem uma fonte, e fonte decar>ter e conduta. - Iiago &*11.

&. Os maus pensamentos v$m do coração. - Aar. '*4<-4&.

II 7 Mau$ Pen$a@en%o$

1. Hos dias de Ho(. - K$n. =*8-14.4. Hos dias de ?. - K$n, 19*4< 1@*14-1& ?uc. 1'*4=-&<.&. Hos dias dos apstolos. - om. 1*43-4'.3. /evem ser evitados pelos filhos de /eus. - Ef. 8*1-9 :ol.

&*1-1<.

III 7 O A@or De$%ri %o,a a M Su$pei%a

1. "s imaginações são m>s por nature%a. - C Iim. =*3-8 K$n.9*41 om. 1*41.4. O conhecimento que /eus tem do coração. - C :rFn. 49*@.&. " atitude do amor para com as faltas alheias. - 7rov.

1<*14 C 7ed. 3*9 ;al. &4*1-4.

I# 7 O A@or n<o -era "e@ore$

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Esboços Para Pregações

1. Hão andar cuidadosos. - Aat. =*48-&3.4. Esquecer as lutas passadas. - Bil. &*1&-18.

PERMANNCIA E PREEMINNCIA DO AMORI Cor /H>/H

I 7 Con%ra$%e en%re o A@or e o$ Don$ E$piri%uai$1. O amor nunca falha. - C :or. 1&*9, pp.

a O amor, que ( fruto do Esp!rito, nunca falha, porquesofre, cr$, espera e suporta todas as coisas. - Entre assuas virtudes est> a sua perman$ncia.

4. Iransitoriedade da profecia, das l!nguas e doconhecimento.

C :or. 1&*9, ú.p.&. " profecia e as novas situações. - Donas &*3-1< Der.

1'*48.3. :onhecimento parcial. - C :or. &*@.8. :onhecimento contra amor. - C :or. 9*1-&.

II 7 Se&re,o$ ,o A@or Per@anen%e1. E#emplo e prova de amor. - Doão 18*@-1<.4. "mor aperfeiçoado. - C Doão 4*8-= 3*14, 1=.&. :ompreensão do todo-abrangente amor de :risto. Ef(s.

&*1'-1@.

III 7 A #ir%u,e Cul@inan%e1. +irtudes permanentes. - C :or. 1&*1&, pp.4. " grande%a da f(. - 2eb. 1<*&9-&@ 11*1, =.&. " importância da esperança. - om. 9*43-48.3. O amor, virtude culminante. - C :or. 1&*1&, ú.p.

MEDIDA E ASPEC"O DO AMOR DI#INO

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Ro@ ?>H43H6

" medida do amor divino ( o infinito... 6 Iemos quatroaspectos do amor de /eus*

1. Sua largura 6 ;ignifica que não h> barreiras para ele, enos lembra da e#tensão dos conselhos divinos.

4. Sua extensão 6 /i%-nos do pr(-conhecimento divino e de;eu pensar em ns e atrav(s dos s(culos.

&. Sua altura 6 "ponta nosso ;enhor no :(u como a metapara o penitente.

3. Sua profundidade  6 /eclara a possibilidade do amor

descendo ao abismo mais profundo da mis(ria humanapara o propsito da redenção.

:onsiderar a filosofia do :ristianismo.

O MAIOR*o<o H>/8

1. 7orque /eus amou 6 O maior "mante.4. O mundo 6 " maior comunidade.&. /e tal maneira 6 O maior grau.3. Mue deu 6 " maior ação.8. O ;eu Bilho Pnig$nito 6 O maior dom.=. 7ara que todo aquele que 6 " maior oportunidade.'. nEle 6 " maior atração.

9. :r$ 6 " maior sinceridade.@. Hão pereça 6 " maior promessa.1<. Aas 6 " maior diferença.11. Ienha 6 " maior segurança.14. " +ida Eterna 6 " maior posse.

OS AMI-OS DE DE+S

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Pm amigo ( algu(m que sabe tudo a nosso respeito, e, nãoobstante, nos ama.

I 7 A$ RelaQe$ ,e A.ra<o para (o@ Deu$

". O amigo de /eus.1. Boi chamado o amigo de /eus. - Iia. 4*4&.4. Csso ( melhor do que todos os louvores do mundo.& O homem confia no ;eu amigo. 6 :onfiamos ns em

DesusQ

5. O amigo de /eus para sempre. - CC :rFn. 4<*'.1. "s cartas entre amigos, em geral, terminam com as

e#pressões* N;empre amigoN, N"migo at( G morteN. 6Desus ( nosso amigo al(m da morte.

II 7 "r$ A%i%u,e$ A,o%a,a$ pelo ;o@e@ para (o@ *e$u$

". Estranhos.l. Auitos são estranhos para com /eus. - Ef. 4*14.4. Hão t$m /eus, nem :risto, nem promessa, nem

esperança.&. ;ão os mais miser>veis de todos os homens. - C :or.

18*[email protected]. :onhecidos

1. /eus convida os homens a com Ele se relacionarem. D44*41.4. NPne-te pois a EleN agora. - Hunca esperar uma

apresentação. "manhã poder> ser tarde demais esignificar a perda da alma. Muanto mais cedo Oconhecermos, tanto melhor.

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&. "presentemo-nos. 6 L f>cil estabelecer relações comEle.

3. "lguns t$m ligação apenas passageira. 6 Hão mant$mboas relações com o melhor "migo que o pecador )>teve.

:. "migos.1. Desus disse* NIenho vos chamado amigosN. - Doão

18*18.4. ;omos ;eus amigos se ?he obedecermos. - Doão 18*13.&. Hecessitamos todos desse "migo, e Ele quer a nossa

ami%ade.

3. Ele muito arriscou para chamar alguns de ns amigos;eus.

8. ;eu e#traordin>rio amor provou-o Ele com ;ua mortepor ns.

III 7 ua%ro Maneira$ ,e Rela(ionar3no$ (o@ Deu$". 7elo estudo da 5!blia. 6 ;e não compreendemos a 5!blia,

peçamos ao ;eu "utor que no-la e#plique.5. 7ela Oração. 6 Balemos com /eus, e esperemos que nos

responda.:. Ho ?ar. 6 5usquemos algum lugar solit>rio 6 o quarto, O

porão, o stão 6 e peçamos que venha ter conosco ali./. Ha Cgre)a. 6 Encontremo-nos com nossos amigos e com

nosso "migo ali. 6 :oncedamos a /eus uma

oportunidade ali, e não nos arrisquemos mais.

I# 7 "ornar3no$3e@o$ A@i&o$ ,e *e$u$ A&ora". Ele est> batendo G porta do coração. - "poc. &*4<.5. Ele p>ra, bate, escuta, ama. - Hão O despre%emos.:. Ele ( um "migo mais chegado do que um irmão. - 7rov.

19*43.

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/. Ele chamou ?>%aro No nosso amigoN. - Doão 11*11.E. Eu aceitei a ;ua ami%ade h> cinqenta e cinco anos. 6

;omos agora velhos amigos amigos confidenciais. 6 Muealegria me ser> o encontr>-?o quando vier nas nuvens deglria0

AMOR 9RA"ERNAL 3 Ef'$ =>H2

I 7 A%i%u,e Cri$%<1. /evemos ser benignos mutuamente.4. Aisericordiosos 6 sentir uns pelos outros.

&. Hão devemos guardar sentimentos contra nossos irmãos.a O mundo nos despre%a, odeia e persegue.b /evemos buscar simpatia e conforto mútuos na

fraternidade cristã.

II 7 No$$o Paren%e$(o na I&real. Pm amigo igual a irmão. 6 7rov. 19*43.

a Este amigo ( Desus. - Der. &1*&.4. Desus considera os disc!pulos como ;eus verdadeiros

irmãos. Aat. 14*3=-8<.&. " maneira como nos amamos indica quanto amamos a

/eus..6 C Doão. 3*'-9.a 7or isso ;atan>s procura lançar discrdia na igre)a.

III 7 Maneira$ (o@o Ma(ula@o$ o A@or 9ra%ernal1. ecordando coisas passadas. - Bil. &*1&-13.4. /ure%a de palavras. - 7rov, 1'*@ 18;l-&.&. Balta de ami%ade. - 7rov. 19*43.3. :iúme, inve)a etc. - :ant. 9*=. - O melhor rem(dio. - Iia.

8*1=.

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O NO#O MANDAMEN"O*o /H>H=

I 7 O Novo Man,a@en%o1. Pm princ!pio de vida.4. Pm impulso para o sacrif!cio.

II 7 Sua Novi,a,e1 . 2istoricamente novo.4. Hovo em sua e#tensão.

&. Hovo na compreensão.

III 7 Sua Me,i,a1. :ompleta simpatia.4. :ompleto sacrif!cio prprio. - N:omo eu vos ameiN.&. Obedi$ncia, a prova do amor. - Do. 13*18.

a " 5!blia a prescreve.

b " ra%ão a sanciona.c O coração renovado a segue.d " e#peri$ncia a ratifica.

DE#ERES 3 Ro@ /H>/

I 7 O ue Deve@o$ a Deu$

1. "doração.4. "mor.&. "spiração.3. ;egurança.8. Kratidão.=. Obedi$ncia.

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II 7 O ue Deve@o$ ao$ ;o@en$1. 5oa +ontade.4. 5oas palavras.&. 5oas reali%ações.

III 7 Cu@prir o Dever1. " e#ig$ncia de /eus ( )usta.4. Hegligenciar isso ( roubar a /eus.&. L roubar ao nosso vi%inho.3. L roubar a ns mesmos.

AS "RS MIL;ASMa% 4>H?) =?T *o /4>/H

"s tr$s milhas encerram toda a filosofia da vida. 6 " primeira*o mundo anda a segunda* a fam!lia cristã a terceira* :risto ealguns crentes. 6 " última ( a perfeição.

I 7 A Pri@eira Mila Ua ,o @un,oV 7 WOlo por oloW1. " posição passiva da vida.

a Esperamos que os outros nos tratem a fim de trat>-losigualmente.

b Hossa atitude para com a sociedade est> baseada naatitude da sociedade para conosco.

c Hão agimos por sentimentos internos livres, mas por

refle#os e#ternos que operam sobre nosso coração.4. O que resulta da vida.a Hunca conseguiremos agir acima da generalidade.b Ba%em-nos um bem e retribu!mos com outro.c Ba%em-nos um mal, retribu!mos com a mesma moeda.

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d :omo na maioria dos casos recebemos mais inales quebens, resultar> disso uma paralisação espiritual, semnenhum progresso para a perfeição.

e :omo conseq$ncia, quando a sociedade fracassar,fracassaremos com ela.

CC 6 A Se&un,a Mila Ua ,a fa@FliaV 6 NHingu(m tem maioramor do que esteN.

1. " lei da ami%ade.a Ho mundo e#iste ami%ade sobre base ego!sta.b /amos tanto quanto recebemos.

1 "inda que, Gs ve%es, demos menos, ou nada,contudo professamos ami%ade.

c Ho te#to, a ami%ade ( estabelecida sobre base nova.d O que aqui governa a ami%ade não são as influ$ncias

e#ternas, mas nosso coração.4. Essa base ( o sacrif!cio.

a NHingu(m tem maior amor do que esteN.

b 7or que ( o maiorQ1 Aaior que o de mãe - a mãe ama o que ( seu, o fruto

de suas entranhas.4 N/ar sua vidaN por um amigo, sangue que não (

nosso 6 ( a prova maior de amor.& +ivem assim os cristãos em suas relações

fraternaisQ

III 7 A "er(eira Mila Ua ,a perfei<oV  6 N"mai a vossosinimigos.N

1. O que significa.a "mar a mãeQ Os filhosQb "mar os parentesQ Os amigosQc "mar os inimigosQ Muem são elesQ

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1 L amor sem retribuição. 6 "mar quando nosrepulsam, caluniam e ferem.

4. " perfeição do amor.a Desus amou os ;eus, mas tamb(m amou aos que O

crucificaram.b Este amor requer o dom!nio absoluto das pai#ões. 6

Muem o pode praticarQc equer que uma s lei, a lei do sacrif!cio e do amor,

governe a vida.d O que assim praticar ter> chegado G mais alta perfeição,

seguindo de perto o ensino e o e#emplo do divino

Aestre.e Muando os homens tiverem aprendido a perdoarem-se

mutuamente, estaremos preparados para o einocelestial, e teremos alcançado a perfeição queredundar> em felicidade.

O NO#O REINO DE CRIS"O 7 AMOR

Ma% 25>2532?

I 7 O Pe,i,o ,e *o<o e "ia&oOs pensamentos dos disc!pulos enquanto se encaminhavampara Derusal(m, para a festa da 7>scoa*1. Hão disse Desus N( chegado o reinoNQ - Aat. 1<*'.4. Hão prometeu Desus que muitos se assentariam nesse

reinoQ Aat. 9*11.&. Hão prometeu Desus recompensaQ - Aat. 1@*[email protected]. Hão prometeu Desus que nos assentar!amos sobre do%e

tronosQ - Aat. 1@*49.8. Hão disse Desus que aquilo que os profetas dEle disseram

deveria cumprir-seQ=. Hão profeti%aram os profetas a glria do reino messiânicoQ

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II 7 A Re$po$%a 7 O Reino e@ Si 3 #$ 22) 2H1, :risto não indeferiu o pedido, e#plicou-lhes que ocupar um

tal lugar depende das qualidades espirituais,4. O reino ( espiritual. - Doão 19*&=.&. Desus ser> o rei, e os fi(is, os súditos. - Aat. 43*&1-&3.3. ;er> estabelecido na vinda de Desus. 6 Aat. 43*&1.

III 7 A #ir%u,e que no$ ;a.ili%a a e$$e Reino1. O amor ( a base. - Der. &1*& 1 Doão 3*9.4. "qui na Ierra o amor ( a prova do discipulado. - Doão

1&*&3,&8.a L a adaptação para o reino. - C Doão 3*4<,41.b Esse amor deve ser de resignação e desprendimento

prprio. 6 E#emplo de 7aulo. - Bil, 1*4<-41 1 :or. 1<*&&.&. L a mensagem desde o princ!pio. - C Doão &*11, 1=.

a Boi posta em pr>tica na igre)a apostlica. - "tos 3*&4,&&.

I# 7 ue@ $e A$$en%ar no "rono 3 Apo( H>2/)221. Iiago e Doão venceram. - "tos 14*4 3*& 8*3< "poc. 1*@.

O fim de Doão.4. "prendamos e ponhamos em pr>tica este amor, a fim de

sermos vencedores e podermos fa%er parte desse reino0

SABEMOS +E #I#EMOS POR+E AMAMOS OS NOSSOS

IRMXOSI *o<o H>/H32=T /=

I 7 A *u$%ifi(a<o Evan&'li(al. 7or hereditariedade somos filhos da ira.4. ;endo filhos da ira, condenados G morte.

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&. 7elo Evangelho somos transformados da morte para avida gloriosa,a Csso nos ( proporcionado por :risto. - Doão &*&=.b 7assamos a pertencer a um reino santo e )usto.

3. Em tais condições sabemos que temos passado da mortepara a vida.

II 7 A Con%rafa<o ,a *u$%ifi(a<o Evan&'li(a1. O dio votado a um irmão ( um sinal de nosso estado

mortal e de que ainda continuamos debai#o da sentençade morte. +. 13, ú.p.

4. Odiando um irmão tornamo-nos homicida. 6 +. 18.a 5asta acariciarmos isso no coração.

&. 7or que /eus reprova issoQa 7orque todos somos a imagem de /eus. - K$n. @*=.

1 "ssim fa%endo, Gs ve%es, in)uriamos a :risto.b 7orque nos rouba a felicidade e a de outrem. - 2eb.

14*13,18.

III 7 O Cu@pri@en%o ,a Lei ,e Cri$%o ' A@or1. "memo-nos por causa de :risto.

a L o mesmo ;alvador de todos.b L o ;eu !ntimo dese)o e#presso em Doão 1'.

4. "memo-nos por causa da +erdade.a ;eguimos um mesmo caminho e entraremos )untos no

mesmo c(u. - ;al. 93*'.b ;omos perseguidos e odiados pelos do mundo pelamesma causa.

c ;eremos companheiros nas tribulações vindouras,quando cada um precisar> da simpatia de outrem.

d ;e a verdade que professamos ( a +erdade salutar esalvadora, devemos unir-nos e amar-nos.

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Esboços Para Pregações

&. "memo-nos quando o mundo nos odeia.a :omo cristãos, onde vamos encontrar afeto mútuoQ"mor ( a lei primordial do :(u."mor ser> a lei fundamental do reino.;omente aqueles que se adaptarem aqui na Ierra, Gnorma do novo reino, poderão fa%er parte do mesmo.

PERDOANDO O9ENSORESMa% /?>/43H4T Ef'$ =>H2

I 7 Co@o $e po,e Pro(e,er (o@ u@ Ofen$or 3 Ma% /4>22

1. O primeiro passo. +. 18.4. O segundo passo. +. 1=.&. O terceiro passo. +. 1'.3. 7rocedendo assim /eus o aprova. - +. 19.

II 7 O$ Pro.le@a$ DifF(ei$ ,eve@ $er En%re&ue$ a Deu$ #$/6325

III 7 +@a DFvi,a ,e Pe,ro Solvi,a por Cri$%o 3 #$ 2/322

I# 7 +@a I@por%an%e Ilu$%ra<o 3 #$ 2H32=1. Pm compromisso credor perdoa o seu devedor. - +s. 4&-

4'.4. O perdoado não tem compai#ão do seu devedor. - +s. 49-

&<. &. O ingrato ( )ustamente castigado por seu credor. - +s. &1-&3.

# 7 ue Si&nifi(a e$%a Ilu$%ra<o Para N$ 3 # H4

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Esboços Para Pregações

A LÍN-+A 3 "ia HT />2H

Bisiologicamente ( um pequeno membro, mas social eespiritualmente ( a arma mais terr!vel de todos os tempos0

I 7 A LFn&ua (o@o fo&o 3 # 41. Pm pequeno fsforo incendeia um bosque, e uma palavra

mal pensada tem destru!do o que h> de mais belo nomundo 6 a harmonia, o amor, o lar, a igre)a etc.

II 7 A LFn&ua ' u@ Mun,o ,e Iniqi,a,e 3 # 81. L como a cobra que esconde o veneno.

4. 2> pessoas que t$m duas caras, duas l!nguas*a "ndam de casa em casa falando dos irmãos. - C Iim.

8*1&.b /evemos fugir de tais pessoas como fugimos da lepra e

da be#iga. 6 7oderão afetar-nos.&. Csso ( fogo do inferno. - +. =. - ;atan>s ( o acusador dos

irmãos. - "poc. 14*1<.

3. Esse )ogo causa morte. - 7rov. 19*41.8. O escândalo vir>, mas, ai do causador. - ?uc. 1'*1 1 :or.

11*1@.

III 7 A LFn&ua ' DifF(il ,e Do@ar) Ma$ u@ Po,er1. Os animais obedecem as naus, tamb(m mas a l!ngua (

bem dif!cil, por(m não imposs!vel.

4. 2> Pm que pode nos dar força. - E%. &=*4=.1 " e#peri$ncia apostlica. - "tos 4.

I# 7 En%re&an,o3no$ a Deu$ De$apare(e@ o$ Defei%o$ U/=3/0Ve Apare(e@ a$ #ir%u,e$ ,a LFn&ua

1. ;abedoria, imparcialidade etc. 6 +s. 1' e 19.

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# 7 A,ver%n(ia "errFvel 3 Prov 8>/83/6T Sal /5/>430

#I 7 Con$elo$ S.io$Ef(s. 3*48-&1 8*3.C 7ed. &*1<.Iia. 1*4=. 7rov. 1&*& 41*4&.

O 9IL;O PRDI-OLu( /4>//32=

" par>bola e#plica-nos o estado da humanidade.

I 7 "o,o$ $e EY%raviara@ 6 "partaram-se de /eus procurandosua felicidade no caminho do pecado. - ?uc. 18*1& om.&*14.

II 7 A EYperin(ia ,o Pe(a,or e a #ol%a Ca$a1. O engano do pecado. - 2eb. &*1& om. &*18-1' K$n. &*3-

=.

/eus reteve uma boa coisa, ou a melhor.a O encantamento do pecado.

4. O desengano. - ?uc. 18*1&-1= 7rov. 13-&3.a "migos, saúde e honra desaparecem.b Bica escravo dos outros e dos v!cios. - 7rov. 8*44,4&

Csa. 1*8,=.&. " convicção do engano. - ?uc. 18 *1'-1@.

a ?embra-se do pai. - +, 1'.3. +olta e confessa. - ?uc. 18*41-43 Der. &1*@.8. O resultado. - ?uc. 18*44. .

a Csa. 3&*48 33*44 Rac. &*1-' Csa. Kl*1<.=. " alegria. - ?uc. 18*' Csa. 33 *4&.'. O filho agora aceita as regras da casa. - C Doão 8*4,& &*1.9. O au#!lio do pai. - Doão 13*18,13,41 18*1<,11,'.

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III 7 Prov 2H>28

A PAR:BOLA DO BOM SAMARI"ANOLu( /5>243H/

O indiferentismo do sacerdote e do levita.I 7 O ue 9eK o Sa@ari%ano

1. Ele foi ao pobre de quem o sacerdote e o levita seafastaram.

- +. &&.4. Iratou do ferido paira o aliviar, - +. &3.&. 7F-lo sobre o que era seu e foi a p(.3. :uidou do doente - 2otel, cama, etc.8. Iratou-o como a um filho. - +. &8.

II 7 A Apli(a<o ,a Par.ola

1. O via)ante 6 a nature%a humana.4. O cair nas mãos dos ladrões 6 a queda original. - om.

8*14.&. O tornar-se despido, ferido e meio morto - a condição a

que tem chegado a humanidade. - om. &*& Csa. 1*8,=.3. "s faltas do sacerdote e do levita mostram a incapacidade

das cerimFnias e das formas para regenerar o homem,

8. O bom samaritano ( Desus. Aat. @*14,1& C Iim. 1*18 Doão18*1&.a O vinho e o a%eite - o sangue de Desus e o Esp!rito

;anto. - C Doão1*' Doão 13*1'.b " hospedaria ( a igre)a. - :ant. 1*1-3 Ef(s. 4*11.c O hospedeiro ( o ministro. - E%. &*1=-41.

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d " promessa de voltar 6 ;ua segunda vinda, - Doão 13*1-&.

"ceitemos a Desus0

B+SCAR A DE+S 3 I CrZn 2?>63/5T Deu% =>26

+ivemos num tempo bem solene e cr!tico, tempo em quedevemos buscar a /eus com mais fervor, visto que ;eu Esp!ritolentamente est> se retirando da Ierra.

+ivemos tamb(m num tempo em que o ;al. 13*1 est> secumprindo em grande parte.

I 7 A Invi$i.ili,a,e ,a Pre$ena ,e Deu$ Na,a no$ ProvaCon%ra a Reali,a,e ,e$$a EYi$%n(ia

1. O mundo da vista e o cego.4. O mundo do some o surdo.&. O mundo dos conhecimentos e o ignorante a astronomia,

as ci$ncias qu!micas e f!sicas.

3. O mundo das nacionalidades e o entrevado. 6 Oscontinentes, os pa!ses diferentes, as diversasnacionalidades, cores e feições f!sicas, diferentes, etc.

8. O mundo das realidades !ntimas e o alienado 6 alegria,triste%a, lar, amigos etc.

=. O mundo das rique%as e o pobre. 6 "s fortunasparticulares, as grandes companhias.

II 7 Pro.le@a$ e Mo%ivo$ que I@pele@ o ;o@e@ a Pro(urar eRe(one(er a Deu$

1. O coração humano não se contenta com as coisas domundo. 6 Hicodemos.a O )ovem rico, os ate!stas. - "tos 1'*4&.

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4. " fraque%a do homem perante as manifestações danature%a. Iempestades, terremotos, doenças e a morte.

&. " mis(ria pol!tica e social do mundo. 6 Aaus governos,impostos, vinganças pol!ticas a desigualdade social.

3. " consci$ncia atribulada pelo remorso 6 nem sacrif!cios ouformalismos religiosos dão repouso G consci$ncia. E#.*?utero.

8. O mist(rio do al(m. 6 Mue haver>Q Aundo melhor ou piorQ

III 7 Deu$ De$ea Me$@o Revelar3$e1. Est> esperando ocasião. - "poc. &*4<.

4. Hunca desapontou a ningu(m. - Doão =*&'.&. L preciso cumprir as condições*

a 5usc>-lo de coração. - /eut. 3*4@ Iiago 3*9.b O resultado. - Iiago. 3*9 7rov. 9*&8. " eletricidade. Csa.

88*=.

DECLARAR A -LRIA DE DE+S

Lei%ura> Sal@o /6"eY%o> Sal@o /6>/

/eus ( glorioso Ele ( o :riador deve ser glorificado por tudoe por todas as ;uas criaturas. 6 /eus ( poderoso, e manifesta o;eu poder constantemente e por toda parte. /eus ( maravilhosoe as ;uas obras são maravilhas...

I 7 WO$ C'u$ De(lara@ a -lria ,e Deu$W1. " ordem no universo prova a e#ist$ncia de /eus.

Iudo e#iste, tudo se move, tudo anda, tudo marcha,obediente* os mundos, as estrelas, os astros, cada um nasua rbita, na sua esfera de ação.

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Clustração* 6 /ois astrFnomos, um com seu relgio na mão eoutro com um l>pis, anotavam hora, minuto e segundo em queapareceria a estrela. 6 7useram-se em observação, olhando pelotelescpio possante, e nenhum ouviu o outro, pois os dois, aoverem o astro, falaram ao mesmo tempo.

Pm grande cientista declarou* N" verdadeira ci$ncia andahumildemente com /eus.N

Pm outro astrFnomo falou comovido* NL imposs!vel serastrFnomo e ateu ao mesmo tempo0N

4. "s estrelas pele)aram contra ;!seraN. - Du!%es 8*4<.

II 7 O ue De(lara o ;o@e@O homem ( o único que anda fora da sua rbita e ( o que

devia ser e mais obediente. 6 N:riemos o homem G nossaimagem.N - K$n. 1*4=* N7ouco abai#o dos an)os.N - 2eb. 4*', 9, @.

1. O que declara o (brioQ " supremacia do copo, do >lcool, agarrafa. Ele pensa que o mundo est> andando pensa que est>

coroado de honras, rique%as, quando est> vestido em trapos..."petite sem /eus.4. Mue declara o assassinoQ Borça brutal0 N/e que est> cheio

o coração fala a boca.N&. Klria da carne* :arnaval, orgia.3. :onclusão* - Mue declara a minha vidaQNIemplo do Esp!rito ;anto.N - C :or. &*1-=.

a Ha cidade, nos negcios.b Em casa, com a fam!lia.c Ha igre)a, com os irmãos.

NMue a nossa vida se)a constantemente uma proclamação daglria de /eus.N

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A BÍBLIA 7 A PALA#RA DE DE+S

A BÍBLIA A PALA#RA DE DE+S

" 5!blia não ( a palavra do homem, dos santos ou dos an)os,mas a 7alavra de /eus. 6 7rovas*

I 7 Sua franqueKa e fi,eli,a,el. " literatura 6 biografias e romances 6 e#alta as boas

qualidades mas não menciona os erros e as fraque%as deseus personagens. 6 E#emplos.

4. " 5!blia, por(m, fala das virtudes e das faltas de seuspersonagens. 6 E#emplos.

II 7 Sa%i$faK a$ eYi&n(ia$ ,a vi,a u@ana" humanidade acha nela o au#!lio precioso em quaisquercircunstâncias da vida.

III 7 Sua uni,a,e @aravilo$a

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Escrita por cerca de 3< homens, separados uns dos outrospor tempo, posição geogr>fica, educação, cultura, l!ngua,posição social, profissão etc., (, contudo, harmoniosa0

I# 7 Superior a %o,o$ o$ ,en%ai$ livro$1. Pniversalmente lido. - Iradu%ido )> em 1.191 l!nguas e

dialetos0 ;55 6 43-3-=4.4. O mais antigo e o mais moderno. 6 ;empre novo.

# 7 Sua pre$erva<o1. ?ivros famosos desapareceram ou perderam sua

influ$ncia.4. " 5!blia apesar de atacada pela incredulidade e

perseguição, ( sempre vitoriosa.#I 7 Sua influn(ia no @un,o

1. Hações onde não ( conhecida e vice-versa.4. "bençoa os lares e#alta a mulher santifica o berço

regenera o homem. ;eus frutos.

#II 7 N<o evolui1. eligiões e doutrinas NprogressivasN. 6 ?ivros de ci$ncia

mudados.4. " 5!blia não progride. 6 Hão evolui. Hão sofre mutação. L

sempre a mesma. O Evangelho, sempre o mesmo.

#III 7 O o@e@ por $i n<o a e$(reveria1. :omo um simples homem não podia ter feito a rosa ou opFr-do-sol, não podia, igualmente, ter escrito a 5!blia.

4. ;uas ci$ncia moral, poesia, revelações, profecias etc.

I! 7 Sua profun,i,a,eCnesgot>vel. 6 Cnsond>vel.

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! 7 Revela o plano ,e Salva<o1. esponde G pergunta mais importante* NMue farei para me

salvarQN4. Irata dos assuntos mais importantes de maneira a

satisfa%er o ignorante ou o erudito.&. ;eus temas, os mais e#altados* /eus, :risto, o Esp!rito

;anto, o homem, o pecado, a )ustiça, a salvação.

A A+"EN"ICIDADE DAS ESCRI"I*RASWA "ua palavra ' a ver,a,eW 3 *o<o /0>/0

7rova-se por duas esp(cies de evid$ncias 6 e#terna einterna 6 a autenticidade da 7alavra de /eus.

I 7 Evi,n(ia eY%ernal. ;ua antiguidade e resist$ncia vencedora dos ataques dos

inimigos em todos os tempos.4. O bom car>ter dos sagrados escritores. 6 Os milagres

narrados que confirmam seu cunho de 7alavra de /eus.&. O cumprimento e#ato de suas profecias e predições.3. Os eleitos produ%idos por ela onde quer que se)a

conhecida.8. O fato de ser pre%ada e estimada como tal pelos melhores

homens.

II 7 Evi,n(ia in%erna1. Iodo o seu conteúdo em nada contradi% a nature%a ou asã ra%ão.

4. " Escritura revela muitas verdades important!ssimas quenão poderiam ser reconhecidas pela nature%a ou pelara%ão.

&. " pure%a de suas doutrinas e preceitos.

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3. " harmonia de suas partes.8. " adaptação Gs condições dos homens.=. " plena e perfeita descoberta que ela fe% do único

caminho da salvação.'. " ma)estade do seu estilo.9. ;eu poder eficiente em convencer e despertar a

consci$ncia, converter e mudar o coração, vivificar oshomens da morte espiritual, alegr>-los e confort>-los nosmais profundos infortúnios.

@. O escopo e o des!gnio de glorificar a /eus e humilhar opecador.

1<. " e#peri$ncia que sua verdade tra% aos genu!nos cristãos.

A IN9ALIBILIDADE DA BÍBLIA*o$u' 2H>/=3/8

" confiança de um povo do passado na 7alavra, a ponto deentregar as suas vidas etc. 6 Mual o motivo que o levou a

tantoQEstaria certo ou erradoQ

I 7 O (u@pri@en%o ,o que Deu$ ,i$$era ,e I$rael 3 # /=1. Enquanto andava nos caminhos de /eus, tudo corria bem

a Csrael. - +. 18.4. /esviando-se, vinha o mal. - +. 1=.

&. Aas Csrael apostatou e o resultado foi a sua re)eição edispersão entre as nações. - /eut. 49*=3.

II 7 O (u@pri@en%o ,a$ E$(ri%ura$ luK ,a i$%rial. O sonho de Habucodonosor e os quatro reinos ou

monarquias universais. - /an. 4*1 4=-33.

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III 7 O (u@pri@en%o ,a$ profe(ia$ ,e Cri$%o 3 Ma% 2=1. " destruição de Derusal(m - +s. 1, 4 - no ano '< "./.4. " grande tribulação. - +. @. efere-se G inquisição durante

os s(culos passados - Espanha, 7ortugal etc. Aorreram 8<milhões.

&. Kuerras. - +s. = e '.a "s guerras de ho)e não são de conquista, mas de

e#term!nio aterrador.3. Bomes 6 assolam todo o mundo.8. 7estes 6 nos homens, animais e vegetais.=. ;inais no mundo social. - CC Iim. &*1-8 pp.

I# 7 "u,o pa$$a) a palavra per@ane(e infalFvel1. O cumprimento e#ato das profecias ( um desafio que

/eus lança G incredulidade.4. " 7"?"+" ( uma lu% nas trevas. - CC 7ed 1*1@.&. L uma bússola segura que aponta para o c(u.3. Muem se dei#ar guiar por Ela ter> a vida eterna. - "poc.

&*4<.

A BÍBLIA) S+A INSPIRAÇXO E SE+ #ALOR

" linguagem hebraica foi a dos hebreus, ou israelitas,durante o tempo de sua independ$ncia. 6 Este povo eraconhecido por 2ebreu ou Dudeu, e não pelo nome de Csraelita. 6:om a queda de ;amaria, em '44 ".:., e#tinguiu-se a l!nguafalada e foi substitu!da pela aramaica 6 de "ram.

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O aramaico, como o hebraico, ( de origem sem!tica 65abilFnia, "ss!ria foi a linguagem falada por :risto e seusdisc!pulos.

I 7 O que a BF.lia ,iK ,e $i @e$@a1. /i% ser a 7alavra de /eus. - CC ;am. 4&*4 Der. 1*@ E%. &*3.4. /i% ser a verdade. - Doão 1'*1' 1<*&8.&. O Esp!rito ;anto dirigiu a mente dos homens de /eus para

escrev$-la. - C :or. 4*1& CC 7ed. 1*4<,41 2eb. 1*1,4.

II 7 Ela ' u@a palavra viva 3 I Pe, />2HT ;e. =>/2

1. /> vida. - Doão 11. - " criação. - Doão 1*1-3.a "parentemente não h> vida no grão de milho ou fei)ão.

"ssim ( com a 7alavra.4. L continuamente nova. Outros livros ficam velhos mas Ela

( sempre nova.&. Hão se pode destruir. 6 "s perseguições e fogueiras. Os

martelos e a bigorna. +oltaire.

3. L f>cil de se adaptar. - ;al. 11@*1&<.8. :resce. 6 Aat. 1&*1-1& "tos =*'.=. Iransforma a vida - Aadalena.'. Iransforma nações - Cnglaterra, :hina etc.

III 7 Co@o ,eve $er li,a1. /edicar-lhe um tempo certo cada dia.

4. Estud>-la com rever$ncia - Doão 9*3' ?uc. 9*3' - e pedirsempre o au#ilio do Esp!rito ;anto para podermoscompreend$-la. - Doão 13*4=.

&. ?$-la com um l>pis na mão.3. 7rocurar tirar um proveito pessoal da leitura.

+MA "RÍPLICE BNÇXO

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Apo( />H

O lugar, quem escreveu e sob que circunstâncias.I 7 Be@3aven%ura,o o que l

1. 2> diferença entre ler e ler.a 2> muitos que l$em e nada compreendem.b Outros l$em e não assimilam.

4. Os que assimilam, aprendem a temer a /eus. - /eut.1'*19, 1@ Der. 18*1=.

&. /evemos e#aminar e entender as Escrituras. - "tos 9*&<Doão 8*&8.

a O e#ame sincero produ% lu% e entendimento. - ;al.11@*1&<.

3. Hão e#aminando, estamos su)eitos ao erro, - Aat. 44*[email protected] Os )udeus re)eitaram a Desus por não lerem as

Escrituras. - ?uc. 43 *48-4'.

II 7 Be@3aven%ura,o o que ouve

1. 2> diferença entre ouvir e ouvir.a 2> pessoas que ouvem s com os olhos.b Outras ouvem, mas não procuram entender o que

ouvem.e Estes são inconstantes. - Iia. 1*44-48.

4. " f( vem pelo ouvir. - om. 1< *1'.&. ;er> bem-aventurado o que ouve e compreende. - 7rov.

9*&3 Aat. 1&*4&.

III 7 Be@3aven%ura,o o que &uar,a1. 7ouco adiantar> se lermos e ouvirmos mas não

guardarmos. Iiago 1*44-43.4. /eus requer obedi$ncia restrita G ;ua 7alavra. - C ;am.

18*44 om. 4*1&.

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Esboços Para Pregações

&. Kuardando ;ua 7alavra, somos abençoados. - E#. 1@*8Iia 1*48.

a O que disse Desus aos marilatras. - ?uc. 11*4', 49.3. Os que guardam a 7alavra do ;enhor estão edificados

sobre a ocha dos ;(culos. - Aat. '*43 Ecl. 14*1&.

A +:DR+PLA +"ILIDADE DAS ESCRI"+RAS2 "i@ H>/8

Muatro palavras consecutivas encerram todo o dom!nio doaproveitamento da Escritura. " ordem ( parte da inspiração.

I 7 Dou%rina" palavra significa ensino. :omo um professor, Ele*1. :orrige nossos erros. - Aat. 8*41-39.4. :onfirma nossas convicções retas.&. evela verdades.

II 7 Repreen$<o

Esta palavra parece referir-se G obra sobre a consci$ncia,como a precedente e#planação tem que ver comentendimento.1. ?eva G consci$ncia do pecado e da culpa.4. Ira%-nos ante a corte da consci$ncia. - om. 4*18.&. :onstrange a uma nova retidão.

III 7 Corre<oEsta palavra não ( uma palavra f>cil de tradu%ir. 7arecetra%er id(ia de reconstrução 6 erguendo o homem ca!dosobre seus p(s, restaurando-o.1. /escobrindo o único verdadeiro fundamento. - ?uc. =*39.4. :onstruindo o car>ter e a conduta com material bom.&. Bora das ru!nas, construindo um templo de /eus.

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Esboços Para Pregações

I# 7 In$%ru<oCnstrução em )ustiça. Csso ( ensinado como o primeiro, por(mpertence não ao inicial, mas ao adiantado grau. L o ensinoque plenamente equipa para o dever e serviço.1. L o conhecimento dos mist(rios de /eus.4. L o conhecimento dos segredos de poder espiritual.&. L o pleno abastecimento para o serviço.

PODEMOS CRER NA BÍBLIA

I 7 A @aravila ,e $ua uni,a,e1. Escritores diversos* ireis, sacerdotes, estadistas, pastores,

lavradores e pescadores.4. 7er!odos distintos, desde 18<< ".:. at( 1<< "./.&. /iferentes pa!ses, desde a 5abilFnia at( oma.

Entretanto, ( um livro sem contradições. ;uas verdadesformam uma harmonia admir>vel.

II 7 A @aravila ,e $eu en$ino1. /eus ( Dusto e ;alvador. - Csa. 38*41.4. O homem ( terrestre e espiritual.&. O pecado ( uma ofensa a /eus e que necessita de

e#piação.

III 7 A @aravila ,e $ua$ profe(ia$1. " profecia de Ho(. - K$n. @*43-4'.4. " histria dos )udeus. - ?ev. 4=.&. " vinda do ;alvador. - Csa. 8&.

I# 7 A @aravila ,e $eu po,er

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Esboços Para Pregações

1. Onde a 5!blia penetra logo aparecem transformaçõesmaravilhosas.a " 5!blia regenera. - C 7ed. 1*4& om. 1<*1'.

4. L o poder de /eus. om. 1*1=.

A BÍBLIA

O que a 5!blia ( para homens e mulheres*I 7 LuK 3 Sal //6>/54

a Aostra o bom caminho. - Der. 1=*1=.

II 7 E$pelo "ia) />2Ha evela o que somos diante de /eus. - om. &*1<-4&.b " lei descobre o que realmente somos. - om. '*9.

III 7 E$pa,a Ef'$ 8>/?T ;e. =>/2a Ba% separação entre o carnal e o espiritual, fa%endo-nos

sentir o olho perscrutador de /eus. - 2eb. 3*1&.

I# 7 RiqueKa i@pere(Fvel Sal //6>02a Hão devemos pFr nosso alvo e esperança nas rique%as

deste mundo. - C Iim. =*@.b Eis a maior rique%a. - C :or. 9*@.

O ES"+DO DA BÍBLIA

I 7 O e$%u,o ,a BF.lia ' @an,a@en%o ,ivino>1. SS5uscai no ?ivro do ;enhor e lede.N - Csa. &3*1=.4. NE#aminai as Escrituras.N - Doão 8*&@.&. SS5em-aventurados os que l$em...N - "poc. 1*&.3. SS5em-aventurados os que ouvem a 7alavra de /eus e a

guardam.N - ?uc. 11*49.

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Esboços Para Pregações

II 7 O que a E$(ri%ura '>1. Pm livro determinado 6 NO livro desta lei.N4. Pma ordem clara 6 NHão se aparte.N&. Pm m(todo efica% 6 NAedita nele.N3. Pm tempo definido 6 N/e dia e de noite.N8. Pm propsito certo 6 N7ara que tenhas cuidado de fa%er...N=. Pm resultado infal!vel 6 NBar>s prosperar teu caminho.N'. Pma b$nção dese)>vel 6 N7rudentemente te condu%ir>s.N

NOMES DAS ESCRI"+RAS

1. " 7alavra. - Iia. 1*41-4& 1 7ed. 4*4.4. " 7alavra de /eus. - ?ucas 11 *49 2eb. 3*14.&. " 7alavra de :risto. - :ol. &*1K.3. " 7alavra da +erdade. - Iia. 1*19.8. "s ;antas Escrituras. - om. 1*4.=. "s ;agradas ?etras. - Iim. &*18.

'. Escritura da +erdade. - /an. 1<*41.9. O livro. - ;al. &@*9 "poc. 44*1@.@. O livro do ;enhor. - Cs. &3*1=.

1<. O livro da ?ei. - Hee. 9*& K>l. &*1<.11. " ?ei do ;enhor. - ;al. 1*4 Cs. &<*@.14. " Espada do Esp!rito. - Ef. K*1'.1&. Or>culos de /eus. - om. &*4.

13. 7alavra de /eus. - C 7ed. 3*11.

A BÍBLIA SA-RADA

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Esboços Para Pregações

I 7 Co@o no$ foi ,a,a1. 7ela revelação de Desus. - K>l. 1*11-14.4. 7ela inspiração do Esp!rito ;anto. - CC Iim. &*1= Doão

13*4=.&. 7ela sabedoria dada mor /eus aos ;eus servos. - CC 7ed.

&*13-1=.

II 7 Co@o ,eve@o$ (on$i,er3la1. :omo a 7alavra de /eus. - C Ies. 4*1&.4. :omo as ;agradas ?etras ou ;agradas Escrituras.

- CC Iim. &*13-18a.

&. :omo a 7alavra da +erdade. - CC Iim. 4*18.3. :omo Aandamento do ;enhor. - C :or. 13*&'-&9.8. :omo a :arta de /eus aos homens.=. :omo a Tnica egra de B(. - C :or. 4*1=.

III 7 Para que fi@ foi ,a,al. 7ara nos ensinar o meio de salvação. - CC Iim. &*18.

4. 7ara nos ensinar nossos deveres para com /eus e oshomens.

CC Iim. &*1=a.&. 7ara redargir-nos e corrigir-nos dos nossos erros.

- CC Iim. &*1=b.3. 7ara nos instruir em tudo quanto ( )usto e reto.

- CC Iim. &*1=c-1'.

8. 7ara termos o con)unto da doutrina ou f( pela qualtrabalhamos.- Dudas v. &.

O +E A BÍBLIA PARA O CREN"E

1. ?u% 6 que ilumina. - ;al. 11@*1<8.

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Esboços Para Pregações

4. Espelho 6 que revela. - Iia. 1*4&.&. Espada 6 que penetra. - 2eb. 3*14.3. Bogo 6 que purifica. - Der. 4&*[email protected]. Aartelo 6 que quebranta. - Der. 4& *4@.=. :huva 6 que vivifica. - Cs. 88*1<.'. ;emente 6 que d> fruto. - ?uc. 9*11.9. Iesouro 6 que enriquece. - ;al. 11@ *'4.@. Ael 6 que deleita. - ;al. 11@*1<&.

1<. 7ão 6 que alimenta. - /eut. 9*&.11. Jgua 6 que sacia. - Ef(s. 8*4=.

A LEI"+RA DA BÍBLIA

" leitura do ?ivro de /eus produ% os mais e#traordin>riosefeitos na vida dos homens, não s de crentes como tamb(m denão crentes*

1. egenera. - Iia. 1*19.

4. +ivifica. - ;al. 11@*8<.&. Clumina. - ;al. 11@*1&<.3. 7urifica. - ;al. 11@*@.8. /> sabedoria. - ;al. 11@*@9.=. ;antifica. - Doão 1'*1'.'. 7rodu% f(. - Doão 4<*&1.9. 7rodu% esperança.

@. ?impa o coração. - Doão 18*& Ef. 8*4=.1<. Endireita os caminhos. - ;al. 11@*1<3.11. /esvia-nos dos caminhos perigosos. - ;al. 11@*1<1.14. Aant(m a vida.1&. 7romove o aumento da graça.13. Edifica na f(. - "t. 4<*&4.18. "dmoesta. - ;al. 19*14.

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Esboços Para Pregações

1=. :onforta. - ;al. 119*@.1'. ?ivra-nos do pecado. - ;al. 119*@.

A BÍBLIA E A #IDA CRIS"XProv 8>22

1. /CEUVO 6 Ela Nte guiar>N. - :aminho certo. +ereda da )ustiça e de verdade.

4. 7OIEUVO 6 Ela Nte guardar>N. - ?ivrar> do mal, pelosseus conselhos e ensinos. ;al. 4&*3.

&. :OA7"H2C" 6 Ela Nfalar> contigoN. - Ha oração falamos

com /eus, e pela leitura da 5!blia /eus fala conosco./avid ?ivingstone, NO ?ivro que BalaN.

A BÍBLIAI$a H=>/8

I 7 Sua$ profe(ia$ (u@pri,a$ $<o o $elo ,a ,ivin,a,e

$o.re $ua$ p&ina$l. Pm desafio aos duvidosos. - Csa. 31*44-4=.4. " p>, as escavações e a histria do mundo confirmam os

seus direitos.II 7 A eYa%i,<o e a fi,eli,a,e ,a BF.lia (onfir@a@ a $ua

ori&e@ ,ivina1. :riação. :omparar teorias pagãs sobre a criação com o

relatrio resumido em K$nesis 1 e 4.a "s descobertas modernas. - ;al. &&*=, @.4. /ilúvio. - K$n. =-9 CC 7ed. &*1-=.

a E#cavações, leo e carvão.&. Desus :risto.

a ;eu nascimento. - Csa. '*13 Aat. 1*4&.b ;eu lugar de nascimento. - Aiq. 8*4.

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c ;ua vida, ensinos e crucifi#ão. - /an. @*4&-48.

III 7 Sin&ular uni,a,e ,a BF.lia1. Escrita por profetas, reis, sacerdotes, pastores e

pescadores num per!odo de 1.8<< anos. - Csa. &3*1=-1' CC7ed. &*1-& 1*1@-41.

4. ;ua mensagem toca a qualquer necessidade humana, emqualquer idade. - CC Iim. &*18-1'.

&. 7ode ser compreendida por todos. - Csa. &8*9.

I# 7 9inal@en%e) $ua eleva,a @oral ' prova in(on%e$%vel,e $ua ,ivin,a,e

l. Ensina a mais perfeita moralidade.a " lei >urea. - Aat. '*14.b " lei moral. - E#. 4<*1-1'.c "dmoestação de 7aulo. - Bil. 3*9.

4. /> o mais elevado conceito de /eus E#. &3*= do homem

K$n. 1*4=-4'.&. Eleva o crente na vida e na utilidade como nenhum outro

poder o poderia la%er. - CC Iim. &*1=-1' Do. '*&9.

O -+IA IN9ALÍ#EL E 9IEL PARA O NOSSO DES"INOE"ERNO 3 *o<o /?>H?

I 7 A u@ani,a,e) ,e$nor%ea,a na $ua ro%a) pro(uraan$io$a@en%e u@a .J$$ola fiel e ver,a,eira1. O homem não ( um ser e irracional, cu)a e#ist$ncia

termina no túmulo, não0  /a! o motivo da ansiedadeuniversal sobre o Nal(mN.

4. +erdade 6 o que (Qa " pergunta de 7ilatos* NMue ( a verdadeQN

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&. " humanidade ainda ho)e fa% a mesma pergunta.a 7rocura a solução nos credos religiosos e ouve a cada

passo* N"qui ( que est> a verdade0N3. /iante de tantas variantes, a verdade torna-se de dif!cil

alcance.

II 7 Por que ' %<o ,ifF(il a(ar a ver,a,e) o &uia infalFvel efiel para o ,e$%ino e%erno1. 7orque o caminho ( escuro. - Csa. =<*4 8@*@-1<.4. 7orque a humanidade ( muito cr(dula e não investigadora,

da! ser enganada pelos falsos ensinadores, falsas lu%es. -

E%. 44*4= CC :or. 11*1&-18.&. 7orque o caminho ( escabroso. - Aat. '*13.

III 7 Co@o po,e@o$ a(ar a ver,a,e) o &uia infalFvel) queno$ @o$%re o (a@ino $e&urol. :omo se acha um caminho em noite escuraQ 6 ?anterna.4. "ssim ( na pesquisa religiosa.

a " 7alavra de /eus ( uma ?u% e ?anterna. - CC 7ed, 1*1@;almos 11@*1<8.

&. O conselho divino*a Hão confiar nos homens. - ;al. 13=*& Der, 1'*8 e '.b E#aminar as Escrituras. - om. 1<*1' Doão 8*&@ 1<*&8

1'*1'.3. 2o)e em dia muitos vão atr>s do que di% o homem e das

filosofias vãs, e despre%am as Escrituras, achando-as semvalor e arcaicas.

I# 7 O que faK a ver,a,e para aquele$ que a a(a@1. ?iberta-os da confusão e dos v!cios. - Doão 9*&<-&4.4. Iransforma radicalmente a vida.

a Aadalena.

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&. Iransforma as nações. - Cnglaterra, :hina.3. ;atisfa% os anelos da alma e do coração. - ;al. 1@*',9.8. L o guia infal!vel e fiel que seguramente nos aponta o

destino eterno. - CC 7ed. 4*1@.=. L a rocha da ;alvação. - Aat. '*43-48. Iia. 1*41.

O LI#RO MAIS NOBRE 7 A BÍBLIA

I 7 A (o@po$i<o ,a BF.lia1. ;essenta e seis livros com uma mensagem definida,

escritos por 3< autores, em v>rias (pocas e lugares.a eis, prisioneiros, coletores, pastores, sacerdotes,

estadistas, m(dicos, profetas e pescadores na7alestina, Egito, 5abilFnia, Jsia Aenor, Kr(cia, omaetc.

b Em tais condições, s se v$ harmonia e unidade.c L uma enciclop(dia completa.

II 7 O que a BF.lia revela1. evela ordem e seq$ncia 6 um princ!pio e um fim.

a Os primeiros dois cap!tulos falam de um mundo feitonovo.

b O terceiro cap!tulo fala da entrada do pecado e ocomeço do grande conflito entre o bem e o mal seu

antepenúltimo cap!tulo d>-nos a terminação do pecado eo fim da luta entre Desus e ;atan>s.c " 5!blia começa com um )ardim e termina com uma

cidade.d :omeça com uma manhã seguida pela noite e termina

com um dia que não ser> mais precedido de noite.

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e :omeça o terceiro cap!tulo com o homem fora do Lden,com suas portas fechadas ao fim termina com o homemno para!so restaurado.

4. O tema principal da 5!blia ( Desus.a Desus, o ;alvador para a humanidade.

III 7 +@ livro para %o,o$1. ;ua linguagem ( universal e não provincial. - CC 7ed. 1*41.4. Ha mensagem do livro ningu(m ( esquecido*

a Ws crianças* N/ei#ai vir a mim os meninos.Nb "os amantes dos pra%eres* NHão ameis o mundo.N

e "os velhos tra% alegria* N"t( na velhice eu sereicontigo.N

d "os cegos* NMuero, s$ curado.Ne "os rfãos e viúvas* NEu sou o )ui% dos rfãos.Ni "os sofredores* N+inde a Aim.N

I# 7 u@ livro irre$i$%Fvel

1. epreende ao monarca.4. Hão pode ser desfeita sua influ$ncia. - +oltaire, ússia,

oma são malhos quebrados.&. "pesar de centenas de anos de uso, ( o livro mais lido.

a Hos dias de +oltaire em 8< l!nguas ho)e em 1191l!nguas e dialetos.

3. L a carta de /eus aos homens. - Doão 8*&@.

8. " palavra produ% lu%. - ;al. 11@*1<8, 1<<.

"RS ARCAS DA BÍBLIA

I 7 A Ar(a ,e No' 3 -en 8>/=T I Pe, H>25T ;e. //>0a Boi feita conforme /eus mandou, Ele determinou sua

forma, dimensões e qualidade de madeira a ser

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empregada. Boi o primeiro navio de que h> conhecimentona histria do mundo. ;ua construção foi uma aventura def( em /eus da parte de Ho(, que a edificou em terra seca.

b " arca de Ho( foi o refúgio dos homens em face do )u!%ode /eus pelo dilúvio.

c " arca de Ho( ( uma figura de :risto. O ;enhor Desus (nosso efúgio do Du!%o futuro. Os que foram salvos dodilúvio tiveram de entrar na arca. Hão lhes foi suficientesaber que ela e#istia. Aesmo que tivessem religião e vidamorali%ada fora da arca, nada disso lhes adiantava. Hão (suficiente saber algo a respeito de Desus. L necess>rio

e#ercer f( nEle, f( ativa e obediente.

II 7 A Ar(a ,e Moi$'$ 3 Y 2>Ha O fara ordenara que todos os meninos de pais hebreus

fossem atirados ao rio. Aas /eus tinha planos a respeito deAois(s. ;ua mãe, Doquebede Húm. 4=*8@, o escondeu portr$s meses X#. 4*4. /epois, inspirada por /eus, fe% uma

arca de )uncos Csa. 19*4.b " arca de Doquebede, para resguardar seu filhinho, erauma esp(cie de berço flutuante. Boi nela que /euspreservou o futuro libertador de ;eu povo.

c Aais tarde um outro ?ibertador, o ;alvador do mundo,tamb(m começou ;ua carreira num humilde berço 6 aman)edoura de 5el(m.

III 7 A Ar(a ,a Aliana 3 Y 24>/5) 22a :om relação a esta arca, tamb(m /eus determinou-lhe a

forma, as dimensões e a qualidade de madeira aempregar.

b " madeira, s!mbolo da humanidade do ;enhor Desus, foicoberta de ouro, s!mbolo de ;ua divindade. - 2eb. @*3.

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Esboços Para Pregações

Ho interior dela havia um vaso que continha o man>, avara de "arão, que florescera, e as t>buas da ?ei dos /e%Aandamentos. W vista desta arca as >guas do Dordãoforam divididas e as muralhas de Deric ca!ram. ;eu lugarno tabern>culo era o ;anto dos ;antos, e por cima delaestavam os querubins, que cobriam o propiciatrio. Era oponto de contato entre /eus e ;eu povo, por interm(dio do;umo ;acerdote. Era o lugar de revelação, onde /eusmanifestava ;ua vontade. Iudo isto vemos no ;enhorDesus, a revelação do amor, da )ustiça e da vontade de/eus. L Ele tamb(m o Aediador único. - Doão 13*= C. Iim.

4*8.

AS ESCRI"+RAS

1. Cnspiradas por /eus. - CC Iim. &*1=.4. Cnspiradas pelo Esp!rito ;anto. - "t. 1*1=* 2eb. &*' CC 7ed.

1*41.

&. :risto sancionou-as, apelando para elas. - Aat. 3*3. Aar.14*1< Doão '*34.

3. Desus serviu-;e delas para ensinar. - ;. ?uc. 43 *4'.8. :ont$m as promessas do Evangelho. - om. 1*4.=. evelam as leis, os estatutos e os castigos divinos. - /eut.

3*8, 13 e X#. 43*&,3.'. ecordam as profecias divinas. - CC 7ed. 1*1@-41.

9 . /ão testemunho de :risto. Doão 8*&@ "t. 1<*3& 19*49 C:or. 18*&. @. ;ão completas e suficientes. - ?uc. 1=*4@, &1.

1<. ;ão guia infal!vel. - 7rov. =*4& CC 7ed. 1*[email protected]. Cnstruem-nos para a salvação mediante a f( em Desus.  - CC

Iim. &*18.14. ;ão úteis como doutrina e pr>tica. - CC Iim. &*1=,1'.

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Esboços Para Pregações

OS ÍMPIOS E AS ESCRI"+RAS

1. Balsificam-nas. - CC :or. 4*1'.4. Hulificam-nas com suas tradições. - Aar. '*@-1&.&. e)eitam-nas. - Der. 9*@.3. Iropeçam nelas. - C 7ed. 4*9.8. Hão lhes obedecem. - ;al. 11@*189.=. "dulteram-nas para sua prpria perdição. - CC 7ed. &*1=.'. "crescentam ou diminuem suas palavras. - "poc. 44*19-

1@.

9. ;eus detratores serão castigados. - Der. &=*4@-&1.

"ORRES DA BÍBLIA

Hossa vida est> cheia de obst>culos e perigos, por(m Desus:risto ( a torre que nos protege e defende. - 7rov, 19*1<./efinição de torre.

1. Pma torre que devemos evitar. - Ken. 11. - Esta ( a torreda nossa prpria vontade.

4. Pma torre maravilhosa. - 7rov. 19*1<. - Esta ( a torre dasalvação e temos necessidade de conhec$-la.

&. Pma torre de go%o. - CC ;am. 44*&. 6 Esta ( a torre em queencontramos proteção.

3. Pma torre de glria. - ;al. 19*4 133*4. 6 Esta ( a torre do

testemunho.8. Pma torre do atalaia. - 2ab. 4*1. 6 Esta ( a torre daesperança,

A PALA#RA DE DE+S*o<o 8> 8HT Ma% =>=T Lu() /2>/H32/

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Esboços Para Pregações

I 7 Al&u@a$ Maravila$ ,o Livro1. C 7ed. 1*4&. 6 7alavra viva.4. ?uc. 9*11. 6 +ida. :omparação entre a 7alavra e a

semente.&. "tos 4*&'. 6 O resultado da semente semeada por 7edro 6

convicção.3. Donas &*1-8. 6 Efeito maravilhoso desta semente.8. om, 1<*1'. 6 E#emplo* O ateu que leu a 5!blia para

combat$-la, mas ficou convicto de seu erro.=. ;al. 11@*1&<. 6 7ecado ( treva se vivermos em pecado,

estamos em trevas. Muando aceitamos a 7alavra, a lu%

entra e podemos ver quão horr!vel ( o pecado.'. C 7ed. 1*4&. 6 Ws ve%es as sementes apodrecem e

morrem, mas tal não acontece com a 7alavra.9. CC 7ed. 1*3. 6 Cntrodu% a vida divina.@. ;al. 11@*@. 6 7urifica a vida.

1<. ;al, 11@ *11. 6 L uma salvaguarda.11. "tos 4<*&4. 6 L esta 7alavra que produ% o crescimento na

vida do cristão.14. Der. 18*1=. 6 7rodu% go%o e alegria.

a " fonte de go%o da vida do cristão ( a palavra.1&. ;al. 14=*8-=. 6 L a 7alavra de /eus a única que nos

habilita para ganhar almas.

O L+-AR PARA A PALA#RA

*o<o ?>H0

Onde a 7alavra de Desus deve ser recebida de uma ve%, (muitas ve%es re)eitada. Os )udeus eram da semente de "braão,mas eles não tinham a f( de "braão.

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Esboços Para Pregações

Desus sabe onde sua 7alavra ( recebida, e onde ela não temlugar. " 7alavra deveria estar nos corações dos da semente de"braão, mas eles, plane)avam matar a Desus.

I 7 ue lu&ar a palavra ,eve %er no$ (oraQe$1. Um lugar inferior . Hos pensamentos, na memria, na

consci$ncia, nas afeições. - ;al. 11@*11 Der. 18*1= :ol.&*1=.

4. Um lugar de honra. Ela deve receber atenção, rever$ncia,f( e obedi$ncia. - Do. 9*3' ?uc. =*3= Aat. '*43,48.

&. Um lugar de confiança. /evemos, em todas as coisas,

confiar na segura 7alavra da promessa. /eus não mente0 -Csa. '*@ 1 ;am, 18*4@ Iito 1*4.

3. Um lugar de governo. " 7alavra de Desus ( a lei e bússolado cristão. - ;al. 11@*1&< CC 7ed. 1*1@.

8. Um lugar de amor . Ela deve ser apreciada sobre oalimento di>rio, e defendida com nossa vida. - D 4&*14Dudas &*

II 7 Por que n<o %e@ ela lu&ar e@ @ui%o$ (oraQe$1. Estão muito ocupados e não podem admiti-la.

a Estais muito ocupados para serdes salvosQ4. NEla não vem com novidades.N L velha etc.

a Estais aborrecidos da velha histriaQ Estais aborrecidosdo pãoQ do arQ da >guaQ da vidaQ

&. Outras coisas ocupam o lugar que a 7alavra de Desusdeveria ter*a 7referem palavras de homens de superstições e de

ceticismo.b L esta uma prefer$ncia s>biaQ

3. NIem um conforto muito frio e vago.Na Csto mostra que a tua vida est> depravada.

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Esboços Para Pregações

8. Auitos são demasiado s>bios para renderem-se aogoverno de /eus. - Doão 8*33 om. 1*44.

III 7 ue@ n<o %iver lu&ar para a palavra) ela o (on,enarno Jl%i@o ,ia 3 *o<o /2>=?T Apo( H>25

COMO A BÍBLIA IN9L+I DIRE"AMEN"ENA #IDA DE +MA NAÇXO

Ensinando*"os pais a instru!rem seus filhos. - 7rov. 44*=.

"os soldados a estarem contentes com seu soldo. - ?ucas&*13.

"os empregados a trabalharem honestamente. -1 Iim. =*1."os industriais e comerciantes a pagarem devidamente as

ta#as impostas por ?ei. - om. 1&*=-'."o povo, em geral, que honre e obedeça as "utoridades. -

om. 1&*1-8.

... que colabore com o Koverno, orando por ele para que/eus lhe d$ uma administração s>bia e segura. - C Iim.4*1-&.

CA"OR\E MO"I#OS POR +E DE#EMOS ESPAL;AR A BÍBLIA

7orque...

1 - L inspirada por /eus. - CC Iim. &*1=.4 - L a Espada do Esp!rito. - Ele. =*1'.& - L como um martelo que esmiúça a rocha. - Der. 4&*[email protected] - "s palavras do ;enhor são palavras puras, como pirata

refinada em forno de barro, purificada sete ve%es. ;al,14*=.

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8 - L a 7alavra de /eus que opera nos corações dos quecr$em.- C Iess. 4*1&.

= - "s 7alavras do ;enhor nunca hão de passar. - Aat.43*&8.

' - L a verdade. - Doão 1'*1'.9 - L leite, para as crianças na f(. - C 7ed. 4*4.@ - E#ecuta os propsitos de /eus. - Csa. 88*11.

1< - /> lu%. - ;al. 11@*1&<.11 - 7urifica-nos. - ;al. 11@*@.14 - Ba%-nos s>bios para a salvação. - CC Iim. &*18.

1& - L lâmpada para os nossos p(s. - ;al. 11@*1<8.13 - L a semente incorrupt!vel, pela qual ns somos gerados

de novo. - C 7ed. 1*4&.

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BIO-RA9IAS

ADXO

I 7 Sua ori&e@l. :riado do p( da terra. - K$n. 4*'.

a L um desafio ao orgulho.b O mais poderoso monarca e o miser>vel ?>%aro são PA

em sua origem.4. ecebeu o sopro /ivino.&. ;eu lar e companheira.

a E#tenso )ardim e frutas e p>ssaros.b "n)os eram seus companheiros e instrutores.c O prprio /eus o visitava. 6 7rov. 9*4'-&1.

II 7 Sua que,a e a ,a u@ani,a,el. ;ua felicidade era condicional. - K$n. 4*1=, 1'.

a "dão quebrou a condição, da! os sofrimentos, mis(rias,morte, terremotos, tempestades etc.

4. Em "dão toda sua posteridade corrompeu-se. - om.&*1<-19.

&. Em "dão todos morreram. - om. 8*14 1 :or. 18 *44.a :omo de uma semente prov(m uma floresta, prov(m de"dão a humanidade.

III 7 A,<o era u@a fi&ura ,e *e$u$ 7 Ro@ 4>/=) Jpl. "dão ( o chefe da fam!lia humana :risto ( o chefe da

fam!lia da graça. Y C :or. 18*44, 38, 3'.

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4. "dão caiu, e com ele toda a humanidade :ristoapresentou-se e morreu, levantando assim a cabeça daposteridade. Doão &*1=.

&. Muem estiver e permanecer na fam!lia do primeiro "dãoestar> perdido, e quem estiver na fam!lia do segundo "dãoser> salvo. 6 om. 8*1'.a 7or "dão acabamos no túmulo por Desus olhamos

al(m--túmulo. - C :or. 18*1@-43 D 1@*48.3. Em que fam!lia querem permanecerQ

" escolha deve ser volunt>ria e pessoal. - C 7ed. 1*1<, 11.

+M ESBOÇO DA #IDA DE NO-n 8>?322

" 5!blia est> cheia de histrias de grandes homens. Iodosgostam de ler tais histrias. Pma destas ( a de Ho(. 7odemosaprender boas lições de sua vida.

I 7 O %e@po e@ que ele viveu1. Era um tempo corrupto - v. 8. - O povo não podia pensar

retamente. :asamento maculado - v. 4. 2avia terror - v. 3,etc. mesmo assim foi poss!vel a tini homem viverretamente.

4. Iempo em que /eus ;e entristeceu por haver criado ohomem. - v. =. Cmaginai a triste%a de uma mãe ao dar G lu%

um filho. "ssim /eus.&. Iempo em que /eus decidiu destruir toda a carne. - v. './eus ( longâmino, mas não se dei#a %ombar.

II 7 O (ar%er ,e No'1. Ele foi um homem )usto - v. @. :om toda a viol$ncia ao seu

redor, Ho( tratou a seu pr#imo retamente.

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4. ;ua vida foi perfeita. +ivia moralmente num meio imoral.:omo o l!rio no pântano.

&. Ho( andava com /eus. Eis o segredo do sucesso na vidade qualquer cristão.

III 7 A or,e@ ,ivina a No'1. :onstruir uma arca. " parte que lhe tocou. Irabalho.4. 7Fr a fam!lia na arca. 5elo pensamento da religião do lar.

Ho( viveu de uma tal maneira que pFde ganhar e levai-sua fam!lia para /eus. - 2eb. 4*1&.

&. Os animais deveriam ser levados G arca. Pns, para serem

usados no sacrif!cio. Em qualquer circunstância nãodevemos nos esquecer de dar graças a /eus.

I# 7 A eYperin(ia ,o ,ilJvio e o fi@ ,a vi,a ,e No'1. ;alvo na arca. Outros subiram nos montes e clamaram,

mas era tarde. Desus ( a arca, refugiemo-nos nEle contrao fogo devorador do futuro.

4. ;alvo aps o dilúvio. "ps o )u!%o final, andaremos parasempre com Desus. - "poc. 13*1-8.

&. " morte de Ho(. - K$n. @ *49,4@. ;e vivermoscuidadosamente na mocidade, a velhice nos ser> bela. -K$n. 1'*1.

A 9 E ABNE-AÇXO DE ABRAXO

;e. //>?3/6T Lu( /=>HH

I 3 A.ra<o ,e@on$%rou f' e a.ne&a<o o.e,e(en,o voK ,oSenor>1. /ei#ou suas terras 6 bens materiais.4. /ei#ou ;eus parentes 6 suas afeições.&. /ei#ou o pecado 6 a idolatria de seu povo.

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3. Iudo isso fe% com prontidão. - K$n. 14*1-3.a O e#emplo no sacrif!cio de Csaac.

II 7 Para que A.ra<o ,evia a$$i@ faKerl. 7ara ir a uma terra nova. - 2eb. 11*9.4. 7ara fa%er um grande trabalho mission>rio.&. 7ara alcançar a verdadeira b$nção. - 2eb. 11 *1<.

a "lcançou-a e foi abençoado.

III 7 A$ liQe$ que ,eve@o$ apren,er1. +oc$ )> ouviu o chamada de /eusQ Est> pronto a

obedecer-?heQ4. Estar> tão apegado Gs coisas passageiras deste mundo,

que voc$ não pode ver a coroa sobre a tua cabeçaQa O conselho de Desus. - ?uc. 13*&&.

&. "cha ser um sacrif!cio seguir em obedi$ncia a DesusQ Eaos ;eus mandamentosQa O que di% o ;enhor. - ;almo 8<*8.

3. ;eus parentes e amigos impedem voc$ de seguir a DesusQAat. 4<*&'.

8. E voc$, cristão, esta terra ( sua habitação eternaQ - Aiq.4*1< 2eb. 11*1&-1=.a +oc$ )> consagrou ho)e sua vida a /eusQ 7oder> cantar

de coração o hino* NIudo, :risto, eu Ie entregoNQ

D+AS E!PERINCIAS NA #IDA DE *AC-n 2?>/53/0T H2>22326

I 7 DeiYan,o o lar1. " saudade imensa.4. " incerte%a do futuro.&. " visão confortadora. 6 +s. 14-1', 18.

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3. O seu reconhecimento - N/eus est> neste lugarN. - +. 1=.a ;e)a esta a e#peri$ncia para cada um e especialmente

para aqueles que ainda não conhecem a /eus.

II 7 No @eio ,a$ lu%a$ 3 -n H2>261. :omo /eus se revelou e abençoou a DacQ

a "ps grande aflição.b "ps intensa comunhão com /eus - oração.c "ps confissão humilde.

4. Mual foi o lugar da b$nçãoQN"liN 6 lugar de comunhão.

&. "qui estamos, prestes a iniciar as lutas e aflições.3. 7oder> ser este um lugar de b$nçãoQ ;im, se estamos

prontos a*a :onsagrar-nos a Ele.b 2umilhar-nos e confessar nossas faltas.c E#ecutar a vontade de /eus. - /eut. 3*4@.

ESAG E *AC

W primeira vista, Esaú ( mais atrativo do que Dac 6 ( maishomem, mais generoso e franco que seu irmão g$meo. Est>escrito* N"mei a Dac e aborreci a EsaúN, e a ra%ão destadeclaração do ;enhor est> contida na histria de Esaú.

1. Menosprezou a Sua primogenitura. - K$n. 48*&<-&3.

Esse privil(gio implicava o sacerdcio da fam!lia - X#. 3*441@*=, etc., a comunhão com /eus. 7or(m as coisasespirituais não tinham atrativos para Esaú.

4. Vendeu sua primogenitura. - +. &1. /eu mais valor a umprato de lentilhas que ao seu direito de primog$nito. /afam!lia de "braão viria ao mundo o Aessias e estapossibilidade ele vendeu, como s(culos depois Dudas

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vendeu ;eu Aestre por trinta moedas de prata. :risto nãoera uma atração para Esaú.

&. Perdeu a !nção. - K$n. 4'*&<. L certo que Dac enganoupara obter a b$nção de Csaac e mais tarde colheu o frutoamargo de ser enganado por seus filhos. Ele sabiaapreciar a b$nção do pai e seu )usto valor com todas asvantagens espirituais que ela envolvia. Esaú pensa nopresente, e Dac, no futuro.

3. "ão achou lugar de arrependimento. - 2eb. 14*1=-1'.Beita a escolha, não pFde recuperar o perdido. Hão pFdefa%er Csaac mudar de parecer e conceder-lhe a b$nção que

havia 7erdido por sua insensate%. NO choro e ranger dedentesN foi a sua porção.

A E!PERINCIA DE ELIASI Rei$ /6>/3/2

I 7 A eYperin(ia

1. Essa e#peri$ncia velo-lhe depois de certos casos.4. O que /eus lhe perguntou e disseQ

a NO que fa%es aqui, EliasQN1 " condição de uma caverna. Elias, ali com os ratos,

morcegos, coru)as etc., nada podia fa%er. Ele era umpescador de homens e não de morcegos.

b N;ai da caverna.N

1 Ele não podia continuar ali.4 Iinha de ganhar uma nova e#peri$ncia 6 subir aomonte.- +. 11.

&. O que ouviu quando estava no monteQ 6 +s. 11, 14.

II 7 E$%a@o$ na (averna 7 a$ afliQe$ ,o @un,o

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1. /eus ordena que saiamos da caverna.4. O povo de /eus não pode ficar na caverna.&. /eus quer que subamos G montanha para termos melhor

visão.a Pma montanha ( diferente de uma caverna.b Iemos melhor visão quanto mais alto subirmos.c espiramos melhores ares.d ;ubir uma montanha requer algum esforço.

3. ;ubamos ao monte0

III 7 Al&u@a$ eYperin(ia$ ,o @on%e

1. "braão ganhou uma e#peri$ncia quando estava no montesacrificando seu filho Csaac.

4. Aois(s no monte viu a :anaã. - /eut. &3*1.a Muando subirmos ao monte, /eus nos mostrar> a nova

Derusal(m.&. Desus. - Aat. 13*4& Aar. K*3= ?uc. =*14.3. Desus no monte. - Aat. 1'*1,4, 3. Iransfigurou-;e.

a L bom estar no monte. - Aat. 1'*3 "poc. 13*1.

I# 7 #o($ ,e$ea@ e$%ar ne$$e @on%e1. 7rocurando /eus em oração teremos melhor visão.4. " oração ( o meio que nos comunica com /eus.&. O que ( oração.

a L o abrir o coração a /eus, como a um amigo.

b L a chave nas mãos da f( para abrir os celeiroscelestiais.

*ES+S E *OS

I 7 Se@elana1. "mbos eram filhos bem-amados.

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4. "mbos foram enviados para socorrer os irmãos.&. "mbos foram inve)ados, tra!dos, odiados e vendidos.3. "mbos perdoaram e oraram. NEles não sabem o que

fa%em.N8. "mbos foram presos e perseguidos e padeceram.=. "mbos trou#eram grandes b$nçãos para a raça.

II 7 Diferena1. Desus era santo e imaculado. .4. Desus deu livremente a ;ua vida como sacrif!cio.

a 7or este sacrif!cio trou#e salvação espiritual a todos

homens.&. Desus estabeleceu um reino espiritual.

A RAIN;A ES"ERE$% 4>/3/=T Ma% //>2?

I 7 A re,a<o ,a i$%ria

1. " e#altação de Ester.4. " vigilância de Aardoqueu.&. " e#altação de 2amã.

a :ria dio por Aardoqueu.b :onsegue um decreto para matar os )udeus.

3. " petição da rainha Ester.a O perigo que corria.

b 7reparou o povo que se entregou G oração e ao )e)um.c :onsegue a primeira entrevista com o rei. O convite.1 O rei perde o sono - a leitura das crFnicas.4 " e#altação de Aardoqueu.

d Ho segundo banquete, Ester denuncia 2amã.1 " morte de 2amã e a e#altação de Aardoqueu.

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II 7 *e$u$ 7 o &ran,e Rei e o o@e@ (on,ena,o @or%e1. O estado do pecador e o perigo. - om. &*4& =*4&.4. O único meio de escape. - 2eb. 4*&.

a O caminho ao trono ( franco. - 2eb. 3*13-1=.&. O pecador ( convidado. - Aat. 11*49.3. Muem chegar-se a Desus não ser> re)eitado. - Do. =*&'.

:omo voc$ escapar>Q - 2eb. 4*& "poc. 14*1' Csa. 81-'-9,14-13 /an. 14*1.

*OXO BA"IS"AMa% //>/3//

Kostamos de pensar sobre os grandes homens. Muandopensamos nos grandes homens do mundo, Doão sobressai atodos.

Desus o disse* Aat. 11*11.

I 7 Seu na$(i@en%o

1. "nunciado por um an)o de /eus. - ?uc, 1*1&.a " dúvida e o castigo de Racarias. - vs. 19-4<, 44.b O hino de louvor de Racarias. - vs. 8@-'@.

4. ;eu nascimento foi miraculoso.a O poder de /eus ( maior do que o da nature%a.

Ele a fe% e pode dei#>-la de um lado para um propsitoque lhe agrade.

&. Ele nasceu para um fim determinado. - ?uc. 1*1'.a /eus tem um plano para cada vida. - Ester 3 *13.

II 7 Sua prepara<o1. Educado por seus pais.

a Era uma d>diva divina, por isso foi educado para /eus.E#.* ;amuel, Aois(s, Iimteo etc.

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b /evemos educar nossos filhos para o santo serviço do;enhor.

4. :omunhão com /eus.a ;eus dias foram passados nos campos, s com /eus.

Os 3< dias de Desus.b Hecessitamos abandonar o barulho das cidades e

procurar no sossego a comunhão com /eus.&. Ensinado pelo Esp!rito ;anto. - Do. 13*4=.3. ;ua simplicidade. 6 Aar. 1*=.a Era o costume dos profetas. - CC eis 1*9.b Kafanhotos - eram abundantes no Oriente e são alimento

l!cito. - ?ev. 11*44.c Doão vivia uma vida rude, não obstante tornou-se um

grande homem para /eus.

III 7 Seu @ini$%'rio1. "dvogou grandes doutrinas fundamentais do Evangelho.

a "rrependimento. 6 N"rrependei-vos...Nb B(. 6 N7reparar o caminho para a vinda do ;enhor.Nc 5atismo. 6 O primeiro a bati%ar.d /ivindade de :risto 6 NEis o :ordeiro de /eus.Ne E#piação. 6 NMue tira o pecado do mundo.N

4. Ele foi um pregador destemido. - ?uc. &*'-1<.a ;ua reprovação a 2erodes.

&. Boi um pregador eficiente. - Aar. 1*8.a " verdadeira prova da evid$ncia de uma pessoa queprega ou fala do Evangelho est> nas almas tra%idas aDesus e não na eloq$ncia.

3. Ele apontava para a vinda de Desus. - Do, 1*4=.a Esta deve ser a tarefa de cada ministro e membro da

igre)a.

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b /evemos pFr :risto na frente. - CC :or. 3*8.c Auitas almas ainda ho)e clamam* NMueremos ver a

Desus.N8. ;eu minist(rio foi todo de resignação e humildade. - Aar.

1*' Doão & *&<.

I# 7 Sua @or%e1. "prisionado por 2erodes. - Aat. 13*&.4. /egolado para satisfa%er a 2erodias. - Aar. =*48. - 7or ter

dito a verdade.&. /escansou das lutas, mas suas obras seguem-no. - "poc.

13*1&.3. Ba% parte da galeria nobre dos m>rtires. - 2eb. 11.8. "guarda a recompensa final. - 2eb. 11*&=-3<.

Iomemos o lugar no serviço do ;enhor, como fe% Doão, eseremos recompensados.

A MENSA-EM DE *OXO BA"IS"A

*o<o />26?ugares e tempos tornam-se memor>veis quando se acham

ligados com Desus. Ho caso perante ns, o pregador foi umhomem not>vel, e o seu tema, mais not>vel ainda.

Doão pregava sobre Desus.

I 7 O ver,a,eiro @en$a&eiro

1. Ele v$ Desus por si mesmo. Doão não conhecia a Desus,mas o Esp!rito ;anto O revelara - v. &&.a O verdadeiro arauto de Desus deve ser igual a Desus

:risto.1 /eve olhar pela aparição do ;enhor.4 /eve rego%i)ar-se em pregar Desus, a quem ele não

viu

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mas espera ver.& /eve pregar como veio e como vir>.

4. /eve chamar a atenção dos homens a Desus* NEis aqui o:ordeiro de /eus.Na /eve fa%er isso clara e fielmente.b /eve fa%er continuadamente. /eve ser a sua

mensagem. Doão mesmo pregou ainda este sermão Nnodia seguinteN +. &8, &=.

&. /eve condu%ir seus prprios seguidores a Desus.a Doão tinha humildade suficiente para aconselhar seus

disc!pulos a dei#arem-no e a seguirem a Desus.

b /eve pFr :risto na frente. - CC :or. 3*8.3. Doão escondera-se em :risto.

a Ele viu essa necessidade. - Doão &*&<.b econhecia ser unicamente um convidado do noivo.

Doão &*4@."ssim não fa%em os pregadores de ho)e, pois põem assuas teologias e filosofias em primeiro lugar.

II 7 A ver,a,eira @en$a&e@" mensagem de Doão foi breve mas enf>tica.1. Ele declarou, mostrou Desus como mandado de /eus.

4. Aostrou Desus como real e divino sacrif!cio para opecado* NO :ordeiro de /eusN.

a /eclarou que Desus era o único que podia tirar o pecado

do mundo. Csso ( contr>rio ao romanismo. - Doão 1*', @.&. E#ortou o povo a olhar para Desus.a "ssim deve ser feito ho)e dos púlpitos.b Desus deve ser apresentado como o sol vivificador.c Olhar a Desus, não aos ministros ou irmãos.

III 7 A ver,a,eira re(ep<o ,a @en$a&e@

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" conduta dos disc!pulos de Doão leva-nos G seguinteconclusão*

1. " crer em Desus como o único que remove o pecado.4. " seguir a Desus - v. &'.&. " seguir a Desus embora se)amos poucos.3. " morar com Desus - v. &@.8. " sair a contar a outrem de Desus - vs. 3<, 31.

BRE#E ES"+DO SOBRE O CAR:"ER DO APS"OLOPEDRO

7edro parece mais humano a ns do que qualquer outrocar>ter b!blico. Pm dia ele estava no topo da montanha, para nooutro estar no vale. Pm dia era fiel, para no outro estar caindo.

7edro foi )ustamente o que todos ns somos. "ndamos pelamesma estrada pela qual ele andou, mas se formos fi(is, /eusnos condu%ir> salvos ao lar, assim como foi com 7edro.

I 7 A (onver$<o ,e Pe,ro 7 *o />=/)=21. "ndr( foi o agente humano 6 procurou-o.

a N"chamosN a p(rola, o tesouro precioso.b N?evou-o a DesusN 6 verdadeiro amor pelos seus.

4. O que disse Desus 6 ;imão obediente, Donas pomba.a /eve ser a caracter!stica dos seguidores de Desus.b :ephas pedra, seu temperamento r!spido e fidelidade

a Desus.c L uma honra ter um novo nome. - "poc. 4*1' Csa. =4*4.&. /evemos, como "ndr(, trabalhar para tra%er almas aos

p(s de Desus.a "ndr( não sabia que 7edro algum dia seria um grande

pregador.

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b Muando tra%emos uma alma para Desus, não sabemosos planos de /eus para ela.

II 7 A (a@a,a ,e Pe,ro para o $ervio 3 Ma% =>/?3221. ;endo chamado, logo atendeu 6 prontidão.

a Auitos hesitam, como fe% Aois(s.b "lguns apresentam desculpas. - ?uc. 13*18-4<.

4. :ristianismo implica dei#ar alguma coisa.a E#emplo de 5artimeu, o cego. - Aar. 1<*3=-84.

III 7 O (on%a%o ,irio ,e Pe,ro (o@ *e$u$

1. 7or tr$s anos e meio, teve o glorioso privil(gio de andar aolado de Desus.

4. :onheceu de perto a ma)estade de Desus. - CC 7ed. 1*18.a "ndando sobre as ondas.b Ho monte da transfiguração.c :onfessando-O* NIu (s o :risto0Nd +endo, em parte, ;ua luta no Kets$mani.

&. O cristão que entra em contato di>rio com Desus porinterm(dio de ;ua 7alavra, e oração, pode testificar dopoder de Desus na sua vida.

BRE#E ES"+DO SOBRE O CARA"ER DO APS"OLOPEDRO

I 7 A que,a ,e Pe,ro 3 Lu( 22>4234=1. Ele havia votado morrer antes que negar a Desus 6confiança prpria.a Estamos su)eitos a cair tamb(m. - C :or. 1<*14.

4. Ha sombra da cru% 7edro não pFde guardar sua promessafeita um pouco antes.

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a Hs fa%emos votos ao seguirmos a Desus, mas na horaescura das provações, Gs ve%es somos-lhes infi(is.

b /evemos confiar em Desus. - ;al. 4&*3.&. Muatro coisas fi%eram 7edro negar a Desus*

a :onfiança prpria.b Balta de oração.c ;eguia a Desus de longe 6 temor humano.d Estava em terreno imprprio.

3. :om o olhar de Desus, 7edro reconhece a falta.

II 7 Pe,ro (o@ *e$u$ ,epoi$ ,a re$$urrei<o

1. Cmaginai a triste%a e a vergonha de 7edro depois de havernegado a Desus.a "pesar de tudo isso ele amava a Desus aps a

ressurreição foi o primeiro a entrar no sepulcro. - Do.4<*1-=.

4. " mensagem especial de Desus. - Aar. 1=*8, '.a Desus não queria que 7edro viesse a pensar que o

Aestre não fi%esse mais caso dele.b Era um toque de amor ao coração desconfiado.

&. " afirmação do arrependimento de 7edro. - Do. 41*18-1'.a Ir$s ve%es havia negado o Aestre, e tr$s ve%es Desus

lhe pediu a certe%a de seu amor, lealdade earrependimento.

III 7 O$ Jl%i@o$ a(on%e(i@en%o$ na vi,a ,e Pe,ro1. 7entecostes - 7regou a milhares. - "t. 4 e &.

a 7erdeu o temor humano. - "t. 3*1@, 8 *[email protected]. ;eu %elo mission>rio - ;uas viagens.

a ;eu encontro com :orn(lio. - "t. 1<.&. ;ua morte. - Do. 41*19, 1@. - " tradição.

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a :om o au#!lio do alto, 7edro venceu os obst>culos davida e tornou-se um grande homem e um vasoescolhido. "ssim se)a conosco0 - CC :or. 14*'-1<.

b Desus mandou 7edro e pFs sobre ele uma cru% que lheser> trocada por uma coroa. - C 7ed. 8*3.

OS PASSOS NA +EDA DE PEDROLu( 22>4=382T NJ@ H2>2H

2> em cada vida tempestade.I 7 A$ (au$a$ ,e $ua que,a

1. :onfiança prpria. - vs. &4, &&.a Csso ( um grande perigo. - C :or. 1<*14.b /evemos sempre temer. - 7rov. 49*13.

4. Balta de oração. - Aat. 4=*&=-31.a /evemos vigiar e orar. - C Iess. 8*1' C 7ed. 8*9, @.b " oração ( a chave nas mãos da f(.

&. ;eguia a Desus de longe. - v. 83.

a Doão seguia a Desus de perto. - Do. 19*18, 1=.b Iamb(m ( um grande perigo.1 ;atan>s pode mais facilmente derrotar uma s alma do

que muitas.4 ;eguindo a Desus, sigamo-?o bem de perto, olhando s

a Ele - 2eb. 14*1, 4.3. Estava em terreno imprprio. - +. 88.

a Pm cristão não pode tomar parte com os !mpios. - ;al.1*1, 4.b Hão deve ir Gs suas diversões.c Pm pequeno pecado leva-nos a cometer outros

maiores. E#emplo de 7edro.d /evemos confessar a Desus onde quer que estivermos.

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II 7 A (au$a ,o $eu arrepen,i@en%o 3 #$ 8/) 821. O olhar de Desus.

a Este foi como um relâmpago no meio das trevas.b Bora uma esperança, graça e consolação.

4. 7edro sentira a conseq$ncia de seu pecado. - Húm.&4*4&.

&. :horou, prova de seu arrependimento sincero.a :omo morreu 7edro.

3. ;e conhecermos a nossa falta, choraremos, arrependidosporque Nbem-aventurados os que choramN.

8. ;e)amos leais a Desus sempre e em todas as coisas

olhando a Ele e resistamos ao diabo e ele fugir> de ns.

A SGPLICA DE BAR"IME+) O CE-OMar /5>=8342

I 7 ue@ era ele1. Pm cego do corpo, mas não da alma.

a +ia coisas que nem "n>s, nem :aif>s, nem os escribase fariseus chegaram a ver.

b +ia pela f( a Desus como o verdadeiro ;alvadorprometido. - Csa. &8*&-=.

c 7ela f( vira os assombrosos milagres de Desus.d Era uma f( infantil, mas robusta. - Do. 4<*4@.

II 7 On,e e$%ava ele1. Ho posto de seu dever.4. Ho lugar da oportunidade.&. Ho lugar em que Desus passou e pela última ve%.

a Desus ainda passa entre os homens pelasadmoestações dos amigos, pelas e#ortações dopregador, pela doença e pela morte.

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b /evemos nos assentar no lugar onde Desus passa,onde se l$ a ;ua 7alavra e se reúne ;eu povo.

c Muem profana o /ia do ;enhor, descuida-se da leiturada 7alavra e recusa orar, não se assenta )unto aocaminho onde Desus passa.

III 7 O que queria ele1. Mue Desus lhe abrisse os olhos do corpo.4. "s dificuldades que teve de enfrentar.

a Pns admoestavam-no a que não molestasse a Desus.b Outros mandavam-no calar-se.

1 Estes não sabiam quão grande era a mis(ria de sercego ele o sabia.

4 "s bele%as naturais eram-lhe desconhecidas.&. Iodos os que dese)am ser salvos devem notar bem a

conduta de 5artimeu.a :omo ele, não devemos nos importar com o que os

outros pensem e digam de ns, nem com os esc>rnios e

%ombarias. - Doão 18*19-4<.b Outros dirão* NL muito cedoN ou NHão abandones a

religião dos teus paisN mas em tais ocasiões devemosclamar como 5artimeu. - ;al, 11@*19.

3. O conforto de Desus. - +. [email protected] Krandes problemas ocupavam-lhe o esp!rito 6 ia a

Derusal(m para morrer no entanto, interrompeu a sua

viagem para prodigali%ar conforto a um sofredor.b ;e no mundo não encontramos conforto e pa%, omesmo Desus, que passa, nos di%* NIende bom ânimoN,N+inde a AimN e NMuem vem a Aim não o lançarei foraN.

8. Desus o cura. - +s. 81, 84.a "quela mesma mão ainda est> pronta a se estender

para curar nossa cegueira espiritual.

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I# 7 O que feK ele1. "ntes de chegar a Desus dei#ou tudo. - +. 8<.

a "ssim foi o filho prdigo.b "ssim foi com os primeiros disc!pulos.c 2o)e ainda devemos dei#ar tudo que nos impeça

apro#imar-nos de :risto.4. :hegando-se a Desus, seguiu-O. - +. 84.

a "quele que recebe tal graça de Desus deve acompanh>-lO aonde quer que Ele queira condu%i-lo.

b O mesmo que lhe deu a vista não o enganar> estar>

com ele Nat( o fim do mundoN.c "ssim fa%endo mostramos nossa gratidão. - Aar. 8-19-

4<.&. ;upliquemos do !ntimo de nossa alma* - ;enhor, abre os

meus olhos0

O P+BLICANO DE *ERIC AC;ADO

Lu( /6>6

I 7 O.$%(ulo$1. /ificuldade popular 6 um publicano.4. /ificuldade moral 6 um pecador.&. /ificuldade de negcio 6 rico.

II 7 AuYFlio$1. Ele possu!a um dese)o de ver a Desus.4. Ele fe% um esforço para ver a Desus.&. Ele estava dese)oso de obedecer a Desus.

III 7 Re$ul%a,o$1. Pma grande confissão.

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4. Pma grande restituição.&. Pma grande verdade proclamada. - v. 1<.

+EM ERAM OS 9ARISE+SMa% 2H

:risto arrancou-lhes a m>scara da hipocrisia e revelou-osaos ;eus disc!pulos na hedionde% e bai#e%a do seu car>ter.

Desus apresenta os sinais com que são identificados em todos ostempos. NHão )ulgueis segundo as apar$nciasN.

1. Preemin!ncia.a Psurparam posição privilegiada v. '.b N"mam os primeiros lugaresN v. =.

4. #ncoerentes.

a 7regam o bem e não o praticam v. &b 7raticam o mal e o negamc 7alavras sem atos atos sem palavras 7rov. 1@*8.

&. Vaidosos.a Ba%em o bem para serem vistos pelos homensb 5uscam louvores e aplausos v. '.

3. $omodistas.

a v. 3b Aandat>rios.8. %esumanos.

a v. 13b Csa. 1<*1 Do. 1<*1<.

=. $egos.a v. 1@

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b :egos para engolir camelos de visão para coarmosquitos0 ; en#ergam quando querem ou quandolhes conv(m0 . . .

'. #n&ustos.a Ba%em uma coisa e omitem outra v. 1@b ;oltam 5arrab>s e crucificam :risto0c om. 1*19.

9. 'ip(critas.a O e#terior não corresponde ao interior v. 4&b ;epulcros caiados v. 4' CC Iim. &*8.

@. Orgulhosos.

a 7retendem ser abis mestres, doutores da lei,consultores )ur!dicos religiosos

b +a%ios de bom senso e amor cristão v. 14.1<. Ego)stas.

a 7ensam mais em si mesmos que nos outrosb Iratam mais de suas comodidades que das do pr#imo

E%. &3*4-11.

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BONDADE

BONDADE E SIMPA"IALu( 8>H/

I 7 A a@orvel %ernura ,e Deu$1. " bondade de /eus e ;eu concerto. - Csa. 83 *=-1<.4. O apelo de ;ua grande ternura, - Doel 4*14 e 1&.&. P poder regenerador do amor de /eus. - Iito &*&-=.

II 7 A (o@paiY<o ,o Salva,or

1. Desus recomenda a ;eus seguidores que tenham amisericrdia manifestada pelo ;enhor. - ?uc. =*&8 e &=.

4. " ativa compai#ão de Desus.a 7ara com as multidões. - Aat. 13*13-1=.b 7ara com as crianças. - Aat. 1@*13.c 7ara com ;eus inimigos. - ?uc. 44 *8< e 81.

&. " assist$ncia mútua ( um dever cristão. - Aat. 44*&@ ?uc.

1<*4' e 49.

III 7 EYe@plo$ ,o #elo e ,o Novo "e$%a@en%o$1. O amor de /avi e DFnatas. - C ;am. 1@*1-=.4. O apelo de 7aulo em favor de On(simo. - Bilemom 1<, 1=

e 1'.

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Esboços Para Pregações

I# 7 EYor%aQe$ .on,a,e fra%ernal1. +irtudes recomendadas aos eleitos. - :ol. &*14 e 1&.4. :omunhão na igre)a primitiva. - om. 14*1< Ef(s. 3*&4.&. 7assos para a bondade e a caridade entre os irmãos.

- CC 7ed. 1*8-'.3. " sabedoria no falar e a lei da benefic$ncia. - 7rov. &1*4=.8. " regra >urea. - Aat. ' *14.

BONDADE E NOBRE\AMa% 4>/8

I 7 O eYe@plo ,ivino1. /eus, a única fonte de bondade. - ?uc. 19*19 e [email protected]. Hature%a da bondade de /eus. - X#. &&*1@ &3*= e '.&. Desus demonstra a bondade divina. - "t. 1<*&9.3. " norma de trabalho de :risto. - ?uc. 3*19 e 1@.

II 7 O$ efei%o$ ,a .on,a,e

1. O homem em seu estado natural. - ;al. 13*4 e &.4. " bondade de, /eus e a salvação do homem. - om. 4*3.&. /ese)ar a bondade. - ;al. 1<'*@ Aat. 8*=.3. Brutos da bondade. - K>l. 8*44 e 4&.

III 7 O i,eal ,e Deu$ para (o@ o o@e@1. Horma elevada para a conduta do cristão. - C 7ed. 1*18 e

1= Aat. 8*39 Ef(s. 3*1&.4. Cnflu$ncia de uma vida piedosa. - Aat. 8*1= C 7ed. 4*14.&. O car>ter dos crentes que aguardam a vinda de :risto. -

Iito 4*11-13.

I# 7 Po,er para levar vi,a no.re e $ua re(o@pen$a1. /eus operando no homem. - 2eb. 1&*4< e 41.

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4. " recompensa eterna. - Aat. 48*41.

CONSA-RAÇXO 7 SAN"I9ICAÇXO

CONSA-RAÇXO

I 7 ue@ $e ofere(e volun%aria@en%e 3 I CrZn 26>41. Muando 7aulo se entregou a Desus, qual foi sua primeira

perguntaQ - "t. @*&-=.4. Aais tarde, como e#primiu sua completa consagraçãoQ

Bilip. &*9.&. 7or que /eus quer tal consagraçãoQ - CC :or. 8*41.

II 7 "al Con$a&ra<o n<o $er u@a (ruKl. ;eremos novas criaturas. - CC :or. 8*1'.4. Ele pede completa consagração. - Aar. 8*1'. Aãe, pai,

filho, filha, vida, tudo.

II 7 EYe@plo$ ,e (on$a&ra<o (o@ple%a

1. Raqueu. - ?uc. 1@*9,@.4. Os bati%ados NperseveravamN, Nhavia temorN estavamunidosN, Nlouvando a /eusN, Nsimpatia de todo o povoN,Ntodos os dias.N - "t. 4*31-3'.

I# 7 Nu@a ver,a,eira (on$a&ra<o $ Cri$%o apare(er 3 -l2>25

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1. NPma coisa faço.N - Bil. &*1&.4. Hão quer saber de nada. - C :or. 44.&. Hada de glria prpria. - K>l. K*13.3. " verdade resplandece. - Ef(s. 3*48.

SAN"I9ICAÇXO;e. /2>/=

I 7 Mo%ivo 3 II "i@ 2>2/

II 7 Or,ena,a>

1. Ho +elho Iestamento. - ?ev. 4<*'.4. Ho Hovo Iestamento. - 2eb. 14*13.

III 7 ue@ a eYperi@en%ar 3 *o /0>8) /0) 25

I# 7 RaKQe$ por que ' ne(e$$ria>1. ;em ela não herdaremos o reino dos c(us. - C :or. =*@-11.

4. Mue se)amos um. - Do. 1'*4, 43.

# 7 Ela ve@>1. 7or /eus. - ?ev. 4<*9.4. 7elo homem mesmo. - ?ev. 4<*'.

#I 7 Con$i$%e>

1. Ha vida presente. - Kal. 8*44 1 :or. =*11 Csa,.1*19.4. Ho crescimento na graça e conhecimento. - CC 7ed. &*1',19.

#II 7 Al(ana3$e>1. 7ela misericrdia de /eus. - Iito &*8.4. :om o au#!lio da f(. - om. 8*1.

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&. 7or meio da obedi$ncia, - 2eb. 8*@.3. 7elo Esp!rito ;anto. - CC Ies. 4*1&.8. 7elo ;enhor e pela +erdade. - Do. 1'*1'.

#III 7 A.ran&e %o,o o $er ,o o@e@>1. Esp!rito, alma e corpo irrepreens!veis. - C Iess. 8*4&.

I! 7 Prova$ ,a San%ifi(a<o>1. +ivamos sbria, pia e retamente. - Iito. 4*14, 1&.4. B(, virtude, ci$ncia etc. - CC 7ed. 1*8-@.

! 7 Seu$ fru%o$>1. Ha vida presente. - K>l. 8 *44, 43-4=.4. Ha vida futura. - CC 7ed. 1*11 C Do. &*4 Bil. & *4<, 41.

ANDANDO NA PRESENÇA DE DE+S-n /0>/

Hotar quando estas palavras foram dirigidas por /eus a"braão* logo aps ele dei#ar sua terra por ordem divina,sacrificando interesses e afetos depois de dei#ar ? escolher aparte que a este parecia melhor.

1.  * declaração divina* NEu ;ou o Iodo-poderoso.N O /eusque usa toda a ;ua onipot$ncia a favor daqueles que Oservem e amam.

4. Uma ordem* N"nda na minha presençaN.., ;entir a ;uapresença na alegria e na triste%a, nas derrotas e nostriunfos, sempre.

&. Uma promessa+ ou mandamento* N...e s$ perfeitoN. :omopromessa, entendemos que, se andarmos na presença de/eus, logicamente cresceremos em f(, amor, pure%a,santidade, serviço etc. :omo mandamento, entendemos

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que o ;enhor e#ige que aqueles que são dEle mantenhamum padrão nobre de vida cristã.

3. "s b$nçãos dessa vida na presença de /eus*:onheceremos melhor a /eus.:onheceremos melhor a ns mesmos.:onheceremos melhor os homens.:onheceremos melhor este mundo.

A SAN"I9ICAÇXO*o<o /0>/0

N;antifica-os na verdadeN 6 palavras relacionadas com asantificação que Desus pedia para ;eus disc!pulos.

I 7 ue ' $an%ifi(a<ol. ;er santo ( ser separado para o trabalho de /eus. Os

vasos, utens!lios e ornamentos do Iemplo, eram NsantosN.4. ;er santo ( ser usado por /eus eternamente para ;eu

serviço e glria.&. ;er santo ( ser regenerado. 6 "to que se opera de uma s

ve%.3. ;er santo ( crescer nesse mister. 6 "to que se opera

gradativamente.

II 7 Co@o $e opera a San%ifi(a<o

1. 7or uma verdadeira humilhação* N"queles que não setornarem como meninos, de modo algum herdarão o reinode /eus.N

4. "versão ao pecado. 6 O 7eregrino fugindo da :idade da/estruição.

&. /ese)o de saber mais de /eus. 6 ?endo sempre ;ua7alavra.

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3. 7rofundo amor a /eus.8. 7rofundo amor ao pr#imo.

III 7 RaKQe$ ,a $an%ifi(a<o1. 7orque a regeneração não basta.4. 7orque precisamos combater o mundo pecado.&. 7orque o crente deve crescer no amor Gs coisas celestiais.3. 7orque /eus manda que cresçamos - C 7ed. 1*1=.

I# 7 Co@o a San%ifi(a<o $e opera e@ no$$a vi,a1. L um ato que se estende infinitamente.

4. L obra do pecador com o au#!lio de /eus. 6 +ontade.E#ame introspectivo.

&. "bnegação. NMuem perder sua vida por amor de mim,ganh>-la->.N NHão sou eu mais quem vive, mas :risto (Muem vive em mim.N

3. +igilância e oração.8. Obras do homem com /eus.

A "ROCA +E MOISS 9E\;e. //>2=320

enunciou ao poder. - +. 43.ecebeu poder. - "poc. 4*4=.enunciou aos pra%eres. - +. 48.

enunciou Gs rique%as. - +. 4=.ecebeu rique%as. - 2eb. 11*4= Bil. 3*[email protected] em aflições. - +. 48. - Csa. =&*@.2erdou graça. - C 7ed. &*1' CC :or. 14*@.Cncorreu em oprbrio. - +. 4= cf. 2eb. 1&*1&.2erdou honra. - om. 4*4@ Do. 8*33.Cncorreu em ira. - +. 4'.

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Esboços Para Pregações

2erdou isenção da ira divina. - "poc. = *1'.

O CORAÇAO EM CON"RAS"E

1. :O"UVO CH/E;EDJ+E?.a Cmpenitente. - om. 4*8.b /obrado. - ;al. 14*4.c 7erverso. - ;al. 1<1*3.d I!mido. - Cs. &8*3.e Enganoso. - Der. 1'*@.f Orgulhoso. - 7rov. 41*3.

g Aaligno. - 7rov. 4=*4&.

4. :O"UVO /E;EDJ+E?.a Muebrantado. - ;al. &3*19.b 2umilde. - Aat. 11*[email protected] 7uro. - ;al. 81*1<.d Hovo. - E%. 19*&1.

e Entendido. - C eis &*@.f ;incero. - 2eb. 1< *44.g "legre. - 7rov. 1'*44.

#IDA NO#A

1. "egativamente. " vida nora não se manifesta por*

a Audança de religião.b eforma de costumes.c "par$ncia de piedade.d 5oa educação.e 5ons princ!pios.f Banatismo.

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Esboços Para Pregações

4. Positivamente. :risto no coração ( a fonte que determinatodas as manifestações da personalidade transformadapelo Esp!rito ;anto. Então teremos*a +ontade nova.b ;entimentos novos.c 7ensamentos novos.d "ções novas.e ?inguagem nova.f Olhares novos,NMuem est> em :risto, nova criatura ( passou o que eravelho, eis que tudo se fe% novo.N

COISAS +E DE+S NAO PODE 9A\ER

I 7 WN<o po,e$ ver o @alW 3 ;a. />/H1. Hão pode ver a maldade sem castig>-la.4. /eus ( santo e aborrece o mal.&. /eus ( )usto e tem que castigar o mal.

3. Hão pode passar-lhe por alto.

II 7 WN<o a$ po$$o $upor%arW 3 I$a />/H1. O povo de Csrael tinha o recurso de toda classe de pr>tica

religiosa para aparentar uma bondade que na realidadenão possu!a.

4. /eus não tolera a hipocrisia.

III 7 WDeu$ n<o po,e @en%irW 3 "i%o />21. ;uas advert$ncias de )u!%o. - N" alma que pecar, essa

morrer>.N - N;abei que vosso pecado vos alcançar>...N - secumprem com toda a certe%a.

4. ;ua oferta de graça. Aat. 11*49 Doão =*&' "poc. 44*1'se cumpre tamb(m com a mesma segurança.

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Esboços Para Pregações

&. 7odemos confiar na ;ua 7alavra sem titubear e, havendoaceitado, podemos rego%i)ar-nos em que N..,( imposs!velque /eus minta tenhamos uma firme consolação, ns, osque pomos o nosso refúgio em reter a esperançapropostaN. 2eb. =*19.

COMO CRESCER ESPIRI"+ALMEN"E

1. Aanter-se no esp!rito de um arrependido. - Aat. 8*4&-43"tos. 4=*4<.

4. Aanter-se no esp!rito de oração. - C. Ies. 8*1' ?uc, 19*1.

&. Aanter-se no esp!rito de louvor. - C Ies. 8*19 ;al. 8<*4&.3. Aanter-se no esp!rito de confiança. - 7rov. &*8 Csa. 4=*&.8. Iestemunhar a :risto como seu ;alvador e ;enhor. - Aat.

1<*&4 om. 1<*@-1<.=. Estudar diariamente as ;agradas Escrituras. - CC Iim. 4*18

"tos. 1'*11.'. :ultivar a fraternidade entre os irmãos na f(. - "tos 4*34

2eb. 1<*48.9. 7rocurar ganhar outros para :risto. - 7rov. 11*&< /an.

14*&.

+MA #IDA CONSA-RADA A DE+SII Cor 8>//T 0>/ e I Cor /5>H2

I 7 Deu$ eYi&e u@a vi,a (on$a&ra,a1. /eve-se separar do mundo. - CC :or. =*1'.4. /eve levar uma vida correta. - Iito 4*14.&. /eve fugir do mal. - C Iess. 8*44.

II 7 Da (on$a&ra<o ,epen,e o $u(e$$o ,o (ren%e1. L-lhe imposs!vel amar a /eus e ao mundo. 6 C Do. 4*18.

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4. Hão se pode servir a dois senhores. - Aat. =*43.&. /eus castigar> se mancharmos o seu templo. - C :or.

&*1=,1'.

III 7 +@a vi,a (on$a&ra,a ' u@a luK ao$ ou%ro$1. Balhando a lu%, outros podem se perder.4. aiando a lu%, podem ver o caminho.&. :omo devemos dei#ar raiar a lu%Q

a "ssistindo aos cultos.b Iomando parte ativa nos e#erc!cios e trabalhos

mission>rios da Cgre)a.

c :ontribuindo para a e#pansão do Evangelho.d Balando com os de fora.e ")udando aos necessitados.

3. " recompensa final. - Aateus 48*4&.

+MA EN"RE-A SEM RESER#ASRo@ /2>/) 2

I 7 O $i$%e@a an%i&o ,e $a(rifF(io$1. Entre os pagãos.

a 7rofetas retalhavam seus corpos.b O povo matava seus filhos.

4. Entre os )udeus,a ;acrif!cios de animais.

b E#emplo de ;aul e os amalequitas.&. Entre os cristãos de ho)e.a 7enit$ncias, romarias etc.

II 7 O $a(rifF(io ,e que Paulo fala1. Hão um sangue derramado, mas a correr e a trabalhar

circulando em nosso organismo e nosso ser.

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4. Hão somente os nossos conhecimentos, mas nsmesmos, visto que ?he pertencemos - C :or. = *1@,4<.a Ele pede aquilo que adquiriu. - C 7ed. 1*19,[email protected] ;omos ;ua propriedade e devemos prestar-?he nosso

serviço e sacrif!cio de louvor. E#, * - o boi.&. Os animais para o sacrif!cio deviam ser sem m>cula. Hão

poderemos nunca prestar um bom serviço ao ;enhor seestivermos polu!dos com o pecado e as coisas destemundo.a Hão podemos servir a dois senhores, - om. =*1&.

3. /eus requer um sacrif!cio vivo e não morto. - CC :or. 14*18.

a E#emplo de como se gasta a vela.b :risto na alma fa% o sacrif!cio vivo. - K>l. 4*4<.

III 7 O @o%ivo ,a $Jpli(a ,e Paulo1. N7ela compai#ão de /eusN - /eus ( misericordioso. /eu-

nos vida, alimento, lu%, ar, tudo enfim, e por esse motivodevemos entregar a Ele nosso tudo.

4. NHosso culto racionalN - /eus não requer uma devoluçãocega e ignorante, mas inteligente e sincera.a Esse culto deve ser conforme as Escrituras.

O CON+IS"ADOR CRIS"XO

Apo( 2/>0

I 7 O$ ini@i&o$ ,o (ri$%<o1. O mundo.

a " advert$ncia divina. - C Doão. 4*18-1'.4. Pm coração enganoso.

a " verdade b!blica, - 7rov. 1'*@.

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&. Esp!ritos do mal. - Ef(s. =*1<-14.

II 7 O$ auYFlio$ (ri$%<o$1. Oração.

a " oração ( a chave, nas mãos da f(, que remove osmaiores obst>culos.

b "s maiores batalhas, as mais renhidas lutas foramganhas de )oelhos. - C Ies. 8*1' om. 14*14 Ef(s. =*14?uc. 41*&= C 7ed. 8*=-@ ;al. 8<*18.

4. "s promessas,a /eus guarda e protege os fi(is. - ;al. @1 3=*1 Csa. 3&*1-

4 31*1<.&. " companhia cristã. - C 7ed. 8*@.

III 7 A re(o@pen$a (ri$%<1. Pma herança gloriosa. - C 7ed. 3*1@ 8*3.4. Pma herança eterna. - "poc. 4*4=-49.

O SOLDADO CRIS"AOII "i@ 2>H

I 7 O que faK u@ .o@ $ol,a,ol. 2abilidade.4. 7rud$ncia.&. +alor, coragem.

3. Obedi$ncia.

II 7 uai$ a$ lu%a$ que ,eve enfren%ar1. Cnterna. 6 O NeuN, a carne.4. E#terna. 6 O mundo e o diabo.

III 3 Co@o po,er (onqui$%ar

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1. 7elos e#erc!cios.4. 7ela disciplina.&. 7ela organi%ação.3. 7elo estudo da 7alavra e coração.8. 7ela confiança em /eus e na ;ua s>bia direção.

AD#ER"NCIA AOS CREN"ES DOS GL"IMOS DIASMiq 2>/5

I 7 Levan%ai3vo$1. " alma sincera, que aceita a Desus, levanta-se das trevas

do pecado e resplandece. - Csa. =<*1.4. /eve sacudir de si os v!cios e pecados. - Csa. 84*4.&. /eve vestir-se dos m(ritos de :risto. - Csa. 84*1.3. Os prprios irmãos antigos, que dormem, devem despertar

e levantar-se. - Rac. 3*1 Ef(s. 8*13.

II 7 An,ai

1. "ndar não mais nos caminhos das trevas, mas no da lu%.- Doão 14*&8,&=.

4. "ndar com dignidade de cristão. - Ef(s. 3*1.&. "ndar para a vocação do reino e glria de /eus. - C Iess.

4*14.3. Os filhos de /eus estão em marcha para ;ião. - ;al. 93*'.

II 7 E$%a n<o $er a %erra ,e ,e$(an$o1. "qui não se encontra descanso, s sofrimentos e mis(rias.- "tos 13*44.

4. "qui somos peregrinos. - 2eb. 11*1&, 13.&. " Ierra do descanso est> al(m-túmulo. - 2eb. 11*1=.3. Muando entraremos no descansoQ - CC Iess. 1*'.8. Pm grande perigo atual. - 2eb. 3*1,@.

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I# 7 A %erra e$% (on%a@ina,a1. " contaminação da Ierra ( geral ho)e.

a Hos animais.b Hos vegetais e cereais.c Ha humanidade. - Os(ias 3*1, 4 CC Iim, &*1,8.

4. " sociedade tem chegado ao colapso moral.

# 7 Corro@per3vo$31. O crente deve reconhecer que o perigo ( grande e

contagioso.

- CC :or. =*13-1'.4. Hão deve condescender com o mundo* cinemas, bailes,

modas imorais etc.

OS S:BIOS E A -LRIA 9+"+RADan /2>H

I 7 O (ar%er ,o$ u$%o$1. Bi%eram uma escolha s>bia.4. "braçaram verdades s>bias.

a " verdadeira sabedoria não ( segundo o mundo. - om.1*41.

&. Iiveram uma conduta s>bia e prudente. - CC :or. =*&-1<,

II 7 Seu ,ever (u@pri,o1. 7elo e#emplo. - C Iim. 3*11-14.4. 7elo esforço pessoal.&. 7elas suas ofertas.3. 7elas suas orações.

III 7 Sua &lria fu%ura

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1. ;ua certe%a. - "poc. 44*=-'.4. ;eu esplendor. - "poc. 41*1-8.&. ;ua perpetuidade. - Csa. == *44-4&.3. ;ua alegria eterna. - Csa. &8*1<.8. Iudo ser> novo e feli%. - Csa. =8*1'-19.

LE#AN"EMO3NOS +E O MES"RE NOS C;AMAMar /5>=6

I 7 Ar&u@en%ar o fa%o1. " doença da cegueira era comum no Oriente.

4. Ele não podia contemplar as bele%as da nature%a.&. :ertamente teria recorrido G medicina, mas debalde.3. "gora s lhe restava a esperança neste Desus.8. " oportunidade chega e ele aproveita sem encarar as

perip(cias.=. " sua f( ( recompensada. - +s. 39-84.

a " gratidão que mostrou a Desus. - +. 84.

II 7 Apli(a<o ,o ver$o =61. /eus no passado chamou homens*

a "braão. - K$n. 14*1-&.b Aois(s. - X#. &*1, '-1<.c Dosu(. - Dos. 1.d ;amuel. - C ;am. &*&,3.

e Donas. 6 Don. 1*1,4.

III 7 *e$u$ %a@.'@ (a@oua ;imeão e "ndr(. - Aar. 4 *1=-4<.b ?evi. - ?uc. 8*4', 49.

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I# 7 Ain,a oe *e$u$ no$ (a@a1. Esta chamada pode consistir em*

a Iermos que dei#ar o mundo.b Iermos que romper as relações com os amigos e

parentes.c Iermos que bai#ar ao túmulo.d Iermos que dei#ar a sociedade e ir para o mato e ali

viver numa choupana.e Iermos que dei#ar nossos entes queridos e ir trabalhar

entre os selvagens.4. Aeu irmão e minha irmã, Desus ainda ho)e chama voc$*

levantemo-nos, pois o Aestre nos chama.

+EM ES": AO LADO DO SEN;ORY H2>24326) 28

O motivo que levou Aois(s a fa%er essa significativapergunta.

I 7 O (onfli%o) e qual o la,o ,o Senor1. :rença em /eus contra ate!smo, imoralidade.4. Escrituras em oposição Gs falsas filosofias.&. O Evangelho versus superstição.3. :risto versus )ustiça prpria.8. Os mandamentos de /eus versus a tradição e os

mandamentos dos homens.=. O sangue de :risto versus boas obras e esforços einvenções humanas.

II 7 O$ a@i&o$ ,o Senor e o que pre(i$a@ faKer1. :onsagrar-se sem reservas ao ;enhor. +. 4@.

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4. /ecidir-se real e firmemente. - +. 4=.a 7or uma união aberta e decidida com a igre)a. - Aat.

1<*4@-&3 1@*[email protected] "bandonando pecados, v!cios, o mundo, e

demonstrando a verdade na sua vida, ?embrar-se deque a vitria e a verdade não estão com a maioria. -Aat. '*1&, 13 ?uc. 14 *&4.

&. Estar em prontidão. - +. 4'.a " espada ( a palavra. - Ef(s. =*1'.

3. Ba%er o que lhes for ordenado. - X#. &4 *49.

III 7 A o$%e ,o Senor e a (ora&e@ que pro,uKl. " causa ( santa, do Iodo 7oderoso.4. :risto mesmo ( o capitão. - Csa. 88*3.

a Hunca perdeu uma batalha. 6 Hão devemos hesitar.&. Os an)os são do nosso lado. - CC eis =*1'.3. Ailhares dos melhores homens t$m estado neste lado. -

2eb. 14*1.

8. Este ( aquele lado da batalha cu)a vitria terminar> no:(u, enquanto que a do mundo nunca tem fim. - "poc.'*@.-1' Aat. 1<*44 Do. 1=*&& Csa. 83*1'.

L muito f>cil di%er que o ;enhor est> ao meu lado mas omais importante ( saber Nse eu estou do lado do ;enhorN. - C eis19*41 Dos. 43*13,18.

Muem quer estar ao lado do ;enhorQ

WE O ABENÇOO+ ALIW

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-n H2>22326

2> na vida de cada indiv!duo ocasiões decisivas e aflitivas.O caso de Dac. ;ua consci$ncia o condenava. Estava sem

esperança. Hecessitava de um au#!lio mais do que humano.;uplicou uma b$nção. " b$nção ( sublimei

I 7 ual foi a .n<o que *a( re(e.eu1. Boi salvo de um perigo Esaú. - +. 11.4. Boi perdoado do grande mal. - Enganador.&. " fenda entre ele e Esaú removera-se. - &&*3.

a ique%as não o satisfa%iam.3. Kanhou um novo nome. - +. 49 "poc. 4*1'.

II 7 ual $er o lu&ar ,e .n<o WAliW1. Pm lugar de grandes aflições. - +. =, '.4. ?ugar de uma confissão humilde. - +. 1<.

a "ntes e#altado, depois humilhado.

b 7ela confissão humilde nossos pecados serãoapagados. - Csa. 3&*48 7rov. 4'*1&.

&. ?ugar de comunhão. - +. &< 49*1=,1'.a 2umilhados e santificados, poderemos ver a /eus.

3. ?ugar de vitria. - +. 49, 4@ Os(ias 14*3.

III 7 Ser e$%a (onfern(ia u@ %al lu&ar ,e .n<o

1. ;im, se estamos prontos*a " nos humilhar.b " confessar as nossas faltas.c " nos consagrar.d " renovar o concerto >guas passadas não voltam.e " e#ecutar a vontade de /eus. - /eut. 3*4@.

4. /eus quer nos abençoar NaquiN. - ;al. =8*3 8*14.

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&. "bençoando, a b$nção permanecer> para sempre. - C:rFn. 1'*4'.

3. +oc$ quer ser abençoado aquiQ+amos crer. ?utar para alcançar. ;omente o ;enhor podeabençoar.Olhemos, pois, a Ele e e#clamemos como Dac* NHaverdade o ;enhor est> neste lugar, e eu não o sabia.NK$n. 49 *4=.

MARIA AOS PS DE *ES+SLu( /5>H?3=2

Hão h> duas pessoas iguais neste mundo. Aesmo os irmãosg$meos. 7or e#emplo, Esaú e Dac. Aaria e Aarta são tãodiferentes0 "s duas são crentes. 7rocuremos imitar aquela querecebeu o louvor do Aestre.

O eYe@plo ,e Maria ao$ p'$ ,e *e$u$ forne(e3no$ u@ali<o>

1. 7iedade. " saber* devoção.Ela )> sabia bastante, mas queria aprendei- mais./eleitava-se nas coisas espirituais.

4. :onsagração.Desus merece o nosso tempo, a nossa atenção. Boi elaque mais tarde ofereceu aquele inebriante perfume Do.14*1-9.

& . 7revid$ncia.Desus não estaria sempre com a fam!lia de 5etânia. Boinessa vila que Ele mais tarde afirmou* N" Aim não haveisde ter sempre.N Doão 14*9. Hos dias bonançosos o crentese descuida. Muando sobrev$m os tempos dif!ceis, sente-se perturbado. Pm dia ?>%aro, o irmão, morreu. Aarta foi aprimeira a correr a Desus Doão 11*4<.

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:OH:?P;VO 6 " 5!blia est> cheia de bons e#emplosdei#ados para a nossa edificação. "prendamos com Aariaas boas lições que a sua atitude nos sugere.

\A+E+ CON#ER"IDO

I 7 Era ri(o) por'@ n<o $a%i$fei%o1. O mundo não o satisfa%ia.4. Mueria ver a Desus.

II 7 I@pe,i,o) por'@ foi ven(e,or

1. " multidão o estorva tem dificuldades.4. Hão se dei#a vencer.&. ;obe a uma >rvore para conseguir o seu ob)etivo.

III 7 E$(on,i,o) por'@ ,e$(o.er%o1. Hão ( visto facilmente entre a ramagem.4. :risto quer ter uma confissão de sua necessidade.

I# 7 De$(one(i,o) por'@ (a@a,o por no@e1. Desus o conhece bem.4. :onhece o dese)o de seu coração.&. O 7astor chama ;uas ovelhas pelo nome. 6 Do. 1<*&.

# 7 E$peran,o) por'@ $urpreen,i,o

l. Esperava ver Desus, ao passar, mas teve a alegria da ;uavisita.4. Desus entrou em sua casa e comeu com ele.

#I 7 Ne(e$$i%a,o) por'@ $alvo1. Era classificado com os pecadores. - +. '.

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4. :risto havia vindo para salv>-lo e Nsalvar o que se haviaperdidoN. - +. 1<.

#II 7 Mau) por'@ %ran$for@a,o1. O aceitar a :risto resulta em uma grande transformação.

Do. 1*14 ?uc.1@*=.4. estituiu o roubado.&. ")udou os pobres.3. " )ustiça caracteri%a o que realmente pertence ao ;enhor.

Do. 4*4@.

A NO#A #ISXO DE +M CON#ER"IDO

A% 6>/3/8

Harrar o fato e as circunstâncias, em s!ntese.I 7 A%i%u,e$ an%e$ ,a (onver$<o

1. " pessoa tem %elo fan>tico pela religião. 6 +. 1 44*& K>l.1*1&-13.

4. "taca e persegue os que cr$em no Evangelho puro. - +. 1.

&. Dulga que combater os crentes e mat>-los ( prestarserviço a /eus. - +.4. Do. 1=*4.

II 7 9a%ore$ que (on%ri.ue@) para a no$$a (onver$<o1. " lu% do :(u, ou iluminação do Esp!rito ;anto. - +. &.4. /eus revelando G pessoa o seu pecado e o seu erro. - +.

1.

&. Pm encontro pessoal com Desus. - +. 8.3. ;ubmissão completa G vontade de Desus. - +. =-'.

III 7 Prova$ reai$ ,a (onver$<o1. " oração espontânea a /eus. - +. 9-11.4. O testemunho de /eus sobre ns e em ns . - +. 11-1= C Do.

8*1<-14.

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Esboços Para Pregações

&. 7lenitude do Esp!rito ;anto em ns. - +. [email protected]. Pnião com os crentes. - [email protected]. Ousadia para pregar a :risto. - +.4<.

#I"RIA MEDIAN"E A EN"RE-A COMPLE"A

I 7 Re,en<o1. O redentor e o preço pago. - C 7ed. 1*19-4< "t. 4< *49

Ef(s. 8*4.4. " quem pertencemosQ - C :or. = *1@, 4< om. 13*9.&. :omo tornar-se filho de /eus. - K>l. &*4=.

II 7 En%re&a (o@ple%a na vi,a vi%orio$a1. :onvite para a entrega. - 7rov. 4&*4=.4. " quem nos devemos entregarQ - om. =*1&.&, :erte%a de vitria aos que se entregam. - om. =*13.

III 7 Po,er @e,ian%e a en%re&a a Cri$%o

1. O poder prometido. - Dud. 43 1 7ed. 1*&-8 Csa. 4=*&.4. E#emplo da Cgre)a de AacedFnia. - CC :or. 9*8.

I# 7 Bu$(ar o Senor ,e %o,o o (ora<ol. E#emplo do passado. - CC :rFn. 18*14, 18.4. Mue ( feito com o coraçãoQ - C :rFn. 49*@.&. E#ortação G Cgre)a. - ;of. 4*1-&.

3. 7romessa animadora a quem busca. - CC :rFn. '*13.

OS RECLAMOS DO SEN;ORDeu% /5>/2 e /HT Miq 8>?

O ;enhor requer*I 7 A ,e(lara<o ,e Moi$'$ 3 Deu% /5>/2 e /H

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1. B( com santo temor. - NIeme o ;enhor teu /eus.N4. Bidelidade - N"ndas em todos os ;eus caminhos.N&. "mor - N"ma-o.N3. ;erviço. - N;erve o ;enhor teu /eus.N8. Obedi$ncia - N7ara guardares os mandamentos do

;enhor.NII 7 A ,e(lara<o ,e Miqu'ia$ 3 Miq 8>?1. Dustiça - N7ratica a )ustiça.N4. 5enefic$ncia - N"ma a benefic$ncia.N&. 2umildade - N"nda em humildade.N3. :ompanheirismo - N"nda humildemente com o teu /eus.N

A RECOMPENSA DE "+DO ABANDONAR

I 7 O Evan&elo re(la@a a.ne&a<o1. Desus se dispFs a, por ns, renunciar ao :(u. - Do. &*1=

Aat. 4=*&9-33 4'*3=.4. "braão abandonou sua parentela. - K$n. 14*1,3.

&. Aois(s preferiu sofrer aflição com o povo de /eus. - 2eb.11*43 48.

3. O testemunho de 7aulo* NIenho tamb(m por perda todasas coisasN. - Bilip. &*3-9.

II 7 Nenu@ $a(rifF(io ' &ran,e ,e@ai$1. NHega-te a ti mesmoN. - ?uc. @ *4&-4=.

4. NMuem ama mais o pai ou a mãe do que a Aim, não (digno de "fimN. - Aat. 1<*&3-&9.&. NMue aproveita ao homemN. - Aat. 1=*43-4=.3. N/ei#aram tudo e O seguiramN. - ?uc. 8*11, 4', 49.

III 7 A(ei%ar o (onvi%e ,e Cri$%oC. " par>bola da grande ceia. - ?uc. 13*1=-4'.

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4. " advert$ncia de :risto, - ?uc. 13*&&.

I# 7 Con$i,erar o (u$%o1. Os sofrimentos de agora a glria, depois. - om. 9*1' 19.4. ;ofrer com :risto reinar com Ele. 6 CC Iim. 4*14 1 7ed.

1*14,1&.&. 7or meio de muita tribulação entrar no eino. - "tos 13*44.3. :ongregados os santos que se sacrificaram. - ;al. 8<*8.

# 7 A re(o@pen$a a&ora e e%erna@en%e1. eceber b$nçãos centuplicadas agora, e, depois, a vida

eterna.- Aat. 1@*4'-4@ ?uc, 19*49-&<.

4. N"bundância de alegriasN. - ;al. 1=*11.&. "s decisões acertadas produ%em pa% perfeita. - Csa. 4=*&.3. N7a%,.. que e#cede a todo entendimentoN. - Bil. 3*'.8. Esperar confiante a volta de :risto. - CC 7ed. &*13.

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C+IDADO DE DE+S UPRO"EÇXO DEV

O C+IDADO DE DE+SI Pe, 4>03 WEle %e@ (ui,a,o ,e v$W

"o percorrermos a 7alavra de /eus, deparamos com

reiteradas declarações que nos afirmam o interesse pessoal eamoroso de /eus para conosco.

l. Ele conta com os cabelos de nossa cabeça* N"t( oscabelos de vossa cabeça estão todos contadosN. - ?uc.14*'.

4. Ele guarda as l,grimas do nosso sofrimento* N7õe asminhas l>grimas no Ieu odreN. - ;al. 8=*9.

&. Ele registra os pensamentos de nossa meditação* N2> ummemorial escrito diante dele, para os que temem ao;enhor, e para os que se lembram do seu nomeN. - Aal.&*1=.

3. Ele confirma os passos de nosso andar * NOs passos de umhomem bom são confirmados pelo ;enhorN. - ;al. &'*4&.

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8. Ele ouve o clamor de nossa s-plica* N"ntes que clamem,Eu responderei estando eles ainda falando, Eu os ouvireiN.- Csa. =8*43.

=. Ele busca o nosso interesse em todas as coisas* NIodasas coisas contribuem )untamente para o bem daqueles queamam a /eusN - om. 9 *49.

'. Ele supre todas as nossas necessidades* NO meu /eus,segundo as ;uas rique%as, suprir> todas as vossasnecessidadesN. Bil. 3*1@.

" criança não pode definir sua mãe cientificamente, masconhece o seu amor e o seu cuidado intuitivamente. O filho

de /eus não pode e#plicar as coisas insond>veis de Deov>,mas pode perceber o seu imut>vel amor.

A PRO#IDNCIA DE DE+S EM NOSSAS NECESSIDADES

Auitos crentes duvidam do interesse de /eus pela sua vidaparticular ou pelas suas necessidades temporais e pessoais...

I A @aneira ,e Deu$ prover $ no$$a$ ne(e$$i,a,e$@a%eriai$

a Auitas ve%es milagrosamente, contra todas aspossibilidades humanas. - X#o. 1=*3a.

b Ndiariamente a porção para cada diaN 6 +. 3b, [email protected] :om fartura. - +. '-9, 1&.d "pesar de nossas falhas e ingratidões. - +. 13-18.e Hão falha durante todo o tempo. - +. &8.f Em resposta G oração - 1'*&-=.4. +erdades que /eus quer que aprendamos da ;ua

provid$ncia.

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a Mue Ele ( o ;enhor nosso /eus. - 1=*14b.b Mue cada um de ns tem de fa%er sua parte, trabalhando.

-1=*4.c Mue quem não se levanta cedo fica sem o pão desse dia

pois o ;ol derretia o man>. - +s, 1&, 41. - O castigo dospreguiçosos.

d Mue não adianta a)untarmos para o futuro desconfiando daprovid$ncia de /eus para amanhã. - +. 1'-19. NHãoeste)ais sol!citos pelo dia de amanhãN preocupados,ansiosos, temerosos.

e Mue devemos respeitar o dia de descanso e não trabalhar

nele nos serviços profissionais. - +. 44-4& salvo,naturalmente, em raras e#ceções.

CON9OR"O PARA OS +E "M M+I"AS CAR-AS

I 7 O a$pe(%o eY%ernoN?evai as cargas uns dos outrosN. - K>l. =*4.

1. :argas de aflição.a /eus se compadece como um pai. - ;al. 1<&*1&-19.b :onforto na esperança da ressurreição. - C Iess. 3*1&-

19.c O prprio /eus remover> todo traço de triste%a. - "poc.

41*3.4. Bardos de doenças e infortúnios.

a Esperança para os cegos, mudos e inv>lidos. - Csa.&8*8 =.b < :riador do Pniverso conhece cada pormenor da nossa

vida. - Csa. 3< *49-&1.c "t( a morte de um passarinho ( notada. - ?uc. 14*=.d Hossos cabelos são contados. - ?uc. 14*'.e :onhecido ( o lugar onde moramos. - ;al. 9'*3-=.

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f :onhecidos são at( a rua em que moramos e o quefa%emos. - "tos @*11.

II 7 O a$pe(%o in%erno:ada qual levar> a sua prpria carga. - Kal. =*8.1. O propsito e o valor das provações.

a "s provações são necess>rias para aperfeiçoar-nos. -D. 4&*1< C 7ed. 8*1<.

b O ;enhor castiga a quem ama. - 2eb. 14*=.c " provação tra% resultado precioso. - 2eb. 14*1< CC :or.

3*1'.

d "s provações são permitidas para que possamosconfortar outros. - CC :or. 1*3.

e " graça divina ( suficiente para cada prova. - CC :or.14*@.

III 7 O a$pe(%o eleva,oN?ança o teu cuidado sobre o ;enhorN. - ;al, 88*44.

1. ?ança tuas cargas de ansiedade sobre /eus. - Bilip. 3*=;al.3=.

4. ?ança tua carga de pecado sobre /eus. - ;al. &9* 3, 18,19.

&. " relação do crente para com /eus nas tribulações.a /evemos am>-?o então todas as coisas cooperam para

o bem. - om. 9*49.

b 7recisamos submeter-nos humildemente G ;uavontade. - ?uc. 44*34.c /evemos confiar em /eus quando não pudermos

compreender a ;ua guia. - Do. 1&*18 ;al. &'*8.3. " bendita provid$ncia do divino ;ofredor. - C 7ed. 8*'.

MAIS +M ESBOÇO DO SALMO 2H

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;e este salmo pertence a /avi, como geralmente supomosno original não vem o nome do autor, ( confortador pensar nasdoces e#peri$ncias do e#perimentado servo de /eus. O salmoteria sido composto na velhice do rei.

/ividamos o salmo em duas partes, a saber*

I 7 O ,ivino pa$%or e $eu re.ano #$ / a =1. O /ivino 7astor supre a todas as necessidades* N< ;enhor

( o meu 7astor, nada me faltar>N. - +. 1.4. O /ivino 7astor prodigali%a tranqilo repouso aos

cansados.N/eitar-me fa% em verdes pastos, guia-me mansamente a>guas tranqilasN. - +. 4.

&. O /ivino 7astor pregara a alma para o mais elevadoserviço*

NEle restaura minha alma* guia-me pelas veredas da )ustiça por amor do ;eu nomeN. - +. &.

3. O /ivino 7astor prov$ proteção e consolação no maiorperigo.

;im, Nainda que eu andasse pelo vale da sombra da mortenão temeria mal algum, pois Iu est>s comigo a Iua varae o Ieu ca)ado me consolamN. 6 + 3.

II 7 +@ .anque%e real # 4) 8

1. Esse banquete ( servido em meio de conflito* N7reparasuma mesa perante mim na presença dos meus inimigosN. -+. 8.

4. Esse banquete ( promotor de abundante alegria* NPnges aminha cabeça com leo meu c>lice transbordaN. - +. 8.

&. Esse banquete satisfar> a todas as necessidades dae#ist$ncia*

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N:ertamente que a bondade e a misericrdia me seguirãotodos os dias da minha vidaN. - +.=.

3. Esse banquete ( o tipo e a garantia da festa permanentenos aposentos do banquete celestial* NE habitarei a casado ;enhor por longos diasN. - +.=.

AS CONSOLAÇÕES DE *ES+S

I 7 Confor%o para o$ ,ia$ e@ que $en%i@o$ o pe$o ,ope(a,o e $ua$ (on$eqn(ia$ 3 Ma% 6>21. " e#peri$ncia do homem paral!tico.

4. " mulher adúltera e a acusação.&. Hão ter> acontecido, Gs ve%es, ;atan>s nos ter insinuado

que somos por demais pecadores e que não h> esperançapara o nosso estadoQ

3. Desus perdoa diferente do que fa% o homem, - om. 3*'Der. &1*&3 Aiq. '*[email protected] Ele nos amou e por isso nos perdoou. 6 Do. &*1= C Do.

1*@.b /evemos orar como o publicano e teremos a

consolação de ouvir. - Aat. @*4.

II 7 Confor%o para o$ ,ia$ ,e peri&o$ e %ri$%eKa$ 3 Ma%/=>20

1. " e#peri$ncia dos disc!pulos* Era noite, havia ventos

contr>rios e o barco ia soçobrar.4. +iram Desus e foram confortados. - Aat. 13*4'.&. Ho mar da vida cristã encontraremos contratempos*

a Iempestades se levantam constantemente.b ;atan>s procura fa%er naufragar nossa fr>gil nau.c Ailhares de embarcações seguem esse caminho.

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d Hão devemos desanimar vendo, nas provações,fantasmas.

3. Desus ( o capitão, ir> conosco e pode acalmar as maisrudes tempestades.a Este)amos certos de que Desus est> conosco e nos

familiari%emos com ;ua vo% e ouviremos - Aat. 13*4'.

III 7 +@a @en$a&e@ ,e e$perana que no$ a.ili%a a enfren%aro$ ,e$apon%a@en%o$ ,a vi,a (ri$%< (o@ ale&ria e (on%en%a@en%o 3*o /8>22

1. Ha vida cristã v$m desapontamentos.

a Os dois disc!pulos a caminho de Emaús.b Os demais disc!pulos e sua alegria quando viram o

;enhor Desus - Do. 4<*1@, 4<.4. "ssim seremos criticados e perseguidos em nossa

esperança, mas não desanimemos - Do. 1= *&&.a ;atan>s procurar> lançar a dúvida sobre ns.b Hada nos deve fa%er separar da esperança gloriosa -

om. 9*&9,&@ Do. =*==-=9.&. Esperemos com paci$ncia - 2ab. 4*& 2eb. 1<*&'.

ALÍ#IO E PRO"EÇXOSal 6/T 44>22

Desus, sendo nosso Kuia e "migo, torna-se nosso sumo bemem tudo. " e#ortação*

I 7 Para que@ a eYor%a<o 7 W"ua Car&aW1. 7ara o carregado de cargas imagin>rias.4. 7ara os carregados de cargas positivas*

a "ssuntos de consci$ncia. - E#.* ?utero - ;al. &3*19.

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b "flições morais e corporais.c 7ara os de numerosa fam!lia sem meio de sustent>-la

etc.1 /eus cuidar> - ;al. &'*48 &3*1<.

II 7 ue or,ena a eYor%a<o 3 WLana $o.re o SenorW1. :omoQ Aediante a oração com f( - ;al. &3*=,1' 3=*1.

4. ;obre o ;enhor e não sobre um santo, ou pessoa deposição, ou amigo - ;al. 119*9.

&. /evemos lanç>-la completamente sobre o ;enhor.3. Desus não quer que vivamos sol!citos, pois isso (

conden>vel 7rov. 14*48 17ed. 8*'.

III 7 ual o re$ul%a,o ,a o.e,in(ia 3 WEle %e $u$%erW1. " carga sobre Desus nos d> descanso. - Aat. 11*49.4. Csso implica em que devemos procurar o reino de /eus e

sua )ustiça. - Aat. '*&&.&. "ssim fa%endo Ele ;e torna respons>vel por nos suster.

a E#emplo* os l!rios e os p>ssaros. - Aat. '*48-&&.3. Esta promessa ( tão firme e certa como firme ( a 7alavra

de /eus0?ancemos sobre o ;enhor nossos cuidados e seremos

abençoados0

AS #ICISSI"+DES DA #IDA E COMO EN9REN":3LAS

;e. /H>?

I 7 A,ver$i,a,e$ e @u,ana$ v@ a n$ ,e @aneira$,iver$a$

1. O almanaque predi% a ordem das estações, os eclipses do;ol e da ?ua, as variações atmosf(ricas, mas nada predi%das vicissitudes que agitam os nossos corações e lares.

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a Estando sob o dom!nio do pecado, estamos su)eitos aoscontratempos.

&. E#emplos dos que enfrentaram tempestades* Osdisc!pulos no mar, Doão 5atista e a +irgem Aaria.

3. "lguns pensam que quando passamos por tempestades (sinal de que /eus não est> conosco. Csso ( engano.a D e sua provação. D 1*9 4*@.b Dos( no Egito, Doão 5atista etc.

II 7 Na$ %e@pe$%a,e$ ,a vi,a *e$u$ e$% ao no$$o la,oDesus ordenou a ;eus disc!pulos se dirigirem para o outro

lado e Ele foi orar. Hesse !nterim veio a tempestade, masDesus viu tudo.1. Desus v$ tudo. 6 Os israelitas no Egito. - X#. &*'.4. Desus sabe tudo quanto se passa neste mundo com ;eus

filhos.a ;abe nossos nomes e moradias.

&. Desus est> ao nosso lado nas provações. - Aat. 49*4<.

a Os tr$s companheiros de /aniel.

III 7 A$ %e@pe$%a,e$ ,a vi,a) @ui%a$ veKe$) $<o .n<o$1. ;ão meios de que /eus ;e serve para nos atrair para

perto dEle.a. ;e tudo nos corresse bem, ns nos esquecer!amos de

/eus, E#emplo* o rico louco e o )ovem rico.

4. "s tempestades podem ser b$nçãos não s para nscomo para os outros. E#emplo* ?>%aro, Estevão etc.&. /evemos receber as tempestades da vida com

resignação. om. 9*49.3. " nossa atitude, - ?uc. 44*34.

COMO DE+S NOS DIRI-E

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Y /H>/0322T /=>/3H/

Harrar o fato, em s!ntese. /eus nos dirige ho)e*I 7 Por u@ (a@ino e$(oli,o por Ele

1. Hão ( sempre o caminho f>cil e curto. - +. 1'.4. ;empre com bom propsito para nosso bem, - +.1'b.&. :ondu%-nos muitas ve%es pelo NdesertoN, para

aprendermos coisas necess>rias. - +.19-4<.

II 7 A$ ,ifi(ul,a,e$ no (a@ino ,e Deu$1. Os ataques dos inimigos. - 13*9-@.

4. 2> temores e quei#as. - +. 1<-14.&. 2> barreiras humanamente imposs!veis de se transpor. -

+. 4-&.3. Cr> a ordem de /eus de marchar avante. - +. 18.

III 7 O auYFlio ,e Deu$ no (a@ino1. Ele vai adiante de ns. - 1&*41.

4. Ele nos guia continuamente. - +. 44.&. Ele nos d> l!deres humanos que nos animam e nos

apontam o verdadeiro /eus. - 13*1&.3. Ele d>-nos ;ua proteção. - +. 1@-4<.8. Ele remove os obst>culos pelo ;eu poder. - +. 41-44.=. Ele embaraça os inimigos nos seus planos. 6 +. 43.'. Ele livra os seus servos do perigo. - +. 4=-&1.

ISRAEL MARC;A PARA CANAXNJ@ /5>263H8

2istoriar o fato em s!ntese

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" marcha de Csrael pelo deserto pode ser comparada Gnossa marcha por este mundo e a terra de :anaã, G 7>tria:elestial. O incidente de NO 7eregrinoN.

I 7 Co@o o povo @ar(a para a "erra ,a Pro@e$$a1. ;ob a determinação e liderança de /eus. - 1<*11-1&.4. ;ob a orientação de um guia humano, indicado por /eus

ho)e esse guia ( o pastor. - +. 1&b.&. "nimado com viva esperança da boa terra. - +. 4@ 1 7ed.

1*&.3. :onvidando outros a irem com eles. - +. &<-&4.

8. :om a "rca do :oncerto 6 s!mbolo da 7resença de /eusG frente. - +. &&.

=. ;ob a nuvem 6 s!mbolo da proteção do ;enhor sobre eles.+. &3.

'. ;ob a coluna de fogo 6 s!mbolo do Esp!rito ;anto.

II 7 Difi(ul,a,e$ pelo (a@ino

1. " quei#a do povo e seu castigo. - 11*1-&.4. Ientação e dese)o de voltar para o Egito 6 s!mbolo do

mundo.- +s. 3-1<.

&. Aois(s, o guia, sente pesado e espinhoso o seu encargo.- +s. 11-18.

3. /eus a)uda a resolver as dificuldades, dando au#iliares e

alimento em abundância. - +s. 1=-4&.

MENSA-EM DO SALMO ?6I *o =>/8

I 7 "r$ par%e$ e $ua$ i,'ia$>1. Esperança - +. &-9. Os atributos divinos.

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4. 7romessa. - +. 1@-&'. 7acto dav!dico.&. Iribulação. - +. &9-81. 6 "flição presente. E#pressão de

louvor. - +. 84.

II 7 O$ a%ri.u%o$ ,ivino$ 3 Do pon%o ,e vi$%a &eral ,o$ $eu$a%ri.u%o$) Deu$ Se no$ revela>1. 5enigno. 6 " palavra benignidade se repete seis ve%es

neste ;almo04. Borte +. 9 - 7ensamento desenvolvido e ilustrado nos vs.

@-1&.&. Dusto +. 13. 6 ;eu trono se alicerça na )ustiça e Ele )ulga

segundo a mesma.8. Aisericordioso e vora%. - +. 13.=. Cmut>vel. - +. &&-&3.

III 7 Aquele que %e@ eYperin(ia (o@ Deu$1. /eus ( a glria de sua força. 6 :ontraste entre a histria

ver!dica de ;ansão e o conto mitolgico de 2(rcules. 6 ;

de /eus vem a força e o poder.4. /eus ( sua defesa +. 19 - Embora empregue os meios

naturais.&. /eus ( seu ei +. 19. - Iem dom!nio em suas vidas e

corações.

I# 7 O$ ,evo%o$ e a,ora,ore$ ,o Rei

1. ;eu pai +. 4=. 6 " paternidade de /eus 6 benditoprivil(gio04. ;eu /eus 6 elação entre o crente e /eus.&. " ocha de sua salvação 6 ;egurança eterna do crente.

O MAN:

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1. . man, / misterioso. 6 NMue ( istoQN 6 perguntaram osisraelitas. - X#. 1=*18. econhecem que h> algosobrenatural nesta provisão para saciar sua fome. "ssim,no caso de Desus, os disc!pulos perguntaram* NMuem (este, a quem os ventos e u mar obedecemQN - Aar. 3*31.

4. . man, vem do c/u. - X#. 1=*3. :risto disse muitas ve%ester vindo do 7ai. NO pão de /eus que desceu do c(u paradar vida ao mundoN - Do. =*&&.

&. Vem com o orvalho. - +s. 1&-13, como nosso ;enhornasceu pelo poder do Esp!rito ;anto ?uc. 1*&8 ao tomar aforma humana.

3. O man> era coisa miúda, redonda e branca - +. 13,demonstrando em figura a humildade, a eternidade e apure%a de nosso ;enhor Desus, tra%endo G memria oste#tos* Aat. 11*49 Do. 1*1-4 C Doão &*8. 6 Ioda a perfeiçãose encontra nEle em todos os pontos Ele ( apto para ser;alvador.7ara aproveitar-se da provisão o israelita tinha de a)oelhar-

se, inclinando-se G terra e, para receber o benef!cio, tinhade com$-lo. O nosso caso, como pecadores, ( o mesmo*temos que nos humilhar, como o publicano, em ?ucas19*1&-13, e apropriarmo-nos da 7essoa do ;alvador. :adaum, em particular, tem de fa%$-lo por si. - Do. 1*14.

O ARCO NAS N+#ENS-n 6>/H

"s promessas de /eus são verdadeiras e todas se cumpremem toda a 5!blia não h> uma s nota discordante se não são

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cumpridas ( porque as condições impostas tamb(m não o foram.- Dosu( 41*38.

I 7 A$ ,ifi(ul,a,e$ ,a vi,a1. O caminho para o :(u nem sempre ( atapetado de rosas.

- Doão 1=*&&.4. Ierrores de consci$ncia. N?evantam-se nossos pecados

quais espectros.N&. "us$ncia de pa%*

a 2o)e aquecidos e iluminados pelo sol do Evangelho,amanhã aterrori%ados e gelados pelo trovão do ;inai.

b /avi ho)e est> G mesa do rei amanhã esconde-se,fugitivo, na caverna de "dulam.

II 7 BenefF(io$ que ela$ no$ propor(iona@1. /eus não ( culpado dos sombrios nevoeiros de nossa

vida.4. L porque toleramos o pecado. - Csa. 8@*4 Ecl. '*4@.

&. NHo fim, fa%er-nos o bemN. - /eut. 9*18, 1= 2eb. 14*=.3. 7ara nos fortalecer. - om. 8*& C 7ed. 1*' Iia. 1*4, &.

III 7 No$$a a%i%u,e e o no$$o (on$olo ne$$a$ ora$lJ&u.re$

1. :omo o dilúvio cobriu as altas montanhas, as promessasde /eus aniquilam todas as dúvidas.

4. 7Fs a aliança com Ho( em presença da aliança comDesus. - Csa. 83*'-1< K$n. @*11-18.&. " primeira promessa tem o selo gravado no firmamento.

a " segunda o tem em Desus :risto. O arco-!ris doK$nese ( o mesmo a brilhar em "poc. 3*& 1<*1.

3. 5rilhou a Aois(s quando em presença de Bara. - X#.&*11, 14.

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E ainda*a Gs mulheres, diante do sepulcro. - Aar. 1=*&,3.b a 7aulo, diante de Hero. - CC Iim. 3*1=,1'.c a /aniel, na cova dos leões. 6 /an. =*1=,44.

8. Desus ( o mesmo ontem, ho)e e eternamente. - 2eb. 1&*9.7ortanto, brilhar> eternamente. - Aat. 49*&<,

OS CABELOS CON"ADOSMa% /5>/83=2

O ;enhor sabe de nossas triste%as e temores e cuida de ns.

I 7 Pr'3or,ena<o1. ;ua e#tensão 6 cada coisa.

a Iodo o homem. - ;al, 1&@*1=.b Onde moramos. - "tos 1<*8, = @*1<, 11.c :ada cabelo branco ( anotado com triste%a.

4. " lição 6 Desus mencionou isso a fim de *

a ;ermos fortes nas provações.b ;ermos submissos.c Iermos esperança.d Cndu%ir-nos G alegria. E#.* 7aulo e ;ilas.

II 7 Avalia<o 3 O$ no$$o$ (a.elo$ e$%<o (on%a,o$ porque%@ valor

1. "ssim são avaliados os cristãos.4. O número mencionado sugere diversas perguntas*a ;e cada cabelo est> contado, ou avaliado, o que ser>

da cabeçaQb Mue ser> do corpoQ 6 Os v!cios.c Mue ser> da almaQ - ?uc. 14*4<.d Muanto custaram ao seu ;enhorQ - C :or. =*1@.

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e /evemos, pois, ser cuidadosos de ns mesmos, donosso corpo. - C Iim. 8*44 1 Iess. 8*4&.

III 7 Pre$erva<o 7 O$ (a.elo$ ,e no$$a (a.ea $<onu@era,o$ porque $<o pre$erva,o$ ,o @al1. Has perdas mais diminutas somos assegurados de

promessas. ?uc. 41*19.4. /as perseguições, seremos livrados. - Aar. 1<*49.&. /os acidentes. - Csa. 3&*4.3. /as necessidades. - ;al. 88 *44 &'*48 Csa. &&*1=.

;e)amos mais confiantes em /eus e a nada temamos.

A LIBERDADE CRIS"X*o<o ?>H2

?iberdade ( a herança do cristão por Desus :risto, por ;uamorte e#piatria na cru%.

Os israelitas, sua escravidão no Egito e a libertação por meio

de Aois(s. Este mundo ( a casa da servidão e o nosso Aois(s (Desus :risto. - Csa. =<*1 ?uc. 3*19-1@.

I 7 O v<o or&ulo u@ano1. /i%emo-nos um povo livre, mas...4. " verdadeira liberdade ( a de um filho de /eus*

a Os )udeus pensavam que por serem da linhagem de

"braão eram livres.b Desus e#plicou-lhes qual a verdadeira liberdade. - Doão.9*&=.

c Hesse tempo, depois de outros cativeiros, estavam sobo dom!nio de oma e aguardavam a emancipaçãopol!tica, quando Desus lhes mostrou a maiornecessidade. - Doão. 9*&4.

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Esboços Para Pregações

II 7 E@ que (on$i$%e a li.er,a,e (ri$%<1. ?iberdade da culpa dos pecados e da ?ei, - :ol. 4*13 Do.

&*19 K>l. &*1<, 1&.a O :alv>rio livra-nos da condenação. - om. 9*1-1&.

4. ?iberdade do dom!nio do pecado.a 7ela Kraça de Desus, o crente fica livre do dom!nio do

pecado que prende o descrente. - Do. 9*43.b O crente não pode morrer em pecado, porque não vive

nele, e este ( o segredo da vitria sobre o pecado. -

om. =*13 9*4.&. ?iberdade dos cuidados desta vida.

a " 7alavra di% ao crente que /eus tem cuidado dele. -Aat. =*48-&3.

b " 7alavra adverte* N?ança a tua carga sobre o ;enhor,N3. ?iberdade de temor de /eus e dos homens.

a O crente não teme a /eus por causa do chicote. Ele

tem posição de filho e /eus de 7ai. - C Do. 3*19,[email protected] O crente não teme ao homem, porque sabe que seu 7ai

tomar> cuidado dele, e porque sabe que h> um Nnãotemas.N para cada dia.

c O incr(dulo teme a /eus e ao homem porque v$ a /euscomo um carrasco e não um 7ai -de amor,

8. ?iberdade do temor da morte e do )ulgamento final.

a O crente não teme a morte, porque sabe em quem temcrido. - Do. 8*43.b O crente não teme o )ulgamento futuro porque tem

colocado a sua causa nas mãos do mais h>biladvogado. - C Do. 4*1 om. 8*1 D 1@*48*4'.

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c O descrente não tem essa confiança Cs. 8'*41, porqueo futuro lhe depara um desapontamento terr!vel. - 2eb.1<* 4=-4'.

A C;AMADA DE DE+S-n H>/32=

I 7 A (ria<o ,o o@e@) a $ua (o@paneira e $ua que,a1. Hão conheciam o pecado, e eram guardadores da terra.4. Iinham uma lei, e plena liberdade.

&. Ientados por ;atan>s, ca!ram no pecado.

II 7 Deu$ veio e@ .u$(a ,o$ $eu$ filo$ erran%e$1. Escondidos atr>s das >rvores.4. Pma chamada de compai#ão.&. Os envergonhados se apresentaram.

III 7 Deu$ ain,a (a@a o$ o@en$) e e$%e$ ain,a $e a(a@e$(on,i,o$

1. "tr>s de um preconceito.4. "tr>s de uma ra%ão.&. "tr>s de alguns dogmas.

I# 7 A (a@a,a '>

1. 7or sua revelação.4. 7or sua provid$ncia.&. /irigida G intelig$ncia e G consci$ncia.

# 7 A (a@a,a final $eria>1. Keral. - "ms 3*14.4. 7articular. - "poc. &*4<.

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O B:LSAMO E9ICA\ ;+MANIDADE SO9REDORA

I 7 A vi,a a%ual e $ua$ a&rura$1. " luta pela subsist$ncia e as diversidades nos negcios. -

?uc. 41*4=.4. Balta de trabalho, doenças, fome, mis(ria, suic!dios etc.

a " mis(ria nos grandes centros. Bam!lias alimentam-secom os restos dos mercados e restaurantes.

II 7 A u@ani,a,e pro(ura ,e @ui%a$ @aneira$ alivio paraa$ $ua$ ,ore$ e @i$'ria$

1. +ão aos feiticeiros e saem mais carregados de esp!ritosmaus.

4. +ão aos divertimentos para voltarem mais tristes.&. +ão Gs tabernas e aos )ogos para perderem o que restava,

para ficarem mais desesperados e lançarem mão dosuic!dio,

3. Os criminosos, tangidos pelo remorso, apresentam-se Gprisão. Os pagãos penitenciam-se, etc.

III 7 A $i%ua<o a%ual %e@ $i,o a @e$@a no pa$$a,o1. +ivemos num s(culo de lu%, progresso e civili%açãosemelhante ao tempo dos imp(rios da 5abilFnia, Kr(cia,oma, cu)a sociedade, ci$ncia e civili%ação não salvaramesses grandes reinos.

4. O dinheiro não ( a maior necessidade, pois ele não salvouesses reinos.

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a O )ovem rico com toda a sua fortuna ainda inquiriu*NMue necessito para me salvarQN

&. "s filosofias nunca satisfi%eram as necessidadesimperativas da alma e do coração. E#emplo deHicodemos.

3. " necessidade de ontem 6 a mesma de ho)e.

I# 7 O .l$a@o efi(aK e $e&uro 3 Mar //>2?3H51. " e#peri$ncia do deserto. - Húm. 41*[email protected]. O que disseram 5ethume e ;. "gostinho,&. Desus ( o b>lsamo efica% para todos os males.

a "os que lutam nas formalidades religiosas. Der. 4*1&Csa. 88*1.

b "os que lutam pela vida, no lar e sociedade.c "os pobres, oprimidos e enfermos.d "os rfãos e viúvas. - Csa. 83*3-' Der. 3@*11.c ;eu cuidado ( imenso. - Csa. 3@*18.

3. :aro ouvinte, qual ( a sua e#peri$nciaQ

a ?embre que Ele ( o único b>lsamo para as suastriste%as e mis(rias.

b Ele ( o melhor A(dico, "dvogado e ;acerdote. - C Do.4*1 2eb. 3*13-1=.

8. Entregue-se a Ele e voc$ e#perimentar> a suavidade eefic>cia desse b>lsamo poderoso e divino. - Do. 13*4' Do.=*&'.

A ;ORA "ORMEN"OSA DO M+NDOI$a 2/>//) /2T Sal //8>H

I 7 A $i%ua<o a%ual1. 2omens desmaiando de terror, suic!dios, lares que ficam

na mis(ria, filhos na orfandade.

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4. Ailhões de desempregados, mis(rias, furtos e mortes.&. " onda de crimes sempre crescendo e os crimes

hediondos. - CC Iim. &*1-3.3. " inquietação universal 6 revoluções, guerras 6 apesar de

conc!lios pr-pa%.8. " situação ( desanimadora como nunca. 6 Csa. 41*11, 14.

II 7 O Jni(o re@',io 7 Ma% //>2?3H51. O ambiente na ocasião do convite.4. 7ara quem o convite* os tristes, oprimidos, os sofredores,

os que vivem em formalidades religiosas.

&. " b$nção. - +. 49, ú.p.3. Desus ( sempre o mesmo. - 2eb. 1&*19.

a Desus ( a figura que domina o passado pela ;ua morte,o presente pela ;ua mediação, e o futuro pelo ;eupoder salvador. :onfiemos nEle.

8. " advert$ncia. Csa. 41*14 Do. =*&'.

WNAO "EMAISWPro@e$$a ,e Con$ola,or>

1. NHão temaisN 6 N7orque vos nasceu o ;alvadorN - ?uc.4*1<-11.

4. NHão temasN 6 N7orque Eu te remiN - Cs. 3&*1.&. NHão temaisN - NO ;enhor pele)ar> por vsN - X#. 13*1&-13.

3. NHão temasN 6 NO ;enhor não te dei#ar> nem tedesamparar>N - /eut. &1*=.8. NHão temasN 6 NEu estou contigoN - Cs. 31*1<.=. NHão temasN 6 NEu sou o teu escudoN - K$n. 18*1.'. NHão temasN 6 NMue Eu te a)udoN - Cs. 31*1&.9. NHão temasN 6 N:r$ somenteN - ?uc. 9 *8<.

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A RE9INAÇXO DOS 9IL;OS DE DE+SMal H>23HT *oel 2>//

I 7 ue@ $upor%ar o ,ia ,a $ua vin,a1. L uma obra de preparação.

a efinar ( pFr alguma coisa no último grau de perfeição.;al.14*=.

4. 7urgar 6 limpar, pela eliminação das impure%as 6 significalivrar, desembaraçar do que ( pre)udicial. - ;al. 14*= Aal.&*&.

&. Escria 6 mat(ria que se separa dos metais durante a

fusão, quando estes se purificam. - E%. 44*19-44.3. efinar* apurar, tornar puro. ;eparar de uma substância as

mat(rias estranhas que lhe alteram a pure%a. Bundir*derreter, lançar no molde.

II 7 O plano ,e Deu$ para (o@ $eu povol. "present>-lo irrepreens!vel naquele dia. - Aal. &-1-& ;al.

14*=.4. " Cgre)a remanescente. - Rac. 1&*[email protected] /uas partes e#tirpadas. - E%. 44*19.b " terceira parte, purgada. - Rac. 1&*@.&. 7rovado, verdadeiro, perfeito* imagem de :risto, - /an.

14*1<.3. < povo de /eus separado do pecado. - ;of. &*14-1& "poc.

13*8.

III 7 A re(o@pen$a ,o$ purifi(a,o$ 3 Ma% /H>=HT *o ?>2/)2=TEK 22>/?

O C+IDADO DE DE+S

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1. 7or bai#o estão os braços eternos. - /eut. &&*4'.4. /escansamos debai#o das ;uas asas. - ;al. @1*3.&. Escondidos na sombra da ;ua mão. - Csa. 81*1= ;al.

1&@*8, ú.p.3. Ele ir> G nossa frente. - Csa. 84*14 ;al. 1&@*8, p.p.8. Ele ser> nossa retaguarda. - Csa. 84*14 ;al. 1&@*8, p.p.=. ;eus an)os acampam ao nosso redor. - ;al. &3*'.'. ;eguros estamos na ;ua mão. - Do. 1<*49-&<.9. Ele ( nosso guia. - Der. &*3 ;al. 1&@*14.@. Ele conceder> os dese)os de nosso coração. - Der. 4@*11.

DEC:LO-O 7 A LEI DE DE+S

A LEI DE DE+SSal //6>/?

I 7 O prop$i%o ,a Lei1. evelar as coisas de /eus, - ;al. 11@*19.

a Embora cega, 2elena Zeller, pouco antes de seuse#ag(simo anivers>rio, e#primiu piedade pela

verdadeira cegueira dos que t$m olhos mas não v$em,4. Ira%er pa% e tranqilidade. - ;al. 11@*1=8 Cs. 39*19.&. "presentar o plano de /eus para o homem. - Ecl. 14*1&,

13.3. Aostrar o pecado. - C Do. &*3.8. Aostrar o amor de /eus entre os homens, - Do. 1&*&3

18*1<.

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II 7 Revela<o ,o (ar%er ,e Deu$1. L santa, )usta e boa. - om. '*14.4. L perfeita. - ;al. 1@*' Aat. 8*39.&. L imut>vel. 6 ;al. 111*',9 Aat. 8*1'-19.

a Em vigor depois da crucifi#ão, - om. &*&1 '*14 Iia.4*1<.

III 7 A a%i%u,e ,o (ri$%<o para (o@ a Lei1. O e#emplo de :risto. - Csa. 34*41, u.p. Do. 18*1<.4. " atitude do salmista. - ;al. 11@*=, 3', =@.

&. " atitude da Cgre)a remanescente. - "poc. 13*14.

O PRIMEIRO MANDAMEN"OEY 25>H

I 7 +@ $ Deu$1. " 5!blia s reconhece um. - C :or. 9*8-=.

4. Ele ( :riador. - "poc. 13*'.a Histo difere dos deuses pagãos. - ;al. @=*8.

&. Hão ( adorado como deveria ser. - om. 1*41-4&.a O resultado* sacrif!cios aos demFnios. - om. 1*48.

II 7 Ou%ro$ ,eu$e$ ,a an%i&ui,a,e1. 5aal. - CC eis 14*4=-&&,

4. :orpos celestes. - /eut. 3*[email protected] ;ol, o principal. - E%. 9*1= u.p.b 2istrico da adoração do ;ol.

III 7 A o.ra ,o$ ,eu$e$ e$%rano$l. Mue dificuldades causou a Csrael. - C eis 14*4=-&&.

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Esboços Para Pregações

4. Damais foi desarraigada completamente de Csrael. - C eis1=*4@-&&.

a ?evou Csrael ao cativeiro.b Boram consumidos. - /eut. 3*&.

I# 7 A o.ra ,e Deu$ 7 *eovl. /ar-nos vida. - /eut. 3*3, =-9.4. Hão devemos nos apartar dEle. - /eut. 3*@, 1@.&. ; Ele ( /eus. - ;al. 9=*9-1<, 18.

O SE-+NDO MANDAMEN"O

Y 25>=

Os !dolos de todos os tempos e lugares.I 7 O po,er ,e u@ F,olo

l. Henhum* não passam de mentira. - 2eb. 4*19,[email protected]. Hão falam e não apalpam.

Hão v$em e não andam.

Hão ouvem e não emitem sons.Hão cheiram. - ;al. lis*3-'.

&. Hão são de /eus. - CC :or. =*1=, ú.p.II 7 O$ F,olo$ ,o (ri$%<ol. Pm cristão pode ser idlatra* Ef(s. 8*8.

a ;endo fornic>rio.b ;endo impuro.

c ;endo glutão.d ;endo avarento.e "mando o presente s(culo.

4. " desobedi$ncia e a porfia são idolatria.a 7orfiar* questionar, resistir. - C ;am. 18*4&.

III 7 O @aior F,olo

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Esboços Para Pregações

1. " 5esta. - "poc. 1&*&-3.4. O que acontecer> com os idlatras. - Csa. 4*19-44.

I# 7 A @en$a&e@ ,e Deu$1. NKuardai-vos dos !dolosN. - C Do. 8*41.4. " recompensa*

a /esobedecendo - X#. 4<*8.b Obedecendo - X#. 4<*=.

O "ERCEIRO MANDAMEN"OY 25>0

Os t!tulos de /eus. - C Iim. 1*1' ;al. 111*@.I 7 Bla$f@ia

l. Iomar o nome de /eus em vão, - ?ev. 43*18-1=.4. :omo blasfemamos.

a Iomando o nome de /eus em vão, descuidadamenteou com ira. - ?ev. 43*1<-1=.

b Ba%endo profissão mas negando-a na vida. - om. 4 *41-43.

c 7retendendo ser /eus. - CC Ies. 4*&-3.

II 7 A no$$a a%i%u,e1. "lguns blasfemam para di%er a verdade. - 2eb. =*1=.4. :omo /eus considera tal atitude, - Aat. 8*&&-&=.

&. ;im, sim não, não - Iia. 8*14.3. 7erante os tribunais.a L l!cito )urarQ ;im, )udicialmente.

III 7 A$ no$$a$ palavra$l. Hão devem ser vãs. - Ef(s. 8*3.4. Balar vera%mente. - ;al. 18*4.

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Esboços Para Pregações

&. O ;enhor não ter> por inocente. - X#. 4<*'.

I# 7 O ,ever ,o (ri$%<ol. Hão )urar enganosamente, - ;al. 43*3.4. " recompensa - ;al.18*1.

O +AR"O MANDAMEN"OY 25>?3//

I 7 O ,e$F&nio ,o $.a,ol. Pm emblema da criação.

4. Pm memorial da salvação.&. Pm sinal do concerto. - E%. 4< *4<.3. Pm antego%o do c(u. - Csa. ==*44-4&.

II 7 Sua ne(e$$i,a,el. Pma necessidade f!sico-espiritual. - K$n. 4*4,& X#. 4<*9-

11 Aar. 4 *4'-49.

4. ;ua influ$ncia abençoadora. - Csa. 8=*4 89*1&-13.

III 7 O$ ,evere$l. 7ara com /eus. 6 e#alta-O* /eus criador.4. 7ara conosco. 6 ?iberta-nos do materialismo.&. 7ara com nossas fam!lias. 6 ?evantamos o altar do lar.3. 7ara com nossos semelhantes. 6 Iestemunho de

obedi$ncia." b$nção. - Csa. 8=*4,

O +IN"O MANDAMEN"OY 25>/2

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Os nossos pais são o melhor e o mais precioso tesouro quepossu!mos na Ierra. Beli% o filho cu)os pais estão vivos0 /eve sergrato a /eus0

I 7 No %e@po ,e I$rael1. /eus ressaltou a necessidade da observância deste

mandamento, com promessa.4. " violação do mesmo implica uma dura penalidade. - Aar.

'*1<-1&.&. " lei que isentava os israelitas dessa penalidade. - Aar.

'*1<-1&.

II 7 No$ ,ia$ a%uai$1. O /eus a quem servimos ( o mesmo e e#ige a mesma e

estrita observância do mandamento.4. O não cumprimento deste mandamento ( um sinal

palp>vel dos últimos dias. - CC Iim. &*4.a L um grande pecado dos nossos dias.

&. L um dever recomendado por /eus e altamente aprovadopela boa sociedade,

III 7 O ,ever ,o$ filo$1 /evem obedecer a seus pais. - :ol. &*4<.

a L agrad>vel a /eus. - Ef(s. =*1.b Pm belo e#emplo. - C ;am. 1@*1-4 4<*43-34.

4. espeito al(m dos pais*a 7rov(rbios 1*9 &<*1'.b 7rov(rbios 4&*44 ?ev. 1@*&4 1 Iim. 8*1-4.c C 7edro 4*1'." recompensa da observância deste mandamento. X#.

4<*14, ú.p.

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O SE!"O MANDAMEN"OY 25>/H

O mortic!nio atual. "s leis dos pa!ses. /esde a antiguidade.- Do. 9 *33. O primeiro homicida, :aim, influenciado pelo

diabo.

I 7 No %e@po ,e I$rael1. Aatou, morreu. - X#. 41*14-13.4. "s cidades de refúgio. - Hum. &8*@-&3.

a Eram seis. - tr$s daqu(m do Dordão, e tr$s em :anaã.

b ;erviam de refúgio ao inocente.&. Aatava-se para debelar o mal crescente.

a Muando o castigo demora, os homens praticam o mal. Ecl.9*11.

II 7 No %e@po ,e *e$u$1. Pma nova interpretação. - Aat. 8*41-44.

a " clera mata.b " maldição mata.c " in)úria mata.

4. O que aborrece a seu irmão mata. - C Do. &*18.&. O que destri o seu corpo. - C :or. &*1'.

a " abreviação da vida.b O esp!rito de dio e vingança.

c "s pai#ões ofensivas.d " neglig$ncia e a condescend$ncia.e Irabalho e#cessivo.

3. O nosso dever como cristãos. - om. 14*19-41.a "mar a nossos inimigos.b Entregar a causa a /eus, o Krande Dui%.c +encer o mal com o bem.

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Esboços Para Pregações

8. " recompensa dos homicidas. - "poc. 41*9.

O S"IMO MANDAMEN"OY 25>/=

Pm dos pecados mais cometidos no mundo.

I 7 +@ e$%u,o luK ,a BF.lia1. O que ( proibido no s(timo mandamentoQ4. :omo Desus o interpretou. - Aat. 8*4'-49.

a "tos de impure%a.

b 7ensamentos e dese)os sensuais.c O olhar sensual.

&. " punição em Csrael. - ?ev. 4<*1<-13.a 2avendo insatisfação, repudiavam. - Aat. 1@*&-9.

3. O que disse DesusQ - Aat. 1@*@.

II 7 Re$ul%a,o$ e .n<o$

l. Muem pratica tais torpe%asQa Os que não são santos. - Ef(s. 8*&.3.b Os que são da carne, - Kal, 8*1@.

1 O resultado. - Kal. 8* '-9.4 " nossa atitude. 6 Ef(s. 8*11-44.

4. O nosso dever.a 7ensar nas boas coisas. - Bilip. 3*9.

b Pm bom e#emplo. 6 Dos(. - K$n. &@.&. " b$nção e recompensa. - Aat. 8*9.

O OI"A#O MANDAMEN"OY 25>/4

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Esboços Para Pregações

Auito em voga. ;em querer se transgride. " advert$ncia. X#.4<*18.

I 7 O que ,iKe@ a$ e$(ri%ura$1. L ladrão. - Do. 1<*1<.

II 7 A que@ po,e@o$ rou.ar1. " /eus.

a O homem pertence a /eus, - C :or. =*4< Iito 4*13.b ;e pertencemos a /eus, o que somos se não nos

entregamos a EleQ

c oubamos nos d!%imos e ofertas. - Aal. &*9.4, "os semelhantes.

a ;omos devedores a todos, - om. 1*13-18.&. "o Estado.

a Mue devemos ao EstadoQ - om. 1&*'.3. W igre)a.

a 7rometemos sustent>-la.

8. " ns mesmos.a Escolhendo a morte em ve% da vida.

III 7 O (ri$%<o e o oi%avo @an,a@en%o1. " nossa reputação. - "tos =*& 1 7ed. 4*14.4. /evemos cumprir nossas promessas, - Ecl. 8*3-8.&. ;e transgredimos, podemos ser perdoados. :omoQ E%.

&&*13-1=.O castigo. - X#. 44*1-3 ?ev. =*1-'.

O NONO MANDAMEN"O

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Esboços Para Pregações

EY 25>/8

Pm v!cio mau. Ho princ!pio do mundo. ;atan>s ( o pai. Do.9*33.

I 7 A @en%ira) u@ pe(a,o1. " primeira mentira. - K$n. &*1-8.4. :omo /eus considera os mentirosos. - 7rov. =*1=-1@.&. " punição em Csrael. - /eut. 1@*1=-1@.

a 7erante duas ou tr$s testemunhas. - /eut. 1@*1=-1@.

II 7 O (ri$%<o e a @en%ira1. " nossa atitude. - X#. 4&*1, '.

a Pm perigo. - ;al. &8*11.4. O mentiroso (*

a Aartelo.b Espada.c Blecha aguda. - 7rov. 48*19.

&. " mentira condenou.a Desus. - Aar. 13 *[email protected] Est$vão. - "tos =*1&-13.c Os apstolos e m>rtires.

III 7 A re(o@pen$al. /os mentirosos. 6 "poc. 41*9 44*18.

4. /os verdadeiros. - "poc. 41*4'.&. Pma esperança. - Der. 1'*@ E%. &=*48-4=.

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Esboços Para Pregações

O DCIMO MANDAMEN"OY 25>/0

Bere a rai% de todos os males 6 o ego!smo.

I 7 A ori&e@1. /e onde procedeQ - Aar. '*41-44.4. :omo /eus considera o cobiçosoQ - ;al. 1<*&.&. :omo /eus o chamaQ Cdlatra. - Ef(s. 8*8 :ol, &*8.

II 7 A $ua o.ra

1. " que indu%Q - Aiq. 4*4.4. 7rodu% e#tremos.

a :obiça di>ria. - 7rov. 41*4=.b ?eva ao pecado. - K$n. =*8.

&. ;er> a condição dos últimos dias. - CC Iim. &*1-4.3. O amor do dinheiro ( a rai% de todos os males. - C Iim.

=*1<.

8. Iorcer o )u!%o. - /eut. 1=*1@.

III 7 O no$$o ,ever1. Ouvir a admoestação de :risto. - ?uc. 14*18.4. :omo devemos encarar as coisas deste mundo. - C Iim.

=*=-@ 2eb, 1&*=.&. O que podemos possuir de melhorQ

a O pouco no ;enhor. - ;al. &'*1=.b O pouco com )ustiça. - 7rov. 1=*1= 1=*9.

A9ERIÇXO MORALDan 4>20

C 6 "s balanças nas quais os homens se pesam.

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Esboços Para Pregações

1. Em suas prprias opiniões.4. Em comparação com outros.&. Ha estimação de seus semelhantes.3. Has boas obras que fa%em.

II 7 A$ .alana$ na$ quai$ Deu$ pe$a o$ o@en$1. "s Escrituras ;agradas.4. " perfeita norma de moral cristã. - X#. 4<*1-1'.&. " consci$ncia.

III 7 A apli(a<o ,o$ pe$o$

l . "o moralista.4 . "o formalista.& . "o idlatra.3. "o indiferente.8. "o cristão mundano.

+MA SOLENE AD#ER"NCIA

E(l /2>/H) /=

I 7 W"u,o o que $e %e@ ouvi,oWl. /eus sempre fala boas palavras aos ;eus filhos.4. "s ;uas 7alavras são vida. - Do. =*=&.&. " ;ua 7alavra ( um farol que ilumina a senda que leva ao

:(u. - C 7ed. 1*41.

II 7 WO ,ever ,e %o,o o o@e@W1. Iemer a /eus.

a Iodos O devem temer. - +. 1& ;al. &&*9.b Iemer ( obedecer. - Húm. =*4.c Ier o temor de /eus no coração ( não oprimir tamb(m o

pr#imo. - ?ev. 4=*1'.

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Esboços Para Pregações

1 ;em o ;eu temor tudo ( em vão. - D> &@*1=.4 O ;eu povo deve ouvir e temer. - /eut. 1&*11.

4. Kuardar os ;eus mandamentos.a /ever de todo homem. - +. 1&.

1 "braão os guardou. - K$n. 4=*=.4 /avi observou a ?ei de /eus. - C eis 13*9.

b Em todos os tempos o povo de /eus observou a ;ua?ei.

c Pma caracter!stica do povo do advento. - "poc. 13*14.d 5$nção e penalidade.

1 5em-aventurado o que neles tem pra%er, - ;al.

114*1.4 Ele castiga os que os profanam. - ;al. 9@*&1, &4.

III 7 +@a $olene a,ver%n(ia1. Iudo ser> tra%ido a )u!%o, quer se)a bom, quer se)a mau.

Aat. 14*&=.4. "pelo* observemos a 7alavra de /eus e guardemos os

;eus mandamentos.

*+S"IÇA OBEDINCIA LEI

I 7 Defini<o ,e pe(a,o1. 7ecado ( a transgressão da lei. - C Do. &*3.4. :onhecer o pecado pela lei. - om. '*'.

&. Ioda iniqidade ( pecado. - C Do. =*1'.3, 7erdão do pecado, purificação de toda a in)ustiça. - C Do.1*9.

=. /esvio da )ustiça. - E%. 19*4<-4'.

II 7Defini<o ,e u$%ia1. Observância da )ustiça. - Csa. 4=*4.

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Esboços Para Pregações

4. Ba%er o bem. - C 7ed. &*13-1'.&. +erdadeira santidade. - Ef. 3*43.3. Obedecer ao santo mandamento. - CC 7ed. 4*41 om.

=*1=.8. /esfa%er os pecados. - /an. 3*4'.=. ?ibertação do pecado. - om. =*19.

III 7 9on%e ,a u$%ia1. ;e prov(m da lei, :risto morreu em vão. - K>l. 4*41.4. Hão como os fariseus. - Aat. =*4<.&. NHão tendo a minha )ustiçaN. - Bilip. &*@.

3. NHo ;enhor h> )ustiçaN. - Csa. 3= *43.=. NO ;enhor, )ustiça nossaN. - Csa. 4& *=.=. N" Ii pertence a )ustiçaN. - /an. @*'.'. N7ela f( em Desus :ristoN. - om. & *44 =*1', 19.9. :risto feito nossa )ustiça. - C :or. 1*&<.

I# 7 Pro@e$$a$

1. Ha vereda da )ustiça est> a vida. - 7rov. 14*49 om. = *4&.4. Dustiça e repouso. - Csa. &4*1=, 1'.&. 5uscar a )ustiça escondidos no dia da ira do ;enhor. - ;of.

4*&.3. efulgir como estrelas. - /an. 14*&.8. :oroa da Dustiça. - CC Iim. 3*9.=. N" nova Ierra onde habita a )ustiçaN. - CC 7ed. &-1&.

# 7 ApeloNBome e sede de )ustiçaN. - Aat. =*=.

OS DE\ MANDAMEN"OS DO 9ALAR CRIS"AO9Flip =>?

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Esboços Para Pregações

1. Hão atires a flecha do dio.4. Hão e#ageres.&. Hão desfaças um compromisso sem o consentimento da

pessoa a quem foi feita a promessa.3. Hão calunies.=. Hão se)as me#eriqueiro, indo daqui para ali promovendo

intrigas.=. Hão lison)eies por interesse.'. Hão digas mentiras nos teus negcios.9. Hão fales demasiado.@. Hão faças m>s insinuações nem sugestões perversas.

1<. "prende a linguagem do :(u enquanto est>s aqui naIerra.

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Esboços Para Pregações

DECISXO

CLARE\A DE DECISXOLu( /6>/3/5

I 7 W\aqueuWl. :risto o conhecia, sabia tudo a respeito dele.

a Hada h> encoberto para :risto.b Ele nos conhece e nos ama.

4. Desus o chamou.a :hamou Enoque, Ho(, "braão, Aois(s, /avi, Csa!as,

7edro, ;aulo.b Ele est> te chamando.

&. :risto foi com ele.a Ele ir> com voc$ no lar, no local de negcios, na

doença, na triste%a, na vida, na morte e na eternidade,

II 7 WApre$$a3%eW

1. O tempo passa velo%. " morte est> a caminho. ;eucoração est> endurecendo. O Esp!rito ;anto est> ;eretirando.

4. Hão haver> tempo oportuno. .&. "gora ( tempo de vir a :risto,

III 7 WDe$(eW

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Esboços Para Pregações

1. Raqueu estava Nem cima da >rvoreN.a /ificuldade social* um publicano.b /ificuldade moral* um pecador.c /ificuldade econFmica* um homem rico.

4. Raqueu desceu. +oc$ descer>Q&. Desus est> chamando voc$ 6 "tenda-O.

a Raqueu tinha dese)o de ver a Desus.b Be% um esforço para ver a Desus.c 7rontificou-se a obedecer a Desus.

DECISXO POR CRIS"O) A-ORAWA%' quan,o (oYearei$W 3 I Rei$ /?>2/

I 7 O pro.le@a ,e u@a lu%a1. NO homem de coração dobre ( inconstanteN. - Iia. 1*9.4. NHingu(m pode servir a dois senhoresN. - Aat. =*43.

II 7 A re$pon$a.ili,a,e ,e po$$uir a luK1. " vereda dos )ustos ( como a lu%. - 7rov. 3*19.

4. " lu% re)eitada transforma-se em trevas. - Do. 14*&8, &=.&. Esperamos a lu% mas andamos em trevas. - Csa. 8@*@.3. " lu% re)eitada abre caminho para o engano.

- Do. &*1@-41 CC Iess. 4*1<-14.

III 7 A i@por%n(ia ,a pron%a o.e,in(ial. ;e pecamos voluntariamente, não h> mais sacrif!cio.

- 2eb. 1<*4=, 4'.4. " desobedi$ncia torna a oração uma abominação. - 7rov.49*@.

I# 7 A a(ei%a<o ,a ver,a,e pre$en%e1. N:onsagrar-vos ho)e ao ;enhorN. - X#. &4*[email protected]. N:onvertei-vos agoraN. - Der. 48*8.

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Esboços Para Pregações

&. N;e voltares, CsraelN. - Der. 3*1.3. NOuvi.., ho)e a ;ua vo%N. - 2eb. &*',9,1&.

# 7 A in(er%eKa ,o fu%uro1. Hão sabemos o que acontecer> amanhã. - Iia. 3*1&-1'.4. Os mortos não t$m esperança na verdade. - Csa. &9*19.&. N5uscai o ;enhor enquanto ;e pode acharN. - Csa. 88*=.

#I 7 Apelo> WE$(olei oeW 3 *o$u' 2=>/4

O SERMXO DE +M CONDENADO

Lu( 2H>H63=H

:ircunstâncias do fato. /imas e Kestas segundo a tradição.NO bom ladrãoN.

I 7 Seu au,i%rio 3 # H61. O outro ladrão Kestas.

4. Os que rodeavam a cru%. " mãe de Desus, Doão, ocenturião ?ongino e os soldados.

&. Os transeuntes.

II 7 Seu pJlpi%o 3 # H61. " cru% onde foi pregado rude, dolorosa.4. " situação única em que a mensagem foi transmitida,

III 7 Sua @iYa&e@^ 3 #$ =53=/1. NHão temes a /eusQN4. NAerecemos a morte.N&. NEste homem nenhum mal fe%.N

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Esboços Para Pregações

;e /imas houvesse sido naquela hora despregado da cru%e posto em liberdade, este seria seu testemunho e, esta,sua intr(pida mensagem de f( perante o mundo0Mue estamos fa%endo de nossa oportunidadeQ:onsiderar os destinos eternos dos dois condenados.

OPOR"+NIDADEWEi$ aqui a&ora o %e@po a(ei%velW) 3 II Cor 8>2

Pm grande cirurgião se achava diante de sua classe parafa%er certa operação que s recentemente os comple#os

aparelhamentos e conhecimento minucioso da ci$ncia modernatinham tornado poss!vel. :om mão segura e leve ao mesmotempo, ele reali%ou com $#ito o seu trabalho. Em seguida, voltou-se para os seus disc!pulos e disse*

N2> dois anos uma operação segura e simples teria curadoesta enfermidade. 2> seis anos um m(todo de vida adequado ateria evitado. Hs fi%emos o melhor poss!vel na presente situação

da mol(stia. Aas a nature%a tem ainda a sua palavra a di%er.Hem sempre ela consente que se repilam suas sentenças demorte.N

Ho dia seguinte o paciente morreu." coisa e#ata, feita no tempo e#ato, garante o fim e#ato.1. " hora de se ouvir a vo% de :risto ( NagoraN. - Do. 8*48.4. O tempo de obedecer ao convite do Esp!rito (* Nho)eN.

- 2eb. &*18.&. " ocasião de se arrepender ( NagoraN. - "tos. 1'*&<.3. " oportunidade de nos santificarmos ( NagoraN. - om.

=*[email protected]. O tempo de estar crente, completamente desperto (

NagoraN.- om. 1&*11.

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Esboços Para Pregações

=. O dia de servir ao ;enhor ( NagoraN. - CC. :or. =*4.'. O tempo de orar ( Nde tarde, de manhã e ao meio diaN.

;al. 88*1'.Hegligenciar a presente oportunidade para o serviço ( perder

o serviço e a recompensa que a oportunidade oferece,

#ERDADEIRAMEN"E LI#RES*o ?>H8

I 7 O$ %e@ore$ 7 a opini<o ,o viKino) o @e,o ,e @orrer) oen(on%ro inevi%vel (o@ Deu$) $eu e$%a,o e%erno

II 7 A$ $uper$%iQe$ 7 ,erru.ar $al) que.rar e$pelo)pa$$ar ,e.aiYo ,e u@a e$(a,a) a @ $or%e ,o nJ@ero/H e%(

III 7 O pe(a,o 7 (o@ $eu po,er ava$$ala,or) que pare(eforar (a,eia$ (a,a veK @ai$ pe$a,a$

1. /estas coisas s o poder de /eus nos pode livrar.N" verdade vos libertar>N. - Do. 9*&4.NIua palavra ( a verdadeN. 6 Do. 1'*1'.

4. 7or meio das Escrituras, :risto oferece libertação,

I# 7 A BF.lia ,e$(o.re para n$>1. O que ( o homem 6 sua maldade, sua incapacidade, sua

desesperança. - om. &*4& 9*9 Ef. 4*14.4. O que ( /eus - ;eu amor, ;ua santidade, ;ua Dustiça,tudo em favor dos homens. - om. 8*9 2eb. 14*13 Csa.38*41.

# 7 uan,o o o@e@ re(e.e e$%e$ en$ina@en%o$ e@ $eu(ora<o) a palavra ,e Deu$ opera nele>

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Esboços Para Pregações

1. egenerando-o. - C 7ed. 1*4&.4. 7rodu%indo f(. - om, 1<*1'.&. /ando-lhe certe%a. - C Do. 8*1&.

OS A#ISADOSProv 2H>H

I 7 O avi$a,ol. ecebe os avisos de /eus. - om. =*4& K>l. =*' 2eb.

@*4'.4. 7resta atenção a eles e se inteira de sua verdade.

&. Ba% sua decisão de acordo com a admoestação divina.

II 7 # o @all. Hão corra os olhos G verdade, apesar de não lhe ser muito

agrad>vel.4. econhece que o mal prevalece neste mundo, nas esferas

pol!ticas, sociais e comerciais, em toda a parte e em seu

prprio coração.&. "prende a lição de que o pecado, produ%indo resultados

tão funestos agora, ser> pior na eternidade.

III 7 Se e$(on,e1. Hão apresenta desculpas comuns como* ( culpa de meus

companheiros h> muitos hipcritas etc.

4. Hão trata de esquivar-se de sua responsabilidade, emqualquer religião que se)a.&. efugia-se em /eus. - ;al. &4*9 em :risto. - Csa. &4*4.

B+SCANDO A DE+SSal =H>/

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Esboços Para Pregações

1. $omo devemos buscar a %eus.a Cnteligentemente.b /iligentemente.c :onstantemente.d Esperançosamente.

4. .nde devemos buscar a %eus.a Ho retiro meditação.b Em ;ua 7alavra.c Has ordenanças,

&. 0uando devemos buscar a %eus.

a :edo na vida. 6 Ecl. 14*1.b Ho meio das coisas temporais.c Em todo tempo.

3. Por 1ue devemos buscar a %eus.a Ele ( a vida da alma. 6 N/eusN.b ;ua nature%a ( comunicativa. 6 NAeu /eusN.

A AD#ER"NCIA DI#INAA@$ =>/2

" 5!blia d> uma advert$ncia bem s(ria. O encontro com/eus ( inevit>vel. O tempo do encontro ( incerto. " humanidadeprecisa preparar-se para aquele encontro. " preparação eficiente.

"tos 1=*&1.I 7 +@a a,ver%n(ia1. Wqueles que )amais pensaram a respeito.4. Wqueles que estão absorvidos com os cuidados desta vida

7ilatos. - Do. 19*&9.&. Wqueles que esperam decidir-se em futuro.3. /eus tem determinado tr$s encontros com a humanidade*

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Esboços Para Pregações

a Ho :alv>rio. - C Ies. 8*@.b Ha morte. - 2eb. @*4'.c Ho dia do )u!%o. - "tos 1'*&1.

8. Hão h> escape dos últimos dois encontros.

II 7 +@a ,ire<o $e&ura1. 7recisamos preparar um car>ter, um relatrio e um

advogado.4. Hecessitamos nos preparar segundo a direção divina. 6

Hobre%a, rique%a, cultura, educação, religião, oucerimFnias serão sem valor.

&. Hecessitamos nos converter pelo*a "rrependimento e f( em Desus. - Do. &*19 &*&=.b Hovo nascimento. - Do. &*&. .c econciliação com /eus. - CC :or, 8*4<-41.

III 7 +@ apelo $in(ero)1. 2o)e ( o dia. - 2eb. 3*'.

4. Hão esperar para amanhã. - Iia. 3*1&-13.&. .Desus ( a suprema salvação. - "tos 1=*&<-&1.

A *+S"IÇA E#AN-LICAMa% 4>25

I 7 A u$%ia ,o$ fari$eu$

1. Ortodo#a.4. Relosa.&. /emocrata.3. Aoralista.

II 7 Seu$ ,efei%o$1. ;ervil.

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Esboços Para Pregações

4. ;upersticiosa, &. ;uposta )ustiça.

III 7 A u$%ia re(o@en,a,a1. :onsciente e não cega.4. 5aseada na f(.&. Originada no amor.3. :om o fim de glorificar a /eus.

#EREDAS AN"I-AS*er 8>/8

Estamos constantemente em marcha, do berço ao túmulo,I 7 E$%a@o$ na en(ruKila,a ,o$ (a@ino$

l. Ho terreno pol!tico 6 totalitarismo versus democracia.4. Ho terreno econFmico - opressão versus socialismo.&. Ho terreno religioso 6 cristianismo versus  paganismo e

ate!smo.3. Ho terreno espiritual 6 indiferentismo e mundanismo

versus piedade e consagração.

II 7 +@ %e@po para pen$a@en%o e @e,i%a<o1. 7are um pouco 6 o necess>rio para refle#ão.4. Cnvestigue 6 +e)a qual o caminho que levar> voc$ mais

adiante de maneira segura.&. Cnquira 6 Outros t$m avançado dei#ando atr>s relatrios,

alguns andando cm voc$, outros atr>s de voc$. - Do. 8*&@CC 7ed. 1*[email protected]. Iome uma decisão. /ei#e a hesitação ou dubiedade.

- Do. &1*&4,&=.

III 7 E$(ola a$ vere,a$ an%i&a$

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Esboços Para Pregações

l. Hem todos os velhos caminhos são bons* bebidasalcolicas, escravidão etc.

4. O caminho antigo de :risto e da cru% ( bom.&. " vereda antiga da obedi$ncia traçada por /eus ( mais

segura.- X#. cap. 4< Csa. 39*19.

3. 7essoas que fi%eram uma escolha segurar 6 "braão, Dos(,Aois(s, Dosu(, Desus, 7aulo. - 2eb. 11 Aat. 1=*43-4=.

B+SCAR A DE+SSof 2>/3H

I 7 A $oleni,a,e ,o$ %e@po$ eYi&e i$$o1. 5uscar o ;enhor significa apro#imarmo-nos dEle e

vivermos na ;ua presença.a emover os pecados. - Csa. 88*'.

4. O povo tem-se apartado de /eus, da! a advert$ncia. - Der.4*1& 1'*1& Csa. 4@*1&.

a "gora ( o tempo oportuno de O buscar. - Csa. 88*=.&. O tempo da última crise e#ige que cheguemos mais perto

dEle, a fim de sermos escondidos da ira futura. - ;of. 4*&.

II 7 Co@o .u$(3Lol. ;inceramente, de todo o coração. - /eut. 3 *[email protected]. 7ela oração. - Der. 4@*14,1& ;al. 3<*1,4.

a " e#peri$ncia de Dac. - K$n. &4*43-&<.b Esta ser> a e#peri$ncia na última crise. - Der. &<*'.&. 7elo estudo da ;ua 7alavra. - ;al. 11@*1<8 1=4.

5usquemos ho)e o ;enhor0 - ;al. 1<8*&,3 2eb. &*14,1&.

O PREPARO PARA ENCON"RAR A DE+SA@$ =>/2

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Esboços Para Pregações

:ada pessoa ter> de encontrar-se com /eus.I 7 Por que preparar3$e

1. 7orque a vida ( curta e incerta.4. 7orque a morte ( certa.&. 7orque o )ulgamento est> em andamento.3. 7orque a eternidade depender> do nosso preparo.

II 7 Por na%ureKa n<o e$%a@o$ prepara,o$1. Hosso coração ( enganoso. - Der. 1'*@.4. Hossa vida est> errada. - Csa. =3*=.

&. Hosso relatrio ou feitos ( mau. - Aat. 18*1@.

III 7 Co@o preparar3$e1. 7elo arrependimento. - "tos &*[email protected]. 7ela f( e confissão do ;enhor Desus. - "tos 3*14.&. 7ela obedi$ncia. - C ;am. 18*44.

+MA RE+NIXO INE#I":#ELA@$ =>/2

I 7 A pe$$oa que ,eve@o$ en(on%rar 3 W"eu Deu$W1. " e#ist$ncia de /eus ( revelada.

a Ha nature%a. - om. 1*1@-4<.b Ha consci$ncia. - om. 4*13-18.

4. /eus se revelou como uma 7essoa. - 2eb. 1*1-&.&. Iodos devem algum dia encontrar-se com /eus na pessoade Desus. - "poc. 1*' Bilip. 4*1<-11.

II 7 A reuni<o inevi%vel 7 WEn(on%rarW;e não aqui, no )u!%o. - 2eb. @*4'.

1. O fim ( certo para todos. - CC :or. 8*1<.

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Esboços Para Pregações

4. O tempo do fim ( incerto. - Iia. 3*1&-13.&. O nosso estado no fim determinar> a nossa sorte. - "poc.

44*11.

III 7 A prepara<o ne(e$$ria 3 WPrepara3%eWMue preparação pode fa%er um pecador para encontrar-secom um /eus santoQl. "lguns nada fa%em* os indiferentes. - Aat. 43*&9-&@.4. "lguns dependem das boas obras* os moralistas. - Csa.

=3*=.&. "lguns confiam na religião* os fariseus. - Bil. &*3-@.

3, "lguns confiam na preparação para eles feita por /eus.om. 1*1'. " )ustiça divina.

A CAMIN;O DA #IDA E"ERNA O+ SE-+INDO IMPRESSÕES9ALSAS

Prov /=>/2

I 7 O (a@ino ,e Deu$ ' o ,a o.e,in(ia>1. Obedi$ncia, melhor do que sacrif!cio. - C ;am. 18*44.4. Hão obedeceram G minha vo%. - Húm. 13*44-43,&. Pma b$nção se ouvirdes os... - /eut. 11*4'.3. 7urificando as nossas almas. - C 7ed. 1*44.8. Esp!rito dEle condu% G obedi$ncia. - E%. &=*4=,4',

II 7 O (a@ino ,e Sa%an$ ' o ,a ,e$o.e,in(ial. Esp!rito que opera nos filhos da desobedi$ncia. - Ef(s.4*1,4.

4. certamente não morrereis. - K$n. &*8.&. Hão te encurvar>s a elas... - X#. 4<*3,8.

a Hão obstante. - Aat. 3*1<.3. Hão entraram na arca. - C 7ed. & *4<.

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Esboços Para Pregações

III 7 O (a@ino ,a vi,a 7 A(ei%ar a palavra1. /esobedi$ncia de um "dão 6 pecado 6 morte. - om.

8*[email protected]. Obedi$ncia de Pm :risto6 Dusto 6 salvação 6 vida

eterna.&. 7rovai os esp!ritos. - C Do. 3*1.3. Hingu(m vos engane 6 ira de /eus. - Ef(s. 8*=.8. /esobedi$ncia, )usta retribuição. - 2eb. 4*4.=. 7romessa Gqueles que guardam, - "poc. 44*'.:aminho novo. - 2eb. 1< *4<.

PARA +EM IREMOS NS*o 8>85386T 8?

" esperança dos )udeus sobre o reino de Desus e o terr!veldesapontamento ao verem que outra era a missão de Desus.

O abandono dos seguidores de Desus e a franca confissão

de 7edro. - Do. =*=9.

I 7 Para que@ ire@o$" religião de :risto apresenta grandes vantagens quandocomparada com outras ideologias.1. uda2

a O budismo não satisfa%, )> pelo seu fundador, )> pelos

seus princ!pios 6 " posição da mulher.4. Maom/2a Iamb(m não satisfa%, ha)a vista o que fe% e ensinou o seu

fundador 6 O estado da mulher.&. $onf-cio2

a :onsiderem-se os efeitos da religião chinesa.3. Escribas e fariseus2

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a Eles invalidam os mandamentos pelas suas tradições eformalidades religiosas.

8. 3il(sofos+ te(logos ou cientistas2a /i%em-se s>bios, mas são loucos, não cr$em em Desus

e nas Escrituras, e os últimos inventam algo para adestruição de seus semelhantes.

=. 3ontes mundanas de prazer2a Os pra%eres não satisfa%em a alma.

1 D. Iin[an via)ou por todo o mundo para encontrar 18minutos de verdadeira felicidade e não a encontrou.

b Ho mundo e nas suas modalidades não encontramos as

palavras de vida, mas de morte.

II 7 *e$u$ ' a Jni(a fon%e ver,a,eira1. Ele ( a fonte de >gua viva.- - Do. 3*1&,13 =*3<.

a Os samaritanos.b Os gregos e seu dese)o.

4. Esta fonte foi profeti%ada e aberta para ti. - /an. @*4 Rac.

1&*1.&. 7ara quem ir>sQ

a Bora de :risto encontrar>s desilusão e morte.b Em Desus voc$ encontrar> descanso, fa% e vida eterna.

- Do. =*&8, &' Aat. 11*49-&<.

+MA +ES"XO IMPOR"AN"E

I$a 44>8.+enho ho)e com uma mensagem de vida ou morte, que cura

ou mata. Hão ( uma advert$ncia antiga, mas atual e solene.Auitos di%em que querem ser cristãos, mas que esperam

uma oportunidade boa. ;omos mais s>bios com as coisasmateriais do que com as espirituais.

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I 7 Co@o .u$(ar o Senor1. 7elo estudo de ;ua 7alavra. - ;al. 11@*1&<.

a 5uscando-O assim ns O acharemos. - /eut. 3*[email protected]. 7ela oração. - 7rov. 9*1'.

a " oração ( o copo com o qual vamos G NBonte de >guavivaN buscar a >gua para mitigar a sede da alma.

b :omo a flor abre corola, para receber o orvalho, assimdeve ser com nossa alma.

c 5usquemos o ;enhor em oração, e O acharemos.&. 7or interm(dio das ordenanças da Cgre)a.

a ;e não formos > Cgre)a, estaremos perdidosQ Hão (isso, mas a Cgre)a foi institu!da para, por meio dela,sermos levados a /eus.

b "s ordenanças são* o batismo morte, sepultamento eressurreição de :risto santa ceia segunda vinda de:risto.

e " advert$ncia divina. 6 Do. 1&*1'.

II 7 uan,o ,eve@o$ .u$(ar o Senor 3 I$a 44>81. Ha velhiceQ "manhãQ 2o)e G noiteQ "gora04. Aomento vir> em que a porta da graça se fechar>. - :ant.

8*=.a Esse momento vem individualmente e vir>

coletivamente. "ms 9*11,14.

b 5uscai o ;enhor agora. - 2eb. 3*' "poc. &*4<.

A #ERDADE

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Esboços Para Pregações

*o 8>8530/T /=>8

I 7 +@ o@e@ (e&o pro(ura a ver,a,el. " crença no sobrenatural (-lhe intuitiva, pois o v$*

a Ho reino astral.b Ho reino botânico.c Ho reino animal.

4. " morte, inevit>vel, leva o homem a buscaremconhecimento desse ;er, o qual se v$ nos sistemasreligiosos.a " insufici$ncia dos tais sistemas provou-se por Elias e

os tr$s moços hebreus.

II 7 *e$u$) a ver,a,e e a$ prova$ $<o>1. Ho seu batismo.4. Em Ha%ar(.&. "o sepulcro de ?>%aro.3. Ho seu prprio sepulcro.

III 7 A (ara(%erF$%i(a ,a ver,a,e ' que e$%a n<o po,e $ereY%er@ina,a

1. 7rovou-se nas covas dos leões.4. 7rovou-se na Cnquisição.&. 7rova-se ainda nas perseguições terr!veis do

ultramontanismo.

I# 7 A ver,a,e %raK a li.er,a,e1. /o erro. - Do. 9*&4, &=.4. /a condenação eterna.&. 7ara chegarmo-nos a /eus em oração. - 2eb. 3*1=.3. 7ara entrarmos finalmente no eterno descanso.

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Esboços Para Pregações

AS SE"E COISAS INDISPENSA#EIS

1. ;em derramamento de sangue não h> remissão. - 2eb.@*44.

4. ;em f( ( imposs!vel agradar a /eus. - 2eb. 11*=.\. ;em as obras a f( ( morta. - Iia. 4*4=.3. ;em santificação nenhum homem pode ver o ;enhor.

- 2eb. 14*13.8. ;em amor nada somos. - C :or. 1&*1&.=. ;em castigo não somos filhos. 6 2eb. 14*9.

'. N;em Aim Desus :risto nada podeis fa%erN. - Do. 18*8.

DESC+LPAS PARA NXO SER#IR A CRIS"OLu( /=>/432=

7essoas h> que sempre apresentam desculpas quando nãoquerem fa%er algo, mas h> outras cu)as desculpas são sinceras e

merecem devida consideração.

C 6 Sou ,e@a$ia,o pe(a,or 6 " pessoa que não reconheceque est> doente, não chamar> o m(dico. 2> esperança para taispessoas, ao passo que não pode haver para os que se )ulgamperfeitos. Ws ve%es pensamos que somos piores do que somos*Aois(s matou um homem. 7aulo, principal pecador, 7edro

blasfemou. Aaria, a meretri%. O ladrão da cru%. Ele pode salvar avoc$, pois /eus ( amor.1. :risto veio salvar o pecador. - C Iim. 1*18.4. :risto morreu pelos pecados. - om. 8*= 9.&. Iornar> pecado como a neve. 6 Csa. 1*19.3. Ele não nos lançar> fora. - Do. = *&'.

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a " e#peri$ncia do filho mau que quis voltar ao lar e pediuG mãe /ara pFr lençis como sinal, G passagem dotrem.

H.5. - Os sinais de que e como nos aceita estão nas ;uasmãos.

II 7 "e@o fra(a$$ar> * @e e$for(ei u@a veK) %en%ei A(oi$a n<o vai. Mue diremos de uma criança começando aandarQ Hão vale a pena procurar andarQ

1. /eus tem prometido cuidar-nos e proteger-nos. - Csa. 3&*131*1<, 1&.

III 7 Mui%o$ (ri$%<o$ $<o ip(ri%a$1. ;omos respons>veis pela nossa situação, perante :risto

quanto aos outros, não ( de nossa alçada )ulgar. - om,13*3,14 Do. 41*41-44.

4. Aorreram " ou 5 por voc$Q L ele seu ;alvadorQ - Der. 4*438*44.

I# 7 Ain,a ' (e,oT $ou @ui%o ove@^ "eno @ui%o %e@poT,eiYarei para @ai$ %ar,e1. Muando ( que se deve buscar o ;enhorQ - Csa. 88*=.

a Muais as virgens que puderam tomar parte nas bodasQ"s que estavam prontas. Estar> voc$Q - Aat. 48.

b O caso do rico louco. - ?uc. 14 *1@-4<. ;e /eus chamarvoc$ estar> prontosQ

e Ha )uventude ( o melhor tempo para servir o ;enhor.- Ecl. 14*1.1 "tos 4= *49-4@ 2eb. 3*'.

NEN;+M L+-AR PARA *ES+S*o />/3/=T Lu( \>0

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I 7 O Me$$ia$ pro@e%i,o 3 -n H>/41. O rei que o povo esperava.

a Mue nascesse depois ricos.b Mue fosse um grande guerreiro.c Mue fosse um grande tradicionalista.

4. O rei que /eus enviou.a Pm pobre, nascido numa man)edoura, para pobres.

b Pm manso para estabelecer um reino espiritual. ?uc.43*41.

&. Era um conquistador de almas. - Do. 14 *&4.

II 7 A $ua (e&a,a foi reei%a,a1. " desculpa do povo*

a Hão havia lugar. - ?uc. 4*'.b Era chamado de Ha%areno. - Do. 1*3=.c Era filho de Dos( e Aaria.d Era um simples carpinteiro. - Aar. =*&.e Hão seguia a tradição. - Aar. 4*4&-49 Aat. 18*1,4.

4. " verdadeira ra%ão.a O povo tinha abandonado a +erdade.b " tradição era-lhes aos sacerdotes um bom balcão.

Aat. 18*[email protected] Desus lhes desmascarou a hipocrisia. - Aat, 18*1-@.

III 7 A (on,i<o a%ual

1. O povo re)eita a Desus.a 7or ser concupiscente, mundano.b 7or ser ambicioso. - Aar. &*4<.c 7or estar agarrado aos preconceitos e opiniões.d 7or querer uma religião de comodidades.

4. 2> lugar para tudo, menos para Desus.a Desus est> G porta e pede entrada. - "poc. &*4<.

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b Ele fica muito tempo. - :ant. 8*4.c ;e não dermos lugar a Ele, ;e retirar> para sempre.

:ant. 8*= Csa. 88*= "ms 9*11,1&.&. 2o)e ( o dia da salvação0 Ouçamos a vo% de Desus - 2eb.

&*'-9.

A SINCERIDADE NXO BAS"A 3 A%o$ /5>/3=?

I 7 Corn'lio e $eu (ar%er1. Iinha uma importante colocação.4. Era de grande influ$ncia.&. Iamb(m era muito religioso.

a Iemia a /eus.b "mava o pr#imo.c Orava a /eus.

d Obedecia a /eus, conforme a lu% que tinha.

II 7 Co@o (on$e&uiu a $alva<o1. 5uscou de /eus mais lu%.

a "inda que religioso, sentia falta de algo.b ;abia que era pecador e que carecia de perdão.

4. aiando uma lu%, prontamente a aproveitou.

a Aandou chamar 7edro.b :ongregou os seus parentes e amigos para ouvirem apalavra de /eus.

&. Be% aquilo que se e#ige de todos, a saber crer em Desus.

III 7 Apli(a<o1. O conhecimento que faltou a :orn(lio, voc$s )> o t$m.

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Esboços Para Pregações

- Aat. 1@*1=, 1'.4. Balta-lhes a resolução que caracteri%ou :orn(lio.&. +oc$s precisam aceitar a Desus como o seu ;alvador

pessoal.

+ASE CRIS"XO 7 O+ CRIS"XO CABALA%o$ 28>2?

I 7 O que quer ,iKer qua$e (ri$%<o1. Pm que sabe o que deve fa%er, por(m não o fa%. - Iia.

3*1'.

4. Pm que est> convencido, por(m não se rendeu ao ;enhor.&. Pm que entregou quase tudo, por(m ret(m alguma coisa.3. Pm que procura servir /eus e o mundo ao mesmo tempo.8. Pm que procura viver uma vida moral, por(m não quer

render-se a :risto e ser membro da Cgre)a.

II 7 Porque %an%o$ $<o qua$e (ri$%<o$

1. Cd(ias errFneas de religião.a /outrinas dos homens. - Aat. 18*[email protected] 7resunção da graça 6 sem os frutos da )ustiça, sem

obedi$ncia.4. O temor dos homens.

a " causa dos fariseus. - Do. 14*34,3&,b " causa dos parentes, dos amigos ou companheiros.

c Iemor G perseguição* cr$em, mas não confessam.d Iemor ao despre%o.e "mam os louvores dos homens mais do que os de

/eus.- Csa. 81*'-@.

&. " cobiça. - ?uc. 14*18-41.

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Esboços Para Pregações

a Hão querem pagar o d!%imo, cobiçam o que pertence a/eus.

b 7or causa do amor ao dinheiro, Dudas traiu ao ;alvador.3. O amor aos pra%eres e ao mundo. - CC Iim. &*1-'.8. 7ecados não confessados. - 7rov. 8*44.=. "diamento. - "tos 44*1= 4=*1@.

III 7 A in$en$a%eK ,e viver ,e$%a @aneira quan,o Cri$%o feK%an%o por n$

1. "tos 1=*&1,&4 Aiq. =*& Do. 8*3=.4. 2eb. 14*48 2eb. 1<*48.

Muando tudo o que ( bom neste mundo ( nosso em :risto.- 2eb. 4*1-&.

I# 7 O (ri$%<o (a.al ' o que ren,eu W%u,oW a Cri$%o 9il H>036T A%o$ 28>2?

O ;EROÍSMO DE +MA M+L;ER

E$%er =>/4)/8

" coragem que a mulher em geral revela eia situaçõescr!ticas especiais, não obstante a delicade%a de sua constituição.

I 7 A &ran,eKa ,o eroF$@o ,e E$%er ' revela,a pela $ua$a.e,oria

1. Aulheres s>bias 6 grande necessidade ho)e.4. 2ero!smo da mulher crente 6 um grande poder,

II 7 A $a.e,oria ,e E$%er ' aqui @o$%ra,a pelo $eure(one(i@en%o ,e que o$ ,evere$ ,ivino$ $<o$uperiore$ $ lei$ u@ana$1. Ela iria falar ao rei, embora contra a lei.

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Esboços Para Pregações

4. L melhor obedecer a /eus que aos homens.

III 7 O eroF$@o e a $a.e,oria ,e E$%er $<o aqui @o$%ra,o$pelo $eu re(one(i@en%o ,e que o$ ,evere$ para (orriDeu$ ,eve@ $er a$$u@i,o$ nu@ e$pFri%o ,e a.ne&a<o1. Hingu(m far> um bom trabalho para /eus sem que se

negue a si mesmo.4. NE perecendo, pereçoN, isto (, N;e)a o que /eus quiser,

mas obedeceremosN

I# 7 A $a.e,oria ,e E$%er ' ,e@on$%ra,a no $eu

re(one(i@en%o ,e que o$ ,evere$ para (o@ Deu$,eve@ $er a$$u@i,o$ e@ ,epen,n(ia ,a (oopera<ou@ana1. /evemos ser cooperadores de /eus.4. /evemos cooperar uns com os outros* ide.., )e)uai.., eu e

minhas moças faremos o mesmo.&. " utilidade da cooperação feminina em nossas igre)as.

# 7 A $a.e,oria ,e E$%er $e revela no re(one(i@en%o ,aver,a,e ,e que o$ ,evere$ para (o@ Deu$ po,e@ lo&rarYi%o $e %ivere@ o auYFlio ,ivino1. Hecessidade do apoio divino.4. Estamos ao lado de /eusQ&. /ever supremo* servir /eus e ;ua :ausa.

LE#AN"ANDO3SE DE MADR+-ADA

1. "braão levantou-se de madrugada para estar diante daface do ;enhor. - K$n. 1@*4'.

4. Dac levantou-se de madrugada pai-a adorar o ;enhor. -K$n. 49*19.

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Esboços Para Pregações

&. Aois(s levantou-se de madrugada para transmitir amensagem de Deov> a Bara. - X#. 9*4<.

3. Aois(s levantou-se de madrugada para erigir um altar a/eus. - X#. 43*3.

8. Aois(s levantou-se de madrugada para encontrar-se com/eus no ;inai. - X#. &3*3.

=. Dosu( levantou-se de madrugada para condu%ir Csraelal(m do Dordão. - Dos. &*1.

'. Dosu( levantou-se de madrugada para tomar Deric. - Dos.=*14.

9. Dosu( levantou-se de madrugada para tomar "i. - Dos.

9*1<.@. Kideão levantou-se de madrugada para e#aminar a lã com

orvalho e a terra seca. - Du!. =*&9.1<. "na e Elcana levantaram-se de madrugada para adorar a

/eus.- C ;am. 1*1@.

11. /avi levantou-s-e de madrugada para fa%er o que seu pai

lhe ordenara. - C ;am. 1'*4<.14. Os filhos de Csrael levantaram-se de madrugada e

encontraram seus inimigos mortos. - CC eis 1@*&8.1&. D levantou-se de madrugada para oferecer sacrif!cios

pelos seus filhos. - D 1*8.13. Desus levantou-se de madrugada para ir ao Iemplo

ensinar.

- Do. 9*4.18. O povo madrugou para ir ouvir a Desus. - ?uc. 41*&9.1=. "s mulheres cristãs levantaram-se de madrugada para ir

ao sepulcro de Desus. - Aar. 1=*4.

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Esboços Para Pregações

ED+CAÇXO 7 MA-IS"RIO

ED+CAÇXOProv 22>8

I 7 A filo$ofia ,a e,u(a<o1. " suscetibilidade da criança.

4. " durabilidade das impressões.

II 7 A ar%e ,a e,u(a<ol. " disciplina da vontade.

a 7elo preceito.4. " disciplina da consci$ncia.

a 7elo e#emplo. - C ;am. 4 Der. &8*3-18.

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Esboços Para Pregações

III 7 A e,u(a<o (ri$%<1. L restaurar no indiv!duo a imagem de /eus.4. /esenvolver obedi$ncia G vontade de /eus.&. "mar e imitar o car>ter divino.3. L preparar o indiv!duo para esta vida que passa e para a

vida que não passa. - Csa. 9*19.

O #ALOR DA ED+CAÇXO CRIS"X

I 7 A e,u(a<o $e&un,o o @un,o1. ;oma de conhecimentos.4. I!tulos, diplomas etc,&. /esenvolve o intelecto, ergue um pilar G glria humana*

a E#emplo* 6 "bsalão, - CC ;am. 19*19.b E#emplo* 6 Hapoleão.

II 7 A e,u(a<o $e&un,o Deu$l. Iem como base o temor e o conhecimento de /eus. - 7rov.

@*1< 1*' Der. @*4&, 43.4. Esta ( a verdadeira educação de que o mundo necessita.

a " maior crise atual ( a de caracteres formados.&. Ho mundo uma tal educação não ( vista.

a Hos col(gios ho)e ensinam evolução, ate!smo, etc.

3. " falta de educação cristã, completamente sã, tem sido acausa do crescimento da onda de crimes entre amocidade.

8. " educação tra% b$nçãos G humanidade.a O poço de Dac. - Do. 3*=.b O trabalho e a vida de 7asteur.

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c O esp!rito de sacrif!cio da mocidade cristã comoconseq$ncia da educação cristã,

III 7 A ver,a,eira e,u(a<o po,er $alvar o @un,o ,ae(a%[email protected] final1. 7repara a )uventude para esta vida e para a vida eterna.4. L nosso dever apoiar e incentivar a educação cristã. - Csa.

9*19.

O MA-IS"RIOEf'$ =>?) //3/=T I Cor /2>2?

I 7 O valor ,o profe$$or1. " criança ( o problema central da igre)a.a Desus assim reconheceu. - Aat. 19*4-13.b L o futuro da Cgre)a e da p>tria.4. Irabalhar pelas crianças, ( o trabalho mais importante e

sublime. 6 $onselhos aos Professores, p. 3=.

&. ;er professor ( ser Aiguel ]ngelo que tira do m>rmorebruto uma linda est>tua.

&. ;er professor ( ser um pai ou uma mãe, ( imitar o grandeAestre 6 Desus.a Os pais não sabem o que ( sacrif!cio para o bem dos

filhos assim deve ser com o verdadeiro professor - CC:or. 8*13.

b Esse sacrif!cio est> baseado no princ!pio da vela.- CC :or. 14*18.

II 7 A re(o@pen$a ,o profe$$or1. Os resultados aqui na Ierra 6 o reconhecimento futuro de

seus alunos.

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4. Ier> feito sua boa contribuição para a Cgre)a e para ap>tria.

&. Os resultados no c(u.a "presentar-se-> /eus com os cordeirinhos que lhe

foram confiados. - Csa. 9*19b esplandecer> como as estrelas. - /an. 14*&

Educação, p>gs. &<8, &<=.

O DE#ER DOS PAIS

A eYperin(ia ,e Eli 3 I Sa@ 2>/2

I 7 En$inar $eu$ filo$ 3 Prov 22>8T Deu% 8>01. /esde pequenos. - Aois(s, ;amuel.4. /ando bom e#emplo.&. Aantendo o culto da fam!lia.

II 7 Di$(iplinar $eu$ filo$

1. :om amor e repreensão. - Ef(s. =*3 Iest., vol. C, 18=*1-4.4. :om a vara - 7rov. 4&*14-13 1@*19.

a Csso ( prova de amor - 7rov. 1&*43.b Evitar> desgostos futuros. - 7rov. 4@*18, 1'.

III 7 EYe@plo$1. 5om.

Os filhos de Donadabe. - Der. &8*8-13.4. Aau.Os filhos de Eli. - C ;am. 4."/+EIXH:C" - C ;am. &*1&.

O LAR-n 2>?T Sal /H6>/3/=

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O plano original de /eus - Pm lar perfeito e ideal. - K$n.1*49.

I 7 Re$ul%a,o$ ,o ,e$vio ,o plano ori&inal1. /ilúvio. 6 ;eparação de /eus. - K$n. =*1-4.4. Ho( temeu e adorou a /eus, no meio in!quo.&. "pesar de tudo "braão honrou a /eus. - K$n. 19*[email protected]. Dugos desiguais - CC :or. =*13-1=.

II 7 En$inan,o o$ filo$ no lar

1. Os filhos são herança do ;enhor. - ;al. 14'*&.4. Ele espera que os mesmos se)am ensinados. - Ef(s. =*1,

3 /eut. =*'.&. O valor do e#emplo. - CC Iim. 1*8.

III 7 O (ul%o fa@iliar ' a @elor e$(ola1. " resolução de Dosu(. - Dos. 43*18.

4. O lar de Iimteo. - CC Iim. 4*18.&. "braão manteve o altar do lar, - K$n, 14*9.3. Iodos os lares cristãos devem manter o culto da fam!lia.

7rov. 44*=.+oc$ ter> essa e#peri$nciaQ - Csa. 9*19.

PAI!XO PELAS ALMAS

Sal /=2>=T Prov 20>2H

I 7 O que ' paiY<o pela$ al@a$1. Ier firme convicção do seu valor.

a Desus teria morrido por uma s alma.4. "cariciar amorosa solicitude por suas lutas.&. ;entir-se alarmado com seus perigos.

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3. Cr at( o sacrif!cio por sua salvação. - CC :or. 14*18.

II 7 ue@ e$pe(ial@en%e ,eve eYer(er e$$a paiY<o1. Os pais 6 ;ão respons>veis por seus filhos.4, Os professores 6 ;ão escultores de caracteres.&. Os ministros - 7rov. 4'*4&.3. Os membros da Cgre)a 6 :ada um ( guardador de seu

irmão.

III 7 O (ri@e ,a ne&li&n(ia1. L demonstração de ingratidão.

4. L demonstração de crueldade.&. ;er> fatal.

O DESA9IO DO PRO9ESSOR

1. O professor ( um m profeta coloca o cimento de amanhã.4. O professor ( um artista trabalha com a preciosa argila da

personalidade em desenvolvimento.&. O professor ( um amigo seu coração responde G f( e

devoção de seus alunos.3. O professor ( um cidadão ( nomeado para melhorar a

sociedade.8. O professor ( um int(rprete com sua e#peri$ncia ampla e

madura procura guiar os )ovens.

=. O professor ( um construtor trabalha com os valores maiselevados e finos da civili%ação.'. O professor ( um porta-cultura abre o caminho a modos

mais dignos e intelig$ncias mais elevadas.9. O professor ( um reformador procura tirar as

desvantagens que debilitam e destroem.

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@. O professor ( um crente tem uma f( inabal>vel noaprimoramento da raça.

AS DE\ DE9INIÇÕES DO PRO9ESSOR

7OBE;;O ( aquele que tem dedicado sua vida a servir avida dos demais.

7OBE;;O ( o que tem decidido estudar muito para poderensinar pouco.

7OBE;;O ( aquele que tem por missão unir o passadocom o presente.

7OBE;;O ( o que sente em suas mãos o destino de umanação.

7OBE;;O ( aquele que influi nos demais sem serautorit>rio nem demagogo.

7OBE;;O ( o que não persegue nem a rique%a nem opoder.

7OBE;;O ( aquele que tem somente um m(todo de

ensino* uma profunda compreensão dos demais.7OBE;;O ( o que sabe que um programa ( unicamente

um prete#to.7OBE;;O ( apenas quem toma aos outros como um fim,

 )amais como um meio.7OBE;;O ( aquele que apesar da cegueira, dos abusos

e das in)ustiças que v$ todos os dias, cr$ na dignidade

humana.

O MES"RE DESCON;ECIDO

:anta o louvor do mestre desconhecido.

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6 Os grandes generais ganham as batalhas, mas ( o soldadoque ganha as guerras. Os educadores famosos plane)am novossistemas pedaggicos, mas ( o mestre desconhecido que dirige eguia a criança e o )ovem.

Ele vive na obscuridade e se contenta com pouco. L ele asentinela que, na escuridão, vigia contra a ignorância e o v!cio.Ele desperta os esp!ritos dormentes, encora)a os fracos edisciplina os inst>veis. Ensinando, ele comunica aos )ovens a suaprpria alegria, enquanto lhes prodigali%a as rique%as de suaintelig$ncia... O conhecimento se pode adquirir nos livros, mas oamor do conhecimento s se transmite pelo contato pessoal.

Henhum homem presta maior serviço G 7>tria do que omestre desconhecido. Hingu(m ( mais digno de ser inscrito numademocracia aristocr>tica como No rei de si mesmo e o servo dahumanidadeN.

ESPÍRI"O SAN"O

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A OBRA DO ESPÍRI"O SAN"O*o /8>?3//

I 7 WConven(er o @un,o ,o pe(a,oW1. Este trabalho o Esp!rito ;anto e#ecutou entre os )udeus.

a O pecado da re)eição de :risto particulari%ou anecessidade da obra do Esp!rito de revel>-?o ao mundo.

b O Esp!rito ;anto operou maravilhosamente porinterm(dio dos apstolos.

4. " mesma operação e#ecuta na Cgre)a cristã.a O testemunho e#terno que o Esp!rito deu permanece o

mesmo atrav(s dos s(culos.b O testemunho interno ( dado somente Gqueles a quem

N/eus tem ordenado para a vidaN.&. Esta ( a obra do Esp!rito não ( por força, mas pelo ;eu

onipotente poder. - Rac. 3*= CC :or. 8*8 C :or. 14*11.

II 7 WConven(er o afun,o ,a u$%iaW

1. Ial obra foi reali%ada pelo Esp!rito em ;ua primeiradescida do :(u.

4. :risto, apesar de declarar-;e o ;alvador do mundo, foicrucificado como malfeitor.

&. O Esp!rito devia convencer aos homens de que :risto erauma pessoa )usta, e que atrav(s de ;ua )ustiça muitosseriam salvos,

a Esta verdade ficou sobe)amente comprovada.b O Esp!rito ;anto est> diariamente ocupado em glorificara :risto entre os homens.

c O Esp!rito os leva, com santa glria, a di%er* NHo ;enhoreu tenho a )ustiça e a força.N - Csa. 38*43.

III 7 WConven(er o @un,o ,o uFKoW

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1. O Esp!rito mostrou aos cristãos primitivos que ;atan>s eraum inimigo vencido.a 7ela descida do Esp!rito ficou manifesto o que :risto

tinha triunfado sobre o pecado, sobre ;atan>s, sobre amorte e sobre a sepultura. - Ef(s. 3*9 :ol. 4*18.

b 7or ;ua gloriosa influ$ncia, Desus resgatou mir!ades dodom!nio de ;atã e os inspirou a uma vida santa e umaconfiança de que poderiam, finalmente, prevalecer sobreseus inimigos espirituais. - CC Iim. 1*14.

c "inda que ;atan>s se)a ativo e malicioso, sua cabeçaest> ferida Ken. &*18 seu poder, limitado "poc. 4*1< C

7ed. 8*9 a sentença est> fi#ada om. 1=*4<.4. O Esp!rito ;anto assegura aos crentes, ainda que fracos, a

certe%a da vitria e põe-lhes na boca o cântico de triunfo.om. 9*&9-&@.

D:DI#A DO ESPÍRI"O SAN"O 3 Lu( //>/H

I 7 O privil'&io ,o (ri$%<o1. " atuação do Esp!rito ;anto* .

a Kuia, ouve, fala, revela. - Do. 1=*1&.b Cntercede a favor do cristão. - om. 9 *4=-4'.c :onvence o mundo. - Do. 1=*'-9.d 7ode ser entristecido. 6 Ef(s. 3*&<.

4. L uma b$nção para o cristão. - om. 9*@ Iito &*8-=.

&. O cristão O recebe*a :om o esp!rito de oração, suplicando que lhe revele seupecado e o perigo. - Rac. 14*1<.

b :om o dese)o que lhe desperte o dese)o da salvação.Aat. 8*=.

c :omo o esp!rito de poder, de esperança, de sabedoria ede abundância de bons frutos. - K>l. 8*44-4& Doão 18*9.

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II 7 O ,ever ,o (ri$%<o1. 7edir com sinceridade. - ;al. 138*19.4. 7edir no esp!rito evang(lico. - Do. 13*=, 13-1=.&. 7edir constantemente. - Ef(s. 8*19 ?uc. 11*@.3. 7edir crendo. - Iia, 1*8-' ?uc. 11*1&.

A 9INALIDADE DA D:DI#A DO ESPÍRI"O SAN"OEKe H8>24320

" promessa foi parcialmente cumprida na libertação dos

 )udeus da idolatria, aps a volta do cativeiro babilFnico. Iem suaaplicação no dia de 7entecostes, bem assim em nossos dias.

I 7 Purifi(ar ,o pe(a,o1. O coração humano est> contaminado de !dolos. - E%e.

13*&.4. /o coração procede tudo que ( mau. - Der. 1'*@ Aat, 18 *

1@-4<.

&. 7ara uma purificação completa, /eus concede, derrama;eu Esp!rito.a O Esp!rito ;anto ( comparado G >gua. - Do. '1&9-&@.

3. ;omente o sangue de :risto limpa da culpa do pecado. CDo. 1*'.

a " purificação dos levitas ilustra o caso. - Húm. 9*=-9 CDo. 8*=.

II 7 Para renovar o (ora<o1. Audança radical deve ser efetuada. - Aat. 14*&&.

a O coração ( insens!vel por nature%a, Ncomo uma pedraN.b " alma est> Nmorta em transgressões e pecadosN.c O entendimento est> cegado e a consci$ncia,

obliterada.

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d O corpo mortal ( insens!vel G sua prpria corrupção.4. /eus promete derramar ;eu Esp!rito e mudar as

circunstâncias.a Pm coração novo.b Pma vida nova. - om. '*44.c Pma nova esperança. - K>l. 4*4<.

REA#I#AMEN"O PEN"ECOS"ALA%o$ />03?T ?>/23/=T 2>/38) H03=/

I 7 O que ' u@ reaviva@en%o pen%e(o$%al

1. Pm reavivamento de santidade.4. Pm reavivamento de oração.&. Pm reavivamento de testemunhos.3. Pm reavivamento de conquista, vitria.

II 7 De que ,epen,e1. Hão da educação, sabedoria, força, rique%a ou glria

terrena.4. /e uma conversão e#perimentada.&. /a benção do Esp!rito ;anto.

III 7 De que@ vir1. Hão dos homens, nem dos col(gios, nem de

organi%ações.

4. /e /eus, atrav(s de Desus :risto.

I# 7 ue@ po,er o.%3lo1. Hão os pecadores.4. Hem cristãos desobedientes, mundanos, indiferentes,

mornos e pecadores.&. Iodos os cristãos que estão decididos a pagar o valor.

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# 7 Co@o ' o.%i,o1. econhecendo a necessidade de tal e#peri$ncia.4. "guardando as promessas.&. Obedecendo Gs instruções divinas.3. :om a confissão, a oração e a consagração.

#I 7 uai$ o$ re$ul%a,o$1. 7oder.4. Bogo.&. 7or> a ns, nossas igre)as e o mundo em nosso redor em

fogo.

O PODER PEN"ECOS"AL

I 7 O (ar%er ,o po,er1. 7oder para testemunho.4. 7oder para serviço.

II 7 A fon%e ,o po,er1. O Esp!rito ;anto. - "tos 1*9.4. O prprio Esp!rito de /eus testifica da 7alavra.

III 7 A (on,i<o u@ana ,o po,er1. Os disc!pulos estavam completamente entregues a :risto.

4. Os disc!pulos eram obedientes. - "tos 1*3 4*1.&. econheciam sua necessidade. - "tos 1*13.3. 2avia um dese)o intenso. - "tos 1*13 4*1.

a 7or de% dias focali%aram seu pensamento e oraçãosobre a necessidade.

8. Oraram fervorosamente. - "tos 1*13 ?uc. 11*1&.a Oraram e esperaram. - C Do. 8*13-18.

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I# 7 A @anife$%a<o1. Balaram no poder do Esp!rito. - "tos 4*3.

a "bandonaram sua prpria força e sabedoria edependeram de /eus.

4. Iestificaram das operações maravilhosas de /eus.a Hada do que era prprio* o NeuN foi esquecido.

&. 7regaram a :risto. - "tos 4*44-&8.

# 7 O re$ul%a,o

1. " multidão pasmada, maravilhada, perple#a. - "tos 4*=,',14.

4. "lguns %ombaram. - "tos 4*1&.&. Auitos foram compungidos. - "tos 4*&'.

a +erdadeira convicção ( necess>ria ho)e.b Kenu!na conversão. - "tos 4*31,34.

3. 7odemos ter o mesmo poder e os mesmos resultados se

seguirmos as mesmas condições. - 2eb. 1&*9 "tos 4*&@.

ANELANDO POR DE+S E REA#I#AMEN"OI$a 8=>/3H

I 7 A ne(e$$i,a,e $en%i,aNOh0 se descesses. . .N O rem(dio para cada necessidade (

/eus*1. 7roblemas. - +s. =, ', 1<, 11.4. 7romessas. - +s. 3,8.&. E#ecuções. - +. &.3. Oração. - +s. 9, @, 14,

II 7 A o.ra a $er fei%a

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1. Obra de queimar. - +. 4.4. Obra de aquecimento. - +. 4.

a "quecer corações.b "flições serão como o fogo.c Orações e testemunhos calorosos.

4. Obra de fundir Nos montes...N - +. &.a Aontanhas de ego!smo, de desonra, de dificuldades, de

indiferença e de pecado.

III 7 O re$ul%a,o al@ea,oNBa%eres notrio teu nome... presença.N - +. 4.

1. Os que conhecem ;eu nome porão sua confiança nEle emqualquer circunstância e provação.

WRECEBES"ES #S *: O ESPIRI"O SAN"OWA%o$ /?>2=32?T /6>/30) 2

I 7 A opera<o ,o E$pFri%o San%o na vi,a ,o o@e@

1. :onvence do pecado. - Do. 1=*'-14.4. O homem então di%* NDesus ( o ;enhorN. - C :or. 14*&.&. O Esp!rito ;anto di% ao pecador que /eus o ama. - om.

8*8.3. O Esp!rito ;anto o guia a toda a verdade. - Do. 1=*1&.8. Binalmente o pecador obedece G verdade. - "tos 8*&4.

a ;em a influ$ncia do Esp!rito ;anto no coração do

pecador ele nunca saber> que ( pecador, nem queDesus ( o seu ;alvador, ou que /eus o ama, e tãopouco chegar> a conhecer a verdade, ou a obedecer-lhe.

II 7 A opera<o ,o E$pFri%o San%o na vi,a ,o (ren%e1. O crente ( renovado pelo Esp!rito ;anto. - Iito &*8.

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4. O crente ( por Ele regenerado. - Iito &*8.&. O crente ( salvo pelo ;eu poder. - Iito &*8.3. O crente ( bati%ado em nome dEle. - Aat. 49*[email protected]. O crente arrependido O recebe em :risto. - "tos 4*&9.=. O crente O tem habitando em si. - C :or. =*1@.'. O crente est> selado nEle. - Ef(s. 1*1&.9. O crente est> selado para o dia da redenção com o

Esp!rito ;anto.- Ef(s. 3 *&<.

@. O crente tem um penhor de herança. - Ef(s. 1*13.1<.O crente est> guardado pelo Esp!rito ;anto. - CC Iim. 1*13.

7ergunta individual. - "tos 1@*4.

O ESPÍRI"O SAN"OA%o$ /6>2

I 7 a &ran,e ne(e$$i,a,e a%ual)

1. L o meio pelo qual recebemos poder. - Do. 8*18, 1@, &<9*49.

4. Desus foi habilitado pelo ;eu poder. - ?uc. &*41,44.&. " promessa pertence a ns. - "tos 4*&9, &@ Do. 13*1=, 1',

48.

II 7 A$ (on,iQe$ para re(e.3lo

1. Ier um dese)o ardente dEle. - ?uc. 1*8& Do. '*&'-&@ Csa.33*&.4. 7ela oração constante. - ?uc. 11*1&.

a E#emplos* "tos 1*13 4*1-& =*3, 8 3*&1.&. 7ela unidade cristã. - Ef(s. 3*&.

a /iverg$ncia afasta-o. - Aat. 8*4&,43.3. 7ela obedi$ncia sincera. - "tos 8*&4.

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8. Ier f(. - K>l. &*1&,13 Do. 4<*44.=. :omunhão com Ele. - CC :or. 1&*1& "ms &*&." advert$ncia Rac. 1<*1.

O PODER ESPIRI"+ALA%o$ />?

I 7 O que $i&nifi(a po,er e$piri%ual Uo que 'V1. Hão magnetismo pessoal, eloq$ncia, estudos, ou um

talento humano.4. Pm dom divino 6 a possessão do Esp!rito do poder. "

palavra grega para NpoderN ( dinamite.

II 7 A$ evi,n(ia$ ,a ne(e$$i,a,e ,e po,er e$piri%ual) UporquV

1. " triste condição da Cgre)a.4. "s vidas cristãs derrotadas, denotando-se em*

a :ar$ncia de vitria sobre o pecado.

b :ar$ncia de testemunho para Desus,c :ar$ncia de influ$ncia para :risto.

III 7 Co@o (on$e&uir po,er e$piri%ual UCo@oV1. /ese)>-?o ardentemente.4. "bandonar o pecado.&. Entroni%ar :risto no coração.

3. Obedecer ao Esp!rito ;anto.8. "ceit>-?o por f(.

I# 7 O$ re$ul%a,o$ ,e po$$uir po,er e$piri%ual UO queen%<oV

1. +itria sobre o pecado prprio.4. Ousadia em testemunhar.

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Esboços Para Pregações

J. +ida transfigurada e contagiante.3. Pma Cgre)a reavivada.

O BA"ISMO DO 9O-OMa% /6>/38T H>//

Iodos ns conhecemos diversas formas de batismos. Aash> um melhor 6 o do Esp!rito ;anto 6 comparado com o fogo."poc. 3*8.

O que significa issoQ O que di% a 5!blia que o fogo fa%Q

O que aconteceu com os disc!pulos no 7entecostesQ" promessa ainda ( para ns e nossos filhos,

I 7 O fo&o refina e purifi(a1. " >gua limpa o e#terior o fogo, o interior.4. "s imund!cies e#teriores de nossas vidas podem ser

removidas 7or uma reforma, mas o pecado, o mal interior

do coração, s pode ser e#tirpado pelo batismo do Esp!rito;anto.

II 7 O fo&o (on$o@e 3 EKe 2=>=3//1. 7recisamos queimar o nosso amor pelo dinheiro, pelo

mundo, nosso dese)o de aplausos dos homens, nossotemor dos homens, nossa ambição, g$nio etc.

4. " )ovem bati%ada que amava o mundo e era ego!sta e quefoi transformada num momento, sendo depois uma boamission>ria na Jfrica do ;ul.

&. Auitas esposas e esposos necessitam de tal batismo parapoderem ganhar os seus.

III 7 O fo&o ilu@ina 7 "o,a luK ve@ ,o fo&o

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Esboços Para Pregações

1. O batismo do Esp!rito ;anto far> mais para livrar oshomens da heresia do que uma educação teolgica.

4. O batismo do fogo fa% da 5!blia um livro com umarevelação em cada p>gina.

I# 7 O fo&o aque(e1. O ferro, como ( antes e depois de ter entrado em contato

com o fogo.4. L uma grande necessidade ho)e, para os ministros e

membros 6 amor. "mor para com os perdidos, para comos irmãos e para com a causa de /eus.

&. Auitas ve%es s conseguimos convencer o intelecto dopecador, mas não sua necessidade espiritual, porque nãotemos sido bati%ados pelo Esp!rito ;anto.

# 7 O fo&o pro,uK ener&ia) %ra.alo1. " m>quina s funciona se tiver fogo ou calor.4. Ws ve%es são grandes igre)as com muitos aparatos, mas

mortas, porque o fogo do Esp!rito ;anto não foi recebidopor seus membros, da! não produ%irem energia.

&. O cristão que tenha recebido o batismo do Esp!rito ;antoprodu%ir> muito trabalho para a causa do ;enhor. E#emplodos apstolos.

#I 7 O fo&o $e e$pala

1. E#emplo do fogo no est>bulo causado pela queda dolampião.4. O efeito do batismo do Esp!rito ;anto sobre os apstolos

produ%iu a propagação do Evangelho.&. ;e temos recebido o batismo do Esp!rito ;anto devemos

sair a propagar a +erdade aos perdidos, com os meios queestiverem ao nosso alcance.

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" e#ortação apostlica* C :or. 18 89 Rac, 1*1<.

O MOR"O #I#I9ICADO*o<o 8>8H

I 7 A ne(e$$i,a,e para a o.ra ,o E$pFri%o San%o1. Iodos os homens estão legalmente mortos.4. Iodos estão espiritualmente mortos. - om. 8*14 &*4&.

II 7 O$ a&en%e$ vivifi(a,ore$ ,o $eu po,er1. " atenção. - Aat. 1&*1@, 4&.

4. O entendimento. - Aat. 1&*4&.& . " consci$ncia.3. " vontade.

III 7 A @aneira ,o $eu po,er vivifi(a,orl. Aisteriosa. - Do. =*=& &*'-9.4. 7oderosa. - "tos 3*&1.

&. Cnstantânea. - "tos 4*4-3.

L+"ANDO CON"RA DE+SA%o$ 0>4/

I 7 O ofi(io ,o E$pFri%o San%o 3 *o /8>03//

1. :onvencer.4. ;uplicar.&. "dmoestar.3. Kuiar em toda a verdade.8. Ensinar. - Do, 13 *4=.

II 7 O$ @eio$ por ele u$a,o$

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1. " 7alavra.4. E#emplos.&. :onsci$ncia.3. "contecimentos providenciais.

III 7 A$ @aneira$ ,e re$i$%i3Lo1. Balta de atenção.4. Aentira, fraude.&. 7rocrastinação.3. :ontradição e resist$ncia.

 O ESPÍRI"O SAN"O

Eis o que reali%a o Esp!rito ;anto na vida do homempecador e do crente em Desus*

E Y Ensina, com amor e dilig$ncia, a todo crente que busca averdadeira sabedoria para sua vida espiritual ?uc. 14*4Iia. 1*8. Ele ( o Aestre Onisciente.

S _ ;antifica o homem salvo, separando-o do mundo e dascoisas que no mundo h>, pre)udiciais G alma e ao eino de/eus C 7ed. 1*4. Ele ( o nosso altar.

P Y 7urifica o cristão de todas as impure%as com que o pecadotem marcado o coração e o car>ter humano 4 Iim. 4*41.Ele ( o Bogo 7urificador.

I Y Clumina nossa mente no conhecimento da +erdade e nossos

passos nas veredas da Dustiça ;al. &3*8. Ele ( o :astiçalde /eus.R Y egenera o pecador, em sua conversão, tirando de dentro

do convertido todo o pecado, fa%endo-o um Nnovo homemNDo. &*8-=. Ele ( o egenerador.

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I Y Cntercede pelo crente e por ;ua Cgre)a Ncom gemidosine#prim!veisN, tão grande ( ;eu amor e ;ua misericrdiaom. 9*4=. Ele ( o nosso Cntercessor.

" Y Iestifica de Desus, em favor do pecador, com o fim deconvenc$-lo de seu estado de necessidade espiritual C Do.8*=. Ele ( o Iestemunho do :(u.

O Y Orienta o crente, o obreiro de /eus, na vida que deve vivere no trabalho que deve reali%ar Do. 1=*1&. Ele ( a nossa5ússola.

S Y ;ela o crente com ;eu prprio selo, o Nselo do Esp!ritoN,imprimindo-lhe na alma as marcas de /eus, o sinete da

eale%a /ivina Ef. 1*1&. Ele ( o ;elo.A Y "viva o crente fraco, frio, desalentado e sem poder no seu

testemunho e na sua mensagem "t. 1*9. Ele ( o 7oderdo "lto.

N Y Hutre a alma faminta do cristão com o Aan> dos :(us e aJgua da +ida Do. = *&1-&&. Ele L o nosso +itali%ador.

"  Y Iransforma a alma do pecador, Nconvencendo-o do

pecado, da )ustiça e do )u!%oN, levando-o a :risto parasalvação Ele transforma a alma do crente, bati%ando-ocom o fogo do :(u "t. 1*8. Ele ( a 5rasa +iva do "ltar de/eus.

O Y Opera no crente as ;uas virtudes* Namor, alegria, pa%,paci$ncia, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão edom!nio prprio N K>l. 8*44, H+C. Ele ( o Iodo-poderoso

e Pm com o 7ai e o Bilho.

O9ENSAS CON"RA O ESPÍRI"O SAN"O

2> na 5!blia solenes advert$ncias para não ofendermos o;anto Esp!rito de /eus. Ef(sios 3*&< e C Iess. 8*1@.

Hão devemos tentar o Esp!rito ;anto. "tos 8*@.

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Esboços Para Pregações

Hão devemos contrist>-lo. Csa. =&*1<.Hão devemos entristec$-lo. Ef(s. 3*&<.Hão devemos e#tingui-lo. C Iess. 8*[email protected]ão devemos mentir ao E. ;anto. "tos 8*&,3.Hão devemos resistir-?he. "tos '*81.Hão devemos despre%ar os ;eus dons. "tos 9*1@,4<.Hão devemos ultra)>-lo. 2eb. 1< *[email protected]ão devemos despre%ar ;eu testemunho. Hee. @*&<.L imperdo>vel a blasf$mia contra o Esp!rito ;anto. Aat.

14*&1, &4 e C Doão 8*1=.

O ESPÍRI"O SAN"O

Estudo de capital importância. O +.I. fa% @< refer$ncias aoEsp!rito ;anto, direta ou indiretamente. O H.I. fa% mais de 4=<.

Eis apenas algumas refer$ncias* C 7edro 1*41 K$n. 1.4 D4=*1& ;al. 1<3*&< 81*11 1&@*'-14 Cs. =1*1 Rac. 3*= E%. &' 14-13.

 *tributos do Esp)rito Santo*1. :riação e 7rovid$ncia.4 . Eternidade. 2eb. @*13 ;al. @<*4.&. Onisci$ncia. C :or. 4*1<, 11 Cs. 3<*1&.3. Onipot$ncia. Aiq. &*9.8. Onipresença. ;al. 1&@*'-1< Der. 4&*43.

=. egeneração. D &*8 om. 9*11.'. Ailagres. Aat. 14*49 C :or. 14*@-11 Do. 13-4=.

E#AN-ELISMO

+E E#AN-ELISMO

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Esboços Para Pregações

L... o soluço de /eus.... o angustioso clamor de Desus quando Ele chora sobre

uma cidade condenada.... o clamor, de 7aulo* N7orque eu mesmo poderia dese)ar

ser separado de :risto, por amor de meus irmãos, que sãomeus parentes segundo a carne.N

... o ardente rogo de Aois(s* NOra, este povo pecou... "gora,pois, perdoa o seu pecado se não, risca-me, peço-Ie, doIeu ?ivro, que tens escrito.N

... o clamor de Dohn Zno#* N/>-me a Esccia ou eu morro.N

... a declaração de Dohn ^esle_* NEste mundo ( o meu:ampo de "çãoN.

... a oração de 5ill_ ;unda_* NBa%e de mim um gigante para/eus.N

... o soluço de um pai nas caladas da noite, chorando por umfilho prdigo.

... o segredo de uma grande Cgre)a, o segredo de um grande

pregador, o segredo de um grande cristão.

O E#AN-EL;O

1. 7regado primeiro aos )udeus. - ?uc. 43*3' "tos 1&*3=.4. 7regado aos gentios. - Aar. 1&*1< K>l. 4*4,@.&. 7regado aos pobres. - Aat. 11*8 ?uc. 3*19.

3. 7regado a toda criatura. - Aar. 1=*18 :ol. 1*4&.8. /evemos dar-lhe cr(dito. - Aar. 1*18 2eb. 3*=.=. Ele tra%-nos a pa%. - ?uc. 4*1<, 13 Ef. =*18.'. />-nos esperança. - :ol. 1*4&.9. Iemos nele a comunhão. - Bil. 1*8.@. 2> nele abundância de b$nçãos. - om, 18*4@,

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O E#AN-EL;ORo@ />/83/0

1. ;ua origem. 6 N/e /eusN.4. ;ua nature%a. 6 N7oder de /eusN.&. ;eu intuito. 6 N7ara a salvaçãoN.3. ;eu escopo. 6 NIodo aquele.., )udeu e gentioN.8. ;ua recepção. 6 N"quele que cr$N.=. ;ua efic>cia. 6 N/escobre a )ustiça de /eusN.'. ;eu resultado. 6 NO )usto viver> da f(N.

O E#AN-EL;O

1. L anúncio de grande go%o. - ?uc. 4*1<-11, &1-&4.4. Boi predito. - Cs. 31*4' 84*' =1*1-& Aar. 1*18.&. 7regado no tempo do "ntigo Iestamento. - 2eb. 3*4.3. 7atenteia a graça de /eus. - "tos 13*& 4<*&4.8. />-nos conhecimento da glria de /eus. - CC :or. 3*3,=.

=. Desus mostra-nos nele a vida e a imortalidade. - CC Iim.1*1<.

'. L o poder de /eus para salvar. - om. 1*1= C :or. 1*19 CIes. 1*8.

9. L glorioso. - CC :or. 3*3.@. L eterno. - C 7edro 1*48 "poc, 13*=.

1<. Boi pregado por :risto. - Aat. 3*4& Aar. 1*13.

11. Os ministros da Cgre)a t$m a missão de o pregar. - C :or.@*1'.14. Boi anunciado a "braão. - K$n. 44*19 K>l. &*9.

O +E O E#AN-EL;O DE CRIS"O

1. Pma mensagem autori%ada.

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Esboços Para Pregações

II 7 A na%ureKa ,a @en$a&e@1. /e vida 6 N;er> habitadaN.4. /e prosperidade 6 NAultidão de homens e animais...N&. /e segurança 6 NPm muro de fogoN. - +. 8.3. /e glria e adoração 6 NEu mesmo serei... a sua glriaN.

A DI#INDADE DO E#AN-EL;O

1. /om divino concedido. - Do. &*1=.4. "mor divino manifestado. - om. 8*9.

&. Kraça divina revelada. - Iito 4*11.3. Dustiça divina demonstrada. - om. &*48.8. 7oder divino e#ibido. - Ef. 1*1@.=. +ida divina comunicada. - Do. 1*1&.'. 7romessas divinas asseguradas. - CC :or. 1*4<.

POR +E PRE-AR O E#AN-EL;O

1. 7orque ( ordem de Desus :risto. - Aar. 1=*18.4. 7orque o homem somente pode ser salvo crendo no

Evangelho. - om. 1*1=.&. 7orque se não pregarmos o Evangelho seremos, at( certo

ponto culpados da perdição de nossos semelhantes. 6E%e. &&*9.

3. 7orque, pregando o Evangelho, estamos go%ando de umprivil(gio que foi negado aos prprios an)os. - C 7ed. 1*44.8. 7orque, pregando o Evangelho, estamos cooperando com

/eus na obra de redenção dos perdidos. - C :or. 1*41.=. 7orque, pregando o Evangelho, estamos apressando a

vinda de Desus :risto a este mundo. - Aat. 43*13.

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A E#AN-ELI\AÇXO DO M+NDO*o /8>/34T Mar /8>/4T *o =>H/3H?

I 7 A pe$$oa que no$ ,eu e$%a or,e@)1. Boi dada por "quele que foi morto mas agora vive para

sempre e em cu)os mãos estão as chaves da morte.4. Boi dada por "quele que prometeu estar conosco at( a

consumação dos s(culos.&. Boi dada por "quele que disse* NEu, quando for levantado

da terra, todos atrairei a AimN. - Do. 14*&4.3. Boi dada por "quele que morreu, foi sepultado, mas

ressurgiu e est> prestes a vir com poder e glria 6 Desus0

II 7 A$ pe$$oa$ $ quai$ foi ,a,a e$%a or,e@^1. "os apstolos 6 os heris da f(0

a Aas estes morreram tamb(m o EvangelhoQ HãoQ

b O fogo da perseguição fe% com que o Evangelho,nascido da Jsia, entrasse na Europa, e ns, filhos doOcidente, vi(ssemos a haurir dele.

4. " todos os cristãos de todos os tempos.a :omo ns ho)e devemos e#ecutar esta ordemQ

1 7ela oração rogando ao ;enhor da seara.4 /istribuindo folhetos e convidando Gs reuniões.

& 7elas contribuições e pelo e#emplo. ,

III 7 O$ ,evere$1. Pma das primeiras obrigações ( NirN. - Do. 3*&1-&9.4. " segunda ( Npregar o EvangelhoN.

a Bilosofias etc., são coisas secund>rias,

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Esboços Para Pregações

I# 7 O (a@po para a evan&eliKa<o1. O campo ( ilimitado, como se pode ver das duas

e#pressões*a NIodo o mundoN. " obra devia começar em Derusal(m,

Dud(ia, ;amaria. Os disc!pulos de ho)e devem continuaresta obra.1 7regando o Evangelho no prprio lar. - ?uc. 9*&@.4 7regando nas vilas, nas cidades e nos lugares mais

altos da sociedade, bem como nos bai#os.b N" toda criaturaN 6 Csto inclui toda raça humana ricos,

pobres, civili%ados e b>rbaros s>bios e ignorantes

nacionais e estrangeiros.Muem est> pronto a irQ

COOPERADORES COM DE+SII Cor 8>/3/5T I Cor H>6 Uli&an,o H>6 (o@ H>25V

I 7 uan,o

1. Muando pele)amos a favor de ;ua 7alavra, contra;atan>s, o pecado, o erro, e a favor de Desus.

4. Muando o amor de :risto nos constrange.&. Muando empregamos as armas de /eus 6 de lu% e de

amor.- CC :or. 1<*3.

3. Muando lutamos com o Esp!rito, com mansidão e

humildade.- CC Iim. 4*4<-48.

II 7 Por qu1. 7orque ( o nosso /eus e não nos dei#a. - Dosu( 1*8.4. 7orque Ele tem interesse na :ausa. - Der. 1*'-9 "tos 19*@,

1<.

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Esboços Para Pregações

&. 7orque nos chamou para isso. - Aat. 49*19, [email protected]. 7orque Ele fa% promessas Gqueles que tomarem parte

ativa na luta. - C :or. 18*89 CC :rFn. 18*1'.

III 7 uai$ o$ re$ul%a,o$1. Ieremos disposição para a luta. - Bil. &*', 9.4. Hossa coragem aumentar>. - Bilip. 3*1&.&. Hossa confiança em /eus ser> inabal>vel. - om. 9*&1-&@.3. " vitria ( garantida. - om. 9*&1.

I# 7 Co@o (ooperar

1. Hão receber a graça de /eus em vão.4. Hão dando escândalo, em coisa alguma.&. Ba%endo-nos agrad>veis em tudo.

a Has aflições, necessidades e angústias.b Has perseguições. - CC :or. =*8.c Ha sinceridade de esp!rito, assistindo Gs reuniões. - CC

:or. =*=.

d Ho falar. - CC :or. =*'.e Ho viver. - CC :or. =*9.f Ho agir. - CC :or. =*@.g Ho esperar. - CC :or. =*1<.h Em orar, cantar, distribuir folhetos, convidar outros,

contribuir com ofertas. - C :or. 18*89.Muem est> pronto a cooperar com deusQ

NOSSA MISSXO 3 A%o$ 6>8

I 7 Ca,a pe$$oa %e@ $ua @i$$<o1. " vida ( de grande significação.4. Ha igre)a cristã h> trabalho para todos.

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Esboços Para Pregações

a /evemos fa%er a pergunta feita por 7aulo e /eus nosmostrar> a nossa missão. - "tos @*=, 9.

&. Os nossos deveres são muitos e sublimes.

II 7 No$$a @i$$<o po,e $er ,e$(o.er%a1. Observando nossa posição e circunstâncias. - "tos 1'*1=.4. ?endo a 7alavra de /eus.&. Ouvindo das necessidades mission>rias de al(m-mar.

III 7 No$$a @i$$<o po,e $er realiKa,a1. Cmpossibilidades não são requeridas.

4. :onfiando em /eus. - CC :or. 14*@.&. /eus garante os resultados. - ;al. 14=*8-=.

ENCORA*AMEN"O PARA O "RABAL;OSal /28>8

I 7 O %ra.ala,or e $eu %ra.alo

1. Pma vida ativa 6 N"ndandoN.4. Pm of!cio importante 6 N?eva a sementeN.&. Pma carga valiosa 6 N7reciosa sementeN,

II 7 Seu ,e$ni@o previ$%o1. /e sua prpria falta de habilidade.4. /a dure%a do solo.

&. /as incerte%as e demora da colheita.3. /os contratempos e#ternos.

III 7 Seu $u(e$$o pro@e%i,o1. Buturo 6 N" ceifa ( o fim do mundoN.4. :erte%a 6 N;em dúvidaN.

a " semente ( viva e efica%. - Csa. 88*11.

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&. "legria 6 ?evando os resultados para /eus e para o reinodos c(us.

C;AMADO AO SER#IÇO

I 7 Deu$ requer o no$$o $ervio1. " cada um o seu trabalho. - Aar, 1& *&3.4. N;e algu(m Ae serve, siga-AeN, - ão, 14 *4=.

II 7 A ne(e$$i,a,e ' un%a (a@a,a ao $ervio1. 7ara anunciar o Evangelho. - "tos 1=*@-1<.

4. Aultidões abandonadas, sem pastor. - Aat. @*&=-&9.&. O tempo ( agora, logo vir> a noite. - K>l. =*1< Do. @*3.

III 7 Aquele a que@ Deu$ (a@a) qualifi(a para o $ervio1. " cada um o que for útil. - C :or. 14*3-', 11.4. /eve haver dedicação. - om. 14*=-9.&. " cada um ser> concedida graça. - Ef(s. 3*'.

" quem /eus chama ele dirige. - "tos 1&*1-& 1< *[email protected]<.

PRE-A A PALA#RAII "e$$ H>/

I 7 O %e@a ,o pre&a,or1. Hão fatos cient!ficos.

4. Hão teorias filosficas.&. " mensagem da salvação.3. :risto e Ele crucificado. - C :or. 4*1-4.

II 7 O alvo ,o pre&a,or1. " difusão da 7alavra. 6 N?ivre cursoN.4. " salvação da humanidade 6 NKlorificadoN.

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Esboços Para Pregações

III 7 O$ auYFlio$ ,o pre&a,or1. " simpatia moral do povo de /eus.4. "s orações do povo de /eus.&. " assist$ncia do Esp!rito ;anto.3. " b$nção de /eus.8. O resultado certo. - Csa. 88*11.

SEMEANDO

1. O que semear 6 7reciosas sementes. - ;al. 14=*=.a " 7alavra de /eus. - ?uc. 9*11.

4. :omo semear - :om l>grimas. - ;al. 14=*=.a ?iberalmente. - CC :or. @*=.

&. Muando semear 6 /esde o amanhecer at( G noite.a O conselho divino. - Ecl. 11*=.

3. Onde semear 6 Dunto a todas as >guas. - Csa. &4*4<.

8. 7or que devemos semearQ 6 7orque ceifaremos.a Esta ( a promessa de /eus. - K>l. =*' Csa. 88*11.

=. O que não devemos semear 6 " discrdia entre os irmãos.- 7rov. =*1 e @.

"ES"EM+N;ANDOA%o$ />?

A$ qualifi(aQe$ ne(e$$ria$

I 7 Cone(i@en%o pe$$oal ,e Cri$%o1. L essencial que uma testemunha tenha e#peri$ncia

pessoal e conhecimento dos fatos que ela testifica,

II 7 Con$i$%n(ia pe$$oal

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Esboços Para Pregações

1. 2> uma vida para viver, bem assim uma histria paracontar. O testemunho da vida ( mais poderoso.

III 7 Cora&e@ pe$$oal1. :oragem real ( necess>ria para falar a verdade sob

qualquer circunstância.

I# 7 Pa(in(ia pe$$oal1. 7aci$ncia ( uma virtude para a qual graça especial (

concedida.# 7 Po,er pe$$oal

1. Equipamento divino 6 o revestimento do indiv!duo peloEsp!rito ;anto.

WEIS3ME A+IT EN#IA3ME A MIMWI$a 8>?

1. NEisN 6 :hamando atenção. :ada pessoa ( importante.

Desus teria morrido para salvar a um s, se fosse preciso.Iodos são preciosos aos ;eus olhos.

4. NAeN 6 Hão olhemos aos outros. Hão um outro. Hem aosmeus pais, Ele sabe que não temos talento. :onhecenosso temperamento. 7reparo. oportunidade. ?ugar.+ontade.

&. N"quiN - ;abe onde estamos. Ho 5rasil, na :hina. :idade.

:ampo. B>brica. Escritrio. Hossas dificuldades eimpossibilidades. Aontanhas e rios fechando-nos de todosos lados. Ele nos conhece e nossas casas.

3. NEnviaN 6 Hão estou contente. NEnviaN, usa-me no Ieuserviço. Pm outro trabalho, talve% dentro do nosso prpriolar.

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Esboços Para Pregações

8. NEnviaN a uma outra e#peri$ncia. "o :ol(gio, campo oucolportagem. /ei#ar /eus enviar-nos.

=. NAeN 6 Hão esperar para melhorar a vida. NEnvia-meNagora, não amanhã. Ioma-me tal qual estou.

WSOB "+A PALA#RAWLu( 4>/3//

I 7 Por que fala@o$ (o@o &ana,ore$ ,e al@a$1. Cndiferença 6 Hão nos importamos do sucesso.4. Cnatividade 6 Hão dese)amos obedecer a /eus.

&. Cndol$ncia 6 /esanimamos facilmente.II 7 Por que ,eve@o$ $er &ran,e$ &ana,ore$ ,e al@a$ 7

WSo. %ua palavraW1. Iua 7alavra ensina o perigo do perdido.4. Iua 7alavra revela o amor do ;alvador. - CC :or. 8*13-18.&. Iua 7alavra mostra a tarefa do cristão. - Aat. 49*[email protected]. Iua 7alavra oferece a recompensa do ganhador de almas.

- /an. 14*&.

III 7 Co@o po,e@o$ no$ %ornar &ran,e$ &ana,ore$ ,eal@a$> WSo. %ua palavraW1. +iver a vida de Desus. - C :or. @*19-44.4. Orar como Desus orava. - Aat. @*&9 Aar. @*4@.&. Cr como :risto foi. 6 Aar. 1<*8-' 1=*18-4<.

A DI9+SXO DO E#AN-EL;OSal 02>/8

I 7 A in$i&nifi(n(ia ,o Evan&elo na $ua ori&e@1. Ha sua introdução no mundo.

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a O mundo estava em trevas e no apogeu da filosofiapagã.

4. Ha sua estrutura como um sistema religioso.&. Ha sua operação sobre o coração.

II 7 A [email protected],a,e ,o $eu $u(e$$o1. " ag$ncia era fraca.

a 2omens humildes e indoutos.4. " oposição era poderosa.

a ;aulo, fariseus, saduceus etc.b ;acerdotes e governadores.

III 7 Seu$ e$%upen,o$ re$ul%a,o$1. O número de seus seguidores, apesar da forte oposição. -

"tos 4*&'-31, 3' 3*3 8*13 =*'.4. ;ua influ$ncia no mundo.

a O Evangelho ho)e ( universalmente conhecido.

O CORAÇXO DO E#AN-EL;OII Cor 4>/=3/4

I 7 "o,o$ e$%<o @or%o$1. Aortos em ofensas e pecados.4. ;ofremos de doença incur>vel 6 pecado.

&. Estamos condenados G morte por um crime imperdo>vel 6o pecado.3. Estamos mortos em vida, na morte, no )ulgamento mortos

para :risto, para o c(u.

II 7 Cri$%o @orreu por %o,o$1. 7ara revelar o amor de /eus.

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4. 7ara redimir nossas almas.&. 7ara nos reconciliar com /eus.

- Csa. 8&*3-= Do. &*13-19 C Do. 4*4.3. 7ara vencer a morte e nos abrir a portas da Hova Ierra.

III 7 O a@or ,e Cri$%o no$ (on$%ran&e1. ?evando-nos ao arrependimento.4. ?evando-nos a aceitar ;ua salvação.&. ?evando-nos a confess>-?o.3. ?evando-nos a trabalhar por outros.

A L+\ DO E#AN-EL;OI *o 2>?

I 7 A$ %reva$ ,o pa$$a,o1. "s trevas do paganismo.

4. "s trevas do )uda!smo.&. "s trevas de um :ristianismo corrupto.3. "s trevas da nossa ignorância.

II 7 A luK ,o pre$en%e1. " 5!blia.4. " pregação da 7alavra.

&. " imprensa bem intencionada.3. O r>dio bem dirigido.8. " educação bem orientada.

III 7 A &lria a $er revela,a1. 7rogresso universal.4. Braternidade universal.

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&. O triunfo universal da verdade.

L+\ AO ANOI"ECERI$a 85>/32

I 7 A$ liQe$ ,o pa$$a,o1. " tend$ncia da corrupção do homem.4. "s retribuições da provid$ncia.&. " preservação da verdade de /eus.

II 7 O$ ,evere$ ,o pre$en%e

1. Pm aumento de unidade e espiritualidade na Cgre)a.4. Pm aumento do esforço mission>rio.

III 7 A$ per$pe(%iva$ para o fu%uro)1. O progresso humano pelo Evangelho.4. " fraternidade universal.&. " preval$ncia universal dos princ!pios fortes do

:ristianismo.

A PAR"E DE DE+S E A NOSSA PAR"EI Cor H>6

N/e sorte que somos cooperadores com /eusN. O 7lano dasalvação. :f. K$n. &*18. ;alvar homens e não animais.

I 7 A par%e ,e Deu$1. Be% o homem.4. Cnspirou os homens a escreverem a 5!blia 6 para tornar

conhecido o plano da redenção.&. Cnspirou a multiplicação da ci$ncia, para facilitar a

propagação do Evangelho.

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3. Aandou o Esp!rito ;anto para impressionar os coraçõeshumanos.

8. 7reparou um meio pelo qual o mortal pode alcançar aimortalidade e o lar celeste.

II 7 A no$$a par%e1. "ntigamente /eus falou face a face com os homens.4. ;alvar homens 6 que t$m mãos, p(s, l!ngua.&. Ele precisa de ns, de nossa consagração e serviço.3. ;omos embai#adores. - CC :or. 8*19, 4<.

a Aestres. - Aat. 49*19-1@.

b Iestemunhas. - "tos 1*9.NIrabalhar com deus ( a única maneira de andar com /eus.N:f. Csa!as 8<*'.

AS +A"RO WXOSW

I 7 +@a (on,i<o 7 Pe(a,o univer$al

1. 2omem destitu!do da glria. - om. &*4&.a Iodos os homens. - om. 8*14.

4. O aspecto terr!vel da humanidade. - Csa. 1*8-=.&. Hão e#iste )ustiça pura. - Csa. =3*=-9.3. O sal>rio de tudo isso. - om. =*4&.

II 7 A provi$<o 7 +@ $alva,or perfei%o

l. " promessa. - K$n. &*18 Aat. 1*41.4. Ele veio. - Do. 1*[email protected] 5uscar os perdidos. - ?uc, 1@*1<.b :onvidar os oprimidos. - Aat. 11*49.c ;alvar os pecadores. - C Iim. 1*18 2eb. '*48.

III 7 Aquela (o@i$$<o 7 +@ evan&elo $e@ li@i%e$

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1. /ada por Desus aos disc!pulos.a Enviados como Ele foi. - Do. 1'*19.b ;omos inclu!dos. - Do. 1'*4<.

4. Haquele tempo Ele usou outros. - ?uc. 1<.&. 2o)e Ele usa ;ua igre)a. 6 Iodos os salvos.

I# 7 No$$a vi$<o 7 "o,o$ %ra.alan,o1. N?evantai os vossos olhosN. - Do. 3*&&.4. Obedecer G nossa visão. - "tos 4=*1@.&. "s portas estão abertas. - C :or. 1=*@.3. O chamado ( urgente. - "tos 1=*@.

Csa. =*9.

+M DIA DE BOAS NO#ASII Rei$ 8>2=3H5T 0>H3/5

Introdução*a /escrição da fome. - CC eis = *43-&<.b O livramento. - CC eis '*&-1=.

I 7 +@a &ran,e ne(e$$i,a,e1. Pm mundo morrendo G m!ngua, chorando, debatendo-se,

orando pelo pão da vida.

II 7 +@ &ran,e auYFlio1. /escrição de uma abundância. - CC eis '*9.4. " quantidade de pão espiritual lu% que /eus nos deu

assombra a cada pessoa a quem ela ( revelada.&. Ioda a necessidade espiritual concept!vel ( suprida pela

mensagem do Evangelho.

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III 7 +@ &ran,e ,ever1. ;omos mordomos deste cumprimento, e como mordomos

requer-se que se)amos fi(is. - C :or. 3*1-4 CC Iim. 4*4 17ed. 3*1<.

4. Em face da necessidade do mundo, meramente desfrutaro que /eus nos deu e não partilhar isso com os outrosseria ego!smo e#tremo. - CC eis '*9-@.

&. Bicar silencioso e prostrar-nos inertes implica em morteaos milhões de famintos e grande perigo Gs nossasprprias almas.

/emo-nos pressa em relatar o que temos visto e sentido. - CDo. 1*&.

O PODER DA #ON"ADE E A S+A APLICAÇXO EM LE#ARALMAS A CRIS"O

Mal H>/8T Mar 2>/3/2

I 7 Anli$e ,o paralF%i(o1. Muem era eleQ 6 Hão se sabe.4. :ertamente estaria paralisado havia muito tempo e teria

gasto seu dinheiro G procura de al!vio.&. Ouve falar de Desus, quer ir ter com Ele, mas não pode.3. "lguns amigos generosos se oferecem a lev>-lo.8. "s dificuldades que teriam surgido.

a Aenospre%o, cr!ticas da parte do povo.b " multidão não lhes abre o caminho.c "dmoesta a voltarem com o doente.

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d Hão conseguindo caminho, fa%em-no pelo telhado, oque mostra muita resignação e persist$ncia.

=. O resultado 6 o homem curado.

II 7 ; paralF%i(o$ e$piri%uai$1. 2omens h> que querem ir ter com Desus, mas sentem-se

paralisados devido ao pecado, idolatria, indiferentismo,v!cios etc.

4. /evemos encaminh>-los a Desus. - Aal. &*1=.&. 7rovavelmente encontraremos as mesmas dificuldades

encontradas por aqueles quatro.

a :r!ticas, %ombarias, esc>rnios.b 7erseguições, indiferentismo e inimi%ades.

III 7 Co@o levar al@a$ a Cri$%o *e$u$1. 7ela pregação do Evangelho.4. 7ela oração e leitura da 5!blia.&. 7ela boa conversa e comportamento social.

3. 7ela distribuição de folhetos evang(licos.8. 7ela insist$ncia em convidar nossos vi%inhos a assistirem

Gs reuniões.=. 7elo visitar os interessados, au#iliando assim o pastor.

a Ha Cgre)a de /eus h> trabalho para cada membrosincero.

- CC :or. 14*@.

b /eus ( que d> esse poder. - /eut. 9*1', 19 Bil. 3*1&.c " religião de :risto e#ige trabalho. - ?uc. 1@*1&.'. /eus nos recompensar> segundo o trabalho. - C :or.

18*19 2eb. =*1< ;al. 8<*8.

SEMEAD+RA E COL;EI"AE(l //>/

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I 7 EYpli(a<o ,e E(le$ia$%e$ //>/ e o rio NiloEsse rio e#travasa nas suas enchentes quando então lançasementes nas ribanceiras, e quando as >guas bai#am den!vel, as sementes brotam.

II 7 O p<o [email protected] o ali@en%o in%e&ral para o (orpo e oe$pFri%o

III 7 Para $e o.%er o p<o) %r$ (oi$a$ $<o ne(e$$ria$>a a semente. - ?uc. 9*11.

b o semeador. - Ecl. 11*=.e o terreno 6 o coração humano.

I# 7 O $e@ea,or pre(i$a>a ;er confiante. - Ecl. 11*3.

1 "ssim, no trabalho espiritual nunca devemosdesanimar.

- Csa. 88*11. E#.* - os quatro e o paral!tico.b L preciso semear abundantemente Nsobre as >guasN.

"poc. 1'*18 CC :or. @*=.c L preciso semear com intelig$ncia, sabendo preparar a

terra e escolher a estação prpria. - Ecl. &.d L preciso ser %eloso e perseverante e cuidar da planta at(

o florescimento e frutificação.

# 7 A re(o@pen$aEcl. 11*3 Csa. 88*11 ;almo 14=*8,=." e#peri$ncia da manhã gloriosa da ressurreição 6 estrelasna coroa. - C :or. 11*89.

A I-REIA PRIMI"I#A

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Ma% 2?>/?325

I 7 In%ro,u<o

II 7 Cri$%o) o fun,a@en%ol. " confissão de 7edro. 6 Aat. 1=*1=-19.4. " única esperança do homem. - "tos 3*11-14.&. " pedra principal de esquina. - Ef(s. 4*[email protected]. 7edras vivas no templo espiritual. - C 7ed. 4*8.

III 7 A (o@i$$<o evan&'li(a

1. O legado de Desus ao partir. - Aat. 49*19-4<.4. Pma tarefa de âmbito mundial. - "tos 1*9.&. Ainist(rio variado. - Aar. 1=*18, 1'-19.

I# 7 Co@ple@en%o ,a (o@i$$<o evan&'li(a1. " promessa do Esp!rito. - ?uc. 43*39,3@ Do. 13 *4= 1=*1&.4. Os dons do Esp!rito. - Ef(s. 3*9, 11, 14 C :or. 14*49.

&. O derramamento do Esp!rito no 7entecostes. - "tos 4*1-3,&9-31.

3. " perseguição espalha o Evangelho. - "tos 9*1,3.

# 7 Pro$$e&uin,o para a vi%ria1. esultados miraculosos. - :ol. 1*4&.4. Binali%ação da tarefa evang(lica. - "poc. 1<*'. Aat. 43*13.

&. esponsabilidade individual. - CC :or. 8*4< C :or. @*1=.3. " recompensa de uma inteira consagração. - /an. 14*&Aar. 1<*4@,&<.

O WIMPERA"I#O PREEMINEN"EW

1. 2> muitos NimperativosN na vida*

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a O alimento e a >gua para prolongar a vida. O e#erc!cioe o ar fresco, para promover a saúde.

b " responsabilidade e a laboriosidade, que produ%emsatisfação.

c Os atos de bondade e misericrdia, para promover agenerosidade.

d " f( e o esp!rito de perdão, para alcançar a felicidade.Aas h> ainda outro* O NCmperativo 7reeminenteN - Aat.

49*19-4<.4. Mual ( a autoridade que fa% com que este NimperativoN

se)a preeminenteQ

a " autoridade total do Bilho de /eus0 Hotemos tamb(mque Ele pronunciou estas palavras depois de ;uaressurreição.

b Ele ( o :omandante vivo0&. Muais os ob&etivos desse Nimperativo preeminenteNQ

a Cr.b 5ati%ar.

c Ba%er disc!pulos.d Ensinar.

3. Mual ( o 5nimo obtido desse Nimperativo preeminenteNQa " presença viva de :risto.b " presença permanente de :risto.

8. Mual ( o alcance desse NimperativoN e que lhe confere estapreemin$ncia0

a L mundial e ( eterno.b /ado não s aos on%e disc!pulos, mas tamb(m a seussucessores, inclusive todos os cristãos.

c " ns tamb(m.

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9

9 7 O SE-REDO DA #I"RIA 7 I *o 4>=

I 7 Defini<o ,e f' 3 ;e. //>/1. Muatro modos de f( ou crença*

a Pns podem crer na +erdade somente porque outros emredor cr$em nela, ou foram criados nela. Esta ( f( decredulidade.

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b Outros podem crer na verdade por causa das suasprovas e#ternas 6 os milagres, profecias etc. Esta ( f(especulativa.

c Outros podem crer porque as verdades b!blicas serecomendam G sua ra%ão e consci$ncia, e acordam coma prpria e#peri$ncia interna. Esta ( f( baseada emprovas morais.

d Outros sentem e amam a e#cel$ncia da +erdade cristã,que ( baseada na intr!nseca bele%a e adaptação Gsnossas necessidades. Esta ( f( espiritual, que ( dom de/eus. - 2eb. 11*1.

4. B( não ( sentimentos. - Do. 3*8<.&. B( ( crer implicitamente em /eus, nas ;uas promessas e

na ;ua 7alavra. - 2eb. 11*&.

II 7 Co@o o.%3la1. 7elo ouvir ou ler a 7alavra de /eus. - om. 1<*1'.

a Aood_ orou pela f( fechando a 5!blia e ela não veio.

"briu a 5!blia, e começou a estudar, e a f( cresceu cadave% mais.

4. L um dom de /eus. - Ef(s. 4*9.

III 7 Por que o.%3lal. 7orque ( necess>ria para nos apro#imar do /eus. - 2eb.

11*=.

4. L necess>ria para obter a vida eterna. - Do. &*1= Aar.1=*1=.&. 7ara obter aqui a vitria sobre a carne, o diabo e o mundo.

- C Do. 8*3 K>l. 4*4< Ef(s. =*1=. ?uc. 1'*8 se)a a nossaoração0

A MAIOR NECESSIDADE A"+AL DA I-RE*A

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;e. //T Ma% /0>25T Lu( /?>?

I 7 ; @ui%a$ ne(e$$i,a,e$ que $e apre$en%a@ na vi,afF$i(a) @oral e e$piri%ual1. Hecessidade de Desus como ;alvador.4. Hecessidade de união 6 cooperação.&. Hecessidade de amor 6 acima dos dons.3. /a direção do Esp!rito ;anto na Cgre)a e na vida.8. /e obreiros 6 a seara ( grande.

II 7 ual ' a @aior ne(e$$i,a,e

1. " maior necessidade ( a da f( viva que emana da fonte devida 6 viver pela f( - K>l. 4 *4< "tos 11*43.

4. B( iniciadora. Auitas ve%es, ao iniciarmos um novotrabalho, plano, campanha, falta-nos essa f(.a E#emplos da vida de "braão, Aois(s, 5ates.

&. B( continuativa 6 que leva o crente e a Cgre)a aperseverarem na luta com /eus e o homem. - CC :or. 1*43

:ol. 1*4& om. 1*1'.3. B( penetrante 6 que atinge o alvo em meio Gs trevas. Mue

esquadrinha os melhores planos, o coração, a sociedade epossibilidades. CC eis =*13-1'.

8. B( progressiva 6 não fica estacionada. - C 7ed. 1*'-@. E#.*O filho prdigo.

=. B( transmissora e atrativa 6 que transmite aos que estão

na perdição e atrai ao mundo as b$nçãos de /eus. 6E#emplo da mulher samaritana.'. B( salvadora 6 que resgata os perdidos, que d> lu% e vida

aos cegos. - ?uc. 19*9, oremos* N"umenta-nos a f(.N. 6?uc. 1'*8.

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A 9 #ENCEDORANJ@ /H>/) 2T /0>HHT I *o<o 4>=

I 7 I$rael e$(ravo no E&i%o1. 5uscaram a liberdade.

a "pelando ao rei.b Balhando com o rei, apelaram para /eus. /eus os

atendeu, 7or(m condicionalmente e enviou Aois(s afalar-lhes das condições, as quais eram a f( no ;euquerer e essa f( e#igiu as seguintes provas*

1 ;air do Egito.4 obedecer Gs ordens do ;eu redentor.

4. "s dificuldades que encontraram no caminho.a O )ugo do rei na sa!da.b O mar vermelho no caminho.c O relatrio dos espias quando chegaram.

&. ; tinham bastante f( - Dosu( e :alebe. - +. &.

a os infi(is foram entregues ao seu destino.

II 7 O afun,o e$(ravo , pe(a,o1. Iodos buscam a redenção.

a "lguns pelas boas qualidades.b "lguns pelos ritos e cerimFnias,c E alguns por Desus, o único meio. - C Iim. 4*8.

4. Desus atende condicionalmente - Do. &*1=.&. /evem acompanhar esta f( as seguintes provas*a O arrependimento.b " obedi$ncia ao edentor.c O salvo bem pode esperar encontrar-se com as

dificuldades.d ; os fi(is vencerão no fim. - Do. 1=*&&.

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EM +EM "ER 9*o //>=5

5reve relato da histria. ;ugere & classes de f(.

I 7 A f' na vi,a1. O triste estado de Aarta.

a 2avia confiado na saúde vigorosa de seu irmão.b :rera que a enfermidade seria passageira.

c " morte causara-lhe desilusão.4. O panorama atual do mundo.

a " guerra causou-nos mis(rias e sofrimentos.1 " depressão financeira.4 O fracasso dos rem(dios para salvar a pa%.& O sofrimento e a luta di>ria da vida.

II 7 A f' no$ o@en$1. O triste estado de Aarta.

a os curandeiros de 5etânia, em quem havia confiado,tinham fracassado.

b os melhores rem(dios resultaram inúteis.c Ho dia da morte e enterro, possivelmente faltaram

alguns dos amigos !ntimos e parentes.

4. O panorama atual da sociedade.a ?utas, pai#ões, ego!smos etc.b " sinceridade e ami%ade t$m desaparecido.

1 O melhor amigo (, Gs ve%es, aquele que não se tem.4 Iemos de depender de ns mesmos nas alegrias e

triste%as.

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Esboços Para Pregações

III 7 A f' e@ Deu$ 3 *o //>=51. O que Desus quis di%er.

a Hão ponha sua f( na vida s.b Hão ponha sua f( nos homens.c :reia em Aim 6 creia e espere em /eus.

1 " vida ( enganosa, os homens tamb(m, por(m em/eus pode-se confiar sempre.

4 "o confiar em Desus, Aarta viu reali%ado o milagre.4. " f( em /eus ilumina tudo.

a " vida.b Os homens.

c O nosso futuro.Ienhamos f( em /eus0 - Do. 11*3<.

#ISXO ESPIRI"+AL

L diametralmente oposta G terrestre muitos ho)e vivem maisdessa visão.

I 7 Co@o a,quiri3la 1. 7ela oração. - CC eis =*1'.4. 7ela pure%a de coração. - Aat. 8*9.

a Csso implica em santificação. - 2eb. 14*13.&. L concedida pelo Esp!rito ;anto. - Do. 1=*1&-1=.

II 7 Co@o apre(i3la

l. 7elo telescpio da f(. - 2eb. 11*4'.4. " f( ( o b>lsamo amigo nas dúvidas e aflições,

III 7 A vi$<o (ele$%e realiKa,al. ;almo 1'*8.

a Auitos terão uma visão triste ao acordar.4. :ontemplaremos o ei. - Csa. &&*1' 48*@.

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&. +eremos a glria de Desus. - Do. 1'*43.3. " realidade. - C :or. 1&*14 "poc. 44*&.8. Olhemos a Desus e seremos transformados em glria. CC

:or. &*19.

+MA -RANDE NECESSIDADE CRIS"XSal //6>/3/?

I 7 Por na%ureKa $o@o$ (e&o$ para a$ ver,a,e$ e$piri%uai$(on%i,a$ na BF.lia1. "s lutas e contratempos da vida desviam nossos olhos do

alvo.4. " 5!blia ( uma fonte de conforto para nossos males.&. L o maior fortificante espiritual.

II 7 Deu$ ' o Jni(o que po,e a.rir o$ no$$o$ olo$ 3 II Rei$8>/8) /0.

1. /eus quer que vivamos mais por f( do que por visão. - CC

:or. 3*19.

III 7 uan,o Deu$ a.re o$ olo$ ,e no$$a al@a) en%<ove@o$>

1. ;uas maravilhas e ;eu cuidado paternal at( pelosp>ssaros.

- "tos 1'*49.

4. O que Desus sofreu e assim chegamos G conclusão deque relativamente nada sofremos. - CC :or. 3*1'.&. O :(u como nosso lar. - CC :or. 3*1'.

Oremos como /avid. - ;al. 11@*19.

OBEDINCIA) A PRO#A DA NOSSA 9I *o 2>/3/0T Ma% 0>2/32H

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I 7 O$ que invo(a@ o @on%e ,e Deu$ $<o ,e %r$ (la$$e$1. Os que fingem servos dEle.

a 7or interesse pecuni>rio.b 7elos aplausos do mundo.

4. Os que, enganados, pensam que são servos dEle.a 7rofeti%am em nome de /eus.b E#pulsam demFnios.c Ba%em maravilhas.

&. Os que realmente são servos dEle.a ;ão aqueles que nasceram da fam!lia de /eus. - Do.

&*&.b ;ão os que produ%em frutos, a saber*

1 " confiança absoluta em :risto.4 "rrependimento do pecado.& obedi$ncia aos preceitos de /eus.

ES"AI 9IRMES NA 9

I Cor /8>/HT ;e. //

I 7 E@ que f' ou (rena ' ne(e$$rio e$%ar fir@e1. Ha f( do poder sobrenatural do Evangelho para que não

desanimemos em sua divulgação. - om. 1*1=.a Hão devemos ser como um guerreiro que perde a

confiança na vitria e retira-se mas, sim, confiantes na

vitria.4. Ha f( que reconheceu a efic>cia da oração.a Hão devemos ser duvidosos, para não sermos

comparados Gs ondas do mar. - Iia. 1*8-'.&. Ha f( quanto Gs doutrinas e princ!pios do Evangelho.3. Ha f( para enfrentar os desgostos, como "braão e l.8. Ha f( que aguarda as promessas.

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9) ESPERANÇA E CARIDADE

I 7 9' 3 Lu( /?>?T ;e. //>/1. :omo pode ser obtida, aumentadaQ

- om. 1<*1' Do. 8*&@ "tos 1'*11.4. O que acompanha a f(Q - Iia. 4*1' om. &*&1.&. O que se di% da f( que teve*

a "braão. - 2eb. 11*9, 1'.b Aois(s. - 2eb. 11*43-4'.c D. - D 1@*48-4'.

d Os tr$s hebreus. - /an. &*1=, 1'.3. :omo somente se pode agradar a /eus. - 2eb. 11*=.

a E#emplos acima.8. Mual ( a diferença entre f( e crençaQ - Aat. 1'*4< Iia.

4*1@.=. Mual deve ser a f( do cristão verdadeiroQ - "poc. 13*44.

a " que nos leva essa f(Q - Do. 8*3.

b Mual o resultado de vencermosQ - "poc. &*41 44*=.

II 7 E$perana 3 *o /=>/3H1. Mual ( a esperança do cristãoQ - C :or. 18*81, 84 C Iess.

3*1=, 1'.4. Mual era a esperança de 7auloQ - C Iim. 1*14 3*', 9.&. 7or que devemos ter uma esperança talQ - Do. 13*1-&.

3. Muais são as moradas prometidasQ - "poc. 41*4-3 44*8.8. ;e temos tal esperança, que devemos fa%erQ - C Do. &*&:ol. 4*=.

a 7or que ( isto necess>rioQ - Aat. 8*9 '*44, 4&.

III 7 A@or 3 *o /4>/H

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1. :om que ob)etivo deu Desus a ;ua vida, pelos ;eusamigosQ

- Iito. 4*13.4. "ssim fa%endo, que nos ensinouQ

- C Do. &*1= Do. 1& *&3, &8 C Do. &*4&.&. :om que amor ns devemos amarQ - om. 14*@, 1<.

a Mual o benef!cio desse amorQ - C 7ed. 3*9.

#ISXO "ERRES"RE;e. /2>/3/2

O que di%em os pedagogos sobre a visão e sua influ$ncia noensino.

I 7 u@a fon%e ,e %en%a<o1. Eva. - K$n. &*=.4. ?. - K$n, 1&*1<-14.&. "cã. - Dos. '*41 ;al. 11@*&'.

3. Desus :risto. - Aat. 3*9 C Do. 4*1=.

II 7 A vi$<o ,o@ina a vi,a1. Olhando para tr>s 6 atraso.

a " mulher de ?. - K$n, 1@*4=.b " advert$ncia. - ?uc. 1'*&1 Bilip. &*1&, 13.

4. Olhando direito a Desus 6 salvação. - Húm. 41*@ Do. &*13,

18. &. Olhando Gs perple#idades 6 fracasso.a 7edro. - Aat. 13*4@, &<.b Ws ve%es a guarda do dia de descanso nos dei#a

perple#os e temerosos, bem assim as provações,tentações etc.

3. Olhando diretamente ao :(u 6 glorificação.

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a Est$vão. - "tos '*88.8. O conselho s>bio. - 2eb, 14*1-4.

-I-AN"ESNJ@ /H>H/3HH

"presentar a e#peri$ncia dos espias de Csrael.O povo )>, ao longe, via a terra prometida, sabia quais as

del!cias que l> encontraria, por(m temeu os gigantes.

I 7 Co@ o povo ,e Deu$ a(on%e(e o @e$@o

1. Auitos conhecem o que lhes est> preparado no c(u.4. Estão perto do reino de /eus, por(m tamb(m a eles se

apresentam gigantes tem!veis então, devido G falta deuma armadura apropriada, não podem enfrent>-los.

II 7 O$ &i&an%e$1. Balta de B(.

a D> no tempo de Desus acontecia isto aos disc!pulos.Aar. 3*3< Aat. 1'*4<.

b 2o)e h> ainda muito mais falta de f(.4. /esânimo.

a /esanimar não ( pecado, por(m contribui parafracasso.

&. /úvida.

a os disc!pulos de Desus duvidaram. - Aat. 49*1'.b Hão devemos duvidar. - Iia. 1*=.3. :alúnia contra o irmão.

a Iem levado muitos para longe da verdade.8. Esp!rito de cr!tica.

a :ontra os irmãos.b :ontra a prpria obra de /eus.

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III 7 A ar@a,ura para enfren%ar e$$e$ &i&an%e$ %e@Fvei$l. :ingidos com a verdade 6 não haver> mais calúnia.4. :ouraça da )ustiça 6 a cr!tica desaparecer>.&. :alçados os p(s com a preparação do Evangelho.3. Escudos da f(.8. :apacete da salvação 6 ânimo para prosseguir.=. Espada da 7alavra de /eus.'. Oração perseverante tirar> toda a dúvida.

E#IDNCIA E!PERIMEN"AL

Mal H>/5

I 7 Deve@o$ provar a Deu$1. Hecessitamos de uma b$nção.4. Ele tem prometido uma b$nção.

II 7 Co@o provar a Deu$

1. Em oração.4. :om f(.&. 7elos meios da graça.3. Ho caminho do dever.8. Ha pr>tica da fidelidade.

III 7 O re$ul%a,o ,e provar a Deu$

1. Ele fica sob a responsabilidade de nos abençoar, seformos fi(is e seguirmos ;uas instruções. - Aat. =*&& Aal.&*1<-14.

4. /eus ainda nos proporcionar>*a 7a%. - Csa. 8'*41 ;al. 11@*1=8.b "legria. - Aal. &*14.c :ompleta satisfação. - Bilip. 3*19.

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ONDE ES": SE+ DE+SII Rei$ 2>/=

I 7 ue e$p'(ie ,e Deu$ foi o Deu$ ,e Elia$1. Pm /eus que ouviu oração.4. Pm /eus que operou maravilhas.&. Pm /eus que preservou ;eu povo.3. Pm /eus %eloso e amoroso.

II 7 On,e e$% ele a&ora

1. 7or que nossas orações são tão raramente respondidasQ4. 7or que as maravilhas são tão raramente operadasQ&. 7or que a f( ( tão escassamente e#ercitadaQ3. 7or que o progresso ( tão escassamente vistoQ

III 7 De que ,epen,e a @anife$%a<o ,e Deu$ oe1. /e voc$ e de mim.

4. /e sua e minha f(. - Iia. 3*'-1< 2eb. 11*=.

A #IDA #ENCEDORA

"s promessas maravilhosas feitas aos vencedores*

- "poc. 4*', 11, 1', 4= &*8, 14, 41.NIodo o que ( nascido de /eus, vence o mundoN. +encer oqu$Q

Mue ( o mundoQ - C Do. 8*3. Mue devemos vencerQ :omoQI 7 O que (on$%i%ui o @un,o

Hão se fala de conquistar nações ou terras.1. " cobiça da carne.

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4. " cobiça dos olhos. - C Do. 4*1=.&. " vaidade da vida.

II 7 ue ,eve@o$ ven(er1. " cobiça da carne*

a "s obras da carne. - K>l. 8*[email protected] Houtro tempo, filhos da desobedi$ncia. - Ef(s. 4*1-&.c 7rocedem do coração. - Aar. '*41.

4. " cobiça dos olhos 6 terça parte de todos os pecados.Pma grande b$nção - bele%a da nature%a.:ego 6 não h> maior maldição.

Eva 6 Nviu que a >rvore era boaN.Os nossos olhos devem ser consagrados. - 7rov. =*14, 1&.N7isca os olhosN. - 7rov. =*14, 1&.Auitas tentações 6 cinemas, praças...N+$-los com os olhosN. - Ecl. 8*11.

&. " soberba da vida* - /eus ama as coisas bonitas. 7or issoa nature%a ( tão bela, prados, sol, crepúsculos, arco-!ris, o

belo rosto de um nen$, animal%inho etc. Iriste verdade,quase todas as pessoas moças, bonitas, são orgulhosas.Hos últimos dias. - Cs. 4*4, ' &*1=-43.Iodos os soberbos. - Aal. 3*1.

III 7 Co@o ven(erl. C Do. 8*8.

4. Do. 1=*&&.&. om. =*14.3. om. 9*&'.

CRER O+ OPINAR 3 *o 25>/63H/

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" condição atual da humanidade em questão religiosa ( bemdesanimadora.

Balar-se ho)e em f( ( estar su)eito a ser ridiculari%ado. O quedi%em muitos* N;igo a minha opiniãoN, Nconsci$nciaN etc.

Muando di%em que t$m f( ( uma f( superficial. - Aat. 18*9=*&&.

I 7 EYe@plo$ fune$%o$ ,e opinar e@ veK ,e (rer1. Eva. - K$n. &*=, '.4. :aim 6 sua oferta contra o plano de /eus.&. 5abel 6 contra o plano /ivino. - K$n. 11*3.

3. Aulher de ?. - K$n. 1@*1=, 1', 4=.8. ;aul. - C ;amuel 18*44-43 C eis 1&*'-@ 19, 43, 4=.=. Haamã 6 opinião orgulhosa 6 CC eis 8*1<-14.'. Racarias. 6 ?uc. 1*14-4<.9. Iom( 6 incredulidade crassa. - Do. 4<.

II 7 EYe@plo$ $u.li@e$ ,e (rena

1. Ho(. - 2eb. 11*'.4. "braão. - K$n. 14*1-14 2eb. 11*9, 1<.&. Aois(s. - 2eb. 11*43, 48 4'.3. Os m>rtires. - 2eb. 11*&4-&'.

III 7 ual ' a no$$a a%i%u,e1. Mue di%emos sobre as verdades b!blicasQ

4. Mue pensamos sobre a solenidade dos temposQ&. Mue pensamos sobre a ?ei de /eusQ3. :remos de l>bios ou de coraçãoQ8. :reiamos e obedeçamos a /eus, e não temamos o

oprbrio. Então seremos abençoados, Csa. 81*', 9, 14-33"poc. 1*&.

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Esboços Para Pregações

O +E 9A\ER COM A DG#IDADeu% 26>26

I 7 Per$(ru%an,o a Deu$1. 2> muitas coisas que o homem não pode compreender.

D 11*'-@ Csa. 3<*49.4. "lguns s>bios supõem que podem. - Ecl. 9*1' D &'*4&-

43.&. " grande%a de /eus. - Csa. 88*9-@.

a ;eus caminhos são insond>veis. - om. 11*&&.b :omo humanos não podemos sond>-los. - C :or. 4*1=

:ol. 4*&.3. "s coisas reveladas são para ns. - /eut. 4@ *[email protected] " ilustração b!blica. - om. 1*1@-44.

II 7 ual ,eve $er a no$$a a%i%u,e1. E#aminar as Escrituras. - Do. 8*&@ '*1'.4. O Esp!rito ;anto revelar> alguns dos mist(rios.

- C :or. 4*1< Do. 1=*1&-13.a :onhecemos de e#peri$ncia. - ;al. &3*9.b "ssim seremos livres da dúvida. - :ol, 1*1&.

&. econhecer que a 7alavra ( a verdade. - Do. &*&&.3. ; no c(u compreenderemos melhor. - C :or. 1&*14 7rov.

3*19.

A *+S"I9ICAÇXO PELA 9Sal H2T *er 2H>438

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I 7 Re&enera<o1. egeneração ( o novo nascimento em processo.4. ;ão os passos na e#peri$ncia humana.&. NO ;enhor, )ustiça nossaN.

II 7 Ap$ a re&enera<o1. Os pecados são perdoados. - Csa. 88*' 33*44.

a L como o sino quebrado novamente fundido.4. Dustiça por :risto. - om. 8*1@ 3*48.&. "plicada ao coração crente. - om. 3*43 8*1.3. Então tornar-se santo aos olhos de /eus* - Ef(s. 8*4' ;al.

81*'.

III 7 Evi,n(ia$ ,a f'1. Aente renovada. - om, 14*4. .4. L operação do Esp!rito ;anto. - Iito &*8.&. Então o poder de Desus em ns, - Do, 1'*4&.3. " mudança que deve ser vista. - Iia. 1*4<-4= om. 9*1

:ol. 4*=.

+MA LIÇXO S+BLIME DE 9) OBEDINCIA E DEDICAÇAO-n 22>/3/?

I 7 A or,e@ ,ivina 3 # /) 21. /eus provou "braão depois de tantos anos 8< de

obedi$ncia e comunhão !ntimas.a "s provas dos filhos de /eus não cessam senão com amorte.

b Embora se)amos cristãos, estamos su)eitos Gstentações como antes.

c "s palavras de ânimo de Desus. - Do, 1=*&&.

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4. 7ara bem )ulgarmos a prova a que foi submetido "braão,devemos recordar as circunstâncias.a Em uma (poca em que se achava sem filho e bem

velho.b Csaac era a vida e o sorriso do lar.c " ordem da aniquilação. - +. 4.

1 O coração de "braão ficaria quebrantado com aspalavras* NIeu filhoN.

4 :ertamente teria pleiteado com /eus.&. " entrada na tenda.

a :ontempla a Csaac dormindo o sono da inoc$ncia.

1 Muão feli% ( a (poca da inoc$ncia0 /e nada sepreocupa nada sabe do NamanhãN.

b ;ara dorme, "braão não quer acord>-la, pois sendomãe, e bem velha, não suportaria o golpe da provação.Aãe ( sempre mãe0

3. " viagem ao lugar do sacrif!cio. - +. &.a 7arte de madrugada.

b +ia)a tr$s dias na areia quente. " sua dor.c " dor maior ( o quebramento do coração. .

8. " preparação para o sacrif!cio. - +s. 8-1<.a " prpria v!tima leva a lenha. - +. 8, =.b Pma pergunta comovente. - +. '.

1 Esta pergunta teria traspassado o coração dopobre pai.

c " preparação para o sacrif!cio e a cena. - +. @.1 Boi um quadro indescrit!vel .d " libertação. - +. 1<. Hão h> Kets$mani sem um an)o0

II 7 O $a(rifF(io que Deu$ oe eYi&e ,e n$1. /ar a Ele nosso coração. - 7rov. 4&*4=.4. "ceitar ;eu )ugo. - Aat. 11*49-&<.

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&. /ei#ar o mundo. - C Do. 4*13-1'.3. Kuardar ;eus mandamentos. - Ecl. 14*1& C Do. 8*1-&.8. :onfess>-?o diante dos homens. - Aar. 9*&3-&9.=. Aanter a ;ua obra. - Aal. 3*1<.

a /eus recompensar> o sacrif!cio. - ;al. 8<*8.

A 9 7 +A"RO PASSOSII "i@ />/2

I 7 W"eno (ri,oW 7 Aqui %e@o$ a (rena) a f' que re(e.e1. N:r$ no ;enhor Desus :risto e ser>s salvoN. - "tos 1&*&1.

4. NO que cr$ no Bilho tem a vidaN. - Do. &*&=.

II 7 WE$%ou (er%oW1. Iemos a certe%a da f( que aceita a 7alavra de /eus como

plena autoridade, final e absoluta.4. /eus nunca engana. Hosso ;enhor Desus :risto sempre

cumpre.

III 7 WMeu ,ep$i%oW1. Evid$ncia da confiança da f(. " confiança entrega a causa

nas mãos dos outros, como o doente se põe nas mãos dom(dico ou a pessoa em uma casa incendiada se entregaao cuidado dos bombeiros.

I# 7 WEu $eiW1. "! vemos o conhecimento da f(. D> não h> mais dúvidasquanto G pessoa, G obra, ou G 7alavra do ;enhor. Iudo se v$assegurado nEle.

" BL aceita o que /eus oferece. " :OHBC"HU" se entregaao poder e amor do ;enhor. " BL recebe o Ndom de /eus que (

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Esboços Para Pregações

vida eternaN. " :OHBC"HU" devolve Gs mãos do ;enhor a vidadada para que a utili%emos para glria divina e b$nção de outros.

A 9

I 7 A e$fera ,a f' 3 ;e. //>/1. /as coisas que se esperam, cu)o go%o e plenitude ficam

para o futuro.4. :oisas não vistas 6 a f( tem que ver com o mundo

invis!vel e espiritual, por(m não menos real.

II 7 A ori&e@ ,a f' 3 Ro@ /5>/0> ' a e$$n(ia ,a Palavra ,eDeu$

1. Muanto ao homem. - om. 8*14.4. Muanto ao )u!%o. - 2eb. @*4'.&. Muanto ao amor de /eus. - Do. &*1=.

3. Muanto ao ;alvador. - om. =*4&.

III 7 O o.e%o ,a f'1. L a pessoa do Bilho de /eus. - Do. 1*14.4. ;ua obra consumada na cru%. - om. 3*4&-48.&. L a palavra autori%ada de /eus a respeito. - Do. &*&= 8*43

=*3'.

I# 7 O$ re$ul%a,o$ ,a 9'1. enascimento. - Do. 8*3.4. +itria sobre o mundo. - Do. 8*3.&. :erte%a. - C Do. 8*1&.

A BOA MILÍCIA DA 9

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I "i@ 8>/2

Os soldados de :risto devem ser*1. 2omens selecionados - N"listadosN, NescolhidosN. - CC Iim.

4*3.4. Mue combatam numa causa )usta - NO bom combateN.  C

Iim. =*14.&. ;ob um comando incompar>vel. - om. 9*&1 2eb. 14*4.3. /estemidos - ;eu dever de combater. - C Iim. =*14.8. "rmados com armas de primeira ordem. - CC :or. 1<*3.=. :om amplo equipamento. - Ef(s. =*1&.

'. /e resist$ncia a todo transe. - CC Iim. 4*&.9. 7rontos a desfa%er-se de todos os impedimentos, - CC Iim.

4*3.@. Hão deve haver entre eles Nquintas-colunasN. - Aat. 14*&<.

1<. :ertos da +itria. - om. 9*&'.

+E A 9 #ERDADEIRA

Ro@ /5>/0

I 7 ; pe$$oa$ envia,a$ 3 Ro@ /5>/41. :risto disse* NCde por todo o inundo e pregai o EvangelhoN.

- Aar. 1=*18. 6 ;e)a do púlpito, em nossa vida di>ria, emnossa conversação.

II 7 E$$a$ pe$$oa$ pre&a@. Hão t$m como tema a opiniãodos homens, da ci$ncia ou da sabedoria do mundo, mas NoEvangelho do bemN - om. 1<*18. "s b$nçãos que /eus nosoferece de graça*

a O perdão.b " redenção.c " )ustificação.

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d " reconciliação etc.

III 7 O$ evan&eliKa,o$ %@ que ouvir 3 Ro@ /5>/=a NO que tem ouvidos, onçaN. - "poc. &*4< Do. 8*43.b L preciso prestar atenção a fim de obedecer.

I# 7 O$ que ouve@ %@ que (rer 3 Ro@ /5>/=a 7recisam escutar a mensagem.b Entender a mensagem.c Ier plena submissão da vontade, crer.d eceb$-la em seu coração. - ?uc. 9*18.

e ;omente assim haver> fruto para /eus.

# 7 En%<o invo(ar<o o Senor 3 Ro@) /5>/2) /Ha Os tais não escondem sua f(.b Cnvocam o ;enhor em sinceridade, - ;al. 138*19.

#I Ele Se revelar a ele$ Sua pre$ena $er u@a &ran,e

reali,a,ea "dor>-?o-ão por toda a vida. - ;al. 11=*3, 1&.

A -RANDE\A DO BA"IS"ALu( />/4

1. Krande na convicção. - Aat. 11*'.

4. Krande na humildade. - Do. &*&<.&. Krande na coragem. - Aar. =*19.3. Krande na sua mensagem. - Do. 1*4@.

O CE-O BAR"IME+Mar /5>=8342

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Esboços Para Pregações

1. Sua condição.a Em sua pessoa 6 cego.b Em suas circunstâncias 6 mendigo.e Em sua resid$ncia 6 Deric, cidade de maldição. - Dos.

=.4=.

4. Sua ocasião.a Desus de Ha%ar( ia passando.b ;e não aproveitasse a ocasião não tornaria a ter outra.c ;eu grande anelo era pFr-se em contato com Desus,

Bilho de /avi.

d creu em nEle como o Aessias.

&. Sua const5ncia.a "pesar da oposição da multidão, continua clamando por

Desus.b " verdadeira f( não se dei#a intimidar pela opinião dos

vi%inhos.

3 . Seu galardão.Desus, o glorioso Bilho de /eus, presta atenção a um

mendigo.a :hama-o. - +. [email protected] 7rova-o. - +. 81. Iem que confessar sua necessidade e

sua f( em :risto.

c :ura-o, em resposta a sua f(. - +. 84.d "trai-o, fa%endo-o seu disc!pulo." cura foi ato de um momento, por(m a atração durou portoda a vida,

A 9 DO CEN"+RIXOLu( 0>/5

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1. #nteligente. - +. 9.Ele encontrava em sua prpria e#peri$ncia militarelementos para crer que Desus podia curar o seu servo Gdistância.

4. 4rande. - +. 1<Hote-se que o prprio Desus ( que avalia a f( e#ibida pelocenturião. 2> gente de f( pequenina, sem vigor.

&. Vitoriosa. - +. 1&.

N+ai e, como creste, te se)a feito.NN;enhor, aumenta-nos a f(.N

9 E OBRAS

"mbas se desenvolvem. 7rogressivas.

/ 9'a Henhuma f(. - Aar. 3*3<.b 7equena f(. - ?uc. 14*49.c Krande f(. - Aat. 9*1<.d B( rica. - Iia. 4*8.

e B( preciosa. - CC 7ed. 1*1.f B( abundante. - "t. =*8.g B( perfeita. - Iia. 4*44.

2 O.ra$a Aortas. - 2eb. =*1.b Obras m>s. - :ol, 1*41.

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c obras infrut!feras. - Ef. 8*11.d obras das trevas. - :ol, 1*41.e 5oas obras. - Aat. 8*1=.f Obras maiores. - Do, 13*14.g Obra perfeita. - Iia, 1*3.

*+S"I9ICAÇXO* 24>=

/ 9al$o$ @eio$ ,e u$%ifi(a<oa "rrependimento artificial.

b Emenda de vida.c 5oas obras.

2 Gni(o @eio ,e u$%ifi(a<o> Pela f' no$ @'ri%o$ ,eCri$%o

a L ordem de /eus que Nnenhuma carne se glorieNperante Ele.

b L determinação de /eus que s ;eu Bilho se)a e#altadona )ustificação do pecador.

c L determinação de /eus glorificar ;eu Bilho acima detoda a filosofia e tradição dos homens.

d L determinação de /eus oferecer aos pecadoreshumildes uma base de consolação mais abundante.

A 9 N+MA 9ES"A DE CASAMEN"O

I 7 *e$u$ vai a u@a$ .o,a$1. " visita a :an>. - Do. 4*1 e 4.

a "ssistindo a essa festa, Desus honra o matrimFnio comoinstituição divina.

4. 2spede significativo. Aaria - +. 1.

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&. :ertos disc!pulos. - Do. 1*3<-38.a " identidade dos disc!pulos. - Do. 1*&8-81.b Era indispens>vel que esses disc!pulos se

familiari%assem com o poder e o car>ter de Desus.

II 7 ;ora ,a (ri$e1. NHão tem vinhoN. - Do. 4*&.

a O homem estabelece planos para a felicidade eprosperidade futuras, mas No vinho faltaN.

b Este milagre cont(m lições para todos os que sedefrontam com desapontamentos.

4. " resposta de Desus G ;ua mãe. - +. 3.a Ial resposta não e#primia frie%a nem descortesia.

Estava em harmonia com os costumes orientais.b Era empregada para com pessoas a quem se dese)ava

mostrar respeito.

III 7 *e$u$ enfren%a a (ri$e1. "s instruções de Aaria. - Do. 4*8.

a Este ( o te#to-chave da narrativa.b Estas palavras refletem o amor e confiança de Aaria

diante da crise.4. " reação do mestre-sala. - +. @-1<.

a O mundo serve primeiro o vinho melhor e depois o

inferior.b Os dons de :risto são sempre novos e sãos.

I# 7 Prop$i%o e influn(ia ,o @ila&re1. Aanifestar a glria de /eus. - Do. 4*11.

a Esse milagre manifestou a terna bondade de Desus.b Ele ( apresentado como amigo da humanidade.

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4. /espertou nos disc!pulos a f(.a ;eus disc!pulos, ho)e, são convidados a crer nesse

mesmo Desus, em qualquer crise,

A DG#IDAMa% /=>2? U22>HHV

/ A ,Jvi,a no$ ,i$%rai ,e Cri$%oa 7edro começou a sentir o vento e esqueceu-se de

:risto.b " dúvida focali%a nossa atenção em outras coisas,

quando dev!amos olhar s para :risto, No "utor econsumador de nossa f(N.

c ;e olharmos para os homens, o fracasso e o perigovirão inevitavelmente. E quantos olham para a vida dosoutros e logo se afundam no mar dos escândalos0

2 A ,Jvi,a no$ en(e ,e %e@or

a 7edro teve medo. ; quem cr$ pode ter confiança. Omedo se liga G dúvida e não G f(.

b Muem confia em /eus não tem medo. - ;al. 4&*3.c /avi e Kolias.

H A ,Jvi,a no$ pQe e@ peri&oa 7edro começou a afundar. " dúvida sempre quer di%er

submersão espiritual. "quele que cultiva a dúvida est>em perigo de se afogar e morrer. ;e 7edro não tivesseduvidado, nenhum perigo lhe teria ocorrido.

b " dúvida de Iom( e seu desapontamento.

= So@en%e a f' e a (onfiana e@ *e$u$ no$ ,<o$e&urana

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+M NOBRE E +M CEN"+RIXO CREM EM *ES+S*o =>45

I 7 *e$u$ ou%ra veK e@ Can1. O milagre anterior em :an>. - Do. 3*3=.4. Pm nobre e seu filho. - +. 3=.

a Desus trabalhou em favor de todas as classes sociais.b " porta da f( estava aberta para todo aquele que

escolhesse entrar.&. O pedido do nobre. - +. 3'.

a " dor bate G porta de qualquer pessoa. Hão respeitacategorias sociais.

II 7 A ne(e$$i,a,e ,e f'1. Desus prova a sinceridade do nobre. - +. 8<.

a O nobre representava, nesse e#emplo, o grandenúmero de pessoas que fa%em a f( depender do

cumprimento de algum sinal. Ial atitude não ( f( real.b 7recisamos crer antes de ver sinais e maravilhas.

4. " luta travada no coração do nobre. - +. [email protected] O nobre possu!a certo grau de f(.b Desus tinha um dom maior para conceder. /ese)ava,

não somente curar a criança, mas tornar o oficial e suacasa participantes das b$nçãos da ;alvação e acender

uma lu% em :afarnaum.c O oficial do rei representava muitos de sua prprianação. Cnteressavam-se em Desus por motivos ego!stas.

III 7 A re(o@pen$a ,a f'1. " certe%a de Desus. - Do. 3*8<.

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a NO teu filho viveN. - 7alavras que comovem a qualquerpai.

b " agonia e a incerte%a deram lugar G pa% e Gs ações degraças.

4. " f( do nobre. - +. 8<.a 2avia mudado de atitude, a condicionar a sua f(.

&. 7ergunta feita pela curiosidade humana. - +. 84.a Hão foi feita por falta de f(.b O resultado final. - +. 8&.

PERDXO PELA 9

Lu( 4>25

I 7 *e$u$ vi$i%a ou%ra veK Cafarnau@1. Hovamente em :afarnaum. - Aar. 4*1.

a Desus estava ensinando na casa de 7edro.4. " multidão ansiosa. - Aar. 4*4.

II 7 A f' ven(e o.$%(ulo$1. O paral!tico. - Aar, 4*&.

a :omo o leproso, esse paral!tico perdera toda aesperança do restabelecimento.

b ;ua doença era resultado de uma vida pecaminosa.c os fariseus consideravam a doença como testemunho

do de desagrado divino, e mantinham-se G distância do

enfermo e do necessitado.4. O recurso dos amigos. - +. 3.a Aostraram a força da vontade e a f( no ;er divino.

Desus.b " f( se manifesta muitas ve%es por uma determinação

inabal>vel que descobre meios para vencer obst>culos.

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III 7 *e$u$ per,oa o$ pe(a,o$ e (ura1. " maior necessidade do homem 6 o perdão. - Aar. 4*8.

a E#istem ho)e milhares de v!timas de sofrimentos f!sicos,os quais, como o paral!tico, estão anelando amensagem* N7erdoados estão teus pecadosN.

4. Ob)eção dos her(ticos. - +. =-'.a Esses her(ticos representam a religião decadente, feita

de regras e formalidades e#teriores.&. (plica Gs cr!ticas 6 a cura. 6 +. 9-14.

a Esse incidente esclarece o propsito dos milagres decura efetuados por Desus.

3. O efeito sobre o povo. - +. 14.

A 9 +E C+RAMar 4>223=HT Lu( ?>=?

I 7 O en(on%ro ,e *airo (o@ *e$u$1. 7rostrou-se a seus p(s. - Aar. 8*44.

4. Pm angustioso pedido de pai. - +. 4&.a Pm altivo rabi suplica.

II 7 O %oque ,a f'1. Aulher infeli% procura au#ilio. - +. 48-4'.4. " e#pressão sincera de f(. - +. 49.

a Iemia perder a oportunidade.

&. Desus não desaponta a alma contrita e humilde. - +. 4@-&&.a " f( vencedora. - +. &3.

III 7 "ri$%e$ nova$ ,a (a$a ,e *airo1. /ura not!cia para um pai. - +. &8.4. " e#tremidade humana ( a oportunidade divina. - +. &=.

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a 7or Ele, um dia os nossos mortos ressuscitarão parauma vida imortal. - C Ies. 3*1&-19.

I# 7 *e$u$ a%en,e f' $e@ a(ep<o ,e pe$$oa$1. Hele não h> acepção de pessoas. - "tos 1<*&3.4. icos na f(. - Iia. 4*8.

ALIMEN"O "EMPORAL O+ 9 ESPIRI"+AL*o 8>H4

I 7 De$(an$o in%erro@pi,o

1. Cnterrompendo ;eu descanso. - Aar. =*&1-&4 - Desusprega G multidão. - Aar. = *&&-&3.a "pesar de interrompido, pre)udicado em ;eu repouso,

não ficou impaciente.4. Escasse% de alimento. - +. &8-&=.&. Ordem aparentemente imposs!vel. - +. &'.

a 2umanamente imposs!vel. :om a b$nção divina, tudo (

poss!vel.b " 7alavra de /eus em nossas mãos ( o alimento

necess>rio Gs multidões famintas de pão espiritual.

II 7 O (ria,or %ra.alan,o1. :uidando da multidão. - Aar. =*&@-31.4. Pma lição de ordem. - ?uc. @*13-1=.

&. Pma lição de reconhecimento. - Aat. 13*[email protected]. Pma lição de economia. - Do. =*14-1&.

III 7 Re$ul%a,o$ ,e$$e @ila&re1. Hegativos*

a Ientativa para fa%er Desus ei. - Do. =*18.1 O reino de Desus não ( deste mundo.

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b O afastamento de muitos disc!pulos. - +. ==.1 " prova era demasiado grande.4 O insincero e o ego!sta que O tinham buscado não

mais O dese)avam.4. 7ositivos*

a O caminho aberto para o ensino das verdadesespirituais.- Do. =*48-8=.

b Bidelidade dos do%e. - +. ='-=@.

$onclusão*

Desus ( o alimento suficiente para a vida que passa e paraa vida que não passa. - Do. =*&8.

A 9 DE +M PAIMar 6>/=326T HH3H=

I 7 O vale ,o $ervio

1. " multidão confusa. - ?uc. @*&' Aar. @*13-18.a Ioda a noite fora passada no monte e, ao nascer do

;ol, Desus e os disc!pulos desceram para o vale. O povo )> andava por toda parte G procura de Desus.

4. O rapa% com esp!rito mudo. - Aar. @*1=-19.a Os disc!pulos falharam em e#pulsar o esp!rito mau do

rapa%.

b Os rabis %ombavam dos disc!pulos e do prprio :risto.

II 7 A fal%a ,e f'1. Pma geração sem f(. - Aat. 1'*1'-19.4. " ordem de Desus. - +. 1'.&. O desafio do demFnio. - Aar. @*4<.3. " angústia do pai. - +. 41-44.

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III 7 O ,e$afio ,a f'1. epto G f( do pai. - Aar. @*4&.

a L a f( que nos liga ao :(u e nos d> força para resistiraos poderes das trevas.

4. " resposta do pai. - +. 43.a ?ancemo-nos aos p(s de Desus, com o clamor* NEu

creio0 ")uda-me na minha falta de f(0N&. O demFnio ( e#pulso. - +. 48-4'.

I# 7 A raK<o ,o fra(a$$o ,o$ ,i$(Fpulo$

1. " pergunta dos disc!pulos. - Aar. @*49.4. " resposta de Desus. - +. 4<.&. "titude errada. - +. &&-&3.

a " escolha dos tr$s disc!pulos para acompanharemDesus ao monte e#citou os ciúmes dos nove.

b ;omente a súplica fervente, perseverante, a /eus, feitacom f(, pode ser efica% na batalha contra os pr!ncipes

das trevas.

+M CE-O # E CR*o 6>/3H?T 4

I 7 I,'ia erra,a quan%o ao pe(a,o1. " pergunta dos disc!pulos. - Do. @*1-4.

a Keralmente, acreditavam os )udeus, o pecado ( punidonesta vida.b Ioda enfermidade era considerada como castigo divino.

1 "ssim estava preparado o caminho para os )udeusre)eitarem a Desus.

4. " resposta de Desus. - +. & om. 9*49.&. " lu% do mundo. - +s. 3-8.

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Esboços Para Pregações

II 7 A (ura ,o (e&o1. Os olhos do cego são untados. - +. =.

a Hão havia poder de cura no lodo, ou no tanque, mas avirtude residia em :risto.

4. " cooperação humana. - +. '.a O tanque de ;ilo( significa Enviado.b Desus sempre declarou que Ele mesmo fora enviado por

/eus, portanto podia curar.&. Os vi%inhos fa%em perguntas. - +. 9-14.

a Estas tr$s perguntas são t!picas da e#peri$ncia de

muitos que se achegam a :risto.1 " primeira reação do espectador ( a surpresa.4 " segunda reação ( a curiosidade.& " terceira reação ( o dese)o NOnde est> EleQN.

III 7 O %e$%e@uno ,o o@e@ (ura,o1. " sua transformação. - +. 43-48.

4. esultado do testemunho. E#comunhão. - +. &3.a "maldiçoado pelos homens e recebido por Desus. - +.

&8.b " e#peri$ncia ( testemunho convincente. - om. 1*1=-

1'.&. " e#pressão de f( do homem. - +s. &=-&9.

A 9 MAIS 9OR"E DO +E A SEP+L"+RA 3 *o //>/3==

O coração de Desus estava unido por um forte v!nculo deafeição G fam!lia de 5etânia, e por meio de um membro dela foireali%ada a mais maravilhosa de ;uas Obras.

I 7 Infor%Jnio nu@ lar ,e Be%nia1. " doença de ?>%aro. - Do. 11*1-4.

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Esboços Para Pregações

4. Aensagem a Desus. - +. &.&. /eclaração de Desus sobre a doença. - +s. 3-=.

a Os disc!pulos certamente teriam estranhado a frie%acom que Desus recebera a not!cia.

b /ois dias demorou-;e a atender. Essa demora era ummist(rio para os disc!pulos.

3. " viagem G Dud(ia e a conversação com os disc!pulos. - +.'-1=.

a " lição de f(. - +s. 18-1=,

II 7 A f' ,e Mar%a e ,e Maria

1. Aarta manifesta e confessa sua f(. - +s. '-1', 44-4'.a Aarta tinha f(, mas sua f( não era completa.b :onfessou, finalmente, sua f( na divindade de Desus e

sua confiança em que Ele era capa% de efetuar qualquercoisa que ?he aprouvesse. Esta ( a f( de 2eb. 11*1.

4. Aaria e#prime sua f( e Desus simpati%a com seusofrimento.

- +. 49-&=.a "inda que Bilho de /eus, revestira-;e, no entanto, da

nature%a humana e comoveu-;e com a humanidade esua dor.

III 7 A f' %riunfa $o.re a $epul%ura1. epto G f( de Aarta. - +. &'-3<.

a Cmpossibilidades naturais não podem impedir a Obra doOnipotente.4. ?>%aro ( ressuscitado, - +. 31-33.

a " maior prova da divindade de Desus.&. Desus venceu a morte. - C :or. 18*34, 8&-88. /a! poder

di%er* NEu sou a ressurreição e a vida.N

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Esboços Para Pregações

9ELICIDADE E PA\

:OAO ;E BE?CR"panhe do%e meses bonitos e bem crescidos. +e)a que eleseste)am completamente livres de todas as velhas recordações de"A"KP", "H:O, `/CO, CH+ED". ?impe-os de todos os/E;7ECIO; aderentes, cuidando em tirar qualquer mancha de7EMPEHER ou de 7CE/"/E 7"" :OH;CKO AE;AO. Emresumo, livre esses meses de todo o 7";;"/O. "gora, corte-osem trinta e uma partes iguais. Hão tente fa%er toda a força deuma ve%0 "ntes prepare um /C" de cada ve% e em cada um delesponha o seguinte*

14 partes de B(11 partes de :O"KEA1< partes de 7":CXH:C"@ partes de I"5"?2O9 partes de E;7E"HU"

' partes de BC/E?C/"/E= partes de ;O?C:CIP/E8 partes de 5OH/"/E3 partes de /E;:"H;O& partes de 7E:E4 partes de AE/CI"UVO e )unte1 parte de E;O?PUVO cuidadosamente selecionada.

7onha mais ou menos uma colher de ch> de 5OAE;7CIO, uma dose de "?EKC", uma pitada deEI"+"K]H:C", salpique um pouco de /C+E;VO e um copode 5OA 2PAO.

/errame no todo, uma quantidade liberal de "AO e misturecom /E/C:"UVO. :o%inhe-o inteiramente num :"?O

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Esboços Para Pregações

"/EHIE. Enfeite com ;OC;O; e um raminho deOICAC;AO. ;irva com :"?A", sem EKO;AO e comDO+C"?C/"/E.

O MODELO DA ALE-RIA ;+MANA

Hs não estamos acostumados a pensar em :risto corvo omodelo da alegria humana, mas Ele o era.

1. " vida terrena de :risto, mesmo em suas triste%as, erauma vida de alegria sem paralelo. Muais foram asprincipais caracter!sticas da vida de Hosso ;enhor nesse

particularQa " consci$ncia da constante comunhão divina.

:omunhão com /eus ( alegria.b Obedi$ncia G vontade de /eus ( alegria. O h>bito de

reconhecer a vontade divina em todas as coisas tem opoder de tornar-nos alegres.

c 7ure%a ( alegria. ?iberdade de uma consci$ncia

acusadora e de dese)os incontrol>veis ( felicidade.d "mor ( alegria. O esquecimento do eu  6 o ato de

autosacrif!cio 6 ( alegria.4. " vida celestial ( uma vida de alegria, aperfeiçoada pelas

triste%as que passaram. " alegria celestial do ;enhor seencontra na cont!nua e#tensão dos benef!cios de ;uamorte e em toda a glria e triunfo que a ;ua alma humana

possui,&. " alegria do ;enhor sobre a Ierra e no :(u ( concedidaatrav(s da sua simpatia para com os homens que sofrem.Ha Ierra podemos receber comunhão com /eus, perdão esantidade no :(u participaremos de ;eu triunfo. Hossavida terrena nunca pode ser alegria pura e não

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Esboços Para Pregações

interrompida, mas ;ua alegria pode ser a mais real eprofunda.

SE"E SE-REDOS DA 9ELICIDADE

1. Belicidade em guardar a lei. - 7rov. 49*19.4. Belicidade em sofrer por /eus. - C 7ed. &*1'.&. Belicidade na correção de /eus. - D 8*1'.3. Belicidade em fa%er o que Desus manda. - Do. 1&*1'.8. Belicidade se /eus ( nosso ;enhor. - ;al, 133*18.=. Belicidade em encontrar sabedoria. - 7rov. &*1&.

'. Belicidade em confiar no ;enhor. - 7rov. 1=*4<.

#IDA IDEAL

/efinição de uma vida ideal, segundo /eus* NPm varãoconforme Aeu coração, que e#ecutar> toda Ainha vontadeN. -"tos 1&*&4.

1. O alvo da vida* N+enho, /eus, para fa%er a IuavontadeN.

- 2eb, 1<*@.4. O sustento da vida* N" minha comida ( fa%er a vontade

d"quele que Ae enviouN. - Do. 3&*3.&. Os companheiros da vida* NMualquer que fi%er a vontade

de /eus, esse ( Aeu irmão, e Ainha irmã, e Ainha mãeN.

Aar. &*&8.3. " instrução para a vida* NEnsina-me a fa%er a Iuavontade ... meu /eusN. - ;al. 13&*1<.

8. O pra%er da vida* N/eleito-me em fa%er a Iua vontade, /eusN. - ;al. 3<*9.

O +E A #I"RIA

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Esboços Para Pregações

II Cor 2>/=

1. Muando esquecido e negligenciado, ou propositalmenteposto de lado, e ainda voc$ pode sorrir, gloriar-se intimamente doinsulto ou uma omissão, porque por este meio voc$ ( contadocomo digno de sofrer por :risto 6 isto ( vitria.

4. Muando falam mal do bem que voc$ fa% quando seusdese)os não se reali%am seu gosto ( ofendido seus conselhosdespre%ados sua opinião ridiculari%ada e ainda com amor voc$pode aceitar tudo paciente e silenciosamente 6 isto ( vitria.

&. Muando voc$ se satisfa% com qualquer comida, qualquer

vestu>rio, qualquer clima, qualquer sociedade, qualquer solidão,qualquer interrupção feita por /eus 6 isto ( vitria.

3. Muando voc$ pode lidar pacientemente e com amor comqualquer desordem, qualquer irregularidade, qualquerimpontualidade, qualquer importunação 6 isto ( vitria.

8. Muando voc$ nunca pensa em referir-se a si mesmo nasconversações ou e#ibir suas boas obras, ou dese)ar elogios,

quando realmente voc$ puder apreciar ser desconhecido 6 isto (vitria.

=. Muando voc$ pode estar face a face com desperd!cios,disparates, e#travagâncias, insensibilidade espiritual, e suportartudo como Desus o suportou 6 isto ( vitria.

A PA\ #ERDADEIRA

*o /=>20

L uma necessidade urgente da humanidade. O mundo nãopode dar o que não tem.

I 7 A paK ,o @un,o1. " pa% pol!tica.

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a :omo o filho prdigo, precisamos ir ao 7ai por Desus,pelo Mual alcançamos reconciliação e a pa%, - Do. =*&'13*4'.

A #ERDADEIRA 9ELICIDADE 3 COMO OB"3LA

Hs, no fundo do coração, ansiamos pela posse dafelicidade.

I 7 Co@o o @un,o pro(ura a feli(i,a,e1. Hos pra%eres passageiros e ef$meros.

a :arnaval etc. v!timas vão parar na assist$ncia.4. Has conquistas e louros.

a :arlos Aagno - esqueleto, cetro ca!do etc.b O triste fim das NmissesN.c Ha ponta de um revlver ou punhal.

II 7 Con%ra$%e en%re a feli(i,a,e que o @un,o ofere(e e a

ou%or&a,a por Cri$%o1. %inheiro.

a :al!gula, Eastman Zoda[ e suas vidas finais suic!diosde banqueiros. Os ricos de ho)e vivem inquietos.

b "o cristão ( assegurada uma herança. - om. 9*1=-1'.c Ele ( rico. - "poc. 4*@ CC :or. =13,'-1<.d " p(rola preciosa. - 7rov. 1<*44 Aat. 1&*33.

4 . Sa-de.a O dinheiro, sem saúde, ( sem valor.b " saúde aqui ( relativa, e, na proporção que o fim se

apro#ima, as doenças aumentam.c "o cristão, )> aqui na Ierra, ( dada a promessa de

Desus ser ;eu m(dico. - X#. 18*4= - e, na mansãocelestial, saúde real. - Aat. 3*4 Csa. &&*43.

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&. *migos.a Ienho dinheiro, temos amigos - 7rov. 1@*3 - mas a

ami%ade terrena ( muitas ve%es falsa.b Desus quer ser nosso melhor amigo. - Do. 18*13,18. -

7rov. 19*43 1'*1'.c L Desus o teu amigo realQ

3. 6ar .a :ertas mansões parecem-nos um para!so. Braca

concepção0b Aesmo no lar onde deve haver felicidade segundo o

plano de /eus, Gs ve%es h> lutas e mis(rias.

1 "s trag(dias con)ugais.c "qui somos forasteiros* nosso lar est> no c(u. - Do.

13*1-& Bilip. &*4<, 41 2eb. 11*1&-1=.

III 7 E@ que (on$i$%e) poi$) a feli(i,a,e1. Hão nas coisas deste mundo.

4. Em achar e ter Desus no coração. - Do. 3*1&-13 13 *4'.a O que disse "gostinho* NO nosso coração não est>

tranqilo enquanto não descansar em Desus.N&. Desus nos outorga a verdadeira felicidade 6 a que passa e

a que não passa, a vida eterna. - ?uc. 4*@-1<.

O A9X DOS PRA\ERES

Auitos ho)e pensam que a real felicidade consiste nospra%eres que o mundo oferece.

1. L um sinal do fim. - CC Iim. &*3.a "ssim foi nos dias de Ho(.

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4. Os pra%eres deste mundo são ef$meros e funestos. - C Do.4*18, 1'.

a Muantos lares arruinados, quantas crianças naorfandade e mis(ria hospitais e cadeias cheias dev!timas dos pra%eres0

&. Desus ( a Bonte de toda a alegria que satisfa% a alma. -;al. 1=*11 Do. 13*4'.a Os disc!pulos se alegraram quando viram o ;enhor. -

Do. 4<*4<.b Os !mpios não t$m pa%. - Csa. 8'*41.

3. O reino de Desus ( de pa% e de go%o permanente. - om.

13*1'[email protected]. O conselho de Desus. - Aat. =*&8 C Do. 4*18,1'.

A #ERDADEIRA E A 9ALSA PA\

I 7 O$ .en$ ,o o@e@ for%e e$%<o e@ paK 3 Lu( //>2/1. Estes estão sob a influ$ncia satânica.

4. L uma pa% fruto da valentia.&. 7a% baseada nas diversões, com o esquecimento das

coisas s(rias.

II 7 WPaK) paKT e n<o paKW 3 *er ?>//1. ;ão falsos profetas.4. :orrem sem mensagem do ;enhor.

&. Auitas pregações ho)e são panac(ias e não t$m o sentidonecess>rio. - Do. &*&, 8, '.3. Opiniões humanas, ci$ncia, educação secular etc, são

comparadas a uma parede fr>gil. - E%e. 1&*1<.

III 7 A paK ver,a,eira 3 *o /=>201. L a pa% duradoura.

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4. L a pa% que o mundo, a sociedade, o lar e o indiv!duonecessitam.

&. Desus no-la d>. - Do. 13*4'.a Ele ( o 7r!ncipe da 7a%.

O SE-REDO DA #ERDADEIRA 9ELICIDADE

I 7 In%ro,u<o1. Iodos buscam a felicidade na vida.4. 7ouqu!ssimos são realmente feli%es. /i%em alguns que a

felicidade ( apenas uma ilusão.

&. " felicidade não ( um ob)etivo, mas um estado de esp!rito.3. " confusão entre o pra%er e a verdadeira felicidade.8. O temor e a insegurança em nossos dias são os inimigos

da felicidade.=. " consci$ncia enferma ( outro fator de infelicidade.

II 7 O @o%ivo ,a infeli(i,a,e

1. Hão h> pa% senão na harmonia com /eus. - Csa. 8'*41.4. E#iste temor se não houver harmonia com /eus. - 7rov.

1<*43.&. Hão e#iste pa% onde h> pecado. - ;al. &9*4,&.3. O pecado separou-nos de /eus. - Csa. 8@*4.8. " separação de /eus ( infelicidade. - ;al. &9*3, =-1<.

III 7 Co@o ven(er a infeli(i,a,e

1. ;e a separação de /eus produ%iu infelicidade, areconciliação e a salvação produ%irão )úbilo. - ;al. 81*9-14.4. Encontraremos felicidade na guarda dos mandamentos.

- Csa. 39*19.&. "charemos pa% na guarda da lei de /eus. - ;al. 11@*1=8.3. Eliminaremos a infelicidade por confiar, entregar nossos

caminhos ao ;enhor e descansar nEle. - ;al. &'*&-'.

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Esboços Para Pregações

I# 7 A ver,a,eira feli(i,a,e ,a vi,a1. ;omente na genu!na e#peri$ncia cristã e#iste libertação

de*a Iemor. - C Do. 3*19 Csa. 3&*8 ;al. 8=*&,3.b "flição e ansiedade. - Aat. =*48.

4. ;omente na genu!na e#peri$ncia cristã e#iste*a 7a% - Csa. 43*14&4*1' Do. 1=*&&.b epouso e confiança. - Aat. 11*49.c +erdadeira felicidade. - ;al. &&*1 149*1,4 7rov, 1=*4<

;al, 1=*11.

OBS":C+LO S BENÇXOS DI#INAS

1. O esp!rito de cobiça. E#. "cã. - Dos. '.4. O esp!rito de rebeldia. E#. Donas. - Donas 4-&.&, O esp!rito de mundanismo. E#. /emas. - CC Iim. 3*1<.3. O esp!rito de neglig$ncia G oração. - Iia. 3*4.

8. O esp!rito de vingança que não perdoa. - Aat. =*13-18.=. O esp!rito de cr!tica 6 O fariseu da par>bola* NEu não sou

como os demais...N - ?uc. 19*@-13.'. O esp!rito de indiferença. E#. K>lio. - "t. 19*1'.9. M esp!rito de e#altação prpria - Iiago e Doão.@. O esp!rito de desobedi$ncia. E#. O rei ;aul. - C ;am.

18*44.

BEA"I"+DES NO #EL;O "ES"AMEN"O

1.  * bem7aventurança do culto* N5em-aventurados os quehabitam na Iua casaN. - ;al. 93*3.

4.  * bem7aventurança da obedi!ncia* N5em-aventurados osque guardam os ;eus testemunhosN. - ;al. 11@*4.

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&.  * bem7aventurança da f/ generosa* N5em-aventuradosvs os que semeais sobre todas as >guasN. - Csa. &4*4<.

3. * bem7aventurança do perdão* N5em-aventurado ( aquelecu)a transgressão ( perdoadaN. - ;al. &4*1.

8. * bem7aventurança da depend!ncia* N5em-aventurado ( ohomem cu)a força est> em IiN, - ;al. 93*8.

=. * bem7aventurança da paci!ncia* N5em-aventurados todosos que nEle esperamN. - Csa. &<*19.

'.  * bem7aventurança das provações* N5em-aventurado ( ohomem a quem Iu repreendesN. - ;al. @3*14.

OS PASSOS DE +M ;OMEM BOM SXO CON9IRMADOSPELO SEN;OR

Sal H0>2H32=

" e#pressão Num homem bomN significa um heri, umvalente.

I 7 +@ o@e@ valen%e

1. 7ela verdade.4. 7elo direito.&. 7ela )ustiça.3. Mue tem o bem como a norma de sua vida.8. Mue se sente feli% em viver para /eus.

II 7 Pro$pera @e$@o en%re ,ifi(ul,a,e$ e prova$ -n H6>238T

2/32H1. 7ara tais vitrias foi preparado.a "mado do seu pai, ainda que odiado por seus irmãos. -

K$n. &'*&-11.b "inda que ameaçado de morte. - +. 19-4<, 49.c Aesmo tentado por uma mulher. - K$n. &@*@.

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d ?ançado numa prisão. - K$n. &@*4< - o ;enhor estavacom ele. - K$n. 41*44.

III 7 O$ pa$$o$ ,e u@ o@e@ .o@) $<o (onfir@a,o$ peloSenor Sal H0>2H32=1. Essa promessa não assegura que nunca cair>.4. ;e cair, não ficar> prostrado, abandonado,

a O ;enhor o tomar> pela mão, o erguer>. O e#emplo de7edro. - Aat. 13*&1.1 O ;enhor ouviu a breve oração da angústia e

desespero. - Aat. 13*&<-&1.

&. /eus permite que sobrevenham decepções e provas, maspara nosso bem. - om. 9*49.a Ele nos ama. - CC Iim. &*1=-1'.b ;ustenta-nos com ;ua mão. - ;al. 8=*1&.c ;omos ;eus filhos. - om, 9*1= :ol, 4*&.

1 Hão precisarmos correr atr>s de filosofias epsicanalistas em b-asca de felicidade e cura.

3. O segredo do sucesso. - 7rov. 9*1'.a ;omente assim teremos um fim feli%. - Ecl. 14*1.

9IDELIDADE

A 9IDELIDADE*o<o `orp$

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N;$ fiel at( a morte e dar-te-ei a coroa da vidaN. - "poc. 4*1<." fidelidade ( a observância e#ata da f( que uma pessoa

professa. :umprindo as obrigações assumidas, não por força,mas por afeição volunt>ria. L cumprimento escrupuloso doscompromissos aceitos.

;em essa fidelidade, os tratos rec!procos da vidatransformam-se em farrapos de papel... ;em essa felicidade, ohomem perde a confiança na sociedade e cria dúvidas nocaminho da vida. Ha vida espiritual d>-se o mesmo, e por isso ara%ão da divina advert$ncia* N;$ fiel at( a morte e dar-te-ei a

coroa da vida.NIodos prometem a fidelidade na ocasião do trato e

cumprimento fiel, na ocasião da assinatura do pacto. " maioria,entretanto, não continua fiel aos deveres assumidos na vidacristã.

Encontramos um dos mais perfeitos e#emplos de fidelidadena vida de /aniel e seus amigos.

I 7 9i,eli,a,e na pureKa

NE /aniel assentou no seu coração não se contaminar com aporção do man)ar do reiN. /an. 1*9. /aniel e seus tr$s amigosvoluntariamente levaram a s(rio esse compromisso de f(.

L o compromisso de pure%a mental e espiritual. Era uma

resolução dif!cil entre os )ovens da corte real em 5abilFnia. :omoprova de sua fidelidade, os seus semblantes tornaram-se maisbelos depois de de% dias 1*18. Essa pure%a era a base de suaglria posterior em 5abilFnia e na presença de /eus.

Os )ovens de ho)e, os que renunciam voluntariamente aospratos da vaidade miraculosa deste mundo, receberão tamb(mglria permanente diante de /eus. Esaú vendeu a sua

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primogenitura por um prato de lentilhas de pra%er carnal emomentâneo, chorando depois amargamente.

II 7 9i,eli,a,e na pie,a,e

" piedade ( No princ!pio da sabedoriaN. /aniel ficou fiel notemor G /eus. O resultado dessa piedade logo se confirmou*NEntão foi revelado o segredo a /aniel numa visão de noite.Então /aniel louvou o /eus do c(uN /an. 4*1@. " fidelidade a/eus levou-o G sabedoria que nenhum dos caldeus puderaadquirir com a intelig$ncia humana. Os fi(is e os humildes

recebem visões do c(u como est> escrito* N... e os vossos )ovensterão visões ...N "t. 4*1'. E 7aulo disse* N7elo que, rei "gripa,não fui desobediente G visão celestialN "t. 4=*1@ Aat. 11*48.

7ela fidelidade na piedade, /aniel sobrepu)ava a todos oss>bios de 5abilFnia. O prprio rei o afirmou assim* N:ertamente ovosso /eus ( /eus dos deuses, e o ;enhor dos reis e orevelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredoN /an.

4*3'. Os homens tementes a /eus são fi(is nos seus cargos ecompromissos e eles recebem honras de seus superiores, assimcomo Dos( no Egito, o qual, pela sua fidelidade em piedadechegou a ser vice-rei do pa!s K$n. 31*&9-3=.

;e voc$ quer ser honrado diante de /eus, voc$ deverenunciar Gs honrarias humanas e não temer a perda do teuemprego, se deve negar G vo% da tua consci$ncia0

III 7 9i,eli,a,e (on%ra a i,ola%ria

;adraque, Aesaque e "bede-nego enfrentaram a mortecerta pela sua fidelidade.ao /eus vivo. " fornalha estava seteve%es mais quente para eles /an. &*1'-1@. 7ela sua fidelidade epiedade no meio de idlatras, o prprio Bilho de /eus estava com

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eles no freio de chamas devoradoras 43-4=. ?ibertados dafornalha ardente, proclamaram altissonantes o /eus vivo everdadeiro em todo o Cmp(rio 5abilFnico +. 4@-&<.

Os fi(is a /eus, que não se submetem G escravidão daidolatria, da rique%a humana e não se inclinam diante da vaidadecarnal, serão honrados e reinarão com :risto* N;e sofrermos,tamb(m com Ele reinaremos se o negarmos, tamb(m Ele nosnegar>N CC Iim. 4*14. :f. "p. 4*48-49 &*418*1< 4<*=.

I# 7 9i,eli,a,e na pre&a<o

/iante da lu#úria de 5elsa%ar, estando na posição honrosa,/aniel sem rodeios permaneceu fiel na declaração contra ospecados do rei /an. 8*19-49. Esta fidelidade imediatamente foirecompensada da parte do rei e de /eus /an. 8*4@.

2o)e em dia, muitos temem anunciar a verdade clara, porcausa da ami%ade pessoal. 7or causa dos cargos e posiçõeslison)eiam uns aos outros e por fim caem na desonra diante de

/eus." palavra de /eus ( como uma espada e como martelo Der.

4&*4@ 2eb. 3*14.

# 7 9i,eli,a,e na ora<o

Os inimigos de /aniel, não podendo achar o motivo de

acusação contra ele, procuravam acus>-lo no seu culto deadoração* NEntão estes homens disseram* NHunca acharemosocasião alguma contra este /aniel, se não a procurarmos contraele na lei do seu /eus.N /an. =*3.N /aniel com mais fidelidadeorava, abrindo a sua )anela para o lado de Derusal(m =*1<. 7elasua fidelidade, os pr!ncipes inve)osos determinavam entregar ocorpo de /aniel como alimento para leões famintos =*1'-19. Os

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leões recusavam despedaç>-lo. Pm amigo fechou a boca dosanimais fero%es e /aniel saiu ileso /an. =*4<-4&,

NOrai sem cessar0N C Ies. 8*1'. Hão temais os homensfero%es e inve)osos, sereis salvos pela vossa fidelidade como7aulo disse* NAas o ;enhor assistiu-me e fortaleceu-me... e fiqueilivra da boca do leão0N CC Iim. 3*1'.

#I 7 9i,eli,a,e na profe(ia

;endo fiel em tudo, /eus confiou-lhe tamb(m os vatic!niossobre os quatro reinos mundiais 5abilFnico, Aedo-7ersa, Krego-

AacedFnico e omano. ecebeu claras revelações do reino deAessias, que seguiria logo ao quarto rei /an. '*@-19, 4'. Estasprofecias para /aniel eram seladas /an. 14*3,@, mas para osnossos dias reveladas "poc. 44*1<. ;ão palavras fi(is eafirmadas com )uramento divino /an, 14*' "poc. 1@*@ 41*844*19,1@. Estes vatic!nios sobre os quatro reinos foram repetidospor quatro ve%es em quatro modos diferentes. 7ara os estudiosos

e interessados dei#amos as passagens*7rimeira ve% no sonho de Habucodonosor* - /an. 4*&9-33.;egunda visão. /an. '*4-9.Ierceira ve%. /an. 9*4<-43.Muarta revelação 6 /an. 11*4-8. ;empre terminando com o

quarto, como um rei duro, como de ferro esmagando tudo, queser> "nticristo 4*3<. '*4&, 9*43 11*44. ?ogo depois começa o

reino do Bilho de /eus 4*33 '*4'.;e somos fi(is na pure%a, na piedade, na divulgação fiel doEvangelho, na oração, tamb(m seremos fi(is nas coisasEscatolgicas, como o foram :risto e os "pstolos0 Aat. 43 a 48C Ies. 3*1&-8*1-= CC Ies. 4*1-14 CC 7ed. &*1-13 "poc. 8 a 44.

Muem ( pois o servo BCE? E 7P/EHIE, que O ;EH2O:OH;ICIPCP sobre a sua casa, para dar sustento a seu tempo,

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Esboços Para Pregações

SSbem-aventurado aquele servo que o ;enhor, quando vier, acharservindo assim0SS Aat. 43*38-81.

9IDELIDADE E 9IDEDI-NIDADELu( /8>/5

I 7 9i,eli,a,e) a%ri.u%o ,ivino1. :erte%a da fidelidade de /eus. - Csa. 48*1 C :or. 1*@.4. /escrição da fidelidade de /eus. - ?am. &*44 e 4& C :or.

1<*1&.&. Hature%a duradoura de ;ua fidelidade. - ;al. 11@*9@, @< e

1=< CC Iim. 4*1&.3. O e#emplo de Desus. ?uc. =*14 Aat. 3*1< ?uc. 3*1= Aar.

14*1'.

II 7 9iel %e$%e@uno ,o$ an%i&o$8. ;amuel defende sua integridade. - C ;am. 14*& e 3.=. Cncentivo para a fidelidade. - C ;am. 14*43.

'. " integridade de D. - D 1*4<-44.9. " fidelidade de /aniel. - /an. =*1<.@. " firme%a de Heemias. - Hee. =*&-3.

III 7 9i,eli,a,e na ro%ina ,a vi,a1<. Bidelidade em cada responsabilidade. - ?uc. 1=*1<.11. Ba%er todas as coisas com todas as nossas forças. - Ecl.

@*1< om. 14*11.14. 7rova da mordomia. - C :or. 3*4.

I# 7 Re(o@pen$a ,a fi,eli,a,e1&. 7romessa feita aos servos que desenvolveram seus

talentos. - Aat. 48*41-4&.

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Esboços Para Pregações

13.Karantia de recompensa a todos os que perseveram. - K>l.=*@.

18. Beli% perspectiva para os que perseveram. - Aat. 43*1&"poc. 4*1< última parte.

9RA-ILIDADE ;+MANA

A 9RA-ILIDADE DA #IDA ;+MANASal 65>43/2T * /=>/) 2

I 7 A vi,a u@ana1. L curta. L como a flor, a relva.4. L cercada de lutas, - ;al. @<*1<.&. L como o secar dum rio. - D 13*1<-14.

II 7 A @or%e

l. L o inimigo comum de todos. - C :or. 18*4= Ecl. &*1-4.4. L o tributo do pecado. - om. =*4&.&. L o pr$mio da desobedi$ncia. - om. 8*14.

III 7 O re$&a%el. Desus veio para livrar-nos da penalidade do pecado. - K>l.

1*3 C :or. 18*44.4. Desus vir> para os que O esperam. - 2eb. @*49.&. Os mortos ressuscitarão. - C Iess. 3*1=-19.3. Ps an)os levarão os ressuscitados para o c(u, - Aat.

43*&<-&1." advert$ncia divina. - Iito 4*11-1&.

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Esboços Para Pregações

A #IDA PASSA-EIRASal 65>/2

I 7 O (l(ulo (er%o ,a vi,a1. L tempor>ria.

a L como a nuvem, a flor, a relva, o vapor etc.4. L preparativa.

a "qui não ( a terra de descanso. - Aiq. 4*1<.b ;omos peregrinos. - 2eb. 11*1&-1=.

II 7 A %en,n(ia para ne&li&en(iar o (l(ulo

1. :ompromissos seculares.4. epulsa s de pensar na morte.&. Aedo do futuro.

III 7 A $a.e,oria ,e u@ (l(ulo (er%o1. Csso moderar> nossas afeições terrestres.4. Csso nos reconciliar> Gs nossas aflições terrestres.

&. Csso despertar> em ns uma acentuada saudade dumap>tria melhor e mais feli%, onde os dias se)am eternamentebelos.

+E A #IDA"ia =>/H3/8

:omparações lindas e po(ticas, profundamente solenes*1. L uma peregrinação. - K$n. 3'*@.4. L >gua que se derrama. - CC ;am. 4&*1=-1'.&. L uma lançadeira no tear. - D '*=.3. L um sopro. - D '*'.8. L vaidade. - D '*1=.=. L uma sombra. - D 9*@ 13*4 ;al. 1<4*11.

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Esboços Para Pregações

'. L um correio. - D @*48.9. L um navio veleiro. - D @ *4=.@. L uma >guia. - D @*4=.

1<. L um palmo, um nada. - ;al. &@*8.11. L um sonho. - ;al. '& *4<.14. L um conto que se conta. - ;al. @<*@.1&. L uma erva que se vai secando. - ;al. 1<4*11 C 7ed. 1*43-

48 D 13*4.13. L um vapor ou fumaça. - Iia. 3*13." brevidade desta vida e a eternidade da vida futura.

;omente Desus a far> eternamente feli%.

COISAS +E OS ;OMENS PODEM E NXO PODEM 9A\ER

7O/EA libertar os >tomos, mas não podem unir ahumanidade.

7O/EA combater epidemias, por(m não podem combater oego!smo.

7O/EA elevar o n!vel de vida, mas não podem satisfa%er ocoração

7O/EA multiplicar as confer$ncias de pa%, mas não podemdar a pa%.

7O/EA ideali%ar como unir o Ocidente com o Oriente,por(m não podem dar segurança.

7O/EA prometer um mundo pleno de felicidade, mas não

podem cumprir o que prometem.7O/EA prometer rique%as neste mundo, mas não podemdar esperança viva.

7O/EA abrir minas no solo, mas não podem abrir as portasdo c(u.

O CAMIN;O DA #IDA 3 Sal /8>//

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1. O &uia  6 NIuN /eus.a ;uas qualidades* bondoso, s>bio etc.b ;ua e#peri$ncia* )> percorreu o caminho.c ;eu interesse* Ele morreu por mim.

2 O viaan%e 6 Eu pecadora Estou fa%endo a viagem.b Hão tenho e#peri$ncia.c Hecessito de um guia como Desus.

H O (a@ino 6 N+eredaN.a O caminho ( um entre muitos.

b L um caminho estreito.c 7oucos são os que andam por ele.

= O ,e$%ino.a O contraste da morte.b Pma antecipação suave.e Pma antecipação gloriosa.

O 9IM DE #:RIOS ;OMENS

I 7 Bala<o 3 NJ@ 2232=T H/>/3?1. E#pressou este in!quo seu dese)o piedoso. - Húm. 4&*1<.4. "pesar de conhecer intimamente a palavra de /eus, e ser

profeta, morreu entre os inimigos de /eus e de seu povo. -Húm. &1*9.

&. ;eus privil(gios foram mal aproveitados.

II 7 A(< 3 *o$ 01. 7ertence ao povo de /eus.4. 7assa o Dordão.&. Entra na terra prometida.

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3. 7or(m ao fim, por causa da cobiça das coisas proibidaspor /eus, sua vida foi cortada da Ierra.

8. Ierminou embai#o de um montão de pedras. 6 +s. 48-4=.

III 7 O Rei *or<o ,e *u,1. ;eu pai era muito bom.4. Ele, por(m, deu as costas ao bom e#emplo paterno e

seguiu o caminho da casa de "cabe.&. ;eu reinado foi um desastre e morreu debai#o do )u!%o de

/eus. NBoi sem ser dese)adoN - CC :rFn. 41*1@-4<.

I# 7 E$%v<o) o pri@eiro @r%ir 3 A%o$ 8 e 01. :omo "cã, terminou sua vida debai#o de um montão de

pedras por(m, que diferença0 "cã saiu do mundo debai#oda desaprovação de /eus Est$vão morreu entregandoseu esp!rito ao seu salvador - "tos '*88, 8=, 8@.

O "EMPO

I 7 O %e@po ' (ur%o1. Aesmo a vida mais longa 6 Aatusal(m, @=@ anos.4. Hada ( em comparação com a eternidade.&. O tempo passa vagarosamente na meninice, por(m voa

na idade mediana.

II 7 O %e@po ' in(er%o1. " vida ( como um vapor que desaparece. - Iia. 3 *13.4. Hão podemos gloriar-nos do dia de amanhã. - 7rov. 4'*1.&. " morte est> muito perto e não sabemos quando, como,

nem de onde nos vir> alcançar.

III 7 O %e@po ' i@por%an%e 3 Ef'$ 4>/4

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1. +ale a pena aproveit>-lo bem.4. Esta hora pode resolver a tua eternidade.&. 7or qual porta entrar>sQ3. 7or qual caminho est>s indoQ - Aat. '*1&-13.8. "ssim ser> nosso destino final.

I# 7 O %e@po ' irre(upervel1. NO que escrevi, escreviN 6 disse 7ilatos.4. O mesmo teremos que di%er no fim de nossa vida.&. " alma perdida estar> perdida para sempre.3. " oportunidade desperdiçada não se recupera )amais.

9+"+ROS ACON"ECIMEN"OS

A SE-+NDA #INDA DE CRIS"O

I 7 In%ro,u<o1. Ião certa como a morte. - 2eb. @*4', 49.4. ;ua prpria previsão. - Doão. 13*4,&.&. " plenitude dos tempos 1. advento. - K>l. 3*3 Ef(s.

1*@,1<.

II 7 EYpo$i<o

O segundo advento ( o grande propsito do HovoIestamento e das par>bolas de Desus.1. " par>bola do homem nobre ressalta a fase do reino. -

?uc. 1@*11-1&.a Desus nascido para ser ei. - ?uc. 1*&4, &&.b Hão deste mundo. - Do. 19 *&=.c Muando tomar> o tronoQ - Aat. 48*&1, &3 43*&<, &1.

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d "parecimento e reino. - CC Iim. 3*1.4. " par>bola dos talentos ressalta a fase da recompensa.

- Aat. 48*13, [email protected] /ar> a recompensa então. - Aat. 1= *4'.b Em pessoa. - "poc. 44*14.c Esperança de todos os santos. - CC Iim. 3*=-9.

&. " par>bola do trigo e do )oio trata da fase do destino.- Aat. 1&*&=-3&.a eunião da fam!lia ancestral. - C Iess. 3*1=-19.b /ia de ira e terr!vel para os pecadores. - CC Iess. 1*'[email protected] Hingu(m poder> ocultar-se. - "ms @*4,&.

d /inheiro Gs toupeiras e aos morcegos. - Csa. 4*[email protected] Os pecadores temem o :ordeiro. - "poc. =*18-1'.f Os santos dão as boas-vindas a Desus. - Csa. 48*@.

III 7 Con(lu$<o1. " palavra oportuna aos remanescentes. - ?uc. 41*1=-&3.4. Iodos que realmente possuem a Nbem-aventurada

esperançaN preparar-se-ão. - C Do. &*&.

A #INDA DO -ALARDOADOR

I 7 Sua per$onali,a,e1. eal. - ?ucas 43*&@-3&.4. O menino Desus. - "tos. 1*&-11.

&. Ele mesmo Desus - C Iess. 3*1=.3. Klorioso. - "poc. 1*1&-18.

II 7 Seu $'qui%o1. Iodos os santos an)os. - Aat. 48*&1.4. :om poder e grande glria. - Aat. 43*4', &<.&. "o som da última trombeta. - C :or. 18*81-8&.

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III 7 Seu$ ,on$1. Cndescrit!veis. - Csa. =3*3.4. Pm corpo glorioso. - Bilip. &*41.&. Pm reino eterno. - /an. '*4'.3. Pma cidade celestial. - "poc. 41.8. Pma coroa de )ustiça. - CC Iim. 3*9.=. Pm novo nome. - "poc. 4*1'.'. ?ibertação do pecado, l>grima, dor, morte, - "poc. 41*3.9. Aorada na presença de /eus. - "poc. 41*&.

I# 7 O que ,eve@o$ faKer1. 7rocur>-?o enquanto puder ser achado. - Csa. 88*=-'.a Auitos O procurarão, mas ser> em vão, quando for tarde

demais. "ms 9*11,14.4. "tender ao gracioso convite. - "poc. 44*1'.

PREPARA"I#OS A 9A\ER EM #IS"A DA #INDA DE CRIS"O

I 7 Cri$%o avi$a a $eu povo que e$%ea pron%o Ma% 2=>=23==

II 7 O$ que n<o e$%<o prepara,o$ $e per,er<o I "e$$ /=>4TRo@ /H>//3/=T Ma% 0>22)2HT Ma% 22>/3/HT Lu( /H>2H32?

III 7 A na%ureKa ,a prepara<o

1. "poc, 13*8. NHão se achou enganoN.4. Aat. 8*9. N?impos de :oraçãoN.&. Dud. 43. NCrrepreens!veisN.

I# 7 A re(o@pen$a ,o$ prepara,o$ ;e. 6>2?T I$a 24>?)6TMa% 24>H=

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+MA NECESSIDADE A"+AL

I 7 A $i%ua<o a%ual ,o @un,o1. ?u%, progresso, educação, especulações filosficas etc.

mas não resolvem os graves problemas da hora presente.4. "s mesmas necessidades de ho)e foram as de ontem.

II 7 "r$ (la$$e$ que pro(ura@ re$olver o$ pro.le@a$ ,a$i%ua<o (rF%i(a1. Os suicidas - "tos 1=*&<, &1.

a "s estat!sticas de suic!dios aumentam.

b ; Desus resolver>. - "tos 1=*&<, &1.1 ; o :risto redivivo e não inerte.4 :rer nEle e andar em ;eus caminhos. - C Do. 4*=.

4. Os que confiam nas rique%as.a Hão nos garantem a pa% da alma.

1 Ws ve%es tra%em grandes aborrecimentos.4 " obedi$ncia G vontade de /eus trar> pa%. - Aat.

1@*1=,1' ;al. 11@*1=8.&. Os que se iludem com as filosofias.

a Elas não satisfa%em. - Do. &*&,8.b Elas, Gs ve%es, t$m que ver com a moral do indiv!duo e

não com os problemas magnos da alma.c Desus esclareceu isso a Hicodemos.d " regeneração por Desus nos tra% a pa% que o mundo

nas suas modalidades não pode dar. - Aat. &*1' "tos1=*&&, &3." advert$ncia de Desus. - Do. &*&,8.

A #OL"A DE IES+S*o<o /=>/3HT /?325

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1. Esperando ;ua volta. - Bilip. &*4<.4. "pressando-nos para ;ua volta. - 7ed. &*14.&. 7edindo ;ua volta. - "poc. 44*4<.3. Ocupado at( ;ua volta. - ?uc. 1@*1&.8. +igiando at( ;ua volta. - Aat. 48*1&.=. "mando ;ua volta. - CC Iim. 3*9.

A"I"+DES +AN"O A SE-+NDA #INDA DE CRIS"O1. "titude do Aundo* :eticismo. - CC 7ed. &*3-8.4. "titude de ;atan>s* Cra. - "poc. 14*14-1'.&. "titude do ;ervo Aau* /emora. - Aat. 43*39-3@.

a /escrença do coração.b Balta de preparo para encontrar-se com /eus.c "tos anticristãos para com os semelhantes.

3. "titudes dos :rentes Cmpacientes, /esanimados. O;enhor NretardaN a ;ua promessa. - CC 7ed. &*@.a " procrastinação não ( de /eus mas dos homens.b " longanimidade divina e seu limite.

8. " atitude do 7ai celestial* N7acienteN. - 2eb. 8*'-9.=. " atitude de :risto* "nsiosa e#pectativa. - 2eb. 1<*14-1&.'. "titude do +erdadeiro cristão* a bem-aventurada

esperança.- Iito 4*1& ?uc, 14*&=-&'.a Cncentivo para a vida santa. - C Do. &*&.b +iver e trabalhar para a vinda de :risto e para o reino

Nsem pecadoN. - 2eb. @*49 CC 7ed. &*14-13 2eb. 1<*4&-48.c " atitude cristã. NHo tempo do primitivo cristianismo ter-

se-ia afigurado uma esp(cie de apostasia o não alme)ara volta do ;enhor.N Aassillon.

d " atitude cristã inclui vigiar e esperar. - ?uc. 14 *&=-&' C:or. 1*'. Iestemunhar e trabalhar. - 2eb. 1<*4&-48

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Ef(s. 8*1=, etc. Orar, purificar-se e preparar-se. - "poc.44*4< C Do. &*& Aat. 43*33 e amar. - CC Iim. 3*9.

e " primeira vinda de :risto* o maior acontecimento dopassado. " segunda vinda* o maior acontecimento dofuturo. ;ua vinda pessoal ao nosso coração* o maioracontecimento evang(lico do presente. - "poc. &*4<.

O "EMPO DO 9IM

I 7 In%ro,u<o

II 7 AproYi@a<o ,o W"e@po ,o 9i@Wl. 7roe%as para /eus. - /an. 11*&4, &&.4. /ando testemunho em favor da verdade. - /an. 11*&8.&. Orando pela manhã. - "poc. 4*49 ;al. 1&<*=.

III 7 No%vei$ $inai$ ,o fi@1. O grande terremoto. - "poc. =*14.

4. O ;ol e a ?ua não darão a sua lu%. - "poc. =*14, ú.p Aat.43*4@.

&. " chuva de meteoros. - "poc. =*1& Aat. 43*[email protected]. " par>bola da figueira. - Aat. 43*&4-&&.

I# 7 Au@en%o ,a (in(ia1. " profecia de grande alcance de /aniel. - /an. 14*3.

4, " marcha da ci$ncia.&. "s invenções modernas apressam a pregação doEvangelho.

# 7 O $inal ,o$ $inai$1. " tarefa suprema. - Aat. 43*13.4, O segredo de /eus. - Aat. 43 *&= "tos 1*'.

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&. O apelo de Desus. - ?uc. 41*&3-&=.

M+L"IPLICAÇXO DOS SINAIS DO 9IMII S Pe, H>6

I 7 In%ro,u<o

II 7 No @un,o ,a in,J$%ria1. ique%as sem precedentes. - Iia. 8*1-&.4, ?uta entre o capital e o trabalho. - +. 3.&. :ondenação do coração ganancioso. - +. 8,=.

3. O :ristão deve ser paciente. - +s. ',9.

III 7 "e@po$ peri&o$o$1. /esmorali%ação ilimitada. - CC Iim. &*1.4. ?ares desfeitos e criminalidade )uvenil. - CC Iim. &*4, &, 1&.&. 7ra%eres voluptuosos versus piedade. - CC Iim. &*3, 8.

I# 7 Irreli&io$i,a,e e anarquia1. " falta de f( verdadeira. - ?uc. 19*9 CC 7ed. &*&-8.4. :omo nos dias de Ho(. - Aat. 43 *&'-&@.

# 7 [email protected]$o$ alar@a$ ,e &uerra1. Hações iradas. - "poc. 11 *19 Doel &*1<-13.4. Iemor universal. - ?uc. 41*48-4=.

&. Hossa fonte de confiança. - ?uc. 41*49 14*&8-&= ;al.3=*1-&, 1<.3. "pelo veemente. - CC 7ed. &*11-14.

OS DIAS EM +E #I#EMOS

I 7 Dia$ i@por%an%e$

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Esboços Para Pregações

Os resultados da guerra de 1@&@-1@38 se fa%em sentir nasesferas pol!tica, social, comercial e religiosa. 2> muitodesassossego em toda parte.

II 7 Dia$ in(er%o$Iudo parece estar em estado de incerte%a. L dif!cil predi%er oque nos trar> o futuro. - Iia. 3*1&-18.

III 7 Dia$ $'rio$Essas coisas que se passam entre as nações, no meio daigre)a militante, na ressurreição nacional de Csrael, são sinais

dos quais o ;enhor e ;eus apstolos falaram para indicar aapro#imação do fim.

I# 7 Dia$ ,e opor%uni,a,e$/eus est> convidando a todos, mediante o Evangelho, paraque corram a Ele e recebam gratuitamente os imensosbenef!cios da salvação, incluindo perdão e pa% agora e glria

na eternidade. 7odemos ter nosso passado apagado, nossopresente aliviado e nosso futuro assegurado.

O E#AN-EL;O E A CARES"IA DA #IDA

I 7 A (on,i<o a%ual ,o @un,o $o(ial

1. " luta pela vida tem posto de lado a luta pela f(.4. Mue ouvimos agoraQ Aurmurações de ambos os lados.Muem tem a culpaQa " terraQ Esta produ% o suficiente h> muito trigo, cereais

e frutas. 2> muito ferro, cobre, chumbo, prata e ouro."rma%(ns cheios at( o teto e bancos regurgitando deouro, prata e pedras preciosas.

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Esboços Para Pregações

b O governoQ Essa acumulação tem causado faltas emmuitos lugares e as faltas trou#eram conseq$nciasfunestas e grandes revoluções, quer nacionais, quersociais.

c O dinheiro ( para o mundo o que o sangue ( para ocorpo. "cumulado num lugar, tra% conseq$nciasfunestas para o organismo inteiro. O dinheiro (necess>rio para as transações de ho)e se fora bemdividida a rique%a, haveria pa% e harmonia.

II 7 ue ,iK a palavra 3 "ia) 4>/3?)

1. " acumulação de rique%a como nunca.4. /escontentamento das classes menos privilegiadas.&. " vida perdul>ria dos ricos. Os pobres querem imit>-los.

Outra decepção. - ?uc. 1'*49-&<.3. "lvo falso da humanidade. - C Iim. =*=-14. /espenhadeiro.

a Os homens escolhem esse caminho e est> bem claroque assim não podem continuar.

/eus vai intervir nesse negcio. - Iia. 8*9,@.8. Auitos falam contra a pregação da volta de Desus não

obstante, Ele vir> - E%. '*1<.-1@ ;al. @3*1-11 8 CC :or. 9*@Bilip. 4*8-9.

+E NOS RESER#A O 9+"+RO PA\ O+ -+ERRA

I 7 A perpleYi,a,e univer$al1. Krande privil(gio ( conhecermos o tempo em que estamos

vivendo e o que nos reserva o futuro.4. " maior questão que ho)e ocupa a mente dos estadistas,

para o bem-estar da humanidade, ( a da guerra e comoevit>-la.

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&. " ?iga das Hações, seu in!cio pomposo e o triste fracassona questão do desarmamento.

II 7 O fu%uro %ene.ro$o1. O estado atual das nações.

a 5ombas 6 antes pesavam 4< quilos, e agoraQ0...b Esquadras, aeroplanos e a guerra qu!mica e a atFmica.c " mecânica, a f!sica e a qu!mica aplicadas para a

destruição do pr#imo.

III 7 A paK ' u@a u%opia

1. Esta situação ( um sinal do fim. - Csa. 4*4-3 Der. =*13 CIess. 8*1-&.

4. O dito do ;enhor. - Doel &*@, 1<, 13 Der. @*41 /an. 4 *3&.

I# 7 Por que a (iviliKa<o n<o po,e pZr %er@o &uerral. 7orque a guerra est> no coração do homem.4. Hem a religião 6 esta não muda o coração.

a " mudança do coração ( uma questão individual e nãocoletiva.

&. Desus ( o único que pode operar a pa% interna e e#terna.a Este ( "quele de quem os an)os cantaram nas

campinas de 5el(m. - ?uc. 4*9-1&.b Ele pode nos dar a pa%. - Do. 13*4'.Ele ser> o refúgio seguro para as calamidades vindouras0

O COLAPSO DA I+S"IÇA E DA MORAL ;+MANAS E S+ASI-NI9ICAÇXO

/eus tem estado a e#perimentar o homem por =.<<< anos./isse*

1. NKoverna o mundoN. O homem e#perimentou e falhou.

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4. Negenera o mundoN. O homem e#perimentou e falhou.&. N"lcança a pa% duradouraN. Balhou at( ho)e.

I 7 S'(ulo ,e luK) pro&re$$o e (iviliKa<o1. ?u% e progresso são incontest>veis.

a :ultivo intelectual 6 combate ao analfabetismo.b :ultivo mecânico 6 grandes empresas.c :ultivo religioso 6 catequeses das massas etc.

4. Mue ( :ivili%açãoQNKrande perfeição do estado social, que se manifesta nasabedoria das leis, na brandura dos costumes.N 6 "ulete.

&. Mue estamos vendoQ :rimes sobre crimes.a " )uventude est> se tornando c(lebre nos anais do

crime.b Os suic!dios por atacado.

II 7 A on,a ,a i@orali,a,e1. " sociedade moderna corrompe-se.

a "s modas, danças, pinturas etc.4. O matrimFnio maculado.

a Educação materna desequilibrada.b " id(ia da independ$ncia da mulher. Ela ( a)udadora.esultados*

1 /ivrcios, homic!dios, lares esfacelados.O lar ( o fundamento da sociedade0

4 O dever do pai 6 não deve trocar o lar pela tabernaou mesa de )ogo0 "inda o desrespeito dos filhos aospais.

III 7 ue $u.$i$%ir

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1. " )ustiça, a moral e a civili%ação humanas não podem pFrtermo Gs mis(rias humanas, visto não poderem mudar ocoração do homem.

4. " declaração divina. - CC Iim. 1*&-8 Os(. 3*1-&.&. " advert$ncia de Desus. - Aat. 43*&=-&@.

Desus ( a fonte de todo o sumo bem corramos a Ele. -Aat. 11*49-&<.

O E#AN-EL;O DE ;O*E E O E#AN-EL;O PARA ;OIE

"pesar da multiplicação de doutrinas, e#iste uma grande

diferença entre a f( antiga e a de ho)e.

I 7 O evan&elo ,e oe1. Hos grandes centros de instrução s se ensinam filosofias

vãs.a " 5!blia ( re)eitada e bem assim a divindade de Desus.

"s inovações imperam.

4. O Evangelho de ho)e ( fantasia humana, comodidade.a " salvação ( pelas obras e esforços humanos. - ?uc.

14*1&-41.b L mera formalidade. Hão apresenta :risto vivo, mas

:risto morto.&. O Evangelho de ho)e, a que os homens recorrem, tra%

desgraça, desarmonia, mis(ria, morte e perdição eterna.

II 7 O evan&elo para oe 3 Apo( /=>8361. L o Evangelho salvador, positivo e não vago.4. L o poder transformador que age diretamente no homem.

- om. 1*1=.

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a +amos a Desus e Ele nos devolve ao mundo parasofrermos com Ele, para sentirmos com o pecador elev>-lo a :risto.

b Iransforma indiv!duos etc. 6 Os selvagens.&. O Evangelho para ho)e desenvolve nos que o aceitam, as

caracter!sticas imprescind!veis para a transladação. - "poc.13*14.a " 7aci$ncia. - 2eb, 14*1, 4 2eb. 4*& 2eb. 1<*&8-&'.b " guarda dos Aandamentos.c " f( de Desus 6 o esp!rito de sacrif!cio.

3. Iemos em nossas mãos o b>lsamo efica% para um mundo

sofredor e moribundo. - ;al. =<*3.a "s normas no mundo estão caindo* unamo-nos e

levantemos bem alto este estandarte.

SE"E MO"I#OS DA DECADNCIA MORAL DA ;+MANIDADEII "i@ H>/36

/i%em que estamos vivendo no s(culo da lu% e do progressomas no mundo social e religioso, qual ( a situaçãoQ1. Educação sem formar um car>ter firme.4. :i$ncia sem humanidade.

a Os cientistas inventam meios pelos quais morreremos )untos, mas não conseguem uma frmula pela qualpossamos viver todos )untos, em pa%.

&. eligião formalistas sem sacrif!cio.3. :om(rcio desonesto.8. ique%as f>ceis, sem trabalho.=. 7ra%eres ilimitados, sem uma consci$ncia cristã.'. 7ol!tica sem escrúpulo." solução para o problema* Do. 13*4'.

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SINAIS DO RAIAR DE +MA POCA MEL;ORLu( 2/

I 7 A &ran,e (o@paiY<o ,ivina 3 A@$ H>01. /eus revela ;ua intenção a ;eus servos.4. Muando quis visitar o mundo com )u!%os não o fe% sem

primeiro adverti-lo.

a "ntediluviano, ;odoma, H!nive etc.&. "ssim fa%endo, oferecia a todos uma oportunidade para

escaparem de ;ua ira e tirar-lhes a desculpa final.

II 7 Deu$ %e@ $e@pre u@a ver,a,e pre$en%eCC 7ed. 1*14 - " verdade presente ( a segunda vinda de

:risto.

1. " certe%a. - Do. 13*1-& "tos 1*1<-11 2eb. @*49.4. Os sinais. - Aat. 43.

a :lamores de pa% e preparação para a guerra. - C Iess.8*& Doel &*@-13 Aat. 43*=.

b "cumulação de rique%as e mis(rias. - Iia. 8.c Ierremotos, fomes e pestes.d "umento da ci$ncia. - /an. 14*3.

e Escarnecedores. - CC 7ed. &*&-8.

III 7 No fi@ aver ,ua$ (la$$e$ 3 I "e$$ 4>/341. Escarnecedores. Bilhos das trevas.

a Estes serão surpreendidos. - "poc. =*18-1'.4. Bilhos da lu%. 7reparados.

a " estes Desus vir>. - 2eb. @*49.

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b Hão serão surpreendidos. - Csa. 48*@." que classe voc$ pertencer>Q - "ms 3*14.

A MAIOR DE "ODAS AS L+"AS 7 A L+"A SOCIAL

L a luta de s(culos e dos cinco continentes. /e todos oslados se ouve* NMue vida cara e dif!cil0N Entretanto nunca houvetanto dinheiro no mundo como atualmente. " terra continuaprodu%indo bastante ouro, prata, ferro, pedras preciosas, cereais,

frutas etc.

I 7 po(a ,e a(u@ula<o ,e ,ineiro1. Aais ou menos @8 do dinheiro do mundo estão nas

mãos de milion>rios e multimilion>rios, e somente 8-1<em circulação.

a Ailhões ricos e milhões paup(rrimos.

1 :emit(rios e hospitais para cães 38.<<< dlares forampagos pelo enterro de um cão.

II 7 O operaria,o opri@i,o1. Os sal>rios depois da guerra aumentaram mais. /a! as

crises, greves etc.4. " causa dessas lutas ( a falta de entendimento entre

ambas as partes. - Aat. '*14.a O dinheiro ( para o mundo o que o sangue ( para ocorpo. "cumulado num s lugar tra% conseq$nciasfunestas para o corpo.

III 7 ue $i&nifi(a@ e$%a$ (oi$a$1. L um sinal do fim. - Iia. 8*& CC Iim. &*1, 4.

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a /eus condena a usura e rique%a desonesta. Der. 44*1&Iia. 8*1-=.1 " luta pelo ouro tem posto de lado a luta pela f(.

b /eus condena a viol$ncia, - Iia. 3*1-& 8*'-11.4. "lguns falam contra a pregação da volta de Desus não

obstante, Ele vir>. - E%. '*1<-1@.&. :omo agir nestes temposQ - Iia. 8*', 9 1 Iim. =*=-1<.

A MXO MIS"ERIOSA 3 Dan 4>/3H/T * H/>8

I 7 O &ran,e reino .a.ilZni(o

1. ;ua construção e grande%a.4. "s conquistas.&. " sua queda 6 a noite tr>gica.

a " noite festiva e sua causa.h " orgias, o mundanismo e a profanação.c " mão misteriosa.d O fim do reino babilFnico.

II 7 Con,i<o ,o @un,o @o,erno1. 7esos, medidas e balanças falsas.4. Aercadorias adulteradas.&. Aundanismo 6 Cdolatria 6 Rombaria.3. Balta de temor de /eus 6 7rofanação da ?ei.

III 7 Deu$ ,e pe$ar a %o,o$ 3 * H/>81. Kovernos.4. Iribunais.&. "varentos. - C Iim. =*1< Aat. 1=*4=.3. Cndiv!duos. - C ;am. 4*&.

a Pm moralista. - C Do. 8*14.b Pm formalista. - Aat. '*41.

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c Pm idlatra. - "tos 1<*48, 4= X#. 4<*3, 8.d Pm assassino, adúltero etc. - X#. 4<.e Pm crente em :risto. - Do. 18*=, ', 1<, 13.

I# 7 O$ Jni(o$ @eio$ para o.%er pe$o eYa%o1. 2umilhar-nos debai#o da mão de /eus. - C 7ed. 8*8, =.4. ;egui-?o com sinceridade. - K$n. 1'*1, 4.

COMO ACABAR: O M+NDO

I 7 O @un,o %er fi@

1. "s id(ias comuns*a "caba-se para os que morrem.b 7ermanecer> para sempre. - CC 7ed, &*&-=.c L muito novo ainda. O ensino filosfico e a id(ia de

Blammarion* NPm garoto de 3 anos.N4. L o mundo novo ou velhoQ L velho0

a " tabela cronolgica das idades diminui.

b " terra ( velha e cansada. - om. 9*44, 4& Doel 1*11.1 O solo de ho)e ( fraco.4 "s variações das estações.

II 7 Si@) o @un,o %er fi@l. Iudo neste mundo tem seu fim* viagem, batalha, mocidade,

vida, grandes cidades, reinos etc.

4. " nossa Ierra ( como um grande transatlântico cadamomento apro#ima-se mais de seu destino.&. " nature%a atesta que este mundo ter> fim. - om. 9*44

Der. &*1<.3. " ci$ncia confirma. O dia chegar> em que este mundo

ser> um vasto cemit(rio.8. :risto tamb(m confirmou. - Aat. 43*&, 13.

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III 7 Co@o a(a.ar o @un,o"lgumas probabilidades*1. 7or >guaQ Hão0 K$n. @*11-1&, "s >guas diminuem em

cada s(culo. 7aris outrora era vasto lençol de >gua. O;ena tem diminu!do.

4. 7elo encontro de um planetaQ L ra%o>vel, comparando onosso planeta com Dúpiter 14 ve%es maior, mas isso nãoacontecer>.a O sistema planet>rio ( guiado por /eus. - 2eb. 1*& ;al.

@&*1.

b " precisão que at( aqui os planetas t$m seguido na suarota mostra o cuidado de /eus.

&. 7elo fogoQ ;im0. - CC 7ed. &*', 1<.a 7or que fogoQ 7urificar a Ierra. - CC 7ed. &*1&.b Bundar a Hova Ierra. - "poc. 41*1-3.

Mue atitude tomaremosQ - CC 7ed. &*11.

ONDE ES"AMOS E PARA ONDE #AMOS

ecapitular o Nporqu$N das mis(rias. L /eus culpadoQ Ldencriado. O "mor de /eus. " cru%. Do. &*1= e a reconciliação dopecador com /eus.

I 7 On,e e$%a@o$ 7 Lon&e ou per%o ,o lar

1. Krande privil(gio ( conhecer o tempo que atravessamos eo que nos reserva o futuro.a " perple#idade ( universal.

4. " mesma perple#idade no passado. - /an. 4*1-3, 4&-33.

II 7 A i$%ria ,o @un,o e@ 2/4 palavra$ 3 #$ H83==1. " plataforma da histria humana.

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Esboços Para Pregações

a 5abilFnia. - +. &', &9 =<8-8&@ ".:..b Aedo-7(rsia. - +. &@ 8&@-&&1 ".:..c Kr(cia. - +. &@ &&1-1=9 ". :..d oma. - +. 3< 1=9 ".:. a 3'= ". /..

4. O estado atual da divisão. - +. 31-33.a "s causas reinantes.b "s tentativas de união por meio de pol!tica e casamento.

&. " inutilidade predita. - +. 3&.a Onde estamosQ Ho fim de tudo.

3. " advert$ncia divina. - +. 33, 38.;eguros no passado0 :ertos no presente0 Cluminados para o

futuro0

O *+Í\O 9INAL 7 Ma% 24>H/3=8T Ro@ /=>/5

I 7 O r'u peran%e o %ri.unal1. /eus ser> o Dui%.4. O /ec>logo ser> o cdigo penal. - Ecl. 14*1&, 13.

a /eve-se adorar a /eus, s.b /eve-se ador>-?o sem o uso das imagens.c /eve-se santificar o ;eu nome.d /eve-se lembrar do dia de descanso.e /eve-se honrar os pais.f /eve-se respeitar a vida do pr#imo.g Hão se deve violar a castidade.

h Hão se deve furtar.i Hão se deve mentir. ) Hão se deve cobiçar.

4. Iodo homem ( r(u. - Iia. 4*1< om. &*4&.

II 7 O$ a.$olvi,o$

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Esboços Para Pregações

l. Iodos esperam a absolvição mas os absolvidos serão deuma classe.a Os que dão um substituto, e o único, nas condições, (

Desus, que satisfe% as e#ig$ncias da ?ei de /eus. - C Do.1*'-@.

4. +oc$ tem a Desus como seu ;ubstitutoQ

O -RANDE "RIB+NAL DI#INO

In%ro,u<o>1. O credo catlico. - "tos 1'*&<-&1.

4. 7or onde começa o )u!%oQ - C 7ed. 3*1'.

I 7 O Supre@o "ri.unal e@ $e$$<o 3 Dan 0>6) /51. O Dui%. - ;al. @3*4 2eb.14*4&.4. O "dvogado. - C Do. 4*1.&. Os (us. - CC :or. 8*1<.3. O 7romotor. - Do. 8*38.

a ;atan>s ( um acusador gratuito, cu)a base ( a mentira.- "poc. 14*1< Do. 9*33.

8. "s Iestemunhas. - 2eb. 1*1&,13 /an. '*1<. :f. Ecl. 8*=.=. O :digo. - Iia. 4*14 om. 4*14, 1& Ecl. 14*1&, 13.

II 7 O$ livro$ 3 9or@a<o ,e (ulpa1. O das d!vidas. - egistro das m>s palavras e pecados

ocultos.- Csa. =8*=, ' Aat. 14*&=, &'.4. O memorial. 6 5ons atos para com /eus e os pobres. Aal.

&*1= ;al. 8=*9.&. O da vida 6 Ha hora do novo renascimento o nome fica

registrado no :(u. - "poc. 4<*14 ?uc. 1<*14.

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Esboços Para Pregações

III 7 O ul&a@en%o inve$%i&a%ivo1. ;er> segundo os atos praticados. - "poc. 4<*14, 1&.4. Wqueles que tiverem confessado seus pecados, ser-lhes-

ão estes apagados do livro das d!vidas. - "poc. &*8 Csa.3&*48 7rov. 49*1& "tos &*1@ C Do. 1*'-@.

&. Os pecados não confessados permanecerão no livro e noscondenarão. - E%. 19*4&, 43 X#. &4*&&.

I# 7 A $en%ena final 3 Apo( 22>//1. ;obre os )ustos. - Aat. 48*&1-&3 "poc. 41*4'.4. ;obre os !mpios. - Aat. 48*31, 3= "poc. 4<*18.

Mual ser> o seu casoQ+oc$ quer salvaçãoQ "presente o caso a Desus. - C Do. 4*1

Csa. 88*=.

A MOR"E 3 I Cor /4>H23H4

L a maior realidade0I 7 u@ $ono) repou$o 3 *o //>//

1. /as lidas desta vida.4. /as perturbações e dores.&. /as pai#ões, triste%as e mis(rias.3. /o pecado e da tentação.

II 7 E$$e $ono n<o ' e%erno 3 I "e$$ 4>/H) /=

III 7 O $ono ,e al&un$ ,ifere @ui%o ,o ,e ou%ro$1. "lguns dormem sem :risto.4. Outros no meio de grandes remorsos.&. Outros dormem em pa%. - Csa. 4=*&.

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3. ;ão benditos os que dormem no ;enhor. - "poc. 13*1&.Mual ser> o seu acordarQ - /an. 14*4 "ms 3*14.

COMO "ER +MA 9ELI\ MOR"ENJ@ 2H>/5

I 7 O que ' a @or%e1. L um sono. - C Iess. 3*1&-13.4. L um descanso. - Do. 11*11.

II 7 Co@o @orre@ o$ u$%o$

1. ;em temor.4. Ho favor de /eus.&. Ho amor de Desus :risto.3. Iranqilo, confiante, em pa%.8. 7reparado para uma vida melhor e mais feli%,

III 7 Co@o po,e@o$ @orrer e$%a @or%e

l. "rrependidos.4. +olvidos para /eus.&. :rentes em :risto e ;eu sacrif!cio.3. +ivendo pia e )ustamente.

9+NERALI "e$$ =>/H) /=

/urante &8 anos a nossa querida irmã tem sido umacompanheira fiel de seu amado esposo. Ir$s filhos criou ela notemor do ;enhor. Ontem Gs & horas da tarde a morte visitou-a noseu leito de dor.

I 7 o %r&i(o fi@ ,e %o,o$ n$

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l. ;omos como a erva. - ;al. 1<&*18-1=.4. :omo a nuvem e como o feno.&. Hossos dias contados.

II 7 +@ ,ia %er fi@ a @or%e 3 I Cor /4>4/3441. Csto nos anima a continuar a luta.4. ?ogo o pecado e a morte serão e#terminados.&. " terra e o mar devolverão seus mortos.:onsolai-vos com esta bendita esperança. " nossa querida

irmã dorme em pa%. ?ogo soar> a trombeta final da vitria, entãoveremos a nossa querida irmã )untamente com os nossos entes

queridos, que a mão cruel da morte arrebatou.

O REINO DOS C+SMa% =>/0

Desus, depois de ;eu batismo e de ser tentado no deserto,começou o ;eu minist(rio. O ;eu primeiro sermão foi sobre o

reino dos c(us./ O %e@po para a en%ra,a no Reino ,o$ C'u$

a L o tempo presente* NL chegado o eino dos :(us.NDesus estava ali. Ele era o ei, e onde est> o ei est> oeino.

b " mensagem do Evangelho do eino não serviu apenaspara o passado distante, nem ser> s para o futuro. L

para o presente, sempre oportuna e efica% na salvaçãodo pecador.2 O lu&ar para a en%ra,a no Reino ,o$ C'u$

a Hão e#iste um lugar especial para o homem buscar a/eus, conforme pensavam os )udeus e os samaritanos. -Do. 3*4<.

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Esboços Para Pregações

b Hão h> necessidade de peregrCnações a lugaresdistantes, como "parecida do Horte, 5om Desus da ?apaetc., para o homem encontrar a /eus, O eino dos :(usest> em qualquer lugar. S

H A$ (on,iQe$ para a en%ra,a no Reino ,o$ C'u$a Hão depende de ritos, cerimFnias religiosas ou de

filiação a esta ou Gquela Cgre)a. L preciso, primeiro,entrar no eino para depois entrar na Cgre)a.

b /eus e#ige o arrependimento e a f( em Desus :risto dequalquer criatura humana que queira entrar no einodos :(us.

$onclusão* neste momento, em qualquer lugar, a pessoapode entrar no eino dos :(us, por meio doarrependimento e da crença no Evangelho de Desus:risto, o bendito Bilho de /eus.

ALE-RIA NO C+

Lu( /4>/5

/ ue@ o ,e(laraNEu vos digo...N - +. ' e 1<."quele que sabe, NHingu(m subiu ao c(u, senão o quedesceu do c(u, o Bilho do 2omem que est> no c(uN. Cstodescreve o que sucede no c(u quando um pecador se

arrepende,

2 ue@ (au$a %<o &ran,e ale&ria no ('uNPm pecador que se arrepende.NMue se passa com o talQ Est> convencido de que pecoucontra /eus deplora o fato, chorando sua culpa refugia-

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Esboços Para Pregações

se em /eus em nome de Desus, confessando-O, e pedeperdão, como se v$ na continuação deste cap!tulo.

H ue@ ' que $e ale&ra" alegria diante dos an)os de /eus equivale a alegria empresença deles portanto, ( /eus mesmo que ;e rego%i)a.Haturalmente rego%i)ar-se-ão os an)os, por(m o te#to tratada alegria de /eus, como vemos no caso ilustrado napar>bola do prdigo, do conte#to.

;+MILDADE

A -RANDE\A DA ;+MILDADEMa% ?>43/HT Mar /5>==

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Esboços Para Pregações

Os disc!pulos procuravam posições. " verdadeira grande%anão est> na fama ou honras, mas na prontidão de servir.

I 7 A prepon,ern(ia ,o or&ulo1. Os fariseus e publicanos. - ?uc. 19*1<-13.4. /evemos rasgar nosso coração. - Doel 4*1&.

a /eus resiste ao soberbo. - C 7ed. 8*8.&. /evemos temer o ;enhor. - om. 11*4<.3. /evemos nos tornar como meninos. - Aat. 19*3.8. O ;enhor d> vida ao. humilde, - 7rov. 44*3 Aiq. =*9.

II 7 Al&un$ eYe@plo$l. O centurião. - Aat.. 9*8-1&.4. " mulher canan(ia. - Aat. 18*4'.&. 7aulo. - C Iim. 1*18.

III 7 *e$u$ Cri$%o

1. ;endo Bilho de /eus, nos deu o e#emplo da grande%a dahumildade. - Do. 1&*8.

4. /evemos seguir ;eu e#emplo. - Do. 1&*18.&. " b$nção prometida. - Do. 1&*1'.

;+MILDADEProv H>0

" nature%a humana ( sempre inclinada a procurar asatisfação prpria. Auitas ve%es queremos ser louvados nasclasses, reuniões, pelos professores e colegas.

;er> que deste modo podemos agradar a nosso /eus,cumprindo o dever que Ele nos confiaQ

Ouçamos o conselho de /eus neste sentido.

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Esboços Para Pregações

I 7 WN<o $ea$ $.io ao$ %eu$ prprio$ olo$W 3 Prov H>01. Orgulho, presunções.

a Bara. - X#. 8*3, 8 9*18, 1@, &4 @*14, &8.b Habucodonosor. - /an. 3*&<.

4. " nossa sabedoria ( carnal e inclinada ao mal e G )ustiçaprpria. - om. &*11, 14 Csa. =3*=.

&. " l!ngua enganosa 6 sepulcro aberto. - om. &*1& ;al.8*@ Iia. &*9.

II 7 W"e@e o SenorW1. O principal requisito do )usto, :orn(lio. - "tos 1< e C 7ed.

4*1'.4. O dever e a necessidade atual. - "poc, 13*' e Ecl. 14 *1&.

III 7 WApar%a3%e ,o @alW1. Brutos dignos de arrependimento. - Aat. &9.4. :omo /eus considera os que não se apartam do mal. Der.

=*11-18.

&. O conselho de /eus. - "meaça. - 7rov. 1*&<, &1.

CON9ISSXO ;+MILDELu( /?>63/=

I 7 A ora<o ,e ,oi$ o@en$)1. " do fariseu*

a ;endo bom, confiava somente em si.b Hão precisava de /eus em sua religião.4. " do publicano*

a econheceu o seu pecado.b :onfessou o seu pecado s a /eus.c ;uplicou de /eus o seu perdão.d :onfiou na compai#ão de /eus.

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Esboços Para Pregações

II 7 A opini<o ,e *e$u$1. O pecador arrependido sempre ganha o favor do ;alvador.4. "quele que confia em si prprio não achar> a graça de

/eus.

WSE NXO #OS "ORNARDES COMO CRIANÇASWMar /5>/=) /4T Ma% /?>H

Desus sempre teve uma maneira peculiar de revelar assublimes verdades do Evangelho por maneiras simples e

ilustrativas* os p>ssaros, as flores, o semeador, as crianças etc.

I 7 Deve@o$ $er (o@o (riana$1. Elas são felizes 6 O choro dura um momento.

a "ssim deve ser o cristão. - ;al. &<*8.b Hingu(m sofreu mais do que 7aulo. - CC :or. 11*4&-49.c Aas, mesmo assim, foi um homem de ânimo. - Bilip. &*1

3*3.4. Elas são sinceras - Hão usam de diplomacia e pol!tica.

;ão francas.a "ssim devem ser nossos atos, negcios, palavras e vida

cristã. - Aar. 8*&'.&. São confiantes no cuidado paternal .

a "t( o dia de ho)e, ainda não recebemos not!cia de que o

grande /eus tenha morrido.b /evemos pFr nossa confiança no braço divino. - Csa.84*1<.

c Ele cuida dos rfãos e das viúvas. - Csa. 83*3 Der. 3@*11.d "ssim como a criança confia na alimentação provida por

seu pai, assim deve ser conosco. - Aat. =*48 ;al. 4&Csa. &&*1=.

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3. São afeiçoadas - Hada tem mais valor do que os abraçose bei)os da mamãe.a Iemos ns tal afeição por /eus, a quem chamamos

N7aiNQb 2> qualquer coisa que se interponha entre ns e /eus,

tirando-nos esse afetoQ8. São humildes - Aesmo o filho de um rei sente-se feli% em

brincar com um pequeno pobre.a Essa foi a lição primordial que Desus quis ensinar a

;eus disc!pulos. 2avia contenda entre eles.b " pr>tica da humildade, perante /eus, ( uma )ia

preciosa. - C 7ed. 8*8, = om, 14*1<.=. . crescimento /7lhes necess,rio. - ;em isso não h>

saúde.a O cristão precisa crescer na graça e conhecimento

divinos.b O cristão que fica estacionado na sua e#peri$ncia

espiritual morrer>.

'. * alimentação s,bia /7lhes necess,ria.a "ssim deve ser com o cristão. C 7ed. 4*4.

OS SIMPLESProv 22>4) Jp

I 7 WO$ $i@ple$W 3 WLar&a ' a por%a @ui%o$ en%ra@W Ma%

0>/H1. O car>ter deles que se v$ em não prestar atenção G7alavra de /eus. Entret$m-se com as coisas passageirasdo mundo e seguem sem pensar na alma ou naeternidade.

II 7 WPa$$a@W

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1. ;ão de pouca duração. - ;al. @<*8-= 1<&*18-1= C Do. 4*1'.a Hão sabendo quando vir> o fim. - Ecl. @*14.

4. 7ode ser que se)am estimados como bons cidadãos ee#celentes vi%inhos, por(m, se não fa%em caso de /eus,tal erro ( fatal. ?uc. 14*1=-41.

&. Ial descuido ( crime, - 2eb. 4*&.

III 7 WSofre@ a penaW 3 e que %errFvei$ $<o a$(on$eqn(ia$^

1. " vida perdida, que podia ter sido útil.4. " oportunidade perdida e a salvação tão perto.

&. " alma perdida, desastre irrecuper>vel. - Aar. @*33-39.

OR-+L;O

/ Co@o (on$i,era o Senor o or&uloNEstas seis coisas aborrecem o ;enhor...NNOlhos altivosN etc. - 7rov. =*1=-1@.

2 De que ' o or&ulo pre(ur$orN" soberba precede a ru!na, e a altive% do esp!rito precedea quedaN. - 7rov. 1=*19 7rov. 4@*4&.

H ual foi a (au$a ,a que,a ,e Sa%an$NElevou-se o teu coração por causa da tua formosuraN. E%.

49*1'.= ual a a%i%u,e ,e Deu$ para (o@ o or&ulo$o

N/eus resiste aos soberbosN. Iia. 3*=. :f. ;al. 3<*3 1<1*8 CIim. =*3.4 Por que n<o ,eve@o$ (on,e$(en,er (o@ o or&ulo

NOlhar altivo, coração orgulhoso.., ( pecadoN. - 7rov. 41*3.8 ual ' u@ ,o$ pe(a,o$ ,o$ Jl%i@o$ ,ia$

N2aver> homens.., soberbosN. - CC Iim. &*4.

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Esboços Para Pregações

0 Co@o $<o oe) e@ &eral) (on$i,era,o$ o$or&ulo$o$

NOra, pois ns reputamos por bem-aventurados ossoberbosN. Aal. &*18.

? ual $er a $or%e ,o$ or&ulo$o$NIodos os soberbos.., serão como a palha e o dia queest> para vir os abrasar>N. - Aal, 3*1.

MANSIDXO E ;+MILDADE 3 I Pe, 4>4

I 7 O EYe@plo Divino

1. " humildade de Desus. - Bil. 4*=-9 2eb. 8*9.4. :ontraste do orgulho dos fariseus. - Aat. @*1<-14.&. Desus d> o e#emplo a ;eus disc!pulos. - Do. 1&*3, 8 e 1<.

II 7 O$ En$ino$ ,o Me$%re1. Muem ( o maior no reino dos :(usQ - Aat. 19*4,3.4. Desus censura a vanglria dos fariseus. - Aat. 4&*8-'.

&. ;inal de fraternidade cristã. - Aat. 4&*9-14.3. " par>bola das bodas. - ?uc. 13*'-11.

III 7 LiQe$ O.e%iva$ ,o #elo "e$%a@en%o1. " misericrdia de /eus para com o rei "cabe. - C eis

41*4'[email protected]. L recompensada a humilde oração de ;alomão por

sabedoria.- C eis &*8-13.&. " humildade de Dosias evita o castigo. - CC :rFn. &3*4=-49.

I# 7 A,@oe$%aQe$ ,o Novo "e$%a@en%o1. ;egredo do $#ito de 7aulo como co-obreiro de /eus. -

Bilip. 3*14 C :or. @*1@-4&.

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4. E#ortação de 7aulo G união e G humildade, - Bilip. 4*& e 3.&. E#ortação de 7edro G Cgre)a. - C 7ed. 8*8 e =.3. Iiago mostra como alcançar o favor de /eus. - Iia. 3*= e

1<.

I-RE*A

A I-RE*A 7 S+A IMPOR"NCIA

I 7 O %er@o I&reaL uma assembl(ia religiosa, eleita e convocada do mundopela doutrina do Evangelho, para adorar o verdadeiro /eusem harmonia com a ;ua 7alavra.1. :ongregação ou assembl(ia* Ne[[lesiaN.4. Os nomes que designam a igre)a. - Csa. =4*14 CC :or. =*1',

19 Ef(s. &*18 "poc. 19*3.&. " posição tão elevada da igre)a. - "tos 4<*19.3. Pma instituição ordenada por /eus, composta daqueles

que cr$em nas verdades dn Evangelho. - Ef(s. 4*41,44 C7ed. 4*8 C Iim. &*18 :ol, 1*43.

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II 7 A $e&urana ,o e,ifF(io ,epen,e ,e %er u@ fir@efun,a@en%o 3 I$a 2?>/8

1. 7rovada 6 suporta peso, cargas, cuidados.4. 7reciosa 6 possui as qualidades necess>rias.&. 5em firme e fundada 6 provada atrav(s dos s(culos.3. Este fundamento pode ser substitu!doQ - C :or. &*11 "tos

3*14.

III 7 Co@o po,e@o$ %ornar3no$ @[email protected]$ ,e$$e "e@plo1. :onfissão individual. - Aat. 1=*1=.4. :onfissão mediante a revelação do Esp!rito ;anto. - Aat.

1=*1'.&. 7elo novo nascimento. - K>l. &*4= Do. &*& CC :or. 8*1' C 7ed.

&*4&.3. L necess>rio unir-se G Cgre)aQ - :ol. 1*4= C :or. 14*14, 1&.

a L melhor estar dentro ou fora da casa confort>velQ

I# 7 A I&rea foi or&aniKa,a para u@ $an%o prop$i%o

1. " deposit>ria da +erdade. - C Iim. &*18 Ef(s. &*1<.4. " lu% e o sal da Ierra. - Aat. 8*1&-1=.&. efúgio para os pecadores. - "poc. 13*=, '.

+MA ERRbNEA IN"ERPRE"AÇXOMa% /8>/H32H

I 7 In%ro,u<o Harrar detalhadamente os acontecimentos relatados note#to.

II 7 A (onfi$$<o ,e Pe,ro> W"u $ o Cri$%oW1. :risto, o único fundamento da Cgre)a. - C :or. &*11. Outro

não pode ser posto.

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a "s Escrituras não se contradi%em.4. Embora re)eitado pelos )udeus, :risto tornou-;e a principal

pedra de esquina. - ;al. 119*44.&. Em nenhum outro h> salvação. - "tos 3*14.3. " pedra eleita por /eus ( :risto. - C 7ed. 4*3.

7edro mesmo o disse.8. Ele ( a rocha, ;ua obra ( perfeita. - /eut. &4*3.=. Hingu(m vai ao 7ai, senão por :risto. - Do. 13*=.

/a! ser errFnea e falsa a eleição de 7edro como chefe daCgre)a.

'. N5em-aventurados os que nEle confiamN. - ;al. 4*14.

Hão ( ele 7edro a pedra fundamental.

III 7 A fra&ili,a,e ,e Pe,ro1. Aomentos depois foi 7edro severamente repreendido por

:risto, por tent>-lo. - Aat. 1=*4&.4. ;e 7edro fosse a pedra fundamental da Cgre)a, esta teria

desabado quando 7edro vergonhosamente negou a Desus

tr$s ve%es. - Aat. 4=*=@-'8.&. Desus disse* N+s, por(m, não sereis chamados mestres,

porque um s ( vosso Aestre, e vs todos sois irmãos.N. -Aat. 4&*9.

3. NAaldito o homem que confia no homemN. - Der. 1'*8.:risto ( a ocha eterna, inquebrant>vel, inabal>vel outrofundamento não pode ser posto al(m do que )> por /eus

foi assentado."ceitemo-?o porque assim seremos bem-aventurados.

W"+ S PEDRO E SOBRE ES"A PEDRAWMa% /8>/?

I 7 ue@) (onfor@e a BF.lia) ' a pe,ra fun,a@en%al

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1. Esta pedra ( :risto. - Csa. 49*1= ;al. 119*44.a Desus mesmo reconhece isto. - Aat. 41*34,33 Aar.

14*1<,11.b 7aulo o considera como tal. - Ef(s. 4*4< om. @*&&.c 7edro tamb(m. - "tos 3*1<,11 1 7ed. 4*3,=,'.

II 7 N<o po,e $er Pe,ro 3 *er /0>41. 7edro era homem fraco. - Der. 1'*8 Aat. 1=*4&.4. Ele foi fortemente repreendido... - Aat. 4=*'<, '4, '3.&. Ele negou a Desus vergonhosamente.

a Mue fundamento0

3. Hão foi reconhecido pelos outros apstolos como cabeça.a Aat, 4<*4<-49. Os disc!pulos ainda discutem sobre

quem seria o maior se 7edro )> houvesse sidodesignado chefe, a questão estaria decidida.

b 7edro foi mandado com outros. - "tos 9*13.8. 7edro não presidiu o 1. :onc!lio, mas sim Iiago. "tos

18*1&-4<.

=. 7aulo o repreendeu. - K>l. 4*11-13.'. 7edro mesmo não se considerava chefe. "tos 18*' 14*' C

7ed. 1*1.

A I-RE*A #ERDADEIRAMa% /8>/?

I 7 A I&rea ver,a,eira1. L a que tem a 7alavra de /eus por base. - ;al. 11@*1<8.4. L a que segue G risca a vontade de /eus. - Aat. 14*8<.

a " vontade e#pressa de /eus. - Csa. 39*19.

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&. L a que aceita a :risto como sua cabeça e ;alvador. -"tos 3*14.

II 7 O$ in$%ru@en%o$ ,o Inferno (on%ra a I&rea1. ;uperstição.4. 7erseguição.&. ique%as.3. Bilosofias.8. Bormalismo.=. 2eresias.'. Cnfidelidade.

III 7 Pro@e$$a$ &lorio$a$ I&rea1. 7reservação. - Aat. 49*19-4<.4. 7redom!nio. - Aat. 1=*19.&. +itria final. - "poc. 44*13 '*@-1'.

CONSEL;OS I-REIA DE LAODICIA 7 I$a 6>8T *er 26>//

I 7 O Con$eleiro1. /enominado a Nfiel testemunhaN. - "poc. &*13.4. Ele fala do que viu e ouviu. - "poc. &*13.&. Ele tem uma e#peri$ncia eterna com o 7ai. - Do. 1*1-&

1'*8.

II 7 O oni$(ien%e ,e(lara o E$%a,o ,e Lao,i('ia1. " satisfação prpria. - "poc. &*18,1=.4. " prosperidade material e literal. - +. 1'.

III 7 Repreen$<o ,e u@ pai (eio ,e a@or # 1' e 1@ 7rov.&*14.

1. /esgraçado e miser>vel 6 penúria.

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4. 7obre, cego e nu 6 sem visão espiritual, despido da )ustiçae paup(rrimo na f(.

I# 7 Con$elo$ ,e u@ pai riquF$$i@o Ef'$ 2>=T />H1. Ele vende de graça Jgua +iva. - Csa. 88*1.4. Ele vende de graça ouro puro* s!mbolo de uma f( provada.

- "poc. &*19 C 7ed. 1*1' Iia. 4*8.&. Ele vende vestidos brancos. - +. 19 Csa. =1 "poc. 1@*9.3. Ele vende col!rio. Esp!rito ;anto. - C :or. 4*@, 1<.

# 7 Perora<o

l. Desus, o fiel amigo, bate G porta de nosso coração. - +. 4<.4. Desus quer cear conosco. - +. 4<.&. O perigo da demora. - :ant. 8*4-=.

CONSEL;OS LAODICIAApo( H>/?

I 7 Ouro prova,o no fo&o1. " que se refere este te#toQ - "poc. 13*14 Do. 1&*&3 C Do.

&*1= Aat. 44*&=-3<.4. Mue se di% daquele que não possui tal ouroQ - C Do. &*13

3*4<.&. :omo conseguir o ouro que enriqueceQ - om. 1&*1<.3. Mual o resultado de possuirmos esse sublime metal

espiritualQ- /an. &*4' Do. 13*& C Iess. 3*1' Aat. 1'*4,&.

II 7 #e$%i,o$ .ran(o$1. " que se comparam os vestidos brancosQ - "poc. 1@*9.4. Mual ( a condição geral de nossos vestidos espirituaisQ

Rac. &*& Csa. =3*=.

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&. O que significa vestidos su)osQ - Rac. &*3.3. O que devemos fa%er em tais vestidosQ - "poc. '*1&-13

44*13.8. Mual ser> o resultado dessa lavagemQ - "poc. '*1&-1'

44*13 /an. 14*&.

III 7 O (olFrio $an%ol. Mue significa esse col!rioQ - "tos 1'*11,14.4. ;e ungirmos nossos olhos com ele, o que se tornar> para

nsQ - ;al. 11@*1<8.&. "t( onde sua lu% penetraQ - 2eb. 3*14.

3. O que descobre ele no coração humanoQ - Aat. 18*1@K$n. 9*41 7rov. =*13 ?ev.1'*13.

8. Pma ve% que ele mostre nossos pecados, que devemosfa%er para obter o perdãoQ - "tos 1&*1@ 1*9.

I# 7 WS Kelo$o e arrepen,e3%eW1. Mue significa arrependimentoQ - E%. 19*&1 Aat. 18*1@.

4. 7or que ( necess>rio um novo coraçãoQ - "poc. &*4< Aat.8*9.

&. Mue fe% o pecador arrependidoQ - ?uc. 18*19.3. Mue h> no :(u, quando um pecador se arrependeQ - ?uc.

18*'.

POR+E IR I-REIA

Sal ?=

I 7 Para au,ar3no$ a n$ @e$@o$ 3 Sal ?=>/3/21. :ada crente verdadeiro deve ter um dese)o ardente pela

Cgre)a do ;enhor. 6 +. 1-&.a O crente dese)a a casa do ;enhor porque dese)a o ;enhor

da casa.

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4. :om esse ardente dese)o, seu coração se enche dealegria ao ir G casa do ;enhor. - ;al, 144*1.

&. O crente deve e pode louvar a /eus quando est> s,por(m, h> grande inspiração na associação dos esp!ritosaparentados.

3. O crente deve ir G igre)a para fortalecer a sua alma. +. 8,4.a :ada hino, cada oração, cada sermão deve fortificar suaf(.

8. O crente deve ir G igre)a porque isso o satisfa% e ensina-lhe a ser útil. - +. 9-14.

II 7 Para au,ar a ou%ro$ 3 Lu( =>/=32H1. "ntes da conversão, o pensamento central (* N:omo

posso eu a)udar-me a mim mesmoQN 7or(m depois daconversão o pensamento central deve ser* N:omo possoa)udar a outrosQN " Cgre)a oferece essa oportunidade.7odemos a)udar a outros*

a :onvidando-os a virem G igre)a.b /ando-lhes nosso banco, se for necess>rio.c Oferecendo-lhes nosso cantor.d Balando-lhes acerca das coisas espirituais.e /istribuindo folhetos e orando pelas almas.

4. " união fa% a força 6 7or meio da igre)a podemos unirnossos esforços para evangeli%ar o mundo.

&. 7elo con)unto de lenha o fogo se avigora, e peloisolamento dela, o fogo enfraquece seu calor. "ssim ( coma igre)a e seus membros.

O +E A I-REIA NOS D:

1. Pm lugar de oração e de e#erc!cio na f(.

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Esboços Para Pregações

4. Pm lugar de revelações da vontade de /eus.&. Pm lugar de fraterna comunhão.3. Pm lugar cheio de oportunidades.8. Pm lugar de b$nçãos peculiares.=. Pm lugar de crescimento espiritual.'. Pm lugar de louvor a /eus.

A I-RE*A DE NOSSO SEN;OR *ES+S CRIS"O

I 7 A na%ureKa ,a I&rea1. Pma fraternidade espiritual.

esultado da f( em :risto.:riada pela operação do Esp!rito ;anto.

4. " Cgre)a ( primeiro um organismo e depois umaorgani%ação.

II 7 A$ funQe$ ,a I&rea 7 ,e%er@ina,a$ pela $ua na%ureKa>1. "doração a /eus.

4. Edificação dos crentes.&, Evangeli%ação do mundo,

III 7 O &overno ,a I&rea1. " nature%a e#ige que ela se)a uma democracia.4. 7rinc!pios neotestament>rios que estabelecem a

democracia das igre)as*

1 O senhorio absoluto de :risto.4 " salvação pela graça.& O igual acesso de todos a /eus por Desus :risto.3 O valor do indiv!duo.8. " voluntariedade em toda a mat(ria de religião.= Esp!rito ;anto dado igualmente a todos os crentes.

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' O e#emplo das igre)as do Hovo Iestamento. - Aat.19*19 "tos 1*18,4&,4= =*1-' "tos 1&*4 13*4' 18*4,44 CC :or.4*=,' 9*1@.

I# 7 A in,epen,n(ia e in%er,epen,n(ia ,a$ I&rea$1. " Cgre)a ( a última corte de apelação. - Aat, 19*8-19.4. " Cgre)a de "ntioquia era tão autFnoma como a de

Derusal(m.&. " palavra NEcl(siaN no H.I. *

1& ve%es de todos os redimidos.4 ve%es da congregação de Csrael.

& ve%es da "ssembl(ia de Lfeso.@= ve%es da Cgre)a como uma congregação local.

3. " autonomia da Cgre)a ( intransfer!vel.8. :ontudo h> interdepend$ncia tamb(m.

1 " fraternidade espiritual de todos os crentes do mundo.4 :ooperação essencial para a evangeli%ação do mundo.

ISRAEL E A I-REIACon%ra$%e$*

I 7 I$raell. ;ua vocação* terrestre. - X#, 1@*8-=.4. Ha Ierra* uma grande nação. - K$n. 14*4 19*19.&. 7romessa* b$nção na Ierra. - /eut. 49*1-13.

3. ;eu culto* sacrif!cios, holocaustos, cerimFnias rituais ?ev.2eb. 1<*11 ou classe sacerdotal, com vestes especiaisX#. 49 um lugar divinamente escolhido /eut. 14*8,11 oIemplo, um santu>rio terrestre 2eb. @*1-@.

8. ;eu futuro* restaurado na Ierra. - "t. 1*= &*1 feito cabeçadas nações com :risto como seu ei. - /eut. 49*1& Cs.4*&-3 =<*1-&.

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Esboços Para Pregações

=. :risto, seu ei. - ;al. 13@*4 Cs. &&*44 3&*18 Rac. @*@13*1= Aat. 41*18 ?uc, 1*&4.

II 7 A I&rea1. ;ua vocação - :eleste. - 2eb. &*1.4. Ha Ierra 6 um pequeno rebanho. - ?uc. 14 *&4.&. 7romessa 6 NHo mundo tereis afliçãoN. - Do. 1=*&&.3. ;eu culto - adoração em esp!rito e em verdade ao 7ai, em

todo lugar onde estiverem dois ou tr$s reunidos no nomedo ;enhor Do. 3*4&,43 Aat. 19*4< um povo desacerdotes C 7ed. 4*8 "poc, 1*=, com liberdade de

acesso pela f( ao santu>rio celeste 2eb. 1<*1@-44 .8. ;eu futuro 6 arrebatada da Ierra. - C Ies. 3*18-1'. :om

:risto na glria celeste. - Do. 1'*43. einando com :ristosobre a Ierra. - "poc. 8*1< CC Iim. 4*14.

=. :risto, seu Esposo. - Ef. 8*48,&1-&4.

RE#ERNCIA E C+L"O

;e. /2>2?

I 7 O Car%er San%o ,e Deu$1. /eclaração do car>ter de /eus. - X#o. 4<*&-=.4. O atributo supremo de /eus. - C 7ed, 1*18 e 1= ?ev. 1@ *4

4<*'.&. /eus ( revelado ao homem. - Aat. 11*4' Do. 13-@.

3. :onvite a adorar a /eus. - ;al. 139*11-1&.

II 7 Or,ena,a a Revern(ia1. O nome de /eus ( santo. - ;al. 11*@ X#o. 4<*'.4. O s>bado ( sagrado. - X#o. 4<*9-11 E%e. 4<*1@ e 4<.&. O santu>rio deve ser reverenciado. X#o. 48*9 Csa. 8=*' ?ev.

1@*&<.

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Esboços Para Pregações

III 7 A Pre$ena ,e Deu$ San%ifi(a o "e@po e o$ Lu&are$1. Dac em 5etel. - K$n. 49*[email protected]. 7aulo nas colinas de Aarte. - "tos 1' *43-4'.&. 7aulo e ;ilas na prisão. - "tos 1=*48 e 4=.3. /aniel em 5abilFnia. - /an. =*1<.

I# 7 O Cul%o Aprova,o pelo$ C'u$1. 5ase da sabedoria. - 7rov. @*1<.4. :onduta no ;antu>rio. - 2eb. 4*4< Ecl. 8*1 ;al. @8*=.&. O culto aceit>vel. - ;al. 1<<*3 :ol. &*1= C :rFn. 1=*4@.

3. eúnem-se )untamente. - 2eb. 1<*48 14*49.

INCRED+LIDADE

INCRED+LIDADEI$aFa$ 4H>/38

I 7 A in(re,uli,a,e ,o @un,o 7 Wue@ ,eu (r',i%oWBoi visto o mesmo no caso do dilúvio. " preparação de Ho(.CC 7ed. 4*8, em ;odoma. - K$n, 1@*13.

II 7 A pe$$oa ,e Cri$%ol. 8enovo Ndiante dEleN 6 /eus.

4. 8aiz da terra seca.&. "ão tinha parecer nem formosura 6 Hão vem com aparatonem glria humana. O homem natural não sente atração por;ua pessoa.

3. #ndese&,vel   6 Os homens não entendem ;eu valor, ecomo Esaú, menospre%am o espiritual.

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8. %esprezado  6 :omo a pedra pelos edificadores. - ;al.119*44.

=. Varão de dores  6 " dor de achar-se em um ambienterepugnante, de ser o alvo dos ataques de ;atan>s e dacontradição dos pecadores.

'. Experimentado nas aflições  6 ;ente em sua alma atriste%a, a debilidade da humanidade e, por fim, o coraçãolhe ( quebrantado. 6 ;al. =@*4<.

III 7 A o.ra ,e Cri$%o1. Berido, mo!do. e castigado - tudo por nossa causa.

4. 7or(m Npor suas pisadurasN h> salvação para os quecrerem nEle.

I# 7 A (onfi$$<o ,o pe(a,or 3 Uv 8V1. Muando entendemos algo de nossa maldade, geral e

pessoal, e reconhecemos que No ;enhor fe% cair sobre Elea iniqidadeN Desus chega a ser nosso ;alvador pessoal.

ABRAXO LINCOLN LE-O+3NOS O SE-+IN"E CREDO>

N:reio em /eus, o supremo regulador das nações, nossobondoso e misericordioso criador, nosso 7ai celeste, ao qual não( indiferente a queda de um pardal e que tem contado os nossosprprios cabelos. :reio na ;ua eterna )ustiça e verdade. :reio

que ( dever nosso, como nação, bem como individualmente,reconhecer a nossa depend$ncia dEle como do e#celso poder einvocar as influ$ncias do ;eu ;anto Esp!rito confessar comhumildade as nossas faltas e transgressões, com a certe%a moralde que um arrependimento sincero nos trar> o perdão e a pa%.:reio que ( digno e )usto reconhecer e confessar a presença de/eus, tanto em nossas vitrias e triunfos, como nas triste%as que

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possam sobrevir, em )usto castigo pelas nossas presunções, ecom o intuito misericordioso de nos reformarmos. :reio que avontade de /eus h> de prevalecer. ;em esta, toda pretensãohumana ( vã. ;em a assist$ncia do ;er ;upremo não podemosser bem sucedidos. ;endo um instrumento humilde nas mãos do7ai :eleste, eu dese)o que minhas palavras e meus atos se)amde acordo com a ;ua +ontade, e, a fim de que isto aconteça,busco o ;eu au#!lio e, pelo resultado, rendo-lhe as maisprofundas graças. Ienho inscrito no :(u o voto solene deprocurar cumprir um trabalho que tenho em vista, com plenaconsci$ncia da minha responsabilidade para com /eus, sem

mal!cia contra ningu(m, com caridade para com todos e firme%ano sentido do que ( )usto na medida em que /eus me iluminapara ver a )ustiça. :onfiando aqueles que me amam ao ;eucuidado, como espero que nas suas preces tamb(m eles seinteressem por mim, espero, com a a)uda de /eus, encontrarfinalmente todos aqueles que me precederam na Eternidade.N

A CIDADE DE NÍNI#E*ona$

 

O livro de Donas cont(m uma formosa ilustração de salvação.1. Pma cidade pecaminosa - Don. 1*4. 6 L um refle#o doestado natural do homem. - om. &*4& K$n, =*8 Csa. =3*=.6 O pecado domina em toda parte.

4. uma cidade condenada - Don. &*3. 6 /eus não pode toleraro pecado* ;ua santidade o aborrece ;ua )ustiça o castiga.- om. 1*&4 4*9-@.

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&. Pma cidade admoestada - Don. &*1-3. 6 O mensageiro de/eus ( um homem que, em figura, havia sido morto eressuscitado, tra%endo diante de ns nosso ;enhor Desus:risto Aat. 14*3< em ;ua morte e ressurreição. "ssimsão os que pregam a 7alavra ho)e em dia. - K>l. 4*4<.

3. Pma cidade perdoada - Don. &*1<. 6 Em vista doarrependimento dos ninivitas e sua f( na mensagem dada,/eus os perdoou. 2o)e Ele fa% o mesmo pela pregação doEvangelho. - "tos 1<*34-3&.

Sal@o /=

I 7 O o@e@ in(r',ulo ' u@ n'$(io1. :r$ que ( s>bio. - om. 1*41-44.4. " sabedoria do mundo ( loucura para /eus. - C :or. 1*4<-

41.&. " ci$ncia do homem não pode descobrir a /eus Ele ;e

fa% conhecer espiritualmente. - Do. 3*43 1 :or. 4*13,

II 7 O o@e@ in(r',ulo ,e$onra a Deu$. /i%* Nnão h>/eus.N Hão o di% com a boca, por(m pela sua vida viveNsem /eus e sem :risto no mundoN - Ef(s. 4*14. /i%* Nemseu coraçãoN. Hão ( fruto de averiguações ou de seuracioc!nio, mas o !ntimo dese)o, que rege a sua vida e asua maneira de ser ( que não tem nada que ver com

/eus.

III 7 O o@e@ in(r',ulo $e ,ei%a a per,er - +s. &-3. B!sica,moral e espiritualmente se nota seu abandono de /eus.Hão serve para nada, não cumpre o propsito de suacriação. L uma figueira que não tem fruto. - ?uc. 1&*=-@.

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I# 7 O o@e@ in(r',ulo $e a%erroriKa ao fi@. - +. 8. Oterror de ter de dar conta de seus pecados, de encontrar-se diante de /eus, de fa%er frente a uma eternidade dedesdita e perdição, Em contraste com isto, podemos di%erque h> NsaúdeN - +. '. O ;enhor pode quebrantar o )ugo daescravidão e dar-nos liberdade. - Do. 9*&= Kal. 8*1.

CA+SAS E C+RA DO A"EISMO

I 7 A ini@iKa,e na%ural ao (ora<o u@ano1. Muando "dão caiu, rebelou-se contra /eus

desobedecendo G ;ua palavra. - om. 8*1<.4. 7ortanto Naborrece a lu%N. - Do. &*4<.&. Hão ama "quele /eus contra quem se tem rebelado.

II 7 A i&norn(ia1. Hão conhece o conteúdo da Escritura, cr$ em absurdos e

contradições, não toma tempo para averiguar a verdade.

4, Hão conhece o car>ter de /eus* tem id(ias completamenteerradas de ;eus amor, graça e bondade. /e ;uas )ustiça,santidade e severidade. N/eus ( lu%N vem antes de N/eus (amorN. C Do. 1*8 3*9.

&. Hão conhece o que ( o Evangelho - sua nature%a, seusensinos e poder.

III 7 O pe(a,oO homem natural tem amor ao pecado* N"mam mais astrevas do que a lu%N. - Do. &*1@. ;abe de sua falta deidoneidade para o :(u sabe que merece o inferno mas,mesmo assim, nega tudo.

I# 7 A (ura ,a in(re,uli,a,e

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Iem que ser difundida a verdade simples do Evangelho.O coração disposto a obedecer encontrar> as provasverdadeiras e e#perimentar> o poder da verdade. - Do. '*1'.

"OM CENS+RADO*o 25>28326

N7orque Ae viste, cresteQN Embora Iom( duvidassehonestamente, merecia censura. /essa censura tiramos tr$sid(ias*1. Os sentidos não são a melhor evid$ncia.

Csaac ouviu, apalpou e cheirou o filho Dac e o tomou porEsaú.

"quele que di% NMuero ver para crerN est>, pois,equivocado.

4. " dúvida ofende.NHão se)as incr(duloN. :omo ns nos damos por ofendidosquando algu(m duvida da nossa palavra, assim quem

duvida de /eus peca contra Ele.&. " dúvida redu% a b$nção.

 Iom( perdeu uma semana de bem-aventurança porqueduvidou.

OS MAIORES LO+COS DO M+NDOE(l /5>HT Prov /0>/2

1. O louco que di% não e#istir /eus. - ;al. 13*1."teus, humanistas etc. Iodos quantos de coração re)eitama /eus. Iodos quantos adoram a si mesmos ou adivindades de feitura humana. - Der. 8*3, '.

4. O louco que ( espiritualmente ignorante. - ;al. @4*8, =7rov. 1<*41.

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Esboços Para Pregações

Iodos quantos não t$m pra%er no entendimento. - 7rov.1'*1= 19*4 ;al. @3*9 7rov. 18*13 11*4@.

&. O louco palrador. - Ecl. 8*19 1<*13 7rov, 18*4.Pm louco loqua%. - 7rov. 1<*9. ;ua verbosidade insensata.- 7rov. 4@*11 - proclamando a loucura do coração. - 7rov.14*4&.

3. O louco ri#ento, que produ% contenda. - 7rov. 19*=, '.8. O louco intrometido, me#eriqueiro. - 7rov. 4<*& 1<*4&.=. O rico com in)ustiça e o louco egoc$ntrico. - Der. 1'*11

?uc. 14*4<, 41.'. O louco preguiçoso e indolente. - Ecl. 3*8.

9. O louco que despre%a a instrução. - 7rov. 1*' 1*44 18*81'*1<.

Hunca aprende as lições da vida, sempre volta G sualoucura. - 7rov. 4=*11 - e > sua vergonha. - 7rov. &*&84'*44.

@. O louco irado. - Ecl. '*@ 7rov. 14*1= 13*1= 1'*1<.1<. O louco orgulhoso. - 7rov. 14*18 13*1= 4=*14 CC :or.

14*=.11. O louco amante do pecado. - ;al. 1<'*1' 7rov. 1&*1@

13*@.14. O louco indiscreto. - 7rov. '*3-=.1&. O louco enganador. - 7rov. 13*9 Ecl. 8*3, 8.13. O louco de lâmpada sem leo. - Aat. 48*4,3,9.O crente professo sem o Esp!rito ;anto. " trag(dia da chama

mortiça.

SE"E IN"ERRO-AÇÕES A"RE#IDAS

:onforme o livro de Aalaquias, o povo israelita, ou )udeu,dirigiu-se a /eus, em circunstâncias bem esquisitas, em certasocasiões, fa%endo-lhe sete interrogações atrevidas*

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Esboços Para Pregações

1. NEu vos amei, di% o ;enhor. Aas vs di%eis* Em que nosamasteQN - Aal. 1*4.

4. N/i% o ;enhor dos E#(rcitos a vs, sacerdotes quedespre%ais o Aeu nome e dissestes * Em quedespre%amos ns o Ieu nomeQN. - +. =.

&. NOfereceis sobre o Aeu altar pão imundo e di%eis* Em queIe havemos profanadoQN. - +. '.

3. NEnfadais ao ;enhor com vossas palavras e ainda di%eis*Em que O enfadamosQN. - :ap. 4*1'.

8. NIornai para Aim, e Eu tornarei. para vs, di% o ;enhor

dos E#(rcitos. Aas vs di%eis Em que havemos detornarQN. - &*'.

=. Noubar> o homem a /eusQ todavia vs Ae roubais edi%eis* Em que Ie roubamosQN. - +. 9.

'. N"s vossas palavras foram agressivas para Aim, di% o;enhor. Aas vs di%eis* Mue temos falado contra IiQN 6 +.1&.

O NSCIOEf'$ 4>/4

O n(scio ( aquele*

1. Mue di% no seu coração* NHão h> /eusN. - ;al. 13*1 8&*1.

4. Mue confia em seu prprio coração. - 7rov. 49*4= Der.1'*@.&. :u)o caminho ( reto aos seus prprios olhos. - 7rov.

14*18 1=*48.3. :u)o coração est> nas rique%as. - ?uc, 14*1=-41.8. Mue despre%a a sabedoria e a instrução, - 7rov. 1*', 44

19*4.

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Esboços Para Pregações

=. Mue se ira depressa. - Ecl. '*@ 7rov. 13*1=, 1'.'. Mue encobre o dio com a mentira. - 7rov. 1<*19.9. Mue %omba do pecado. - 7rov. 13*@ 1<4&.

*ES+S CRIS"O;+MANIDADE 3 DI#INDADE 3 SO9RIMEN"O 3 RESS+REIÇXO7

SAL#ADOR 7 PRO"E"OR 7 AMI-O

A ;+MANIDADE DE *ES+S

2> quatro principais motivos pelos quais ( revelada ahumanidade de Desus :risto*

I 7 No@e$ ou "F%ulo$ ;u@ano$1. Bilho do homem. - Aat. 19*11 4=*4 "t. '*8=.4. Bilho de /avi. - Aat. 4<*&<,&1 Aar. 1<*3'.

&. 2omem. - "t.1'*&1 1 Iim. 4*8.

II 7 Na%ureKa ;u@ana1. Be%-se carne. - Do. 1*13 2eb. 4*13 K>l. 3*3 ?uc. 4*11-14 C

Do. 3*&.4. Iornou-se semelhante aos homens. - Bilip. 4*'-9.

III 7 Paren%e$(o ;u@ano1. Hascido de mulher teve mãe. - K>l. 3*3 ?uc. 4*'.4. /a tribo de Dud>. - 2eb. '*13.&. /escendente de /avi. - om. 1*& "t. 4*4@-&<.3. Iinha parentes carnais, - Do. 4*14 '*&,8 Aat. 14*3'

1&*88-8=.

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Esboços Para Pregações

I# 7 Li@i%aQe$ ;u@ana$1. Ieve sede. - Do. 1@*49 3*'.4. Ieve fome. - Aat. 3*4 41*19.&. :horou. - Do. 11*&8.3. "legrou-se.8. :ansou-;e. - Do. 3*= :f. Cs. 3<*49.=. Boi tentado. - 2eb. 3*18 Aat. 3*1 Iia. 1*1&.'. ;ofreu. - 2eb. 4*1<, 19 "t. 1'*& Aat. 4=*&9 ?uc. 44*33.9. Aorreu. - C :or. 18*&.

*ES+S 7 O DE+S3;OMEM

1. Desus foi tão humano que era filho de mulher Aat. 1*41foi tão divino que era o Pnig$nito Bilho de /eus Do. &*1=.

4. Desus foi tão humano que ;e su)eitou ao batismo dearrependimento, ministrado por Doão Aat. &*1= foi tãodivino que nunca teve que ;e arrepender, e mesmo comahomem foi infal!vel Do. 3*34.

&. Desus foi tão humano que em tudo foi tentado ?uc. 3*4

foi tão divino que em nada cedeu G tentação 2eb. 3*18.3. Desus foi tão humano que teve fome Aat. 3*4 foi tão

divino que pFde di%er* NEu sou o 7ão da +idaN Do. =*&8.8. Desus foi tão humano que teve sede Do. 3*' foi tão divino

que era a NJgua da vidaN Do. 3*1<.=. Desus foi tão humano que pagou tributo Aat. 1'*4' foi

tão divino que era o ;enhor do eino Espiritual Do. 19*&=.

'. Desus foi tão humano que sentiu cansaço Do. 3*= foi tãodivino que lançou o convite de alivio aos cansados eoprimidas Aat. 11*49.

9. Desus foi tão humano que chorou Do. 11*&8 foi tão divinoque consolou os corações aflitos e angustiadas ?uc.'*1&.

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Esboços Para Pregações

@. Desus foi tão humano que sentiu o peso da cru% Aat.4'*3= foi tão divino que a suportou com resignação,apesar de não ter a menor culpa ?uc. 4&*13.

1<. Desus foi tão humano que morreu Do. 1@*&< foi tão divinoque venceu a morte C :or. 18*4<.

:onclusão* Desus foi humano para levar os homens a /euse foi divino para tra%er /eus aos homens.

A NA"+RE\A DE CRIS"OMa% 22>=2

I 7 uan%o Sua ori&e@>1. Bilho do homem 6 o ideal de humanidade.4. Bilho de /eus 6 a divina ess$ncia.

II 7 uan%o ao Seu (ar%er>1. "bsolutamente perfeito 6 imaculado, único, completo.4. " encarnação da divina perfeição.

III 7 uan%o ao$ Seu$ ofF(io$>1. Hosso 7rofessor.4. Hosso ;alvador.

&. Hosso ei.3. Hosso ;acerdote. - 2eb. 3*13-1=.8. Hosso "dvogado. - C Do. 4*1-4.

A DI#INDADE DE CRIS"O 7 IA$ Sua$ O.ra$

*o /5>223=2) H?T Ma% //>238

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Esboços Para Pregações

Muais são as obras que dão testemunho de Desus :ristoQ 6Os ;eus milagres.

O incr(dulo acha imposs!vel a palavra NmilagreN, masprovaremos que ( poss!vel, e que tem se dado.

I 7 A po$$i.ili,a,e ,o @ila&re1. O que ( milagreQ

a L a suspensão tempor>ria, percept!vel, de alguma leif!sica por /eus operada para a conservação de algumfim sobrenatural.

b 7ode /eus operar milagreQO que disse D. D. ousseau descrente* N;e algu(m,com toda a seriedade, fi%esse a pergunta se /eus  podeou não fa%er milagres, demasiada honra lhe dar!amos selhe respond$ssemos seriamente bastaria assinar-lheum lugar no hosp!cio.N

c 7ode o relo)oeiro atrasar ou adiantar o ponteiro do

relgio que fabricou pela simples ra%ão que os ponteiroscaminham por força intr!nseca 6 impelido pelas molasQ

d /eus, o :riador, diante de Muem este mundo ( umminúsculo mecanismo de relgio, não poder>suspender, por motivos ra%o>veis, o efeito de algumasde ;uas leis, que Ele criouQ

e O milagre, pois, ( poss!vel f!sica e moralmente.

II 7 A ver,a,e i$%ri(a ,o$ @ila&re$1. O caso de ?>%aro. - Do. 11.

a O testemunha dos inimigos. - Do. 11*3=-39.1 Essa medida não era de molde a refutar o milagre.

b O que aconteceria se eles tivessem dito* NDesus não fe%milagre algumQN

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Esboços Para Pregações

1 Csso seria uma ru!na fatal seria negar o ;ol em plenodia,

4 :entenas de pessoas tinham presenciado oestupendo milagre.

& Hesse acontecimento os quatro sentidos foramtestemunhas* tato+ visão+ olfato+ audição.

4. Desus mostrou-;e ;enhor da nature%a* mar, ventos, pões,pei#es.

&. Aostrou-;e ;enhor absoluto sobre toda a sorte de todasas mol(stias* cegos, surdos, mudos, leprosos, co#os,paral!ticos, etc. NEu queroN foi o rem(dio.

3. Aostrou-;e ;enhor absoluto da morte 6 filha de Dairo, o )ovem de Haim, ?>%aro e a ;i mesmo, por isso pFde di%er*Ntenho as chaves da morteN. - "poc. 1*19.

III 7 A$ o.eQe$ @o,erna$>1. .s modernistas*

a N"s pessoas daquele tempo não tinham conhecimentos,

eram incompetentes.N1 ;er> necess>rio ser competente para distinguir um

morto semiputrefato de uma pessoa viva e sadiaQb NAas ( o parecer de uma (poca obscura, ignorante e

sem a devida cr!tica.N1 Em que (poca se verifica a histria de :ristoQ Ho se

verifica a histria de :ristoQ Ho apogeu romano ?uc.

4, que ( conhecido na histria pela denominação deidade ,urea das ci$ncias e artes.4 O tempo de :risto foi bem assinalado pelos

adiantamentos, romanos, legisladores gregos,literatos, hebreus, religião.

4. .s racionalistas+ esp)ritas+ teosofistas, etc.

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Esboços Para Pregações

a NOs milagres foram devidos G hiptese, auto-sugestão,magnetismo etc.N1 7odem esses ho)e por tais meios chamar G vida um

cad>verQ /ar a vista a um cego de nascençaQ7odem a mar e os ventos ser hipnoti%adosQ0

I# 7 Con(lu$<o

1. :risto operou mi0agres verdadeiros e por virtude prpria. Estes são uma prova irrefut>vel de ;ua missão divina ede ;ua divindade.

4. 7rovou ser ;enhor supremo da criação por isso pFdedi%er* N:rede ao menos, pelas obrasN. - Do. 11*&9.

&. 7rostremo-nos de )oelhos diante de sua divindade econfessemos como 7edro. - Do. =*=@.

A DI#INDADE DE CRIS"O 7 II

I Cor /4>/=3/6A Sua Re$$urrei<o

Ma% /2>H?3=/T *o 2>/H32=

Os )udeus, vitimas da cegueira volunt>ria, e não satisfeitoscom as obras de Desus, ?he pediam outro sinal que mais

evidentemente demonstrasse a ;ua divindade.:risto lhes prometeu, como coroamento de todos osmilagres, o milagre de Donas 6 Sua ressurreição.

" certe%a infal!vel com que :risto predi% a ;ua ressurreição( um fato único em toda a histria humana0

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Esboços Para Pregações

I 7 E$%ava *e$u$ real@en%e @or%o quan,o foi ,epo$i%a,o no$epul(ro1. "firmam os )udeus e os cristãos que sim.4. /i%em os racionalistas que Desus estava aparentemente

morto.&. "s provas de que Desus estava realmente morto  quando

foi posto no túmulo 6 as testemunhas*a Os quatro evangelistas 6 historiadores contemporâneos.b Iodos os escritores dos 19 s(culos 6 cristãos, )udeus e

maometanos.c Os soldados encarregados de quebrar as pernas aos

crucificados. - Do. 1@*&<,&8.d O centurião romano. - Aar. 18*&@, 34-38.e Os amigos e parentes. - Aar. 18*38-3' Do. 1@*&8.f Os prprios inimigos. - Aat. 4'*=4-==.

3. Hão h> em toda a histria antiga uma morte que se)a tãobem provada como a de :risto na cru%.

II 7 E$%e @e$@o Cri$%o) @or%o e $epul%a,o) re$$u$(i%ou1. Desus saiu vivo do sepulcro e por virtude divina, conforme

havia predito 6 prova de ;ua divindade.4. Os )udeus negam isso. "s testemunhas que eles

apresentaram*- os soldados* Aat. 49*11-18.

a O que di%em elesQ 6 ns dorm!amos...N Kuardadormindo a sono solto0 e dormindo observavam tudo oque se passa e não impedem0

&. Moralmente isso / imposs)vel .a Os apstolos eram homens bons, de car>ter nobre e

não ladrões e embusteiros.

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Esboços Para Pregações

b 7ara tal empresa faltava-lhes a coragem necess>ria. -Do. 4<*1@.

c :om que fim os apstolos teriam roubado o cad>verQ Oque fa%erQ Enganar, fa%er uma especulação lucrativaQ 6Muanto foi lucrativa essa especulação, digam-nos oss(culos, os flagelos, as fogueiras, as espadas etc.Iodos os apstolos foram martiri%ados.

d ;e :risto continuasse morto, mortos ficariam com Ele aspromessas que fi%era a ;eus disc!pulos, - C :or.18*13,18.

III 7 Con(lu$<o1. " ressurreição de :risto ( o Kibraltar do :ristianismo, o

rochedo inquebrant>vel de ;ua divindade, contra o qual sequebram as id(ias c(ticas.

4. :risto ressuscitou por direta intervenção divina, provairrefut>vel de ;ua divindade portanto Ele ( /eus0

&. Hegar a divindade de :risto ( cometer um assass!nio

formal da ra%ão, da 2istria e da eclesiologia.3. :risto ( /eus, prostremo-nos reverentes aos ;eus p(s e

digamos com 7edro* NIu (s o :risto, Bilho de /eus0N

-E"SMANIMar /=>H23=2

" histria da agonia no Kets$mani ( uma das mais fortes,profundas e misteriosas narradas nas Escrituras.

Lden e Kets$mani são significativos0

I 7 A e$(ola ,o lu&ar1. Aostrou ;ua serenidade de mente e coragem.

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a Boi o ;eu lugar usual de oração.b Embora Dudas soubesse, Ele foi.

4. Aanifestou a ;ua sabedoria,a Aemrias santas ali au#iliaram ;ua f(.b " profunda solidão foi adapt>vel Gs suas orações e

intensa triste%a.&. Ensina-nos algumas lições*

a Em um )ardim o 7ara!so foi perdido e ganho,b Ho Kets$mani lugar de a%eitonas o ;alvador foi mo!do

por ns 6 a carga dos pecados da mundo era enorme eestava sobre Ele.

c Em nossas aflições devemos recorrer ao nosso grande/eus.

II 7 O que feK *e$u$ no -e%$@ani1. Iemos todas as precauções pelos ;eus.

a :onvidou-os a vigiar e a orar,4. /ese)ou a simpatia dos amigos de lutas.

a " simpatia ( necess>ria,&. orou e lutou com /eus.

a Boi uma luta terr!vel. - +. &8.b "li esteve em )ogo o nosso destino* salvação ou

perdição eternas. - +. &=.c " agonia de esp!rito foi grande e ine#plic>vel. - ?uc.

44*33 2eb. 8*'.

III 7 O %riunfo no -e%$@ani1. Desus lutou com Nse isso for poss!velN, mas conquistou

com Nnão a minha, mas a Iua vontadeN.a Ele ( o nosso e#emplo de resignação e paci$ncia.

4. Pm an)o veio animar e confortar o divino padecente.- ?uc. 4=*8&.

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a Hão h> Kets$mani sem um an)o.&. Esse triunfo garantiu-nos a salvação0

7ensemos no Kets$mani.;e)amos gratos a Desus pela vitria que Ele por ns

ganhou0+igiemos e cremos0

A EN"RADA "RI+N9AL DE *ES+S EM *ER+SALMMa% 2/>/3//T Lu( /6>263==

I 7 Por que o Senor feK e$%e a%o pJ.li(o

1. Encaminhava-se para a morte.a Muis fa%$-la publica aos milhares em Derusal(m para

dar-lhes mais uma oportunidade.4. 7ara que ;ua morte se tornasse 7ública e não viesse a

ser negada depois e tirar a desculpa dos homens.&. 7ara o cumprimento da profecia divina. - Rac. @*@.

II 7 A po.reKa volun%ria ,e *e$u$1. :omo entrou em Derusal(mQ

a /a maneira mais pobre poss!vel.b ;ua vida foi toda de pobre%a.

4. Em si a pobre%a não ( pecado nem defeito.a O pobre honrado vale tanto aos olhos de /eus como o

rei mais opulento.

&. Muais os trof(us de triunfo que acompanhavam a DesusQa O e#(rcito era inumer>vel* cegos, co#os, paral!ticos,mudos e os ressuscitados por Ele.

II 7 A en%ra,a %riunfal e a$ l&ri@a$ ,e *e$u$)1. O entusiasmo do povo. - +. @.

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a N2osanaN 6 N;alva-meN 6 econheciam estanecessidade mas não conheciam seu ;alvador.

4. " pergunta feita* NMuem ( esteQN - +. 1<.a Iriste condição de um tal povo. Desus Nveio para o que

era ;eu, e os ;eus não O receberamN.&. 7or que aquele povo não conheceu a DesusQ

a 7orque era formalista e superficial.b 7ouco adianta termos dado entrada em nossas casas G

imagem de Desus o mais necess>rio ( que Ele tenhafeito uma entrada triunfante em nossos corações.

3. "s l>grimas de Desus. - ?uc. 1@*31-33 Aat. 4&*&'.

a :horou devido > incredulidade e hipocrisia do povo 6tr$s anos de ensinos e milagres0

b ;er> que ho)e Desus ainda chora devido > incredulidadedaqueles que vão ben%er seus ramos e continuam nosv!cios e pecados, não conhecendo o tempo da visitaçãodivinaQ

8. Desus ainda passa* como O receberemosQ /emos a Ele a

entrada condigna no coração. - "poc. &*4<.

A A-ONIA DO -E"SMANIMa% 28>H83=8

" histria da agonia do Kets$mani ( uma das maisprofundas e misteriosas0 Lden e Kets$mani são bem

significativos.O ambiente do cen>culo ao )ardim das oliveiras.1. Desus procura, na oração, solução para sua triste%a.

a " oração ( e ser> o rem(dio para as aflições humanas.E#emplos* - Dac, D e os m>rtires do passado.

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b ecorramos a Desus, que ainda intercede por ns. -2eb. '*48. - Mue o primeiro amigo a quem recorramosse)a Desus0

4. ;ua agonia mortal. - +. &9.a Boi uma agonia de esp!rito, pois antevia a cru%.b ;atan>s ali estava para O dissuadir da morte.c "li estava em )ogo nossa salvação.d " agonia por causa do nosso pecado.

&. " ingratidão das disc!pulos. 6 /ormiam.a Desus, s, pisava o lagar. /ese)ava a simpatia dos

amigos.

b Has lutas da vida, vigiemos e oremos sempre.3. O suor de sangue 6 7onto culminante da agonia.

a Boi a grande luta moral e de esp!rito.b O que di% a ci$ncia a Esse respeito.

8. " vitria final.a " submissão foi a causa.

b Aorria o NeuN e triunfava Na Iua vontadeN.

c Os an)os v$m confortar o divino sofredor e mostrar oresultado de ;ua morte 6 almas salvas.

d Este triunfo garantiu-nos a salvação e o Lden perdido,=. Hão h> um Kets$mani sem um an)o.

a ;igamos o e#emplo de Desus na resignação, paci$ncia,e submissão > vontade de /eus.

b ;e)amos gratos a Desus pela vitria que Ele por ns

ganhou.+igiemos e oremos02eb. '*48

O ESC:RNIO DOS SOLDADOS

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Esboços Para Pregações

Ma% 2/>//3H/)26

" glria de Derusal(m 6 o orgulho dos )udeus, o espet>culovergonhoso ocorrido nela e o que fe% a turba sanguissedenta.

+amos ao salão da guarda pretoriana e contemplemos orid!culo a que foi submetido nosso ;enhor e ;alvador.

I 7 Apren,a@o$ u@a li<o para no$$o (ora<oO ;enhor da Klria ( feito o alvo de %ombaria. - Csa. 8&*3, 8.1. +e)amos o efeito do pecado 6 Iudo sobre Ele.

a idiculari%ado por ;ua loucura Q

b /esdenhado por ;uas pretensões. Muanto ?he custou odese)o de querer dominar os coraçõesQ

 c Envergonhado por ;ua aud>cia 6 ser ;alvador.4. +e)amos a bai#!ssima posição a que, por nossa causa,

chegou o ;alvador.a Boi feito substituto de loucos 6 assim foi considerado.b Boi ridiculari%ado at( pelos soldados da mais bai#a

esfera moral.c Boi feito um Dudas para divertimento dos soldados.

&. +e)amos como nosso edentor nas amava.a ;uportou e sofreu amargamente at( o fim em sil$ncio,

sem que ;e quei#asse ou maldissesse.b ;ofreu tudo por amor de ti e de mim.

3. +e)amos os grandes fatos por detr>s do desd(m.

a Ele ( um ei em verdade* N;alve eiN. - +. [email protected] Ele ( glorificado por conquistar as triste%as da Ierra,3oi coroado com espinhos.

c Ele reina por fraque%a - uma cana foi o cetro,Ele reina não por força ou viol$ncia mas em maldição eamor. O que disse Hapoleão.

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d Ele ( digno de rever$ncia 6 diante dEle se a)oelharamassim ( ho)e. - Bilip. 4*1<,11.

8. +e)amos a honra que tributaram a Desus, e nãoesperemos, pois, honra para ns neste mundo.

lI 7 Apren,a@o$ u@a li<o para no$$a (on$(in(ia1. Desus ainda pode ser %ombado.

a 7or escarnecer ;eu povo 6 N;aulo, ;aulo, por que meperseguesQN1 2omens %ombam do Aestre nos seus servos.

b 7or despre%ar a ;ua doutrina e seguir o pecado.

c 7or crer e nunca obedecer.1 Csso ( desagrad>vel e tra% desonra ao ;enhor.

d 7or professar e não )ustificar, muitas ve%es estamose#pondo o ;enhor ao maior rid!culo poss!vel.

4. Mue fa%er se somos culpados de %ombar do ;enhorDesusQ

a Hão desesperar, mas levantar, confessar e confiar.

b Hão repetir mais a triste ofensa. - "tos @*=.c Hão ficar em sil$ncio, mas proclam>-?o a despeito das

cr!ticas ou perseguições, lembrando-nos de que Ele tudosofreu por amor de todos ns.

WES": CONS+MADO^W*o /6>//3H5

I 7 An%e(e,en%e$ (ru(ifi(a<o1. " entrada triunfal em Derusal(m e a aclamação.4. Desus chora sabre Derusal(m.&. Os acontecimentos nos tribunais.

a Os que O aclamaram antes, agora pedem ;ua morte.b Desus sofreu tudo com calma e resignação.

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II 7 Do "ri.unal CruK1. Ensangentado e fraca, Desus leva resignadamente a

cru%.a /evemos levar nossa cru% sem murmuração. Desus nos

deu o e#emplo. - C 7ed. 4*41.4. " crucificação e os sofrimentos.

a Desus sente-;e s.b ;ofre sede cruel.

&. O ;eu brado* NE;IJ :OH;PA"/O0Na Iendo completado a obra da redenção, descansa no

s>bado como ;eu pai na obra da criação.b ;ua morte* Muem morreQ :omo morreQ 7or que morreQ

III 7 O que *e$u$ (on$u@ou 3 Ma% 20>4/1. :onsumou o antigo regime de cultos que consistia em

cerimFnias que apontavam para Desus,a O caminho ficou aberto ao 7ai.

4. Aorrendo Desus, o seu sacrif!cio tornou-se*a Penal  6 satisfa% a nossa d!vida. - K>l. &*1&.b 8emidor  6 temos redenção por ;eu sangue. - Ef(s. 1*'.c Suficiente  6 o ;eu sangue nos purifica de todo o

pecado.- C Do. 1*'.

&. Desus morreu por ns. - C :or. 18*& 2eb. 3*'.

A MOR"E #OL+N":RIA DE *ES+SMar /4>2/3=/T *o /5>/?

I 7 9oi u@ (u@pri@en%o ,e profe(ia1. Csa!as a predisse. - Cs. 8&.

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Esboços Para Pregações

4. ;imeão a profeti%ou. - ?uc. 4*&8.&. Desus mesmo a revelou a ;eus disc!pulos. - Do. &*13, ?uc.

9*&1,

II 7 A re$olu<o efe%uan,o3$e1. /e Deric a Derusal(m,4. Ha última p>scoa.a Dudas foi enviado a precipitar o fim. - Do. 1&*4',b O A>rtir encaminhou-se ao encontro de seus algo%es. -

Do. 19*1.&. Ho )ardim de Kets$mani,

a Desus ;e ofereceu aos inimigos. - Do. 19*3-9.b Hão permitiu que os disc!pulos O defendessem* - Do.

19*1<-11.

III 7 A Jl%i@a palavra1. NO sangue em >guaN, de Do. 1@*&3, mostra que a morte

não foi da crucificação.

O PREÇO DA REDENÇXOLu( 2H>HH3=?T I Cor 0>2H

I 7 "o,o o o@e@ $e a(a e@pena,o1. Ele mesmo se empenhou no Lden,

4. ;atan>s o levou em penhor.&. / preço da redenção ( a morte,

II 7 A re,en<o e$% ao $eu al(an(e1. ; um que não est> empenhado pode satisfa%er o

compromisso.4. :risto Desus ( o único que se acha nestas condições.

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Esboços Para Pregações

&. O preço que Ele pagou foi o e#igido dividimo-lo em 8prestações*

a O sacrif!cio do seu trono no c(u.b Pma vida laboriosa de && anos, no meio dos

empenhados.e ;eu sofrimento no Kets$mani,d ;eu )ulgamento in)usto pelos empenhados.e ;ua morte horr!vel, numa cru%.

III 7 A$ (on,iQe$ que o Re,en%or eYi&e1. " aceitação daquilo que Ele fe%.

4. Pma entrega completa de nosso ser ao 5enfeitor.

A CREDIBILIDADE DA RESS+RREIÇXO DE CRIS"O 7 II Cor /4>=T A%o$ />H

. lugar importante da doutrina no sistema cristão9I 7 A na%ureKa ,a re$$urrei<o ,e *e$u$ Cri$%o

Elaboração do tema, respondendo G pergunta* O queQ1. " significação da credibilidade.4. O significado da ressurreição de :risto.

"egativamente*a Hão um desmaio.b Hão ressurgimento,c Hão e#ist$ncia continuada unicamente da alma de

Desus.Positivamente*a Pma literal ressurreição f!sica, do corpo de Desus :risto,

da tumba do )ardim de Dos(,b eal ressurreição, por virtude de sua missão divina,

II 7 A prova ,a re$$urrei<o ,e *e$u$ Cri$%o

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Esboços Para Pregações

A(todos de prova.1. :ausa e efeito*

"qui h> certos efeitos cu)as causas podem ser traçadasunicamente do fato da ressurreição de Desus :risto.a O sepulcro va%io.b O Hovo Iestamento.

4. Iestemunho*a O número das testemunhas.b " credibilidade das testemunhas.c " nature%a do fato testemunhado.d " falta de motivo para per)urar.

&. E#peri$ncia C :or. 18*&'a /e 7aulo dos :or!ntios a nossa.

A CREDIBILIDADE DA RESS+RREIÇXO DE CRIS"O 7 III Cor /4>=T A%o$ />H

I 7 A ne(e$$i,a,e ,a re$$urrei<o ,e *e$u$ Cri$%o

1. " ;ua vida sem pecado tornou imposs!vel ser Ele retidopela morte. - "tos 4*43,

4. " reivindicação de todos os ;eus reclamos, - Do. 4*1@Aat. 14*&9-3<.

&. O sinal da aprovação divina. - "tos 4*4&, 43, &1-&&,3. Aostrar que /eus tinha aceitado a obra redentora de

:risto em nosso favor. - om. 3*4&-48.

II 7 O$ re$ul%a,o$ ,a re$$urrei<o ,e Cri$%o1. :om refer$ncia a :risto mesmo om. 1*3*

a /eclarou-O como Bilho de /eus em uma única ra%ão.b Boi o selo da divina aprovação Gs ;uas reivindicações.

- "tos 4*4&-43.4. :om refer$ncia ao crente*

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Esboços Para Pregações

a "ssegura-lhe a sua aceitação por /eus. - om. 3*48.b "ssegura-lhe todo o poder necess>rio. - Ef(s. 1*[email protected] :oncede-lhe o Esp!rito ;anto. - Do. '*&'-&@ "tos 4*&&.d L uma garantia de sua prpria ressurreição e

imortalidade.- CC :or. 3*13 Do, 13*1@.

&. :om refer$ncia aos homens do mundo*a Karante a ressurreição de todos os homens. - C :or.

18*44.b "ssegura-os da certe%a de um )ulgamento vindouro.- "tos 1'*&1.

WRESS+SCI"O+ #ERDADEIRAMEN"E O SEN;ORWMa% 2?>/3/5T Lu( 2=>HH)H=

" ressurreição de :risto ( uma das pedras fundamentais dareligião cristã. L a estrela fulgurante da esperança para a vidacristã que passa e o que não passa - a vida eterna. Boi o selo da

grande obra terrestre de Desus. L o Kibraltar do :ristianismo e aprova irrefut>vel da divindade de :risto.

I 7 *e$u$ ver,a,eira@en%e re$$u$(i%ou1. "firmaram os escritores e cristãos dos 19 s(culos,4. Os quatro evangelistas e os historiadores

contemporâneos.

&. Os disc!pulos. - ?uc. 43*&&, &3.3. Os Dudeus negam isso. "s testemunhas que apresentam*os soldados. - Aat. 49*11-18.

8. NHs dorm!amos. . . Na Os apstolos eram homens bons, de car>ter nobre e

não embusteiros.

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Esboços Para Pregações

b :om que fim eles roubariam o corro de DesusQ 7araespeculaçãoQ Muanto lhes custou essa especulaçãoQ/igam os s(culos, as fogueiras etc.

=. Desus ressuscitou por virtude divina, prova irrefut>vel da;ua divindade0

II 7 A re$$urrei<o ' a n(ora ,a f' 3 Ma% 2?>?1. O túmulo não O encerrou.

a Iemos um ;alvador vivo e não morto, que pode nosvivificar, atender e abençoar.

b Cnfeli% ser> toda a criatura que ainda adora a um :risto

frio, inerte e indiferente04. Muem adora a um :risto morto não ter> pa% e alegria no

coração mas o que O adora redivivo, isso e#perimentar>. -Do. 4<*1@,4<.a O cristão pode di%er* NEu sei em quem tenho crido.N

&. " ressurreição de :risto ( a promessa e a segurança daressurreição final de todo ;eu povo e de nossos entes

queridos. - C Iess. 313."os irmãos* Mue se unam e anunciem ao mundo. o :ristovivo0"os interessados* "ceitem a Desus "poc. &4< redivivo, afim de e#perimentarem a pa% e alegria. - Do. 4<*1@,4<.

LIÇÕES PR:"ICAS DA MAN;X DA RESS+RREIÇXO 3 *o 25

I 7 A pe,ra re@ovi,a1. Cndo a Desus encontraremos muitos obst>culos, mas todos

serão removidos.4. 7reconceitos e erros são obst>culos que nos impedem de

ver a Desus.

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Esboços Para Pregações

II 7 Inve$%i&ar ,e per%o1. Os disc!pulos foram ver o que Aaria dissera.4. 7edro foi mais observador e assim tamb(m devemos ser.

III 7 Or,e@1. O :ristianismo ( ordem.

a E#emplo da ordem e limpe%a no santu>rio.4. "ssim deve ser conosco.

I# 7 Per$everana1. Aadalena procura ;eu Aestre,

4. " promessa. - /eut. 3*4@ 7rov. 9*1'.

# 7 A$ l&ri@a$ ,e Ma,alena fora@ re(o@pen$a,a$ 3 SalH=>/?

1. Boi a primeira a ouvir e reconhecer o Aestre e receberuma mensagem dEle. - Do. 4<*1=-19.

4. O cristão deve conhecer a vo% de seu Aestre. - :ant. 4*9.

#I 7 A ale&ria ,o$ ,i$(Fpulo$ 3 *o 25>/6)251. 2ouve um que não se alegrou onde estavaQ Iom(.4. /evemos sempre estar reunidos com os santos. - 2eb.

1<48 ;al. 144*1.

SO9RIMEN"OS DE CRIS"O NAS MXOS DOS ;OMENS 3 *o

/?

1. Ira!do por um hipcrita. - +. 8.4. /efendido por um apai#onado, - +, 1<-11.9. Berido por um in)usto. - +. 41-4&.3. Hegado por um covarde. - +. 48.8. Dulgado por formalistas. - +. 49.

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=. Cnterrogado por um ambicioso. - +. &&-&& 1@*1.

AOS PS DE CRIS"O

1. ?ugar de perdão. - ?uc. '*&9.4. ?ugar de cura. - ?uc. '*1<.&. ?ugar de descanso. - ?uc. 9*&8.3. ?ugar de ensino. - ?uc, 1<*&@.8. ?ugar de conforto. - Do. 11*&4.=. ?ugar de intercessão. - Aar. '*48.'. ?ugar de adoração. - Aat. 49*@.

O CORDEIRO PASCOALY 2>/320

Harrar o fato, aplicando a lição*1. . pecador precisa de um Salvador .

a Os israelitas, pecadores necessitados. Iamb(m ns.

b Aoravam no Egito 6 eram escravos. Hs somosescravos dos pecados.

c Eram condenados e castigados por Bara. 6 Ho Lden. "ira de /eus. " condenação e a morte espiritual.

d 7recisaram de um salvador e clamaram por ele. Osalvador não pode ser o prprio pecador. L como aqueleque tentasse levantar-se, pu#ando para cima as prprias

orelhas. O reconhecimento do prprio estado.4. 0uem / o Salvador .a O cordeiro pascoal, s!mbolo de Desus, o cordeiro de

/eus.b :ordeiro sem defeito. :risto, o cordeiro imaculado.c " morte do cordeiro pascoal e a morte de :risto.

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d O cordeiro, único !mpio de se escapar da morte. :risto,o único ;alvador.

e O sangue do cordeiro derramado. O sangue de :ristono :alv>rio, o resgate.

f O sangue nas portas e nos umbrais, O sangue de :ristoaplicado ao pecador.

" vitria sobre a morte, :risto ( o Aois(s libertador, que nostira do Egito da escravidão e do pecado, e nos leva para a ;ua:anaã. NO cordeiro de /eus, que tira o pecado do mundo.N NOsangue de Desus :risto, ;eu Bilho ide /eus, nos purifica de todoo pecado.N

O SER#O SO9REDORI$a 4H

"eY%o> A%o$ ?>H41. O sens!vel. - +. 4.4. O aflito. - +. &.

&. O oprimido. - +. 3.3. O sofredor. - +. 8.8. O portador de pecados. - +.=. O silente. - +. '.'. O ferido. - +. 9.9. O sincero. - +. @.@. O submisso. - +. 1<.

1<. O satisfeito. - +. 11.11. O bem sucedido. - +, 14."pelo do sublime ;alvador. Csa. 8&.

POR+E *ES+S SO9RE+I$a 4H>/36T ;e. =>/4

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"?+O* Aostrar que Desus foi tentado em todos as pontos,como ns, a fim de poder ser bondoso e misericordioso;alvador.

CHIO/PUVO* Homeie algumas das tentações quesobrev$m a cada um de ns*

I 7 "en%aQe$ ,a (arne>para desobedecerpara falar palavras feiaspara pensar pensamentos impuros

para comer coisas pre)udiciaispara tomar bebidas nocivaspara fumarpara mentirpara ser desonesto.

II 7 "en%aQe$ ,e no$$a f'>

para duvidar de /euspara desobedecer a /euspara transgredir o dia do ;enhor.

III 7 "en%aQe$ ,e [email protected]<o e or&ulo>para fa%er o que ns queremospara ocupar o primeiro lugar

para pegar a fruta melhorpara tomar o maior pedaço de bolo etc.;uportar a tentação e venc$-la causa sofrimento de v>riasesp(cies, mas molda nosso car>ter. :ada um de ns temde enfrentar e vencer, de uma ou outra forma, astentações da carne, da f( ou da ambição.

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O CAL#:RIOLu( 2H

I 7 lu&ar ,e fal$a a(u$a<o1. /urante o processo, não se achou culpa nEle.4. 7ilatos e 2erodes não encontram causa para morte. 6 +.

13,18.

II 7 Lu&ar ,e (on,ena<o inu$%a 3 # 2H32=)1. " sentença não foi de acordo com a lei.4. Boi dada segundo a gritaria da turba instigada pelos

conspiradores.

III 7 Lu&ar ,e la@en%a<o inJ%il 3 # 203H/1. O ;enhor não atenta para as lamentações puramente

humanas.4. "s l>grimas por ;eus sofrimentos não t$m o valor das

l>grimas.

por causa do pecado que o levou G morte.

I# 7 Lu&ar ,e per,<o i@ere(i,o 7 # H63=H1. O ladrão arrependido não escondeu o seu pecado.4. :onfessou sua indignidade.&. ecebeu a certe%a da salvação.3. Hão por seus esforços, mas unicamente pela f( em :risto,

# 7 Lu&ar ,e $urpreen,en%e (onver$<o 3 # =01. O centurião, acostumado a cenas semelhantes, nunca

havia visto um crucificado como Ele.4. econhece-O como NBilho de /eusN 6 fruto da f(. - Aat.

4'*83. cf. Aat. 1=*1=-1'.

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#I 7 Lu&ar ,e profun,a (onvi(<o 3 # =?1. " multidão sentiu a solenidade da ocasião.4. "lguns devem ter,se convertido depois.

CRIS"O NOSSA SAL#AÇXOLu( 2>//

I 7 uan%o No$$a Salva<o1. ;ua nature%a. - C 7ed. 1*[email protected]. ;ua magnitude. - 2eb. 4*4,&.&. ;eu inestim>vel valor. - Aat. 1=-4=,

II 7 "o,o o C'u $e In%ere$$a e@ No$$o Be@3E$%ar)1. /eus - E%e. &&*11 Do. &*1=.4. Desus - K>l. 1*3.&. O Esp!rito ;anto. - om. 9*4=.3. Os an)os. - 2eb. 1*13.

III 7 Ne(e$$i,a,e ,e Salva<o1. Iodos os homens precisam de salvação. - om. &*4&

8*14 Der. 1'*@.4. Henhum homem pode salvar a si prprio. - Der. 1&*4&.

a N7ode o et!ope mudar a sua peleQN

I# 7 A Salva<o ' Ofere(i,a

1. ;omente em :risto. - Aat. 1*41 "tos 3*14.4. 7or ;ua divindade. - Cs. 3&*1 2eb. 19.&. 7or ;ua humanidade. - K>l. 3*3 Bil. 4*'-9.3. 7or ;ua vida sem pecado. - C 7ed, 4*44-43,8. 7or ;ua viva intercessão. - 2eb. '*48.

# 7 Salva<o Pe$$oal

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1. "ceitação individual. - "poc. &*4<.4. e)eição individual. - Der. 9*4< "poc. =*13-1'.

O SACRI9ÍCIO DE *ES+SI$a 4H>/3/2T *o />26T Lev /8>?) 6

I 7 Sa(rifF(io$ fora@ ofere(i,o$ ,e$,e o prin(Fpio1. "dão e Eva. - K$n. &*41.a Este sacrif!cio foi entre /eus e o homem 6 reconciliação.

" carne foi oferecida a /eus a pele ao homem,significando

Desus oferecendo-se a /eus como aroma suave e quedevemos nos vestir dEle 6 sua )ustiça.

4. "bel e :aim. - K$n. 3*3.b " )ustiça de "bel devia-se ao seu sacrif!cio de f( e

sinceridade. - 2eb. 11*3.

II 7 O $a(er,o%e que ofere(ia o$ $a(rifF(io$)

1. "ntes da lei, o chefe da fam!lia era o seu sacerdote.4. 7ela lei foi estabelecida uma ordem de sacerdotes que

devia oferecer sacrif!cios. - X#. 4@*&9,&@.&. Esses sacerdotes funcionaram at( G morte de Desus, o

qual tornou-;e o último e único aceit>vel a /eus. - 2eb.@*9,11 8*=.

III 7 O$ $a(rifF(io$ ofere(i,o$1. Esses foram t!picos e apontavam para o :alv>rio 6 Desus:risto.

4. Oferecendo-;e Desus a si prprio como o :ordeiro de/eus, e ;eu sacrif!cio tornou-se*

a Penal  6 pois satisfe% a nossa divida. - K>l. &*19.b Substitucional  6 pois deu sua vida. - Do. 1<*1',19.

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c 8emidor . 6 pois temos redenção pelo seu sangue. - Ef(s.1*'.

d Suficiente  6 pois o seu sangue nos purifica de todo opecado.- C Do. 1*'.1 " doutrina do purgatrio fica anulada com esta

passagem.4 " doutrina da reencarnação não pode permanecer ante

esta declaração.&. Este sacrif!cio de :risto foi oferecido uma vez  para

sempre. - 2eb. 1<*@-13 @*43-49.

a :omparar estas passagens com o sacrif!cio da missa.3. "plicação de Do. 1*4@.

a Desus ( a propiciação pelos pecados de todo mundohomem. - C Do. 4*4 1 :or. 8*'.

b Hos sacrif!cios israelitas, os sacrif!cios eram nacionais,c ;e Ele tira o pecado de todo o mundo, pode tamb(m

tirar o seu. +oc$ quer que Ele o tireQ

"ceite-O aceite o ;eu sacrif!cio feito no :alv>rio, pois,sendo a única esperança e glria da humanidade, ser>tamb(m a sua0

O M:R"IR S+BLIME

I 7 A i$%ria u@ana e$% .or,a,a ,e @r%ire$

1. Dos( Doaquim da ;ilva avier, o Iiradentes 6 1'@4.4. Doana /S"rc.&. Os m>rtires da f( 6 Doão 2uss e os demais cristãos,

II 7 O @r%ir $u.li@e> I$ 42>/H3/4T 4H>/3/21. " sublimidade do mart!rio de Desus est> no fato de que ;e

sacrificou por ;eus inimigos e por todas as raças.

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4. ;endo maus, est>vamos separados de /eus econdenados G morte. - om. =*4&.

&. Desus ;e ofereceu como m>rtir sublime em nosso lugar, - C:or. 18*& Bil. 4*', 9.a O que dev!amos sofrer Ele sofreu por ns. - Csa. 8&*8,=

Aat. 4=*=' 4'*4@ Do. 1@*1' K>l. &*1&.b NEle morreu por AimN 6 contar a ilustração.

III 7 Pelo $eu @ar%Frio) %ornou3$e o i@< po,ero$o)1. O que disse. - Do. 14*&4.

a Os homens procuram atrair a si as vistas da sociedade,

mundo etc., pelas rique%as, posições sociais, ci$ncias,etc., mas tudo passa como o vapor.

4. 7elo vitup(rio, Desus tornou-;e o imã irresist!vel.a Muem pensaria que por tal meio humilhante, Desus ;e

tornaria o centro de todas as esperançasQb Em 1@ s(culos, o nome despre%ado ( ho)e adorado por

todas as classes em todo o mundo. Ele ( o sol em redor

do qual gira todo o mundo.&. ;endo o !mã irresist!vel, tornou-;e o centro culminante de

nossa salvação. - Do. &*13,18 "tos 3*14.:omo voc$ aprecia o mart!rio de :ristoQAorreu Ele por voc$Q O que fa%e voc$ em compensaçãopelo ;eu sacrif!cioQ Aat. 11*49-&< 2eb. &*',9.

A CR+\I Cor 2>/3/5)2T -l 8>/=

I 7 A (ruK no pa$$a,o1. ;!mbolo de vergonha, oprbrio e dor.

a Os dois disc!pulos a caminho de Emaús fugiam deDerusal(m envergonhados por causa da cru%.

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b O que os imperadores fa%iam em oma. :ristãos nascru%es como tochas vivas.

4. Aorrer na cru% era motivo de vergonha, pois somente ospiores criminosos eram mortos na cru%. - K>l. &*1& /eut.41*4&.

&. 7ara os )udeus era o maior escândalo. - C :or. 1*4&.

II 7 A (ruK no pre$en%e1. O que foi um tropeço para os )udeus, e um escândalo e

loucura para os gregos, ( ho)e, para os cristãos, acentrali%ação da glria.

4. " cru% de :risto ( nossa santificação e redenção.&. L a manifestação palp>vel e sublime do amor de /eus. - CC

:or. 8*1@ Do. &*1=.3. Brança, durante o Neinado do IerrorN, ússia e nações

pagãs t$m procurado desfa%er a verdade do que a cru% de:risto ( para a humanidade ho)e, mas seus esforços t$msido em vão,

a Ailhares de cristãos ainda ho)e estão prontos a ir aosacrif!cio a renegar sua esperança alcançada na cru% do:alv>rio0

8. " cru% ( o !mã irresist!vel. - Do. 14*&4.:ristão, voc$ ainda se envergonha da cru% de :risto

DesusQ

A CR+\ DE CRIS"OLu( 2H>HH)=8

1. " cru%, lugar de aniquilamento. - Bilip. 4*'.4. " cru%, lugar de. intercessão* N7ai, perdoa-lhesN. - ?uc.

4&*&3.&. " cru%, lugar de vergonha. - 2eb. 14*&.

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3. " cru%, lugar de aparente derrota. - ?uc. 4&*&8.a " obedi$ncia O segurou. - Bilip. 4*9.b O amor O segurou na cru%. - Kal. 4*4< Do. &*1=.c " alegria O segurou. - 2eb. 14*4.

8. " cru%, lugar de sacrif!cio prprio. - ?uc. 4&*&'.=. " cru%, lugar de sil$ncio.'. " cru%, lugar de misericrdia.

a O t!tulo escrito em tr$s l!nguas 6 proclamação paratodas as classes. - +. &9.

9. " cru%, lugar de poder. - +. &3.@. " cru%, lugar de promessa. - +. 3&.

1<. " cru%, lugar de e#piação. - +. 38.11. " cru%, lugar de )ustiça. - +. 3=.

SE"E RA\ÕES POR +E CRIS"O "IN;A DE MORRER;e. 2

1. 7ara provar a morte para cada homem. - +. @.

4. 7ara condu%ir muitas almas G glria. - +. 1<.&. 7ara unir-nos com Ele. - +. 11.3. 7ara salvar-nos como ;eus filhos. - +. 1&.8. 7ara destruir o poder de ;atan>s sobre a morte e nos livrar. -

+. 13.=. 7ara tornar-;e nosso fiel ;umo ;acerdote. - +. 1'.'. 7ara nos livrar do poder da tentação. - +. 19.

CRIS"O) O CORDEIRO DE DE+S

I 7 O pe(a,o e a $ua (on$eqn(ia1. O homem perdeu a imagem, car>ter e glria divinos.4. " causa 6 a desobedi$ncia. - K$n. 4*1=,1' &*1'-1@ om.

&*4&.

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II 7 +@a e$perana %Fpi(a e fi&ura%iva1. " promessa. - K$n. &*41.4. Csrael havia perdido a compreensão da salvação e por isso

/eus deu-lhe figuras. - X#. 48*9,@.a O santu>rio e suas divisões. - 2eb. @*1-8.

&. Os sacrif!cios rituais terrestres apontavam para :risto.a Ho lugar santo. - ?ev. 3*4'-&3 =.b Ho sant!ssimo. - ?ev. 4&*4' e#piação uma ve% ao ano.

III 7 Cri$%o) o Cor,eiro ,e Deu$

1, Iudo apontava para Desus - os sacrif!cios.a Ho tempo determinado Ele apareceu. - Do. 1*4@,

4. Desus morreu uma ve%. 7ara ns esse sacrif!cio vale parasempre, e não precisa ser repetido. - 2eb. '*4=-4' @14.a ;eu sangue ( o único meio de reconciliação.

- 2eb. @*13, 44 C Do. 1*'.b Iornou-;e o único Aediador. - 2eb. @*18 1 Iim. 4*8.

&. Desus est> agora no c(u como ;acerdote e intercede porns.- 2eb. 9*1,4 '*43,48.a /evemos chegar, pela f(, a Ele, confessando essas

faltas. - 2eb. 3*13-1= 1 Doão 1*@.b Ele pode destruir nossos pecados sem missa, dinheiro

ou penit$ncias, e nos dar uma salvação eterna. - 2eb.

@*14 1<*1<, 14, 13.

CAL#:RIO) A GNICA ESPERANÇA E -LRIADA ;+MANIDADE

I 7 O A@or ,e Deu$ no prin(ipio1. "mor ( um atributo natural e moral de /eus. - C Do. 3*9.

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Ioda a criação ( prova palp>vel.4. L eterno. - Der. &1*&.&. /evido a esse amor, /eus criou um lar feli% para o

homem. - K$n. 1*&1.a "s boas coisas contidas no 7ara!so.b /eus achava nisso pra%er. - 7rov. 9 *4@-&1.c 2avia intimo amor e confiança. - K$n. &*9.

3. Esta felicidade era condicional. - K$n. 4*1=,1'.8. " desobedi$ncia e o seu triste resultado. - K$n. &*1-'.=. /eus queria habitar com os homens, mas o pecado não

permitiu. - K$n. &*4&,43 om. 9=-9.

II 7 O A@or ,e Deu$ revela,o e@ Cri$%o1. " noticia da queda chega ao :(u. Os an)os tristes o :(u

cobre-se de luta.4. " humanidade estava irremediavelmente perdida e

condenada G morte. - om. =*4&.&. " id(ia da intercessão.

a Os an)os se oferecem para reivindicar a lei.b Desus, o único capa%, - om. 8*= 1 :or. 18*&.

3. Em :risto, o amor de /eus foi outra ve% revelado aosmundos. - Do. &*1= :ol. 1*1@,4< C 7ed. 1*14.a Ele morreu por ns. - Csa. 8&*&-9.b Be%-;e maldito por ns. - K>l. &*1&.c "briu-nos o caminho a /eus. - Aat. 4'*81.

III 7 Pela @or%e ,e *e$u$) o Calvrio %ornou3$e a Jni(ae$perana e &lria ,a u@ani,a,e1. Hele se concentram os olhos do povo da +elha e da Hova

/ispensação. L o sol radiante04. L a manifestação do car>ter divino. - CC :or. 8*1@.

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&. L a e#pressão m>#ima do aniquilamento do pecado. -2eb. @*4=.

3. L a manifestação do amor de Desus. - Do. 18*1&.8. L o selo que assegura o c(u aos crentes. - om. 1*1=.O que ( o calv>rio para voc$Q

O SAN-+E P+RI9ICADORI *o />0

I 7 ue ' pe(a,o1. Pma v!bora, serpente.

4. Pm redemoinho.&. Pma doença asquerosa e incur>vel.3. Pma sereia encantada.8. Pm coveiro que cava a sepultura para nossa perdição.

II 7 ue faK o pe(a,o1. Enferru)a.

4. Muebra corações.&. Iranstorna.3. ?ança o pomo da discrdia nos lares pac!ficos.8. Cnflama a tocha da guerra.

III 7 ua%ro fa%o$ a(er(a ,o pe(a,o)1. O pecado progride,

4. O pecado engana.&. / pecado produ% insanidade mental,3. O pecado mata.

a Pm pequeno buraco afunda um vapor.b Pma gota de veneno mata um homem.c Pm pecado não perdoado matar> a alma,

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I# 7 O que n<o po,e li@par a al@a1. /esculpas.4. "rgumentos.&. ?>grimas.3. " >gua do batismo.8. 7rinc!pios morais.

a "u#iliam mas não removem impure%as,b Dustiça e#terna não muda o coração,

&. ique%as, educação, nacionalidade, ordenanças etc.

# 7 O re@',io para o pe(a,o1. O sangue de Desus ( o único rem(dio especifico e capa%. -

Csa. 1*19 C Do. 1*' "poc. 1*8.4. Ailhões estarão no :(u mediante o ;angue do :ordeiro. -

"poc.'*@-1',13.

O PRECIOSO SAN-+E 3 I Pe, />/6

 "s circunstâncias fa%em as coisas preciosas* " fome fa% opão precioso a sede, a >gua a pobre%a, a rique%a a doença, asaúde. O pecado, a ira, a condenação fa%em o sangue de Desusprecioso.

I 7 pre(io$o ,evi,o ao $eu po,er re@i,or

1. "tos 4<49.4. C 7ed. 1*19-1@.&. Aat. 4=*49.

II 7 pre(io$o ,evi,o ao $eu po,er purifi(a,or1. C Do. 1*'.4. "poc. 1*8.

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Esboços Para Pregações

II 7 pre(io$o ,evi,o ao $eu po,er ven(e,or1. "poc. 14*11.4. 7oder pacificador. - :o. 1*4< om. 8*1.&. 7oder reconciliador. - Ef(s. 4*1&.

I# 7 pre(io$o ,evi,o ao $eu po,er re$$u$(i%a,or1. "poc. '*13.4. "grada a /eus. - om. 3*48.&. ;ilencia a ;atan>s. - om. 9*&&.3. ;alva a pecadores. - Ef(s. 4*9 1*'.

O SAN-+E P+RI9ICADORI *o />0

L a única esperança da alma perdida.I 7 O San&ue ,e *e$u$ ' $ufi(ien%e para purifi(ar a %o,o$ o$

pe(a,ore$

1. Iodos na arca foram salvos.4. Iodos na casa de aabe foram salvos.&. Iodos, no Egito, debai#o do sangue espargido, foram

salvos. - X#. 14*14,1&.

II 7 De %o,o o pe(a,o1. /avi foi um adúltero.

4. ;aulo foi um assassino declarado.&. 7edro foi um infiel para com :risto.3. Aaria Aadalena foi uma meretri%.

III 7 Para %o,o o "e@po e E%erni,a,e1. edime nossas almas. - C 7ed. 1*[email protected]. econcilia-nos com /eus. - Ef(s. 4*1&.

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Esboços Para Pregações

&. /ar-nos-> a recompensa no c(u. - "poc. '*13.

AS 9ERIDAS DE *ES+S\a( /H>/)8T I$a 4H>4)8

/eus v$ nossos pecados atrav(s do sangue de Desus 6nossa única esperança e penhor.

I 7 Por que@ fora@ (au$a,a$1. Ha Ncasa de seus amigosN.4. Muão grande amigo Desus tem sido para ns0 Aas qual

tem sido a medida de nossa ami%ade a EleQ

a Os )udeus O re)eitaram, feriram e crucificaram.b Hs continuamos com o terr!vel castigo*

1 7ela indiferença.4 7ela oposição.& 7referindo outras pessoas a Ele.

II 7 A$ feri,a$ ,e *e$u$ fala@ a n$)

1. /a conseq$ncia funesta do pecado,4. /o )ulgamento e condenação pelo pecado.&. /o poderoso amor de /eus.3. /a propiciação, intercessão e perdão.

III 7 Ela$ no$ (a@a@1. " darmos um passo para o lado de Desus, pública e

abertamente e com f(.4. " nos entregar sem reservas a :risto e a ;eu serviço,&. " dei#ar :risto viver em ns. - K>l. 4*4<.

AS L:-RIMAS DE *ES+S 3 Lu( /6>=/3==

I 7 *e$u$ (orou ,evi,o (e&ueira ,o povo

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Esboços Para Pregações

1. " cegueira foi a causa de não O conhecerem,4. ?evou o povo a atribuir o poder de ;uas obras ao poder de

;atan>s,&. Boi a causa do endurecimento dos corações.

II 7 *e$u$ (orou ,evi,o in&ra%i,<o ,o povo

III 7 Corou ,evi,o ruFna pre$%e$ a (air $o.re a (i,a,e ,e*eru$al'@

I# 7 A vi$<o ,a u@ani,a,e ne(e$$i%a,aT (orou pelo povo

# 7 Corou (o@o u@a ,e@on$%ra<o ,o $eu a@or,e$preKa,o pelo povo para o qual viera

PER"O PELO SAN-+EEf'$ 2>/3/5) /H

I 7 W#$ que e$%vei$ lon&eW 3 Ef'$ 2>/HT Ro@ H)/51. Desus. - Do. 1<*1=.4. Os apstolos. - ?uc. 19*9.&. O Esp!rito ;anto.3. O ;enhor nos d> uma medida de f(. - om. 1<*1'.8. 7ela ;ua graça somos mantidos. - Ef(s. 4*13-19.

II 7 WCe&a$%e$ per%oW 3 Ef'$ 2>/H1. Os processos.a 7elo ;eu sangue nos comprou. - "tos 4<*49 C 7ed.

1*[email protected] O resultado. - Do. 8*43 =*3<.c "ssim nos apro#imamos. - Ef(s. 4*1&.d Pnidos todos nEle. - Ef(s. 4*13-1'.

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III 7 Co@o (re$(er 3 I Pe, H>/H1. 7elas obras. - Iito &*8-9.4. B( sem obras. - Aat. '*41-44. "poc. '*13.

O CORDEIRO DE DE+S*o />26

7ecado ( o problema universal. Envolve /eus e o homemvida e morte tempo e eternidade. " única solução para esteproblema ( Desus :risto.

:onsideremos este apelo de /eus como uma*

I 7 De$i&na<o 7 WO Cor,eiro ,e Deu$W1. /evido /eus t$-?o prometido. - K$n. &*18 Csa. '*13

@*4,=,' 8&*1-= Aiq. 8*4 Rac. 1&*1 Aat. 1*19-4&.4. /evido /eus t$-?o provido. - Do. &*1= ?uc. 1*4=-&8.&. /evido /eus t$-?o oferecido. - Csa. 88*=-' "tos 4*49-&@

om. 1<*9-1&.

II 7 De(lara<o 7 Wue %ira o pe(a,o ,o Mun,oW1. 7or levar sua penalidade, redimindo nossas almas. - CC

:or. 8*41 K>l. &*1&-13 C Do. 4*4.4. 7or conquistar, vencer seu poder reconciliando-nos com

/eus. - C Do. &*9 Dudas 43, 48 2eb. '*48.

&. 7or remover sua 7resença, recebendo-nos na glria. -"poc. 4<*1< '*@-1'.

III 7 Convi%e 7 WEISW1. Observai-O e amai-O 7elo que Ele (, tem feito c far>.4. Observai.O e confiai nEle. L digno de confiança. Hunca

falhou0

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&. Observai-O e segui-O, confessando-O, fa%endo parte daCgre)a e trabalhando pelos que ainda não O conhecemcomo :ordeiro de /eus.

A MOR"E DE CRIS"O

1. Pm sacrif!cio necess>rio. - Aat. 1=*41 ?uc. 43*3= 44*4'Aar.1<*38.

4. Pm sacrif!cio volunt>rio. Do. 1<*19 14*4' 19*&= 1@*11 Aat.4=*8&.

&. Pm sacrif!cio perfeito. - Do. 1'*3 1@*&<.

3. Pm sacrif!cio único. - eli. @*49 1<*14 '*48.a esultado pr>tico. - C 7ed. 1*19.b Binalidade da morte de :risto. - C 7ed. &*19* CC :or. 8*18.

O -RANDE S+MO SACERDO"E;e. /2>/3H

N:onsiderai "queleN.

1. ;ua chamada 6 N:hamado por /eusN. - 2eb. 8*3-8, 1<.4. ;ua ordem 6 N;egundo a ordem de AelquisedequeN. -=*4<.

&. ;eu trabalho - Oferecer Ndons e sacrif!cios pelos pecadosN.- 8*1.

3. ;eu car>ter 6 N;anto, inocente, imaculadoN. - '*4=.8. ;eu sacrif!cio 6 NPm único sacrif!cio... pai-a sempreN. -

1<*14.=. ;ua posição 6 N7erante a face de /eusN. - @*43.'. ;ua atitude 6 N"ssentado nos :(us, G destra do trono de

/eusN. 9*1.

O CRIS"O IM+":#EL 3 ;e. /H>?

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I 7 A @u%a.ili,a,e ,e %u,o que ' %erreno1. ;ugerida pelos termos do te#to*

NOntemN 6 Onde est> agoraQ /esapareceu para sempre0N2o)eN 6 "gora, mas logo h> de passar,

4. " mutabilidade est> inscrita em tudo que nos cerca* reinos,homens, mundo material.

II 7 A i@u%a.ili,a,e ,e Cri$%o1. Pm atributo da /ivindade. - X#. &*1&-18 Do. 9*89.4. :risto Desus ( sempre o mesmo*

- na vastidão do ;eu amor

- na ternura de ;ua compai#ão- na cura dos quebrantados de coração- na e#tensão do ;eu poder*a 7ara salvar - "t, 1=*&1 2eb. '*48.b 7ara guardar. - CC Iim. 1*14 Dud, 43.

&. O que :risto foi no passado, o que ( ho)e, e o que ser>quando vier.

A CR+\ DE CRIS"O-l 8>/=

1. " prova do pecado do homem. - "t. 4*4&.4. " manifestação do amor de /eus. - om. 8*9.&. " propiciação para a culpa humana. - om. &*48.

3. " destruição do poder de satan>s. - 2eb. 4*13.

AS "RS CR+\ES DO CAL#:RIOLu( 2H>HH3=?

1. " :ru% da edenção 6 Hela morreu o ;alvador doshomens.

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4. " :ru% da e)eição 6 Hela morreu o malfeitor impenitente.&. " :ru% da ecepção 6 Hela morreu o malfeitor

arrependido.?ições* a :onfissão b 7erdão e :erte%a.

D:DI#AS DE CRIS"O

O que :risto d>*1. ;abedoria 6 aos ignorantes e aos tolos. - Iia. 1*8.4. Kraça 6 aos humildes. - Iia. 3*=.&. Borça 6 aos fracos. - ;al. =9*&8.

3. +igor 6 aos cansados. - Cs. 3<*[email protected]. /escanso 6 aos inquietos. - D. &3*4@.=. :ântico 6 aos tristes. - D &8*1<.'. +itria 6 afinal. - C :or. 18*8'.9. 7lenitude 6 Nabundantemente nos d> todas as coisas para

delas desfrutarmosN. - C Iim. 8*1'.

*ES+S CRIS"O 7 O PXO DO C+Y /8 e *o 8>2238H

1. NBarei chover pão do c(uN 6 NEu sou o 7ão +ivo que

desceu do :(uN.4. NMuando o orvalho descia, o man> descia sobre eleNHúm. 11*@. NO Esp!rito ;anto vir> sobre ti... pelo quetamb(m o ;anto que h> de nascer de ti ser> chamadoBilho de /eusN. - ?uc. 1*&8.

&. NPma coisa miúda, redonda, miúda como a geada... e eracomo semente de coentro branco.N Aiúda 6 humildade*

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N/eitado numa man)edouraN ?uc. 4*'. edonda*integridade de car>ter. 5ranco* absoluta pure%a.

3. N;eu saber como bolos de melN. NHovas de grandealegriaN. ?uc. 4*1<. NAaravilhavam-se das palavras degraça que sa!am de ;ua bocaN ?uc. 3*44.

8. N;eu sabor era como o sabor do a%eite frescoN Húm.11*9.N7a% na IerraN ?uc. 4*11. N:heio de graçaN Do. 1*13.

=. N;obre a face do deserto... sobre a IerraN. N2umilhou-se a;i mesmoN Bil. 4*'-9.

'. N"o redor do arraial.N "o alcance de todos* NO que vem a

Aim de maneira alguma o lançarei foraN Do. =*&'.9. NO povo em moinho o moia, ou num gral o pisavaN Húm.

11*@. NEle foi ferido pelas nossas transgressões e mo!dopelas nossas iniqidades, e pelas ;uas pisaduras fomossaradosN Csa. 8&*8.

@. N:ada um colheu tanto quanto podia comer.N N"quele quevem a Aim não ter> fomeN Do. =*&8.

1<. NEste ( o pão que o ;enhor vos deu a comer.N NAeu 7aivos d> o verdadeiro 7ão do :(u. Eu sou o 7ão da +ida...N

O PRIMEIRO MILA-RE DE CRIS"O

*o<o />/3//

:OAO se efetuouQ1. 'ouve o reconhecimento da necessidade* NEles não t$m

vinhoN. "ntes de conseguirmos que o ;enhor operemilagres em nossas vidas, ou na vida das nossas igre)as,

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precisamos chegar a compreender a nossa necessidade.?aodic(ia estava satisfeita consigo mesma. - "poc. &*1'.

4. 'ouve o apelo de :esus. Hão basta que este)amos emnecessidade para que o poder do ;enhor se manifeste emnossa vida. L plano divino que as ;uas graças sederramem sobre os que clamam a Ele. " 5!blia est> cheiade e#emplos.

&. 'ouve obedi!ncia ; Palavra de :esus* NBa%ei tudo quantoEl vos disserN."h, se fFramos %elosos no cumprimento da 7alavra do;enhor0 Muanta maravilha se operariaQ ")uda-nos,

;enhor, a dar G Iua 7alavra o lugar que ela deve ter emnossa vida e em nosso trabalho0

A CON"RIB+IÇXO CRIS"XII Cor ?>6

1. O começo da contribuição 6 " mim mesmo. - +. 8.

4. " ra%ão da contribuição 6 " graça. - +s. =, '.&. O motivo da contribuição 6 O amor. - +. 9.3. O e#emplo da contribuição 6 Desus :risto. - +. @.8. " maneira da contribuição. 6 :onforme a posse de cada um.

+. 14.=. " maneira da contribuição 6 :om alegria. - @*'.'. O resultado da contribuição 6 /eus ( glorificado e os

crentes gratos. - @*11-1&.O SAN-+E DO SACRI9ÍCIO NO PLANO DA REDENÇXO

UAn%e$ ,o SinaiV*o H>/8

Cn%rodução* o 7ropsito das Ofertas ;acrificais.

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I 7 O Plano ,a Re,en<o) o -ran,e Mi$%'rio ,e Deu$1. Elaborado antes da criação do mundo. - "poc. 1&*9 om.

1=*48.4. Entrou em ação logo que apareceu o pecado. - 2eb. @*13

Do. &*1=.&. "nunciado aos homens e aos an)os. - K$n. &*18.

II 7 O$ Pa%riar(a$ Co@preen,ia@ a Propi(ia<o1. L introdu%ido o plano de ofertas. - K$n. 3*&-8 2eb. 11*3.4. Os termos todo-abrangedores do concerto revelados a

Ho( e a "braão. - K$n. 44*4-1&.

III 7 A P$(oa) Revela<o ,o San&ue ,o Con(er%o1. O an)o Npassou por cimaN quando viu o sangue, - X#.

14*1-1<.4. " p>scoa, uma lembrança continua da libertação do Egito

e d>

vinda de um edentor. - X#. 14*41-4& 1 :or. 8*'.

O SAN-+E DE CRIS"O

7or meio do sangue de :risto são propiciados grandesbenef!cios.

I 7 A re@i$$<o ,o$ pe(a,o$ 3 Ef'$ />0

1. N;egundo as rique%as de sua graçaN.

II 7 Re,en<o ,e no$$a v< (onver$a<o 3 I Pe, />/61. /e nossa maneira de viver segundo a vaidade do mundo e

suas id(ias religiosas.

III 7 Re(on(ilia<o pelo $an&ue 3 Col />25

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1. Ele fe% a pa%, fa%endo cessar a inimi%ade natural aocoração humano. - +. 41.

I# 7 Re@o<o ,e no$$o$ pe(a,o$ 3 I *o />01. Hão somente são perdoados, mas retirados.4. " alma est> purificada para poder ter comunhão com

/eus.

# 7 Re$%aura<o pelo $an&ue 3 Apo( /2>/5) //1. Os tristes anos de escravidão sob o dom!nio de satan>s,

pela entrada do pecado no mundo, terminam em um

cântico de triunfo, celebrando a vitria final.4. O sangue da cru% ( o fundamento da Nrestauração de

todas as coisasN. - "tos &*41.

A O+"ROS SAL#O+

Muando lemos o relato da crucificação em Aarcos 18,

chegamos Gs comovedoras palavras* Na outros salvou, a ;imesmo não pode salvarN.

Mue significa esta frase na boca dos ;eus inimigosQ

I 7 ue $ua$ pre%en$Qe$ era@ v<$2avia muitas testemunhas contra tal erro.1. " mulher pecadora. - ?uc. '.

4. Aaria Aadalena. - ?uc. 9.&. Aateus, o publicano. - ?uc. 8*4'.3. Pma multidão de endemoninhados, cegos e enfermos.

II 7 ue) %en,o $alvo a ou%ro$) n<o %ina po,er ,e $alvar3Se

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1. :ontra estas afirmações, temos a prpria palavra de Desusem Do. 1<*4' e Aat. 4=*8&.

4. O incidente por ocasião de sua prisão apia o que Eledisse a 7Fncio 7ilatos. - Do. 19*1-= 19*&=. - :omp. Aar.9*&1-&8.

III 7 No$$o Salva,or n<o pZ,e $alvar3Se1. 7or causa do pacto entre Ele e o 7ai. - ;al. 3<*=-9.4. 7or causa de ;eu prprio propsito. - ?uc. @*81 1@*1<.&. 7or causa de ;eu amor para conosco, querendo redimir-

nos e ter-nos com Ele na glria, como trof(us de ;ua

graça e poder.- Do. 13*& 1'*43 Ef(s. 4*'.

A A+"ORIDADE DE CRIS"OMar //>/3/5) /43/?

I 7 Sua au%ori,a,e $o.re o$ o@en$

1. E#ige seus serviços. - +. 1-4.4. 7recisa dos bens que possuem. - +. &.&. /eve ser prontamente obedecido. - +. 3.3. ;ua ordem ( respeitada sem oposição. - +. 8-=.8. 7useram > ;ua disposição at( seus vestidos. - +. '.=. 2onraram-nO, aclamando,O como ei. - +. @-1<.'. Boi o cumprimento do 7lano de /eus, segunda a profecia.

Rac. @*@.

II 7 Sua au%ori,a,e $o.re a Ca$a ,e Deu$1. E#pulsou, com indignação. os negociantes, com seus

negcios, da :asa de /eus. - +. 18. ;e Desus aparecesseho)e entre ns, faria a mesma coisa, com as comidas,

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leilões, quermesses e outros meios de arran)ar dinheiro na:asa de /eus0

4. Hão consentiu a profanação dn templo. - +. 1=.&. Ele ( o dono da :asa* NAinha :asaN. - +. 1'.3. equer que ;ua :asa se)a usada e#clusivamente para a

adoração a /eus. - +. 1'.8. /enunciou, sem rodeios, o pecado dos profanadores. - +.

1'.=. Cnfundiu respeito e temor at( em ;eus inimigos. - +. 19.

*ES+S E SE+S ENSINOS

Mar />2/322

I 7 Seu Au,i%rio1. Entrava em contato com o povo no prprio terreno deste.4. "lcançava todas as classes.&. "daptava ;eus ensinos a ;eu auditrio.

II 7 Seu M'%o,o1. ?inguagem pura, requintada e clara.4. /elicada e cheio de tato.&. Esp!rito terno e compassivo.3. Psava ilustrações para ensinar a verdade.8. "presentava a verdade de maneira direta e simples.=. Balava com a autoridade da e#peri$ncia e da convicção

pessoal.

III 7 Sua Dou%rina1. "pegou-;e G apresentação de verdades positivas da

7alavra de /eus.4. evelou /eus e o Aundo Eterno.

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&. evelou ;ua familiaridade com /eus e com o :(u e aomesmo tempo com a fam!lia humana,

3. :olocou as coisas eternas em sua verdadeira relação.

DO+"RINA SOBRE *ES+S

1. " divindade de Desus 6 N:risto Desus, que, sendo emforma de /eus, não teve por usurpação ser igual a /eusNBil. 4*8-=. :f. Do. l*1-4 8*19 om. @*8.

4. " humanidade fie Desus 6 NE o +erbo ;e fe% carne ehabitou entre nsN Do. 1*13.

&. O minist(rio de Desus 6 N/eus ungiu a Desus de Ha%ar( como Esp!rito ;anto e com virtude, o qual andou fa%endo o bem ecurando a todos os oprimidos do /iabo, porque /eus era comEleN "t. 1<*&9.

3. Os sofrimentos de Desus 6 NEra despre%ado e o mais indignoentre os homens homem de dores e e#perimentado nostrabalhosN Csa. 8&.

8. " mensagem de Desus 6 NEu sou o 7ão +ivo que desceu do:(u se algu(m comer deste 7ão, viver> para sempreN  Do.=*81 13*1<.

=. O sacerdcio de Desus 6 NIu (s ;acerdote eternamente,segundo a ordem de AelquisedequeN. - 2eb. 8*=.

'. " volta de Desus 6 NEsse Desus, que dentre vs foi recebidoem cima no :(u, h> de vir assim como para o :(u O vistes irN"tos 1*11.

CRIS"O O 9IL;O DE DE+S 3 Ma% /8>/8

I 7 Sua 9ilia<o ' Pro(la@a,a1. 7or um an)o. - ?uc. 1*&8.4. 7elo 7ai. - Aat. &*1'.

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&. 7or :risto mesmo. - ;. Do. 1<*&=.3. Bor 7edro. - Aat. 1=*13-1=.

II 7 Evi,n(ia$ ,e Sua 9ilia<o1. ;ua pree#ist$ncia. - Aiq. 8*4.4. ;ua eternidade. - Do. 1'*8.&. ;ua união com o 7ai. - Do. 1<*&<.3. ;ua plenitude, - :ol. 4*@.8. ;eu poder criador. - :ol. 1*1=-1'.=. ;eu poder redentor. - ?uc. 4*11 Aat. 1*41.

III 7 O 9ilo ,e Deu$ "orna3Se o 9ilo ,o ;o@e@1. " promessa de Emanuel. - Csa. '*13 Aat. 1*4&.4. O Bilho do 2omem. - Aat. 19*11 Do. &*13.&. O tempo de encarnação. - K>l. 3*3-8.3. eveste-;e de nature%a humana. - Bilip. 4*=-9.8. O propsito da encarnação. - 2eb. 4*13-19.

a 7ela vida de :risto na carne humana, e subseqente

ressurreição, operou-se a reconciliação entre homem e/eus.

b "o tomar a nossa nature%a, o ;alvador ligou-;e Ghumanidade por um laço que )amais se partir>.

=. O louvor universal. - Bilip. 4*@-11 "poc. 8*1&.

CRIS"O *+S"IÇA NOSSA 3 *er2H>8

I 7 Men$a&e@ Opor%una1. O homem não tem )ustiça prpria. - om. &*1< 7rov.

41*41.4. :risto ( chamado NDustiça nossaN. - Der. 4&*=.&. :risto Npara ns foi feito... )ustiçaN. - C :or. 1*&<.

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Esboços Para Pregações

II 7 Per,i,a a Ino(n(ia1. " desobedi$ncia do homem. - K$n. &*1-1<.4. O pecado do homem. - Csa. 8@*1-4.&. " conseqente condição do homem. - Csa. =3*=

III 7 O Ca@ino ,a *u$%ia1. Hossa força de nada vale. - Do. 18*8 Der. 1&*4&.4. Hossas obras nada valem. - Ef(s. 4*@ om. @*&1-&4.&. < que vale ( a f( viva em :risto. - K>l. 4*18 om. 8*1.3. +encer o mundo pela f( d> vitria. - C Do. 8*3.8. "ndar Nsegundo o esp!ritoN tra% )ustificação. - om. 9*1.

I# 7 A *u$%ia ,e Cri$%o Prepara3no$ Para a "ran$la,a<o1. 7õe-nos em harmonia com a lei de /eus. ;al. 11@*134

om. 9*3.4. 2abilita-nos a alcançar a perfeição. - Aat. 8.39 C Do. &*4.&. />-nos pure%a de coração G vista de /eus. - ;al. 43*&-3

Aat. 8*9.

A ;+MIL;AÇXO DE CRIS"OW;u@ilou3Se a Si @e$@oW

<r!s degraus*1. Be%-se homem. - Do. 1*13 1Iiill. &1= 4*8.4. Be%-;e servo. - Aat. 4<*49.

&. Be%-;e pecado. - CC :or. 8*41.7ara subir, temos tamb(m tr$s degrausa " cru% f(.b O trabalho servos.c " glria estado final.

:risto veio de cima para bai#o ns vamos de bai#o paracima.

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Esboços Para Pregações

O CAR:"ER DE *ES+S

1. Aanifestado na ;ua 7essoa* NMuem ( este que at( aosventos e a >gua ordena e ?he obedecemQN - ?uc. 9*48.

4. Aanifestado na ;ua 7alavra* NHunca homem algum falouassim como este 2omem0N - Do. '*3=.

&. Aanifestado no ;eu 7oder* NHunca tal vimos0N - Aar. 4*14.

*ES+S ;+MANO

1. :ansou-;e. - Do. 3*=.4. /ormiu. - Aat. 9*43.&. Ieve fome. - Aat. 3*4.3. Ieve sede. -Do. 3*'.8. :horou. - Do. 11*&8.=. "legrou-;e. - ?uc. 1<*41.'. Cndignou-;e. - Aar. &*8.

9. ;ofreu. - ?uc. 44*33.@. Aorreu. - Do. 1@*&<.

O MAIOR DE "ODOS OS MILA-RES*o /=>/6

I 7 A re$$urrei<o ,e *e$u$ ,e$per%a nova f'

1. Karantia da ressurreição. - Aat. 1=*41 1'*4& 4<*[email protected]. /escrição da ressurreição de Desus. - Aat. 49*1-=.&. Doão cr$. - Do. 4<*9.

II 7 Re$ul%a,o$ ,a re$$urrei<o ,e *e$u$1. 7rovou que Desus ( o Bilho de /eus. - om. 1*3.4. 7ara nossa )ustificação. - om. 3*48 8*1.

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&. 7rovou a veracidade das predições de Desus. - Aat. 49*=.3. Irof(us da ressurreição. - Aat. 4'*84,8&.

III 7 I@por%n(ia ,a re$$urrei<o ,e *e$u$1. :erte%a de vida, - C :or, 18*1&-44.4. Iema dos apstolos. - "tos 4*&4 &*18 1<*3<. K>l. 1*1.&. NPma viva esperançaN. - C 7ed. 1*&-8.

I# 7 A re$$urrei<o e o .a%i$@o1. Pm meio de graça. - C 7ed. &*41.4. ;epultamento e ressurreição. - om. =*&-9.

# 7 Po,er ,a re$$urrei<o e f' $alva,ora1. 7oder da ressurreição. - Bil. &*1<.4. " f( salvadora e a ressurreição. - C 7ed. 1*19-41.

O SILNCIO DE *ES+S DIAN"E DE PILA"OSMa% 2/>/=

C 6 Ele )> tinha sido condenado pelo ;in(drio como blasfemo.;ua morte )> estava determinada por eles, e 7ilatos, por sua m>conduta anterior, sentia-se constrangido a satisfa%er os seusdese)os, Hão valia a pena falar seria o mesmo que lançar p(rolas

aos porcos. " única acusação que necessitava ser e#plicada a7ilatos Ele a fe% em particular.

CC 6 " crise do ;eu minist(rio tinha chegado. ;ua NhoraNestava G mão. Ho decurso de dois anos Ele tinha prudentementeevitado e#citar a hostilidade dos ;eus inimigos e o fanatismo dos;eus amigos. 7or(m não h> mais motivo para dilatar a colisão

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inevit>vel. Iinha Ele terminado a ;ua obra de ensino, a ;ua vidade humilhação, e estava prestes a hora em que Ele havia de serglorificado. - Do. 14*4& 1'*3.

CCC 6 ;ua morte não era somente inevit>vel, mas necess>ria,e Ele agora ;e submete a ela voluntariamente. - Do. 1<*1'. Pmaoração ao 7ai poderia evit>-la, mas Ele não faria tal oração. - Do.14*4' Aat. 4=*8&. " cogitação desta hora tinha sido por longotempo um fardo pesado G ;ua alma. - ?ua. 14*8< uma noiteangustiosa no )ardim por(m agora Ele est> disposto a suportar acru%, despre%ando a afronta pela alegria que ?he sobrevir>. -

2eb.14*4.7 Broa,u$

O MDICO IN9ALÍ#ELLu( 4>/23/8T Ma% 6>/2

I 7 O Corpo ;u@ano1. ;u)eito a modificações.

a 7or nature%a ( imperfeito,b "busos danificam cada ve% mais o corpo.

1 Pso de narcticos etc.4 E#erc!cios imprprios.& Heglig$ncia do corpo.

4. `rgãos enfraquecidos carecem de curativos,a Hecessitam de um m(dico ciente de*1 "natomia.4 Aol(stias do carpo.& Aedicamentos.

&. Os doentes precisam seguir as direções do m(dico.

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II 7 A Al@a ,o ;o@e@1. ;u)eita a modificações.

a 7or nature%a ( imperfeita,b "busos danificam cada ve% mais a alma.

1 7ecados de ação.4 7ecados de omissão.

4. " alma doente carece de curativos.a O m(dico precisa conhecer*b " alma.

4 " doença.& O rem(dio.

&. Desus ( o grande m(dico.a /evemos seguir ;ua s>bia direção.

A MISSXO DE IES+SLu( /6>/3/5

I 7 \aqueu) o Pu.li(ano

1. ;eu emprego de coletor.4. "s suas circunstâncias.&. Iinha grande dese)o de ver Desus.3. " oportunidade que se lhe ofereceu.

II 7 *e$u$ e \aqueu1. Desus ;e apresenta, e ;e oferece para hospedar-;e em

casa de Raqueu.4. Raqueu O recebe com gosto.&. O povo escandali%ou-se.3. Raqueu tinha f( em Desus e esta produ%iu nele*

a "rrependimento dos seus pecados.b " vontade de endireitar o mal que havia feito.

8. 7or sua f( em :risto, Raqueu ganha a vida eterna.

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III 7 A Mi$$<o ,e *e$u$ ao Mun,o1. L buscar e salvar o pobre pecador.4. :ada um que se entrega a Desus acha a felicidade que

Raqueu achou.

E+ SO+ O CAMIN;O) A #ERDADE) A #IDA*o /=>8

#ntrodução*a "s últimas instruções de Desus.b "inda por um pouco tempo convosco.

c 7ara onde vais 7edro.1 Os 14 disc!pulos tinham estado com :risto sempre &

anos.d Hão podeis vs ir 6 não pFde 7edro.e 7or que nãoQ ;empre antes 6 at( o monte.f 7or Ii darei a minha vida.g 7rofecia acerca de 7edro neg>-?o.

h 7romessa de ;ua volta.i +s sabeis o caminho.

 ) Hão sabemos para onde vais, como saberemos o caminho.

I 7 Eu Sou o Ca@ino 3 Sal //6>461. O dese)o de todos os homens ( a felicidade,

a Iodos procuram.

1 Aaneiras* /inheiro, divertimento, religião.4. 7or que temos caminhosQa Kuiar-nos seguramente.b O andar ( mais f>cil, não h> nada para perturbar-nos,

etc.,&. O caminho verdadeiro 6 :risto,

a O caminho para o :(u 6 o 7ai,

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1 Hão por força, sabedoria, educação, sem :risto.b :aminho direito, certo. Hovo caminho. - 2eb. 1<*4<.

3. Desus falou acerca de dois caminhos.a ?arga ( a porta, espaçosa. - Aat. '*1&,13.b Estreito e apertado o caminho. ;omente dois 6 não

muitos.c Iemos de seguir este caminho. - Do. 1<*1.d :aminho que parece direito. - 7rov. 13*14 Csa. 88*9.e Este ( o caminho. - Csa. &<*41.

II 7 Eu Sou a #er,a,e 3 *o /H>H?

1. Auitas religiões, denominações. Iodas di%em* Hs temosa verdade. Onde est>Q "quiQ "liQ ?>Q OndeQ

4. Desus, a palavra 6 palavra de verdade. - Do. 1*1.&. :onhecereis a verdade. - Do. 9*&4.

a ?ivra dos pecados.3. "s ;uas verdades.

III 7 Eu Sou a #i,a 3 *o //>241. "ntes dEle não havia esperança.4. Jgua da vida. - Do. 3*1<-1&.&. " ressurreição e a vida. - Do. 11*48.3. ;alvos pela ;ua vida. - om. 8*1<.

a E#emplo 6 tentações sem pecado.b +ida agora no :(u. "dvogado nosso. - C Do. 4*1.

"ODOS SXO BEM3#INDOSMar 0>2=3H5T Ma% /4>2/32?

I 7 *e$u$ e o$ DoKe no E$%ran&eiro1. " ra%ão pela qual Desus ;e retirou do ;eu pais.

a 7or causa dos ciúmes de 2erodes "ntipas.

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b 7or causa da hostilidade dos fariseus.c 7or causa do fanatismo do povo, ;eus inimigos.d Estando muito cansado, queria repousar.

4. Desus e ;eus companheiros encontram-;e com umapagã.

a Ela suplica a Desus por sua filhinha.b Desus, para e#periment>-la, guarda sil$ncio. - Aat.

18*44,4&.c Os disc!pulos intercedem por ela. - +. 4&.d Desus, a pedido dos disc!pulos, afinal, atende â mulher.e " f( da mulher vence o ;alvador.

&. ; pela f( se pode vencer a Desus.

CRIS"O) A CA+SA DE DI#ISXO*o />=H

"inda que Desus pregasse uma doutrina dcil, mesmo assimhavia divisão entre o povo.

O mundo ho)e acha-se nas mesmas condições.I 7 ;avia ,ivi$<o en%re o$ n<o Di$(Fpulo$

1. "lguns não admitiam nenhum de ;eus ensinos.4. Outros admitiam uma parte, mas negavam o resto.&. Outros admitiam ;eus ensinos Nin totumN mas

negligenciavam segui-los.3. "lguns sinceros O seguiam quanto podiam e tinham

aprendido.

II 7 ;avia ,ivi$<o en%re o$ Cren%e$Esta ( uma grande diferença, e quanto mais, melhor.2> ho)e uma grande divisão*1. Em opinião 6 quanto a Desus.4. Em confiança 6 muitos confiam em si mesmos.

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&. Em amor 6 diferentes pra%eres e alvos, etc.3. Em obedi$ncia 6 car>ter e linguagem.8. Em destinos 6 dois caminhos.

III 7 uan,o a 9' i@pera) a +ni<o ' vi$%a2> unidade entre o povo por causa dEle.1. Hacionalidades são misturadas 6 o :alv>rio cura a 5abel.

a Dudeus e gentios são um em :risto. - :ol. &*1<,11.b :rentes de todas as nacionalidades tornam-se em uma

igre)a.- Ef(s. 3*1-= 4*11-44.

4. :oisas peculiares cessam*a 7osição, nobre%a e rique%a cessam ante a união

influente da graça. - :ol. 4*9-4&.&. Esta união ser> um vislumbre daquele grande

acontecimento no novo :(u. Csa. ==*4& e o cumprimentodo dese)o de Desus. Do. 1'.Pnamo-nos, irmãos0 - ;al. 1&&*1.

-RANDE CON#I"E DI#INOMa% //>243H5

O ambiente em que se achava Desus. "o cair da tarde,grande multidão* trabalhadoras do campo, pescadores com suasredes, escravos com seus pesados fardos, sobrecarregados com

os cuidados desta vida 6 homens, mulheres, tristes e aflitos.

I 7 Para ue@ o Convi%e1. Para os causados.a Ho e#erc!cio de formalidades religiosas. - ?uc. 11*3<-3=.b Ha luta pela vida.

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c Ho serviço de ;atan>s 6 pecado, v!cios, infidelidade,etc. E#emplo* 6 O filho prdigo.

4. Para os oprimidos.a Em triste%as diversas - no lar, na sociedade,b Em pobre%a, opressão e enfermidades,c Em pecados, remorso e temor da morte.d Em tentação, dúvida e conflito interno.

II 7 O Convi%e e@ $i @e$@oDesus não disse* N...vos falareiN ou N... vos mostrarei odescansoN, mas sim N...vos darei descansoN,

1. /evemos ir a Ele. - Do. 13*=.a Auitos não encontram descanso porque dei#am a Desus

e apegam-se a outros meios.4. /evemos ir a Ele com as nossas triste%as e mis(rias Ele (

o único A(dico, "dvogado e ;acerdote capa% para nossocorrer.- C Do. 4*1 2eb. 3*13-1=.

III 7 A Bn<o pro@e%i,a ao$ que a(ei%a@1. *l)vio - +. 49, ú.p.

a /os sofrimentos f!sicos e morais.4. %escanso. 6 Desus ( o nosso Ho(. - K$n. 8*4@.

a /o temor do pecado. - C Do. 1*@ 4*1.b "o coração - a presença de Desus. - Do. 13*4'.

c W mente 6 assegura-lhe tranqilidade. - om. 9*49.d Este descanso ( o que resta ao povo de /eus 2eb.3*@, adquirido aqui pela f( e graça, e perfeito na glriaceleste0

2> muitas cabeças descansando, )>, pela f(, no seio deDesus, mas ainda h> fuga para voc$0 +> a Ele, pois0 Do.=*4'.

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A #IDEIRA*o /4>?

Mue levou Desus a fa%er tal comparaçãoQ"o separar-;e deles dese)ava união.

I 7 *e$u$) a #i,eira 3 # l1. " videira sai da terra não como um produto espontâneo

assim :risto 6 NO +erbo ;e fe% carneN.4. " vida não tem boa apar$ncia no principio assim foi com

:risto. - Csa. 8&*4.&. Ha invis!vel rai% da vida ( que est> a vida assim Na nossa

vida est> escondida em :ristoN. - CC :or. 3*11 Do. 8*14.

II 7 Deu$ ' o Senor ,a #ina 3 # l1. Ele não somente ( ;enhor, mas o que cuida da vida - C

:or. &*@ Csa. 8*1,4 4'*4,&.

4. Os )udeus procuraram destruir por diversas ve%es a+ideira, mas /eus não o permitiu.

III 7 O$ Cri$%<o$) a$ #ara$ 3 # 41. 7oderão ser muitos, como as varas, mas \ tronco ( um s

:risto.4. "s varas de si mesmas nada podem fa%er se não

estiverem ligadas ao tranco assim ( o cristão. /epende de:risto a vida. - +. 8 E%. 18*4.&. O processo para produ%ir frutos.

a Estar ligado G +ide, :risto. - +s. 3,8. Ws ve%es,separados de :risto aparentamos vida, mas ( fala%.

b eceber a seiva 6 a vida espiritual da alma. - CC :or. &*8.

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c ;er podado 6 os pecados acariciados. ;ubmeter-se >sprovações. Ws ve%es estamos apegados >s coisasterrenas não ( o plano de /eus.

3. Os frutos e#igidos. - +s. 4,8,9.a /a vide esperamos uvas Csa. 8*4 e de um cristão

esperamos ver um cristianismo genu!no emtemperamento e disposição de ânimo vida econversação devoção e des!gnios honrar a /eus afa%er o bem paci$ncia e pure%a humildade eobedi$ncia retidão e mansidão.

I# 7 O re$ul%a,o ,e [email protected]$ o$ ra@o$1. :om as varas frut!feras, apegadas G rai%. - +. 4, ú.p. e 9.4.:om as não frut!feras. - +s. 4 p.p., =.

a ;ão os hipcritas. ;ão como a figueira que sapresentava as folhas cerimFnias.

b Os que não sentem necessidade de :risto virão asecar. - 2eb. &*11-1&.

c ;erão queimados. - E%. 18*4-3.;igamos o conselho de Desus* NEstai em Aim e Eu em vsN. -

+. 3.

PERMANECER EM CRIS"O*o /4>/3/2)=

Ir$s convites Desus fe%*1 N;egue-meN 4 N+inde a mimN & N7ermanecei em mimN.Pnicamente permanecendo nEle ( que realmente a sede daalma poder> ser saciada.

I 7 O EYe@plo ,o$ Ra@o$ ,a #i,eira 3 # 41. " nature%a da união entre o tranco e as varas.4. " restrita união 6 ligados um ao outro.

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a " vara sem a videira nada ( assim o cristão.b O cristão ser> cada dia abençoado por /eus

unicamente se estiver em :risto.c O tronco sem as varas nada fa% assim Desus, sem

;eusdisc!pulos, não poderia oferecer as uvas da :anaã :elestial.&. O ob)eto da união* que os ramos d$em frutos.

a /evemos viver para outros.

II 7 Co@o per@ane(er e@ Cri$%o1. 7ela f(. - :ol. 4*=,'.

4. /eus mesmo nos estabelece nEle. - CC :or. 1*41.&. :ada momento. - Csa. 4'*4,&.3. :ada dia. - X#. 1=*3.

a O man> era colhido Ncada diaN assim devemospermanecer em Desus cada dia.

b :omo os israelitas colhiam o man> bem de manhã,tamb(m cedo devemos buscar a Desus e permanecer

nEle. 2ino* N5em de manhãN.8. Esquecer tudo por Ele. - Bilip. &*9,@,

a O pecado. E#emplo* o canal entupido. - C Do. &*8,=.b O mundo, os m(ritos de )ustiça prpria.

III 7 Re$ul%a,o$ ,e per@ane(er e@ Cri$%o1. /escanso, pa%, segurança etc. - Csa. &<*18 Bilip. 3*'.

a "o morrer, certe%a. - D 1@*48-4'.4. 7oder na oração. - Do. 18*'.&. "legria perene. - Do. 18*11.3. Klorificação em Desus. - :ol. &*&,3.7ermaneçamos em Desus0

+M CON#I"E DE -RANDE COMPAI!XO

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Ma% /6>/83H5T Ma% //>2?) 26

I 7 +@a De$i&na<o Dupla ,a$ Pe$$oa$ $ quai$ *e$u$ SeDiri&e

1. Os atarefados com o trabalho.4. Os sobrecarregados.

II 7 +@ Convi%e Duplo1. N+inde a AimN.4. NIomai sobre vs o meu )ugoN e Naprendei de AimN.

III 7 Ao$ que a(ei%a@ a Sua propo$%a1. NEu vos aliviareiN.4. N"chareis descanso para as vossas almasN.

a /escanso do perdão.b /escanso de satisfação.c /escanso final e glorioso.

EN9REN"ANDO A "EN"AÇXO COM *ES+S

Iodos t$m de enfrentar a tentação de alguma maneira. ;esempre nos elevarmos ao c(u, seremos vitoriosos sobre todatentação. Desus mostrou-nos como enfrentar a tentação.

I 7 Co@o *e$u$ Enfren%ava a "en%a<o 3 Ma% =>/3//

1. Desus estava familiari%ado com as Escrituras.4. Iinha uma determinação intang!vel de fa%er a vontade de/eus como ( revelada nas Escrituras.

&. Psava as Escrituras como proteção.a ;igamos o ;eu e#emplo.

II 7 vi%al@en%e i@por%an%e que vena@o$ a %en%a<o

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1. :eder G tentação*a Enfraquece o car>ter o filho do tigre cresce.b /estri a e#peri$ncia cristã ia vereda do pecador,e Ba% perder o c(u Dudas, Esaú, etc..

4. +encer a tentação*a Bortalece o car>ter. Iia. 1*4.3. o braço do ferreiro torna-

se forte pelo e#erc!cio.b Ba%-nos uma fonte de força moral para nossos irmãos

mais fracos.c 7repara-nos para o c(u. ;omente os vencedores

alcançarão os c(us. - "poc. 18*4.

O grande segredo. - Iia. 3*'-1<.

O *+-O DE *ES+SMa% //>2?3H5

"s condições do povo daquele tempo. Cr a Desus ( o primeiropasso, o segundo ( tomar o ;eu )ugo. O )ugo o que (Q E#.* - os

romanos,

I 7 O *u&o ,e *e$u$1. Aanter relação !ntima com Ele.

a ;ubmeter a nossa vontade G dEle,4. :onhecer a ;ua lei para regra da nossa vida.&. ;er conformado ao serviço volunt>rio por Desus.

a Ele nos deu o e#emplo do serviço volunt>rio, morrendona cru% por ns.3. ;er submisso nas aflições que /eus ;e digne mandar.

- om. 9*49, 19.

II 7 O *u&o e@ Si Me$@o 3 # H51. Hão ( o )ugo do pecado, dos v!cios e da corrupção.

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Esboços Para Pregações

4. Hão ( de ;atan>s, ou dos homens, mas o de Desus.&. Este )ugo ( suave.

a Hão nos fere, mas nos revigora.b L afivelado pelo amor. - Bilip. &*',9 CC :or. 8*13.

3. Este )ugo ( leve.a ;empre ( leve a carga que levamos por amor.b Desus est> do outro lado do )ugo, isso por ele torna-se.

- Dosu( 1*@.c " presença simpatia de Desus e o au#ilio e conforto do

Esp!rito ;anto fa%em os sofrimentos leves emomentâneos. - CC :or. 1*8.

III 7 Deve@o$ %er *e$u$ (o@o -uia e Me$%re 3 # 261. :risto foi o maior professor de todos os tempos devemos

tornar-nos ;eus alunos.a /evemos aprender dEle pela ;ua 7alavra.

4. /uas ra%ões dadas por que devemos aprender dEle. - +.&<.

a Ele ( manso 6 tem compai#ão dos ignorantes. - ;al.48*@.1 Auitos professores h>beis são nervosos e e#altados,

mas Desus não era assim.4 Hotai ;eu trato com os do%e disc!pulos. Mue esp(cie

de homens eram elesQ& O ;eu conselho. - Aat. 8*8.

b Ele ( humilde de coração 6 Ele condescendeu a ensinarpobres escolares.1 Ele escolheu os disc!pulos não das cortes nem das

universidades, mas da beira do mar,4 " soberba e o orgulho diante dos olhos de Desus são

grandes pecados. - C 7ed. 8*8,=,

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Esboços Para Pregações

O mundo ho)e est> cheio de mis(ria e de sofrimentosdevidos ao orgulho e G soberba. " humanidade não queraprender de Desus e de ;eus ensinamentos.

"ceitando o )ugo de Desus, encontraremos descanso. - +. [email protected] descanso para a alma ( a b$nção mais preciosa, e o único

e seguro caminho para esse descanso da alma (, assentando-nos aos p(s de Desus, ouvirmos a ;ua 7alavra.

+M CON#I"E DE *ES+SMa% //>2?3H5

1. :risto denuncia nosso verdadeiro estado 6 N:ansados eoprimidos.N

4. " solicitude de :risto pela nossa salvação 6 N+indeN.&. " misericrdia de :risto 6 N+os aliviareiN, N"chareis

descansoN.6 Mual o sofredor que re)eitaria o b>lsamo para seussofrimentos e doresQ

3. " liberalidade de :risto 6 NIodosN.8. " chamada de Desus adverte-nos da e#clusividade e

singularidade do meio de salvação da alma - N+inde aAimN.

=. " efici$ncia do ;alvador 6 NEu vos aliviareiN. Hão e#igeprocessos nem formalidades. Hão reenvia o pecador aterceiras ou intermedi>rios0

'. " condição para o pecador ser abrangido pelo convite eparticipar da b$nção 6 Estar Ncansado e oprimidoN. - Aat.8*1<.

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Esboços Para Pregações

9. " recompensa dos que aceitarem o convite 6 N"chareisdescanso para as vossas almasN,Clustração* " descoberta de ;impson.

+M CON#I"E DE *ES+SMa% //>2?

N+indeN 6 eis uma das mais doces palavras da 5!blia. Ocorrefreqentemente, tanto no +elho como no Hovo Iestamento.

I 7 Para que ,eve@o$ ir1. 7ara obter descanso 6 N+inde e encontrareis descansoN. - +.

[email protected]. 7ara obter visão 6 N+inde e vedeN. - Do. 1*&@.&. 7ara obter satisfação 6 N+inde a Aim e bebaN. - Do. '*&'.3. 7ara obter discipulado 6 N+em e segue-meN. - Aar. 1<*41.8. 7ara obter vitria 6 N:hegai, ponde os vossos p(s sobre

os pescoços destes reis. 6 Dos. 1<*43,

=. 7ara obter comunhão 6 N+inde, )antaiN. - Do. 41*14.'. 7ara obter repouso 6 N+inde... e repousai um poucoN. -Aar. =*&1.

9. 7ara obter herança 6 N+inde, possui por herança o reinoque vos est> preparado...N - Aat. 48*&3.

II 7 Co@o ,eve@o$ ir

1. Iais quais somos, sem qualquer tentativa de nosmelhorarmos primeiro, ou de nos prepararmos.4. Estamos longe de Desus, e s Ele pode fa%er qualquer

coisa por ns,&. Ele nos far> novas criaturas.

III 7 uan,o ,eve@o$ ir

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Esboços Para Pregações

1. Hão Nmais tardeN.4. Hão quando estivermos perto da morte,&. N+inde )>N ( o que /eus nos di% em ;ua 7alavra,

Mual a nossa impressão daqueles que re)eitam os nossosconvitesQ 6 /eus ;e sentir> triste com as nossasre)eições,

+M CON#I"E DI#INOLu( /=>//

O Evangelho em duas s!labas 6 N+indeN.

I 7 ue@ $<o o$ (onvi,a,o$1. Os pecadores morais.4. Os pecadores ignorantes. - "t. 9*&<,&1.&. Os peca ores endurecidos. - Do. 19*4<-41.3. Os pecadores desamparados. - Do. 8*=-9.

II 7 De que@ veio o (onvi%e1. /e Desus, o Bilho de /eus, que ( igualmente /eus. - Aat.

11*49.4. /e :risto, Bonte única de Belicidade. - Aar. 8*48-49.

III 7 Para que (onvi,a1. 7ara dar o perdão.

4. 7ara dar a ;alvação, o /escanso, o :(u.

I# 7 uan,o a%en,er o (onvi%e1. "gora 6 ( o tempo de /eus. - CC :or. =*4.4. Os meios )> estão providos. - ?uc. 13*1'.

Venham  contritamente, confiantemente a Desus, e voc$sencontrarão descanso, e serão eternamente salvos.

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Esboços Para Pregações

WOL;AI PARA MIM E SEREIS SAL#OSW

I 7 A @aior $i@pli(i,a,e 6 NOlhaiN.Pm menino pode olhar, um paral!tico pode olhar. OEvangelho de /eus não pede nada dif!cil, mas muito simples.

II 7 A @aior $o.erania  6 NOlhai a AimN.O Evangelho vem com toda a autoridade do :(u. "s boas

novas nos chegam desde a glria. - ?uc. 4*1<.

III 7 A @aior Salva<o 6 N;ereis salvosN. /e qu$Q1. /a Ngeração perversaN que nos rodeia. - "tos 4*3<.4. /e nossos pecados. - Aat. 1*41.&. /a ira vindoura. - C Ies. 1*1<.3. /a ira da perdição. - om. 8*@.

I# 7 A @aior $ufi(in(ia  6 NIodos os termos da IerraN*Dudeus e gentios, grandes e pequenos, bons e maus, ricos epobres, s>bios e ignorantes.

# 7 A @aior $e&urana  6 NEu sou /eusN. ;ua perfeição deamor, sabedoria e poder ( a garantia de ;ua estupenda

oferta no Evangelho.

#I 7 A @aior $in&ulari,a,e  6 NE não h> outroN. Hão h>nenhuma mensagem como o Evangelho, nenhum livro comoa 5!blia, não h> outro mediador fora de :risto.

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Esboços Para Pregações

#II 7 A @aior $upre@a(ia  6 N" Aim se dobrar> toda )oelhoN.Bilip. 4*1<-11.

CON#I"ES DI#INOS

1. NOlhai para AimN. - Csa. 38*44. :onvite para a ;alvação.4. N:rede... em AimN. - Do. 13*1. :onvite para a 7a%.&. NCnvoca-Ae no dia da angústiaN. - ;al. 8<*18. :onvite para

o ;ocorro.3. N;iga-AeN. - Aat. 1=*43. :onvite para a Obedi$ncia.8. NEstai em AimN. - Do. 18*3. :onvite para a Brutificação.

=. N+inde aps AimN. - Aat. 3*1@. :onvite para ganhar almas.'. N+inde a AimN. - Aat. 11*49. :onvite para o /escanso.

+M CON#I"E SIN-+LARMa% //>243H5

Cntrodução* :onstantemente estamos recebendo convites.

2> convites para diversos fins visitas, festas, enterros etc.Keralmente atendemos, na medida do pass!vel, a tais convites.Ha passagem b!blica acima citada encontramos um convite quese destaca entre os muitos convites que temos recebido.

1. L um convite de Desus 6 Haquele tempo, respondendoDesus, disse* N+inde a Aim...N.

a Desus :risto ( o Bilho Pnig$nito de /eus e tem todo opoder no :(u e na Ierra.b O que Desus fe% por ns, morrendo na :ru% do :alv>rio

pela nossa salvação, tornou-O digna de que atendamoso ;eu convite.

4. L um convite para todos 6 N+inde a mim todosN,

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a Os gnsticos dividiam a humanidade em tr$s classes,uma

das quais totalmente incapa% de alcançar a salvação,b Desus :risto considerou todos iguais, como pecadores

perdidos mas com possibilidade de sarem salvos pelacrença no ;eu Evangelho. 7or essa ra%ão estendeu atodos o ;eu convite.

&. L um convite para o descanso eterno 6 N+inde a mim... eencontrareis descanso para as vossas almas.Na /escanso na vida presente, porque aquele que atende

ao convite de Desus :risto recebe, aqui mesmo, o

perdão dos seus pecados, a pa% e a comunhão com/eus.

b /escanso na eternidade, porque Desus oferecedescanso para a alma.

$onclusão* Desus convida a todos para o descanso eterno e,se atendermos sempre a v>rios convites que os homens nosdirigem, devemos atender e aceitar o convite singular e

maravilhoso do nosso /ivino Aestre.

CRIS"O 7 G"IL PARA "ODOS

7ara o "MPCIEIO 6 a 7edra angular do edif!cio.7ara o 7"/ECO 6 o 7ão da vida.7ara o 5"HMPECO 6 o Iesouro escondido.

7ara o 5C`?OKO 6 a +ida.7ara o 7E/ECO 6 o Bundamento.7ara o :"7CHIECO 6 a 7orta.7ara o AL/C:O 6 o Krande A(dico.7ara o AE;IE 6 o Krande Aestre.7ara o EHKEH2ECO 6 o :aminho novo e vivo.7ara o "KC:P?IO 6 o ;emeador e ;enhor dos meses.

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Esboços Para Pregações

7ara o B?OC:P?IO 6 a osa de ;arom e o ?!rio dosvales.

7ara o ";IHOAO 6 a Estrela resplandecente da manhã.7ara o KE`?OKO 6 a ocha dos ;(culos.7ara o +CH2"IECO 6 a +ideira verdadeira.7ara o DPCR 6 o Dui% )usto e o Dui% de todos os homens.7ara o DPC;I" 6 a Iestemunha fiel e verdadeira.7ara o DO"?2ECO 6 a 7(rola de grande preço.7ara o "/+OK"/O 6 o :onselheiro, o ?egislador, o

"dvogado.7ara o DOH"?C;I" 6 as 5oas-Hovas de grande go%o.

7ara o BC?"HIO7O 6 o /om inef>vel.7ara o BC?`;OBO 6 a ;abedoria de /eus.7ara o 7EK"/O 6 a 7alavra de /eus.7ara o E;:P?IO 6 a 7edra viva.7ara o ;E+O 6 o bom ;enhor.7ara o ;O?/"/O 6 o :apitão das hostes do ;enhor.7ara o E;I"/C;I" 6 o /ese)ado de todas as nações.

7ara o E;IP/"HIE 6 a +erdade encarnada.7ara o IE`?OKO 6 o "utor e :onsumador da f(.7ara o I"5"?2"/O 6 o /oador de descanso.7ara o 7E:"/O 6 o :ordeiro do /eus que tira os pecados

do mundo.7ara o :C;IVO 6 o Bilho de /eus vivo, o ;alvador, o

edentor e ;enhor.

COMO O SEN;OR COND+\ O SE+ PO#O

1. ;obre ;eus ombros, lugar da força. - X#. 49*14.4. Em ;eu regaço, lugar de confiança. - Csa. 3<*11.&. Ho ;eu coração, lugar de afeto. - X#. 49*[email protected]. Has ;uas mãos, lugar de segurança. - Csa. 3@*1=.

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8. Ha ;ua testa, lugar de lembrança. - X#. 49*&9.=. ;obre ;uas asas, lugar de poder. - X#. 1@*3.'. Em ;eus braços, lugar de proteção. - /eut. &&*4'.

DE+S L+\ 3 *o />4

/eus ( Esp!rito. /eus ( "mor. /eus ( ?u%.1. * 6uz Vivifica 6 Ha sombra nada cresce ou se desenvolve

normalmente. "s plantas revivem quando tra%idas para alu%, sob os raios do ;ol. "ssim tamb(m, quando /eusbrilha em nossos corações, crescemos, tornarmo-nos

fortes, úteis e espiritualmente belos.4.  * 6uz 8evela  6 Pma lâmpada numa mina revela os

caminhos perigosos at( então desconhecidos. Pmalâmpada numa estrada revela seu estado. " lu% do ;ol,brilhando num quarto, revela o p e a su)idade que nele seencontram. "ssim /eus brilha em nossos corações erevela o pecado e os propsitos maus.

&.  * 6uz purifica 6 O ar purifica, mas ao fa%$-lo se tornaimpuro. " lu% purifica, mas não fica polu!da ao fa%$-lo. "entrada do Esp!rito ;anto no coração o purifica,

3.  * 6uz d, Poder   6 Iodas as fontes de poder prov$mdiretamente do ;ol. " lu% conforta e embele%a. Psando alu% como uma lente ns conseguimos v>rias eenobrecedoras concepções de /eus, "mai a lu% vinde

para a lu% andai na lu%.. /ois atributos de /eus são ?u% e"mor.

MARA#IL;OSO SAL#ADOR

1. Ele ( o 7ão da vida e começou ;eu mist(rio passandofome.

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4. Ele ( a Jgua da vida e encerrou ;eu minist(rio padecendosede.

&. Ele esteve cansado e ( o nosso verdadeiro descanso.3. Ele pagou tributo e ( o ei dos reis.8. Ele orou e ouve as nossas orações.=. Ele chorou e seca as nossas l>grimas.'. Ele foi vendido por trinta moedas de prata e resgatou-nos.9. Ele foi preso e d> liberdade aos cativos.@. Ele foi levado como um cordeiro ao matadouro e ( o 5om

7astor.1<. Ele morreu e deu a ;ua vida, e, morrendo, destruiu a

morte para todos os que cr$em.

O +E *ES+S PARA NS

1. ;alvador, que salva. - Aat. 1*41.4. 7ão da +ida, que alimenta. - Do. =*&8.&. Aestre, que ensina. - Aat. 4&*9.

3. 7astor, que protege. - Do. 1<*11.8. ei, que governa. - C Iim. =*18.=. A(dico, que cura, - Aar. 8*49,&3.'. :onselheiro que guia. - Csa. @*=.9. Crmão, que ama. - om. '*1',@. 7rofeta, que adverte. - /eut. 19*19.

1<. ?u%, que ilumina. - Do. 9*14.

O MAIOR*o H>/8

1. 7orque /eus amou 1. O maior amante4. O mundo 4. " maior comunidade&. /e tal maneira &. O maior grau

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Esboços Para Pregações

3. Mue deu 3. " maior ação8. O ;eu Bilho Pnig$nito 8. O maior dom=. 7ara que todo aquele que =. " maior oportunidade'. HEle '. " maior atração9. :r$ 9. " maior sinceridade@. Hão pereça @. " maior promessa

1<. Aas 1<. " maior diferença11. Ienha 11. " maior segurança14. " vida eterna 14. " maior posse

CINCO INDICAÇÕES DA LIDERANÇA DE CRIS"O

7rov. 9 *4< 6 Muem lidera ( :risto, que ( a sabedoria de/eus.

1. N?E+" 7O :"ACH2O /CECION. - ;al. 1<'*'./as trevas para a lu%. - C 7ed. 4*@.

4. NKPC" :OA ;EKP"HU"N. - ;al. '9*8&.O bom pastor vai adiante Do. Do *3, e guia-nos como a

ovelhas ;al. '&*84. ;empre avante0 ,&. NB"R :"ACH2" 7E?O; "5C;AO;N. - ;al. 1<=*@.

/as profunde%as ;al.1&<* e pelos desertos.3. NI"R... "O E/ON. - /eut. &4*1<.8. N?E+" 7"" :CA"N. - Aar. @*4.

O monte da transfiguração e a visão da glria eterna. 7elaf( tamb(m ns podemos subir o monte em intima

comunhão com nosso ?!der. O repto de :risto * Eu lidero 6N+inde aps AimN. - Aat. 3*[email protected]"s Ainhas ovelhas... me seguemN. - Do. 1<*4'.

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Esboços Para Pregações

O SEN;OR RESS+SCI"ADO 3 Mar /8>8) 0

1. Pma palavra de consolo* NHão vos assusteisN. O temor (fruto da queda a pa% ( produto da pai#ão de :risto.

4. Pma palavra de afirmação N5uscais a Desus de Ha%ar(N.Pma companhia sagrada.

&. Pma palavra de confirmação* NMue foi crucificadoN. Otestemunho do an)o dei#ou sem a menor dúvida arealidade da morte de :risto.

3. Pma palavra de declaração* ND> ressuscitouN, Kloriosaverdade, que se tornou o ponto vital da pregação

apostlica.8. Pma palavra de convite* NEis o lugar onde o puseramN. O

:ristianismo não teme a mais rigorosa investigação dosfatos. " 5!blia submete-se a qualquer rigoroso e#ame.

=. Pma palavra de comissão* NCde, di%ei a ;eus disc!pulos ea 7edroN. " evid$ncia de 7edro ( pelo fato de sua negaçãoe arrependimento. "gora devia ser grande e fiel

testemunha.

O BOM PAS"OR E AS S+AS O#EL;AS 3 *o /5>/3/8

1. O 5om 7astor conhece as ;uas ovelhas. 6 NEu sou o 5om7astorN, e conheço as Ainhas ovelhasN. - +. 13.

4. O 5om 7astor vai adiante de ;uas Ovelhas. 6 NE quando

tira para fora as ;uas ovelhas, vai adiante delasN. - +. 3.&. O 5om 7astor d> a ;ua vida pelas ovelhas. 6 NE dou aAinha vida pelas ovelhasN. - +. 18.

3. "s ovelhas conhecem o 5om 7astor. 6 NE das Ainhasovelhas sou conhecidoN. - +. 13.

8. "s ovelhas ouvem a vo% do 5om 7astor. 6 NE elas ouvirãoG Ainha vo% e haver> um rebanho e um 7astorN. - +. 1=.

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Esboços Para Pregações

=. "s ovelhas seguem o 5om 7astor 6 Nas ovelhas OseguemN. +. 3.

\A+E+ E CRIS"OLu( /63/3/5

Raqueu era homem pequeno em estatura, por(m grande empersonalidade e grande de coração. Era rico chefe dospublicanos en(rgico pecador. 7or esse motivo :risto foicensurado por hospedar-se em casa de Raqueu. "s in)ustasacusações contra Raqueu por alguns int(rpretes imaginadores,

apresentando-o como ladrão, desonesto e mau.

1. Raqueu ouviu falar de Desus.4. Muis ver Desus. Ialve% mera curiosidade.&. :om esforço venceu os obst>culos, subindo a uma >rvore.3. "chou em :risto mais do que esperava.8. Boi convertido no coração e na bolsa.

=. Aostrou os frutas do arrependimento.'. +aleu-se da última oportunidade.

 *plicação*a Os que ouvem sobre Desus devem procurar interessar-

se.b +er Desus deve ser o alvo de cada pecador. Os

gregos.c Auitos vão G Cgre)a por mera curiosidade.d :omo vencer os obst>culos.e Em :risto h> maravilhas amor aceitação.f Brutos da conversão genu!na,g :risto Nveio buscar e salvarN,h Ha casa onde entra :risto, entra com Ele a salvação.

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Esboços Para Pregações

" oportunidade ( ho)e. - N2o)e houve salvação nesta casaN.

O CRIS"O RE*EI"ADO

1. e)eitado pelo mundo. - Do. 1*1<,4. e)eitado pela ;ua raça. - Do. 1*11.&. e)eitado pela ;ua nação. - Aar. =*3.3. e)eitado pela ;ua cidade. - ?uc. 3*[email protected]. e)eitado pelos ;eus disc!pulos. - Aar. 13*'1.=. e)eitado pelos ;eus irmãos. - Do. '*8.

 *plicação 6 NMuem Ae re)eita, re)eita "quele que Ae enviouN?uc. 1<*1.

CRIS"O "ODO S+9ICIEN"EMa% 8>/63H5

*e$u$ Cri$%o '>

1. " ?PR 6 NEu sou a ?u% do mundoN.4. O 7VO 6 NEu sou o 7ão +ivoN.&. " JKP" 6 NEu sou a Jgua +ivaN.3. O :"ACH2O 6 NEu sou o :aminhoN.8. O ;"?+"/O 6 N7ode salvar completamenteN,=. O AL/C:O 6 NEu sou Deov>, que te curoN.'. O 7O/E 6 NL-me dado todo o poderN.

9. O 2`;7E/E 6 NEu entrarei e cearei com eleN.@. O KPC" 6 N+os guiarei em toda a verdadeN.1<. O "ACKO 6 NMuando meu pai e minha mãe me

abandonarem, Deov> me acolher>N.11. O 2O;7E/ECO 6 N7reparas uma mesa perante mimN.14. O ;PAO ;":E/OIE 6 NO Esp!rito mesmo fa%

intercessão por nsN.

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Esboços Para Pregações

1&. " E;;PECUVO 6 NEu sou a essurreição e a +idaN.13.O :OA7"H2ECO CH;E7"J+E? 6 NEis que estou

convosco sempreN. ;im, tudo quanto precisamos, temosem Desus :risto.

9ACE A 9ACE COM *ES+S

1. 9ACE A 9ACE COM NICODEMOS. - Do. &*1-1<. Iipo deum investigador enganado, mas sincero. 7rocurava um

mestre e achou um ;alvador04. 9ACE A 9ACE COM A M+L;ER DE SAMARIA . - Do. 3*8-

&<. Iipo do pecador indiferente e inconsciente. 5uscava a>gua natural e achou a Jgua da +ida0

&. 9ACE A 9ACE COM O *O#EM RICO. - Aar. 1<*1'-44. Iipodaqueles que dese)am ser salvos mas não querem render-se por completo. 7referiu os bens deste mundo, mas

perdeu os bens eternos03. 9ACE A 9ACE COM SIMXO) O 9ARISE+. - ?uc. '*&=-3=.

Iipo daqueles que dese)am prestar favores a :risto masnão dar-?he o seu coração que dão G religião mera funçãosocial e )ulgam dela não necessitar, Dulgava-se grande,mas foi obrigado a reconhecer o quanto era pequeno0

8. 9ACE A 9ACE COM O APS"OLO PEDRO. - Do. 41*18-

1@. Iipo do verdadeiro crente que caiu, foi perdoado, masque não se perdoa a si mesmo. "prendeu bem a lição e atransmitiu aos outros. Mue maravilha e que diferença seopera quando o Esp!rito ;anto nos tra% face a face com oHosso ;enhor Desus :risto0

WOL;ANDO PARA *ES+SW

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Esboços Para Pregações

;e. /2>2

;omente tr$s palavras, mas nelas est> o perfeito segredo davida.

1. O?2"H/O 7"" DE;P;, E HVO 7"" "; HO;;";B"MPER";. 7orventura ficar!amos fortes por olharmos para asnossas fraque%asQ Muando olharmos para Desus, ;eu vigorenche nosso coração, e o ;eu louvar romper> de nossos l>bios.

4. O?2"H/O 7"" DE;P;, E HVO 7"" O; HO;;O;7E:"/O;. " contemplação do pecado s pode produ%ir a morte

a contemplação de Desus resulta em vida eterna. Os israelitasforam curados quando olharam para a serpente de metal, e nãopara as suas feridas,

&. O?2"H/O 7"" DE;P;, E HVO 7"" O MPEB"REAO; 7O E?E. Muando nos preocupamos demais, mesmocom os trabalhos do eino, podemos nas esquecer de nossoAestre. 7odemos ter as mãos cheias e o coração va%io. O meio

de nos livrarmos de uma condição infrut!fera no eino ser> nosocuparmos com a glria de :risto, e, pelo fortalecimento de talpensamento, reali%armos a negação de ns mesmos 6 renúncia.

POR +E OS AN"I-OS NXO CON;ECERAM A OBRA DI#INAPARA O SE+ "EMPO

" condição do mundo de então* romano governo, grego

literatura e hebreu religião."pesar de tudo isso, a corrupção era demasiadamentegrande.

I 7 Sinai$ Pre(ur$ore$ ,a Pri@eira #in,a ,e Cri$%o2> &&& profecias que caracteri%am os pormenores daprimeira vinda de :risto. "lgumas*1. ;eu nome. - Csa. '*13 Aat. 1*41-4&.

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Esboços Para Pregações

4. ;ua mãe. - Csa. '*13 Aat. 1*19-48.&. O lugar. - Aiq. 8*4 Aat. 4*1 ?uc. 4.3. " estrela. - Húm. 431' Aat. 41, 4.

a Os tr$s reis Q ou sacerdotes vinham da 7(rsia.1 Csrael esteve sob o regime 7ersa e provavelmente os

persas ficaram relacionados com a religião e aesperança dos hebreus.

4 /ecerto conheciam a profecia acerca da estrela deDac. - Húm. 43*1'.

8. O mensageiro. - Aal. &*1 Csa. 3<*& Aat. &*1-&.=. " entrada em Derusal(m. - Rac. @*@ Aat. 41.

'. Ira!do por um amigo. - ;al. 31*@ Rac. 11*14, 1& Aat.4=*13-1=, 3' 4'*&-@.

9. Os sofrimentos. - Csa. 8&*3-' 8<*=.@. 7regado G cru%. - ;al. 44*1=-19 Aat. 4'*&8-&=.

1<. Entre malfeitores. - Csa. 8&-14 Aar.18*4',49.11. " ressurreição. - ;al. 1=*1<.14." ascensão. - ;al, =9*19 "tos 1*9-1<.

7or que não O conheceramQa /evido ao orgulho. - Do. '*14,3&,3',39.b Hão conheciam a 5!blia. - ?uc. 43*48.

:onhecemos ns o nosso tempoQ - Aat. 1&*1=,1'.

A SS COM SA"AN:S 3 Ma% =>/3//

I 7 A$ van%a&en$ ,e Sa%an$1. :ircunstâncias desfavor>veis.4. Csolação de ;eus disc!pulos.&. E#austão f!sica.

II 7 A prova qu,rupla1. Ientado a duvidar.

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4. " fa%er mau uso do ;eu poder,&. " dar asas ao orgulho espiritual.3. " dar lugar G ambição ego!sta.

III 7 O re$ul%a,o;atan>s abandonou a luta porque Desus*1. Enfrentou a falsidade com a 7alavra da verdade,4. Psou o ;eu poder da vontade.&. epreendeu o tentador.3. /ei#ou-nos o e#emplo como vencer a ;atan>s.

O M"ODO DA #I"RIA DO MES"REMa% =>/3//T ;e. /5>6

"contece muitas ve%es, aps e#peri$ncias gloriosas, que;atan>s nos ataca.

E#emplos* 6 Elias e sua e#peri$ncia no Aonte :armelo, suafuga e desânimo, Desus, depois do batismo, foi para o deserto.

Hingu(m ouviu ;eus rogos não teve sequer um amigo que Oconfortasse e simpati%asse com Ele. ; com as bestas fero%es er(pteis venenosos. De)uou por 3< dias e, fraco, faminto, tornou-;eo alvo de ;atan>s.

Hos ;eus m(todos de enfrentar e conquistar a ;atan>s h>lições valiosas para ns. ;atan>s não nos tenta devido ao pecadoem ns, mas decido > graça que h> em ns. O ladrão não assalta

uma casa va%ia. ;atan>s quer destruir a graça de /eus em ns.

I 7 Sua a.$olu%a ,epen,n(ia ,e Deu$1. ;atan>s aproveitou o momento critico. - +. 4-3.

a ;e Desus tivesse atendido a ;atan>s, a quem teria feitaa vontadeQ

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b Iinha /eus mandado que as pedras se tornassem empãoQ

4. ;atan>s queria com isso pFr em dúvida o amor e cuidadode /eus.a Hão saberia /eus que no deserto não havia pãoQ Hão

supriria Ele os meios de qualquer maneiraQ&. Desus, vivendo pela 7alavra esperava, n"quele cu)a

vontade viera fa%er. - Do. 8*&<.3. Pm passo pala a vitria ( dependermos de /eus. - om.

13*'.

II 7 Sua a.$olu%a (onfiana e@ Deu$1. ;atan>s procurou destruir a confiança de Desus em /eus.

- +. 8-'a Mue um empregado se)a provado, sim mal suspeitar de

seu 7ai não era poss!vel.b Iivesse Desus seguido a sugestão de satã, teria agido

imprudentemente, contr>rio > vontade do 7ai e

desconfiado do seu paternal cuidado.4. 7ara satisfa%er os nossos caprichos, não devemos tentar

ao ;enhor, mas confiar nEle. - +. '. Ele ter> cuidado dens.

II 7 Sua a.$olu%a o.e,in(ia a Deu$1. ;atan>s procurou desviar Desus do propsito de sua

missão divina. - +. 9-1<.a ;e Desus aceitasse a proposta de ;atan>s, então oEvangelho que o mundo receberia seria uma maldição enão uma b$nção.

4. Desus tinha vindo para fa%er a vontade do 7ai 6 salvar ohomem pelos ;eus sofrimentos. - Bil. 4*9.

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&. ;e aceitasse essa proposta, prestaria obedi$ncia a;atan>s e não a /eus. - om. =*1=.a Em nossas vidas ;atan>s ainda nos oferece grande%as

sedutoras, para nos desviar da obedi$ncia a /eus,b O segredo da vitria est> em reconhecermos a absoluta

depend$ncia de /eus, absoluta confiança em /eus eabsoluta obedi$ncia a /eus.

Desus nos a)udar>. - 2eb. 3*18, 1=.

O SEN"IMEN"O DE CRIS"O*o /H>/3/0T 9ilip 2>4

I 7 Para $a.er o$ $en%i@en%o$ ,e al&u'@) .a$%a $a.er oque e$$e al&u'@ feK) e ,i$$eT por%an%o) o Evan&elo no$revela o $en%i@en%o ,e *e$u$>1. Pm sentimento de glorificar o 7ai.4. Pm sentimento de humilhar-;e, o qual se v$

a Ha ;ua pobre%a.

b Ho ;eu,serviço aos pobres e desamparados,c Ho ;eu ato de lavar os p(s dos disc!pulos.

&. Pm sentimento de abnegação.a Hegou-;e das grande%as do :(u.b Hegou-;e das grande%as da Ierra.c Hegou-;e dos pra%eres do mundo.

3. Pm sentimento do sofrer.

a ;u)eitou-;e G vida humana.b ;u)eitou-;e G perseguição.c ;u)eitou-;e G morte na cru%.

8. Pm sentimento mission>rio.a +eio numa missão.b Aandou ;eus disc!pulos.c Aanda todos os servos.

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2a)a em ns o mesmo sentimento.

*ES+S CRIS"O) O E!EMPLO PER9EI"O*o /H>/4

I 7 No$$o EYe@plo na$ Coi$a$ Diria$1. "gradecimento. - Aat. 18*&= 13*13-41.4. Economia - Mualquer alimento ( uma d>diva de /eus, o

desperd!cio ( um pecado.a O ;enhor condena a e#travagância.

N")untai os pedaçosN.

b " vida, o tempo, a oportunidade e o amor de /eus sãod>divas abundantes aos homens e devem seraproveitadas.

&. ;implicidade 6 /evemos ter simplicidade em nossasrefeições e não ser tão frugais.a O alimento deve ser tal que contribua para o nosso bem

f!sico, moral e espiritual.

3. ;impatia 6 :uidado pelas necessidades do povo.a NAeu coração est> condo!doN.b O e#emplo de Desus ainda ho)e se pode ver nas

agremiaçõesde caridade.c 7odemos simpati%ar com as mis(rias e sofrimentos da

humanidade e fa%er o que estiver ao nosso alcance,

para levar os que sofrem a Desus.

II 7 Cri$%o) o Mo,elo Perfei%o ,e Car%er e Per$onali,a,e1. Desus foi o ser mais brilhante de todos os tempos 6

Orador, pensador, professor, estadista, civili%ador eprofeta.

4. O car>ter de :risto. - 2eb. '*4= Do. 9*49 3= 1<*&=.

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DE#EMOS "ER *ES+S COMO NOSSO MODELO) NA #IDA ENAS A9LIÇÕES 7 II Pe, H>?322 e I$ 4H

I 7 A Sua ;u@il,a,e1. Ho nascimento.4. Ho princ!pio do ;eu minist(rio.&. Ha sagrada pai#ão

a Muis ser menor do que 5arrab>s.b Muis ser crucificado entre dois ladrões.e Muis ser despre%ado por todos.

d Muis morrer no ob)eto mais despre%!vel do mundo.1 Hão nos devemos ensoberbecer.4 /evemos em tudo ser humildes.

II 7 Sua O.e,in(ia1. Obedeceu G e#ig$ncia do 7ai.4. Boi obediente em carregar ;ua cru%.

&. Obedeceu aos verdugos.a /evemos obedecer aos nossos superiores.b Hão devemos nos escusar de nada.

III 7 Sua Pa(in(ia1. Ho meia da incredulidade.4. Entre tantas dores.

a Hão devemos ser >speros,b /evemos enfrentar as blasf$mias, com paci$ncia.

I# 7 Sua Man$i,<o1. 7adeceu pela )ustiça.4. Aanso como um cordeiro.

a L mister que evitemos desgostos.

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b /evemos ter um esp!rito de mansidão.

# 7 Sua Cari,a,e1. 7ara com os desvalidos da sorte.4. 7ara com a humanidade em geral.&. 7ara com aqueles que o pregaram na cru%.3. 7ara com o ladrão.

a /evemos ser caridosos.b /evemos perdoar aos que nos ofendem. - Aat. =*13-18.

DE#EMOS "ER *ES+S COMO NOSSO MODELO) NA #IDA E

NAS A9LIÇÕES 7 III Pe, H>?322 e I$ 4H

I 7 9oi ,e$preKa,o1. /e toda a humanidade,4. :ravaram as mãos e os p(s do ei.&. Hão possu!a outro trono a não ser a cru%.

3. Hão tinha uma coroa real, a não ser a de espinhos.8. Hão tinha um man)ar a não ser o fel e o vinagre.= Hão tinha cortesãos mas dois ladrões.'. Hão tinha palavras consoladoras a não ser as blasf$mias.

a /evemos chegar-nos a /eus em oração e Ele se nosmostrar> em amigo insepar>vel.

II 7 9oi per$everan%e1. Hem as blasf$mias, açoites, espinhas, cravos e a cru% Ofi%eram dei#ar a empresa de nossa redenção.a /evemos fa%er alguma coisa para o bem de nosso

pr#imo.b Em tudo o que fi%ermos, tenhamos perante ns o :risto

crucificado.

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c Hão devemos permitir que alguma coisa venha impediro nosso trabalho. - 2eb. 14*1,4.

 O +E *ES+S PARA NS

I$ 4HT Sal 44>/H

I 7 9eK3$e I&ual a N$1. "ntes estava no :(u e era ei. - Do. 1'*8.4. "bandonou a glria e se fe% igual a ns, nascendo numa

humilde man)edoura. - Bilip. 4*=-9.&. Ba%endo-;e igual a ns, sofreu tudo por amor de ns. -

Csa. 8&*3,8.3. "ssim sofreu a fim de melhor poder nos socorrer. - 2eb.

3*13-1= 8*'.a Desus sofre quando sofremos chora quando tamb(m

choramos.

II 7 No$$o -uia 

1. 2o)e a humanidade procura muitos guias, mas estes sãofala%es.

4. Desus ( o verdadeiro e compassivo guia. - Csa. 39*1'.a Kuia-nos com ;eus olhos. - ;al, &4*9,b Kuia-nos com s>bios conselhos. - ;al. '&*43 p.p.c Kuia-nos como o 5om 7astor. - ;al. 4&.

&. /evemos lançar nossos cuidados e caminhos a Desus, e

seremos bem guiados. - ;al. 88*44.3. Ele guia-nos, enfim, G salvação. - 2eb. 4*1< ;al. '&*43ú.p.

III 7 No$$o Ín%i@o A@i&o1. "qui na Ierra muitas ve%es os amigos são falsos e

ingratas.

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4. O dinheiro ( que fa% amigos. - 7rov. 1@*3.&. Desus ( o nosso melhor amigo. - Do. 18*13,18 7rov. 19*43.

a L o nosso mais !ntimo amigo. - 7rov. 1'*1'.b /eu a vida por ns. - Do. 18*1&.+oc$ quer aceit>-?o como seu Kuia e "migoQ+enha a Ele e Ele o aceitar> e nEle voc$ encontrar> pa%. -

Aateus 11*49.

+M RE9G-IO SE-+ROI$a H2>2

I 7 E$%e #ar<o $alva1. ;er> Ncomo um esconderi)oN.4. Esconde do vento da tentação e da tempestade da ira* N"

vossavida est> escondida com :ristoN. - :ol. &*&.

II 7 E$%e #ar<o $a%i$faK

1. L Ncomo correntes de >gua em lugares secosN.4. " >gua da vida não pode ser achada em fontes humanas.

- ;al. 9'*'.

III 7 E$%e #ar<o a.ri&a1. E Ncomo sombra duma rocha em terra secaN. - C :or. 1<*3.4. O caminho poder>, >s ve%es, ser cansativo, >spero e

longo.&. Ele a)udar> o ;eu povo e o abençoar>. - ute 4*14 Csa.&&*1= 3<*&1.

*ES+S) O NOSSO RE9G-IO E ESC+DONJ@ H4>6326T Prov /?>/5

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I 7 A$ Ci,a,e$ ,e RefJ&io e@ I$rael1. Era um refúgio para o homicida involunt>rio. - +. 18, 44-43.4. Estando nela, estava escudado pela lei, - +. 18, 4= p.p.&. O parente da v!tima não podia mat>-lo.3. Hão podia sair dela, senão seria morto. - +. 4=-4'.8. /evia ficar ali at( > morte do ;umo ;acerdote. - +. 49.=. O aviso divino. - C :or. 1<*11.

II 7 A Con,i<o A%uaI ,o Cri$%<o1. "inda que perdoado, est> su)eito a pecar e cair. - C :or.

1<*11,14.

4. " luta ( dupla 6 interna e e#terna.a Cnterna 6 carne. E#.* - 7aulo e seu estigma.b E#terna 6 sedução, lu#o, pra%eres mundanos.

&. "s causas são duplas.a " )ustiça de /eus 6 punição do pecado. - K>l. =*'.b O dio de ;atan>s. - Ef(s =*14 C 7ed. 8*8, @.

III 7 *e$u$) o No$$o RefJ&io e E$(u,o 3 Prov /?>/51. L o nosso refúgio presente na angústia. - 2eb. =*19*4<

;al. 3=*1,4. L refúgio para qualquer nacionalidade 18.

a HEle não h> estrangeirismo. - om. 11*1&,&. efugiando-nos nEle estamos salvos 4=. - om. 9*1.

a E#emplo* " galinha. - Aat. 4&*&'.

b Desus, sendo o Escudo, recebe a indignação )usta de/eus, e os dardos inflamados do maligno no lugar docristão. - om. 18*&.

3. Iendo Desus como nosso refúgio e escudo, devemossempre permanecer nEle como uma salvaguarda. - Do.18*8 Bil. .1*3-'.

8. Em Desus seremos sempre vencedores, - om. 9*&8-&@.

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+oc$ quer que Desus se)a o seu refúgio e escudoQEntregue-se a Ele, chegue-se a /eus e Ele ;e chegar> a voc$0

Iia. 3*9.

SALMO 2H) O MAIS BELO*o<o /5

O mais belo hino da cristandade e que tem sido a oraçãodi>ria de multidões em perple#idade, tentação e sombra de morted morte. Iem encora)ado e dado esperança e f( aos cansados eaos corações desalentados.

I 7 *e$u$) o No$$o Pa$%or 3 v /) 21. O ;enhor mesmo ( o nosso 7astor e nos garante todo o

cuidado.a Ele ( o nosso 7astor todo amor e cuidado e não rei,

para temermos.4. Ele nos guia aos pastos e >guas puras.

a Muando estamos fracos e em tentações, Ele nos condu%aos pastos verde)antes de ;ua palavra. - Do. =*&8.

b Muando a alma sequiosa alme)a algo que sacia, e quenão encontra nas fontes humanas, Desus supre essanecessidade. - Do. 3*1<-13.

c Desus supre as necessidades da viúva, do rfão e detodos os crentes. - ;al. =9*8.

II 7 *e$u$) o No$$o -uia1. Kuia ;eu povo pelo caminho reto, pelo qual Ele )> passou.

- X#o. 1&*41.4. "inda que tenhamos de passar pelo vale sombrio da

morte, nada devemos temer, mas confiar na s>bia direçãode nosso Kuia.

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- om. 9*&8-&@.a "gostinho disse* NEsse salmo foi como um hino para os

m>rtires, os quais enfrentaram com resignação econfiança a morte.

&. Hada devemos temer, tendo Desus por nosso Kuia. - ;al.3=.a " morte ( um temor para os incr(dulos, não para oscrentes.

III 7 *e$u$) o No$$o ;o$pe,eiro #$ 4 e 81. ;omos hspedes de Desus, e como ;eus hspedes

estamos por Ele guardados. O costume oriental ( o quefe% ? com os & an)os.

4. Hão somente Ele nos oferece segurança, mas abundantealegria.a " religião cristã não ( cin%as, mas leo de alegria.

&. O cristão que ama o ;enhor, ;umo-sacerdote, ter> alegriaem ;eu aprisco, )untamente com as demais ovelhas

submissas e reunidas.

*ES+S 7 O BOM PAS"OR*o /5>/34) //3/8T Sal 2H

I 7 WO Senor ' o Meu Pa$%orW1. 7rofecia de :risto.

4. Desus disse ser o 7astor. - Do. 1<*13.&. O conselho de Desus. - Do. 41*18-1'.

II 7 WNa,a @e 9al%arW1. L uma segurança divina. - Bilip. 3*[email protected]. Os p>ssaros e os l!rios. - Aat. =*48-&4.

a O sentido espiritual. - Aat. =*&&.

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&. Hunca teremos sede. - Do. 3*13.a Auita gente anda sedenta.

III 7 WDei%ar3@e 9aK e@ #er,e$ Pa$%o$W1. ;ua palavra ( o melhor alimento para a alma.4. :ondu% Gs >guas tranqilas.

a " presença de Desus tra% pa%. - ;al. 11@*1<8.b Hão ( a pa% que o mundo oferece. Do. 1=*&& 13*4' At.

11*49-&<.

I# 7 WRefri&era Mina Al@aW

1. /e quem O busca em verdade. - ?am. &*48.4. E#emplos* O paral!tico e a mulher. - Aat. @*4-= @*4<-44.

# 7 WNo #ale ,a [email protected] ,a Mor%eW1. /escansar um pouco. - Csa. 4=*4<.4. essuscitaremos com :risto. - C :or. 18*4<.44,&. " e#peri$ncia de :risto nos d> conforto. - C :or. 18*3 1&-

18.

O BOM PAS"OR*o /5>/=T Sal 2H

I 7 O Car%er Pa$%oral ,e Cri$%o1. Ele tem adquirido ;eu rebanho.

4. Kuia o rebanho.&. "limenta o rebanho.3. /efende o rebanho.

II 7 Seu Cone(i@en%o ,e Seu Povo1. Pm conhecimento individual.4. Pm conhecimento por simpatia,

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III 7 O Re.ano o Cone(e1. Pm instinto 6 espontaneidade.4. Pm reconhecimento pessoal,&. Pma segurança.

*ES+S 7 O PXO DA #IDA*o 8>H4) =?) 4?

I 7 o P<o 9F$i(o Sufi(ien%e1. Em parte, sim,

a +em duma servente viva.b O pão digerido se transforma em forma os tecidos,

nervos e músculos, alimento o#igenado e4. Em parte, não.

a O pão f!sico deteriora-se,b Hão evita as enfermidades do corpo.c Hão evita a morte f!sica.

d L inadequado em sua prpria esfera. - Do. =*3@-8<.

II 7 *e$u$ ' o P<o Sufi(ien%e1. L suficiente porque vem de cima.

a NEu sou o pão da vida que desceu do :(uN. - Do. =*81.4. Desus ( o pão da vida suficiente nos amplos dom!nios do

esp!rito.

a L ignorante quem pensa que a vida ( s pão material.1 7ão para mastigar,4 7ra%eres para satisfa%erem os sentidos f!sicos.& +!cios para comoção do sistema orgânico.3 Os israelitas comeram pão melhor e morreram.

b Iodos sentimos a necessidade da felicidade,1 L sinal de fome por algo melhor.

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Esboços Para Pregações

4 Essa necessidade, Desus a satisfa%.

III 7 O ue 9aKer (o@ E$%e P<o ,a #i,a1. /ois e#emplos*

a " mulher samaritana. - Do. 3*1&-18.b Os )udeus. - Do. =*&&-&8,

4. " única maneira de evitar a morte ( alimentarmo-nos deDesus pela ;ua 7alavra. - ler, 18*1=.a Ha presença da vida a morte ( impotente.b ;e :risto estiver em nosso coração, haver> lu%, pa%,

felicidade e vida eterna. - Do. =*39,81.

A MISSXO "RÍPLICE DE *ES+SMa% 2H>H0

O motivo da lamentação* Pma alma santa ferida.

I 7 *e$u$ #eio Para Dar Seu A@or

1. O cuidado da galinha com seus pintos.a Em proporcionar-lhes alimento.b Em evitar que se afastem por causa do perigo,c 7arece possuir uma linguagem muito terna para com

seus pintainhos.4. Desus* NMuantas ve%es quis eu a)untarN.

a :om o cuidado solicito de um 7ai.

b Hão procurou conquistar com o milagre e nem com aviol$ncia.c ?eu nos corações os sofrimentos escondidos e aplicou o

rem(dio necess>rio.d Hão sabemos quais as curas que foram maiores, as

f!sicas ou as espirituais.

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Esboços Para Pregações

II 7 *e$u$ #eio Para Dar #i,a1. " galinha d> abrigo e calor aos pintos.

a Em dias chuvosos e noites frias.b O pinto e#posto > chuva ou ao frio morrer>, O calor

materno o salva.4. Desus 6 NMuantas ve%es quis eu a)untarN.

a +eio para dar vida e d>-la em abundância.b Muão e#pressiva ( a palavra Na)untarN0

1 ")untar, atrai o filho fora do lar, a)unt>-lo ao calor dolar com os demais da fam!lia.

c Duntos, :risto comunica o calor espiritual, vida, ao frio e

indiferente pecador,1 ;omente em :risto e#iste vida real, .

III 7 *e$u$ #eio Para Dar Pro%e<o1. " galinha protege duas ve%es 6 da fome e do frio,

a O pinto por si s morreria. L muito pequeno.4. 7rotege contra os perigos

a 7erigos naturais 6 chuva, frio, vento, fogo.b 7erigos de animais de rapina, etc.

&. Desus 6 NMuantas ve%es quis eu a)untarN.a /ebai#o das ;uas asas estaremos seguros. - ;al. @1*3.b Desus nos protege* contra o diabo e o pecado contra as

conseq$ncias do pecado - sofrimentos, dores e amorte,

Hão se)amos ingratos como Csrael.

O NOME DE *ES+SMa%eu$ />2/

I 7 *e$u$ 7 WMina Salva<oW1. . $ordeiro de %eus. - Do. 1*4@.

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a O sangue como segurança. - X#. 14*4 Csa. =&*'.b Esse sangue ( o nosso penhor. - C 7ed. 1*19,[email protected] L o nosso passaporte para o :(u. - "poc. '*1&-1'.

4. :esus+ o -nico nome em 1ue temos salvação. - "tos 3*14.a L o único caminho. - Do. 13*=,b 7ode livrar-nos do s(culo mau. - K>l. 1*&,3.c Desus ;e manifestou para tirar nossos pecados. - Do.

1*4@ C Do. 4*4 &*8.&. :esus / a resposta para todas as nossas d-vidas.

a L a fonte de toda a nossa coragem, força, )ustiça,santificação e redenção,

b L o b>lsamo para os nossos sofrimentos,c " plenitude de nossos dese)os* NOh0 "mante de minha

alma.d Hosso amigo e irmão mais velho.

;. 5ernardo disse* NO nome de Desus ( para o crentecomo o mel na boca, a música no ouvido e um )úbilo nocoração.N

3. $omo voc! aprecia a :esus2:hegue-se ao ;alvador e não se conforme com o estarNpensandoN ou NimaginandoN ou Nestando quase seguroN deque Desus ( o ;alvador.+e)a-O tão distintamente como seu ;alvador, como voc$pode ver o sol.Ele ( a nossa ocha a nossa Bortale%a. - ;al. 3=.

WNEN;+M O+"RO NOMEWA%o$ =>/2

O que significa um nomeQ Pm bom nome est> acima derubis. O nome de Desus ( o mais poderoso do universo* abresepulturas, fecha o :(u, derrota o diabo.

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I 7 +@a -ran,e Ne(e$$i,a,e1. 7recisamos nos salvar, porque estamos perdidos, sem

esperança e sem au#!lio.

II 7 +@a -ran,e Po$$i.ili,a,e1. N;alvaçãoN 6 Esta ( a obra de :risto. - ?uc. 1@*1<.

III 7 +@a -ran,e Au%ori,a,e1. ;eu NnomeN, Hão h> outro nome.4. ;eu nome significa salvação. - Aat. 1*41 "tos 1<*3&.

I# 7 +@a -ran,e Re$pon$a.ili,a,e1. NHenhum outro nomeN. - C Iim. 4*8-=.4. Henhum outro caminho. - Do. 13*=.&. Henhum outro fundamento. - C :or. &*11.3. Henhum outro relatrio. - "poc. 4<*18.8. Henhum outro escape. - 2eb. 4*&.

A -LRIA DE CRIS"O AO SE+ PO#O*o /0>22

I 7 O ue ' -lria1. "lgo surpreendente.4. "lgo mais que humano.

&. Pma demonstração divina. - C ;am. 3*11 X#. &&*19-4&Aat. 48*&1.

II 7 A -lria ,e Cri$%o1. ;ua filiação.4. Pnião com /eus.&. 7erfeição de atributos.

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3. "utoridade real.8. /ivina. - Aat. 48*&1.

III 7 A -lria ,o Seu Povo1. ;ão filhos de /eus.4. ;ão um com :risto Desus.&. efletem ;ua nature%a,3. ;erão reis e sacerdotes.

CRIS"O POR"A 3 Apo( H>25

I 7 O 9a%o e@ Si1. Ele bate pela ;ua 7alavra. - om. 1<*1' 2eb. 3*4.4. Ele bate pelas ;uas provid$ncias.

a O caso de Elias. - C eis 19*41-&@.b " ressurreição de ?>%aro. - Do. 11.

&. Ele bate pela influ$ncia do ;eu Esp!rito. - "poc. 44*1'.

II 7 A Con,i<o1. 5oa vontade.

a " pessoa deve voluntariamente abrir a porta. - :ant.8*4.

b Ele não força a entrada. - :ant. 8*=.4. Esforço.

a ;ignifica sacrif!cio. - Aat. 1@*4@.

III 7 A Pro@e$$a1. Pnião. - "poc. &*4<.4. :omunhão.&. :ompanheirismo.

WSENDO RICO SE 9E\ POBREW

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II Cor ?>6

I 7 A$ RiqueKa$ ,e Cri$%o1. ico em atributos divinos. - Csa. @*=-'.4. ico em possessões. - 2eb. 1*4.&. ico em homenagens. - "poc. 3*9-11,

II 7 Sua Po.reKa1. Pm nascimento pobre. - ?uc. 4*'.4. Pma vida paup(rrima. - Aat. 9*4<.&. Pma morte de pobre.

a ;eu corpo repousou num túmulo emprestado. - Aat.4'*=<.

III 7 O Re$ul%a,o 3 I$a 4H>//1. "s rique%as presentes 6 "lmas ganhas.4. 7erspectiva de aumento.&. ique%as celestiais.

CRIS"O E S+A I-RE*A 3 Ef'$ 4>24328

I 7 O O.e%o ,o A@or ,e Cri$%o1. Hão uma igre)a local.4. Aas a igre)a universal.

II 7 A Prova ,o Seu A@or1. Ele deu ;eu tempo por ela.4. Ele deu todo o ;eu esforço por ela.&. Ele deu ;ua vida por ela.

III 7 O De$F&nio ,o Seu A@or1. " separação da ;ua igre)a.

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4. " purificação da ;ua igre)a,

I# 7 O$ In$%ru@en%o$ E@pre&a,o$1. " influ$ncia do Esp!rito ;anto.4. " poderosa 7alavra de /eus.

+E PENSAIS #S DE CRIS"O 7 IMa% 22>=2

O que vs pensais de :risto ( o elemento determinativo dovosso destino eterno.

Ele não perguntou* NMue di%eis de :ristoQN

I 7 O ue Pen$ara@ o$ An%i&o$1. Csa. - @*=.

a Maravilhoso - ;uas obras.1 "s flores, cores, variedades etc.4 Os p>ssaros, borboletas, seu começo e cores.

& O firmamento ;al. 1@*1-3, planetas, estrelas, ocolorido do c(u e a rotação fiei dos planetas.

3 "s cachoeiras, os rios, as montanhas e os prados.8 ;eus ensinos e curas. - Aat. 44*&&.= 7odemos e#clamar como ;. 7aulo. - om. 11*&&-&=.

b $onselheiro - Csa. 11*4.1 Muem )> nos deu m>#imas e conselhos tão

edificantescomo :ristoQ - Aat. '*14.4 "conselhou-nos a perdoar, - Aat. =*14,13,18.& " esquecer as in)úrias e não pagar o mal com o mal.

- Aat. 8*3&,33.3 " orar pelos inimigos. - Aat. 8*33.

O e#emplo que nos deu na cru%. - ?uc. 4&*&&,&3.

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c %eus 3orte.1 Borça significa poder, - Aar. 3*&8-31.4 Ele ( nossa fortale%a. - ;al. 3&*1-&,@ 4@*11 pp.& 7ela ;ua fortale%a e poder, somos revestidos de

ânimo e coragem. - CC :or, 14*@.d Pai da Eternidade.

1 Csso mostra-nos que Ele ( maravilhoso, pois, apesarde criança, )> era pai da eternidade, - Do, 13*@ desdeo princ!pio era /eus. - Do, 1<*&<.

4 Os reis terrestres dei#am seus reinos aps curtoreinado, mas :risto reinar> para sempre - de um a

outro plo. - Csa, @*' /an. '*13,& "mou-nos com amor eterno, - Der. &1*&.

e Pr)ncipe da Paz.1 Mue ( pa%Q 6 Iranqilidade interna e e#terna,4 Muando Ele veio, o mundo estava em conflito.& Os an)os anunciaram pa%Q - ?uc. 4*9-13.3 Ele veio tra%er a pa% entre /eus e os homens, e a

d> a cada um. - Do. 13*4' ;al, 4@*11 ú.p.

+E PENSAIS #S DE CRIS"O 7 IIMa% 22>=2

I 7 O que pen$ara@ Seu$ Con%e@porneo$1. Seus disc)pulos.

a Doão 5atista* N:ordeiro de /eusN. - Do. 1*[email protected] ?ucas* N7oderoso em obras e palavrasN. - ?uc. 43*[email protected] Hatanael* NBilho de /eus e ei de CsraelN. - Do. 1*3@.

4. Seus inimigos.a O /iabo* NO santo de /eusN. - Aar. 1*43.b Dudas* NCnocenteN. - Aat. 4'*3.e Aeirinhos* NHingu(m falou assimN. - Do. '*3=.

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d 7ilatos* NCnculp>velN. - ?uc. 4&*13.e O ladrão* NHenhum mal fe%N. - ?uc. 4&*31.f Os samaritanos* N;alvador do mundoN. - Do. 3*34.

II 7 O que pen$ara@ -ran,e$ Men%ali,a,e$1. *gostinho+ bispo de 'ipona*

NIenho lido, em 7latão e :!cero, ditos que são s>bios ebelos por(m )amais li, nem em um, nem em outro* S+indea mim todos os que estais cansados e oprimidosS.N

4. Martinho 6utero.NEm ;ua vida, :risto ( um e#emplo que nos mostra como

viver em ;ua morte, Ele ( um sacrif!cio que satisfa% pornossos pecados em ;ua ressurreição, um vencedor em;ua ascensão, um rei em ;ua intercessão, um sumo-sacerdote,N

&. :ean :ac1ues 8ousseau de!sta.NMue doçura, que pure%a em ;ua maneira, quecomovedora graça em ;eus ensinos0 Mue sublimidade em

;uas m>#imas0 Mue profunda sabedoria em ;uaspalavras0 ;e a morte de ;crates foi a de um s>bio, a vidae morte de Desus são as de um /eus.N

3. "apoleão #.NDesus :risto foi mais que um homem. "le#andre, :(sar,:arlos Aagno e eu mesmo fundamos grandes imp(riospor(m de que dependiam as criações de nossos reinosQ

/a força, ; Desus fundou ;eu imp(rio sobre o amor, eat( o dia de ho)e milhões morreram por Ele. Iudo quantove)o em :risto me assombra e me maravilhar ;ua religião( a revelação de uma intelig$ncia que certamente não ( deum homem.N

Mue pensais vs de cristoQ Eis o que pensou dEle o 7ai. -Aat.1'*8.

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PER-+N"A SOLENEMa% 20>22

Desus perante 7ilatos, e a pergunta por este feita aos )udeus.Esta pergunta ainda ho)e ( feita pelos que conhecem a Desus

:risto.

I 7 ue fiK ,e *e$u$1. Ele me disse* N"rrepende-teN e tenho desobedecido G ;ua

vo%Q - CC 7ed. &*@ E%. &&*11.

4. /isse-me* N:r$ em AimN e tenho permanecido incr(duloQ- Do. 8*3 =*3<.

&. /isse-me* NAorri por tiN e tenho ficado indiferente ao ;eugrande amorQ - ?uc. @*8@,=1 Do. =*81 18*1&.

3. /i%* N/escansa em AimN e vago no pecado e nos ensinose filosofias humanas, qual ovelha errante, sem ouvir a ;uadoce vo%Q - "tos 43*48 Csa. 88*=,

II 7 ue e$%ou faKen,o ,e *e$u$1. Estou me opondo a Ele, como os )udeusQ - Aat, 14*&<.4. Ienho medo de confess>-?o, como 7edroQ - Aar. 9*&9.&. 5usco a ami%ade do mundo, como 7ilatosQ - C Do. 4*18-1'

?uc. 13*&& Do. 1@*14.3. Estou com a multidão, que re)eitou a DesusQ - Do. 1*11,14.

a O conselho de Desus. - Aat. '*1&,13.

III 7 ue farei ,e *e$u$) Ca@a,o Cri$%o1. /ei#arei que me chame em vãoQ - 7rov. 4&*4= :ant.

8*4,=.4. /ir-?he-ei que espere que eu tenha mais idadeQa " advert$ncia divina. - Ecl. 14*1.

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&. Crei ter com os sacerdotes, como DudasQ - Aat. &=*13.a Desus ( o caminho. - Do. 13*= =*&'.

3. :rucific>-?o-ei de novo, com minha indiferença eoposiçãoQ - 2eb. =*3-=.Mue farei de Desus, chamado :ristoQ2o)e ( o dia de aceit>-?o. - 2eb. 3*' ú,p./e confessar como Iom(* N;enhor meu e /eus meu0N

OS +A"RO ANIMAIS DO APOCALIPSE

1. MPEA ;VOQ - E%, 1 e 1<.

a ;ão querubins. - E%. 1<*4<.

4. "; O/"; :2EC"; /E O?2O;.a Os diversos departamentos da obra. Ordem em tudo.

&. O; MP"IO O;IO;. - E%. 1*1< "poc. 3*'.a 2omem 6 intelig$ncia.

O homem ( a coroa da criação, assim Desus. - ;al.88*1&.

Desus ( s>bio.b ?eão 6 s!mbolo de poder. - "poc. 8*8.

Desus ( poderoso 6 onipotente.c 5oi 6 pronto para o serviço e o sacrif!cio.d Jguia 6 sublimidade e vista longa. Desus ( sublime e

onisciente.1 :omo a >guia trata os filhos para voar, assim Desus.- Os. 8*13 X#. 1@*3.

4 " >guia se e#põe ao perigo, assim Desus pelos ;eus.- Do. 18*1&.

3. :OAO O; MP"IO E+"HKE?2O; "7E;EHI"A "DE;P;.

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Esboços Para Pregações

a Aateus 6 ei 6 NO leão da tribo de Dud>N.b Aarcos 6 ;ervo 6 boi.c ?ucas 6 ;ervo 6 homem.d Doão 6 /eus 6 >guia voando.

O CRIS"O PESSOAL

I 7 O Prin(Fpio In$ufi(ien%e1. NEu sou o ;enhorN. - ?ev. 19*8.4. Obras da lei não salvarão. - om. &*4<,&. Os frutos do Esp!rito. - K>l. 8*44-48,

3. :risto 6 o fim da lei. - om. 1<*3.

II 7 O Ca@a,o Pe$$oa1. +inde todos. - Aat. 11*49.4. Muem tem sede venha. - Do. '*&'.&. 7ara a salvação. - "tos 3*1<-14 C 7ed. 4*43,3. 7or direção. - Do. 1<*11, 4' 13*=.

8. 7ara o serviço. - Aat. 3*1@ Do. 13*14,=. 7ara a vida. - Do. 11*48 Aar. 1<*1'-41.

III 7 O Cri$%o CapaK1. O homem não pode coisa alguma. - Do. &*4'.4. " /eus tudo ( poss!vel. - Aar. 1<*4'.&. /e salvar. - om. 9*1 2eb. '*48.

3. /e guiar. - Do. 13*= Aat. 49*4<.8. /e servir. - Ef(s. =*8-9 Aat. 41*41.=. /e dar vida. - Do. 1<*49 K>l. 4*4<.

I# 7 O Cri$%o que Per@ane(e1. Bar> em ns morada. - Do. 13*4&.4. 7ermanecer nEle. - Do. 18*3-9.

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Esboços Para Pregações

# 7 O Cri$%o Novo1. O que permanecer em :risto. - Do. 18*3-9.4. :risto vive nele. - K>l. 4*4<.

E+ SO+ O CAMIN;O) A #ERDADE E A #IDAW 3 *o /=>8

7odemos pensar em muitas coisas que :risto possa ser parans, mas Ele ( o caminho, a verdade e vida,

I 7 O Ca@ino

1. +erdadeiro 6 :ru%.4. 2> dois caminhos. - Aat. '*1&.&. Mual escolheremosQ

a " decisão de Dosu(. - Dos. 43*18.3. :risto ( o caminho que nos condu% a /eus.

a L o nosso intercessor. - C Do. 4*1.b "ndemos nEle e Ele em ns.

II 7 A #er,a,e1. " fonte da verdade. - Do. 1*1' 1'*1'.4. ;ua 7alavra ( verdadeira. - ;al. 11@*1=<.&. :risto ( a 7alavra. - Do. 1*1.3. :risto ( a verdade personificada. - Do. 13*1=.

a ;atan>s ( a mentira. - Do. 9*33.

b 7or isso muitos não aceitam a verdade.8. O nosso dever. - Ef(s. 3*18.

III 7 A #i,a1. Ele tem a vida em ;i. - Do. 1*3.4. Ele manifestou-;e. - C Do. 1*4 1*13.&. L o pão da vida. - Do. =*39.

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a :omamos* ( esp!rito e vida.3. L o dom gratuito de /eus. - om. =*4&.8. " morte ser> aniquilada. - C :or. 18*83.8',

a ;e)amos firmes e constantes. - C :or. 18*89.

O +E *ES+S PARA NS

I 7 O No$$o Cria,or 3 *o />/3H1. Os tr$s são um. - C Do. 8*'.4. "s coisas subsistem por Ele. - :ol. 1*1'.&. Be% tamb(m o mundo. - 2eb. 1*4.

II 7 O No$$o Salva,or 3 Ma% />2/T Lu( /6>/51. 7essoa perdida necessita de socorro. Pm poder04. Bora dEle não h> outro. - "tos 3*14.

III 7 O No$$o Me$%re 3 *o /H>/H1. Iantos mestres 6 ensinam mentiras.

4. ;empre a verdade 6 respostas certas.&. Aestre divino.3. "rrancado dos seus inimigos. - Do. &*4.

I# 7 A No$$a LuK 3 *o />61. Hum mundo abalado de tantas trevas ( bom ter uma ?u%,

firme e segura.

4. Pma lu% constante, que dissipa as nuvens escuras quesobressaltam a nossa f(. Has horas escuras da vida.

# 7 O No$$o Ca@ino 3 *o /=>81. Ho mundo e#istem muitos caminhos.4. ;e o homem não entrar neste caminho, est> perdido para

sempre.

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Esboços Para Pregações

#I 7 O No$$o P<o e :&ua ,a #i,a 3 *o 8>4/30>H0#II 7 O No$$o A,vo&a,o 3 I *o 2>/#III 3 A No$$a Por%a 3 *o /5>6I! 3 A No$$a Re$$urrei<o 3 *o //>24

A +:DR+PLA OBRA DE CRIS"O 3 I Cor />H5

I 7 Sa.e,oria"qui começa a obra de :risto de outra maneira nãoconhecer!amos nem a ns nem a /eus, 7or tr$s maneiras

Ele ;e torna para ns Nsabedoria de /eusN, como apassagem deve ensinar.1. :orrigindo nossos erros de opinião e pr>tica.4. :onfirmando o que ( direito e o que ( bola,&. evelando o que at( agora estava encoberto.

II 7 *u$%ia

1. 7ela ;ua prpria obedi$ncia perfeita G lei.4. Beia ;ua substituição e morte )ustificadora para o pecado.&. 7ela ;ua intercessão G mão direita de /eus.

III 7 San%ifi(a<o1. 7or um perfeito e#emplo de santidade.4. 7ela regeneração, comunicando a nova nature%a.

&. 7elo dom do intr!nseco Esp!rito de santidade.

I# 7 Re,en<o1. 7ela ressurreição do corpo redenção do corpo.4. 7ela final e plena libertação do pecado redenção do

esp!rito.&. "dmitindo-nos, corpo e alma, ao lar celeste.

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Esboços Para Pregações

#INDE APS MIMMa% =>/6

Auito tem sido feito pelos que t$m seguido a Desus 7aulo,7edro, ?utero, ;unda_, Aood_, E. K. ^hite, etc.. Este te#to ( umapelo e um desafio ao hero!smo,

1. "bandonar qualquer pecado.4. ;ervir a :risto,

a Cr a Ele.b Cmit>-lO.

c ;egui-lO.&. 7or que seguir a :ristoQ

a 7or causa do que isto envolve.b 7or causa do número de seguidores.c 7or causa da recompensa.

3. 7essoas comuns foram chamadas. - Aat. 3*19,[email protected] :hamadas para uma missão definida.

b /ando instruções simples*1 N;egue-me,N4 N/ei#ando tudo.N 2eb.14*1-4 om. 14*14.& NOlhando.N 2eb. 14*4.3 N"vançando,N Bilip. &*1&,13.

8. O que significa seguir a Desus.a "bandonar o pecado 6 arrependimento.

b ;ervir a :risto 6 consagração.c Kanhar outros 6 obedi$ncia.

DESCANSO AO CANSADOMa% //>2?T *o 8>H0

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Esboços Para Pregações

I 7 +@ 9ar,o1. "lguns gemem sob as vicissitudes da vida.

a 7obre%a.b /oenças.c Ientações.d 7erseguição.

4. "lguns estão sobrecarregados com o pecado 6 a piorcarga.

a O h>bito.b O temor da culpa,c O temor da condenação,

II 7 +@ AlFvio1. Onde não pode ser achado*

a Hos negcios.b Ho trabalho.c Ho pra%er.d Ho pecado.

e Ha ami%ade e no amor,4. :risto oferece perdão ao culpado* descanso G consci$ncia

pa% ao coração.&. :risto oferece pure%a ao profano.

a ;eus m(ritos adquiriram tal virtude,b ;eu Esp!rito ( eficiente.c ;uas promessas são certas e seguras.

3. :risto oferece graça para o necessitado,a Ele remover> o espinho da carne, oub Ele nos capacitar> a nos sobrepormos G aflição e ao

sofrimento.

III 7 O$ Meio$1. /evemos ir a :risto,

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Esboços Para Pregações

a 7odemos ter ido G igre)a sem irmos a Desus,b 7odemos ter ido Gs >guas batismais sem irmos a :risto.c 7odemos ter ido G mesa da comunhão sem termos ido a

:risto.4. Desus ( o nosso descanso e ?ibertador.

a /a consci$ncia culpada. - 2eb. @*4=.b /a ansiedade. - Bilip. 3*=-'.c /as derrotas. - CC :rFn. 13*'.d /o temor da morte. - 2eb. 4*13.

LAR DO CRIS"XO

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Esboços Para Pregações

O LAR E A 9AMÍLIA DO CRIS"XO*o$u' 2=>/4

I 7 O Lar 3e$% no Plano ,e Deu$1. /eus fundou o lar. - Aat. 1@*3-= K$n. 1*[email protected]. " esposa e mãe ideal. - 7rov. &1*1<-14,4=-49.&. "s devidas relações entre marido e esposa. - Ef(s. 8*4&-

&1.

II 7 O I,eal ,e Deu$ quan%o ao Lar

1. O lar de "dão e Eva. - K$n. 4*9.4. " vida de Desus no lar. - ?uc. 4 *&@-3<, 81-84.

III 7 Con$elo$ ao$ Pai$1. "mai-vos uns aos outros. - :ol. & *1&,4<.4. Hão provocar a ira dos filhos. - Ef(s. =*3.&. esultados de neglig$ncia. - 7rov. 4@*18.

3. Cnstruir os filhos. - /eut. =*[email protected]. " estima de Desus para as crianças. - Aat. 19*4-=,1<,13.

I# 7 Con$elo$ ao$ filo$1. " obedi$ncia e a piedade filiais. - Ef(s. =*1-& X#. 4<*14.4. O melhor comportamento no lar. - C Iim. 8*3.&. "ceitando o convite de Desus. - Aat. 1@*13,

# 7 A Influn(ia ,o Lar Cri$%<o1. Aanter a alegria no lar. - Iito 4*[email protected]. O e#emplo da "braão. - K$n. 19*1@.

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Esboços Para Pregações

OS AMI-OS E A RECREAÇXO DO CRIS"XOProv /?>2=

I 7 Deve@o$ "er A@i&o$1. /iretri%es quanto G ami%ade cristã. - Iia. 3*3 7rov. 44*43.4. " influ$ncia dos amigos. - 7rov. 1& *4<.&. O segredo de ter amigos. - 7rov. 19 *43.3. Hão vos ligueis aos infi(is. - CC :or. =*13 "ms &*&.

lI 7 O #er,a,eiro A@or) Ba$e ,a A@iKa,e1. Bundamento da ami%ade verdadeira. - C ;am. 19*1,3.

4. O sinal do verdadeiro amigo. 6 7rov. 1'*1'.&. O significação do amor. - C :or. 1&*3-9.3. :omo escolher o companheiro de vida. - Do. 4*1-11.

III 7 A #i,a So(ial ,e *e$u$1. Desus convidado Gs bodas. - Do. 4*1-11.4. Desus num )antar. - ?uc. 1@*1-1<.

&. Desus em casa de ;eus amigos. - ?uc. 1<*&9-34." CH;IPUVO /C+CH" - Ecl. 11*@,1< 14*1.

O CRIS"XO E S+A I-RE*AEf'$ 2>/6322

I 7 A Si&nifi(a<o ,e WA I&reaW

1. " igre)a no +elho Iestamento. - /eut. 8*44 "tos '*&9.4. " igre)a no Hovo Iestamento. - "tos 11*4=13*4'.&. :hamados do mundo. - CC :or. =*1=-19.3. espeito G Cgre)a de /eus. - ?ev. 1@*&< Aat. 19*1'.

II 7 +nin,o3$e I&rea1. Iornando-se membro. - "tos 4*31,3'.

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4. O processo de regeneração. - om. 14*1-4.

III 7 "ra.alo ,a I&rea1. 7ropsito de /eus para com a Cgre)a, nos tempos do +elho

Iestamento. - K$n. 14*1-&.4. O principal trabalho da Cgre)a. - Aat. 49*[email protected]<.&. N+s sois as minhas testemunhasN. - Csa. 3&*1<-14.

I# 7 O Su$%en%o ,a I&rea1. O plano b>sico de /eus. - Aal. &*1<-14.4. E#emplo de liberalidade. - "tos 3*&4-&8.

&. /oadores alegres. - CC :or. @*8-'.

O CRIS"XO E S+A COM+NIDADE 3 Ma% 24>H=3H8

I 7 A Influn(ia ,o Cri$%<o e@ $ua Co@uni,a,e1. Os filhos de /eus devem ser lu%es. - Aat. 8*13-1=.4. +iver para a glria de /eus. - C 7ed. 4*@,14.

&. "bundar em boas obras. - :ol. 1*1<.

II 7 Alivian,o a Po.reKa e o Sofri@en%o1. Hossa atitude para com o pobre. - /eut. 18*11 Do. 14*9.4. O plano divino de au#!lio. - Csa. 89*'.&. " b$nção em dar. - "tos 4<*&8 Aat. 8*'.3. " maldição aos que negam. - Iia. 8*1-=.

III 7 A Re$pon$a.ili,a,e ,o Cri$%<ol. N;ou guardador de meu irmãoQN - K$n. 3*@,1<.4. N" Aim o fi%estesN - Aat. 48*3<.&. " missão de :risto. - ?uc. 3*[email protected]. " influ$ncia do trabalho social. - CC :or. @*11-13.

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Esboços Para Pregações

I# 7 WSe,e Bon,o$o$W1. O m(todo de :risto. - Aat. 3*4&-48.4. NMuem ( meu pr#imoQN - ?uc. 1<*4@-&' =*4'-&=.&. 7romessa aos bondosos. - Csa. 89*'-11.

O CRIS"AO E S+A RECOMPENSA E"ERNAI Cor 2>6

I 7 A Po$$e$$<o Pro@e%i,a1. " promessa a "braão. - K$n. 1&*13-18.4. estauração do primeiro dom!nio. - Aiq. 3*9.

& . 7romessa aos disc!pulos. - Do. 13 *1-&.3. Hossa herança ( garantida. - Ef(s. 1*1&-13.8. Hossa atitude. - CC 7ed. &*1& 2eb. 1<*4&,48.

II 7 Aquela P%ria Melor1. " terra não foi criada em vão. - Csa. 38*19.4. " esperança constante do povo de /eus. - 2eb. 11*1<,1&-

1=.&. " descrição de Csa!as da nova terra. - Csa. =8*1',41,44,48.3. Doão descreve a santa cidade. - "poc. 41*1-&, 1<-4'.8. Hão mais triste%as e sofrimentos. - Csa. &&*43 "poc. 41*3

'*1'.

III 7 Ali ,eve@o$ e$%ar

1. Hossa limitada compreensão. - C :or. 4*@.4. Hosso preparo. - CC ;. 7ed. &*13.&. " saudação de :risto aos salvos. - Aat. 48*&3.

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LIBERALIDADE

"+DO PER"ENCE A DE+SLu( /6>/H

O homem, a nature%a e seus reve%es.I 7 "u,o Per%en(e a Deu$

1. " Ierra e tudo o que nela h>. - ;al. 43*1.a Ha criação /eus deu a possessão e dom!nio da Ierra

ao homem, o administrador. - K$n. 1*4=-49 ;al. 118*1=.b Boi dada ao homem sob condição de obedi$ncia. - K$n.

4*18-1' Csa. 1*1@,4<.c 7ela desobedi$ncia o homem entregou o dom!nio a

;atan>s. - ?uc. 3*= Do. 13*4<.4. Os c(us, a prata e o ouro pertencem a /eus. - /eut. 1<*13

"g. 4*9.

&. Hs mesmos. - C :or. =*1@.

II 7 A ue$%<o ,o DFKi@o1. ;endo que /eus entregou ao homem a administração dos

bens da Ierra, requer que a d(cima parte ?he se)areservada. - ?ev. 4'*&<,&4.a O ;enhor não requereu o pagamento do d!%imo porque

estivesse pobre, mas para submeter o homem a umaprova. 6 E#. * a >rvore do Lden.b O homem ho)e ( provado com o d!%imo.

III 7 Para que 9i@ $e De$%ina o DFKi@o1. 7ara o sustento do minist(rio. - Húm. 19*41 C :or.

@*11,1&,13.

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4. 7ara que ha)a abundância na casa de /eus. - Aal. &*1<.a 2ouve um tempo em que os levitas tiveram de

abandonar o minist(rio por falta de d!%imo. - Heem.1&*1<-14.

I# 7 A In$%i%ui<o e a Bn<o1. Muando foi institu!doQ "ntes das cerimFnias.

a E#. de "braão K$n. 13*4< Dac K$n. 49*4<-44.4. Boi aprovado por :risto. - Aat. 4&*4&.

a Hão foi abolido na cru%.b Observando o d!%imo temos uma b$nção. - Aal.

&*1<,14.c Hão observando o sistema do d!%imo, somos chamados

por /eus de ladrões. - Aal. &*9,@.

A CON"RIB+IÇXO CRIS"XI Cor /8>/32

7lano do "pstolo 7aulo 8pp*1. 7eridico - NHo primeiro dia da semanaN.

a 7iamente.b 7ra%erosamente.c 7ontualmente.

4. 7essoal 6 N:ada um de vsN.a :ada homem.

b :ada mulher.c :ada menino.&. 7revidente 6 N7onha de parte o que puder a)untarN.

a :om cuidado.b :om deliberação.c :om %elo e intelig$ncia.

3. 7roporcional 6 N:onforme a sua prosperidadeN. Csto indica*

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a Kenerosidade.b Kratidão.c esponsabilidade.d Bidelidade.

8. 7reventivo 6 N7ara que se não façam as coletas quandoeu chegarN.a 7ara evitar falhas.b 7ara evitar d!vidas.c 7ara evitar solicitação.

COISAS PARA DAR E COISAS PARA -+ARDAR

Auitas pessoas gostam de guardar tudo 6 são os ego!stas.Outros gostam de tudo dar 6 são as liberais./eus quer que repartamos as boas coisas com os outros,

mas tamb(m nos fala de muitas coisas que devemos guardarconosco.

1. $oisas para dar *a Hosso coração a /eus - 7rov. 4&*4=. Csto (, dar-nos a

ns mesmos. ;e numa viagem mar!tima eu ca!sse aomar e algu(m se lançasse Gs ondas furiosas e mesalvasse, quanto deveria eu G pessoa salvadoraQ Iudo,tudo0 E quanto devemos Wquele que, na cru%, nossalvou corpo e alma, eternamenteQ

b NKlria ao ;enhorN - ;al. @=*'-9.c NKraças ao ;enhorN - C Ies. 8*19.d NHosso corpo em sacrif!cio vivoN - om. 14*1.e Hosso dinheiro aos necessitados. - Aat. 1@*41.f Hossas contribuições G Cgre)a. - CC :or. @*'.

4. $oisas para guardar *a Hosso coração. - 7rov. 3*4&.

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b " f( e a boa consci$ncia. - C Iim. 1*[email protected] Hossa l!ngua do mal. - ;al. &3*1&.d O dia de descanso. - X#. 4<*9.e Os mandamentos de /eus. - Ecl. 14*1& C Do. & *43.f " verdade. - 7rov. 4&*4&.g " palavra de /eus. - ;al. 11@*1.

+MA D:DI#A PARA *ES+SMar /=>H36

1. Pma d>diva preciosa - N7orque podia-se vender por maisde tre%entos dinheirosN.

4. Pma d>diva volunt>ria - N+eio uma mulher que tra%ia umvaso de alabastroN.

&. Pma d>diva que e#pressava amor e devoção - NEquebrando o vaso ?ho derramou sobre a cabeçaN.

3. Pma d>diva com significação prof(tica - N"ntecipou-se a

ungir o Aeu corpo para a sepulturaN.8. Pma d>diva que obteve larga repercussão - NEm verdade

vos digo que, em todas as partes do mundo onde esteEvangelho for pregado, tamb(m o que ela fe% ser>contado para sua memriaN.

LIBERALIDADE E BENE#OLNCIA

A%o$ 25>H4

I 7 Direi%o ,e Proprie,a,e ,e Deu$1. /eus ( a fonte de toda rique%a. - C :rFn. 4@*11,14.4. "s reivindicações de /eus quanto Gs rique%as do mundo.

- ;al. 9@*11 "geu 4*9.

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Esboços Para Pregações

&. 7erigo espiritual da prosperidade. - /eut. 9*11-13,19.

lI 7 Requi$i%o$ ,e Deu$ quan%o ao DFKi@o e $ Ofer%a$3. 7roporção da parte das receitas do homem que pertence a

/eus. - ?ev. 4'*&< e &4.8. 7romessa ao que d> o d!%imo. - Aal. &*1<-14.=. Ofertas de Csrael para o tabern>culo. - X#o. &8*4@.'. :omparação entre as atitudes no dar. - CC :or. @*' Aat.

=*1.

III 7 Re(o@pen$a ,o Dar (o@ Li.er,a,e

9. " lei da semeadura e da sega. - CC :or. @*= Do. 14 *43.@. 7romessa aos que honram a /eus com suas d>divas.

- 7rov. &*@,1<.1<. :omo /eus recompensa ao doador. - ?uc. =*&9.11. "s b$nçãos podem demorar mas são garantidas. - Ecl.

11*1.C+ - ?iberalidade entre os Crmãos.

14. 7aulo relembra as palavras de Desus quanto ao dar. - "tos4<*&8.

1&. Os que dei#am de sentir a necessidade de um irmão. - CDo. &*1'.

13. 7romessas aos que repartem. - 7rov. 11*8 1@*1' 44*@.18. /e quem depende nossa capacidade. - CC :or. &*8.

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Esboços Para Pregações

LO+#OR

AÇXO DE -RAÇAS

I 7 uan,o ,ar -raa$

1. Em tempos perigosos. - /an. =*1<.4. Em tempos de ami%ades. - C ;am. 1@*3.&. Muando olhamos para tr>s, fe% como Dos(. - K$n. 31.3. Muando grandes livramentos se reali%am. - Aar. 8*4<.8. Em tempos de conquista moral. - Heem. 9*1<.

II 7 "e$%e@uno$ In,ivi,uai$

1. N"gradeço a /eus por ter nascido um homem, não umabestaN. 6 7latão.4. N"gradeço a /eus por eu não ter quebrado meu braço

esta manhãN. 6 Pm pregador.&. NIenho vivido bastante para agradecer a /eus pelas

coisas que tenho perdidoN. 6 Cdem.

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Esboços Para Pregações

3. N" alma grata sente-se bem não s pelo bem que tenharecebido, mas pelo bem que tenha feitoN.

CON#I"E A LO+#AR A DE+SSal /5H>/38

Aeditação e agradecimento moram sempre )untos. Aoram )untos, olham pela mesma )anela e mant$m doce conversa comgratidão.

I 7 Se%e Maravilo$a$ RaKQe$1. Ele perdoa todas as iniqidades - Hosso misericordioso Dui%.

- +. &.4. :ura todas as doenças 6 Hosso A(dico. - +. &.&. edime da perdição 6 Hosso ;alvador. - +. 3.3. :oroa-nos com benignidade e misericrdia 6 Hosso ei. -

+. 3.8. ;upre nossas necessidades 6 Hosso 7ai. - +. 8.

=. enova nossa mocidade 6 Hosso /oador da vida. - +. 8.'. Ba% )ustiça e )u!%o 6 Hosso /efensor. - +. =.Esta lista de b$nçãos f!sicas e espirituais devia ser decorada,para não sermos ingratos ao nosso bom /eus.?ouvemos sempre ao ;enhor0

RE-O\I*AI3#OS SEMPRE

I "e$$ 4>/=32H

O mundo não tem lugar para uma religião de rosto comprido.Desus não usou uma tal face, mas sim de alegria.

"ntes est>vamos em pecado, e and>vamos tristes, masagora achamos a vida 6 alegria. ;e nos afastamos da Cgre)a, logovem a triste%a e a culpa não ( de /eus.

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Esboços Para Pregações

I 7 Por que ,eve@o$ no$ ale&rar ,a Reli&i<o1. 7orque :risto assim manda.

a ego%i)ai-vos nas provações. - Aat. 8*11,14.1 :omparar os sofrimentos na :hina, ndia, etc., com a

religião de :risto.4. /evemos nos alegrar de nossa religião por nossa causa.

a L bom sentar e pensar sobre as bondades de /eus. -;al. 1<&*4. /evemos nos alegrar dela devido G suainflu$ncia sobre os outros.

a Auitos ouvem de :risto por ns se não nos sentirmos

feli%es com a nossa religião, não somos boastestemunhas.

b Em tempos de alegria, triste%as e adversidades,devemos mostrar alegria 6 firme%a na religião. ;e assimnão fi%ermos, não podemos influenciar outros para:risto.

II 7 Po,e@o$ per,er a ale&ria ,e no$$a Salva<o1. 7ecado encoberto 6 /avi.4. Hegligenciando os deveres cristãos* oração, leitura,

assist$ncia aos cultos roubando a /eus.

III 7 Co@o re(uperar a Ale&ria

1. "rrependendo-nos de todo o coração. - C Do. 1*@.4. E consagrando toda a vida a /eus.&. ;eguindo a direção do Esp!rito ;anto. NEm todos os teus

caminhos, reconhece-ON.ego%i)emo-nos com a nossa religião, para o nosso bem epara o bem de outrem0

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Esboços Para Pregações

RE-O\I*AI3#OS SEMPRE9ilip =>=T Nee@ ?>/5

Ho :ristianismo não h> lugar para pessoas de rostos tristes elongos.

I 7 O Cri$%<o ,eve $er u@a pe$$oa ale&re1. /eus aprecia tal coisa.4. ;ua 7alavra reforça essa necessidade.&. ;eu Esp!rito inspira a alegria.3. ;eu trabalho produ% alegria. - ;al. 14=*8-=.

II 7 A ale&ria Cri$%< ' u@a 9on%e ,e 9ora1. Ha profissão religiosa di>ria. - Csa. =1*1<.

a Aesmo na situação atual. - ?uc. 41*49.4. Ho e#erc!cio di>rio da sua influ$ncia. - 7rov. 1'*44.

a Ni e o mundo rir> contigo. :hora e chorar>s so%inho.Nb " verdade b!blica. - 7rov. 18*1&,18.

&. Ho cumprimento dos deveres di>rios.3. Has tentações e provas. - "tos 8* 31 1=*48 om. 8*&.8. Aesmo na hora da morte. - D 1@*48.O conselho divino. - Bilip. 3*3.

PACI9ICADORESRo@ /2>/?

I 7 A Si%ua<o ,o Mun,o1. /esconfiança, malquerenças, inve)a, dio, guerras.4. ;e houve um tempo em que o mundo necessitou tanto de

pacificadores, ( nos dias atuais.&. Hão e#iste pa% no indiv!duo, no lar e na sociedade.

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Esboços Para Pregações

II 7 O Man,a@en%o1. Hão ofender a ningu(m.4. 7erdoar as fraque%as dos semelhantes.&. "tribuir aos outros, quanto poss!vel, os melhores motivos.3. "bandonar alguns de nossos prprios direitos.8. 7agar o mal com o bem. - om. 14*41.=. Evitar sentimentos que causem contendas.

III 7 A E$fera ,e A<o1. Has relações comerciais.4. Hos lares e com os familiares.

&. Ha igre)a e com os irmãos.3. Ha sociedade.

RE-RAS DI#INAS

I 7 Rela<o para (o@ o$ Ou%ro$1. Mual ( a regra divina nesta vidaQ - Aat. '*14.

4. Muanto devem os fortes suportarQ - om. 18*1.&. :omo devemos apreciar os outrosQ - Bilip. 4*&-8.3. Muais são algumas das qualidades que nos condu%em G

perfeiçãoQ - C :or. &*14-13.

II 7 A Carreira ,a #i,a1. :omo devemos la%er a tarefa que nos foi designadaQ Ecl.

@*1<-11.4. Mual deve ser a condição daquele que luta para alcançar asuperioridadeQ - C :or. @*48-4'.

&. O que devemos dei#ar de lado na carreira da vidaQ - 2eb.14*1.

MARA O+ ELIM

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Esboços Para Pregações

Sal /5HT Y /4>2H320

I 7 A$ EYperin(ia$ ,e I$rael e@ Mara1. ?ogo depois da grande libertação, murmuram*

a "nte o Aar +ermelho.b 7or comida.c 7or >gua pot>vel.

II 7 A$ EYperin(ia$ ,e ;oe1. ;eguindo a Desus encontraremos Aaras.

a Hão devemos murmurar. .

4. Aurmuradores h> em toda parte.a Hão respeitam a ningu(m - E#emplo de Aois(s.

&. Aurmurações de toda maneira. - ;al. &1*1&.3. Desus ( o lenho para a vida amargurada.

a 7ara as irmãs de ?>%aro.b 7ara a viúva de Haim.c Ioda a humanidade sofredora. - Aat. 11*19-4<.

8. /eus nos prova como provou a Csrael.

III 7 A$ EYperin(ia$ ,e I$rael e@ Eli@ 3 # 201. " falta de gratidão pela b$nção em Elim.

a O homem ( o ser mais ingrato. E#emplo dos p>ssaros.4. Mue deve ser o nosso esp!rito. - ;al. 1<&*4 Csa. 14*&.

&. O e#ame que devemos fa%er. - CC :or. 1&*8.3. /e que devemos nos quei#ar. - ?am. &*&@,3<.Onde estamosQEm Aara ou ElimQ;e)amos gratos a /eus e O louvemos por ;ua misericrdia ebondade. - ;al. 1<8*1-=.

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Esboços Para Pregações

O SE-REDO DA PROSPERIDADE

Pm importante documento, assinado pelo 7residente /.Eisenhoer e pelo +ice-7residente . Hi#on, fa% lembrar a todosos norte-americanos a d!vida de gratidão para com /eus e ;uasb$nçãos sobre a grande nação. Iamb(m fa% lembrar que o:riador ( o :hefe soberano, doador das b$nçãos passadas e"quele que garante a continuidade da )ustiça e da liberdade paratodos. E afirma que Na nossa herança de liberdade... ( de /eus,que ( o "utor das sete liberdades registradas no ;almo 4&N.

Eis aqui estas liberdades divinas, segundo se encontram

enumeradas nesse documento*1. 6iberdade da necessidade. - NO ;enhor ( meu pastor

nada me faltar>.N4. 6iberdade da fome. - N/eitar-me fa% em verdes pastas.N&. 6iberdade da sede. - NKuia-me mansamente a >guas

tranqilas.N3. 6iberdade do pecado. - Nefrigera a minha alma guia-me

pelas veredas da )ustiça, por amor do ;eu nome.N8. 6iberdade do temor . - N"inda que eu andasse pelo vale

das sombras da morte não temeria mal algum, porque Iuest>s comigo a Iua vara e o Ieu ca)ado me consolam.N

=. 6iberdade dos inimigos. - N7reparas uma mesa perantemim na presença dos meus inimigos.N

'. 6iberdade para uma vida abundante. - NPnges a minha

cabeça com leo, o meu c>lice transborda. :ertamenteque a bondade e a misericrdia me seguirão todos os diasda minha vida e habitarei na casa do ;enhor por longosdias.N

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Esboços Para Pregações

MA"RIMbNIO 7 M+L;ER CRIS"X

O MA"RIMbNIOA@$ H>H

I 7 A +ni<o ' Ne(e$$ria1. " felicidade e o bem-estar no matrimFnio dependem da

unidade de ambas as partes.4. L preciso que ha)a a união das almas.

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Esboços Para Pregações

&. 7ode haver no matrimFnio diferença de g$nio, mas oesp!rito e os sentimentos devem estar em harmonia.

3. Auitos não tra%em para a associação matrimonial* alegria,bondade, paci$ncia e bom senso.

8. " regra da vida con)ugal deve ser* sofrer e ter paci$ncia,conformação. - Ef(s. 3*4 K>l. =*4.a Pma boa palavra afasta a contenda.

II 7 uali,a,e$ ,e u@a @uler vir%uo$a1. O lar ( o dom!nio da mulher, o reino, o mundo em que ela

governa com ternura, bondade, amor.

4. " mulher ideal deve tornar seu lar agrad>vel, feli%. Pmrefúgio mais doce e mais alegre. Pm para!so na Ierra.

&. " mulher virtuosa, que ( uma b$nção de /eus, e#erce boainflu$ncia sobre o marido. - 7rov. 1@*13 &1*4&.

III 7 uali,a,e$ ,e u@ Mari,o Cri$%<o1. /eve seguir o e#emplo de Csaque. - K$n. 43*='.

4. /eve dispensar cuidado, proteção e amor.&. /eve sempre lembrar-se de que deve imperar pela

bondade e não pela viol$ncia.a Este ( o conselho divino. - Ef(s. 8*48,49.

9ELICIDADE PARA O MA"RIMbNIO CRIS"XO

5EA-"+EHIP"/O; os maridos e mulheres que continuama seir afetuosos e amantes depois do casamento.

5EA-"+EHIP"/O; os maridos e mulheres que são !ãopolidos e corteses, um para o outro, como são com osamigos.

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Esboços Para Pregações

5EA-"+EHIP"/O; os que t$m o senso de humor, pois$ste atributo ser> conveniente para desfa%er os atritos.

5EA-"+EHIP"/O; são os que amam o seu consortemais do que a qualquer outra pessoa no mundo, e quealegremente cumprem o seu voto de uma vida defidelidade e au#!lio mútuo.

5EA-"+EHIP"/O; os que conseguem ser pais, pois ascrianças são os herdeiros do ;enhor.

5EA-"+EHIP"/O; os que se lembram de agradecer a/eus pelo alimento, e que tomam algum tempo cada diapara a leitura da 5!blia.

5EA-"+EHIP"/O; os consortes que nunca falamruidosamente um ao outro, e que fa%em da sua casa umlugar onde raramente se ouvem palavras desalentadoras.

5EA-"+EHIP"/O; os maridos e mulheres que fielmentetrabalham )untos na igre)a, para e#tensão do eino de/eus.

5EA-"+EHIP"/O; os maridos e mulheres que podem

resolver os desentendimentos sem a interfer$ncia deparentes.

5EA-"+EHIP"/O o casal que tem uma completacompreensão das questões financeiras, e que resolvemharmoniosamente quanto ao melhor emprego do seudinheiro.

5EA-"+EHIP"/O; os maridos e mulheres que

humildemente dedicam suas vidas e sua casa a :risto, eque praticam os ensinos de :risto com amor e lealdade.

MINIS"RIO DE M+L;ERES CRIS"XS

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/eus serve-se ho)e de homens, como de mulheresgenuinamente cristãs, que se entregam sem reservas ao ;euserviço.

O Evangelho coloca a mulher no mesmo plano do homem*ela go%a os privil(gios de uma 5!blia aberta, uma Cgre)a franca,igualmente no culto e no trabalho do ;enhor Desus :risto, emquem não h> macho ou f$mea, mas todos são iguais.

I 7 ue@ foi Euni(e 3 II "i@ />/341. Pma verdadeira mãe cristã, que educou e condu%iu seu

filho aos p(s de Desus para ser um grande obreiro.

4. " igre)a ho)e precisa de tais mães.a O maior minist(rio começa no lar. - Aar. 8*19-4<.

II 7 ual foi a Muler que feK u@ "ra.alo Mi$$ionrio1. " samaritana. - Do. 3*49-&<, 3<-34.

a Esta mulher ficou inflamada pelas boas novas do;alvador e, assim inflamada, comunicou esse amor aos

outros com os quais entrou em contato.4. Muando aceitamos a Desus, sentimos um go%o, uma

alegria, que enchem nosso coração e não devemos ser ego!stas,mas devemos la%er com que os nossos amigos e vi%inhosparticipem desse go%o e alegria. - Aal. &*1=.

III 7 ue@ foi Dor(a$

1. " mission>ria que pregou pelas suas boas obras. - "tos@*&=-3&.a " cada pessoa o ;enhor d> um dom e quando este dom

( desenvolvido no ;eu trabalho, redundar> na salvaçãode almas.

4. Ha seara do Aestre h> trabalho para cada mulher cristãsomente não h> para as indolentes0 Ecl. @*1<.

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A POSIÇXO DA M+L;ER PERAN"E DI#ERSAS RELI-IÕES

1. HO A"OAEIC;AO ela não ( bem-vinda no nascimento,nem ensinada na mocidade não ( amada no casamento,nem cuidada na velhice, nem chorada na morte.

4. HO 5P/C;AO ( degradada, por causa de algum pecadocometido na e#ist$ncia anterior. ;ua única esperança (renascer como homem.

&. HO 2CH/P;AO ( desposada na infância, sem seuconsentimento. ;e morto o noivo ou esposo, não poder>

mais casar-se e ( acusada da morte dele por algumpecado da vida anterior. Em tempos passados s tinhaesperança de imortalidade, imolando-se na pira funeral domarido. "gora ela ( despre%ada, ignorada, entregue Gfome e privada de toda a alegria da vida.

3. HO :OHBP:COHC;AO e outras religiões chinesas, (-lhepermitido adorar os falsos deuses e fa%er ofertas aos

demFnios, mas não ( ensinada em qualquerresponsabilidade religiosa. ;ua perspectiva religiosa ( deignorância e mist(rio. " vaca ( santa, a mulher ( diablica.

8. HO 7"K"HC;AO ( um pobre animal para servir aohomem.

=. HO DP/";AO AO/EHO não ( ensinada, ainda quetenha muitos privil(gios religiosos. Hão tem lugar na

adoração da sinagoga e a sua única esperança ( 6 umapara milhões de mulheres 6 vir a ser mãe de Desus, oAessias.

'. HO :"IO?C:C;AO OA"HO na maior parte dos pa!ses( um )oguete dos padres, aos quais paga e confia os seusdeveres religiosos e a cu)a direção se submetecegamente,

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9. HO APH/O E+"HKL?C:O, no mesmo plano do homem,go%a os privil(gios de uma 5!blia aberta, uma igre)a franca,igualdade de culto e posição no ;enhor Desus :risto, emquem não h> macho nem f$mea, mas todos são iguais.

O +E A M+L;ER DI-NA 9A\ ;O*E

"DP/" como ebeca, que recebeu o servo de "braão nasua cidade e deu >gua aos seus camelos cansados.

"I"C como aquel, por quem Dac se dispFs pagar 13anos de trabalho.

5"I"?2" como /(bora, que em defesa do lar e da terranatal veio, au#iliada por Deov>, a lutar contra os valentes.

E;7E" como Hoemi, que achou conforto depois de terbebido as >guas da aflição em uma terra estranha.

5C?2" como ute, que, nos campos de 5oa%, em 5el(m,para sempre dignificou o trabalho manual.

O" como "na, cu)a oração silenciosa foi apoiada e

reforçada pelo último e maior dos )ui%es-sacerdote.;OBE como +asti, que preferiu perder o trono a perder a

sua dignidade e boa reputação.ECH" como Ester, que, para solucionar um problema

dific!limo, foi ao rei "rta#er#es numa hora apropriada.:X como Csabel, que aceitou o imposs!vel e, por interm(dio

de um 7recursor, preparou o caminho para Desus.

;E+E como Aarta, que providenciou do melhor, em5etânia, para Desus."A" como Aaria, que, com o seu frasco de precioso

perfume, ungiu Desus, preparando-O para a sepultura./J como /orcas, que fa%ia bons trabalhos e muitas obras de

caridade para viúvas em aflição.

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EH;CH" como ?ide, que encheu a mente e o coração deIimteo da letra e do esp!rito das ;agradas Escrituras, tornando-o s>bio para a salvação.

"/O" e I"5"?2" como ?!dia, que abriu o seu coraçãoao ;enhor e o seu lar aos primeiros mission>rios ao continenteeuropeu.

"ssim, as mulheres dignas de ontem vivem e viverão ho)e eamanhã como mulheres de energia, de id(ias, de influ$ncia, dee#ecução, de capacidade e consagração. /eus abençoe a cadauma0

NOSSA MXE E NOSSOS DE#ERESEY 25>/2

; quem não esteve em contato com a energia el(trica ( quenão sentir> o amor de mãe.

Os filhos perto dos pais não podem aquilatar bem o que ( oamor de mãe.

I 7 A In$%i%ui<o ,o Dia1. Origem - Bilad(lfia, P;"., pela ;rta. "na Darvis, pela morte

de sua mãe.4. Em 1@1& o ;enado e a :âmara aprovaram o pro)eto

criando o N/ia das AãesN, e o 7residente ^ilson, a @ demaio de 1@13, decretou o dia 1< como feriado nacional.

II 7 MXE) Sua E$pino$a Mi$$<o1. Ela ( um an)o tutelar sob cu)as asas h> sempre amparo e

desvelo pelo filho de suas entranhas.4. Este amor ( como uma lu% ine#tingu!vel que vai guiando

os passos do filho, ainda que ingrato.&. ;er mãe N( desdobrar libra por libra o coraçãoN.

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;er mãe ( sofrer com Aaria ao p( da cru%.3. ;er mãe, ( e#ercer a mais bela missão dada G

humanidade aqui na Ierra.a Aães a)udem os filhos que /eus lhes deu.b ;e)am mães cristãs como foram ;ara, Aaria, Csabel, e

Eunice, mãe de Iimteo.c "inda que pobres, /eus lhes pode abençoar.d Ienham o esp!rito de "na 6 a mãe de oração e

dedicação.

III 7 O$ Devere$ 9iliai$

1. +oc$s, filhos, amem, respeitem e amparem sua mãe.4. Aostrem em vida a gratidão para com aquela que lhes deu

a vida.&. /epois de morta, de nada servem as l>grimas e lamúrias.3. Hão dei#em para lamentar sua mãe na terra do e#!lio.

PARA O DIA DAS MAES

I 7 Cou$a$ ue N<o Co@preen,o1. Pm filho não saber tratar sua mãe com carinho, respeito e

amor.4. Pm filho despre%ar, envergonhar-se e esquecer-se de sua

mãe.&. Hos cemit(rios, os epit>fios* NW minha adorada e sempre

pranteada mãeN, etc.

II 7 Cou$a$ ue Co@preen,o1. Pm filho reconhecer que tudo que ( deve G sua mãe.4. Pm filho saber premiar o sacrif!cio feito por sua mãe.

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&. Pm filho saber suavi%ar os sofrimentos de sua mãe com asflores de seu reconhecimento, de sua ami%ade, de seuamor e de sua gratidão.a ^. ^ilson cada dia oferecia flores G sua mãe, enquanto

ela vivia.1 /epois de morta, as l>grimas e as flores de nada

adiantarão. Ela estar> morta e nada poder> ver ousentir.

3. Pm filho que ampara os passos trFpegos de sua mãe.. conselho divino* E#. 4<*14.

M+L;ERES DA BÍBLIA

E#A) WA MXE DE "ODOS OS #I#EN"ESW -n 2>/?

I 7 A Cria<o ,e Eva1. Pma a)udadora. - K$n. 4*19-4<.4. :riada de uma costela. - K$n. 4*41-44.

II 7 O Pri@eiro Ca$a@en%o e o Lar I,eal1. "s palavras de recepção. - K$n. 4*4&.

4. Os v!nculos de amor. - Ef(s. 8*49.&. " santidade do casamento. - Aat. 1@*&-=.3. O lar ideal. - K$n. 4*18.

III 7 A "en%a<o e ue,a1. " simples restrição. - K$n. 4*1=-1'.4. " vo% do tentador. - K$n. &*1.

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&. :onversando com a serpente. - K$n. &*4-=.3. Os resultados tr>gicos. - K$n. &*'.8. Dustificação prpria. - K$n. &*14-1&.

I# 3 A Pri@eira Profe(ia ,a E$(ri%ura1. Pm raio de esperança. - K$n. &*18.4. " sorte de Eva. - &*1=.&. Os filhos de Eva 6 sua esperança de promessa cumprida.

K$n. 3*1-4 8*&-3.

SARA E A-AR 3 ;e. //>//

I 7 De +r ,o$ Cal,eu$1. 7ara 2arã na Aesopotâmia. - K$n. 11*4=-&4.4. Em demanda a :anaã. - K$n. 14*3-8.&. " promessa inspiradora. - K$n. 14*1-& 2eb. 11*9.

II 7 E@ Cana< e no E&i%o

1. Bome na terra. - K$n. 14*1<.4. /isfarçando a verdade. - K$n. 14*11-1&.&. :alamitosos resultados. - K$n. 14*13-4<.

III 7 Sara e $ua $erva1. Pma proposta humana. - K$n. 18*4-&.4. Outro subterfúgio. - K$n. 1=*1-4.

&. /ificuldades no lar. - K$n. 1=*8,=.3. "gar no deserto. - K$n. 1=*'-1&.

I# 7 A Pro@e$$a e o Cu@pri@en%o1. O concerto reafirmado. - K$n. 1'*18-1',[email protected]. " d>diva do filho da promessa. - K$n. 41*1,=,'.&. "gar e Csmael desterrados. - K$n. 41*9-13.

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Esboços Para Pregações

# 7 O ,oi$ Con(er%o$1. Pma alegoria. - K>l. 3*44-&1.

REBECA) ESPOSA DE +M PAÍS DIS"AN"EProv H/>/53/2

I 7 In$%ruQe$ a Eli'Ker1. " profunda preocupação de "braão. - K$n. 43*1-&.4. Pm compromisso e#igido. - K$n. 43*3-@.

II 7 A Mi$$<o Me$opo%@ia1. " oração de Eli(%er. - K$n. 43*1<-13.4. " not>vel resposta. - K$n. 43*18-41.&. +isita ao lar de ebeca. - K$n. 43*44-8=.3. NCrei.N K$n. 43*8'-=<.

III 7 #i,a Do@'$%i(a ,e Re.e(a e I$aque

1. Beli% encontro. - K$n. 43*=4-='.4. O nascimento dos g$meos. - K$n. 48*4<,43.&. Bavoritismo insensato. - K$n. 48*4'-49.3. Iriste%a aos pais. - K$n. 4=*&3-&8 4'*3=.

I# 7 En&ano e Sua$ A@ar&a$ Con$eqn(ia$1. Pma revelação divina. - K$n. 48*41-4&.

4. " determinação de Csaque. - K$n. 4'*1-3.&. :ontornada a dificuldade. - K$n. 4@*48-49.3. " colheita amarga. - K$n. 4'*31-38.

RA+EL E LIA-n 26>25

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Esboços Para Pregações

I 7 *a( e Raquel En(on%ra@3$e1. Ho poço pr#imo de 2arã. - K$n. 4@*1-=.4. Os primos encontram-se. - K$n. 4@*@-14.&. :ordial saudação de ?abão. - K$n. 4@*1&-18.3. Pm acordo estabelecido. - K$n. 4@*1=-1@.

II 7 O$ Ano$ e@ Pa,<3;ar<1. ;ete anos de trabalho feli%. - K$n. 4@*4<.4. lima cruel decepção. - K$n. 4@*41-4&.&. :ontornada a dificuldade. - K$n. 4@*48-49.3. ;urgem discrdias na vida dom(stica. - K$n. &<*1.

III 7 A 9u&a para Cana<1. " repentina partida. - K$n. &1*1-', 1'-4<.4. 7rocurando !dolos furtados. - K$n. &1*4=-&1.&. " fam!lia livre dos !dolos. - K$n. &8*4-3.

I# 7 A Mor%e Arre.a%a Sere$ A@a,o$

1. /(bora e aquel morrem. - K$n. &8*9, 1=-4<.4. Outras refer$ncias a aquel e ?ia. - K$n. 39*' 3@*&1 Der.

&1*18-1= Aat. 4*1'-19.

A PRO9E"ISA MIRIXSal /50>/32

I 7 A #i&ia na Mar&e@ ,o Rio1. "lerta e em guarda. - X#. 4*1-3.4. " conversa com a filha do Bara. - X#. 4*8-@.

II 7 Poe%i$a) Mu$i(i$%a) Profe%i$a1. "ssociada com Aois(s e "rão. - Aiq. =*3.4. Pma musicista e cantora. - X#. 18*4<-41.

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Esboços Para Pregações

III 7 A CrF%i(a e Sua Penali,a,e1. Encontrando falhas em Aois(s. - Húm. 14*1.4. Outra cr!tica a seu irmão. - Húm. 14*4.&. " reprovação divina. - Húm. 14*[email protected]. Berida com a lepra. - Húm. 14*1<-14.8. O v!rus da inve)a. - 7rov. 13*&< 4'*3 .=. " recompensa que est> reservada ao pecado da inve)a. -

om. 1*4@-&4 K>l. 8*1@-41.

I# 7 Sua Re$%aura<o

1. Oração e cura. - Húm. 14*1&-18.4. " morte de Airiã. - Húm. 4<*1.

RAABE E DBORA 3 *uF 4>23H

I 7 Raa.e Pro%e&e o$ E$pia$

1. Ho lar sobre o muro. - Dosu( 4*1.4. O rei procura prender os espias. - Dosu( 4*4-&.&. " estrat(gia de aabe. - Dosu( 4*3-=.3. ;ua not>vel confissão de f(. - Dosu( 4*9-11.8. :oncerto mútuo. - Dosu( 4*14-19.

II 7 Raa.e ;onra,a e Re(o@pen$a,a

1. ;alva da cidade condenada. - Dosu( =*44-4&.4. 5em recebida e estimada. - Dosu( =*48 ute 3 *41-44Aat. 1*8.

&. ;ua f( louvada. - 2eb. 11*&1 Iia. 4*48.

III 7 D'.ora) Profe%i$a e *uFKa1. " convocação pela libertação. - Du!. 3*3-'.

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Esboços Para Pregações

4. Aarchando para o campo da batalha. - Du!. 3*9-1<.&. " vitria. - Du!. 3 *13-1=,4&.

I# 7 O Cn%i(o ,e #i%ria1. ?ouvor ao ;enhor. - Du!. 8*1-&.4. " maldição de Aero%. - Du!. 8 *4&.&. " recompensa da lealdade. - Du!. 8*&1.

R+"E) A MOABI"A 3 Ru%e />/8

I 7 No Ca@ino ,e Bel'@

1. "bandono de Aoabe. - ute 1*=,'.4. NCde-vos emboraN. - ute 1*9-1&.&. Orfa volta a Aoabe. - ute 1*13.3. " decisão memor>vel de ute. - ute 1*18-1'.

II 7 Ru%e) a Re$pi&a,ora1. 5em acolhidas em 5el(m. - ute 1*1@-44.

4. Ho campo da colheita. - ute 4*4,&.&. " atitude espiritual de 5oa%. - ute 4*1,3.3. ute recebe favores especiais. - ute 4*8-1=.

III 7 O Paren%e A@i&vel1. Pm dia frut!fero de labor. - ute 4 *1'-4&.4. " sugestão de Hoemi. - ute &*1-3.

&. Pma resposta esperançosa. - ute &*1<-1&.

I# 7 +@ Ca$a@en%o 9eliK1. 5oa% torna-se o NremidorN. - ute 3*[email protected]. "s felicitações dos habitantes da cidade. - ute 3*1<-14.&. " f( recompensada. - ute 3*1&-1',41,44.

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Esboços Para Pregações

ANA 3 Sal H=>/?

I 7 Ana) Muler Pie,o$a1. Pm lar infeli%. - C ;am. 1*1-=.4. " aflição de "na. - C ;am. 1*'-@.&. Pma oração e um voto. - C ;am. 1*1<,11.3. " conversação corri Eli. - C ;am. 1*14-19.

II 7 Ora<o A%en,i,a1. " recompensa da f(. - C ;am. 1*1@-4<.4. O cântico de gratidão. - C ;am. 4*1-1<.

III 7 Ana e Sa@uel1. ;ua sagrada confiança. - C ;am. 1*41-4&.4. /edicado ao ;enhor. - C ;am. 1*43-49.&. " b$nção do ;umo ;acerdote. - C ;am. 4*4<,41.3. " visita anual e a d>diva. - C ;am. 4*19,[email protected]. O )ovem sacerdote. - C ;am. &*19-4<.

*E\ABELI Rei$ /?>2/

I 7 In%ro,u<o ,o Cul%o a Baal1. "cabe casa-se com mulher pagã. - C eis 1=*4@-&1.

a +iolação da instrução divina. - X#. &3*1=.

4. "ltares para 5aal e "sterote. - C eis 1=*&4-&&.&. E#tremo fanatismo religioso. - 41*48,4= 19*3.

II 7 A Men$a&e@ ,e Elia$1. 7enalidade por causa da desobedi$ncia. - C eis 1'*1.4. O apelo de Elias. - C eis 19*41.&. O destino dos falsos profetas. - +s. &@,3<.

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Esboços Para Pregações

3. " fúria de De%abel. - C eis 1@*4.

III 7 +@a Raina De$u@ana1. " vinha de Habote cobiçada. - C eis 41*8-'.4. Irama odiosa. - C eis 41*9-13.&. Ierr!vel profecia de Elias. - C eis 41*1'-1@,4&,43.

I# 7 Mor%e e Influn(ia ,e *eKa.el1. 7redições cumpridas. - C eis 44*&3,&'-&9 CC eis @*&<,&&-

&=.4. " posteridade da rainha. - C eis 44*3< CC eis 1*4-3 1'

9*1=-19 11*1.&. De%abel na profecia. - "poc. 4*19-4<.

ES"ER) A RAIN;A PERSA

E$%er =>=

I 7 E$%er "orna3$e Raina1. " escolha para uma nova rainha. - Ester 4*1-3.4. Ester levada G corte. - +s. 8-'.&. " coroação. - +s. 1=-19.3. " consideração de Ester por Aardoqueu. - +s. 4<.

II 7 A "ra@a ,e ;a@<1. Aardoqueu e 2amã. - Ester &*1-3.4. " trama e a reação do rei. - +s. 8-11.&. O eleito sobre os )udeus. - Ester 3*1-&.

III 7 Enfren%an,o a Cri$e

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1. Aardoqueu envia mensagem a Ester. - 3*1&,13.4. Ester aceita o desafio. - +s. 18-1'.&. O primeiro banquete. - Ester 8*1-9.3. " insFnia e os eventos do dia seguinte. - Ester =*1-13.

I# 7 Li.er%a<o Mila&ro$a1. O segundo banquete e a queda de 2amã. - Ester '*1-1<.4. Pm decreto substitutivo. - Ester 9*1-13.&. ?ivramento e )úbilo. - Ester 9*1=,1' @*1',4=-49.

MARIA) A MXE DE *ES+S

Lu(a$ />=83=?

I 7 Ben,i%a En%re a$ Mulere$1. " mensagem de Kabriel. - ?uc. 1*49-&&.4. " resposta humilde. - ?uc. 1*&9.&. O cântico de louvor de Aaria. - ?uc. 1*3=-83.3. O sonho de Dos(. - .Aat. 1*19-43.

II 7 A Bel'@) *eru$al'@ e E&i%o1. O decreto imperial de :(sar. - ?uc. 4*1-8.4. O nascimento de Desus. - ?uc. 4*=-1= Aat. 1*48.&. " apresentação no templo. - ?uc. 4*44-43.3. /ois not>veis testemunhos. - ?uc. 4*48-&9.8. " fuga para o Egito. - Aat. 4*1&-18.

=. " volta G Ha%ar(. - Aat. 4*1@-4&.

III 7 Na P$(oa e no Banque%e Nup(ial1. Pm tempo de grande perturbação de esp!rito. - ?uc. 4*31-

38.4. :ensura gentil de Aaria. - ?uc. 4*3=-81.&. " lesta nupcial em :an>. - Do. 4*1-8.

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I# 7 O Calvrio e o Cen(ulo1. 7ermanecendo )unto G cru%. - Do. 1@*48-4'.4. Ha memor>vel reunião de oração. - "tos 1*13.

MARIA E MAR"A 3 Lu( /5>=2

I 7 O$ Pri@eiro$ Con%a%o$ (o@ Maria e Mar%a1. E#pulsão de demFnios. - ?uc. 9*1,4.4. +isita de :risto a 5etânia. - ?uc. 1<*&9-3<.&. " uma coisa necess>ria. - ?uc. 1<*31,34.

II 7 Doena e Mor%e ,e LKaro1. "s irmãs buscam a Desus. - Do. 11*1-&.4. Desus conversa com Aarta. - Do. 11*4<-4'.&. Desus fala com Aaria. - Do. 11*&4-&8.3. Dudeus crentes procuram Aaria. - +s. 33,38.

III 7 No Banque%e ,e Si@<o) o 9ari$eu1. " ação memor>vel de Aaria. Do. 14*1-& Aat. 4=*=,' Aar.

13*&.4. " censura de Dudas e outros. - Do. 14*3-= Aat. 4=*9,@.&. O elogio de :risto. - Aar. 13*[email protected]. :r!tica de ;imão e resposta de Desus. - ?uc. '*&@-3'.

I# 7 A Man< ,a Re$$urrei<o1. Aaria no sepulcro. - Aat. 49*1 Aar. 1=*1-4 Do. 4<*1,4.4. Desus saúda Aaria. - Do. 4<*11-1'.&. Aaria relata as boas novas. - Do. 4<*19.

M+L;ERES DA I-RE*A PRIMI"I#AA%o$ 6>H8

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Esboços Para Pregações

I 7 Reli&io$i,a,e e De$one$%i,a,e1. Ha reunião de oração no cen>culo. - "tos 1*13.4. 7lano enganoso. - "tos 8*1-4.&. >pida retribuição. - +s. &-1<.

II 7 Cri$%iani$@o A%uan%e1. Aorte de destacada obreira de assist$ncia social. - "tos

@*&=,&'.4. " igre)a chama a 7edro. - +s. &9,&@.3. /orcas restaurada G vida. - +s. 3<-34.

III 7 Mulere$ que Servira@1. Aaria, a mãe de Doão Aarcos. - "tos 14*14.4. " conversão de ?!dia. - "tos 1=*11-13.&. Entretenimento aos evangelistas. - "tos 1=*18.

I# 7 Coo.reiro$ ,e Cri$%o

l. :ompanheiros do mesmo of!cio. - "tos 19*1-&.4. +ia)ando a Lfeso. - "tos 19*19-1@.&. Ensinando ao distinto "polo. - "tos 19*43-4=.3. 7riscila e seu esposo altamente elogiados. - om. 1=*&,3.8. Outras mulheres cristãs citadas por sua piedade e %elo.

om. 1=*1,4 Bilip. 3*& CC Iim. 1*8.

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*+#EN"+DE 7 MENSA-ENS

+MA MENSA-EM *+#EN"+DE 3 Prov />/53/6

I 7 A Se,u<o U"en%ar) per$ua,irV

1. O sedu%ido 6 Iodos estão em perigo todos são tentados,mas a )uventude est> em maior perigoa 7or causa da ine#peri$ncia.b 7or causa dos esforços inauditos da parte dos homens

o demFnios para destruir a )uventude.

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c 7or causa de muitos alçapões e abismos* cinemas,teatros, clubes, )ogos, danças, livros e revistas imoraisetc.

d 7or falta de proteção 6 do lar e da igre)a.4. Os sedutores pecadores 6 Iodos os que estão sem

:risto não estão salvos. Iodos os que se desviaram davereda da )ustiça. Iodos t$m influ$ncia. Henhum ir> para adestruição so%inho. "lguns pecadores t$m mais influ$nciado que outros.a Os que estão em autoridade 6 Pm mestre, um pai, um

rei. Deroboão condu%iu Csrael ao pecado.

b Os que passam como amigos.c Os que t$m influ$ncia pessoal, rique%a, destaque social

e intelectual etc.&. " sedução 6 Os m(todos usados.

a 7ersuasão* NIentarN - +. 1<.b "malgamação* N+em conoscoN - +. 11.c emuneração* NE encheremos nossas casasN - +. 1&.

d ;ociabilidade* - NPma s bolsaN - +. 13.

II 7 A De$%rui<o 6 2avendo recusado a instrução dos pais e ainflu$ncia do Esp!rito ;anto +. 4<-4&, o único resultadoser> a destruição.

1. Nirei da vossa perdiçãoN. - +. 4=-4'.4. NRombarei de vs vindo vosso temor.N. - +. 4'.

&. NEu não respondereiN na perdição e temorN. - +. 49,4',4@.

DE+S ES": PROC+RANDO ;OMENSI$a 8>/3?T EK 22>H5T I CrZn /2>H2

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Hem todos os tempos são iguais. :ada (poca da histriahumana teve suas caracter!sticas peculiares, seus problemas,responsabilidades e mensagens especiais.

L importante e necess>rio que compreendamos o tempo emque estamos vivendo e conheçamos o que a (poca atual requerde ns.

" situação presente ( cr!tica e solene, e e#ige uma visãopenetrante para que saibamos o nosso dever e as muitasoportunidades.

O sermão do pregador escoc$s* 1 O mundo est> de cabeçapara bai#o. 4 7recisa ser colocado de cabeça para cima. & Os

cristãos devem fa%er essa obra.

I 7 Deu$ Pro(ura ;o@en$ Para 9aKer "al O.ra1. O mundo ho)e est> cheio de homens, mas /eus est>

buscando homens G ;ua feição.a Pm homem G feição de /eus ( um indiv!duo que

cumpre a ;ua 7alavra e submete-se G ;ua vontade -

Der. @*4&, 43 "tos 1&*44.

II 7 +@ ;o@e@ ,e Deu$ 3 *o />81. Ha vida tinha um fim em vista. - ?uc. 1*1'.

a /eus tem um plano para cada pessoa G ;ua feição. -Ester 3*13.

b /evemos perguntar* N;enhor, que queres que eu façaQN

4. " simplicidade de Doão. - Aar. 1*=.a +ivia mais para proclamar a mensagem do que daspreocupações materiais.

b Hossa vida deve ser uma apologia daquilo que iremosapresentar l> fora.

&. ;eu car>ter. - ?uc. '*43, 48 &*3, 8.a Hão era uma cana, porque não era vacilante.

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1 " obra ho)e necessita de tais homens. +er Educação,p>g. 49 CC Iim. 1*14.

b Ele endireitava o que estava torto e não apagava opavio que fumegava 6 amor pelas almas.

3. ;ua mensagem. - Do. 1*[email protected] Esse indiv!duo que levava a mensagem era um homem

Do. 1*= e s tinha uma mensagem 6 a mensagem paraaquele tempo, para todas as classes.1 O mundo ho)e necessita de uma mensagem vital,

vivida na vida do pregador. - C Do. 1*1-&.4 /evemos apresentar a 7alavra de /eus e não

filosofias."char> /eus homens G ;ua feição e na altura da

necessidade atualQO#al> passemos pela e#peri$ncia de Csa!as e futuramente

possamos e#clamar* NEis-me aqui, envia-me a mimN. - Csa. =*1-9.

PRECISA3SE DE +M ;OMEM

*er 4>/

" histria de /igenes, em pleno dia, em "tenas, com umalanterna acesa G procura de um homem.

I 7 A I,'ia Popular ,e u@ ;o@e@1. ique%a.4. "par$ncia.

&. ;abedoria, g$nio.3. Borça, poder.

II 7 A I,'ia Divina1. O que procura conhecer a verdade. - Der. @*4&-43.4. O que procura fa%er o que ( )usto e direito. - "tos 1&*44

Do. 1*=.

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&. O que tem um car>ter impoluto. - ?uc. '*43-48 &*3-8.

III 7 O #alor ,e u@ ;o@e@1. /ivina capacidade no homem.4. " salvação ( levada a efeito atrav(s do homem.&. Desus teria morrido por uma s pessoa, se necess>rio,

mostrando assim o valor do homem aos olhos de /eus.

A *+#EN"+DE) A LIBER"ADORA DA I-REIAI *o 2>/H3/=

I 7 -olia$ Mo,erno$ que Afron%a@ a I&rea1. O mundanismo, as leituras, as vistas obscenas, cinemas

imorais, etc.4. Cndiferentismo.&. :riminalidades, suic!dios.3. Cn)úrias e blasf$mias contra a +erdade.

II 7 A *uven%u,e ' a Gni(a E$perana ,a I&rea1. Os velhos nem sempre poderão levar as cargas.

a ;ão os esteios, mas diante deles est> a sepultura, pontofinal de descanso da luta0

4. Os )ovens devem tomar a vanguarda.&. Os )ovens devem lembrar-se de seu :riador nos dias de

sua )uventude.

Hão s ossos. . .a " )uventude est> pronta a se sacrificar pela 7>tria, e porque não por /eusQ

3. Mual ( a sua atitudeQ :ontinuar> o mundo ofendendo averdade e ultra)ando almasQ

8. Hão quer voc$ ser um /aviQ

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a Ialve% voc$ diga* N;ou muito )ovemN. Aas ( por issomesmo que voc$ deve entrar nas fileiras.

=. /eus ainda ho)e escolhe as coisas fracas deste mundopara confundir os fortes. - Der. 1*=-9.

'. ?evantem-se, )ovens, senão as pedras clamarão, no últimodia, contra voc$s.

evistam-se da armadura de /eus e batalhem pela cru%0

W*O#ENSWLei%ura .F.li(a> I *o 2>/=3/0

"eY%o> I *o 2>/=

Balo G )uventude pelas mesmas tr$s ra%ões que o apstoloDoão foi levado a escrever aos moços em sua primeira ep!stola.Hão h> melhores ra%ões do que estas, e elas são ho)e tãopoderosas como quando Doão escreveu Gs diversas classes edeu conselhos adequados Gs suas necessidades e, ao mesmotempo, G altura de sua compreensão.

I 7 A$ uali,a,e$ ,o$ oven$ ,e *o<o>1. N;ois fortesN 6 Os tempos em que vivemos produ%em

 )ovens fortes. Os tempos requerem )ovens fortes, de corpoe de car>ter. Dovens firmes, resolvidos, dispostos,vigorosos, ativos, com firme%a de car>ter. Borça pertenceaos )ovens e não aos velhos.

4. N" palavra de /eus est> em vsN 6 Hão somente ouvir eler a 7alavra, mas em vs. N" tua palavra escondi no meucoração para não pecar contra tiN. NPma lâmpada para osmeus p(sN. /esenvolve o car>ter.

&. ND> vencestes o malignoN 6 O )ovem forte vai vencer omaligno. O maligno ( vencido pela 7alavra, não pela força

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do homem, pois o inimigo ( mais forte, maise#perimentado e e#periente, mais astuto, mais h>bil.

II 7 O$ Con$elo$ ,e *o<o 3 # /41. Hão ameis o mundo, nem o que nele h>.

a :oncupisc$ncia da carne.b :oncupisc$ncia dos olhos.c " soberba da vida ( o mundo.

Con(lu$<o> 3 # /01. O mundo passa e tamb(m a sua concupisc$ncia.

4. Aas aquele que fa% a vontade de /eus permanece parasempre.

+A"RO CLASSES DE ES"+DAN"ESEK =0>/3/2

I 7 A%' o$ Ar%elo$ U"ornoKelo$V 3 # H

1. Ouviram falar do col(gio e ficaram animados.a :hegam, matriculam-se. E#perimentam as primeiras

provas nos estudos e desanimam.4. ;ão pessoas que facilmente se dei#am vencer por

qualquer coisa* saudades, trabalho etc.

II 7 A%' o$ *oelo$ 3 # =

1. "vançam mais e com coragem.4. "inda que os estudos se)am um pouco pu#ados, vãoavante.

&. ;uportam saudades, trabalho etc., mas desanimam diantedos e#ames e regulamentos do educand>rio.

III 7 A%' o$ [email protected]$ URin$V 3 # 4

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1. ;ão mais ousados. "vançam destemidamente.4. +encem obst>culos* estudos >rduos, e#ames, trabalho,

saudades, etc.&. Bracassam quanto G disciplina e G vida espiritual.

I# 7 O$ que Na,a@ 3 # 4361. ;ão os heris. Os homens e mulheres do futuro.

a Iudo enfrentam com serenidade, o ânimo alevantado ea confiança em Desus.

4. 7ara nadar ( preciso*a "bandonar a bagagem de comodidades que tra%emos

de casa.b Enfrentar os contratempos da pobre%a, falta de

intelig$ncia, etc.c +encer indol$ncia, preconceitos, v!cios, pecados.

&. I$m um alvo em vista.a Desus ( seu alvo seguro. - 2eb. 14*4.b " pessoa que se nortear por Desus ser> prspera e uma

b$nção. - E%. 3'*@.3. Muem não tiver um alvo certo e seguro, baseado no temor

de /eus, ser> um vencido na vida. - E%. 3'*11.Dovens, voc$s vencerão ou serão vencidosQ

CONSEL;OS AOS ES"+DAN"ES NAS 9RIASMar 4>/8325T Sal /28>438

I 7 Ao$ que Colpor%ar<o 3 Sal /28>4381. :omo levar a sementeQ - N"ndandoN.

a 7arado ( imposs!vel levar a semente.b " ordem de Desus (* NCdeN.c /evemos semear sobre as >guas. - Ecl. 11*1-=.

4. N:horandoN. - 7or qu$Q

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a /evido G incredulidade. - Do. 11 ?uc. 1@ *31-33.b /evido a algumas dificuldades.c /evido a saudades do lar e colegas.d Em oração, lutando a ss com /eus.

&. N+oltar>s com alegria...N 6 /e qu$Qa /as boas e#peri$ncias obtidas no trabalho.b /a farta disseminação da p>gina evang(lica.c /e ver a reali%ação das promessas de /eus. - ;al.

14=*&.d /a recompensa na manhã da ressurreição. 6 NEstrelas

na coroaN.

II 7 Ao$ ue #ol%ar<o ao$ Seu$ Lare$ 3 Mar 4>/83251. Aostrem que voc$s estiveram com Desus. - "tos 3*1&.4. ;e)am uma carta aberta e um cheiro suave de vida para

vida, daquilo que voc$s aprenderam.a ;e)am corteses e amorosos para com seus pais.b Mue a sua conduta cristã se)a tal que outros se)am

influenciados a virem para este educand>rio. - Aal. 3*1=.

+A"RO LIÇÕES DE ANIMAISProv H5>2=32?

I 7 A$ 9or@i&a$ 7 Previ,n(ia1. O conselho do s>bio ;alomão. - 7rov. =*=.

4. "s formigas sabem o tempo de sua oportunidade eaproveitam-no muito bem.&. :ada )ovem tem o seu NverãoN - a oportunidade.3. " previd$ncia não ( contr>ria ao plano de /eus.8. :ada )ovem deve ser previdente. /eve construir seu

car>ter, para o dia do NamanhãN, no temor de /eus.

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II 7 O$ Coelo$ 3 Pru,n(ia1. ;ão animais d(beis, fracos. :onstroem na rocha.4. Bicam protegidos das aves de rapinas e animais fero%es.&. " )uventude est> rodeada de inimigos 6 internos e

e#ternos.- C 7ed. 8*=-@ C Do. 4*13-1'.

3. Desus ( a ocha segura de refúgio. - Csa. 4=*3.

III 7 -afano%o$ 7 Coopera<o1. Hão t$m rei. :ada um tem o senso do dom!nio prprio e

cooperação mútua.4. Esse esp!rito deve ser visto na mocidade.

a Hos estudos, trabalhos, campanhas, negcios.b ;e o gafanhoto tem o senso de destruição, a )uventude

deve ter o senso de construção. - Ecl. @*1<.

I# 7 A Arana 7 Per$everana

1. Observemos o trabalho perseverante da aranha naconstrução de sua linda teia.

4. " perseverança ( uma grande virtude.&. Auitos t$m falhado na vida por falta de perseverança.3. " mocidade deve ser perseverante, mesmo nas

adversidades comuns da vida. - Bilip. 3*1&.

A MA-NI9ICNCIA DAS COISAS PE+ENAS 3 \a( =>/5

I 7 Coi$a$ Na%urai$ Pequena$ ue Pro,uKe@ -ran,e$Re$ul%a,o$

1. " semente 6 >rvore frondosa.4. " fagulha 6 grandes inc$ndios.&. O fio de >gua na montanha 6 lagos e rios.

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Esboços Para Pregações

II 7 Provi,en(ial In$i&nifi(n(ia e@ -ran,e$ #i,a$1. E#emplos caracter!sticos*

a Dos(, Aois(s, /aniel etc.4. E#emplos seculares*

a 7asteur, Osvaldo :ru%, ui 5arbosa etc.

III 7 A(on%e(i@en%o$ ;i$%ri(o$ ;u@il,e$ e Re$ul%an,o e@-ran,e$ Refor@a$1. " introdução do Evangelho.4. O movimento da eforma.

& . 7rinc!pios denominacionais.3. Empreendimentos mission>rios.

COMO #ENCER NA #IDA\a( =>/5

I 7 Capri(o na$ Pequena$ "arefa$

1. Hossa vida ( composta de pequenas coisas.4. Hão devemos formar o h>bito de fa%er coisas inacabadas.&. O que pusermos na vida constituir> nosso car>ter e o

nosso futuro.a /evemos e#ecutar tudo que nos vier G mão para fa%er

com perfeição. - Ecl. @*1<.b /ilig$ncia e tenacidade.

II 7 De$eo ,e #en(er1. Iodo )ovem deve ter ambição, ou dese)o veemente para

reali%ar e alcançar um ideal.4. O mundo ho)e go%a de muitos privil(gios porque diversas

pessoas tiveram um ideal na vida, e um forte dese)o de

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Esboços Para Pregações

alcanç>-lo* Osvaldo :ru%, ;antos /umont, Edison, 7allesie outros.

III 7 Per$everana1. " pessoa perseverante est> fadada a vencer.4. Krandes reali%ações t$m sido levadas a eleito por causa

da perseverança.&. 7ara o perseverante não e#istem adversidades.3. " perseverança ( necess>ria nos menores detalhes e

reali%ações da vida.8. ;em perseverança não h> sucesso.

I# 7 9i,eli,a,e1. L uma grande virtude.4. L uma )ia rara e de grande preço.&. Muantos fracassos e quantas trag(dias por falta de

fidelidade03. ;e)amos fi(is nos pontos m!nimos e automaticamente o

seremos nas grandes responsabilidades.:om o au#!lio divino tudo ( poss!vel. - Bil. 3*1&.

+E S+CESSO9il =>/H

I 7 ue ' Su(e$$o

1. 7ara alguns 6 estudos, casamento etc.4. 7ara outros 6 negcios, fama, notoriedade, louros.&. Iemos medidores para lu%, >gua, pressão arterial,

coração, temperatura etc., mas não h> medidor para osucesso.

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Esboços Para Pregações

a :ada indiv!duo tem um metro prprio. L a norma queele mesmo estabelece em sua mente que constituir>sucesso.

b 7ara a pessoa que tem o dinheiro como alvo, o real ser>seu metro.

II 7 Con%ra$%e$1. "le#andre, o Krande, conquistou o mundo mas não

conquistou seus dese)os e pai#ões.a Boi sucessoQb ;uas últimas palavras foram* NMuando meu corpo

estiver preparado para descer ao túmulo, que o meubraço direito se)a dei#ado para fora. /ese)o mostrar aomundo que eu, "le#andre, nada levarei deste mundo.N

4. Hapoleão 6 grande guerreiro, a encarnação do ego!smo,acabou em ;anta 2elena.a Boi sucessoQ

&. E#emplos das vidas de 7asteur, Edson, Osvaldo :ru%e o

que eles fi%eram para o bem da humanidade.a Boi sucesso ;im0 E um grande sucesso0b ique%a, notoriedade, posição e poder não são medidas

de sucesso. L o que temos )eito por outrem.

IDEAIS E AMBIÇÕES

I 7 Defini<o ,o A$$un%o1. #deal  - a Pma concepção mental relacionada com padrãode perfeição. b Pm alvo fi#o e certo em vista. c /evemosseguir em ps de um ideal certo, como o fe% 7aulo. - Bilip.&*14.

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Esboços Para Pregações

4.  *mbição  - a /ese)o moderado de poder, de glria, derique%a. b /ese)o veemente, aspiração, c /ese)o,propsito de alcançar alguma coisa recomend>vel, )usta.

II 7 A Rela<o En%re o I,eal e a [email protected]<o1. O ideal ( o quadro mental de alguma coisa que

gostar!amos de obter ou ser. " ambição ( o intenso dese)oreunido a uma forte determinação para se obter o idealque temos em mente.

4. Cdeais formam ambições, determinam nossas ,idas ecaracteres.

a ;e o ideal ( bai#o, a ambição tamb(m o ser>.b :uidemos da formação de nossos ideais. L a cidadela

de nossa vida e car>ter.&. " possibilidade humana para alcançar ideais puros e

alevantados.a ;omos respons>veis perante /eus pela nossa prpria

educação.

b " conversão nos a)udar> a obter ideais novos, puros,elevados e nobres - N;e algu(m est> em :risto, novacriatura (...N

3. " ambição não deve ser desencora)ada.a Em ve% de a mocidade ser desanimada, deve ser bem

dirigida na sua ambição em busca de ideais nobres esantos.

b N/eus não pede G mocidade ser menos aspiradora,ambiciosaN - $hristian Education, p. '<.8. O ideal supremo* :risto. - Bil. &*1&.

a :risto na vida, ( o segredo do sucesso.b :om este ideal na vida, as dificuldades serão vencidas

com facilidade.c Os grandes ideais e#igem sacrif!cios - ;. /umont.

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Esboços Para Pregações

O DESPER"AR DE DONSII "i@ />8

I 7 ue ' u@ Do@1. O Hovo Iestamento usa o termo para e#pressar poderes e

graças concedidas aos cristãos pelo Esp!rito ;anto.4. 2> dons ordin>rios e e#traordin>rios. .

a Ordin>rios 6 ;abedoria, entendimento, conselho,conhecimento, verdade, piedade, mais K>l. 8*44-4&,acrescentadas de paci$ncia e castidade.

b E#traordin>rios 6 7oder de falar e interpretar l!nguas,profeti%ar, curar, discernir esp!ritos. - :or. 14*3-11.

II 7 O Con$elo 7 WDe$per%a o Do@W1. Cnfere-se a possibilidade de dons inertes. ;er> poss!velQ

;im.4. E#emplos de dons inertes*

a O ferro nas montanhas de Ainas e sua transformaçãoem aço, cabelos e cordas para relgios etc., e seue#traordin>rio valor.

b O petrleo bruto e sua adaptação para f>bricas,vapores, autos, aviões etc., e a rapide% das viagens.

III 7 O De$per%ar e o Aperfeioar ,e Don$ "raKe@ #alor

1. O macaco amestrado e os selvagens nas matas.4. 2> diferença entre o ser inteligente e o irracional. "queletem a faculdade de escolha este, não.

I# 7 O In,ivF,uo Deve De$(o.rir) De$per%ar Seu Do@1. :ada pessoa tem um dom ou mais.4. 2> indiv!duos que procuram aspirações erradas.

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Esboços Para Pregações

&. :onheces a tua vocaçãoQa /evemos ter um alvo em vista.

3. O dom recomendado 6 /e /eus - Ef(s. 3*9-11 C :or.14*49.

CC Iim. 1*=.

;EROÍSMO MORAL 3 Prov /8>H2

Pma grande verdade num princ!pio simples 6 o governo doprprio do esp!rito.

I 7 O Ini@i&o

1. Os nossos impulsos.4. Os nossos h>bitos.&. Os nossos preconceitos.3. Os nossos interesses.

II 7 A Conqui$%a1. "ssalto ( imposs!vel.

4. Estrat(gia ( inútil.&. Baina não consegue ganhar.3. ;omente por uma submissão G direção divina.

a 7aulo nos aponta o segredo. - K>l. 4*4<.

III 7 O$ Re$ul%a,o$1. Pma vitria nobre 6 2umanidade aperfeiçoada.

4. Pma pa% abençoada 6 :onsci$ncia delicada e tranqila.

+MA SE-+NDA OPOR"+NIDADE*er /?>/8

;e houvesse uma única oportunidade na vida, a maioria daspessoas passaria mal.

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Esboços Para Pregações

I 7 EYperin(ia ,e *ere@ia$1. Ha consecução do trabalho, o vaso quebra-se.4. O barro não foi atirado fora.&. O segundo vaso não saiu tão bom como o primeiro, mas

foi aproveitado.3. " aplicação da par>bola*

a /eus tem um plano para cada indiv!duo. 7ossivelmentese)a o barro deformado.

b O ministro ou o professor não devem desanimar dianteda primeira e#peri$ncia com o pecador ou com umaluno. ?embrem-se do oleiro.

c /eve haver uma segunda oportunidade. "ssim age onosso /eus.1 E#emplos* " est>tua de Aiguel ]ngelo na galeria de

Blorença foi tirada dum bloco que estavacompletamente abandonado.

II 7 A EYperin(ia (o@ *o<o Mar(o$ 3 A%o$ /4>H43H6

1. Os pontos de vista de 7aulo e 5arnab(.a 7aulo era de atitudes positivas, portanto não podia

admitir um car>ter inst>vel. Estava certo no seu ponto devista.

b 5arnab( Nera um homem de bem, e cheio do Esp!rito;anto e de f(N. Boi quem se responsabili%ou por 7auloem Derusal(m, quando todos se atemori%avam dele.

;empre estava au#iliando algu(m.c 7aulo era o homem da primeira oportunidade. 5arnab(era o homem da segunda oportunidade.

4. Doão Aarcos teve uma segunda oportunidade e reabilitou-se totalmente.a O testemunho de 7aulo. - :ol. 3*1< CC Iim. 3*@-11.

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III 7 Apli(a<o1. Dovens, apeguem-se G 1 oportunidade. Hem sempre ela

volta.4. Ainistros e professores, mantendo o esp!rito de 7aulo,

mas dosem-no com uma dose dupla do esp!rito de5arnab(. +oc$s )amais se arrependerão.:onselhos* Ecl. @*1< 7rov. 1=*& 4'*4&.

#ASOS DE BARRO*er /?>/36

I 7 Deu$ %e@ u@ plano para (a,a vi,a1. . plano do oleiro.

a Hão fabrica por acaso.b :ada vaso ( feito segundo um modelo.c Embora diferentes na forma e cor, todos os vasos são

úteis.4. . plano de %eus.

a /eus opera da mesma maneira conosco.b Iem um propsito, uma vocação especial para cada

vida.c 2> diferença de dons, de facilidades para e#ecutar as

coisas.1 2> formosura por igual 6 a de sermos úteis e bons,

de fa%ermos nossa parte para o eino.

II 7 A #i,a po,e e$%ra&ar3$e enquan%o ' (on$%ruF,a1. "o caso do oleiro.

a 7or defeitos da massa.b 7or ter recebido pouco barro.c 7or ter mudado de plano.

4. Em nossa vida.

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a 2> uma grande diferença.b O barro ( passivo nas mãos do oleiro.

1 Hão tem vontade prpria não pode escolher aesp(cie de vaso que dever> ser.

4 Hão pode interferir na sua feitura.c :om o homem ( diferente.

1 Iem vontade prpria.4 7ode resistir ao Oleiro divino.& 7ode contribuir para perder o des!gnio de /eus.3 ;ua ( a culpa quando peca e se rebela.8 /eus quer somente que o homem se)a bom e útil -

uma b$nção G humanidade.

III 7 po$$Fvel u@a #i,a arruina,a $er (on$er%a,a1. Ho caso do oleiro.

a ;e fracassa a primeira ve%, prova de novo, com maiscuidado.

b ;e o vaso não sai como se esperava, ao menos não

est> perdido de todo.c Ier> menor valor, por(m alguma coisa foi aproveitada.

4. Ho caso do oleiro divino.a ;e nosso vaso se estragar, que ser>Q

1 /eus sempre est> disposto a nos conceder umasegunda oportunidade.

4 Hão ser> o des!gnio original de /eus, mas o ;eu

plano não fracassar> de todo.& Hão ( culpa de /eus se o vaso não alcança o valorduma )ia de arte. " culpa est> com os defeitos dobarro, que pensa e tem vontade. E#emplos* ;aul e/avi.

3 " paci$ncia do Oleiro divino fa% maravilhas.

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/ei#emos que /eus modele nossa vida segundo a ;uavontade, para que nos convertamos num vaso útil e deb$nçãos.

"RANS9ORMANDO DERRO"AS EM #I"RIASLu( /?>63/=T I Cor /4>40

I 7 A pa(in(ia) un%a (ara(%erF$%i(a1. Os cristãos estão su)eitos a tribulações. - om. 8*&.4. " tribulação ( permitida para desenvolver paci$ncia e f(. -

Iia. 1*&.

&. /eus permite as provações a fim de que nos apro#imemosmais dEle.

II 7 "ran$for@an,o Derro%a$ e@ #i%ria$1. /avi e o leão Kolias.4. /aniel na cova dos leões.&. Heglig$ncia no cumprimento dos deveres b!blicos.

3. Orgulho e dio no coração.8. :r!tica destrutiva.

II 7 O @al que no$ (au$a@l. Cnterferem com a nossa devoção.4. "brem caminho para maiores pecados.&. Endurecem nossa consci$ncia.

3. ?ançar-nos-ão fora da Cgre)a e do reino de /eus.III 7 Co@o ,eve@o$ %ra%3lo$

l. :aptur>-los.4 . /estru!-los.&. ;epult>-los. - 7rov. 49*1&.

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A ;ORA DA OPOR"+NIDADE 3 \a( =>/5

/ 7 A$ Opor%uni,a,e$ Per,i,a$l. :hegou o momento em que sepultaremos nas brumas do

passado o ano de [email protected]. Muantas oportunidades perdidasQ&. Ir$s coisas que, passadas, não serão mais aproveitadas*

a flecha, a palavra, a oportunidade.

II 7 A ;ora Supre@al. Krandes e graves problemas estão diante de ns para o

ano de 1@......, no mundo social, no pol!tico e no religioso.4. " hora presente e#ige e reclama a cooperação de )ovens

consagrados, preparados e. decididos.a " )uventude devidamente treinada ( a esperança da

Cgre)a.&. " maior oportunidade ( a de prestarmos serviços a

outrem.

a :ego e paral!tico ( todo aquele que não pode ver e agirnesta hora suprema do mundo.

b Iocados pelo amor de :risto, devemos ser como 7auloem "tenas. - "tos 1'*1, 1'. - +iu a idolatria, sentiurepulsa, pregou a Desus.

III 7 A ;ora ,a Opor%uni,a,e

l. +ivemos das circunstâncias, mas precisamos estarapercebidos para elas.4. Iodo moço deve estar preparado para enfrentar as

oportunidades da vida. - Rac. 3*1<.a " oportunidade nos rodeia cada dia e devemos agarr>-

la pelo topete.

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b " preparação para agarr>-la deve ser feitaindividualmente.

E#. * /avi, ?incoln, 7asteur etc.&. " falta de oportunidade ( uma desculpa dos esp!ritos

fracos e vacilantes.a Iudo poderemos em Desus. - Bil. 3*1&.7reparemo-nos para as oportunidades que nos rodeiam. - CIim. 3*14, 1& ú.p.

AS COISAS PE+ENAS\a( =>/5

" vida humana ( formada de uma sucessão de pequenascoisas ou acontecimentos, das quais, no entanto, dependem afelicidade e o $#ito. E#. * o ar que respiramos etc.

I 7 A -ran,eKa ,a$ Coi$a$ Pequena$C. O cravo perdido.

4. "s pequenas raposas estragam as vinhas.&. Pm fsforo, grande inc$ndio. O inc$ndio e as mortes em

;ão Brancisco, P;". - :igarro 1@&=.3. 7onta de canivete na bússola levou vapor a pique.

II 7 A Pre(io$i,a,e ,a$ Coi$a$ WSe@ #alorW1. O fa%endeiro dinamarqu$s na mis(ria com um grande

diamante em sua casa, descoberto por um padre.4. Aiguel ]ngelo, dum bloco de m>rmore abandonado,esculpiu um an)o, sua obra-prima.

&. O menino despre%!vel da man)edoura de 5el(m, ho)eadorado e venerado por todos.

3. /avi 6 libertador, rei, amigo de /eus.

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III 7 A Ma&nifi(n(ia ,a$ Coi$a$ Pequena$l. Pma vara. - X#. 3*4.4. :ântaro com tochas. - Du!. '*1=,1@.

a O mundo est> na escuridão e necessita de lu%.Muebremos o preconceito e a ignorância religiosa elaçamos brilhar a lu% da verdade.

&. :inco pães e dois pei#es. - Do. =*@.a O conselho de Desus. - Aat, 13*1=.b " humanidade est> faminta e pede pão. "s filosofias se

multiplicam. " Cgre)a de oma, com sua decantadamaioria e suas manifestações e#teriores e pomposas,

não satisfa% Gs necessidades da alma.c Iemos um grande dever e um privil(gio.

3. NHingu(m despre%e tua mocidadeN. - C Iim. 3*14.:oloquemo-nos nas mãos de /eus, a fim de que Ele façauso de nossos talentos para grandes empreendimentos na;ua obra.

O #ALOR DO "EMPOProv 8>83//T Ef'$ 4>/8T \a( =>/5

O descuido das pequenas coisas ( o rochedo sobre o qualse tem despedaçado grande parte da raça humana.

" vida humana ( formada duma sucessão de pequenascoisas ou acontecimentos, dos quais, no entanto, dependem a

felicidade e o $#ito do homem. E#. * O ar, o cravo perdido.

I 7 O "e@po e@ Si 3 Ef'$ 4>/81. " e#tensão de um dia.

a 43 horas de =< minutos.b " e#tensão de um minuto 6 verificar.

4. Ainutos perdidos não voltarão mais.

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Esboços Para Pregações

a O que vi * N7erdeu-se ontem, entre o nascer e o pFr-do-;ol, uma hora, adornada com =< minutosresplandecentes. Hão se oferece gratificação a quemach>-la, porque est> eternamente perdida.N

b O que di% a ;ra. ^hite* Par,bolas de :esus, pp. &34-&3&.

&. O tempo ( como a oportunidade grega.3. /a maneira como empregamos o tempo depende o nosso

sucesso futuro.

II 7 Co@o E@pre&ar o "e@po (o@ Provei%o

1. ?endo 6 Estudando.a " leitura ( dos melhores meios de se empregar o tempo

proveitosamente.1 O ferreiro Elihu 5urrit aprendeu nas horas vagas 19

l!nguas.b Pm moço, uma moça, devem ter ambição na vida."proveitemos o tempo e assim enriqueceremos a vida.

4. Irabalhando. - Ecl. @*1<.a " vida do homem (, em geral, uma vida de trabalho.b ;e o trabalho ( castigo de /eus, força ( concluir que

/eus, mesmo castigando, abençoa0

"RABAL;O DILI-EN"EE(l 6>/5

I 7 O "ra.alo a EYe(u%ar1. Ocupações seculares.4. /everes sociais.&. ;alvação pessoal.3. Irabalho pelas almas.

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Esboços Para Pregações

II 7 A Maneira ,e RealiK3lo1. :om dilig$ncia.

a " obra tem pressa.4. :om prontidão.

a Hão deve haver desculpas.&. :om f(.

a L a obra do ei celestial.3. :om fervor e fidelidade.

III 7 O Mo%ivo ,a Dili&n(ia1. " vida ( incerta e curta.

4. " morte ( o fim das oportunidades. - Ecl. @*1<.

+E ES"AMOS SEMEANDO-l 8>0

Iodos somos semeadores nem todos colherão frutos.I 7 Se@ea,or ,e Pen$a@en%o$)

1. ;ervente bonita e formosa.a O c(rebro ( m>quina prodigiosa.b 7rodu% pensamentos de todas as classes 6 nobres,

virtuosos, honrados, bonitos etc.4. Csto ( suficienteQ

a Pm negociante vendia bonito milho, mas não serviapara semear. Estava bichado.

1 Era muito bonito na apar$ncia. Auitos foramenganados. Hão tinha vida.b "ssim são nossos pensamentos, ainda que bonitos, se

necessitam de poder e vida.

II 7 Se@ea,or ,e Pro@e$$a$1. Outra classe de sementes bonitas.

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Esboços Para Pregações

a ;ão mais bem trabalhadas, de mais perspectiva.b "o v$-las, parece que estamos colhendo o fruto.c :ada ve% que algu(m promete seguir ao ;enhor

enchemo-nos de ilusões.d Muando algu(m promete abandonar o pecado, parece

termos triunfado.1 Iodas são promessas lindas, mas são suficientes por

si sQ4. ;e semearmos promessas, o que restar>Q

a Pm arquiteto louco f% um magn!fico plano dum lindoedif!cio e o enterrou, esperando que a obra sa!sse da

terra.b Pm pobre que pedia esmolas se fa%ia acompanhar por

um cão muito magro. 7erguntaram-lhe* N7or que o cãoest> tão magroQN ao que o esmolei, respondeu* NEle eeu comemos na mesma mesa s nos alimentamos depromessasN.

c :om facilidade prometemos.

1 7romessa sem vida, sem cumprimento, nada valem.

III 7 O Se@ea,or ,e Boa$ AQe$1. L a semente perfeita.

a Est> completa em si. L o pensamento )udicioso eamadurecido.

b L o pensamento transformado num plano, em propsito

bom e definido.c L o pensamento com o germe de vida.1 L a promessa vivida, provada e reali%ada.

4. L a única semeadura com proveito.a ;e a terra não recebe algo com vida, não produ%ir>.b 7or isso os semeadores t$m muito cuidado ao

escolherem as sementes.

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Esboços Para Pregações

c Hada adiantam belas promessas e pensamentos.d ;omente quando semeamos boas ações, atos,

podemos esperar bons frutos.O que voc$ est> semeandoQ

COMPAN;IA DE "OLOSProv /2>25

I 7 ue@ $<o o$ "olo$l. "queles que ocupam seu tempo e pensamentos com

coisas fr!volas.

4. "queles que negligenciam verdades importantes erealidades.

&. "queles que não se preparam para grandes e inevit>veiseventos.

II 7 Co@o An,a@o$ (o@ Ele$1. Breqentando sua roda. - ;al. l*1-3.

4. ;eguindo seu e#emplo.&. ?endo seus livros.

III 7 uai$ Ser<o a$ Con$eqn(ia$1. ;eremos corrompidos com seus v!cios.

a Muem se deita com porcos, o que poder> esperarQ4. 7articiparemos de seus sofrimentos.

&. ;eremos envolvidos na sua sorte eterna.

A COR"ESIAI Pe, H>?/0

I 7 Defini<o e Na%ureKa1. Crmã da caridade, que e#pulsa o dio e produ% o amor.

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4. " graciosa e bela roupagem da caridade cristã.&. " verdadeira cortesia consiste naquele refinamento gentil

e maneiras graciosas para com os semelhantes, quebrotam não s duma cultura aprimorada, mas tamb(m dasboas qualidades dum genu!no e reto coração.

II 7 Sua Manife$%a<o1. Hão deve ser praticada s pelos e para os da rua.4. :omo a espada do mais temperado aço ( fle#!vel, assim o

cavalheiro ( am>vel e cort$s at( para com os humildes einferiores.

III 7 Seu #alor1. " cortesia ( como o diamante, o qual lapidado ou bruto (

de grande preço.4. Hingu(m )amais errar>, ou perder> algo por ser cort$s.

I# 7 On,e Deve Ser Pra%i(a,a

1. Ho lar 6 pais, filhos, esposos etc.4. Ha sociedade.

a Ha rua - vestu>rio, nas conduções, cumprimentos etc.b Ha conversação - L o meio de apro#imação. L o poder

magn(tico. "lgumas pessoas atraem e outras repelem.c W mesa - +estu>rio. 7osição do corpo. :omer

moderadamente. ;aber o que conversar. Hão brincar

com talheres, louças. "tenção para com o se#o oposto.&. ;alas de aulas.a O professor tem o direito de ser respeitado, bem assim

respeitar.b L civilidade da parte do aluno prestar atenção ao

professor, lição etc.3. Hunca esquecer* Npor favorN Nmuito obrigadoN.

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Esboços Para Pregações

?indo e#emplo* C eis 1<*1-@.

PRINCÍPIOS E DIRE"RI\ES9ilip =>/6

Mualquer pessoa, para ser bem sucedida na vida, depende.de certas princ!pios e diretri%es. "s pessoas sem princ!pios nãovencem na luta pela vida. ;ão como um barco ou vapor semleme, G merc$ de um mar encapelado.

I 7 O Pen$a@en%o

1. L o prprio homem. - 7rov. 4&*'.4. " corrupção mental no passado causou o dilúvio. - K$n.

=*8.&. Ho presente, a situação ( a mesma, senão pior. .

a :ausas* :inema, I+, conversas bai#as etc.3. " higiene mental ( necess>ria. - Bil. 3*9.

a /evemos guardar nossa mente. - 7rov. 3*4&.

b O verso - N;e)a qual forN...c " mente ( um )ardim em formação. Mue esp(cie de

semente voc$ est> semeandoQ .d ;e)a nossa oração. - ;almo 81*1<.

II 7 A Lei%ura1. " leitura ( um dos melhores meios para enriquecer a

mente.a E#emplos de homens importantes.4. " leitura tamb(m est> sendo um meio de corrupção.

a omances baratos e imorais revistas pornogr>ficas etc.b O diabo sabe que a mocidade gosta da leitura duvidosa,

da! encher o mercado com uma literatura podre.

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Esboços Para Pregações

&. ?eiamos o que edifica e enobrece o car>ter, e santifica aalma.

III 7 O Can%o) MJ$i(al. Pm dom de /eus, desvirtuado pelo diabo.4. O r>dio est> contribuindo, pela música bai#a, para bai#ar o

n!vel de cultura e moral de nosso povo.&. Hotamos a diferença de nação para nação, pela l!ngua,

compleição, cor, bandeira etc.a 7or que não e#iste a mesma diferença entre os filhos da

lu% e os das trevasQ

 *dvert!ncia e conselho* - Aat. 14*&=-&' Ecl. 14*13.

I# 7 Al&un$ pon%o$ que no$ auYiliar<o no (re$(i@en%o@en%al e no enrique(i@en%o ,a per$onali,a,el. " leitura da boa literatura.

a 5ons livros são os melhores amigos. Mue esp(cie delivro voc$ l$Q

4. 5oa associação 6 bom contato social 6 estimula umcorreto pensar. Mue esp(cie de associação voc$ temQa N/i%e-me com quem andas, e te direi quem (sN.b Keralmente fugimos de um leproso, mas não fugimos

de maus companheiros que são as chagas morais dasociedade.

c N;e um homem deitar-se com cães, levantar-se-> cheio

de pulgasN. "ssim ( com as m>s companhias. - ;al, 1.&. +iagens, observação, refle#ão.a O livro* NEm seus passos que faria DesusQN

3. :ontemplação da nature%a. Ela ( o grande livro de /eus,que tem fornecido inspiração para as grandes criações daarte* música, literatura, pintura, religião etc.Bilip. 3*9, @, '.

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AS -RANDES ESCOL;AS DA #IDA*o$u' 2=>/=3/?

" e#peri$ncia durante a guerra hispano-americana. Osmuares que deveriam ser transportados para :uba, Os animaisforam postos a bordo, mas como o peso era demasiado, foramlançados G praia. Henhum atinou rumar para a praia, mas para omar.

Pm oficial que estava de binculo viu a situação dos muarese mandou que um cabo subisse a um promontrio e tocasse o

sinal de reunir e assim os animais que estavam a perecerrumaram para a praia.

Hão dese)o comparar a )uventude a esses muares, emboraalguns )ovens tenham tend$ncias e#travagantes. Pma grandeparte de )ovens acha-se como dentro de um c!rculo, sem saberaonde deva ir.

I 7 A Pri@eira E$(ola> 3 O @eio ,e vi,a ,e (a,a u@1. 2> um plano para toda e qualquer pessoa, ou vida.

a +oc$ conhece a sua missão, vocação ou profissãoQb O que voc$ fa% aquiQ

4. " e#peri$ncia de 7aulo. - "tos @*3-=.a ;e voc$ ainda não sabe qual a sua vocação, suplique a

/eus, e Ele a mostrar>.

&. Pm indiv!duo sem alvo na vida, ( como um barco semleme e sem rota.3. Pma ve% achada a vocação, deves e#ercit>-la do melhor

modo poss!vel. - Ecl. @*1<.

II 7 A Se&un,a E$(ola> 3 +@a .oa (o@paneira

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1. Ialve% algu(m se ria dessa asserção, mas est> provadoque grandes fracassos dom(sticos são conseq$ncia deescolhas não a)ui%adas.

4. ;ou a favor de um moço e uma moça pensar em escolheraquele que ser> seu companheiro at( a morte os separar.a /iscordo de namoros entre crianças, meninos que não

sabem encarar a vida com seriedade.

III 7 A "er(eira E$(ola> +@ Me$%rel. Cnfeli%mente muitos fa%em dessa tão essencial escolha na

vida, uma coisa secund>ria.

4. :risto quer que façais outra escolha* a de +osso Aestre, ovosso mentor na vida, o vosso /eus.a ;erviremos a ns mesmosQ L perigoso0

&. Pm conselho s>bio. - Dosu( 43*18.

LI#ROS E ED+CAÇXO PRPRIA 3 II "i@ =>/H

:ada pessoa que dese)a alcançar uma vida completa, develer.

" leitura ( fator importante no cultivo e desenvolvimento dascapacidades. Csso significa crescimento em todas as linhas.

Os que l$em com o fim de desenvolver-se devem considerar*7or MPE, O MPE e MP"H/O lerQ

I 3 Por uer Ler1. 7ara o desenvolvimento mental.4. ;omos dependentes de nossos prprios recursos.&. ?iberdade de uSa mente pobre. .

a Muem arma%ena boas coisas pode lançar mão delascom facilidade.

b 2> ve%es quando a leitura d> vida e uma nova cor.

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3. " leitura tra% inspiração.a " leitura produ% o poder de conhecimento e tem levado

muitos homens a boas iniciativas.

II 7 O ue Ler1. Iudo o que ( melhor.

a Hão s o que ( bom, porque não se tem tempo paraisiio, mas o que ( melhor.

4. ?ivros que contenham mensagens encora)adoras.&. ?ivros pr>ticos e úteis.

a 7oesia, ci$ncia, histria, religião etc. ?ivros que nos

forneçam boas informações.

III 7 uan,o Ler1. 7oucos h> que t$m oportunidade de escolher um tempo

prprio.4. "pesar disso, devemos fa%er do tempo, o tempo* de

manhã, no Fnibus, no carro, esperando a re)eição ou nas

horas de la%er.&. Muando ler diferentes livros.

a ?er os mais s(rios e dif!ceis pela manhã.b ?er os livros alegres e f>ceis quando cansados com os

deveres do dia.c eservar um per!odo para pensar. ?er todo o tempo (

um erro. " leitura ( uma ci$ncia e uma arte. equer

intelig$ncia para ler sabiamente e o seu mais alto usocontribui para o enriquecimento de nossas prpriasvidas e das vidas daqueles com quem vivemos.

O #ALOR DO PENSAR CORRE"OProv 2H>0

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L comum ouvir-se* NHunca parei de pensar. Hão penseiquando agi assimN. Iais e#pressões são desculpas para certosatos falhos, conden>veis, pecaminosos e para numerososdesastres econFmicos, f!sicos e sociais.

I 7 O ;o@e@ e@ Si1. Pma das coisas que diferencia o homem de um animal, (

que ele tem poder para pensar, raciocinar, sentir e decidircomo pessoa.a O homem não vive do instinto somente, mas do

intelecto que pensa.

4. 2> diversas maneiras de pensar* o rotineiro, o ra%o>vel, ocriativo, que resulta em mudanças e novas descobertas, e oconstrutivo, que significa construir sobre uma base sã,permanente e elevada.

II 7 A Si%ua<o A%ual ,o Mun,o 3 -n 8>41. Mual ( o estado de sua menteQ

III 7 A Maneira (o@o u@a Pe$$oa Pen$a) De%er@inar $euCar%er 3 Prov 2H>01. /eterminar> o lugar que ocupar> no mundo*

a ui 5arbosa 6 /ireito.b 7asteur 6 :i$ncia.c Osvaldo :ru% 6 2igiene, io.

d 7aulo Brontin 6 Engenharia.e Edson, Aarconi 6 ?âmpada, adiofonia.4. " pessoa que pensa em vitria, alcança-la->. Muem pensa

em derrota, idem.&. O mundo est> mudando rapidamente por causa dos

homens que pensam.

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3. 2> mentes estagnadas como o Aar Aorto no entanto,outras h> que são fecundas como o Hilo.

A ;I-IENE MEN"AL-n 8>4T 9ilip =>83?

I 7 O ue ' a Men%el. :oncepção, imaginação, intuição. "ulete.&. ;ede de sensações e id(ias. Ieologia.&. L um )ardim 3I =<=.3. L o prprio homem. - 7rov. 4&*'.

II 7 A Cria<o ,o ;o@e@ e Sua ue,a1. Boi criado com uma mente sã. - K$n. 1*1', &1.

a Era capa% de alto desenvolvimento* NO homem deveriater a imagem de /eus, tanto na apar$ncia e#terior comono car>ter. :risto somente ( a Ne#pressa imagemN do7ai 2eb. 1*& mas o homem foi formado G semelhança

de /eus. ;ua nature%a estava em harmonia com avontade de /eus. " mente era capa% de compreenderas coisas divinas. "s afeições eram puras os apetites epai#ões estavam sob o dom!nio da ra%ão.N 6 Patriarcase Profetas, p>g. 38.

4. 7ela desobedi$ncia, o homem corrompeu-see#cessivamente. K$n. =*8.

&. " situação ho)e ( semelhante G dos temposantediluvianos* pensamentos maus, corruptos, diablicos,desde a infância.a :ausa* omances, revistas pornogr>ficas, cinemas, I+,

conversas e cânticos imorais.

III 7 A ;i&iene Men%al Ne(e$$ria 3 9ilip =>?

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1. 7aulo aponta os hspedes que devemos conservar emnossa mente, e#cluindo os indese)>veis.

4. ;e não queremos ser presas dos ardis de ;atan>s,devemos guardar nossa mente. - 7rov. 3*4&.

&. Iudo ( poss!vel pelo au#!lio divino. - Bilip. 3*', 1&.3. :onversas, imaginação m>, o resultado ser> destruição.

"poc. 19*3 =*13-1'.a Hão se santificaram, por isso serão destru!dos. - Aat.

8*9.Mue semente estamos plantando em nossa menteQ" nossa oração. - ;al. 81*1<. .

b O trabalho ( a b$nção porque ele nos d> aquilo quenenhuma universidade nos pode oferecer.

c /iversos conceitos*1 N" indol$ncia ( o enterro do homem vivoN.4 N"quele que não trabalha ( ladrão.N& NO c(rebro ocioso ( a oficina de ;atan>s.N3 NO diabo tenta o ocioso, e o ocioso tenta o diabo.N

d Irabalhemos com perfeição e dilig$ncia e semmurmuração. - Ecl. @*1<.

8. Evangeli%ando.=. :omunhão com /eus 6 lendo a 5!blia e orando. - ;al.

@<*14.

AL#OS

A%o$ /6>2/

Pm vapor sem um porto, um via)ante sem um destino, umedificador sem uma planta, ( uma trag(dia. Os homens emulheres que t$m sido grandes b$nçãos, t$m tido alvos epropsitos definidos.

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I 7 Paulo u@ ;o@e@ ,e Prop$i%ol. Pm dos seus alvos foi o de pregar em oma. - "tos 4&*11.4. 7ara ter um tal alvo, custou muito a 7aulo,

a ?evou-o a avaliar suas oportunidades. - "tos 4<*1'-&9.b ?evou-o a estar pronto a morrer por :risto, para achar

um caminho de uma situação dif!cil e perigosa. - "tos4&*14-18.

c ?evou-a a apelar a :(sar. - "tos 48*@-14.d B$-lo cora)oso. - "tos 4'*44-4=.

&. 7aulo reali%ou, e conseguiu o seu alvo. ;ua chegada etrabalho em oma.

a Dudeus vieram a ele em grande número.b Ele tinha um soldado acorrentado a ele cada tr$s horas.c "ssim ele pFde levar o Evangelho G corte de :(sar.d Ho fim ele pFde di%er* - CC Iim. 3*=.9.

;eu alvo alcançado.

AL#OS

A%o$ /6>2/

I 7 Co@o Cri$%<o$ Deve@o$ %er Alvo$ Defini,o$1. /evoção pessoal.4. Estudo e crescimento cristão.&. ;er um ganhador de almas. 3. O uso )usto do tempo.8. ;er cuidadoso no falar.

II 7 Co@o Con&re&a<o) "a@.'@ Deve@o$ %er Alvo$1. Hossas escolas e col(gios.4. Hossas casas publicadoras.&. Hossos sanatrios.3. Hossas confer$ncias e igre)as.8. :ada membro tem um alvo*

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a 7oder> ser esforço pessoal.b 7oder> ser sacrif!cio pessoal.c 7oder> ser o mart!rio.CC Iim. 3*=-9 ;almo 8<*8

WS O E!EMPLO DOS 9IISWLei%ura BF.li(a> 3 I "i@ =>//3/8T "eY%o> 3 I "i@ =>/2

Cntrodução* Em toda a criação de /eus h> sistema,plane)amento, organi%ação, ordem etc. ;eria de estranhar se emtodas as coisas houvesse planos, menos na vida dos )ovens. N;$

o e#emplo...N ( o plano. O e#emplo quer di%er o modelo omelhor, o ideal e tomemos bem nota de que ( No e#emploN nãodos mais fracos, mas Ndos fi(isN. Mue privil(gio0 Horma elevada0NO e#emploN fala muito mais aos corações do que as palavras. NOe#emploN fa% muito mais bem do que o livro, do que o sermão, doque o conselho, e#ortação... NOs teus atos falam tão alto que nãoposso ouvir tuas palavrasN. NE#emploN de qu$Q /ançarQ 5rincarQ

DogarQ :orrerQ BorçaQ ;im, o )ovem tem que ter força nosmúsculos, e de vontade, mas não ( disso que o apstolo falanestes versos. ;er> no vestirQ Ialve%0 +amos ao assunto*

I 7 S o EYe@plo ,o$ 9i'i$ na Palavra1. " palavra de /eus.4. Ha honestidade.

& . Ha conversão.

II 7 S o EYe@plo ,o$ 9i'i$ no "ra%o1. /elicade%a e tino.4. Kraça para com /eus. - ?uc. 4*84.&. E para com os homens.

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III 7 S o EYe@plo ,o$ 9i'i$ na Cari,a,e1. 5om para com todos.4. Ho trabalho mission>rio.

I# 7 S o EYe@plo ,o$ 9i'i$ no E$pFri%o1. :ooperação com os homens.4. :ooperação com /eus.&. :ooperação com voc$ mesmo.

# 7 S o EYe@plo ,o$ 9i'i$ na 9' 3 Ro@ /5>/0B( ( a mão espiritual que toca o infinito.

1. B( em /eus.4. B( e confiança nos semelhantes.&. B( e confiança em si prprio.

#I 7 S o EYe@plo ,o$ 9i'i$ na PureKa1. 7ure%a de coração e mente, pensamentos.4. 7ure%a de vida e alimento, bebidas...

&. 7ure%a, santidade, perfeição e norma...

+A"RO PASSOS NA #IDAMar /5>/0322T /5>2/

Cntrodução* :ontar os pormenores do encontro do )ovem ricocom Desus.

1. :orreu um homem.4. ")oelhou-se diante dEle.&. 5om Aestre.3. Mue farei para8. 2erdar.=. " vida, eterna.'. ;abes os mandamentosQ

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9. Os de% mandamentos.@. Aestre.

1<. Iudo isto guardo.11. /esde a mocidade.14. Desus contemplando-o.1&. O amou.13. Pma :OC;" te falta.

C 6 +ai.CC 6 +ende Iudo e />*CCC 6 +em.

C+ 6 ;egue-me - Aat. 4=*89.- Aal. 1= *43, 48.- C ;am. 13*=, '.:onclusão* - NIer>s um tesouro no :(uN.

1. Bicou contrariado com estas palavras.4. 7ois tinha muitos bens.

&. etirou-se.3. Iriste.

DA#I) O LIBER"ADOR DE ISRAELI Sa@ /0>2=324

Ws ve%es despre%amos as coisas pequenas. - Rac. 3*1<.

I 7 Davi no A(a@pa@en%o ,e I$rael 3 # 283H5"ssistindo ao desafio de Kolias, percebe-se em /avi*1. ;eu esp!rito indagador. - +. 4=. L bom ter tal %elo.4. ;eu despre%o pelas forças opostas. 6 O povo contemplava

a força do gigante. "o contr>rio /avi.&. ;ua firme%a em face de grandes provações. - +. 49.

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a Muantos não teriam desanimado diante de tal esc>rniodas pessoas que as deveriam a)udarQ

b ;atan>s ainda por tais meios procura desanimar amocidade, por meio de parentes e amigos* Dos(.

c /avi portou-se cora)osamente. - Dui%es =*14.

II 7 Davi no Pal(io ,o Rei 3 # H/3H6Hesta entrevista percebem-se algumas caracter!sticas dignasde imitação*1. Era otimista. - +. &4 ú.p. via a possibilidade, apesar das

m>s circunstâncias.

4. Estava pronto para a luta. - +. &4 ú.p. :onsagração.&. Iinha muita f(. - +. &'. Era f( espiritual. - +s. &&, &@.

a Aostrou sua convicção firme em /eus. - C ;am. 13*=.

III 7 Davi na Pre$ena ,o Ini@i&o 3 # =5>4/1. Boi despre%ado e insultado. - +. 34-33.

a O conselho apostlico. - C Iim. 3*14.

4. " perspectiva do povo que contemplava a cena.&. " confiança de /avi. - +. 38.

a 7or isso dei#ava as armas terrestres. - +s. &9, &@.3. " vitria final. - +s. 39-81.

a " f( colaboradora para essa vitria. - C Doão 8*3.

+E "RABAL;O

I 7 Cien%ifi(a@en%e>1. L o emprego da força para mover qualquer carga a

determinada distância.

II 7 E$piri%ual@en%e>1. L Ho( advertindo a um povo corrompido.

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4. L "braão dei#ando sua terra natal, em demanda G terraprometida e sacrificando seu filho em obedi$ncia a /eus.

&. L Aois(s guiando o povo Csraelita atrav(s do deserto enão podendo entrar na terra da promissão.

3. L Dosu( pleiteando com o povo.8. L Doão 5atista no deserto, anunciando e preparando o

caminho para Desus.=. L :risto anunciando as 5oas Hovas, operando milagres e

morrendo na cru% do :alv>rio.'. ;ão os apstolos pregando o Evangelho aos gentios, e

sofrendo e enfrentando as perseguições e morte.

9. L ?utero, pregando as @8 teses Gs portas da igre)a de^ittenberg em 181'.

@. ;omos tu e eu, trabalhando e orando pelos nossosparentes e amigos que ainda não aceitaram a Desus.

1<. ;omos tu e eu, mais tarde, no campo, trabalhando pelacausa do Aestre e oferecendo a nossa vida comosacrif!cio vivo, santo e agrad>vel a /eus.

WAPE-AI3#OS AO BEMWRo@ /2>6

I 7 O que $i&nifi(a1. " aprovação do que ( bom.4. /ese)ar o que ( bom.

&. 7raticar sempre o bem. - Bil. 3*9.

II 7 Co@o eYe(u%ar1. Cndistintamente.4. +oluntariamente.&. 7rontamente.3. 2umildemente.

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a Hão para receber elogios humanos.b ;em ostentação.

III 7 Por que pro(e,er a$$i@1. L recomendação divina.4. L honroso para quem o pratica.&. L um pra%er.

a Muem )> se sentiu triste por ser praticado uma boaaçãoQ

3. L uma grande necessidade.a L uma virtude que est> se tornando rara sobre a terra.

b 2> muita gente G espera de uma palavra de conforto, oude um ato de bondade.

O MANDAMEN"O COM PROMESSAApo( /=>/2T Y 25>/2

I 7 O Re$ul%a,o ,a "rFpli(e Men$a&e@

1. "ntes da vinda de :risto, ser> reunido um povo queguardar> os mandamentos. - "poc. 13*14.a Muantos pertencem a esse movimentoQ

4. Mue partes da ?ei esse povo guardar>Qa Cnclui o 8., estamos observandoQ

II 7 O Man,a@en%o (o@ Pro@e$$a 3 Y 25>/2

1. O :onselho divino* N2onra pai e mãeN. :omoQa Obedecendo, respeitando, amando, amparando.4. 7arece que estamos vivendo nos dias dos quais 7aulo

falou.- CC Iim. &*1-4.a /o tratamento que derdes a vossos pais, depender> o

sucesso de vossa vida.

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b 2o)e em dia os pap(is estão mudados 6 os paisprecisam conhecer o olhar dos filhos...

c 2> muitos )ovens que na sociedade são muitosdelicados, mas em casa tratam a seus pais com o maiordesrespeito.

Pm )ovem cristão, forte, e com recursos, permitiu que seupai fosse internado num asilo de pobres.

III 7 A Men$a&e@ ,e Elia$ 3 Mal =>41. Dovens, ao voltarem para o lar, procurem converter seus

pais.

4. /evemos honrar a nossos pais. Hunca perderemos porsermos bondosos.a ;uavi%emos as rugas e cabelos brancos, possivelmente

adquiridos por nossa causa.&. Enquanto nossos pais vivem ( que devemos tributar-lhes

as flores vivas de nossa gratidão e apreciação.a E#emplos b!blicos* Desus. - ?uc. 4*81 Doão 1@*4=.

Dos( do Egito. - K$n. 3'*'-14. ;alomão. - C eis 4 *1@-4<.

3. Dovens, lembrem-se de que amigos são muitos, mas pai emãe são somente um.a ?embrem-se do mandamento com sua promessa.

P+RE\A 3 Ma% 4>?

I 7 O e$%a,o ,o (ora<o1. Enganoso e perverso. - Der. 1'*@.4. Bonte de todo o mal. - Aat. 18*1@.

II 7 O que a.ran&e pureKa ,e (ora<o1. Cntenções sinceras.

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4. /ese)os puros.&. "feições consagradas.3. ;ubmissão da vontade.8. :onsagração sem reservas.

III 7 A .n<o pro@e%i,a 3 Ma% 4>?1. 7resente visão de /eus. 6 7ela f(.4. +isão eterna e bem-aventurada 6 face a face. - "poc. 44*3.&. " companhia futura de seres santos e puros. - "poc. 41*&-

9.

O NOSSO DE#ER

I 7 A Si%ua<o ,o Mun,o1. " necessidade a cada passo.

" multiplicação das filosofias e o formalismo pomposo daigre)a romana, não satisfa%em os dese)os da alma e docoração.

4. 2> fome geral, de um evangelho vital.a "s e#peri$ncias com os colportores.b 7arece estar se cumprindo. - "mos 9*11, 14.c +ivemos no tempo do clamor macedFnico. - "tos 1=*@.

II 7 A A,ver%n(ia ,e *e$u$ 3 Ma% /=>/81. /ar, implica possuir algo. O qu$Q

a O Evangelho consolador da segunda vinda de :risto.b " verdade antiga e restaurada do Evangelho.c "s normas no mundo moral e religioso, estão caindo

precisamos levantar o estandarte da verdade. - Csa. =<*3Do. =*39-81.

III 7 O Dever ,a *uven%u,e Cri$%<

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1. O futuro da causa depende da )uventude devidamenteconsagrada.

4. Balhar> a mocidade em atender ao clamor macedFnicoQMual ser> a nossa resposta e atitude diante dessanecessidade premente e ordem divinaQAateus 13*1=

A ESCOL;A DE L-n /H>//

I 7 Sua Cau$a

1. +antagens mundanas.4. Ego!smo 6 falta de generosidade.&. /esconsideração dos privil(gios religiosos.

II 7 Seu Cur$o1. 7ara bai#o 6 para pior.4. Kradual.

a ?evantou os olhos. - +, 1<.b Escolheu. - +. 11.c "rmou tenda em ;odoma. - +. 1&.

III 7 Sua Mal,i<o1. 7erdeu seu amigo "braão.4. 7erdeu sua rique%a.

&. 7erdeu sua influ$ncia.a :om seus vi%inhos.b :om sua fam!lia.

3. 7erdeu a presença de /eus.:onclusão* cuidemos da escolha que fa%emos* Irabalho,

amigos e resid$ncia.

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A MAIOR NECESSIDADE INDI#ID+AL 3 Prov 2H>28

I 7 O Mo%ivo De$$e Apelo1. /eus nos ama e quer aquilo que ( o centro de nossa vida.

a Muer que O amemos com inteire%a de coração. Aar.14*&<, &1.

4. Ele pede nosso coração para transform>-lo.a O coração ( enganoso. - Der. 1'*@.b /ele procedem as m>s coisas. - Aat. 18*[email protected] Pma pergunta irrespond!vel. - 7rov. 4<*@.

II 7 Co@o Deu$ Opera 3 EK H8>243201. O coração pelo pecado e desobedi$ncia da lei, fica ri)o.

- Rac. '*14.4. :omo pode o cerração ficar ri)o ou petrificadoQ

a 7elo indiferentismo, vingança, avare%a, dio etc.&. /eus promete e pode transform>-lo. - E%. &=*48, 4=.

III 7 Por que Ne(e$$i%a@o$ ,e u@ Novo Cora<o1. /eus o quer para si. - 7rov. 4&*4=.

a L a única coisa que Ele pede.4. :risto o quer para ;eu trono. - "poc. &*4<.

a Em lugar de entroni%ar em nossas casas uni :ristoinerte, entroni%emo-?o vivo, nas paredes sens!veis denosso coração.

&. 7or ser o único pelo qual poderemos entrar no c(u. - Aat.8*9.

+M PEDIDO DI#INOProv 2H>28

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/eus fa% um pedido. O que pedeQ 7rov. 4& *4=. - 7ara aci$ncia ( uma v!scera. " fisiologia di% ser um músculo. "medicina v$ nele unicamente a caldeira de sangue, o laboratrioda vida.

/eus v$ nele o centro da vida, o lugar sant!ssimo. - 7rov. 3 *4&.

I 7 A li.er,a,e ,o o@e@1. Hesse pedido vemos a liberdade do homem.

a /eus pede o coração e a pessoa tem o direito, aliberdade de negar-lhe ou dar-lhe o que Ele est>

pedindo.4. O homem ( um rei destronado, mas a coroa da liberdade

não lhe foi tirada.&. /eus não tem pra%er na perdição de qualquer pessoa, não

força. Ele respeita a liberdade individual.

II 7 O que Deu$ n<o pe,e

1. /inheiro 6 Auitos são pobres.4. Bilhos 6 :omo Aoloque dos "monitas, pois muitos não

t$m filhos.&. ;abedoria 6 Auitos não a t$m.3. ;acrif!cio ou penit$ncia 6 Ele não ;e agrada de

formalismo destitu!dos do ;eu temor.

III 7 O que Deu$ pe,e 7 O (ora<o1. Iodos o t$m* ricos, pobres, s>bios, brancos etc.4. Hão ( o músculo card!aco, mas o nosso ser moral, nossa

conversão, nosso eu. - om. 14*1.&. Ele pede, e não e#ige. - "poc. &*4< :ânt. 8*4.

a "s e#ig$ncias dos imperadores pagãos.b " graça bem limites. - :ânt. 8*=.

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Esboços Para Pregações

Dovem, Desus passa poder> ser esta a últimaoportunidade.

O que ser> o amanhãQ

I# 7 Por que Ele o quer1. 7ara fa%er ;eu trono e morada, e tra%er b$nçãos.4. " ingratidão dos 5etelenenses. - ?uc. 4*'.&. " quem pertence o teu coraçãoQ - 7rov. 4&*4=.

+M NO#O CORAÇXO 3 EK H8>28

"umento da ci$ncia em nossos dias. Operações que h> anoseram imposs!veis, ho)e são feitas com a maior facilidade. Aesmono coração humano são feitas operações. 7or(m, uma que ohomem não pFde e nunca poder> fa%er ( transformar um coraçãosimbolicamente petrificado em um coração carnal* humilde, aptopara receber o amor de /eus.

L esta operação que nosso :riador dese)a fa%er em ns.

I 7 O e$%a,o ,o o@e@1. :oração enganoso. - Der. 1'*@.4. ;egue seus prprios caminhos. - 7rov. =*@.&. :heio de enganos. - 7rov. 14*4< p.p.3. :oração que maquina pensamentos viciosos. - 7rov. =*19

p.p.

8. :oração cheio de ira. - Ecl. 11*1< p.p.

II 7 A opera<o que Deu$ ,e$ea faKer1. /eus conhece os nossos corações. - ?uc. 1=*18.4. Ele pede nosso coração para transform>-lo. - 7rov. 4&*4=.&. Ele dese)a dar-nos um coração puro e reto. - ;al. 81*1<.

a /ese)a limpar-nos de toda mancha de pecado.

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b /ar-nos um coração caridoso.

III 7 No$$a re$pon$a.ili,a,e ,epoi$ ,e$$a opera<o1. Aanter o nosso coração limpo.4. ;empre preparado para receber as b$nçãos de /eus. -

;al. 8'*'.&. Ier os estatutos de /eus no coração. - ;al. 11@*11.

I# 7 #an%a&en$ ,e u@ (ora<o %ran$for@a,o1. "legres sem triste%as. - ;al. @'*11 ú.p.4. 5em-aventurados. - Aat. 8*9.

O +E 9AREIS DE *ES+SMa% 20>22

L uma pergunta direta, pessoal, imperativa, atual eimportante.

I 7 Mui%o ,epen,e ,a no$$a a%i%u,e para (o@ Cri$%o

1. Hossa aceitação ou condenação perante /eus. - Do. &*1.4. Hossa pa% de consci$ncia. - om, 8*1 9*1.&. +ida eterna. - Do. 8*43 &*&= 1 Do. 8*11-14.3. Iornarmo-nos filhos de /eus. - Do. 1*14.8. +erdadeira alegria. - C 7ed. 1*9.

II 7 O que ,eve@o$ faKer (o@ *e$u$

1. "ceitar ou re)eit>-?o. - Do. 44 *33-39.4. /ei#>-?o entrar ou não. - "poc. &*4<.&. :onfessar ou neg>-?o. - Aat. 1<*&4-&&.3. ;er por Ele ou contra Ele. - Aat. 14*&<.

III 7 O que vo( far a&ora (o@ *e$u$1. O que voc$ far> com Ele em sua vidaQ

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Esboços Para Pregações

4. O que voc$ far> com Ele em seu larQ&. O que voc$ far> com Ele em seu trabalhoQ3. O que voc$ far> com Ele na igre)aQ

ESCOL;ER A CRIS"O *ES+SMa% 20>/0) 22

:ada indiv!duo ( ou filho da obedi$ncia ou da desobedi$nciaum filho de /eus ou de ;atan>s.

I 7 O o@e@ po,e e$(oler a Cri$%o1. ;e ele não escolher a :risto, escolher> o ladrão.

4. 7aulo, 7edro e Doão escolheram a :risto.&. Dudas, B(li# e 7ilatos escolheram o ladrão.3. " vida ( composta de decisões elas logo se tornam

permanentes.8. 7ilatos foi influenciado pelos seus amigos contra Desus.

Hingu(m poderia sacrificar a Desus naquela ocasião,somente 7ilatos.

II 7 O la,r<o a%ual1. O mundanismo 6 amor ao dinheiro, ociosidade, pra%eres,

 )ogos, cinema, teatro, bailes, bebidas alcolicas,pensamentos maus, etc.

4. Iodos e#clamam como no passado* N:rucifica-O0N S

III 7 E$(ola@ a Cri$%o *e$u$1. NMuanto a mim e minha casa...N4. NIoma o mundo e d>-me a :risto...N&. NPm dia em Ieus >trios ( melhor do que...N3. NDesus ( tudo para mim...NMual a sua escolhaQ

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CRIS"O 7 +M RE9G-IO\a( 6>/2

I 7 A$ pe$$oa$ referi,a$.1. 7risioneiros.

a E#istem muitos prisioneiros morais e espirituais. - Csa.89*=.

4. 7risioneiros de esperança.a E#istem muitas almas sinceras, enganadas pelo

formalismo religioso, que alme)am uma esperança real econfortadora.

II 7 O (on$elo ,a,o 3 W#ol%ai 9or%aleKaW1. "preensão do perigo.4. enúncia de outro suposto refúgio.&. "pro#imação confidente.3. "brigo real e seguro. - Csa. 4=*3.

III 7 A pro@e$$a fei%a1. ;ua firme%a. 6 N+os anuncioN.4. ;ua e#tensão 6 N+os recompensarei em dobroN.&. ;eu tempo 6 N2o)eN. - Csa. &4*1-4.

O PERI-O DA PROCRAS"INAÇXOA%o$ 2=>/8320T 28>20326

Auitos di%em que querem ser um cristão, mas que esperamuma boa oportunidade etc. ;omos mais s>bios com as coisasmateriais do que com as espirituais.

I 7 O que ' Pro(ra$%inar1. "diar, demorar, delongar, espaçar.4. L a arma predileta do diabo no terreno espiritual.

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II 7 Peri&o$ ,e Pro(ra$%ina<o1. O caso de B(li#. /eposto dois anos depois, morreu na

mis(ria e sem salvação.4. O caso do mancebo rico. 7erdeu tudo.&. :(sar foi assassinado, porque dei#ou para mais tarde a

leitura duma carta que o avisava da conspiração contrasua vida.

3. O naufr>gio do NIitanicN, em 13 de abril de 1@13, foimotivado por neglig$ncia do prprio telegrafista daquelenavio.

III 7 A A,ver%n(ia Divina 3 I$a 44>81. Muando buscar a /eusQ

a Ha velhiceQ "manhãQ 2o)eQ - "KO".4. O momento vir> em que a porta da graça se fechar>. -

:ant. 8*=.a Esse momento vem individualmente, e vir>

coletivamente. "ms 9*11-1&.&. 5uscai ao ;enhor agora. - 2eb. 3*' "poc. &*4<.

LIBERDADE RELI-IOSA Ma% 22>25) 2/

Pma definida distinção. O homem deve alguma coisa aogoverno terrestre.

I 7 Deu$ %e@ ,evi,a@en%e apon%a,o o$ -overno$1. O poder civil ( uma ordenança divina. - om. 1&*1, 4=.4. Estabelecido para castigar os maus. - om, 1&*&-3.&. ;eu dever ( promulgar leis para proteção. - C Iim. 1*@.

a "lguns falam contra as autoridades. - Dudas 9 Ecl.1<*4<.

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b /evemos respeitar as autoridades constitu!das, aindaque se)am !mpias. - E#. 44*49 1 7ed. 4*1'.

c " ordem de /eus. - Ecl. 9*4.

II 7 O que ,eve@o$ ao$ -overno$1. ;u)eição. - Iito 4*1 1 7ed. 4*1&-13.4. Observância poss!vel das leis. - Esdras '*4= 7rov. 43-41.&. Os impostos e#igidos. - Aat. 1'*4'.3. ?ealdade. - /an. =*8.

III 7 O que ,eve@o$ a Deu$

1. /evemos prestar contas a /eus. - om. 13*14 Aat. 3*1<.a Aagistrados e governadores aparecerão perante /eus -

o supremo Dui% de toda a carne.4. Muando as leis civis entram em conflito com a lei de /eus,

devemos ser leais a /eus. - "tos 3*1@, 4< 8*[email protected] Os santos sofrerão perseguições. - CC Iim. &*14.

1 Os maus sempre perseguem os )ustos.

&. ;e formos fi(is a /eus, mesmo servindo as autoridadesterrestres, Ele nos abençoar> como abençoou a Esdras ,Heemias, /aniel, etc.

CIN\ASI$a =5>83?T -n ?>/03/6

I 7 O @o%ivo a%ual ,o $eu e@pre&o 7 Arrepen,i@en%o1. " instituição do carnaval.4. " origem dos bailes com m>scaras.

a ;anto Est$vão foi o patrono.&. O uso das cin%as teve sua origem no s(culo , no ano

11@1, quando o papa :elestino CCC sancionou o uso geral.

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II 7 O u$o an%i&o ,a$ (inKa$ 7 "ri$%eKa1. ;imboli%ava a triste%a. - CC ;am, 1&*[email protected]. L uma coisa e#terior e de nenhum valor real.

III 7 A ver,a,e BF.li(a 3 -n H>/61. 7 6 fragilidade humana, - Csa. 3<*=-9.4. " e#peri$ncia di>ria* doenças, guerras, epidemias, a

sepultura sempre aberta etc.&. Os dois costumes*

a Ho Egito durante banquetes fa%iam passar um esquife.b Ha Cdade A(dia pintavam nos muros um esqueleto

tangendo um violino com um f$mur por arco, impelindo

para o mesmo abismo, o rei coroado, o papa com a suatiara, o cavalheiro, o doutor, o oper>rio, o )ovem e ovelho etc.

3. O que /eus quer. - Csa. 89.a O arrependimento deve ser do coração e não

e#teriormente. - "tos 4*&' &*[email protected] "bandonar totalmente o mundo. - C Doão 4*18 7rov.

49*1&.c "ndando na lu%. - C Doão 1*'.

8. /evemos ir a Desus pedir perdão. - Aat. 11*49*&<.

W+E A #OSSA #IDAW "ia =>/=

L um mist(rio da parte do plano de /eus em fa%er a nossa

vida tão incerta. O homem reali%a grandes, estupendosempreendimentos, e apesar disso ele nada sabe do dia deamanhã.

I 7 ual ' a in%en<o ,a vi,a1. " grande intenção da vida ( educação*

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a Pm preparo não s para esta vida, mas para a vida querealmente ( vida. CC Iim. =*1@ +.5.

4. " educação divide-se em*a 7rovação 6 O homem deve conhecer-se a si mesmo, e

mostrar aos outros o que ele (, e ser>.1 Hessa provação ele revelar> seu car>ter e sua fibra.

b :ultivo 6 "dquirir conhecimentos, poderes, bons h>bitose bons sentimentos.

II 7 A ,ura<o ,a vi,a1. L um momento e este preso por um fio.

4. Hão h> certe%as para o dia de amanhã.a E com o Nan)o da morteN no ar, poder>s te sentar no

go%o dos pra%eres, sem o NsangueN na NportaNcoraçãoQ

b :om o sangue de :C;IO no coração, cada coisa (mudada, a velhice ( alegria e a morte ( pra%er.

&. " vida real est> em :risto, e aceitando-O, temos a vida

que realmente ( vida.

III 7 A vi,a na (on(ep<o ,e "ia&o 7 Nuve@1. "s configurações diversas das nuvens. ;ua cor, ora

brilhantes, ora escuras.4. "s nuvens, ao desfa%erem-se, transformam-se em

b$nçãos chuvas para a terra.

&. 7oder> a nossa vida tornar-se em b$nção fecunda paraoutrosQa Desus, ?ivingstone, mission>rios, m>rtires, 7asteur, etc.b " verdade b!blica. - "poc. 13*1&./iante da fragilidade e utilidade da vida, oremos como/avi. - ;al. @<*14.

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O ENCAN"O DA MON"AN;A*o$u' /=>/2

Este ( um te#to de desafio. " mocidade gosta de desafios.

I 7 O fa%o e@ $i1. "s personagens.

a Dosu( e :alebe com 98 anos.b Dosu( repartindo as terras.

4. O pedido de :alebe. - +. 14.a Pma montanha em lugar de um vale f(rtil.

b 7arecer> ser uma escolha insensata.Muem gosta de montanhasQ

c ?> habitavam os gigantes de "na[.d 7ossivelmente Dosu( procurasse dissuadi-lo.

&. "s qualidades de car>ter de :alebe.a B(, coragem, paci$ncia, piedade, obedi$ncia etc.,

consagração, sucesso0

b 7or causa de sua consagração, f( e obedi$ncia Gscoisas m!nimas, a montanha com gigantes tornou-se umberço de civili%ação. - O monte 2ebrom, a terra ondeute respigou nos campos de 5oa% onde /avi cantouseus cânticos imortais onde ;alomão edificou umtemplo a /eus, e a terra onde Desus passou boa partede ;ua vida.

c Boi uma escolha loucaQ Hão.

II 7 Mon%ana$ na vi,a1. " vida est> cheia de montanhas.

a Aomentos de decisões 6 ;, sem conselhos. Aomentosque redundarão para vida ou morte.

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b Auitos )ovens ho)e estão nesta montanha, o :ol(gio, equerem seguir um caminho f>cil, enveredando pelocaminho da desobedi$ncia, e a montanha em lugar detornar-se uma b$nção, torna-se um lugar de lamentação.1 Iiramos da vida o que nela pomos.

4. O momento presente e#ige pessoas que saibam enfrentarmontes e gigantes.a /eus est> procurando pessoas de f( e de princ!pios

firmes.- Bilip. 3*1&.

AS -RANDES COISAS DA #IDA 7 III Cor =>?/6T Sal@o //63/?

Balamos de grandes coisas, grandes homens e grandesfeitos, mas a 5!blia fala-nos de coisas maiores.

I 7 O Maior Ser 7 Deu$

1. Ele ( uma pessoa. :onhece, sente, ama, responde Gsorações, fala e age. "l(m de todas as maravilhas da terra,est> esta grande 7ersonalidade. Olhai para o sol, lua,estrelas etc. ;eus pensamentos e sabedoria são tãoelevados como o c(u est> acima da terra.

4. Ele ( trino. 7ai, Bilho, Esp!rito ;anto. Ha criação e nobatismo de Desus. 2omens t$m pensado de /eus como

7ai, t$m-no visto como Bilho e t$m-no sentido comoEsp!rito ;anto.O 7ai cria e plane)a, o Bilho vive e morre pelos homens e oEsp!rito ;anto vem e mora nos corações dos crentes.

&. Ele ( santo. Hunca pecou e errou. HEle est> toda abondade e perfeição. O homem viu a perfeição de /eusem Desus.

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3. Ele ( eterno. N"ntes das montanhasN 6 "ntes de tudo.8. Ele ( um 7ai amante. Este atributo de /eus apela mais a

ns. Kostamos de pensar nEle como um 7ai que ama etem cuidado de ns.

II 7 O Maior Livro 7 A BF.liaL o mais vendido. Boi escrito por 3< diversos autoresinspirados por /eus.1. Ele ( de fonte divina. 2omens com nature%a iguais Gs

nossas escreveram-no, mas /eus dirigiu seuspensamentos. 2omens escreveram em seu estilo, /eus

pFs ;eus pensamentos al(m do estilo.4. Ele inspira uma vida santa. Hunca erraremos se nos

guiarmos por ele. Auitos mudaram de vida pelos seusensinos santificantes.

&. Ele aponta-nos uma vida melhor e mais feli%. - "poc.41,44.

AS -RANDES COISAS DA #IDA 3 IIII Cor =>?3/?T Sal //6>/?

I 7 A Maior "ra&',ia 7 Pe(a,oO mundo est> cheio de trag(dias* o pecado ( a maior

trag(dia."brange a todos.

1. O pecado foi cometido por "dão e passado a todos oshomens.;e não houvesse pecado, não e#istiria doença e morte.

4. O pecado sempre tra% sofrimentos. E#. * o assassino,sofrimentos para ele, a vitima, a fam!lia, amigos,sociedade.

&. O pecado desfigura a imagem de /eus.

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II 7 O Maior Sa(rifF(io 7 A Mor%e ,e Cri$%o1. 2> sacrif!cios e sacrif!cios.4. Est>vamos debai#o da condenação. Desus morreu por

ns.&. O maior sacrif!cio foi em Ele morrer e levar nossos

pecados.3. ;omos agora salvos por ;eu sangue.

a ;em isso não h> remissão de pecados.

III 7 O Maior Mila&re 7 Re,en<o

1. Iemos lido de grandes milagres 6 o da redenção ( omaior.

4. "qui um homem enegrecido pelo pecado, mas pelaredenção torna-se branco como o trono de /eus. - Csa.1*19.

&. :omo a borboleta passa pela metamorfose, assim a almapecaminosa pela redenção.

3. ; na eternidade ( que poderemos apreciar a redenção.

O "EMPOSal 65

1. O tempo e sua preciosidade. - :ol. 3*8.

4. O tempo e a eternidade. - /an. 14*1-3.&. O tempo e a brevidade da vida. - C 7ed. 1*1'.3. O tempo e a oportunidade. - CC :or. =*14.8. O tempo e a prud$ncia. - C :or. 3*8.=. O tempo e o trabalho. - CC Iim. 3*4.'. O tempo e a vigilância. - ?uc. 41*&=.9. O tempo e o pecado. - 2eb. 11*48.

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@. O tempo e a sabedoria. - Ef(s. 8*1=.1<. O tempo e a oração. - C Ies. 8*1'.Oração* NEnsina-nos a contar os nossos diasN.

"ES"ES DE +M BOM CAR:"ER

Ho )ornal londrino <he $hristian 'erald , o /r. 5ill_ Krahamtem uma seção que corresponde ao nosso :onsultrio 5!blico.Pma das perguntas que ele recebeu foi a seguinte* NMual ( oteste de um bom car>terQN Eis aqui a sua resposta.

2> cinco grandes testes de car>ter*

1. . teste dom/stico. :omo a pessoa trata alquiles comquem tem de viver em intimidade.

4. O teste comercial. :omo a pessoa se comporta com osfregueses, os empregados ou os patrões.

&. O teste social. :omo a pessoa trata aqueles que nãogo%am as mesmas vantagens sociais que ela tem.

3. O teste do sucesso. :omo a pessoa se comporta quando

circunstâncias favor>veis tra%em rique%as, poder, posiçãoe honra.

8. O teste da adversidade. :omo a pessoa age quandoperde tudo.

Entretanto, uma pessoa pode passar por todos estes testes emesmo assim não ser um crente no ;enhor Desus. Pm crente (uma pessoa, não s com as qualidades acima indicadas, mas

uma em cu)o coração :risto habita e reina.

A CONSCINCIA

NHão tenho a certe%a se devo isso ou não, mas como tenhouma consci$ncia erradia, vou pagar para acomodar as dúvidasN,

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Esboços Para Pregações

di%ia uma carta endereçada a ?eo Zirshentein, tesoureiro em5uffalo, acompanhada de j4.<<.

O incidente lembra-nos que a consci$ncia ( algo bemadmir>vel.

"s Escrituras t$m muito a ensinar acerca da consci$ncia*Pma consci$ncia fraca. - C :or. 9*'.Pma consci$ncia contaminada. - Iito 1*18.Pma consci$ncia m>. - 2eb. 1<*14.Pma consci$ncia cauteri%ada. - C Iim. 3*4.Pma consci$ncia boa. - C 7ed. &*1=.Pma consci$ncia pura. - CC Iim, 1*&.

Pma consci$ncia purificada. - 2eb. @*13.Iem que voc$ a consci$ncia NerradiaN, m>, contaminada ou

cauteri%adaQ ;e assim (, voc$ pode purific>-la no sangue de:risto que, pelo Esp!rito eterno de /eus, ofereceu-;e a ;i mesmoimaculado a /eus. 2eb. @*13.

/isse Kladstone certa ve%* N" enfermidade de umaconsci$ncia degenerada desafia a per!cia de todos os m(dicos,

de todos os pa!ses, em todo o mundoN.Entretanto, o poder do precioso sangue de :risto ( tal que

pode remover toda a corrupção da consci$ncia.Pma consci$ncia boa, pura, e purificada, não conhece

dúvidas nem entret(m temores.

ISA+E

1. Seu nome. - K$n. 41*8=. ;ignifica NisoN, N"legriaN. ?uc.4*1<. Csaque, nome dado antes de seu nascimento.Iamb(m o de Desus.

4. Seu nascimento 6 ;obrenatural. - K$n. 1'*1@. 7redito. -1'*1=,1@.

&. Bilho único, e Naquele a quem tu amasN. - K$n. 44*4.

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Esboços Para Pregações

3. Seu Sacrif)cio 6 ;emelhante ao de :risto* NObediente at(G morteN. - Bil. 4*8-@. Oferecido por seu pai. ;uarestauração sugere a ressurreição.

8. Sua noiva 6 ebeca, tipo da Cgre)a 6 noiva de :risto.a Escolhida pelo pai. - :f. Doão =*33 Ef, 1*&-3.b Ira%ida por uma terceira pessoa - L o Esp!rito ;anto,

terceira pessoa, que tra% a Cgre)a a :risto. - Doão 18 *4=1=*1&-1=.

c Encontrada no caminho por Csaque. - C Ies. 3*1&.-19.d ?evada por Csaque G tenda de sua fam!lia. - :f. Doão

13*1-&.

" noiva de Csaque fora escolhida com oração, sua e de seuservo. L tamb(m digno de nota seu muito amor por suanoiva, depois esposa.

A RAIN;A ES"ER

1. ;eu patriotismo 6 NO meu povo como requerimentoN. -

Ester '*&.4. ;ua coragem 6 N"ssim, irei ter com o rei, ainda que não (

segundo a leiN. - Ester 3*1=.&. ;eu esp!rito de renúncia e de sacrif!cio 6 NE perecendo,

pereçoN. - Ester 3*1=.3. ;eu sentimento religioso - NE )e)uai por mim... Eu e as

minhas moças tamb(m assim )e)uaremosN. - Ester 3*1=.

8. Escolhida providencialmente para vaia emerg$ncia na vidado povo de Csrael - NE quem sabe se para tal tempo comoeste chegaste a este reinoQN - Ester 3*13.

A BA"AL;A DA #IDA;e. //

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Esboços Para Pregações

" luta pela vida ( comum at( aos animais.I 7 ;eri$ an%i&o$

1. Dosu(. - Dos. 11*4&.4. Kideão. - Du!. '*13.&. DFnatas. - C ;am. 13*=.3. /avi. - C ;am. 1'*3=.8. Eliseu. - CC eis =*1'.

II 7 A lu%a a%ual ,o Cri$%<o1. :onsigo mesmo. - om. '*4&.

4. :ontra as hostes do mal. - Ef(s. =*14 C 7ed. 8*9.&. " favor da +erdade. - C Iim. 1*19 =*14 "poc. 14*1'.

III 7 A$ Ar@a$ ,o$ San%o$1. " Espada 6 " 7alavra. - 2eb. 3*14 Ef(s. =*1'.

a E#. * /avi. - C ;am. 1'*38 CC :or. 1<*3 "poc. 14*11.4. Outras armas. - CC :or. =*' C Iess. 8*9 Ef(s. =*14-1'.

I# 7 A Pro%e<o Divina na Ba%ala1. 7romessa. - CC :rFn. 1=*@ E#. 13*13 ;al. &3*'.4. E#emplos. - K$n. &8*8 E#. 13*4< CC eis =*1' Esdras

9*&1.

# 7 A Re(o@pen$a ,a Ba%ala

1. O alimento espiritual. - "poc. 4*' CC :or. 14*4-3.4. Pm novo nome. - "poc. 4*1' E#. * Dac - Csrael.&. "utoridade. - "poc. 4 *4=.3. +estes de )ustiça. - "poc. & *8.8. Pm memorial. - "poc. &*41.=. Entroni%ação. - "poc. &*41. '. Pma herança eterna. - "poc. 41*'.

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Esboços Para Pregações

N;EA7E +EH:EH/ON.

COMO ADES"RAR3SE PARA "RI+N9AR

1. Aantenha um esp!rito entusiasta e otimista.4. Esforce-se para vencer as pequenas dificuldades e

encontre pra%er em solucionar seus problemas di>rios.&. /omine todos os dias c seu temor e retifique alguma

defici$ncia.3. Iraga em sua mente id(ias construtivas e animadoras.8. Ienha mais confiança em si mesmo e creia mais em suas

capacidades.=. "nime a outros imite os que se distinguem por sua vida

pr>tica e útil.'. /efina sua responsabilidade e comporte-se como

corresponde k um filho de /eus.9. Hão perca tempo em lamentações, evite os erros e ter>

mais de que rego%i)ar-se.

@. Bi#e em seu hori%onte ideais pr>ticos, elevados egenerosos não viva unicamente para si mesmo.

1<. "tue com planos definidos, saiba para onde quer dirigir-se,proponha-se vencer e ICPHBE0

DO\E COISAS +E NXO DE#EMOS ES+ECER

1. O valor do tempo.4. O $#ito da temperança.&. O pra%er do trabalho.3. " dignidade da simplicidade.8. " necessidade de um car>ter cristão.=. O poder da bondade.'. " influ$ncia do e#emplo.

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Esboços Para Pregações

9. " obrigação de cumprir um dever.@. " sabedoria da economia.

1<. " virtude da paci$ncia.11. O constante desenvolvimento dos talentos.14. O go%o da originalidade.

"EMPO DE CALAR

I 7 WCale3$e ,ian%e ,e Deu$ %o,a a %erraW 3 ;a. 2>251. " grande%a e ma)estade de /eus são tão infinitas que

temos de sentir nossa pequene%.

II 7 WCale3$e %o,a a (arne ,ian%e ,EleW 3 \a( 2>/H1. "ssentou-;e como Dui%.4. Iroca de vestidos - ;!mbolo de ;alvação. - Rac. &*&-3.

III 7 Wue %o,a a .o(a $e fe(eW 3 Bo@ H>/61. econhecer nossa culpa.

4. ;em desculpas, sem protesto, sem )ustificação prpria. D&@*&'.

I# 7 WMa$ ele e@u,e(euW 3 Ma% 22>/21. ;em os vestidos para as bodas.4. "legou sua idoneidade para assistir ao banquete - aos

servos.

&. /iante da ma)estade do ei, nada pode di%er.3. Hão podemos quei#ar-nos da sentença de condenação.8. ; /eus nos pode )ustificar. - ?uc. 18*44.

OS "RS

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Esboços Para Pregações

Ir$s coisas se devem cultivar* a sabedoria, a bondade, avirtude.

Ir$s se devem ensinar* a verdade, a operosidade, aresignação.

Ir$s se devem amar* o valor, a honestidade, o desinteresse.Ir$s se devem governar* o car>ter, a l!ngua, a conduta.Ir$s se devem apreciar* a cordialidade, a simplicidade, obom humor.Ir$s se devem defender* a honra, a p>tria, os amigos.Ir$s se devem aborrecer* a crueldade, a arrogância, a

ingratidão.

Ir$s se devem perdoar* a ofensa, a inve)a, a petulância.Ir$s se devem imitar* o trabalho, a constância, a lealdade.Ir$s se devem combater* a mentira, a farsa, a calúnia.

RAPOSIN;ASCan% 2>/4

:onsideremos algumas raposinhas que estragam os tenrosfrutos do Esp!rito, conforme K>l. 8*44-4&.

1. O ego!smo, que estraga o amor.4. " triste%a, que estraga o go%o.&. " ansiedade, que estraga a pa%.3. " impaci$ncia, que estraga a longaminidade.8. " amargura, que estraga a benignidade.

=. " indol$ncia, que estraga a bondade.'. " dúvida, que estraga a f(.9. O orgulho, que estraga a mansidão.@. " concupisc$ncia, que estraga a temperança.

P+RE\A E MORALIDADEProv =>2H

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Esboços Para Pregações

I 7 -uar,an,o a Al@a ,o Mal1. Bonte de pure%a e conduta moral. - Iito 1*18 7rov. 18*4=

;. Aat. 18*[email protected]. ;egura barreira contra o mal. - 2ab. 1*1& p.p. K$n. 1=*1&.&. :ondição natural do coração. - Der. 1'*@.3. :omo são guardados da impure%a. - 7rov. 3*4& Bilip. 3*9

;al. 81*1<.

II 7 LiQe$ ,o Pa$$a,o8. Dos( na casa de 7otifar. - K$n. &@*@ ú.p.

=. /avi reconhece o pecado. elembra o que /eus e#ige. -;al. 81*' 43*&,3.

'. ;alomão descreve a esposa e a mãe virtuosas. - 7rov.&1*1<-14, 4<,4'-4@.

9. ute ( preservada devido G sua devoção. - ute 1*1=.

III 7 In%e&ri,a,e na 9a@Flia

@. /eclaração de Desus sobre o casamento. - ;. Aat. 1@*3-=.1<. elação entre o marido e a esposa. - Ef(s. 8*44 e 48.11. Os filhos devem honrar aos pais. - Ef(s. =*1-&.14. egras para a harmonia no lar. - Ef(s. =*3. 7rov. =*4<.C+ - "spectos da eligião 7ura.1&. /efinição da religião pura. - ;. Iia. 1*4'.13. "dmoestações quanto a conservar vida pura. - :ol. &*8

om. 9*14-13.18. 7rotegendo nossa influ$ncia. - C Iess. 8 *44.

ASSOCIAÇÕES

I 7 A$$o(ia<o Mali&na1. "dvert$ncias*

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Esboços Para Pregações

X#odo 4&*4 4&*&& &3*14.;al. 1*1 7rov. 1*18.7rov. 3*13 44*43 4&*=.7rov. 43*1 1:or. 8*@ 8*11.CC :or. =*13 CC Doão 1<.

II 7 O$ Re$ul%a,o$ ,a A$$o(ia<o1. Ais(ria. Húm. &&*88 Du!%es 1=*3.4. "postasia. - C eis 11*4.&. Cra divina. - CC :rFn. 1@*4 7rov. 1&*4<.3. +ergonha para os pais. - 7rov. 49*'.

8. /epravação. - C :or. 18*&&.=. Hegar a :risto. - Do. 19*19,48.

A NECESSIDADE DE COMPAN;IA

I 7 Co@ Deu$1. ;al. 11@*=& 7rov. 4*4<.

7rov. 1&*4< C :or. 8*11 Ef(s. 8*'.CC Iim. &*13.

II 7 Co@ $er u@ano) para (onfor%o e auYFlio1. 7revista no plano original de /eus. - K$n. 4*19.4. Clustrada na vida de Aois(s. - Húm. 1<*&1.&. essaltada por ;alomão. - Ecl. 3*@.

3. "preciada por Desus. - Aat. 4=*&'.8. ecomendada por Desus. - ?uc. 1<*1.=. econhecida por 7aulo. - "tos 1&*4.

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NA"AL

O PRIMEIRO NA"ALMa% 2>/3/2

O primeiro Hatal atraiu homens s>bios, guiados por umaestrela, para encontrar e adorar o ei rec(m-nascido, a Muemofertaram ricos presentes.

I 7 O$ $.io$ 7 Ma% 2>/32a Iradições a respeito.b ;ua origem 6 N/o OrienteN.c ;ua pergunta 6 NOnde est> "quele que ( nascido ei dos

DudeusNQd ;ua visão 6 Nvimos a ;ua estrelaN.e ;eu ob)etivo 6 N+iemos ador>-?oN.

II 7 A e$%rela 7 Ma% 2>2)/5a Era uma estrela not>vel 6 perturbou ao rei 6 :onfirmou as

Escrituras Aiq. 8*4. 7rodu%iu uma conclusão vs. '-9.

b Era uma estrela guiadora - +. @.c Era uma estrela alegradora 6 +. 1<.d Era uma estrela particular* N;ua estrelaN - +. 4. :omparar

Húm. 43*1' CC 7ed. 1*1@ "poc. 44*1=.

III 7 O Rei na$(i,o 3 Ma% 2>//3/2

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Esboços Para Pregações

a O lugar do ;eu nascimento 6 5el(m, ou N:asa do 7ãoN.Desus, 7ão da +ida. +. 1. Do. =*39.

b ;ua missão. 6 Aat. 1*41.c ;ua recepção. "dorado pelos magos s>bios.

7resenteado com presentes raros e valiosos. ;ignificadosdas d>divas.

d ;ua proteção sobrenatural, - +. 14. " significação do Hatalpara ns ho)e.

BOAS NO#AS DE -RANDE ALE-RIALu( 2>/5

O nascimento de Desus ( o ponto central na histria humana.:umpriu de modo cabal a profecia, foi claramente miraculoso eassinalado por manifestações sobrenaturais. Ele ( o :ristoungido por /eus e prometido no passado. L o ;alvador único esuficiente, capa% de satisfa%er plenamente. L o nosso ;enhor e;oberano, o único habilitado ao trono de nosso coração e ao

dom!nio sobre nossa vida. +erdadeiramente o an)o do ;enhortrou#e boas novas e#atamente o melhor que a terra podiareceber. Este ( o único Evangelho Nde grande alegriaN. L paraqualquer um, em qualquer lugar.

1. oas novas do dom)nio de %eus*NPm decreto de :(sar "ugusto, sendo :ir$nio presidente da

;!riaN.4. oas novas da obedi!ncia dos homens*NDos( tamb(m foi... com Aaria, sua mulherN.

&. oas novas da encarnação de $risto*NE deu G lu% seu filho primog$nitoN.

3. 4rande alegria de certeza tran1=ilizadora*NE tiveram grande temor. E o an)o lhes disse* Hão temaisN.

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Esboços Para Pregações

8. 4rande alegria do fato atestado*NHa cidade de /avi vos nasceu ho)eN.

=. 4rande alegria da identidade infal)vel *NO ;alvador, que ( :risto, o ;enhorN.

'. 4rande alegria do livre acesso do homem> NE achareis o meninoN.

9. 4rande alegria da aclamação angelical>N"pareceu com o an)o uma multidão dos e#(rcitoscelestiais, louvando a /eusN.

@. 4rande alegria no c/u>NKlria a /eus nas alturasN.

1<. 4rande alegria na terra>N7a% na terra, boa vontade para com os homensN0

+E 9A\ER NO NA"AL DE *ES+S

1. 5uscar a Desus.Os pastores o buscaram.

Os magos o buscaram tempos depois.4. "dor>-lo.

Boi o que fi%eram os Aagos, ao encontr>-?o.Encontraram Aaria, Dos( e o Aenino. "doraram o Aenino.

&. 7resente>-lo.Os Aagos deram-?he o melhor./eram o que tinham.

" melhor oferta ( o coração.

OS AN*OS E OS PAS"ORES 3 Lu( 2>/325

I 7 A pro(la@a<o ,o$ ano$1. /e coragem 6 NHão temaisN.4. /e alegria 6 NEu vos trago novas de grande alegriaN.

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Esboços Para Pregações

&. /e universalidade 6 NMue ser> para todo o povoN.3. O assunto da mensagem 6 N:ristoN.8. /e salvação 6 NO ;alvadorN.

II 7 O que fiKera@ o$ pa$%ore$a Irabalhavam at( alta noite 6 eram laboriosos.b ?ouvaram e glorificaram a /eus 6 eram piedosos.e NBoram apressadamenteN 6 eram entusiasmados e

oportunos.d N"charam o meninoN 6 eram diligentes.Os pastores ouviram a mensagem, aceitaram-na, e

Ndivulgaram a palavra acerca do AeninoN.

NA"AL) OS AN*OS E OS PAS"ORESLu( 2>?36

1. O mensageiro do Evangelho 6 NPm an)o do ;enhorN. +. @.4. "s pessoas evangeli%adas 6 NOs pastores de 5el(mN.&. O assunto do Evangelho 6 :risto.

3. O alcance do Evangelho*a 7articularidade do Evangelho 6 N" vsN.b " universalidade do Evangelho 6 NIodo o povoN.Muando a mensagem do Evangelho ( tra%ida por um an)o,deve ser uma mensagem de importância.

A MENSA-EM DOS AN*OS

Lu( 2>?36

1. :oragem 6 NHão temaisN.4. "legria 6 NHovas de grande alegria... +os nasceu o

;alvadorN.&. "doração 6 NKlria a /eus nas alturasN03. 5ondade 6 N7a% na terra, boa vontade aos homensN.

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Esboços Para Pregações

8. Pniversalidade 6 NMue ser> para todo o povoN.=. Eternidade 6 NO ;alvador, que ( :risto, o ;enhorN.

ORAÇXO

O DE#ER E A MANEIRA DE ORAR

" Oração ( o ve!culo que nos leva a /eus, a uma comunhão

perfeita e a uma vida pura.

1. . 1ue / oração.a Pm meio de nos apro#imarmos de /eus. - ;al. '&*49

2eb. 1<*44.b :onfissão de pecados. - om. @*4<.c 2umildade. - CC :or. '*13.

d "ção de graças a /eus. - /an. =*1=.e +igilância. - Aat. 4=*31.f ?ouvor a /eus. - ;al. 44*44.

4. Por 1ue orar .a 7orque somos fracos e necessitados. - ;al. '<*8.b 7ara uma comunhão !ntima com /eus. - Aat. =*=.

&. Muando orar.

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Esboços Para Pregações

a "o deitar e ao levantar.b Has horas das refeições. - Aar. =*31.c Has dificuldades e perigos. - Aat. 13*&< 9*48.d /epois de fa%er a vontade de /eus. - C Do. &*44.e /epois de receber uma b$nção. - Bilip. 3*=.f Em todo tempo e lugar.

3 . $omo orar .a :om confiança em /eus. - ;al. 8=*@ 9=*'.b :om f(. - 2eb. 1<*44 Aar. 11*43 Iia. 1*=.c :om persist$ncia. - ?uc. 11*8-1<.d :om intelig$ncia, quando se percebe resposta negativa

ou ind.reta quem pede paci$ncia e recebe tribulaçãodeve saber que /eus atendeu ao seu pedido. - om.8*&.

e :onfiando unicamente nos m(ritos de :risto, e em ;eunome. - Do. 13*1&, etc.

f Em esp!rito e em verdade. - Do. 3*43.

COMO ORAR

1. ;em hipocrisia. - Aat. =*8-9.4. :om f(. - Iia. 1*=-'.&. :om perseverança. - C Ies. 8*1'.3. :om submissão G vontade de /eus. - Aat. 4=*&@-34.8. :om consci$ncia sincera e pura. - C Iim. 4*9.

=. :om humildade e esp!rito perdoador. - Aar. 11*48-4=.'. :om fervor. - Hee. 3*@ ;al. 88*1'.9. :om confiança na mediação de :risto. - Do. 13*1&-13

2eb. 1<*41-44.

A ORAÇXO

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Esboços Para Pregações

1. . 1ue significa9a econhecimento de nossa insufici$ncia.b :onfiança na proteção divina.c 2umildade, que conta com a resposta de amor.

4. . 1ue a oração não faz9a Hão persuade a /eus fa%er o que Ele não quer.b Hão capacita ao homem viver sem trabalhar.c Hão evita a ningu(m de ceifar o que semeou.d Hão comunica nenhum poder m>gico.

&. . 1ue a oração faz9a Estabelece a relação entre a necessidade humana e a

onipot$ncia divina.b "grada o 7ai, que dese)a a confiança dos filhos.c evela a f(, que, não achando recurso em si, espera a

proteção do "lto.d ;alva o homem do desespero, tornando-o Nmais que

vencedorN sobre as provações da vida. O vencedor (aquele que não ( esmagado pela provação o mais que

vencedor ( aquele que d> graças por ela.e 7ermite o poder divino agir em circunstâncias humanas.

O ALCANCE DA ORAÇXO

1. " oração d> livre curso G palavra do ;enhor. - CC Ies. &*1:ol. 3*&.

4. " oração fa%-nos dignos da vocação de /eus. - CC Ies.1*11.&. " oração enche-nos do conhecimento de /eus. - :ol. 1*@.3. " oração aumenta-nos o amor. - Bilip. 1*@ Dud. 4<-41.8. " oração proporciona-nos a pa%. - Der. 4@*' ;al. 144*=.=. " oração angaria-nos o perdão dos pecados. - Iia. 8*18 CC

:rFn. '*13.

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Esboços Para Pregações

'. " oração dispensa-nos a cura das enfermidades. - Iia.8*13-1= CC :rFn. &<*19-4<.

9. " oração guarda-nos vitoriosos na tentação. - Aat. 4=*31?uc. 44 *3=.

@. " oração livra-nos das aflições. - Iia. 8*& ;al. 83*4,'9=*=-'.

1<. " oração fa% com que a terra produ%a frutos. - Iia. 8*19.11. " oração aviva a obra do ;enhor. - 2ab. &*1-4.14. " oração prodigali%a-nos tudo. - Aat. 41*44 Bil. 3*=.

INS"R+ÇÕES SOBRE A ORAÇXO

Ma% 0>0

O dever de orar. L mandamento de Desus. Iodos os servosde /eus do "ntigo e do Hovo Iestamento oravam muito.

1. O lugar da oração - NEm todo lugarN. - C Iim. 4*9.4. O tempo para oração - N;empreN. - ?uc. 19*1 Ef(s. C Ies.

8*1'.

&. O assunto da oração - NIudoN. - Bil. 3*=.3. espostas G oração - NIodas as coisasN - Aat. 41*44.8 . :ondições para a oração *

a Em nome de :risto. - Do. 13*1&-13.b Ho Esp!rito ;anto. - Dud. 4<.c :om f(. - Iia, 1*=.

=. " e#tensão da oração*

a N7or todos os santosN. - Ef. =*19.b N7or todos os homensN. - Iim. 4*1 Aat. =*19.c N7or todas as coisasN. - Aat. 41*14 Bil. 3*=.

A 9ILOSO9IA DA ORAÇXO 3 ;e. //>8

I 7 A na%ureKa ,a ora<o

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Esboços Para Pregações

1. Hão ( uma mera atitude formal.4. Hão ( meditação religiosa.&. Hão ( vãs repetições.3. L uma comunhão consciente da alma com /eus.

II 7 Sua$ li@i%aQe$1. "s leis naturais.4. Os meios apontados.&. "s promessas de /eus.3. O esp!rito de santidade.

III 7 Sua (on,i<o 7 9'>1. Ha personalidade de /eus.4. Ha liberalidade de /eus.&. Ha fidelidade de /eus.

ORAÇXO

I 7 A que@ ,eve@o$ orar1. " Desus. - ;. Doão 18*1=.

a Ele ( o único intercessor. - 2eb. '*48 3-1=.4. " nenhum suposto santo ou morto devemos orar, pois h>

um s intermedi>rio. - C Iim. 4*8 Do. 13*=.a Ouvir-nos-> um santoQ "tos 1<*48,4= "poc. 1@*1<

2eb. 11*&4-3<.

&. "o nome de Desus todos os )oelhos devem dobrar-se. -Bilip. 4*@,1<.

II 7 Por que@ ,eve@o$ orar1. 7elos mortosQ - Ecl. @*8,= D 13*41.4. 7elos vivosQ ;im0

a 7or ns. - ;al. 81*1-3<,1'.

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Esboços Para Pregações

b 7elos doentes. - Iia. 8*13.c 7elos inimigos. - Aat. 8 *33.d 7elo pão nosso. - Aat. =*11.e 7ela vinda do reino. - Aat. =*1<.

III 7 Co@o) quan,o e on,e orar1. /e coração e não ladainhas. - Aat. =*8,'.4. Muando sentimos necessidade, nas lutas e sofrimentos. -

Iia. 8*1& ;al. '4*14 8<*18.&. Ho quarto, em qualquer lugar. - Aat. =*=." condição para sermos ouvidos* ;al. ==*19 7rov. 49*@.

"RS PASSOS NA ORAÇXOSal 4>/30

I 7 O pe,i,o ,a ora<o 3 # l1. Ele ouve cada palavra que falamos em conversação di>ria.

a Muantas ve%es O ofendemos04. Ele conhece nossos pensamentos.

a Ial fato deve nos humilhar.&. Ele ouve nossas orações públicas ou secretas.

II 7 A ,e%er@ina<o ,a ora<o (o@o pre$erva<o prpria 3# 23H

1. "conteça o que acontecer, Na Ii orareiN.4. 7ela oração ganhamos força para evitar e vencer o mal e

a tentação.&. L bom e necess>rio começarmos o dia com oração.

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Esboços Para Pregações

III 7 A a%i%u,e na ora<o 3 # 01. Hão nos apro#imemos de /eus no terreno da nossa

bondade, mas da misericrdia de /eus.4. /evemos nos apro#imar do trono da graça com rever$ncia

e temor.

#ELAI 7 ORAI 7 "RABAL;AIMar(o$ /H>/H3H0

I 7 #elai 7 Por que ,eve@o$ velar 3 I Pe, =>0

1. 7orque Desus prometeu vir pela segunda ve% nestageração +. &<, devemos nos preparar +. 4'.

4. 7orque ningu(m sabe o dia nem a hora de sua vinda. - +s.&&,&3.

&. /evemos velar para conhecer os sinais dos tempos e ocumprimento das muitas profecias.

3. +elemos para que, quando Ele vier, não nos ache

dormindo. +s. &8,&= C Iess. 8*=-9.8. /evemos velar para que nossos corações não se

carreguem de cuidados desta vida. - ?uc. 41*&3.=. Oremos para não entrarmos em tentações. - Aar. 13*&3,

&9.'. 7orque o diabo como um leão rugindo, anda em derredor

buscando a quem possa devorar. - C 7ed. 8*9. 9. /evemos

velar para ver as oportunidades de testificar de :risto.@. /evemos velar pelas almas perdidas. - 2eb. 1&*'.a ;omos, pois, atalaias por Desus. - E%. &&*'.b N5em.-aventurados o que velaN. - "poc. 1=*18.

II 7 Orai 7 Por que ,eve@o$ orar 3 Lu( 2/>H8

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Esboços Para Pregações

1. Desus nos manda orar pelas mesmas ra%ões por que nosmanda velar.

4. 7or poder.&. 7elo Esp!rito ;anto e a chuva serFdia. - Rac. 1<*1.3. 7ara a terminação da obra.8. 7or obreiros na s.erra. - Aat. @*&',&@ Doão 3*&8.

III 7 "ra.alai 7 Por que ,eve@o$ %ra.alar1. /evemos trabalhar porque Desus deu a cada um sua obra.

- Aar. 1&*&3.4. Desus nos comissionou a fa%er uma obra especial. - Aat.

49*19 41*49 Doão 4<*41.&. 7orque devemos trabalhar ho)e com toda força e energia. -

Do. @*3 K>l. =*@,1<.

A C;AMADA ORAÇXO 3 ILu( /?>/3/=T Ma% 6>H?

I 7 A Palavra ,e Deu$ ' u@a Ca@a,a Ora<o1. 7edi e dar-se-vos->. - Aat. '*'.4. Orai para que não entreis em tentação. - ?uc. 44*3<.

&. Orai sempre e nunca desfaleçais. - ?uc. 19*1.3. ogai ao ;enhor da seara. - Aar. @*&9.8. Orai sem cessar. - C Iess. 8*1'.=. Est> algu(m aflitoQ Ore. - Iia. 8*1&.

II 7 EYe@plo ,o 9ilo ' u@a Ca@a,a Ora<o;ua vida foi de constante oração.

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Esboços Para Pregações

1. Ho batismo.4. "ntes da escolha dos setenta disc!pulos.&. Em todas as fases de ;ua vida at( o Kets$mani e

finalmente na cru%.3. 2o)e ainda intercede por ns. - om. 9*&3 2eb. '*48.8. ;e :risto, sendo divino, viveu uma vida de constante

oração, o que devemos ns fa%erQ

III 7 Ca,a Ne(e$$i,a,e ' u@a Ca@a,a Ora<o;almo '4*14.1. Ho Oriente, para se chegar a um rei, ( necess>rio levar

presentes caros mas o nosso /eus ( um /eus de graça. -;al. 1<&*1&.

4. Ele nos livrar> quando não tivermos quem nos a)ude. - ;al.'4*14 ú.p.a Iemos chegado a um tal estado de vidaQ

&. Ele livrar> Nquando clamarN.3. " necessidade ( o sinal para NclamarN.

a Ha estrada de ferro, em lugar de perigo, v$-se aadvert$ncia - N"piteN0

b Ha estrada da vida o sinal divino ( N:?"A"N0c :lamando, seremos socorridos. - ;al. 8<*18 &3*=.

A C;AMADA ORAÇXO 7 II

I 7 "o,a a An$ie,a,e ' u@a Ca@a,a Ora<oO ;enhor nos adverte sobre a ansiedade. - Bil. 3*=.1. " ansiedade impede a nossa f( em /eus.

a " f( consiste em olhar para Desus, e a ansiedade desviaos nossos olhos de Desus para circunstâncias da vida.

b O princ!pio da ansiedade ( o fim da f(.4. " ansiedade impede o poder de /eus.

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Esboços Para Pregações

a " f( ( o canal por onde o ;enhor derrama o ;eu podersobre ns, e, uma ve% desaparecendo a f(, o canal ficadestru!do.

b Em Ha%ar(, a falta de f( impediu o poder maravilhosode Desus. - Aar. =*3-=.

c /evemos lançar a ansiedade sobre o ;enhor.&. " ansiedade se opõe G pa% de /eus. - Csa. 4=*&.

a " ansiedade fa% barreira G pa% de /eus.b " pa% ( a pomba a ansiedade ( o abutre.c Ioda a ansiedade ( um sinal de /eus para que oremos

( como a lu% vermelha para o maquinista.

II 7 "o,a "en%a<o ' u@a Ca@a,a Ora<o 3 Ma% 28>=/1. Pm trio terr!vel de inimigos levanta-se a cada passo contra

o crente*a O mundo 6 o inimigo em redor de ns.b O diabo 6 o inimigo ao nosso lado - E#. * /avi e D.c " carne 6 o inimigo dentro de ns. O menor e o pior

inimigo - :onfiança prpria.1 Hão ( certo o dito* N/eus a)uda aos que se a)udamN,

isso implica em depend$ncia prpria.4 /evemos seguir o e#emplo do coelho. - 7rov. &<*4=.& :risto ( a nossa ocha refugiemo-nos nEle em

oração confiança e proteção0

A CER"E\A DA ORAÇXOMa% 0>0) ?) //T 8>?

"o ouvirmos a chamada de /eus e entrarmos na câmara deoração, a primeira grande verdade com que Ele nos recebe ( ada :EIER" da oração, como se dedu% destas palavras*

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Esboços Para Pregações

I 7 WAquele que pe,e) re(e.eW"ntes de tudo, ( bom observar que :risto não afirma que

aquele que pede recebe )ustamente o que pede.1. " nossa e#peri$ncia concorda com essa asserção.4. " 7alavra somente di%* N"quele que pede, recebeN.

a E#emplo do filho que pede ao pai uma navalha.

II 7 Aquele que pe,e) re(e.e 3 Al&u@a (oi$a1. Eis a certe%a0 " oração não dei#a de ser atendida.

/eus a ningu(m despede com as mãos va%ias.4. Esse ( o caso com os nossos filhos.

&. /eve ser isso para ns uma animação, ainda que nãosaibamos orar.

III 7 Aquele que pe,e) re(e.e 7 Boa$ (oi$a$1. /eus tem um tesouro de bens. - Aat. '*11.4. L como se fFssemos ao negociante e ped!ssemos algo e

no-lo negasse, mas enchesse nossas mãos de seda, ouro,

p(rolas 6 boas coisas.&. Eis algumas Nboas coisasN que /eus nos quer dar por

interm(dio da oração*a Luz. - Der. &&*&. O aposento da oração ( lugar de

revelação.1 "! o Esp!rito ;anto ilumina algumas passagens das

Escrituras.

4 L como ao entrarmos num quarto escuro e apertar obotão el(trico* logo temos lu% assim nasperple#idades e dúvidas, pela oração vem lu% quesalva e guia.

& " mente de 7edro estava cheia de trevas depreconceitos, mas na oração achou lu%. - "tos 1<*@-18.

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Esboços Para Pregações

3 Enquanto 7aulo orava, os olhos foram-lhe abertos Glu%. - "tos @*11, 1'-19.

8 O mesmo foi com :orn(lio. - "tos 1<*4@-&4.b Ha oração /eus d> Submissão - CC :or. 14*9,@.1 Hão raro pedirmos a /eus alguma coisa em desacordo

com ;ua vontade, por(m no meio da oração somoslevados G submissão, abandonando a nossa prpriavontade e submetendo-nos G de /eus.

4 E#emplo de 7aulo sobre No espinho na carneN.& O caso de Kets$mani - NIua vontadeN e NAinha

vontadeN. " vitria de Desus nessa oração foi que no

princ!pio havia petição e no fim submissão.3 Hão pode haver b$nção mais preciosa e sublime na

vida que a de uma vontade absolutamente submissa a/eus0

c Outra das Nboas coisasN que /eus nos concede na oração( Paz. - Bil. 3*=,'.1 " ansiosa solicitude em que vivemos por causa dos

fardos da vida prov(m de querermos ns prprioscarreg>-los, mas se levarmos esses fardos a /eus emoração, e os depositarmos aos ;eus p(s, Ele nos dar>pa%. 6 Aat. 11*49-&<.

4 O aposento da oração ( o lugar onde nasce a pa%. -E#.* Dac.

& :omo a criança que por qualquer coisa corre G mãe,

assim ns, se quisermos ter a pa% de /eusconstantemente, devemos procur>-?o em oração emtodas as coisas.

3 " promessa (* Na pa% de /eus guardar> os vossoscoraçõesN.

Mue bele%a0 O e#(rcito acampa-se aqui e acol>, mas umaguarnição fi#a-se numa fortale%a e a! fica para sempre.

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Esboços Para Pregações

"ssim acontece com a 7"R0

A CER"E\A DA ORAÇXO U(on%inua<oVMa% 0>0)?) //T8>?

d Iamb(m na oração /eus d> o Esp!rito ;anto. 6 ?uc.11*1&.

1 Csso não quer di%er que no batismo não tenhamosrecebido o Esp!rito ;anto.

4 Pma coisa ( termos o Esp!rito ;anto em ns masestarmos todos os dias e horas no Esp!rito ;anto, (

outra. " oração fa% o contato di>rio do Esp!rito ;anto emnossas vidas. - K>l. 8*1=,44,48.

& Pma ve% que estamos no Esp!rito ;anto, não falaremospalavras duras e morda%es. Hão faremos censurassenão com amor. Hão faremos mal.

3 Ho Esp!rito ;anto faremos obras do Esp!rito,transbordaremos em amor, compai#ão, alegria e pa%.

8 Esta ( a maior b$nção 6 O Esp!rito ;anto em ns.

I# 7 Aquele que pe,e) re(e.e 7 u$%a@en%e o que ne(e$$i%a- Aat. =*9.

1. /eus nos d> o que necessitamos, e não importa serecebemos o que pedimos ou não. - Bil. 3*1@.

4. " oração ( o clamor da alma a /eus em ra%ão de alguma

grande necessidade.&. Kraças demos a /eus que, embora nos equivoquemos em?he fa%ermos pedidos, Ele nunca ;e engana nas d>divasque nos fa%.

# 7 Ei$ a (er%eKa

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Esboços Para Pregações

1. "quele que pede, recebe 6 alguma coisa.4. "quele que pede, recebe 6 boas coisas.&. "quele que pede, recebe 6 )ustamente o que necessita.3. "quele que pede, conforme a vontade de /eus, recebe

 )ustamente o que pede.

ORAÇXO E C+RA 3 "ia&o 4>03/6)/4

/evemos considerar este fato sob quatro pontos de vista.I 7 Po,e Deu$ (urar

1. ;im, Ele ( onipotente, ;enhor da alma e do corpo.

II 7 Curou Deu$ al&u@a veK1. ;im, no passado, no presente e no futuro.

III 7 $e@pre a von%a,e ,e Deu$ (urar1. "lguns di%em que sim, e argumentam*

a Mue a cura ( parte da e#piação. Hem sempre.

1 " e#piação ser> futura e não presente. - Csa. &&*43.4. Outros di%em que Desus ;e fe% maldição por ns e que

por isso estamos livres da lei do sofrimento.a Hão ser> agora a lei da maldição s desaparecer> na

vinda de Desus. - om. 9*1@-4&.&. Outros di%em* a enfermidade ( de ;atan>s e por isso tem

de desaparecer.

a 2> muitas coisas prprias de ;atan>s e que /euspermite* a morte, a tribulação, as enfermidades, etc.b Ele permitiu a ;atan>s atacar a D, 7aulo, etc.

3. Hem sempre ( a vontade de /eus curar.a Ws ve%es Ele dei#a o crente no leito sofrendo para o

purificar e o educar.

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Esboços Para Pregações

1 " obreira que esteve 1= anos no leito e numa noiteviu que estava em rebelião com /eus 6 tinhaamargura no coração. :onfessou e sarou.

8. " enfermidade na esfera da oração. - Iia. 8*18.a O mero fato de orar a /eus por cura, não tra% cura

deve haver certa esp(cie de oração 6 a oração da f(. Oque (Q

1 Hão ( uma f( forçada* NEstou pedindo cura, s tenhode a esperarN 6 isso ( confiança prpria.

4 " oração da f( ( segundo Na ;ua vontadeN." oração da f(, pois, ( a certe%a que /eus d> por

intuição do Esp!rito ;anto.& " aus$ncia da certe%a (, pois, prova de não ser a

vontade de /eus a cura da enfermidade pela qualoramos.

I# 7 Serve3$e Deu$ ,e @eio$ para (urar2> duas classes de crentes em equ!voco*

1. Os que s esperam em /eus e recusam os meios.a 2> tr$s formas de curas*

1 " sobrenatural 6 intervenção divina direta.4 " natural 6 sono, repouso, sol, banhos etc.& " que emprega rem(dios, cirurgia etc.

b Esta classe ( e#tremista. /eus ( que deve decidir sedevemos usar tais meios, e não ns.

4. Os que dependem inteiramente dos meios e se esquecemde /eus. Csso ( um grande erro0a /evemos recorrer a /eus por causa da obedi$ncia* N;e

est> algu(m aflito, oreN. - X#. 18*4= Irad. "lemã.b 7or causa do ensino 6 O corpo ( o templo de /eus.Auitos crentes empregam mal os cuidados do seu corpo.

- C :or. 11*&<. /rogas fortes etc.

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Esboços Para Pregações

A E9IC:CIA DA ORAÇXO NA OBRA DE DE+SLu( //>/

I 7 O eYe@plo ,eiYa,o por *e$u$1. Cniciou ;eu minist(rio com oração. - ?uc. &*41,44.4. :ontinuou ;eu minist(rio com oração. - Aar. 1*&8, &3-&@

?uc. 8*18,1= Do. 11*31, 34.&. :oncluiu ;ua obra orando. - Aat. 4= *&'-&@.

II 7 O eYe@plo $e&ui,o pela I&rea Apo$%li(a1. Hos seus primrdios. - "tos 1*13.4. Ha escolha de um obreiro. - "tos 1*43.&. :onstantemente. - "tos 4*34.3. Ha escolha dos di>conos. - "tos =*=.8. Ha e#ecução dos trabalhos dif!ceis. - "tos @ *3<.=. Ha ocasião da perseguição. - "tos 14*8,14.

III 7 EYe@plo$ o,ierno$1. ^esle_ tinha sua sala de oração.4. ?utero e Aood_ oravam muito.&. O :apitão 5ates e o 7astor ^hite foram homens de ação e

oração.3. D. Aler construiu orfanatos e os manteve por meio de

suas orações.:ompreendamos a efic>cia da oração0Iiago 8*1=

ORAR SEM CESSARI "e$ 4>/232H) /0

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Esboços Para Pregações

I 7 A ora<o) u@a ne(e$$i,a,e univer$al1. /e toda a carne. - ;al. =8*4.

a /o homem. " oração ( o alento da alma.b /os p>ssaros. ;eus cânticos.c /as flores. " rosa abre corola de madrugada.

II 7 O (ri$%<o ne(e$$i%a orar1. :onhecendo a /eus, ( seu primeiro dever. - K$n. 3*4=.4. L ordem divina. - C :or. 1=*11 Aat. 4=*31 Do. 1=*43.&. L o único meio pelo qual /eus ;e chega ao cristão. -

Iiago 3*@ pp. - E#.* Enoque K$n. 8*41-43.

a Em lugar de andarmos falando dos irmãos e das suasfraque%as, vamos procurar a /eus e andar com Ele. -Bil. &*13.

III 7 O eYe@plo ,e *e$u$1. Era uma necessidade. - ?uc. 11*1 Aar. 1*&8.

a ;e Desus reconhecia a necessidade da oração, o que

devemos ns fa%erQb Muantas ve%es o sono nos vence e nem oramosQ

4. Orar quando bem sucedido. - ?uc. 8*18,1=.a Muando bem sucedidos e na prosperidade, temos

procurado a /eusQb Muando orgulhosos com nossa popularidade, devemos

buscar a /eus, senão h> perigo.

&. Orar quando aflito. - Aat. 4=*&=-&@.a Ha vida de cada cristão h> Kets$manis indescrit!veis.b Em lugar de nos quei#armos e murmurarmos, devemos

buscar a /eus.3. Orar para certos deveres da vida. - ?uc. =*14.

a 7assando em revista os passos mais importantes denossa vida, quantos de ns podemos contempl>-los sem

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Esboços Para Pregações

horror por ver que os demos sem a devida consagraçãoe oraçãoQ

b Iemos ns orado pela conversão das almasQCrmãos, oremos sem cessar0

A ORAÇXO DO PAI NOSSO) DO SEN;OR 3 IMa% 8>/3/4T #$ 63/H

L a oração modelo e sublime. L a ess$ncia. /evido G suasublimidade e santidade não ( contada nos "tos, nem nosescritos eclesi>sticos dos tr$s primeiros s(culos.

;ão sete orações em uma, e sob dois aspectos diversos* emrelação a /eus e ao homem.

I 7 O Pref(io1. N7ai nosso que est>s no c(uN.

a Ho sentido geral, /eus ( pai de toda a humanidade. -"tos 1'*49 Aal. 4*1<.

b Ho sentido restrito, /eus ( pai, em especial, doscristãos. - Ef(s. 1*8 K>l. 3*=. Mue b$nção0

c ;endo Ele nosso pai, compadecer-;e-> e cuidar> dens. - ;al. 1<&*1& &'*48 Aal. &*1'.

d Muando nos arrependemos de nossos pecados,devemos olhar a /eus como um pai de amor, como ofe% o filho prdigo. - ?uc. 18*19* Der. &*1@.

e ;eu trono Nest> no :(uN e em toda parte. - ;al. 1<&*[email protected] ;endo ;eu trono de inacess!vel lu%, não podemos,por ns mesmos, l> chegar, mas sim por Desus.2eb. 9*1 Do. 1=*4&.

II 7 A$ pe%iQe$ e@ rela<o a Deu$1. N;antificado se)a Ieu nomeN.

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Esboços Para Pregações

a O nome de /eus, nas Escrituras, não significa apenas apalavra que nossos l>bios pronunciam.1 E#. * Os escribas, ao escrev$-lo, usavam pena de

ouro.b /evemos dese)ar que o nome de /eus se)a santificado

entre os pagãos, incr(dulos etc. - ;al. 3=*1<.1 Aas, para isso, devemos santific>-lo em nossa vida,

atos e palavras.4. N+enha o Ieu reinoN.

a " petição aqui ( quanto ao reino espiritual e literal, quepedira o bom ladrão e o anelava o apstolo amado. -

"poc. 11*18 44*4<.b Esse reino est> Gs portas.c Iemos feito algo para apressar esse reinoQd ;er> para ns b$nção ou maldiçãoQe Estamos preparados para esse reinoQ

&. N;e)a feita a Iua vontadeN.a ;endo /eus e ei, requer de ns obedi$ncia. Ieremos

a /eus como um ei titularQb O súdito leal estar> sempre pronto a di%er como Eli. C

;am. &*19.c Os lugares 6 c(u e terra.

1 " terra 6 o lugar de nossa provação. ;er> que nossubmetemos G vontade de /eus nas aflições m!nimas- no lar e na vida em geralQ

4 Estaremos em condições de di%er como DQ 6 D1*41 4*@,1< om. 9*49.d O c(u.

1 Muem fa% a vontade de /eus no c(uQ - ;al, 1<&*4<.4 ;empre louvam ao ;enhor. - "poc. 3*9.& /evemos assim glorificar a /eus. - C :or. =*4<.

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Esboços Para Pregações

A ORAÇXO DO PAI NOSSO) DO SEN;OR 3 IIMa% 8>/3/4T #$ 63/H

I 7 A pe%i<o e@ rela<o ao o@e@1. NO pão nosso de cada diaN.

a O pão ( o alimento que reúne em si todos os elementosnecess>rios para o sustento do corpo, seu crescimentoe saúde.

b /evemos pedir s o necess>rio. Hada de lu#o.1 E#. * - a oração de "gar. - 7rov. &<*9.4 :omo /eus fe% com o povo de Csrael, dando-lhe

Ncada dia o man>N, assim far> conosco. - ;al. &'*48.& Hão devemos nos inquietar pelo dia de amanhã. Aat.

=*&3 1 Iim. =*9.c 7edimos o pão NnossoN - Csso implica a caridade e

compai#ão com os pobres.4. N7erdoa as nossas d!vidasN.

a Hossos pecados são como d(bitos diante de /eus.

b ;endo devedores, não podemos ter verdadeira alegria.;al. &4*1.

c O que não est> perdoado anda sem esperança para ofuturo. - 2eb. 1<*4'.

&. N:omo ns perdoamos aos nossos devedoresN.a O perdão divino ser> proporcional. - +s. 13,18.b Muem não est> pronto a perdoar, não pode oferecer a

/eus culto aceit>vel, nem tão pouco esperar perdão. - CDo. &*13 3*4< Aat. 19*41.c " mal!cia e a vingança não ( de um coração

verdadeiramente crente.3. NHão nos dei#es cair em tentaçãoN.

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Esboços Para Pregações

a Muanto ao passado, pedimos perdão de nossospecados quanto ao futuro, pedimos a graça divina paranos livrar de pecar.

b O diabo anda bramando em redor de ns. - CC 7ed. 8*@.c /eus a ningu(m tenta, mas permite a tentação como um

meio de prova e disciplina. - Iia. 1*1&,4,&. E#.* o caso deD.

8. NAas livra-nos do malN.a /eve ser um anelo fervoroso da alma sincera e crente.

- om. 9*4&.b ?ivra-nos de tudo que possa in)uriar a verdade. e o reino

celeste.c ?ivra-nos para em tudo sermos vencedores. - om.

9*&'.d O ;enhor tem prometido nos livrar do mal. - 7rov. 9*1'

Csa. 3&*1,4 ;al. 4@*11.

COMO DE+S NOS O+#E

*o<o 6>/4)/8

Auitas ve%es falhamos usando passagens sem consultar oconte#to, quem disse, etc. +. &1. " asserção do cego (verdadeira ou não, segundo o modo de encar>-la.

I 7 N<o ' ver,a,eira e@ al&un$ $en%i,o$

Hão podemos di%er de maneira absoluta que /eus não ouveos pecadores, pois*1. Ele tem ouvido homens que pecaram, senão Ele não teria

ouvido a nenhum, pois todos pecaram. - C eis 9*3=..4. /eus tem ouvido e respondido orações de homens

degenerados.

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Esboços Para Pregações

a 7ara mostrar que Ele ( o verdadeiro /eus. - ;al.1<=*33.

b 7ara mostrar ;ua grande compai#ão at( para com osanimais. - ;al. 13'*@.

c 7ara levar os homens ao arrependimento. - C eis 41*4'.d 7ara dei#>-los sem escusa. - X#. 1<*1=,1'.e 7ara puni-los. - Húm. 11*&& 1 ;am. 14*1'.

&. /eus ouve com satisfação a pecadores quando clamampor misericrdia.a E#s.* - o publicano, o bom ladrão, /avi, Aadalena.

II 7 ver,a,e e@ ou%ro$ $en%i,o$O ;enhor não ouve a pecadores como ouve a ;eu prprio

povo.1. Ele não ouve orações de picadores, a não ser pela

mediação de :risto. - C Iim. 4*8 Do. 18*1=.a " nossa )ustiça ( imunda. - Csa. =3*=.b Desus ( a nossa )ustiça. - Csa. 8&*11.

4. Hão ouvir> ao que não perdoa. - Aar. 11*48-4=.&. Hão ouvir> quando um pecado ( acariciado no coração e

vida. - ;al. ==*19.a E#.* - a falta dS>gua na cidade su)eira no cano.b Ws ve%es não sabemos o motivo do fracasso em nossa

vida espiritual 6 pecado escondido.c ?ivra-nos para em tudo sermos vencedores. - om.

9*&'.d O ;enhor tem prometido nos livrar do mal. - 7rov. 9*1'Csa. 3&*1,4 ;al. 4@*11.

A ORAÇXO DE CRIS"O *ES+S POR +M DISCÍP+LOLu( 22>H2

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Esboços Para Pregações

" mulher que disse que ningu(m havia orado por ela." e#peri$ncia do Kets$mani* 7edro dormia e Desus em

grande agonia orava por ele.2avia um combate entre :risto e ;atan>s por causa de

7edro, mas :risto por ;ua oração ganhou a vitria. Has horas decrises e tentações, acharemos forças na oração e nas oraçõesfeitas em nosso favor.

I 7 No$$a$ prpria$ oraQe$1. L bom record>-las para fortificar a nossa f(.

a " lenda do esp!rito que tinha sido banido do c(u e que

para entrar, devia tra%er a d>diva mais preciosa ao c(ua l>grima do militar moribundo, o bei)o da noiva sobreseu noivo ao morrer e a menina orando )unto a umafonte nas ru!nas de 5albeque e o pecador que paroupara apanhar >gua, o qual, vendo a menina orando,lembrou-se da sua meninice, ficou transformado,dei#ando cair uma l>grima pela face.

4. Boi a oração da )uventude que trou#e Dac aoarrependimento e contrição.a " e#peri$ncia sua quando estava fugindo da casa

paterna.O sonho que teve, a oração que fe%.

b ;ua e#peri$ncia ao voltar no vão de Doboque.&. L bom recordar nossas orações passadas para reforçar

nossa confiança em /eus e nos animar para as lutasvindouras.

II 7 A$ oraQe$ ,o$ ou%ro$1. Pm nobre ato que podemos praticar ( orar pelos outros.

a Ho c(u h> um altar de ouro onde são reunidas asorações feitas. - "poc. 9*&,3.

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4. /evemos orar uns pelos outros. 7aulo reconheceu essagrande necessidade.

&. "s mães t$m sido um e#emplo do poder da oração emfavor de seus filhos.

III 7 A ora<o ,e Cri$%o1. Hão h> nada na histria do Evangelho que nos una tão

intimamente com :risto, em nossas franque%as, perigos enecessidades, como este grande fato de que :risto oroupor 7edro, e continua a orar por voc$ e por mim. - 2eb.'*48.

a Desus ora por ns nas nossas fraque%as, triste%as,doenças, tentações, perigos e morte.

b Hessas ocasiões Ele torna-;e o nosso "migo e Crmãomais velho. - 7rov. 1'*1'.

4. "s orações de :risto e ;ua morte mostram o valor daalma humana.a Muão triste o contraste* :risto sobre a cru%, :risto no

Kets$mani, :risto no c(u orando e intercedendo peloshomens e estes procurando por todos os meios oorgulho, a incredulidade, o mundanismo e o pecado,destruindo as suas almas0

&. 7odemos cessar de orar. "inda a nossa prpria mãepoder> cessar de orar, mas Desus ora por voc$ e por mim0a :heguemos com confiança a Desus. - 2eb. 3*13-19

A RESPOS"A DE DE+S A SE+ PO#OA%o$ /2>/3/2)4)0

Cntervenção maravilhosa. 7edro liberto da prisão comoresultado da oração.

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I 7 EYperin(ia$ 3 Ma% 0>01. " oração de Elias. - Iia. 8*1'-19.4. " oração de Aois(s. - X#. &4*&4.&. " e#peri$ncia da rainha Ester.

II 7 Co@o no$ aproYi@ar ,e Deu$ 3 ;e. /H>H1. :rendo. - Aar. 11*43.4. ;uplicando com f(. - Iia. 1*=-'.&. /e acordo com ;ua vontade. - C Do. 8*13-18.3. 7odemos confiar em /eus. - ;al. =4*9 Csa. 4=*3.Oremos para que as portas se abram. - C :or, 1=*'-@.

ORAÇXO PGBLICA E ORAÇXO SECRE"A

Em quaisquer circunstâncias, a oração deve ser*espontânea reverente singela fervorosa.

1. .ração p-blica.

a :om dois ou tr$s. - Aat. 19*[email protected] :om os disc!pulos. - "tos 1*13.c :om grandes multidões. - ?uc. 1*1<.d :om a comunidade. - "tos 3*43-&1.e :om muitos irmãos. - "tos 14*14.f :om fam!lias inteiras. - "tos 41*8.

4. .ração secreta.Hos problemas particulares e !ntimos.a :risto. - Aat. =*=.b Aois(s. - /eut. @ *48.c ;amuel. - C ;am. 18*11.d Elias. - C eis 1' *[email protected] /aniel. - /an. =*1<.

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f 7edro. - "tos 1<*@.g :orn(lio. - "tos 1< *&<.

OREMOS POR NOSSOS 9IL;OS

1. "braão orou por Csmael. - K$n. 1'*19.4. /avi pela vida de seu filho. - CC ;am. 14*1=.&. D por seus filhos. - D 1*8.3. O pai pelo filho possesso. - Aat. 1'*18.8. " mãe siro-fen!cia. - Aar. '*4=.

A ORAÇXO IN"ERCESSRIA

" intercessão e seus privil(gios.6 :risto, o divino intercessor 6.

%evemos interceder>1. Pns pelos outros. - Iia. 8*1=.

4. 7ela cidade em que habitamos. - Der. 4@*'.&. 7elos nossos inimigos. - ?uc. =*49 1 Iim. 4*1.3. 7elos novos convertidos. - CC Ies. &*@-14.8. 7elas autoridades civis. - C Iim. 4*4-9.=. 7elos nossos filhos. - C ;am. 1*4'.'. 7elos nossos irmãos que pecaram. - C Do. 8*1=.9. 7elos doentes. - Iia. 8*13-1=.

@. 7or todos os santos crentes. - Ef. =*19.1<. 7ela volta do ;enhor Desus :risto. - "poc. 44*4<.

A ORAÇXO

1. Motivos de orações não atendidas*a /esobedi$ncia. - /eut. 1*38.

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b Cniqidade. - ;al. ==*19.c Cndiferentismo. - 7rov. 1*43-&<.d 7r>tica do mal. - Csa. 1*18-1'.e Cncredulidade. - Iia. 1*=-'.f Aundanismo. - Iia. 3*&.

4. $ondições para a oração bem sucedida>a :ontrição. - CC :rFn. '*13.b ;inceridade. - Der. 4@*1&.c B(. - Aar. 11*43.d Dustiça. - Iia. 8*1=.e Obedi$ncia. - C Do. &*44.

f 7erman$ncia em :risto. - Do. 18*'.

POSIÇÕES NA ORAÇXO

1. Em p(. - C ;am. 1*4= Aar. 11*48.4. /e )oelhos. - /an. =*1< ?uc. 44*31.&. :urvando a cabeça e inclinando-se G terra. - X#. 14*4'

&3*9.3. 7rostrado. - Húm.1=*44 Aat. 4=*&@.8. /e mãos estendidas. - X#. @*8.=. /e mãos erguidas. - ;al. 49*4 C Iim. 4*9.

O PAI NOSSOMa% 8>43/4

Mue ( oraçãoQ 7ara uns, constitui súplica. 7ara outros, meiode )ustificação perante /eus ou meio de NlembrarN a /eus ;uasobrigações, etc. Entretanto, o valor da oração est> no fato deestreitar mais o homem com /eus.

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I 7 O Pai No$$o 6 L tido por muitos como oração para serrepetida ou re%ada. 7or outros ( tida simplesmente como ummodelo.1. L perfeita* trata em primeiro lugar dos interesses de /eus*

o nome santificado 6 NIeu nomeN.a " vinda do reino 6 NIeu reinoN.b " e#ecução da vontade de /eus 6 NIua vontadeN.

4. L misericordiosa* trata, em segundo lugar, do interesse dohomem.a "limento 6 NO pão nosso de cada diaN.b 7erdão 6 N7erdoa as nossas d!vidasN.

c /ireção 6 NHão nos dei#es cair em tentaçãoN.&. E#clui o ego!smo* em ve% de NAeu paiN di%* NHosso 7aiN

ou N7ai HossoN.

II 7 O Si&nifi(a,o ,a Ora<o1. econhecimento da nossa insufici$ncia.4. :onfiança na proteção divina.

&. 2umildade, que espera segundo a vontade do 7ai.3. Cntelig$ncia para discernir as respostas de /eus. Auitas

ve%es pedimos paci$ncia e recebemos tribulação om.8*&-3.

III 7 Re$ul%a,o$ ,a Ora<o1. Estabelece relação entre as limitações humanas e a

onipot$ncia de /eus.4. Ba%-nos reconhecer a nossa depend$ncia como filhos.&. Bortifica-nos a f(.

Desus orou muito ensinou aos ;eus disc!pulos a orar deu-nos um modelo de oração, que ( o 7ai Hosso.

Mual ( a nossa atitude diante destes fatosQ

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ASS+N"OS PARA O C+L"O DE ORAÇXO

1. "gradecemos a /eus*a 7elo privil(gio de oração.b 7ela f( que temos.c 7ela 7alavra de /eus ao alcance de todos.d 7ela Cgre)a de /eus.e 7elo privil(gio de servir a /eus.f 7elas b$nçãos di>rias - materiais, f!sicas e espirituais.

4. :onfessamos tudo quanto ha)a en ns pre)udicial Gigre)a, ao mundo e a ns mesmos*

a Orgulho 6 de raça, posição, cultura, possessões, etc.b Ego!smo.c "vare%a.d :iúme.e `dio.f Aundanismo.g 7reguiça.

h Balta de pontualidade.&. Cntercessão*

a 7ela 7>tria.b 7elas autoridades.c 7elo povo.d 7elos ministros do Evangelho.e 7elos professores e alunos.

f 7elas fam!lias.g 7elos que sofrem.h 7elos não convertidos.

3. :onsagração*a " :risto.b W ;ua Cgre)a.c W vontade divina.

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Esboços Para Pregações

d W tarefa que :risto nos entregou.

A ORAÇXO PGBLICALu( //>/3=

" oração ( parte important!ssima do culto. /eve-se a elatodo cuidado e escrúpulo. 5roadus di%* NHa pregação falamos aopovo em nome de /eus na oração pública falamos a /eus emnome do povoN.

1. Preparo.

a 7iedade fervorosa. 2>bito de orar em particular e noculto dom(stico.

b Bamiliaridade com as Escrituras, vara conhecer alinguagem b!blica da oração.

c Estudo dos e#emplos de oração.4. Mat/ria.

a " oração deve ser compreensiva e especifica.

b Hão se deve Ndar instruçõesN ao :riador.c Hão se deve lison)ear a si mesmo. - ?uc. 19*11.d Hão se deve lison)ear aos outros.e Hão se deve e#ortar aos outros na oração.f L bom escolher os tpicos assuntos definidos e não

vagos.g /eve ser de acordo com o esp!rito da reunião.

&. * %isposição da Mat/ria./eve haver ordem. "s orações b!blicas t$m ordem.a Cnvocação adoração ação de graças.b :onfissão de pecados petição de perdão petição de

au#ilio ou socorro.c /edicação renovada pedido de au#!lio divino. O Esp!rito

;anto no-lo ensina.

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Esboços Para Pregações

d Cntercessão por todos os ob)etivos gerais.3. * linguagem da .ração.

a /eve ser a mais correta poss!vel e livre de todos osvulgarismos e g!rias ou de e#pressões esquisitas. Evitaro pedantismo não aparentar erudição.

b /eve ser breve e definida. :lara. "ud!vel.c Evitar a linguagem chorosa, e#clamativa e lamentadora

ou barulhenta.d Psar o estilo t$nue, menos veemente que o do discurso.

;ubmissão e simplicidade.e Psar os pronomes e verbos da 1 pessoa no plural.

f Evitar repetições desnecess>rias.

WPEDI) B+SCAI) BA"EIWLu( //>/5

1. Pedi . 7edi a /eus. 7edi com f(. 7edi em nome de Desus.7edi e recebereis, porque Nqualquer que pede recebeN.

4. Buscai . 5uscai a /eus e o bem. 5uscai de todo ocoração.

5uscai e achareis, porque Nquem busca, achaN.&. Batei . 5atei G porta da oportunidade e do dever. 5atei, e

ela se abrir> de par em par diante de vs, de sorte que.possais entrar em vosso mais vasto campo de serviço,porque Na quem bate, abrir-se-lhe->N.

O PODER DA ORAÇAOA%o$ =>H/

I 7 O ue ' a Ora<o1. 7oder. - Der. &&*& Csa. 38*11.4. Efica%. - C Do. 8*13-1=.

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Esboços Para Pregações

&. 7essoal. - ?uc. 11*1&*13 Do. 13*1&,13 18*'.

II 7 EYe@plo$ ,o Pa$$a,o1. "lgumas e#peri$ncias* Dac em 5etel, Dos( no c>rcere,

Aois(s no deserto, /aniel na cova dos leões, Elias e a;unamita, 7edro na prisão, ?utero, :ap. 5ates, 5un_an,nossas prprias vidas.

4. Ailagres.&. Iem determinado o curso glorioso do cristianismo.

III 7 O Pro&ra@a Per@anen%e para a I&rea

1. ;ugerido por :risto e apoiado pelos apstolos.4. +ence a ;atan>s.&. :oncede o Esp!rito ;anto.3. /esperta os santos.8. ;alva os pecadores.

ORDENANÇAS

PXO E #IN;OI Cor //>28

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Esboços Para Pregações

Esses emblemas dão ao crente uma vista retrospectiva,introspectiva e prospectiva da obra consumada de :risto.

1. Significação do Pão.a Blagelação do corpo de :risto*

1 7elo a%orrague dos soldados4 7ela coroa de espinhos& 7elos cravos3 7elo ferimento da lança.

b " nature%a de ;ua morte. L o 7ão da +ida porque passoupela morte 2eb. 4*@. 7assou pelo fogo. L precioso porcausa do fogo purificação.

c " nature%a do novo homem. :risto (*1 a origem da nova vida. - 7rov. 9*&84 o alimento da nova vida. - Do. =*&8-&'& a plenitude da nova vida. - Do. 9*&=1<*1<.

d " futura união do corpo e da cabeça.1 ;ão um na substância. - Do. 1'*41 2eb. 4*114 ;ão um no destino. Do. 1'*43

& ;erão uma união eterna. - "poc. 1@*@.4. ;ignificação do +inho.

a elembra a vida dada. - Do. 1<*19.b elembra a vida derramada. - 2eb. @*44 Csa. 89*9,13.c ;imboli%a a vida recebida. - Do. =*88.d ;imboli%a a plenitude da vida, da alegria e da vitria. -

Do. 18*11.

A CEIA DO SEN;ORI Cor //>2H326

/epois de recriminar e censurar o procedimento e os abusosque os cor!ntios praticavam com refer$ncia G celebração da :eia

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Esboços Para Pregações

do ;enhor, 7aulo escreve estas palavras instrutivas e doutrin>riasa respeito da solene cerimFnia da :eia. O principal pensamentodesta significativa ordenança (* NBa%ei isto em memria de AimN.

I 7 A Ceia ,o Senor '>1. Prof/tica.

a /a morte de Desusb /a ressurreição de Desus c /a ascensão de Desusd /a volta de Desuse /o futuro reinado de Desus.

4. Pessoal .

a NAeu corpo.., partido por v>sSNb NAeu sangue.., derramado por vsNc NE#amine-se o homem a si mesmoN.

&. Iem uma penalidade.a N"quele que come e bebe indignamenteN.b NHão vos a)unteis para condenaçãoN.

3. <em uma provisão 6 Os elementos.

a NIomai, comeiNb N5ebei dele todosN. Hão s o ministrante. N7reparas

uma mesa perante mimN.Em tudo isto temos o mero s!mbolo, um memorial oulembrança.Hada de realidade, nada de transubstanciação, deconsubstanciação ou sacramento, que confira graça e

santificação, mas memria e e#pectativa.8. 6ições*a Olhando para tr>s, vemos :risto morrendo por nsb Olhando para cima, vemos :risto intercedendo por nsc Olhando para dentro, vemos :risto vivendo em nsd Olhando para a frente, vemos :risto voltando para ns.

NBa%ei isto em memria de AimN.

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Esboços Para Pregações

+NIDADE DE CRIS"OA Ceia ,o Senor 3 Sua In$%i%ui<o e Si&nifi(a<o

I Cor /5>/8

I 7 In%ro,u<o>

II 7 A(on%e(i@en%o$ an%eriore$1. Lpoca da 7>scoa. - ?uc. 44*'.4. 7edro e Doão enviados para prepar>-la. - ?uc. 44*9.&. :risto reconhece a apro#imação dos sofrimentos. - ?uc.

14*18.3. " 7>scoa no +elho Iestamento.

a O cordeiro.- X#. 14*&.b O sangue. - X#. 14*'.c :arne, pães asmos e ervas amargas. - X#. 14*9.

III 7 O Servio Prepara%rio

1. Desus lava os p(s aos disc!pulos. - Doão 1&*3-14.4. Desus recomenda que sigam o ;eu e#emplo. - Doão 1&*13-

1=.&. O resultado de ?he seguir o e#emplo. - Doão 1&*1'.

I# 7 A Ceia ,o Senor e $ua Si&nifi(a<o1. Desus institui a :eia do ;enhor. - ;. Aat. 4=*4=-49.

4. O apstolo 7aulo e#plica o significado da :eia do ;enhor.- C :or. 11*4&-4=.&. " cru%, a glria do cristão. - K>l. =*13.

A CEIA DO SEN;OR E A #IDAS *o<o //>24)28

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Esboços Para Pregações

I 7 In%ro,u<o

II 3 Cri$%o o Doa,or ,a #i,a1. " origem da vida. - Doão 8*4= C Doão 8*14.4. O que Desus di% ser. - Doão 11*48.&. " prova de que o era. - Doão 11*3&,33.

III 7 [email protected]@a$ ,o Doa,or ,a #i,a1. O sangue do cordeiro salvou vidas. - E#. 14*',1&.4. Desus era o cordeiro de /eus. - Doão 1*4@.

&. Os crentes triunfam pelo sangue do :ordeiro. - "poc.14*11.

C+ -- " :eia do ;enhor e a essurreição.1. " celebração tipifica o segundo advento. - C :or. 11*4=.4. O segundo advento requer uma ressurreição. - C Iess.

3*13,1=.&. " libertação da morte ( pelo Nsangue do concerto eternoN.

- 2eb. 1&*4<.

+EM SER: O MAIOR 3 Sal /?>H4

I 7 In%ro,u<o

II 3 O En$ino ,e *e$u$ So.re a #er,a,eira -ran,eKa

1. "s ambições indignas dos disc!pulos. - Aar. @*&3.4. Os ensinos de :risto sobre a verdadeira grande%a. - Aar.@*&8.

&. Os ensinos de :risto postos em pr>tica. - Aat. 4<*49 Doão1&*3,8,13.

III 7 -ran,eKa) ;u@il,a,e e ;onra

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Esboços Para Pregações

1. /eus e a grande%a terrena. - Csa. 1<*&& ú.p. Aat. 4&*14.4. /eus e o humilde de coração. - C 7ed. 8*8,=.&. O caminho para a verdadeira honra. - om. 4*'.

I# 7 EYe@plo$ ,e A.ne&a<o1. O segredo da grande%a de Aois(s. - X#. &4*&1,&4.4. " prontidão de 7aulo para sacrificar-se. - om. @*&.&. " confissão e a magnanimidade de /avi. - CC ;am. 43*1'.3. O interesse de Aardoqueu pelo seu povo. - Ester 1<*&.8. " abnegação de Doão. - Doão & *&<.=. Desus, o supremo e#emplo de humildade. - Bil. 4*8-9.

A CERIMbNIA PREPARA"RIAS *o<o /H>/H)/=

I 7 In%ro,u<oII 7 A Pr%i(a ,o A@or e ,a ;u@ani,a,e

1. Desus sabia que ;eu fim estava pr#imo. - ;. Doão 1&*1,

pp.4. Ele amou at( ao fim. - ;. Doão 1&*1 ú.p.&. ;erviu com humildade at( ao fim. - Doão 1&*3,8.

III 7 A Maneira ,e o Me$%re "ra%ar *u,a$1. Ele conhecia o traidor, mas não o envergonhava

publicamente.

- Doão 1&*11.4. "dvertiu Dudas e deu-lhe tempo para arrependimento.- Doão 1&*19,1@.

&. evelou indiretamente Dudas aos on%e. - Doão 1&*4=.

I# 7 O M'%o,o ,o Me$%re (o@ Pe,ro1. evelou o coração orgulhoso de 7edro. - Doão 1&*=,9.

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Esboços Para Pregações

4. E#citou o amor de 7edro a :risto. - Doão 1&*@.&. E#plicou a significação simblica do lava-p(s. - Doão

1&*1<.

# 7 A Si&nifi(a<o E$piri%ual ,o Lava3p'$1. Pne os crentes ao ;enhor. - ;. Doão 1&*9.4. 7romove a humildade e a igualdade perante /eus. - Doão

1&*13.&. 7romove pa% e felicidade entre os crentes. - Doão 1&*1'.

O PXO SIMBLICO

S *o<o 8>H4

I 7 In%ro,u<oII 7 O P<o Par%i,o

1. O pão partido e abençoado por Desus. - ;. Aat. 4=*4=.4. O corpo de Desus, simboli%ado pelo pão partido. - C :or.

11*43.

&. " contrição de esp!rito ( aceit>vel aos olhos de /eus. -;al.&3*19.

III 7 P<o Ma%erial e E$piri%ualC. " fome e regularidade do pão di>rio. - Aat. =*11 ;al.

&'*48.4. " necessidade humana de mais do que pão material. -

/eut. 9*&.

I# 7 A Ne(e$$i,a,e ,e Ali@en%o para o Corpo e a Al@a1. " infal!vel provid$ncia divina. - Aat. 8* =.4. O dever do homem partilhar o alimento material e

espiritual- Csa. 89*'.

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Esboços Para Pregações

& . :risto alimenta a multidão. - Doão =*8-11.3. " incumb$ncia de :risto para 7edro. - Doão 41*18-1'.

# 7 O P<o #ivo1. Desus, o 7ão da +ida. - Doão =*81.4. " carne e o esp!rito contrastados. - Doão = *=&.& . O devido uso da 7alavra de /eus. - CC Iim. 4*18 3*4.3. 7rofeti%ada uma fome da 7alavra de /eus. - "ms 9*11.8. Karantia para os )ustos. - Csa. &&*18-1'.

O CORPO DE *ES+S

I Cor /5>/0

I 7 In%ro,u<o

II 7 A En(arna<o1. O nascimento miraculoso de :risto. - 2eb. 1<*8 K>l. 3*3.4. 7articipando da nature%a humana. - om. 1*& 2eb. 4*13-

1'.&. Obedi$ncia at( G morte. - Bilip. 4*=-9.

III 7 [email protected] ,o Corpo ,e Cri$%o1. O 7ão 7artido. - Aat. 4=*4= C :or. 11*43.4. O Iemplo e o v(u. - Doão 4*1@-41 Aat. 4'*81 2eb. 1<*4<.&. Pm grão de trigo. - Doão 14 *4&,43 C :or. 18*&=.

I# 7 Revela<o ,o Prop$i%o ,a En(arna<o1. Os s!mbolos de serviço. - Doão 1&*3,8.4. Emanuel, revelação de /eus ao homem. - Aat. 1*4&.&. O ob)etivo supremo. - Aat. 1*41 Doão 1*4@.

# 7 D,iva Divina "o,o3Co@preen$iva

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Esboços Para Pregações

1. " d>diva de amor. - Doão &*1=,1'.4. Iodas as coisas por meio de :risto. - om. 9*&4 cf. Doão

1<*1<.&. " alegria final pela aceitação do dom. - Doão 13*1-& "p.

41*1-3.

O C:LICE SIMBLICOI Cor //>24

I 7 In%ro,u<o

II 7 A Refern(ia ,e Cri$%o ao Cli(e e ao Con%eJ,o1. Has bodas de :an>. - Doão 4*8-11.4. " conversa com Iiago e Doão. - Aar. 1<*&9.&. Ho :en>culo. - Aat. 4=*4',49.3. Ho Kets$mani. - ;. Aat. 4=*&@,34,33.

III 7 Ou%ra$ Refern(ia$ ao Cli(e

1. 7rovação da morte por todos. - 2eb. 4*@.4. efer$ncia de /avi. - ;al. 4&*8.&. ;!mbolo de pure%a. - Aat. 4&*48,4=.3. O vinho da ira de /eus. - "poc. 13*1<.

I# 7 A Si&nifi(a<o ,o Cli(e para N$1. Iodos os seus seguidores participarão. - Aat. 4=*4'.

4. ;omos participantes por meio da participação de ;eussofrimentos. - Aar. 1<*&@ 1&*@,14,1& CC Iim. &*14.&. O c>lice da salvação deve ser partilhado com outros. - ;al.

11=*1& om. 1*13-1=.3. 7romessa de futura participação do c>lice. - Aar. 13*48.

WA MIN;A CARNE COMIDAW

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Esboços Para Pregações

S *o<o 8>8H

I 7 In%ro,u<o

II 7 Ali@en%o E$piri%ual1. " carne de :risto ( o s!mbolo do alimento espiritual

necess>rio para o homem. - Doão =*8&-8=.4. "s palavras de :risto são alimento vivificante. - Doão =*=&.&. " vontade de /eus era alimento para Desus. - Doão 3*&4-

&3.3. Desus ( o 7ão da +ida. - Doão =*39.

III 7 Par%i(ipan,o ,o Ali@en%o E$piri%ual1. " significação de participar da :omunhão. - C :or.

1<*1=,1'.4. " estima de /avi e Deremias pela 7alavra. - ;al. 11@*1<&

Der. 18*1=.&. egeneração espiritual. - Doão &*8-'.

I# 7 O O.e%ivo ,e Par%i(ipar ,a Ceia ,o Senor1. Ba%er-nos lembrar a morte de :risto. - C :or. 11*4=.4. Ba%er-nos lembrar que :risto morreu pelos nossos

pecados.- C :or. 18*&.

&. ")udar-nos a seguir o e#emplo de Desus na morte para o

pecado. - om. =*1< C 7ed. 4*41.3. Iornar-nos dignos de nosso ;enhor. - C :or. 11*4'-4@.

ALIMEN"O ESPIRI"+AL EM CRIS"O 7 #I#I9ICAÇXO EP+RI9ICAÇXO PELO ESPÍRI"O

*o<o 8>20

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Esboços Para Pregações

I 7 In%ro,u<o

II 7 O P<o ,a #i,a1. /evemos trabalhar pelo alimento espiritual de :risto. -

Doão =*11,4=,4'.4. 7ara fa%er o trabalho de /eus, precisamos crer em :risto

e aceit>-lo. - Doão =*49,4@.&. /eus d> o 7ão do :(u. - Doão =*&<-&&.3. Desus ( o 7ão da +ida. - Doão =*&8,39-81.

III 7 A D,iva ,o E$pFri%o

1. " promessa do Esp!rito, feita por Desus.- Doão 13*4= "tos 4*1=-19.

4. " obra do Esp!rito. - Doão 1=*'-11 "tos 4*&'.&. "ndar no Esp!rito. - om. 9*1-13.

I# 7 #ivifi(a<o pelo E$pFri%o1. O poder vivificante do Esp!rito. - CC :or. &*= C 7ed. &*19.

4. "s palavras de :risto são esp!rito e vida. - Doão =*=&.&. "ceitar a admoestação do Esp!rito. - "poc. 4*',11,1',4@.

# 7 Purifi(a<o pelo E$pFri%o1. Pma fonte aberta para o pecado. - Rac. 1&*1 ;al. 81*1-'.4. 7urificação do pecado. - C Doão 1*'-@ C :or. 11*1& Aat.

49*1@.

&. ;elado pelo Esp!rito. - om. 8*8 Ef(s. 1*1& 3*&<.

A #IN;AS *o<o /4>/)?

I 7 In%ro,u<o

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Esboços Para Pregações

II 7 +@ [email protected] ,o #elo "e$%a@en%o1. Csrael, a vinha do pomar de /eus. - ;al. 9<*9.4. " vinha de /eus produ% uvas bravas. - Csa. 8*1,4.&. Evid$ncias de decomposição. - /eut. &4*&1-&& Os(. 1<*1

Der. 4*41.3. ?amentação de /eus por ;ua igre)a. - Csa. 8*&,3.8. Cnevitabilidade do )u!%o. - Csa. 8*8-'.

III 7 A #ina ,o Novo "e$%a@en%o1. elação entre :risto e ;eu 7ai. - Doão 18*1.4. elação entre :risto e ;eus seguidores. - Doão 18*3.

&. Bruto e aceitação, esterilidade e re)eição. - Doão 18*8,=.3. Pnião com :risto e vida de oração. - Doão 18*'.8. :ondição para permanecer. - Doão 18*1< 13*18.

I# 7 -lorifi(an,o o Pai1. 7rodu%ir frutos para a glria do 7ai. - Doão 18*9.4. O fruto do Esp!rito. - K>l. 8*44,4&.

&. O dom da pa%. - Doão 13 *4'.3. Oração de :risto pela união. - Doão 1'*44,4&.

O NO#O MANDAMEN"O*o<o /H>H=3H4

I 7 In%ro,u<o

II 7 A Supre@a(ia ,o A@or Divino1. O novo mandamento. - Doão 1&*&3.4. evelação do amor do 7ai. - Doão &*1= Ef(s. 4*3-' om.

8*9.&. evelação do amor de /eus por ;eu Esp!rito. - om. 8*8.

III 7 Cri$%o a Supre@a Revela<o ,o A@or ,e Deu$

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Esboços Para Pregações

1. Aanifestação do amor de /eus em :risto. - C Doão 3*@,1<.4. " medida do amor de :risto. - Doão 18*@,1&.&. " constância do amor de :risto. - om. 9*&8,&9,&@.

I# 7 A Pr%i(a ,o A@or1. O amor nos purifica do pecado. - "poc. 1*8.4. O amor inclui nossos inimigos, os que nos odeiam e nos

aborrecem. - Aat. 8*33.&. :risto revela ;eu amor aos ;eus inimigos. - ?uc. 4&*&3.

# 7 A Lei ,e A@or

1. O amor, a ess$ncia da lei. - Aat. 44 *&'-3<.4. O novo mandamento de :risto. - Doão 1&*&3-&8.&. :risto no coração d>-nos capacidade para compreender o

amor de /eus. - Ef(s. &*[email protected]. O amor torna-nos filhos de /eus e restaura afinal em ns

a ;ua imagem. - C Doão &*1,4.

PARA +E SE*A +M*o<o /0>2/

I 7 In%ro,u<oII 7 9i@ ,a Ceri@Znia no Cen(ulo

1. 7alavras finais de Desus no cen>culo. - Aar. 13*48.4. 2ino de despedida. - Aar. 13*4=.

III 7 Ora<o ,e Cri$%o por Sua I&rea1. ;ua ecomendação ao 7ai. - Doão 1'*1-&.4. Os ob)etos de ;ua oração. - Doão 1'*1,@,4<.&. Oração para que os disc!pulos fossem guardados do

mundo.- Doão 1'*11,14,18.

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Esboços Para Pregações

3. Oração por união. - Doão 1'*41-4&.

I# 7 A +ni,a,e e Seu$ Re$ul%a,o$1. :risto glorificou a /eus por haver terminado ;ua obra, e

/eus glorifica a :risto na vida dos crentes. - Doão 1'*3,@-11.

4. Desus manifestou a esperança de que a igre)a fossesantificada e unida pela 7alavra da verdade. - Doão 1'*1'.

&. " união com :risto fa%-nos filhos ;eus, herdeiros, reis,sacerdotes e filhos de /eus. - om. 9*1=-1' "poc. 1*=.

3. " união mediante o amor de :risto assegura-nos contra a

separação e a perdição. - om. 9*&9,&@.

O LA#A3PS*o<o /H>/3/0

Hão um rito. D> era costume.Ho ato de Desus lavar os p(s aos disc!pulos E?E d>-nos o

EEA7?O*1. /e enúncia.4. /e 2umildade.& . /e ;erviço.3. /e "mor e 7a%.8. /e /ese)o de :rescimento e 7erfeição espiritual.=. /e Orientação G nosso procedimento pelo padrão de vida

que Ele mesmo viveu.

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Esboços Para Pregações

PAS"ORADO

A OBRA PAS"ORALProv 2/>2H

" igre)a de :risto, embora enfraquecida e defeituosa, ( oúnico ob)eto de ;ua suprema solicitude. - /eut. &4*@.

I 7 A O.ra ,e u@ Pa$%or1. Ele ( um "talaia. - E%e. &&*1-'.

a /a torre v$ se o perigo se apro#ima.

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Esboços Para Pregações

b /eve estar alerta, porque os inimigos são muitos. - "tos4<*49-&<.

4. L um protetor e guarda.a "s ovelhas são indefesas.b Ele protege os )ovens das tentações muitas.c ?ivra o trabalhador da taberna e do )ogo.

&. L um guia 6 vai adiante.a Auitos empurram em ve% de guiar, por isso h> muitas

dificuldades.b "s ovelhas necessitam de um guia na vida espiritual e

nos empreendimentos mission>rios.

c Pm condutor fiel ser> seguido por suas ovelhas. - ;al.4&*1,4 Doão 1<*3.

3. L um m(dico e enfermeiro.a "s ovelhas na igre)a estão su)eitas Gs doenças* f!sicas,

mentais, morais e espirituais.b /eve saber aplicar os rem(dios. - CC Iim. &*1=.

8. /eve alimentar o rebanho.

a ; chicote não serve.b O pastor que não alimenta seu rebanho, tem contra si

uma grave acusação. - E%. &&*1-14.c Pm bom pastor sabe alimentar suas ovelhas do púlpito

e de casa em casa. - ;al. 4&*4.=. Iem amor pelas ovelhas ao seu cuidado. - :ol. &*13.

a "mor ( a melhor virtude.

b Onde fracassam os argumentos o amor vence.

II 7 ue@ ' i,ZneoCC :or. 4*1= &*8 14*@.

+M BOM CONSEL;OProv 2/>2H

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Esboços Para Pregações

I 7 A A,ver%n(ia ao Pa$%or 3 ;e. /H>01. /eve conhecer seu rebanho, um por um.4. /eve vigiar e conhecer suas condições.&. /eve alimentar o rebanho, não s querer a lã.3. /eve a)ud>-lo nas suas tentações. X#. 1'*14 C Iim.

8*1',1@.

II 7 A A,ver%n(ia ao Re.ano 3 ;e. /H>01. O rebanho deve lembrar-se do seu pastor, e obedecer-lhe.

- 2eb. 1&*',1'.

4. /eve estimar os anciãos. - C Iim. 8*1'-1@.&. O e#emplo de Aois(s. - X#. 1'*14.

a O rebanho necessita sustentar os braços dos anciãos edos ministros, pela oração, cooperação %elosa ediligente, e não criticando ou falando mal.

b Ws ve%es o rebanho, lutando entre si, impede aquelesque estão procurando sustentar e defender a verdade. -

om. 18*13.c Hão devemos falar mal ou criticar aqueles por quem

:risto morreu* isso ( obra de ;atan>s.

LIDERANÇA*uFKe$ 4>2T I CrZn /232/T /H>/

I 7 O 9i@ ,a Li,erana1. Iomar a direção, guiar, comandar.4. ;er e#emplo e ir na frente.&. Estabelecer a pa%.

II 7 A$ ualifi(aQe$ ,e u@ LF,er

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Esboços Para Pregações

1. :onsagração.&. +isão.

a /as necessidades do campo.b /as muitas possibilidades.

&. E#peri$ncia.a Pm l!der deve ter conhecimento dos processos, bem

assim dos resultados.b Hingu(m poder> com sucesso treinar ou dirigir a

outrem, uma ve% que não tenha e#peri$ncia prpria.3. :ooperação.

a :ooperação produ% cooperação.

8. A(todo. - X#. 19*41.a Pm l!der sem m(todo em seus empreendimentos

fracassar>.b A(todo ( a parte primordial das obras de /eus.

=. " coisa mais essencial a um l!der cristão ( uma vidaconsagrada.

a 7ara isso deve viver uma vida de oração e comunhão

com a 7alavra.b Pm bom conselho. - 7rov. 4'*4&.

PESCADORES DE ;OMENSMal =>/6

I 7 O que ,eve $er fei%o por n$ 7 WSe&ue3@eW1. 7recisamos ser separados para Ele a fim de e#ecutar ;eu

ob)etivo.a Hão podemos segui-lo a não ser que dei#emos outros.

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Esboços Para Pregações

- Aat. =*43.4. 7recisamos estar com Ele a fim de que possamos nos

integrar do ;eu esp!rito.&. 7recisamos obedecer-?he a fim de que possamos

aprender ;eu m(todoa Ensinar o 1ue Ele ensinou. - Aat. 49*4<.b Ensinar como Ele ensinou. - Aat. 11*4@ C Ies. 4*'.

II 7 O que ,eve $er fei%o flor Ele 3 WEu vo$ fareiW1. ;eguindo a Desus, Ele opera convicção e conversão nos

homens.

Ele usa nosso e#emplo como um meio para esse fim.4. 7or ;eu Esp!rito nos qualifica para atingirmos os homens.&. 7or ;eu trabalho secreto nos corações dos homens, Ele

nos encora)a em nosso trabalho.

III 7 +@a fi&ura in$%ruin,o3no$ 3 WPe$(a,ore$ ,e o@en$WO que salva almas ( semelhante ao pescador.

1. Pm pescador ( dependente e confiante.4. L diligente e perseverante.&. L inteligente e vigilante.3. L laborioso e desprendido.8. L destemido 6 Hão teme os perigos do mar.=. L sucedido. Hão ( pescador que fique sem pescar alguma

coisa.

A NECESSIDADE DE OBREIROSMa% 6>H?

I 7 A o.ra1. L de origem divina.

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Esboços Para Pregações

4. L grande e necessitada.&. L universal 6 O mundo.

II 7 O$ o.reiro$1. /evem ser mandados por /eus.4. /evem ser equipados por :risto.&. /evem ser pessoas de oração e poder do Esp!rito ;anto.

III 7 O %ra.alo1. "presentar a :risto - O :ordeiro.4. ;ofrer por :risto.

&. :hamar a atenção da humanidade para a hora do )u!%ofinal.

3. Aorrer por :risto. O resultado. - ;al. 14=*8,=.

A ORAÇXO DO PAS"OR

;enhor, eu não Ie peço que me faças grande,

Hem que o louvor dos homens soe em meus ouvidosAas sim, que da minha vida faças um vaso"trav(s do qual Iua mensagem possa fluir para os que

choram.Eu não peço os homens conheçam o meu nome,Hem que as multidões se a)untem para ouvir a minha vo%Aas isto eu peço, que no seu vale de l>grimas

Os homens encontrem a Desus e nEle se alegrem.L verdade, querido ;enhor, que o louvor me ( agrad>vel,L a ra%ão por que o meu minist(rio ( fraco.;enhor, torna o meu orgulho, o meu amor prprio e livra" minha vida do pecado* eis o que apenas eu busco.Então, ;enhor, enche o meu coração com o poder do

Esp!rito

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Esboços Para Pregações

Esconde o meu rosto atr>s do rosto do ;alvador.Mue s a ;ua doce vo% se)a ouvida e usa a minha l!ngua7ara que as palavras da vida possam ser ditas em todo

lugar.

PRECE MA"INAL DO PAS"ORU"en%a%iva ,e ver$ifi(a<o por W*ona$ Le@e ,e Ca@ar&oWV

Eis que irrompe, ;enhor, um novo diaPma onda me inunda de alegria"o retomar o meu mister sagrado,

Mue foi por Ii em mim depositado0/>-me a consci$ncia plena e permanente/e ser pastor da Cgre)a e toda genteMue eu se)a compreensivo e sempre ve)aEm toda parte e onde quer que este)a,Hos moços ou no adulto encanecido7elo tempo passado e )> vivido

Has alegres e g>rrulas criançasMue refletem tão gratas esperançasHa pele escura ou nos cabelos de ouro,Eu ve)a em todos Ieu real tesouro0E permite, ;enhor, que a minha bocaHunca emita qualquer palavra louca0Aas ao rev(s, se torne a pura fonte

Mue emane ensinos do ;ermão do Aonte0Mue em toda a humana e heterog$nea massaEu ve)a o alvo da divina Kraça0Ba%e de mim fiel pastor de almasHas tristes horas e nas horas calmas0eveste-me de força espiritual7ara que eu se)a santo e se)a igual

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Esboços Para Pregações

"o meu santo Aodelo 6 Desus :risto,Mue sirvo humilde e por servir persisto0E se volver da singular missão,Ioma nas Iuas minha fr>gil mão,7ara que possa Ie contar meus atos,O que preguei a s>bios e insensatos," vida construtiva que leveiHo cumprimento da divina ?ei,/a qual recolho os pensamentos nobresMue lego aos ricos e ministro aos pobres0E se aprovares tudo quanto fi%,

O dia encerrarei feli%, feli%,:antando o e#celso amor que me consome*6 ?OP+"/O ;ED" O IEP 5EH/CIO HOAE0

PAR"ICIPAN"ES DA #OCAÇXO CELES"IAL;e. H>/

O povo de Csrael foi chamado a uma vocação terrestre, e aspromessas de /eus a ele feitas tratavam apenas de coisasterrestres. Os cristãos, todavia, t$m maior privil(gio* sãochamados com uma vocação celestial. "s promessas de /eusfeitas a eles, di%em respeito a coisas celestiais.

I 7 So@o$ par%i(ipan%e$>

1. /a nature%a divina. - CC 7ed. 1*3.4. /as aflições de :risto. - CC :or. 1*'.&. /a vocação celestial. - 2eb . &*1.3. /a disciplina. - 2eb. 14*9.8. /a ;ua ;antidade. - 2eb. 14*1<.=. /a herança dos santos. - :ol. 1*'.'. /a glria que se h> de revelar. - C 7ed. 8*1.

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Esboços Para Pregações

II 7 So@o$ (a@a,o$>1. 7or /eus. - C 7ed. 8*1<.4. 7ela ;ua graça. - K>l. 1*18.&. 7ara sermos santos. - om. 1*'.3. 7ara sermos filhos de /eus. - C Doão &*1-&.8. 7ara sermos cristãos. - "t. 11*4=.=. W liberdade. - K>l. 8*1&.'. /as trevas para a ;ua maravilhosa lu%. - C 7ed. 4*@.;e)amos gratos a /eus por esses gloriosos privil(gios, esaibamos ser dignos dos mesmos.

AL#OS PARA O OBREIRO CRIS"XO

N^illiam :are_ adotou alguns alvos para sua vida, os quaistodos os pastores e mission>rios bem fariam em adotarN*

1. Hunca perder de vista o valor infinito de uma almahumana.

4. Bamiliari%ar-se com os laços que prendem as mentes dopovo.

&. "bster-se de qualquer ato ou atitude que aprofunde ospreconceitos do povo contra o Evangelho.

3. 7rocurar sempre oportunidade para servir ao povo.8. 7regar N:risto crucificadoN, único meio de conversão.=. :onsiderar e tratar o povo sempre como nossos iguais e

não como nossos inferiores.'. 7romover a edificação das Nhostes que se reúnemN.9. :ultivar os dons espirituais do povo, sempre acentuando

sua grande obrigação mission>ria 6 uma ve% que, somenteos hindus podem ganhar a ndia para :risto. :are_ falavana ndia.

@. Irabalhar continuamente na tradução da 5!blia.

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Esboços Para Pregações

1<. ;er insistente na administração de uma religião vital epessoal.

11. /armo-nos sem reserva ou restrição, G causa, Nnãocontando como nosso, nem mesmo a roupa que usamosN.

O PRE-ADOR IDEALII "i@ 2>/4

1. :ar>ter vigoroso - N"provadoN, isto (*a E#perimentadob 7reparado

c 7urificado.4. etidão consciente. NMue não tem de que se

envergonharN*a /a sua condutab /o seu trabalho presentec /o seu trabalho futuro.

&. "rdor moral 6 NEsforça-teN*

a /ese)o intensob Esforço incans>velc Krande urg$ncia.

3. 7lena consagração 6 NObreiroN*a ;erviço volunt>riob ;erviço alegrec ;erviço recompensado.

8. +ida abnegada 6 N7ara te apresentarN tempo presente*a ;ubmissão por escolha prpriab ;ubmissão completac ;ubmissão definitiva.

=. Cnt(rprete digno de confiança 6 NMue mane)a bem a7alavra da +erdadeN*a /estemido

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b ;ãoc 2>bil.

O MINIS"RIO DAS L:-RIMAS

1. ?>grimas de ;impatia. - Doão 11*&8.4. ?>grimas de Kratidão. - ?uc. '*&9.&. ?>grimas de /evoção. - Doão 11*&&.3. ?>grimas de ;olidão. - ?uc. '*1&.8. ?>grimas de ?embrança. - ;al. 8=*9.=. ?>grimas de ;erviço e Iestemunho. - "t. 4<*1@.

'. ?>grimas En#ugadas. - "poc. 41*3.

O PRE-ADOR

O 7regador deve*1. Ier e#peri$ncia de real e genu!na conversão.4. ;er digno, sincero, piedoso e homem de oração.

&. "mar muito e sobretudo a Desus :risto.3. "mar muito as almas perdidas.8. "mar e conhecer bem a 5!blia.=. Ier vida reta e conduta e#emplar.'. "presentar mensagens positivas, com habilidade e

prud$ncia, tendo base na 7alavra de /eus. ;eu sermãodeve ser instrutivo, oportuno, variado, ilustrativo, direto.

9. :onhecer a gram>tica, a (tica, a psicologia, pelo menosem parte.@. 7regar a N:risto crucificadoN e não a si mesmo.

1<. ;er sereno, calmo e reverente.11. Empregar linguagem e pensamentos claros, ao alcance do

auditrio, mesmo das crianças, sem monotonia, e em vo%aud!vel.

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Esboços Para Pregações

14. Evitar ao m>#imo o emprego da primeira pessoa dosingular, salvo em casos especiais.

1&. Evitar os gritos, as g!rias, os ataques violentos a outroscredos ou a pessoas, as NcarapuçasN, os gestosespalhafatosos, os cacoetes etc.

13. "presentar sermões não muito e#tensos, e semproli#idade.

18. Escolher te#to curto e claro, por(m que contenha, de fato,a mensagem.

1=. /ecorar, se poss!vel, o esboço e as anotações do sermão.

O9ÍCIO DO PRE-ADOR

1. $omo Embaixador  6 para representar :risto. - CC :or. 8*1<.4. $omo Pregador  6 para proclamar a 7alavra de /eus. -

om. 1<*13 C :or. 1*41 CC Iim. 3*11.&. $omo Mestre 6 para instruir no conhecimento da 7alavra. -

Aat. 49*4< C Iim. 3*11.

3. $omo Servo  6 para obedecer aos mandamentos do;enhor. - ?uc. 1@ *1& :ol. & * 4&.43.

8. $omo vigia 6 para olhar cuidadosamente o rebanho. - "t.4<*49 :ol. 3*1'.

=. $omo Pastor  6 para alimentar devidamente o rebanho. -E%. &3*8-9 C 7ed. 8*4-3.

'. $omo *talaia 6 para avisar a vinda do )u!%o. - Csa. =4*=

E%. &&*' Aar. 1&*&8-&'.

+M SER#O DE CRIS"OII "i@ 2

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Esboços Para Pregações

Ha segunda carta de 7aulo a Iimteo, são-nos apresentadasas qualidades salientes de um verdadeiro servo de :risto. +emo-las ligadas a sete diferentes aspectos do crente*

1. Pm filho. - +. 1. ;alvo chamado instru!do.4. Pm soldado. - +s. &,3. Obediente cora)oso sofredor.&. Pm atleta. - +. 8. /isciplinado sbrio.3. Pm lavrador. - +. =. 7aciente constante.8. Pm obreiro. - +. 18. ;incero aprovado.=. Pm vaso. - +. 41. ;antificado preparado.'. Pm servo. - +. 43. ;elado separado útil.

O ELEMEN"O ESSENCIAL

N" 7rimeira Cgre)a em Derusal(m não tinha casa de cultos,por(m ganhava os perdidos. Hão tinha piano nem rgão, por(mlouvava a /eus. Hão tinha s(ries de confer$ncias evangel!sticas,por(m se mantinha em estado de revivificação. Hão tinha

literatura senão a 7alavra de /eus, por(m aprendia dEle. Hãotinha instituições, por(m servia a humanidade. Hão era pol!tica,por(m fe% estremecer o mundo pagão0 Iinha por(m o elementoessencial* o esp!rito de obedi$ncia absoluta G autoridade Desus:risto, que requer evangelismo pessoal e mundial.N

CONSIDERAÇXO RECÍPROCA

;e.reu$ /5>2=

1. Hão tem havido entre os obreiros coragem ou caridadecristã para falar uns aos outros a respeito de suas faltasetc.

4. Cgualmente não tem havido interesse de a)udar uns aosoutros nas suas necessidades, problemas etc.

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Esboços Para Pregações

&. "o contr>rio, tem havido grande facilidade para aceitartudo quanto de mal se di% uns dos outros.

3. "l(m do mais, e#iste entre os pastores o mesmofenFmeno que se verifica nos grupos do mesmo of!cio*algo de despeito ou inve)a uns dos outros.

8. Entretanto, em tudo o que ( )usto e nobre h> discordância,mas, que se)a no terreno das id(ias, nunca envolvendo aspersonalidades.

O +E DE+S RE+ER DE NS

1. MPE ;ED"AO; ;EP; ACHC;IO;. - "tos 4=*1=-19 CC:or. 8*19,1@ Aat. 4<*49.a ?evando cartas de perdão.

4. ;P"; IE;IEAPH2";. - "tos 4=*1= Csa. 33*9 C Doão1*1,4 CC :or. 3*1&.

&. ;EP; EA5"C"/OE;. - CC :or. 8*4<.

3. ;EP; E+"HKE?C;I";. - CC Iim. 3*8 ?uc. 1@*1< Doão&*1' 14*3'.a ;endo evangelistas temos a mensagem de vida.b ;omos enviados para salvar e não condenar.

8. ;EP; 7OI"-+ORE;. - Csa. 81*1= Donas &*4 X#. 3*1<-14 Der. 1*=-@ "poc. 1<*4.a /ar a mensagem de /eus.

b /evemos pregar aos mortos em pecado.=. 7E;:"/OE; /E 2OAEH;. - Aar. 1*1' Der, 1=*1= ?uc.8*1<.

'. ;EP; ;O?/"/O;. - CC Iim. 4*& Ef(s. =*11.a Hão nos devemos quei#ar, mas sofrer resignados.

9. 7";IOE; ?E"C;. - C 7ed. 8*4 ;al. 4&*4 Doão 1<*@.@. ;EP; "I"?"C";. - X#. &&*' C :or. 13*9.

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Esboços Para Pregações

a /evemos apresentar a verdade claramente para que opovo possa ver.

1<. O 7O/E HE:E;;JCO. - om. 1*1= ?uc. 3*&4 Ef(s.1*1@ Bil. &*1<.a /eus nos d> o poder para ser usado no ;eu serviço.b Hecessitamos do mesmo poder que ressuscitou a

Desus.c Os poderes da nature%a* tormentas, ciclones, etc.d Esse poder foi mostrado nos dias apostlicos quando a

igre)a orava, o lugar tremeu.e Esse poder pode ser achado na leitura da 7alavra de

/eus e em ligação com Ele.f E#emplo* 6 Eliseu morto, estando seu corpo em contato

com outro corpo morto, este ressuscitou.g Hecessitamos do poder para transformar corações

mortos.- Csa. 8&*14 Nderramou sua alma at( a morteN.1 Desus derramava ;ua alma quando curava,

ressuscitava e trabalhava.E#emplo* - " vela quando queima.+ale a penaQ Csa. 8&*11.

O SE-REDO DE SAL#AR ALMAS 7 O M'%o,o e o Po,er*o<o /2>H2

O te#to cont(m o segredo de ganhar almas, revelando-nos*a o instrumentob o poderc o m(todo.

I 7 O M'%o,o1. E#altar a :risto.

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a E#altar a :risto significa revelar ;eu car>ter manifest>-?o em nossa vida.

b Muando :risto foi levantado na cru%, os homensprimeiro escarneceram, então maravilharam-se efinalmente foram convencidos do ;eu divino poder. -Aar. 18*4@-&@ Aat. 4'*&@,83.

c L :risto revelado em sua vidaQ4. Henhum outro nome. - "tos 3*11-14.

a L :risto esquecido ou negligenciado em tua vidaQIodas as necessidades supridas. - Bil. 3*1@.

b O mundo ( ignorante* :risto ( a sabedoria de /eus.

c O mundo est> perecendo* :risto ( o ;alvador.d O mundo est> cheio de dor * :risto ( o :onfortador.

&. evela os mist(rios ocultos. - Ef(s. &*9-14 :ol. 1*48-4'4*4,&.

a Os mist(rios de :risto devem ser revelados em ns.b "ssim como a serpente foi levantada no deserto como a

única fonte de cura, assim devemos e#altar a :risto em

nossas vidas, para que outros possam olhar e viver.

II 7 O Po,er1. :risto, o poder - NEu atraireiN.

a Muando os homens reconhecem o que :risto podefa%er por eles, então dese)am ;eu au#!lio.

b /evemos revelar tal poder em nossas vidas.

4. :risto, o magneto 6 NIodos atrairei a mimN.a O poder que atrai não ( a mão que ret(m o magneto,mas o magneto mesmo. Muando os plos estãocobertos, o poder est> perdido.

b evelemos a :risto, e o constrangedor e salvadormagneto de ;eu amor atrair> nosso coração a Ele. - CC:or. 8*13 C Doão 3*1@.

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O SE-REDO DE SAL#AR ALMAS 3 O In$%ru@en%o e o$ Re$ul%a,o$*o<o /2>H2

I 7 O In$%ru@en%o1. . homem. /eus escolheu revelar a :risto pelo homem.

O homem ( oculto e :risto manifesto. - :ol. &*&.4. *s ag!ncias*

a Pm :risto crucificado e e#altado.b O verdadeiro evangelho. /ois evangelhos são

proclamados 6 um do homem, outro de :risto. O

primeiro ( uma revelação de demonstrações e#ternas,moralidade e cultura. Este evangelho pode polir oe#terior, mas não salva. O outro evangelho ( o quesalva e tem a força dinâmica. - "poc. 13*=,' om. 1*1=.

c evelação pessoal de Desus. - K>l. =*1' "tos 3*1&.&. * mensagem.

a 7regar, não um :risto histrico, ou terico, mas :risto

pessoal.b "ções, palavras, pensamentos, ob)eções, sermões etc.,devem revelar o :risto vivo.

II 7 O$ Re$ul%a,o$1. " descoberta do segredo de salvar almas leva a

admir>veis resultados.

4. NIodos os homensN serão atra!dos ao Aagneto. "influ$ncia não poder> ser resistida facilmente.&. 2> um maravilhoso e misterioso poder no trabalho,

quando :risto ( e#altado na vida do pregador.3. Os homens dese)am provas convincentes de que :risto

pode e salva agora. " minha e a tua vida os convencem.

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Esboços Para Pregações

8. O moto do nosso minist(rio e vida deve ser* ?evantar a:risto.

CRIS"O) O MO"I#O DA PRE-AÇXOI Cor />2232=

I 7 O @'%o,o ,a pre&a<o1. 7regação não ( um apelo aos sinais miraculosos.4. 7regação não ( e#posição de um sistema teolgico.&. 7regação ( a proclamação de um fato simples.

II 7 O a$$un%o1. :risto, a manifestação de /eus.4. :risto, o ideal de 2umanidade.&. :risto, o :ordeiro de /eus.3. :risto, o ;umo ;acerdote.8. :risto, o grande "dvogado.

III 7 O re$ul%a,o1. Pma e#peri$ncia do poder transformador de :risto. - om.

1*1=.4. Pm conhecimento seguro da ;ua doutrina. - CC Iim. 1*14.

A -RANDE COMISSXOMa% 2?>/8325

:onsiderar* por quem foi dada, quando e como.NEvangeli%ar 6 fa%er disc!pulosN.

1.  * Esfera de Evangelização 6 NIodo o mundoN. NIodas asnaçõesN. Ho +.I. havia uma única nação como esfera para

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Esboços Para Pregações

o Aosa!smo. O :ristianismo ( oferecido a todos, seme#ceção.L e#tensivo a todas as raças, posições, situações etc.

4. . <ema de Evangelização 6 NO EvangelhoN. Hão (*N7regai a ci$ncia, a filosofia, o socialismo e a moralN, masNpregai o EvangelhoN, que (*a 5oas-novas de /eus, revelado em graça.b /a obra e#piatria consumada.c /e remissão de pecados, oferecida aos arrependidos.d /e obedi$ncia a todos os mandamentos de Desus.

&. . Poder para a Evangelização 6 " presença de Desus*

NEstarei convosco todos os diasN. O au#!lio do Esp!rito ;anto.:onclusão 6 " comissão foi dada não somente aos

apstolos, mas igualmente a ns, seus sucessores econtinuadores, como igre)as e corno indiv!duos. ;omos osarautos do Aestre. ;eus mensageiros. E que bendito privil(gio0...Aas que grande responsabilidadeN0... L mister que atendamos aograndioso imperativo. N"i de mim, se não pregar o EvangelhoN.

NMuando estes se calarem, as pedras clamarãoN. " urg$ncia daKrande :omissão* O mundo perece sem :risto0 " tremendaresponsabilidade do ouvinte.

ORDEM DI#INAA%o$ /?>6

7aulo em :orinto. :orinto, cidade corrupta, onde dominavamos piores pecados. 7aulo teve uma visão das necessidadesespirituais de :orinto. Iemos ho)e uma visão de nosso povoQNHão temas. Bala e não te cales.N

I 7 WN<o %e@a$W1. "s dificuldades da (poca de 7aulo.

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Esboços Para Pregações

4. "s dificuldades de nossos dias.&. /eus protege* NEu estou contigo, e ningu(m ousar> fa%er-

te malN.3. /eus est> conosco. Hão temamos, mas anunciemos a

Desus0

II 7 W9alaW1. /e todas as maravilhas divinas. - CC :rFn. 1=*@.4. /e tudo que ( reto. - ;al. &'*&<.&. " verdade. - Rac. 9*1= Ef(s. 3*48.3. Balemos a tempo e fora de tempo.

III 7 WN<o %e (ale$W1. "nunciando a Desus, como 7edro no dia de 7entecostes

etc.4. Orando em todo o tempo.&. ?ouvando a /eus com Ncânticos, salmos e hinos

espirituaisN.

3. E#emplo d*e muitos que falaram e não se calaram mesmoante as mais fortes oposições. Os profetas e apstolos. O pecadoinvade nosso pa!s e nossas igre)as. O mutismo de nossa parteleva as pedras a clamarem ?uc. 1@*3<. Auitos estãoconformados e acomodados... Hão nos calemos, masprotestemos com poder0

:onclusão* N7ois tenho muito povo nesta cidadeN. "! estão

as necessidades0 N;omente o nome de Desus anunciado aoshomens poder> satisfa%er tão tremendas realidades0N

A -RANDE COMISSXO 3 Ma% 2?>/8325

1. "poiada no poder divino 6 NL-me dada todo o poderN.4. /e autori%ação divina. 6 NCde, poisN.

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Esboços Para Pregações

&. />-nos uma tarefa mundial 6 NIodas as naçõesN.3. "plica-se a cada indiv!duo 6 N" cada criaturaN.8. Pma mensagem divina 6 N7regai o EvangelhoN.=. E#pressa-se nas ordenanças sacras 6 N5ati%ando-osN.'. Pma proclamação da Irindade 6 NEm nome do 7ai, do

Bilho e do Esp!rito ;antoN.9. Pm programa de instrução 6 NEnsinando-osN.@. Pm convite para um n!vel mais alto 6 NObservar todas as

coisasN.1<. Pma certe%a da presença divina 6 NEis que estou

convosco...N

A IN9L+NCIA DA SABEDORIA ;+MANA 3 I Cor />/?324

1. "s pretensões da sabedoria humana.4. Os frutos da sabedoria humana.&. "s falhas da sabedoria humana.3. " cegueira da sabedoria humana.

a " pregação da cru%* loucura.b 7ecado e morte* desatendidos.

8. " glria da divina sabedoria.a :risto crucificado.

1 O poder de /eus.4 " sabedoria de /eus.

b :risto 6 a +erdade de /eus.

"EMAS E "E!"OS PARA SERMÕES

1. O o%i@i$@o ,ivino. N" misericrdia triunfa do )u!%oN. Iia.4*1&.

4. O (onfor%o ,a onipre$ena ,e Deu$. - ;al. 1&@*@-1<.&. O a@or n<o ' ira$(Fvel Hão se irrita. - C :or. 1&*8.

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Esboços Para Pregações

3. N<o ne(e$$i,a,e ,e apari<o ,e @or%o$. - ?uc.1=*&1.

8. Prepara<o para u@a vi,a reli&io$a . NKuarda-nos emvida e invocaremos o Ieu nome.N - ;al. 9<*19.

=. Maravila$ e$(on,i,a$. - ;al. 11@*19.'. Con,i<o eYi&i,a para a .n<o ,ivina . NEstavam todos

reunidos no mesmo lugar.N - "tos 4*1.9. Co@o o.%er paK - Csa. 4=*&.@. Cer%eKa ,e ori&e@ ,ivina . - Do. 9*13.

1<. Pie,a,e la%en%e. N:om go%o inef>vel e glorioso.N - C 7ed.1*9.

11. Cui,a,o ne(e$$rio. - 2eb. 14*18.14. Re(ipien%e$ ine$pera,o$ ,e u@a re(o@pen$a

(ele$%ial. NE não somente a mim, mas tamb(m a todos osque amarem n ;ua vinda.N - CC Iim. 3*9.

1&. Confor%o para a inferiori,a,e fF$i(a . - ;al. &&*1=.13. O po,er ilu@ina,or ,a u$%ia . - Aal. 3*4.18. Cui,a,o para (o@ a$ (riana$. - Aar. 1<*1&.

1=. A enfer@i,a,e @ai$ peri&o$a . - 7rov. 19*13.1'. 9al$a u@il,a,e. - :ol. 4*19.19. O @i$%'rio ,a fa@a ,e Cri$%o. NHão pFde esconder-;eN.

- Aar. '*43.1@. Co@o livrar3$e ,a (ala@i,a,e. - /an. =*4&.4<. Re(o@pen$a ,a per$everana . - Kal. =*@.

B+SCAR E SAL#AR O PERDIDOLu( /6>/5

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Esboços Para Pregações

I 7 O que Si&nifi(a E$%ar Per,i,o1. L triste perder a propriedade. Ir>gico perder a saúde.4. Muebranta o coração a morte de queridos.&. " maior de todas as trag(dias ( a perda da alma, da

salvação.3. Envolve tempo e eternidade.

II 7 Co@o u@a Pe$$oa Per,e $ua Al@a1. Hascemos perdidos. ;al. 81 * 8.4. 7erdidos pela pr>tica do pecado. - om. &*4& =*4&.&. 7erdidos pela nossa atitude para com o ;enhor Desus

:risto.- Do. &*19,&=.

III 7 uan,o u@a Pe$$oa e$% Per,i,a1. 7erdido em vida, para /eus, para a igre)a, para a

sociedade, para si prprio. Piva vida gasta.4. 7erdido na morte. ;em /eus, sem esperança.

&. 7erdido no )u!%o final.

l# 7 +@ @eio ,e E$(ape1. 7ela cru% de Desus :risto. - Do. 8*13-1=.4. /eus enviou ;,eu Bilho ao mundo para buscar e salvar os

perdidos.&. Desus est> procurando. Est> pronto para perdoar pecados,

salvar a alma, e pFr o perdoado a caminho do ?ar eterno.

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Esboços Para Pregações

D+AS 9RM+LAS DE APELOS INDIRE"OS AO 9INAL DESERMÕES

I 7 A Jni(a re$po$%a que po,e@o$ ,ar ao Me$%re7orque h> somente uma 6uz  que podemos seguir com

segurança.7orque h> somente um Ser  no qual podemos depender paranosso apoio.7orque h> somente um *limento que pode saciar nossa

alma.7orque h> somente uma Vida que pode livrar nossoNcoração.

7orque h> somente um $oração  que pode levar nossasdores.

7orque h> somente uma Mão  que pode limpar nossasl>grimas.

7orque h> somente uma Expiação que pode livraQ-nos denossos pecados.7orque h> somente um "ome  pelo qual todos os homens

podem ser salvos.E este / :esus $risto, aquele que ( No mesmo ontem, ho)e epara sempreN.esponder!amos como /avi, o salmista, como registra emseu livro. - ;al. 11=*1&.

II 7 Ou%ra apela<o in,ire%a ,iri&i,a ao pJ.li(o

Pm 4e(logo pode conhecer tudo a respeito das rochas, eseu coração permanecer tão duro como as mesmas.Pm 4e(grafo pode conhecer e compreender tudo acerca dos

ventos, e ser )oguete de pai#ões tão violentas como os mesmos.Pm *str?nomo poder> conhecer tudo acerca das estrelas, e

ser como um meteoro, cu)o final depois de uma breve e brilhantetra)etria, se e#tinguir> na noite eterna.

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Esboços Para Pregações

Pm $art(grafo pode saber tudo acerca do mar, e sua almapodia ser semelhante Gs suas inquietas >guas, que não podemrepousar.

Pm S,bio *t?mico poder> saber como desviar o !gneo raio,mas não poder> evitar a ira de /eus sobre sua cabeça culpada.

O homem poder> ter todo o conhecimento de um Heton,um ?aplace ou um ^att poder> deslindar muitos mist(rios ecompreender muitas coisas ocultas mas se ele não tem umconhecimento pessoal de /eus e de ;eu amor que por meio de:risto se apro#imou dos homens. /e que lhe servir>Q Ierminarlendo* Aateus 1=*4=.

"ES"ANDO NOSSO CRIS"IANISMORo@ ?>6T -al H>2/T Ef'$ =>/) //3/2

I 7 *e$u$ RealiKou a O.ra ,e Seu Pai1. Desus no templo. - ?uc. 4 *3&[email protected]. O dese)o de Desus. - Doão 3 *&3.

&. " atitude de Desus. - Doão 8*1' @*3.

II 7 *e$u$ Orou1. E#emplos* Aar. 1*&= ?uc. 8*1= =*14 44*33.4. +iveu para orar e orou para viver.

a Ba%emos o mesmoQ&. E#pulsou demFnios. - Aat. 1'*41.

III 7 *e$u$ ia I&rea1. E#emplo* ?uc. 3*1= Aat. 14*@.4. Mual ( o relatrio do an)o acerca do nosso costume no dia

do ;enhor e nas reuniões de oraçãoQ - Csa. 89*1&-13.

I# 7 *e$u$ Pro(urou o Per,i,o

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Esboços Para Pregações

1. E#emplo* ?uc. 1@*1<.a /o berço G cru%, da man)edoura ao túmulo.

4. Estamos clamando, chorando, procurando almas perdidashomens, mulheres, moças e rapa%esQ - N;alvemos um aum...N.

&. Pma coisa ( cantar, outra ( lançar o salva-vida.

# 7 *e$u$ foi para o Calvrio 3 Lu( 6>4/1. Estaremos prontos a irQ 7ara sofrer, derramar sangue e

morrerQ4. 7artilharemos das convicções de 7aulo e#pressas em K>l.

=*13 e Bilip. &*9-11Q

"IRADO DO 9O-O 3 \a( H>2

I 7 O 9o&o ' u@ [email protected]@a ,o Pe(a,o1. O fogo, como o pecado, ( muito sutil. Hão se pode toc>-lo

descuidadamente.

4. O fogo, como o pecado, ( destruidor, e, como a cobiça,causa grandes danos. "s conseq$ncias são imortais. - C:or. =*1@.

&. O fogo, como a avare%a, apossa-se de muitos. - ?uc.14*18-41.

3. O fogo da intemperança e#erce um poder destruidor sobremuitos.

II 7 O "i<o ' u@ [email protected]@a ,o Pe(a,orl. Pm tição est> pronto para o fogo.

a O tição ou acha de lenha e o fogo, nunca discutem. ">gua ( a espada inimiga do fogo.

4. Pm tição na fogueira est> em estado de perecer, acabar.Do. &*19.

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Esboços Para Pregações

&. Pm tição não pode a)udar a si mesmo. NHão pelasobras...N.

3. O pecador, como o tição, permanece insens!vel a todaadvert$ncia aos e#emplos mais marcantes nas vidas deoutros.

III 7 O "irar ' u@ [email protected]@a ,a Salva<o1. /uas maneiras de salvar um tição do fogo* retirando ou

apagando o fogo.a :risto fa% o mesmo.

1 L repentino. +ida por um olhar. - ?uc. 1@*@.

4 L completo. E#s.* 5artimeu, ?>%aro, a filha de Dairo.

E!EMPLOS #I#OS DE E#AN-ELISMO PESSOAL

I 7 O$ Ap$%olo$1. "ndr( evangeli%ou 7edro. - Doão 1*3<-34.4. Bilipe evangeli%ou Hatanael. - Doão 1*38.

&. 7aulo evangeli%ou o carcereiro. - "tos 1=*48-&1.

II 7 A Sa@ari%ana evan&eliKou $ua (i,a,e 3 *o =>H6

III 7 9ilipe) o Evan&eli$%a 3 A%o$ ?>28)=51. Obedeceu G ordem do Esp!rito ;anto. - +s. 4=,[email protected]. :omeçou por uma pergunta. - +. &<.

&. "nunciou a Desus como ;alvador. - +. &8.3. Cndu%iu-o G confissão e ao batismo. - +. &9.

I# 7 *e$u$) o Me$%re Supre@o na ar%e ,o evan&eli$@ope$$oal

1. Desus e Hicodemos. - Doão &*1-&.4. Desus e o ladrão. - ?uc. 4&*&@-3&.

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Esboços Para Pregações

&. Desus e a ;amaritana. - Doão 3*1.&<.1 Era meio dia. Desus cansado e sedento. - +. =.4 :omeçou por um assunto comum* a >gua. - +. '.& Balou da salvação em termos atuais. - +s. @-18.3 Aostrou o pecado. - +s. [email protected] Evitou pol$mica inútil. - +s. 4<-44.= Ensinou a verdade positiva. - +s. 4&,43.' Balou do Aessias. - +s. 48,4=.

OPOSIÇXO E BNÇXO DO OBREIRO DE DE+S

1. .posições ao obreiro.a O desagrado do inimigo. - Hee. 4*1<.b " ironia do inimigo. - :ap. 4*[email protected] " ira do inimigo. - :ap. 3*1.d O esc>rnio do inimigo. - :ap. 3*1.e O ardil do inimigo. - :ap. 3*9.f " sabotagem do inimigo. - :ap. 3*4.

4. !nçãos do obreiro de %eus.a " nomeação. - :ap. @*'.b " terra. - +. 9.c " lu%. - +. 14.d O prest!gio. - +. 1&.e O alimento. - +. 18.f O Esp!rito ;anto. - +. 4<.

g O eino. - +. 44.

\ELO E SAL#AÇXO DE ALMASLu( /2>?

I 7 A -ran,e Co@i$$<o1. " comissão evang(lica. - Aat. 49*1@,4< Aar. 1=*18 1&*1<.

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Esboços Para Pregações

4. Os disc!pulos seguem as ordens do ;enhor. - Aar. 1=*4<.&. Hecessidade de %eloso esforço. - Doão 3*&8.3. O trabalho da hora und(cima. - Aat. 4<*=,'.

II 7 -ran,e$ Movi@en%o$ $o. a Dire<o ,e Deu$8. O esp!rito de Heemias. - Heem. 3*=,1',19.=. " mensagem de Donas e seus resultados. - Donas &*8-1<.'. eavivamento em ;amaria. - Doão 3*&@-31.9. esultado do trabalho evang(lico de 7aulo em Lfeso. -

"tos 1@*1'-4<.

III 7 A$ "e$%e@una$ ,e Deu$ no$ No$$o$ Dia$@. " responsabilidade de sermos testemunhas. Csa. 3&*1<

?uc. 14*9.1<. " ousadia de 7edro e Doão. - "tos 3*1&.11. :onselho de 7aulo a Iimteo. - CC Iim. 1*9.

I# 7 O Preparo Ne(e$$rio

14. "s v>rias e#peri$ncias de 7aulo como obreiro. - CC :or.=*3-1<.

1&. 7aulo mostra a urgente necessidade de preparo. - C 7ed.&*18.

13. " mensagem especial para os nossos dias. - "poc. 13*=.

COMO DE#EMOS NOS APRESEN"AR PARA 9ALAR EM

PGBLICO

1. "ntes de voc$ falar aos homens, fale, durante bastantetempo, com /eus, isto (, ore0 +oc$ sair> do ;antu>riorevestido da radiação do 7oder /ivino, o que dar> a voc$autoridade e segurança segurança, quanto a voc$mesmo, calma, presença de esp!rito, e aus$ncia de

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Esboços Para Pregações

qualquer receio dos homens, ou dese)o de Nfa%er figuraNautoridade sobre o esp!rito e coração dos ouvintes. +e)a-se o que sucedeu a Aois(s X#odo &3*4@-&8, Elias C eis1'*1 e aos apstolos "tos 3*1&.

4. Esforce-se por ser natural, logo desde o princ!pio dareunião, ou da sua alocução. ?eia a porção escolhida daEscritura, pausadamente, e com todo o cuidado. Pmaleitura bem feita, at( pode fa%er as ve%es de umameditação. ?embre que a 7alavra escrita, viva epermanente, ( a semente incorrupt!vel de /eus.

&. E#ponha o seu assunto com clare%a. Bale alto, mas sem

gritar, articulando corretamente as palavras. Olhe para osouvintes, ora para a direita, ora para a esquerda, ou emfrente, sem altive%, sem bai#ar os olhos, e sem fi#ar umponto vago por cima da cabeça dos assistentes. ;e)apessoal, caloroso, dando a impressão de que voc$ mesmoest> persuadido daquilo que est> di%endo, e que voc$anseia persuadir os outros C Iim. 3*13. Muanto aos

gestos, se não são espontâneos, ( melhor não os fa%er doque gesticular de forma desordenada e rid!cula.

3. Iome cuidado em não ser montono na sua preleção, nemlongo demais, nem enfadonho. " este respeito, ( precisoevitar ou repetir as mesmas id(ias ainda que de maneiraum pouco modificada. Hela, tão pouco, sobrecarregue asfrases com palavras enf>ticas, que acabam por não

significar coisa alguma. ;e)a sbrio, evitando dar umaindigestão ao auditrio. Ianto quanto poss!vel, se)apreciso, breves, empregando a palavra apropriada, indodireitos ao alvo.

8. ;e)a conscientes da importância da vossa missão. +oc$não est> falando, por falar, para preencher tempo... ;evoc$ tiver chegado ao fim da mensagem, não acrescente

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Esboços Para Pregações

um suplemento desa)eitado. ;e voc$ vir que )> passou ahora, apresse-se a terminar. ;obretudo, voc$ não devedi%er* NHão gostaria de me alongar, mas...N ou então*N"inda mais alguns minutos, e vou terminar...N porque issoenerva o público. O que Gs ve%es se perdoa aos grandespregadores, não ser> perdoado a voc$. Iermineprontamente, sem atender ao que ainda falta di%er dasanotações, e termine o melhor poss!vel.

=. Hão se sinta obrigado a copiar este ou aquele pregador,na vo% ou nos gestos, nem tampouco na maneira deapresentar o assunto, nem na prpria apresentação. ;e)a

voc$ mesmo.'. "cima de tudo, permaneça em contato com o ;enhor, do

Mual voc$ ( apenas porta-vo%. +igie, porque o "dvers>rio- ;atan>s - espreita voc$. ;e tudo vai bem, ele at( poder>incutir em voc$ qualquer pensamento de orgulho, desatisfação prpria. ;e vai mal, dir> a voc$, de maneira tãoforte, que at( voc$ poder> ficar desanimados e soçobrar.

Hão o escutei e, sobretudo, não ouçais, a voc$ prprio,falar. Escute, antes, "quele que di%* N+ai pois, agora, e Euserei com a tua boca e lhe ensinarei o que h>s de falar0NX#o. 3*14.

PARA #OC SE APRO!IMAR DE DE+S

Para você se aproximar de Deus voc$ deve*6 amar e trabalhar como se ho)e fosse teu último dia sobre a

Ierra6 procurar oportunidades para fa%er o bem6 deter-se para perguntar por que e para que voc$ vive

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Esboços Para Pregações

6 compadecer-se desse ser tão d(bil que ( o homem,movendo-se entre imensidades e mist(rios

6 morrer agora para o que depois morrer> com voc$6 saber que não sabemos nada se nos apegamos G nossa

prpria ra%ão6 esperar tudo de Muem tudo sabe, tudo pode e tudo d>6 renunciar aos triunfos do amar prprio, porque

desconcertam e humilham6 dese)ar para outros o que voc$ dese)a para si mesmo6 di%er o necess>rio e nada mais6 condenar o mal louvando o bem

6 convencer-se de que o bem cabe do mesmo modo nodiminuto como no grande

6 dar para ter, amar para ser amado, sentir-te nada paraengrandecer-se

6 inteirar-se de que seus verdadeiros inimigos estão dentrode voc$ mesmo

6 ver terra humana na multidão 6 terra nobre, humilde e

fecunda 6 tal como a que produ% trigo, videiras, >rvores eroseiras.

6 chegar a um lugar em que não mais haver> espaço, nemdia, nem noite, e onde Desus ( o ;ol.

PECADO

O PECADORo@ H>2H

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Esboços Para Pregações

N7ecado ( qualquer falta de conformidade com a lei de /eusou qualquer transgressão dessa leiN.NErrar o alvoN.

I 7 Sua Na%ureKa1. Ioda iniqidade ou in)ustiça. - C Doão 8*1'.4. :onhecer o bem e não o praticar. - Iia. 3*1'.&. Hão crer em :risto. - Doão 1=*9-@.

II 7 Sua EY%en$<o1. Hão h> nenhum )usto. - om. &*1<.

4. Iodos pecaram. - om. & *4&.&. Hão h> quem não peque. - Ecl. '*4<.

III 7 Seu Efei%o1. ;epara-nos de /eus. - Csa. 8@*4.4. Ba%-nos perder o eino de /eus. - C :or. =*@.&. ;eus frutos um dia serão colhidos. - K>l. =*9.

3. esulta na morte do corpo e da alma. - E%. 19*3 om.=*4&.

I# 7 Seu Re@',io:risto ( o em(dio. - Doão 1*4@ "t. 3*14 Doão &*1= Csa.

1*19.

O PECADO

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Esboços Para Pregações

L necess>rio não confundir a nature%a do pecado com osfrutos do pecado. O estudo consciente e devocional dasEscrituras dar-nos-> a saber os verdadeiros ensinos de /eus aeste respeito.

I 7 O que ' o pe(a,o1. L iniqidade. - C Doão &*3 8*1'.4. L o mal. - CCC Doão 11.&. L desobedi$ncia. - om. 8*1@.

II 7 Co@o en%rou o pe(a,o no @un,o

1. 7ela desobedi$ncia. - K$n. & *1-41 om. 8*14.4. " 2istria do 7ecado. - Iia. 1*13,18.

III 7 ue@ ' pe(a,or>1. Iodos são pecadores. - om. & *4& 11*&4 ;al. 8&*1 K>l.

&*44.4. Hão h> ningu(m )usto. - om. &*1<,11.

I# 7 Con$eqn(ia$ ,o pe(a,o1. Bora da graça de /eus. - om. &*4&.4. Aortos para /eus. - om. =*4& K$n. 4*1'.&. Escravos do pecado. - Doão 9 *&3.7ela cuidadosa leitura dos versos b!blicos indicados e de

outros em que se trata do mesmo assunto, vemos o estado

miser>vel em que o pecador se encontra* perdido e escravi%adoe manifesta-nos tamb(m a necessidade de tini ;alvador esse;alvador ( Desus :risto.

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Esboços Para Pregações

O PECADO"ia />/4

:ausa, efeito e consumação do pecado*1. Causa 6 :obiça semente. Hasce no coração do homem.

Ho Lden - Aar. ' *44-4&. /eut. 18*@-11.4. Efeito - 7ecado planta. :omeça por entristecer o Esp!rito

;anto. - Ef(s. 3*&< 1 Ies. 8*1@. E continua na falta dee#ame prprio. - C :or. 11*49-&<. Iermina na )usta paga dopecado. - om. =*1=,41,4&. "cautelemo-nos ?uc . 14*18.

&. Consumação 6 Aorte fruto. O fim inevit>vel do pecado (a morte. N" alma que pecar, essa morrer>N. ; o perdão de:risto nos isentar> das desastradas conseq$ncias dopecado.Iodos pecaram - om. &*@-14, 4& C Doão 1*9.

A #ER-ON;A

O sentido de medo culp>vel, de maldade descoberta,constitui o que se chama vergonha. Has Escrituras, representaespecialmente o mal-estar da consci$ncia na presença de /eus.

I 7 En%rou (o@ o pe(a,o> NIive medo, porque estava nu, eescondi-meN. - K$n. &*1<.

Muanta vergonha sente o homem ao ser descoberto emalgum ato desonroso como o roubo, mentira etc.

II 7 Wue fru%o %Fnei$ en%<o ,a$ (oi$a$ ,e que a&ora vo$enver&onai$W 3 om. =*41.

1. " memria nos acusa.4. Auitos que agora estão na Cgre)a, eram perseguidores.

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Esboços Para Pregações

&. +ergonha da conduta anterior.

III 7 WSer<o re$$u$(i%a,o$) un$ para vi,a e%erna e ou%ro$para ver&onaW 3 /an. 14*4.1. Buturo de ignom!nia, sofrimento e vergonha.4. Ho copo de amargura, se encontrar> a lembrança das

faltas. - ?uc. 14*4< 1&*&3 Aar. @*3&-39.&. e)eitadas todas as ofertas do Evangelho.

O PECADO SEMPRE NOS ALCANÇA

7odemos citar o caso de "dão K$n. & de :aim K$n. 3de "cã Dosu( ' de "nanias e ;afira "tos 8.

I 7 E@ no$$a fi$iono@ia e aparn(ia  6" cútis, a boca, os olhos podem dar sinais da pr>tica dopecado.

lI 7 No$$a $aJ,e e veli(e 6

Muantos andam com as suas forças esgotadas por causa desuas m>s pr>ticas. O prof. offo di%ia aos )ovens* NHão fume,

 )ovem aos cinqenta anos me ir> agradecer o conselhoN.

III 7 Na for@a<o ,e no$$o (ar%er 6O pecado ganha poder progressivamente e produ% umaescravidão aos maus h>bitos formados. Csto influi no car>ter

que se fa% cada ve% mais r!gido e dif!cil de trocar.I# 7 Na ruFna ,e no$$a vi,a) no$$a u%ili,a,e e influn(ia 7 7assam os anos e vemos que temos desperdiçados nossasoportunidades e que a id(ia da eternidade se fa% repugnantea ns.

# 7 No$ efei%o$ que ve@o$ na$ vi,a$ ,o$ ou%ro$ 7 

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Esboços Para Pregações

Hossos seres queridos sofrem agora, por(m pode ser que osmaus e#emplos se reprodu%am nos nossos filhos e se)amcausa da perdição de muitos outros.

#I 7 A &lorio$a @en$a&e@ ,o evan&elo 3 I$ 4H>8Ensina que os nossos pecados alcançaram nosso ;alvador,Ele que morreu, No )usto pelos in)ustosN. NO castigo de nossapa% estava sobre EleN v. 8. O crente pode di%er* Aeupecado )> me alcançou na pessoa de meu ;ubstituto.

AS CONSEcNCIAS DA +EDA

Ro@ 4>/232/) /0

I 7 uan%o ao ;o@e@1. " morte f!sica. - om. 8*14-41.4. " morte espiritual - dessa separação resultou. - K$n. &*44.

a " perda da semelhança moral de /eus.b " perda do dom!nio sobre si ficou sendo um escravo.

&. E#clusão positiva da presença de /eus.a /eus nunca mais andou com "dão.b Bicou su)eito nos trabalhos e sofrimentos. - K$n. &*9,

1'-41.

II 7 uan%o $ua ,e$(en,n(ia:omo resultado da transgressão de "dão toda a sua

posteridade nasce no mesmo estado em que ele caiu. "sconseq$ncias a notar*1. /epravação 6 ( uma falta de )ustiça original e uma

tend$ncia para o mal.a /epravação total não quer di%er que o homem se)a

destitu!do de consci$ncia. - Doão 9*@.b ;em qualidades boas. - Aar. 1<*41.

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c /epravação total quer di%er que cada pecador não temo amor de /eus. - Doão 8*34 &*4-3.

d Mue prefere o mundo em ve% de /eus. - CC Iim. &*4-3.e Mue odeia a /eus e prefere a si em ve% do :riador. -

om. 9*' Ef(s. 3*19.4. " culpa 6 culpabilidade da consci$ncia da ira de /eus.

a Ela ( ob)etiva somos respons>veis somente pelospecados que originamos. - E%. 19*4<.

b 7ecados volunt>rios. - Aat. 1@*13. Muem pecavoluntariamente comete falta grande e ( maior pecador.

c 7ecados de ignorância 6 ser> segundo o grau da lu%

que possui. Muem peca sem lei, sem ela ser> )ulgado. -om. 4*14. Aas ser> punido. - ?uc. 14*39.

&. " pena.a " do pecador. - Aat. 48*31.b " do crente. - 2eb. 14*= Aat. 48*&3.

III 7 A @or%e ,e *e$u$ ' o Jni(o @eio pelo qual $ere@o$

$alvo$3 Col />25

NOSSOS PECADOS E NOSSO DE+SApo( /2>06T -n H>/30T *o H>/8

I 7 No$$o$ Pe(a,o$ 3 Ro@ H>/5

1. O pecado se originou com ;atan>s. - Csa. 13*14-18 C Doão&*9.a 2ouve batalha no c(u. - "poc. 14*'-@.

4. " queda do primeiro homem. - K$n. &*1-'.a O homem separado de /eus. - +. 9. Csa. 8@*1,4.b O pecado gerou a morte. - Iia. 1*18 om. =*4&.c Ioda a humanidade foi inclu!da. - om. 8*14,19 &*4&.

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d " humanidade ficou em estado lastim>vel. - Csa. 1*8.

II 7 No$$o Deu$ e Seu 9ilo *e$u$1. O 7ai deu ;eu Bilho Desus, unig$nito. - Doão &*1=.

a ;em obrigação 6 por amor.4. O Bilho aniquilou-;e. - Bil. 4*=-9.

a "ceitou nossa carne.&. +eio a este mundo. - C Iim. 1*18.

a ;alvar os perdidos.3. Hossos pecados sobre Ele. - Csa. 8&*= ú.p.8. Ioda a humanidade inclu!da. - 2eb. 4*@ Csa. 8*=.

III 7 E@ *e$u$ %e@o$ pleno per,<o1. :ondição 6 N;e confessarmosN. - C Doão 1*@.4. N7ortanto, nenhuma condenação h> para os que estão em

:ristoN.- om. 9*1.a ;atan>s não pode acusar-nos. - om. 9*&&.

&. Desus intercede por ns. - om. 9*&3.3. Os pecados perdoados são esquecidos. - 2eb. 1<*1'.

ESCRA#OS DO PECADO O+ 9IL;OS DE DE+S*o<o ?>H=T Ro@ ?>/=3/0T *o<o H>HT /Cor) /4>45

I 7 O o@e@ na%ural 3 / Cor 2>/=

om. 9*8-9. 6 O homem espiritual.1. O verdadeiro estado do homem sem :risto, o homemnatural. - Ef(s. 3*1',19.a "ndando na ilusão da sua mente. Iendo obscurecido o

entendimento. Hão pode ver os perigos, nem se darconta.

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b 7rivado da vida de :risto, por ignorância. +ive nacegueira ou dure%a de coração.

c Embriagado com o pio do pecado, imagina go%aralguma liberdade.

II 7 O pe(a,or) ou o@e@ na%ural) vive e@ a.e%ae$(rava%ura

3 II Pe, 2>/?) /61. ;ervo ( do pecado. - Doão 9*&3.4. Bilho da desobedi$ncia. - Ef(s. 4*1-&.&. Bilho da ira por nature%a. - Doão 9*33.

3. O pecado, o poder reinante no corpo. - om. =*14.a "quele que peca voluntariamente entrega sua prpria

vontade ao diabo. "quele que peca contra a suavontade, ( escravo.

b Muem comete pecado ( filho do diabo. - C Doão &*9.c " e#peri$ncia do escravo buscando liberdade por sua

prpria força. - om. '*13-43 K>l. 8*1=,1',1@-44.

III 7 E$(ravi,<o e %e@or 3 Ro@ 0>2=T ?>/41. +ivendo uma vida de temor constante.4. Iurbando* a vida, a morte, o futuro, o passado, a maldição,

o castigo do pecado a ira de /eus, todas as coisas. Ohomem, assim o amigo como o inimigo.

&. Pma vida sem esperança.

a /ese)am ser salvos, por(m, sempre temem serperdidos.b Iemem o castigo. - C Doão 3*19.

Pm escravo que pode torcer a cadeia, por(m não tempoder para romp$-la. - Csa, 13*1'.;ua súplica para libertação. - om. '*43 8*=.

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AS "RS 9ASES DA #IDA DO PECADORLu( /4

I 7 9u&in,o ,e Deu$ 3 Ro@ />/21. 7elo indiferentismo.4. 7elos v!cios.&. 7ecados e crimes. - om. &*18-1'.

a /eus ainda assim ;e revela muitas ve%es. O sonho deDac. - K$n. 49*1<-1'.

II 7 No Do@Fnio ,o Pe(a,o

1. ;ervindo ao diabo. - 7rov. 8*44.4. ;eguindo seus prprios caminhos. - om. 1*41,4&,43.&. ;endo enganado e sofrendo nos hospitais etc.

a :olhe o que semeia. - K>l. =*'.3. "inda assim /eus ;e revela.

" ordem a Dac. - K$n. &1*&.

III 7 #ol%an,o a Deu$1. /esenganado, procura a /eus.4. 7ara conseguir chegar a /eus e vencer o mal, s se

consegue de )oelhos. - ;al. 8<*18 7rov. 49*1& ;al. 81*1'.a Esse ( o meio da vitria.E#emplo de Dac. - K$n. &4*44-&< Der. &1*@.

&. Os an)os e Desus saem ao encontro do pecador que

manque)a. - ?uc. 18*4< Ef(s. 4*11-1@.

O 9ARDO DO PECADOI Pe,ro 2>2=

2> cinco grandes fatos que nos são ensinados na 7alavra de/eus, os quais constituem a e#plicação das palavras acima.

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I 7 O Pe(a,o ' u@ 9ar,o1. /e culpa.4. /e penalidade.& . /e escravidão.

II 7 Nenu@ ;o@e@ Po,e Levar e$%e 9ar,o1. " consci$ncia da culpa produ% crescente sofrimento.4. O terror da penalidade est>*

a Em sua certe%a.b Em sua perpetuidade.

&. " escravidão do pecado se torna cada ve% mais ab)eta esem esperança. E#iste nos trpicos uma planta que, se algu(mse segura nela, se fecha sobre essa pessoa e quanto mais estaprocura libertar-se, tentando mais ela se lhe apega e a envolve,de modo que a única maneira de ficar livre dela ( algu(m cortaros seus ramos um por um. "ssim o pecado.

III 7 Cri$%o Levou So.re Si o 9ar,o ,o Pe(a,o1. E#piando a culpa pelo ;eu sangue. Boi feito pecado por

ns.- CC :or. 8*41.

4. ;ofrendo penalidade no madeiro. Be%-;e maldição porns.

- K>l. &*1&'.

&. +encendo o poder do pecado. 2abilita-nos a cessar depecar.Ele ( um salvador completo. ;ua tr!plice libertação vem aoencontro de cada uma de nossas necessidades.

I# 7 A 9' "ran$fere E$$e 9ar,o para Cri$%o1. 7ela ;ua substituição 6 o Dusto pelos in)ustos.

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4. 7ela ;ua identificação conosco - ns nos tornamos umcom Ele.

&. 7ela regeneração o que nos fa% participantes da nature%adivina.

# 7 A De$(rena DeiYa o 9ar,o $o.re N$:om a culpa e penalidade adicionais de ter re)eitado tãomaravilhoso ;alvador.

A +EDA DO ;OMEM-ne$i$ H

I 7 Sua$ Cau$a$1. %-vidas 1uanto ao amor de %eus e G veracidade de ;ua

7alavra."s proibições de /eus fluem de ;eu coração de amor 6são para nosso bem.

4. * negação do castigo v. 3 6 Nnão morrereisN.

"s advert$ncias de /eus, são tão verdadeiras como ;uaspromessas. /eus não pode mentir.

&. 3alsas esperanças v. 8 6 o conhecimento do bem e domal, que faria o homem igual a /eus. Iriste desenganosofreu o homem0

II 7 Sua$ Con$eqn(ia$ 3 # /5

1. +ergonha 6 O despertar da consci$ncia.4. Aedo 6 ;abendo que não est> em condição de seapresentar diante de /eus.

&. /istância 6 Escondeu-se em ve% de sair ao encontro de;eus criados.

3. Estes efeitos morais se evidenciam na vida f!sica com suador e triste%a, que s terminam com a morte.

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III 7 Sua Cura 3 # /41. Iemos a promessa de um ;alvador. L ferido no calcanhar

por(m amassa a cabeça da serpente 6 ;atan>s.4. :risto veio para desfa%er as obras do inimigo 6 ;atan>s.

- C Do. &*9 2eb. 4*13.

+MA +:DR+PLA A"I"+DE PARA COM O PECADOI *o<o />0322

I 7 Ne&3lo 3 I *o />?3/5

1. " nature%a da negação.a Muanto G posse de uma nature%a pecaminosa. - +. 9.b Muanto G perpetração de atos pecaminosos. - +. 1<.

4 O que est> envolvido em tal negação*a :oncepção prpria. - +. 9.b /esafio G e#posição de /eus. - +. '.c Ba%er /eus um mentiroso. - +. 1<.

d " 7alavra de /eus, como uma norma, não habita nocoração.

- +. 1<.

II 7 Confe$$3lo 3 />61. " nature%a da confissão.

a :onfessar 6 tomar o lado de /eus contra si mesmo.

"dmiti-lo.b enúncia 6 abandonar o que se entregar-se-ia a /eus.c B( na efic>cia do sangue de :risto. - +s. '[email protected] "ceitar de /eus a declaração de perdão baseada na

;ua retidão e )ustiça. - +. @.4. O resultado da confissão.

a 7erdão - +. @.

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b 7urificação da culpa e do poder do pecado. - +s. ',@.

III 7 #en(3lo 3 2>/T (f />0361. +itria poss!vel. - 4*1.4. ;eu m(todo - Nestas coisasN.

a " 7alavra de /eus. - 4*13.b " /ivina Hature%a. - &*@.c O Esp!rito habitando. - 3*3.

I# 7 Ou rein(i,ir 3 />0T 2>21. "dmite-se que ns pecamos.

4. O que fa%er quando pecarmos*a econhecer o pecado. "dvogado. - 4*1, 4.b econhecer a provisão feita para o pecado. - 1*3-@ 4*4.c :onfessar o pecado.

O PECADO "XO MA+NJ@ H2>2H

Auitos brincam com o pecado e acham que ele não ( tãoperigoso.

- 7rov. 13*@.I 7 O que faK o pe(a,o

1. ;epara-nos de /eus. - Csa. 8@*4 6 "dão.a Ba%-nos filhos do diabo. - Do. &*9.

4. Enche as nossas mãos de sangue. - Csa. 8@*&.a O estado atual da humanidade - crimes.&. :ausas das mis(rias morais. - K>l. 8*[email protected]. :ausa a morte. - Iia. 1*18.

II 7 Al&un$ eYe@plo$ na vi,a ,e San%o$>1. O caso de /avi. - CC ;am. 14.

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4. O caso de 7aulo. - om. '*43.&. L o pecado tão mauQ 6 ;im.

a ;epara-nos do Lden e de /eus separa-nos de nossosentes queridos.

b O pecado põe em nossa alma a guerra civil, a maisterr!vel das guerras 6 7aulo e /avi. - om. '*43 ;al.81*1-14.

III 7 A @i$eri(r,ia ,ivina 3 Ro@ 4>25) 2/T ;e. 2>H1. /iante desta verdade ( que 7aulo e#clama* om. '*48

9*1 =*11.

4. /iante desta verdade confortadora ( que /avi cantou* -;al. 4&.

&. O pecado ( mau e feio, mas :risto ;e manifestou paratirar e lavar nossos pecados. - Do. 1*[email protected] Ha cru%, ;eu lado aberto ( a nossa garantia de

purificação.b :onfiemos nEle e teremos a vitria. - C Do. 1*' K>l, 1*3

C Do. &*8 om. 1<*18.

PROMESSAS DE #I"RIA

I 7 A nor@a ,a perfei<o1. Mue ( pecadoQ - C Do. &*3 8*1' p.p.4. E#emplos de pecado. - 7rov. 43*@ 1<*1@.

&. O ;alvador engrandeceu a lei. - Aat. 8*41-49.3. " norma da perfeição moral. - CC 7ed. &*13 C Iess. 8*4&.

II 7 A vi%ria ' a$$e&ura,a1. O que por ns fa% a armadura de /eus. - Ef(s. =*1&.4. Hossa vitria e como se manifesta. - CC :or. 4*13.&. :erte%a da vitria mediante /eus. - om. 9*&8-&'.

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III 7 A perfei<o ,e (ar%er1. Horma a ser atingida. - 2eb. 14*13.4. Kuardados por /eus. - ;al. 141*'.&. egime de vida do curado. - Do. 8*13.

I# 7 O po,er pro@e%i,o1. Mue poder ( esseQ - Ef(s. 1*1'-4< :ol. 1*[email protected]. " certe%a do poder. - ?uc. @*1 Iia. 3*'.&. Em que nos tornamos perfeitos. - :ol. 1*1@ 4*@, 1<.

COMO SE "RA"A O PECADO

I 7 ua%ro (oi$a$ que Cri$%o feK (o@ o pe(a,o>1. E#piou-o. - Cs. 8&*8.= 1 7ed. &*19.4. ?ivra da culpa. - om. 3*48.&. Muebra seu poder. - om. =*13.3. "niquila-o. - Do. 1*4@ 2eb. @*4=.

II 7 ua%ro (oi$a$ que n$ po,e@o$ faKer (o@ o pe(a,o>1. :ontinuar nEle. - om. =*1 Iia. 1*4&.43.4. Encobri-lo. - 7rov. 49*1&.&. :onfess>-lo. - C Do. 1*[email protected]. +enc$-lo. - K>l. 8*1=-1'.Os pra%eres do pecado são ef$meros, sua pena ( eterna.

W#INDE E AR-cÍ3MEWI$a />/?

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I 7 A L&i(a ,o Pe(a,o 6 " frase Nvinde e argi-meN, develevar-nos a considerar o assunto com a maior seriedade.1. ;e )ogamos com o pecado, tomamos o primeiro passo

com temor,4. /epois cometeremos o mesmo ato com menos luta e mais

facilidade.&. Bormaremos um h>bito que nos afetar> de modo

crescente.3. ?ogo o car>ter se põe firme no pecado e se endurece.8. ;eguem-se a escravidão e a luta inútil para libertar-se.=. O desespero e o abandono se apoderam da alma.

II 7 A Pro@e$$a Divina1. 7ecados como o escarlate, nossa maldade em palavras e

ações, serão tornados como a neve 6 as manchasretiradas, pure%a comunicada.

4. +ermelhos como o carmesim, cor de sangue, sugerindonossa culpa na morte de :risto, virão a ser como a branca

lã. O que era nossa condenação, chega a ser nossaproteção. " cru%, nossa salvação.

A #ERDADEIRA LIBERDADE

I 7 Li.er,a,e ,a$ $uper$%iQe$1. Espelho quebrado, passar por bai#o de uma escada etc.,

bem assim das superstições religiosas que não encontramfundamento na 5!blia.

II 7 Li.er,a,e ,o$ erro$1. Muanto ao car>ter de /eus, como sendo vingativo e ao

mesmo tempo demasiado bom.

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4. Muanto G obra de :risto, que ( suficiente para a salvaçãonão dependendo de nossos m(ritos, sacrif!cios epenitencias.

III 7 Li.er,a,e ,o %e@or ,a @or%e 3 ;e. 2>/=1. " alma crente sabe em quem tem crido. - om. 9*1 1 Iim.

1*14.4. ;abe que ainda que passe Npelo vale da sombra da morteN

o ;enhor est> ao seu lado. - ;al. 4&*3.

I# 7 Li.er,a,e ,o pe(a,o

1. Desus veio para isso. - Aat. 1*41.4. Esse livramento atual ( uma garantia da gloriosa

libertação dos filhos de /eus. - om. 9*41.

NEN;+MA CONDENAÇXORo@ ?>/

I 7 +@a 9eliK Po$i<oNEstar em :ristoN (*1. Estar em ;eu favor. Ko%ando a ;ua graça.4. Estar em ;eu nome. 7articipando de ;ua honra.&. Estar em ;eu coração. :heio de ;eu amor.

II 7 Po,e@o$ We$%ar nEleW>

1. 7ela f(. :omo Ho( entrou na arca. - Do.=*&'.4. 7ela frutificação. 6 :omo os sarmentos da videira. - Doão18*3-'.

&. 7ela comunhão 6 :omo os membros do corpo. - Ef. 3*1=.3. NMuem est> em :risto, nova criatura (N.

III 7 +@ Ben,i%o Privil'&io

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Hão significa Nnenhuma afliçãoN ou Nnenhuma tentaçãoN.Essas coisas podem contribuir para o nosso bemQ...1. Henhuma condenação da ?ei. NEstais mortosN. - :ol. &*&." ?ei nada bem a ver com um morto04. Henhuma condenação de /eus. N"quele que )ustifica o

!mpio, não condenar>N. - om. 9*&&.&. Henhuma condenação da consci$ncia. " consci$ncia,

sendo purificada do pecado, fica sem ofensa.;e não h> nenhuma condenação para aqueles que estãoem :risto, qual a condição e esperança daqueles queestão fora de :ristoQ0

7ode-se praticar muitas coisas boas e, não obstante, viversem esperança diante de /eus0 "quele que est> em:risto, est> sem esperança. - Ef. 8*14.Aas Nquem cr$ nEle não ( condenadoN. - Do. &*19.

A REMISSXO DOS PECADOS

I 7 ; Ne(e$$i,a,e ,ela  - D> que todos somos pecadores.Hão podemos desculpar-nos a ns mesmos outros não nospodem perdoar senão nas ofensas cometidas contra eles.Muanta falta fa% um perdão autori%ado0

II 7 A Ori&e@ ,a Re@i$$<o1. E encontra-se em /eus a autoridade de perdoar. - ;al.

48*11 1&<*&, 3.4. /Ele temos que receber a remissão que tem valor.

III 7 A Ba$e ,a Re@i$$<o1. L a obra consumada de :risto.4. L pregada Nem seu nomeN a remissão dos pecados. - ?uc.

43*3'.

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Esboços Para Pregações

&. L o m(rito do que Ele fe%.

I# 7 O Al(an(e ,a Re@i$$<o1. L anunciada a todos igualmente. - "t. 4*&9,&@.4. Hão h> distinção de raça, categoria, instrução ou car>ter.

# 7 A Maneira ,a Re@i$$<o1. :omparada por grande sacrif!cio e custo, ( oferecida

gratuitamente Nsem dinheiro e sem preçoN. - Csa. 88*1.4. " toda alma contrita. - ;al. 81*1'.

#I 7 Sua Dura<o1. Eterna. - Ef. 1*' 2eb. @*14.

O PERDXO DE PECADOS

1. " necessidade de perdão 6 :ulpa. - om. &*4&.4. " base do perdão 6 o sangue de :risto. - 2eb. @*44.

&. " autoridade do perdão 6 /eus. - Aar. 4*'.3. O conhecimento do perdão 6 pela pregação. - "tos 1&*&9.8. " condição do perdão 6 "rrependimento. - ?uc. 43*3'.=. " certe%a do perdão 6 a 7alavra de /eus. - C Do. 4*14.'. " evid$ncia do perdão 6 o andar. - C Ies. 1*&-8.

#:RIOS ASPEC"OS DA *+S"I9ICAÇXO

1. 7elo sangue temos salvação da ira. - om. 8*@.4. 7ela f( temos pa% com /eus. - om. 8*1.&. 7ela graça somos feitos herdeiros do :(u. - Iito &*'.3. 7elas obras provamos a genuinidade de tudo, porque a f(

sem obras ( morta. - Iia. 4*41,4=.

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Esboços Para Pregações

SE"E 9A"OS SOBRE OS PECADOS DOS CREN"ES

1. Boram postos sobre Desus. - Csa. 8&*= C 7ed. 4*43.4. Boram perdoados. - om. 3*' Ef(s. 1*'.&. Boram apagados. - Csa. 3&*48 33*44.3. Boram postos fora. - 2eb. @*4=.8. Boram lançados nas profunde%as do mar. - Aiq. '*1@.=. Hão podem ser achados. - Der. 8<*4<.'. ;ão esquecidos. - Der. &1*&3.

O MA+ RES+L"ADO DO PECADO

Ma% 24>/3/HT NJ@ H2>2H

O pecado ( o causador de todos os desastres.

I 7 * ne$%e Inun,o o o@e@ (eifa aquilo que $e@eia1. Ho dilúvio universal.4. Has rodas pol!ticas.

a Pns querem s dinheiro.b Outros querem s a fama.

&. Hos tristes lares.a Os b$bados.b Os )ogadores.c Os infi(is Gs suas esposas.

3. Muando não apanham neste mundo, com certe%a

apanharão no outro.

II 7 *e$u$ ' $e@pre o no$$o refJ&io1. ;e chegarmos a Ele com f(, Ele nos perdoar>, e Gs ve%es

nos livrar> dos maus efeitos, enquanto estamos aqui.4. O crente sempre ser> aliviado e, na Hova Ierra, ser>

eternamente feli%.

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Esboços Para Pregações

O PECADO E S+A REAÇXOProv ?>H8

I 7 O efei%o ,o pe(a,o $o.re a @en%e1. Aente reprovada. - om. 1*49.4. Aente obscurecida. - Ef(s. 3*19.&. Cmaginação vã. - om. 1*41.

II 7 O efei%o ,o pe(a,o $o.re a$ e@oQe$1. 7rodu% afeições vis. - om. 1*4=.4. :orrompe o afeto natural. - CC Iim. &*&.&. /esenvolve a insensibilidade. - Ef(s. 3*1@.

III 7 O pe(a,o e$(raviKa e ,e&ra,a a von%a,e

1. ;ervos do pecado. - Do. 9 *&3.4. ;ubmissão G vontade de /eus ( necess>ria para a

salvação.- Do. '*1'.

&. Desus ( o único que pode nos libertar completamente dopecado.

- Do. 9*&1-&4, &=.

O REMDIO PARA O PECADO 3 *er ?>22

I 7 +@ e$%a,o ,oen%io1. Braque%a.4. ?etargia.&. Cnsensibilidade.

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3 . Aau apetite.8. ;ede.=. /el!rio.

II 7 +@ re@',io $o.erano1. Espec!fico.4. "proveit>vel.&. Cnfal!vel.3. Kr>tis.

III 7 A raK<o por que @i%o$ n<o $<o (ura,o$

1. Cgnorância do seu estado.4. 7rocrastinação.&. 7rocuram fontes humanas e charlatanismo.3. "cham a cura por demais barata 6 sangue de Desus.

#ERDADES SOLENES

1. O 2OAEA 7E/C/O.a om. &*14,44,4&.b Ecl. '*4<.c Cs. 8&*=.

4. " E/EHUVO 7O+C/".a Cs. 3&*1.b C :or. =*4<.

c C 7ed. 1*19,[email protected] Cs. 33*44.&. O ;P5;ICIPIO OBEE:C/O.

a C 7ed. 4*43.b Cs. 8<*9.c Cs. 8&*11.d om. 8*1.

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3. O; 7E:"/O; 7E/O"/O;.a Ef. 3*&4.b Aat. =*13.c Cs. 1*19.d Cs. 3&*48.

O REMDIO PARA O PECADO

I 7 A Doena Moral ,o ;o@e@1. ;ua origem 6 indulg$ncia.4. ;ua propagação 6 infecção.

&. ;eus efeitos 6 inimi%ades, ego!smo.3. ;ua conseq$ncia 6 fatal.

II 7 O Re@',io1. /eve ser espec!fico.4. /eve ser adequado.

III 7 O M',i(o1. /eve ser h>bil.4. /eve ser benevolente.&. /eve ser conhecedor do sofrimento humano.

O REMDIO PARA O PECADOI$a />/?T I *o />0

" humanidade anda constantemente procurando rem(diospara as enfermidades f!sicas, e quando algu(m acha algumacoisa, com alegria recomenda o rem(dio a outrem. Aas ningu(mtem o rem(dio para o pecado, somente /eus.

I 7 O Porqu ,o Pe(a,o

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1. " transgressão de um homem. - om. 8*[email protected]. O homem nasceu em pecado. - ;al. 81*8.

a Os vermes nas frutas - atacam de fora.

II 7 O$ Re$ul%a,o$ ,o Pe(a,o1. Aente e consci$ncia polu!das. - Iito 1*18.4. 7ensamentos maus. - Aar. '*41.&. :oração enganoso e perverso. - Der. 1'*@.3. :arne corrupta. - om. '*19 K>l. 8*1@-4<.

III 7 O Re@',io para o Pe(a,o

1. "parente reforma não ( cura. - Der. 1&*4&.4. "parente religiosidade não au#iliar>. ?uc. 19*11,14 Bilip.

&*3-@.&. "rrependimento ( necess>rio. - ?uc. 1&*& "tos 1'*&<.3. econciliação. - CC :or. 8*19-4<.8. O sangue de Desus ( o rem(dio real. - C 7ed. 1*19-1@ C Do.

1*'.

a L o rem(dio divino. - Do. 1*14. "tos 3*14.b Esse rem(dio produ% cura e alegria. - "tos 9*9 C 7ed.

1*9.

O PECADO IMPERDO:#ELI *o<o 4>/8T Ma% /2>H/) H2

I 7 A E$pon%anei,a,e e o Po,er ,e Deu$ para Salvar - "poc. 44*1' 2eb. '*48 Csa. 1*19.1. O ladrão na cru%. - ?uc. 44*&@-3&.4. Aaria Aadalena. - Do. 9*1-11 Aar. 1=*@.&. " mulher samaritana. - Do. 3*1-34.3. O pomar devastado.8. O filho prdigo. - ?uc. 18*11-43.

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II 7 O E$pFri%o San%o ' o Jni(o a&en%e que (onven(e ,oPe(a,o 

- Do. 1=*'-@.

III 7 O peri&o e@ @eno$preKar a$ (onvi(Qe$ ,o E$pFri%oSan%o

1. Ir$s esp(cies de consci$ncia*a " boa consci$ncia.b " consci$ncia profanada.c " consci$ncia cauteri%ada G influ$ncia do Esp!rito ;anto

( como o caut(rio ferro incandescente aplicado noanimal.

4. :omo o pecado imperdo>vel ( cometido*a Os fariseus primeiro re)eitaram a lu%, então a ela se

opuseram, finalmente os brados do Esp!rito ;anto erampalavras de 5el%ebu. - Doão 14*34 Aat. 18*1-@ 14*43.

b " lu% re)eitada torna-se em trevas. - Doão 14*&8, &= CC

:or. 3*&.3 CC Iess. 4*@-14.c O car>ter torna-se intang!vel. - 2eb. 14*1=-1'.d M abismo do car>ter vasto como a eternidade. - ?uc.

1=*4= 1'*&3-&=.2o)e ( o dia da salvação. - CC :or. =*4 2eb. &*14, 1&.

O PECADO IMPERDO:#EL

Ma% /2>H/3H2T ;e. H>03?

Iodos os demais pecados são perdoados, menos o pecadocontra o Esp!rito ;anto.

I 7 Co@o pe(a@o$ (on%ra o E$pFri%o San%o1. Muando %ombamos de ;ua intercessão.

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4. Muando re)eitamos a lu%. Bicamos cegos como aconteceuao povo )udeu. - C Iess. 8*1@.

&. Muando resistimos aos apelos do Esp!rito ;anto e Oentristecemos.a O Esp!rito ;anto muitas ve%es procura nos convencer

do pecado, mas não damos ouvido.b ;e re)eitamos ou resistimos ao trabalho em ns do

Esp!rito ;anto, ficamos perdidos irremediavelmente.1 E#emplos* ;ansão e os antediluvianos. - K$n. =*&.

II 7 In,iferen%i$@o

1. L o maior perigo para o indiv!duo e a igre)a.4. :ausa a paralisia espiritual e gera a morte.

a O homem congelado, dorme e acaba morrendo.&. /evemos despertar.

a 2o)e ( o tempo oportuno. - 2eb. &*'.9.3. "bramos nossos ouvidos e corações aos apelos e convites

do Esp!rito ;anto.

a L para o nosso bem. - "poc. 44*1'.

+E O ;OMEMSal /==>H

I 7 ue ' o o@e@ no $eu e$%a,o na%ural1. L um ser ca!do. - Csa. =3*=.

4. L um ser culpado.&. L um ser miser>vel. - Csa. 1*8-=.3. L um ser sem esperança.

II 7 ual ' a $i%ua<o &ra(io$a ,o o@e@1. Ele ( restaurado a uma )usta relação com o /eus de amor.

- Ef(s. 4*8-=.

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4. L restaurado a uma disposição com /eus. - Ef(s. 4*11.&. 7articipa das influ$ncias do Esp!rito ;anto.3. Est> em processo de preparação para o mundo celestial.

- Ef(s. 4*1@.

III 7 ual $er a (on,i<o (ele$%ial ,o o@e@1. ?ivre de pecado e triste%a.4. 7erfeito em nature%a. - "poc. 44*4, &.&. :ompanheiro dos an)os.3. Crmão de :risto Desus. - "poc. 41*&.3.

LIBER"AÇXOII Cor 4>=

I 7 A (on,i<o a%ual ,o (ri$%<o1. O corpo ( uma tenda - mov!vel.4. L terreno em seus elementos 6 tend$ncias.

&. L mortal 6 a vida ( passageira.

II 7 Sua$ (ir(un$%n(ia$ 7 WCarre&a,oW1. 7elas vicissitudes da vida.4. 7elas perseguições.&. 7elas tentações.3. 7elos seus pecados acariciados.

III 7 Seu ,e$eo 7 W&e@eW1. 7or libertação.4. 7or um lar, uma p>tria melhor e mais feli%, onde os dias

se)am eternamente belos. - Do. 13*1-& "poc. 41*1-844*4<.

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A C+RA DO LEPROSOMa% ?>23H

I 7 +@a ilu$%ra<o ,a no$$a (on,i<o1. Pma doença constitucional. - Csa. 1*8-= =3*=.4. Pma doença contagiosa.&. /ebai#o de uma e#comunhão legal.3. Cncur>vel, sob o ponto de vista humano.

II 7 +@a ilu$%ra<o ,o no$$o ,ever1. 2umilhação pública. - Csa. 88*'.

4. "doração da pessoa de :risto. - Aat. 9*4.&. econhecimento do ;eu poder.3. :onfiança na ;ua bondade.

III 7 +@a ilu$%ra<o ,a $alva<o1. :ontacto real com :risto Desus.4. ;ua boa vontade declarada.

&. ?ibertação imediata.

O CASO DO PARALÍ"ICOMar 2>/3//

;ão tr$s milagres*1. Desus perdoa os pecados. - +. 8.

4. Ele l$ os pensamentos. - +. 9.&. ;ara o enfermo. - +. 11./ar $nfase ao perdão dos pecados.

I 7 Prerro&a%iva ,e Deu$ - ;al. 48*11 Aiq. '*19 Csa. 88*'.II 7 Nenu@ ;o@e@ Po,e 9aK3lo

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1. Hão h> um s caso na 5!blia, de um homem que d$perdão a outro, a fim de permitir a sua entrada no :(u.

4. Os apstolos anunciaram o perdão, por(m nuncapronunciaram a absolvição. - "tos 1<*34, 3&.

&. Pm homem não pode redimir seu irmão. - ;al. 3@*'.

III 7 S o Senor Ou%or&a o Per,<o1. Ele o fa% para realçar a suprema importância da cura

espiritual sobre a f!sica. - Aar. 4*8.4. " mulher arrependida recebe a segurança de seu perdão

pelo ;enhor, que v$ seu coração contrito. - ?uc. '*3'.

&. Ele ia derramar ;eu sangue para fa%er efetivo o perdão.- Aat. 4=*49.

I# 7 O ;o@e@ ' Cura,o (o@o Prova ,e Seu Per,<o- Aar. 4*1<, 11."ssim ( o caso de uma pessoa salva pela graça de /eus*sua futura maneira de andar no mundo fa% indiscut!vel a

realidade de sua profissão de f(.

A LEPRA DA ALMA E S+A C+RAII Rei$ 4>/3/=

" lepra, o que ( e como se propaga.I 7 +@ -ran,e ;o@e@ Doen%e

1. ;endo rico, teria recorrido aos melhores m(dicos mas emvão.Ha ci$ncia humana h> um limite.

4. "chava-se numa condição muito triste.a O paup(rrimo não trocaria a sua saúde pela fortuna de

Haamã.

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b Entre os )udeus um tal homem era considerado um enteimundo. - ?ev. 1&*4, &, 38, 3=.

c Era separado da fam!lia, sociedade e religião. - Húm.8*1, 4.

&. Pm raio de lu% para a cura de Haamã. - +s. 4, 3.a Pma menina lhe d> informações.b O rei da ;!ria se interessa no caso. - +. 8.c O rei de Csrael alarmado. - +s. =, '.

3. " intercessão de Eliseu. - +. 9.a Aanda chamar Haamã.b />-lhe ordens simples. - +. 1<.

e Haamã, achando sua cura f>cil demais, fica indignadocom a simplicidade. - +s. 11, 14.1 evelou orgulho, falta de f( e de obedi$ncia.4 Opinou em ve% de crer.

d :riando f(, provada pela sua obedi$ncia, ficoucompletamente curado. - +s. 1&, 13.

II 7 LiQe$ Pr%i(a$1. " lepra ( o mais vivo tipo do pecado* este afeta a

memria, vontade, consci$ncia, coração e a alma.4. Ioda a humanidade ho)e est> contaminada. - Csa. =3*=

1*8, = Der. 1'*@.&. :ontaminados, estamos separados de /eus. - om. &*4&.3. Ha ci$ncia ou moral humana não h> cura.

8. O rem(dio seguro e efica%. - C Doão 1*'.=. Auitos, como Haamã, acham esse meio muito f>cil ebarato, e procuram noutras fontes humanas a cura*a Has rique%as dinheiro. - Ecl. 8*1< 1 Iim. =*@, 1<.b Hos pra%eres. - C Doão 4*18-1'.c Has boas obras, missas, )e)uns, penit$ncias e romarias.

- C ;am. 18*44.

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d Has glrias 6 :arlos Aagno, Hapoleão, ?ui% C+.'. Iodos esses meios são fontes rotas e imprest>veis. - Der.

4*1&.9. Desus ( a fonte verdadeira e pode curar. - Csa, 1*19 Doão

3*13.@. Esta fonte est> sempre aberta. - Rac, 1&*1.

1<. " cura da morf(ia da alma ( gratuita. - Csa. 88*1-&.11. " aplicação deste rem(dio ( pela f(. - Iia, 1*8-'.

A C+RA DA PARALISIAMar 2>/3/2

" humanidade aparenta vivacidade, progresso e vida...E#aminada G lu% do Evangelho como o cientista pesquisaatrav(s da lente, vemos que a humanidade est> paral!tica 6como nos dias de Desus.

:risto, o A(dico por e#cel$ncia, vem, toma o pulso daenferma e diagnostica* N?evanta-teN.

2o)e o mal ( o mesmo. O rem(dio ( o mesmo.9a%ore$ que pro@ove@ a (ura>1. F 6 2ouve f( no paral!tico, ao ouvir falar de Desus e de

;eus prod!gios.4. Decisão 6 "o ir a :risto... não apelando para seu mal para

 )ustificar seu comodismo.&. Cora!em  6 /ei#ar-se condu%ir ruas afora subir ao

telhado, su)eito Gs cr!ticas. " graça que o paral!ticorecebeu deve ser motivo de ânimo para ns. - +. 8. Hãofiquemos deitados, e não façamos como os escribas, queduvidavam do poder de Desus. - +. '-@.; aos p(s de Desus h> cura e salvação.

SEMEAD+RA E COL;EI"A

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-l 8>0) ?

I 7 WN<o vo$ en&anei$W 3 WN<o errei$W1. O nosso coração nos engana. - Der. @*1'.

a O t!sico se ilude com uma melhora ilusria.b O comerciante que pensa que seu negcio vai melhorar,

quando na verdade est> em bancarrota.4. O homem engana com suas falsas pretensos. - Aat. 43*3.

a O charlatão pretende curar.b O religioso pretende abrir as portas do :(u.

&. "s rique%as podem enganar. - Aat. 1&*44.

a Ba%endo que o homem não sinta sua necessidade comopecador perdido.

b Entretendo-o com as coisas deste mundo.3. ;atan>s ( o grande enganador. - "poc. 4<*&, 9,1<.

II 7 WDeu$ n<o Se DeiYa \[email protected] 3 WEn&anarW1. O pecado se multiplica, os homens O desafiam, O

ignoram, por(m )> agora se v$em casos de recompensaterr!vel - destruição de cidades, guerras etc.

4. Muão terr!vel ser> o )u!%o final0

III 7 W"u,o que o ;o@e@ Se@earW1. +ivemos num mundo de causas e efeitos*

a Hão podemos viver sem /eus e passar para a

eternidade na alegria de ;ua presença.4. L dito IP/O 6 nada h> esquecido. "crescenta-se 6 C;;O:ECB"J 6 " colheita ser> de acordo com a semeadura,por(m multiplicada.

&. O tempo nos leva a eternidade.a 7odemos chegar )> aqui 6 na saúde, na consci$ncia

acusadora, por(m*

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Muão terr!vel ser> a colheita final0

PECADO E SAL#AÇXOLu( /6>/5

I 7 In%ro,u<o>1. " cena e seus mais vivos contrastes.4. 2osanas das multidões, seguidas de pecadores.&. Os despre%ados publicanos procurando a Desus e Desus

procurando os publicanos.3. Desus, o hspede do pecador e o pecador, herdeiro da

salvação.

II 7 O Al(an(e ,a Co@paiY<o Divina1. Ha pessoa do que procura.

a O Bilho do homem tornou-;e o Bilho de /eus, /eus nacarne.

4. Ha maneira de quem procura.

a ;ua humilhação. - Bilip. 4.b ;eu desprendimento. - Aat. 9*1@,4<.c ;ua decisão.

&. Ha pessoa que procura 6 No que estava perdidoN.a Hão somente perdido no erro, mas em pecado.b Hão somente perdido do bem, mas para /eus.c Hão somente perdido para esta vida, mas para sempre.

A NOI"E ESC+RA*o<o /H>H5

" noite mais triste da 2istriaI 7 9oi Noi%e para *e$u$

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1. " densa nuvem da ;ua pai#ão. +ergonha, agonia, solidão,sacrif!cio.

4. 7or que Desus enfrentou aquela noiteQ - 2eb. 4*1<.

II 7 9oi Noi%e para o$ Di$(Fpulo$1. ;ombra de separação pr#ima.4. Irevas de dúvida, de triste%a e temor, derrota e morte.

II 7 9oi Noi%e para o Mun,o1. Os poderes das trevas estavam controlados, apesar de

;atan>s parecer estar controlando as nuvens.

4. O dio concentrado das forças do maligno descarregava-se sobre a v!tima inocente.

&. " cruenta cru% lançava sua sombra.

I# 7 9oi Noi%e para *u,a$1. Hoite na qual Dudas não encontrava pa% para a

consci$ncia em desespero. - ;al. 1&@*'-14.

4. Dudas suportou aquela noite infind>vel e horr!vel. Ele foi orespons>vel por ela.

&. Dudas teve sua oportunidade, mas condescendeu-se como pecado.

# 7 Noi%e para Ca,a Al@a $e@ Cri$%o1. Hoite para o indiferente, morno e apostatado cristão.

4. Hoite para o inconverso amargo remorso e temor de/eus.Hoite na vida, na morte e no )u!%o final.

#I 7 A Pre$ena ,e *e$u$ De$faK a Noi%e1. Desus ( a lu% do mundo que ilumina a cada pessoa. ?u%

nas trevas do pecado.

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4. ?u% na hora da morte e no )u!%o final.

REMIDOS 7 LAR DOS

O LAR DOS REMIDOS*o<o /=>/3=

I 7 So@o$ pere&rino$ ne$%a &ran,e via&e@ ,a vi,a1. Os sofrimentos são provas.4* Os sofrimentos s cessam com a morte.

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&. " morte ( um descanso.

II 7 E$%a@o$ in,o para o lar1. Hão um lar de sofrimentos, mas de felicidades. - "poc.

41*1-'.4. Hesse lar os dias serão eternamente belos. - Csa. &8*1<.&. Hesse lar entrarão os que nesta vida aceitarem a Desus e

andaram fielmente em ;eus caminhos. /an. 14*4 Aat.48*&3 "ms 3*14.

O E#AN-EL;O DO REINO

Ma% 2=>/=

I 7 O Reino1. 7reparado desde a fundação do mundo. - Aat. 48*&3.4. O plano de /eus. - Csa. 31*19.&. /eus entregou esse reino ao homem. - 2eb. 4*'.

a 7ela falta de nossos pais, o reino passou Gs mãos de

;atan>s. - ?uc. 3*8-' Doão 1=*11.b Iodos os pecadores pertencem a esse reino. - C Doão

&*9 Ef(s. =*14.

II 7 O Reino Re$%aura,o1. :risto veio para desfa%er as obras do diabo e tomar o

reino.

- C Doão &*9. ?uc. 1@*1<.4. :risto venceu o diabo, e#pulsou-o desse reino. - 2eb.4*13,18 Doão 14*&1 "poc, 14*1<.a Iransportou-nos para o reino. - :ol. 1*1&.

&. " profecia da restauração. - Aiq. 3*9.3. Muando o ;enhor tomar> posse desse reino. - "poc.

11*18 Aat. 48*&3.

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III 7 A Con$%i%ui<o in%erna ,e$$e Reino1. O ei e os súditos.

a Desus ser> o ei. - Csa. @*= &4*1 "poc, 1'*13.b Os salvos serão os súditos. - /an. '*1& 19.c "ndam na ?ei do ;enhor. - ;al. 11@*1-& "poc. 44*13.

4. O territrio do eino.a 7or mil anos no :(u. - "poc. 4<*1-8.b /epois aqui na Ierra - "poc. 8*@, 1< Csa. =8*1'.

&. ;omos embai#adores desse reino e por isso temos aobrigação de anunci>-lo ao mundo e com brevidade. - CC

:or. 8*4<.

WE ALI NXO ;A#ER: MAIS NOI"EWApo( 22>4

1. Hoite ( um emblema de ignorância.a :(u ( conhecimento.

4. Hoite ( um emblema de enfermidade.a :(u ( perfeição.

&. Hoite ( um emblema de calmaria.a :(u ( um desenvolvimento.

3. Hoite ( um emblema de vicissitude.a :(u ( lugar de bonança.

8. Hoite ( um emblema de insegurança.

a :(u ( lugar de tranqilidade e felicidade.=. Hoite ( um emblema de mist(rio.a :(u ( uma visão aberta.

'. Hoite ( um emblema de isolação.a :(u ( companheirismo - Desus, santos.

9. Hoite ( um emblema de maldade.a :(u ( sem maldade.

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Esboços Para Pregações

@. Hoite ( um emblema de morte.a :(u ( vida eterna.

O PARAÍSO RES"A+RADO

Introdução*a /escrever o que os nossos olhos contemplam das

bele%as d$ste mundo.b Csso não ( o :(u. :oisa melhor e real nos ( prometida.c /eus tem prometido esta terra aos mansos. - Aat. =*3.

I 7 O Plano Ori&inal ,e Deu$1. Mue a terra fosse habitada por seres )ustos. Csa. 38*19

K$n. 1*4=.a Esse plano foi impedido pela entrada do pecado.

E#plicar isso pela par>bola do semeador. - Aat. 1&*43.b O plano original de /eus ser> cumprido G risca. - Aiq.

3*9.

II 7 E$%a "erra "ornar3$e3 o Lar ,o$ Salvo$1. O testemunho de :risto. - Aat. 48*&1-&3.4. Esta Ierra, com o pecado e morte, ser> destru!da pelo

fogo e renovada. - CC 7ed. &*1<-13 "poc. 41*1.Muando renovada para habitação dos ;antos.

III 7 Bela$ De$(riQe$ BF.li(a$ ,a "erraMuando renovada para habitação dos ;antos.1. Pm lugar de alegria. - Csa. &8*1-1<.4. Hada que arru!ne ou estrague. - Csa. 1*1=-@.&. Hão haver> dor, l>grimas e morte. - "poc. 41*3.3. ;er> um grande pra%er encontrar a Desus face a face. Ele

foi preparar um lugar para voc$ e para mim. - Doão 13*1-&.

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Esboços Para Pregações

O convite. "poc. 44*1'.

A :-+A DA #IDA

I 7 Seu Car%er1. +iva. - Doão 3*1<.4. :lara. - "poc. 44*1.&. 7ura. - "poc. 44*1.3. "bundante. - E%. 3'*[email protected]. Kratuita. - "poc. 41*=.

II 7 Para ue@ Provi,a1. "o sedento. - "poc. 41*1=.4. " quem quiser. - "poc. 44*1'.

III 7 O Meio ,e O.%3la1. +ir. - "poc. 44*1'.4. Iom>-la. - "poc. 44*1'.

O +E RECEBEREMOS NA #IDA ALMMa% /6>/8326

1. Pm novo nome. - "poc. 4*1' Csa. 8=*8.4. +estes brancas. - "poc. &*3,8 Csa =3*= =1-1<.&. :oroa. - "poc. 4*1< CC Iim. 3*9 C 7ed. 8*3.

3. Pm novo cântico. - "poc. 8*@ 13*&.8. Aorada com /eus. - Doão 13*4.=. ?ugar no trono. - "poc . & * 41 1 :or. = * 4.'. Jgua da vida. - "poc. '*1'.9. 7articipação da >rvore da vida. - "poc. 4*'.@. Borça. - ;al, 19 *&4.

1<. "legria. - Csa. &8*1<.

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Esboços Para Pregações

11. +ida eterna. - Doão 1< *49.14. 7a%. 6 Doão 13*1' Csa. &4*1',19.

" :OH/CUVO 7"" E:E5E. - "poc. 1*&.

A #IDA +E REALMEN"E #IDAI "i@ 8>/6) BL" 

I 7 A #i,a A%ual e Sua$ A&rura$1. O que disseram, K. Dunqueira, D. /eus e Iiago.

a N" vida ( o malN. N" vida ( o dia de ho)e, ( a! que malsoaN. N" vida ( o vapor que aparece e desapareceN.

4. "s agruras da vida.a " luta pela subsist$ncia e as diversidades de negcios.b "s desigualdades sociais, in)ustiças.c " vida suburbana* mis(rias, fome, alimentos, restos do

mercado, os albergues noturnos etc.d /oenças, pestes, desastres, mortes etc.

&. ;er> esta a vida de que 7aulo falaQ Hão0

a O que observou o s>bio ;alomão. - Ecl. 4*1',4&.

lI 7 A #i,a ue ' Real@en%e #i,a1. Hão ser> aqui na Ierra pecaminosa. - Aiq.S4*1<.

a Hão ser> passageira, mas eterna. - 2eb. 11*1&,1= Bilip.&*4<.

4. "s condições da vida que ser> realmente vida verdadeira,

serão diametralmente apostas Gs da vida presente.a +iveremos em pa% e segurança. - Csa. &4 *19 =<*19.b Bicaremos livres de doenças. - Csa. &&*43.c Os defeitos f!sicos desaparecerão. - Csa. &8*3-=.d Hão morreremos. - "poc. 41*3.e +iveremos sempre feli%es. - Csa. &8*1<.

&. Essa ser> a vida real. - C :or. 4*@.

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Esboços Para Pregações

a." vida atual ( ilusria e passageira. - C Doão 4*18-1'.+oc$ quer entrar nessa vidaQ - Aat. 11*49-&<.

PRA\ERES CELES"IAISApo( 0>/83/0

I 7 O C'u Ser Livre ,o Mal1. /os sofrimentos do corpo.

a /or, pobre%a, doenças.4. /os males espirituais.

a Ientação, condenação etc.

&. /as preocupações e ingratidões humanas.a Hão haver> lembrança das coisas passadas.

II 7 No C'u Ser a Perfei<o ,a No$$a Na%ureKa1. /o corpo.

s Ha ressurreição 6 semelhantes ao corpo de Desus.b ;eremos semelhantes a Ele.

4. Ha alma.a "feições, pensamentos e vontade.

III 7 O C'u Ser u@ Lu&ar A.enoa,o 3 I$a H4>/3/51. Pm lugar de sossego.4. Pm lugar de delicias.&. Pm lugar de plenitude.

3. Pm lugar de segurança.8. Pm lugar de eterna alegria.

O -O#ERNO CELES"IALCol />/2

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Esboços Para Pregações

I 7 O Lu&ar 7 W;eranaW1. Pm mundo real.

a Desus o prometeu. - Do. 13*1-&.b Os apstolos aguardavam a promessa. - CC 7ed. &*1&-

13.c " realidade confirmada. - "poc. 44*1-8,=.

4. Pma herança.a :oncedida por :risto. - om. 9*1=-1'.

II 7 Seu$ ;a.i%an%e$ 7 WO$ San%o$W

1. ;eu número. - "poc. '*@-1< 41*4'.4. ;ua pure%a. - "poc, 13*3-8 44*13.&. ;ua dignidade. - "poc. &*41,14 4*4=-49.3. ;eu trabalho. - "poc. '*18-1'.

III 7 Sua Con,i<o 7 WNa LuKW1. ?ivres do pecado. - "poc . 44 *1-&.

4. ?ivres das trevas. - "poc. 44*8.&. ?ivres do sofrimento e morte. - "poc. 41*&-3.3. "legres e feli%es. - Csa. &8*1< =8*1'.Muem não far> parteQ - "poc. 44*18 41*9.

COISAS CELES"IAIS RE#ELADASI Cor 2>63/5

I 7 O ;o@e@ Na%ural n<o po,e Cone(er a$ Coi$a$ ,eDeu$

1. " verdade eterna não pode ser percebida atrav(s dasensação.

4. " verdade eterna não ( alcançada por boatos.&. " verdade eterna não ( revelada pelo coração.

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Esboços Para Pregações

II 7 A$ (oi$a$ Cele$%iai$ $<o A$$un%o$ ,e Revela<o1. O Esp!rito ;anto ( o evelador.4. " faculdade espiritual do homem ( a recebedora.

III 7 A$ Con,iQe$ De$%a Revela<o1. "mor.4. Obedi$ncia.&. :onsagração.

O C+

I 7 +@ Lu&ar ,e 9eli(i,a,e$ 3 Apo( 2/>=1. 7ra%er para sempre. - ;al. 1=*11.4. NKrande ( a vossa recompensaN. - Aat. 8*14.

II 7 +@ Lu&ar ,e Ale&ria E%erna 3 I$a H4>/51. N+ida eternaN. - Doão =*3'.

4. N2erança que não pereceN. - C 7ed. 1*3.&. NO mesmo 7ai vos amaN. - Doão 1=*4'.

III 7 E@penar3$e para En%rar Nele 3 Lu( /H>2=)241. 7ensar nas coisas de cima. - :ol. &*4.4. Kuardar ;eus mandamentosN. - "poc. 44*13.

I# 7 Ali Re(e.ere@o$ Coroa$ I@pere(Fvei$1. NPma coroa de vidaN. - "poc. 4*1<.4. NPma coroa incorrupt!velN. - C :or. @ *48.&. NPma coroa de glriaN. - C Iess. 4*1@ 1 7ed. 8*3.3. NPma coroa de )ustiçaN. - CC Iim. 3*9.

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Esboços Para Pregações

SAL#AÇXO

A SAL#AÇXO;alvação ( a libertação do homem do pecado e a sua real

integração em /eus.1. " salvação vem de /eus. - ;al. &*9 &'*@.

a Pnicamente de /eus. - ;al. =4*4,=.4. " salvação ( para todos. - ;al. @9*& ?uc. &*= Iito 4*11.

a 7orque Ntodos pecaramN. - om. &*4& C eis 9*3=.b 7orque o convite do Evangelho ( universal. - Csa. 88*1

Aat. 11*49.e 7orque o amor de /eus ( infinito e, portanto,

dispensado a todos. - Doão & *1= Os(ias 11*3.&. " salvação ( para os mansos ou humildes. - ;al. 13@*3

Aat. 19*&,3.3. " salvação e#ige confiança. - ;al. '9*44.

8. " salvação não est> ao alcance daqueles que não buscama 7alavra de /eus. - ;al. 11@*188 :f. Doão 8*&@ Csa.&3*1=.

$onclusão - N+inde, que )> tudo est> preparadoN.

A SAL#AÇXO

/efinição de salvação.I 7 Mo$%ra,a - ;al. @1*1=.1. "os pecadores. - ;al. 48*9 Doão 13*=.4. 7or meio de estatutos e )u!%os. - E%. 4<*11.&. /eus vai adiante do homem. - /eut. 1*&&.

II 7 Anun(ia,a 3 Sal 6?>2

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Esboços Para Pregações

1. 7elos profetas. - Csa. 3<*@. NEis aqui est> o vosso /eusN.4. 7elo servo do ;enhor. - Csa. 34*@.& . 7elos apstolos. - "tos 1= *1'.

III 7 Opor%uni,a,e$ - CC :or. =*4. "gora0 N:onvertei-vos agoraN.. . Der. &8*1=.1. /epois da morte não haver> mais oportunidade* segue-se

o )u!%o. - 2eb. @*4'.4. :risto vir> em breve. - "poc . &*11 Bilip. 3*8.&. " oportunidade desperdiçada* " porta estreita. ?uc. 1&*44-

4'.

" triste histria das cinco virgens loucas. Aat. 48*1-1&.

$onclusão - " ;alvação est> somente em :risto pela f(. -"tos 3*14 Ef. 4*9,@. N+inde, que )> est> tudo preparadoN.

SINAIS DA SAL#AÇXOI *o<o 4>/H

1. B( em :risto. - "t. 1=*&1.4. "bandono do pecado. - Csa. 88*',9.&. Iriste%a pelo pecado. - ;al. 81*1,4.3. "mor para com o povo de /eus. - C Doão 13*41.8. O testemunho do Esp!rito. - K>l. 3*=.=. " obedi$ncia G ;ua 7alavra. - Doão 13*41.

'. O fruto do Esp!rito. - K>l. 8*44,4&.9. "nsiedade pela volta de :risto. - C Iess. 1*@,1<.

ARI"M"ICA DA SAL#AÇXO

1. 7ecado subtra)do.4. Kraça adicionada.

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Esboços Para Pregações

&. 7a% multiplicada.3. /ons divididos.

O PECADOR E O SAL#ADOR

1. Ele veio salvar o pecador. - Doão 4*@.4. Ele morreu pelo pecador. - om. 8*9.&. Ele veio chamar o pecador. - Aat. @*1&.3. Ele recebe o pecador. - ?uc. 18*4.

O MAN: 7 "IPO DA SAL#AÇXO

*o<o 8>H2

1. +inha do c(u. - Doão =*&4.4. Hão havia outro alimento. - "t. 3*14.&. ; veio naquele tempo, nunca antes nem depois. - 2eb.

@*49.3. Boi provido por /eus. - Ef(s. 4*9.

8. Era gratuito* não podia ser pago. - Csa. 88*1.=. Era para todos, para quantos quisessem. - Doão 1*14.'. Era preciso a cooperação pessoal. - N:olhei deleN. - Doão

1*&@.9. ;ustentava a vida. - Doão =*&8.@. Era presente* s podia ser encontrado no tempo marcado

por /eus. - Csa. 88*=.

1<. Hunca falhava. - 2eb. '*48.11. ;e algu(m perecesse, era por sua prpria culpa. - Doão8*3<.

COMO PODEMOS SER SAL#OS

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Esboços Para Pregações

I 7 +@ Pa$$o Si@ple$ 6 N:r$ no ;enhor Desus :risto e ser>ssalvoN - "tos 1=*&1.1. Hão h> grandes e custosos preparativos para fa%er.4. :risto em toda a plenitude de ;ua pessoa e obra,

consumou o necess>rio para nossa salvação.&. Hs não poderios acrescentar nada G ;ua perfeição e não

precisamos fa%$-lo.3. :risto pagou todo o preço da nossa redenção e no-la

oferece de graça.

II 7 +@ Pa$$o Solene 6 NO que crer e for bati%ado, ser> salvo,

mas o que não crer ser> condenadoN. - Aar. 1=*1=.1. Hossa atitude para corri :risto, determina nossa sorte

eterna.4. /epende de ns cremos ou não crermos nEle.&. " oferta se fa% em boa f(, por(m ns somos respons>veis

por escutar, crer e receber. - Doão 1*11 &*&= 4<*&1.

III 7 +@ Pa$$o Separa%ivo 6 NEu sou a porta, o que por Aimentrar, ser> salvoN. - Do. 1<*@ - Muando se passa por umaporta, tomamos uma decisão e fa%emos distinção marcadaentre os que estão dentro e os que ficaram fora. Ef(s.4*14,1&.

I# 7 +@ Pa$$o Sin(ero - N;e confessares... ao ;enhor Desus

e creres em teu coração que /eus O levantou dos mortos,ser>s salvoN. - om. 1<*@. 2> necessidade de que o coraçãoe a boca este)am em harmonia. Hão são meras palavrasmais sim uma realidade de e#peri$ncia no mais !ntimo donosso ser.

SAL#AÇXO POR CRIS"O

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Esboços Para Pregações

I "i@ />/4

1. Muem veio.a :risto ?uc. 4*11 6 Deov> o Pngido o :riador o NEu

;ouN NO mesmo ontem, ho)e e eternamenteN.b Desus ?uc. 1*&1 6 ;enhor Desus de Ha%ar(.

4. Onde veio.a "o mundo 6 ao 7laneta 6 G ;ociedade.b :ondescend$ncia 6 Klria 6 Aan)edoura.c +erdade da afirmação 6 ;eus efeitos 6 Cmportância.

&. 7orque veio.

a N7ara salvarN 6 NDesusN. ;alvador do corpo e da alma.;aúde e salvação.

b Tnico ob)etivo de ;ua vinda ao mundo.3. ". quem veio salvar.

a "os pecadores perdidos a todos.b Hão aos )ustos, mas aos in)ustos imperfeitos, perdidos.

SAL#AÇXO SEM BA"ISMO

7rimeiro a salvação, depois o batismo.1. " mulher pecadora. - ?uc. '*&=,8<.4. Raqueu. - ?uc . 1@*1-1<.&. Doão 5atista. - Aat. &*13.3. ?>%aro, o mendigo. - ?uc. 1=*4<-&<.

8. ;imeão. - ?uc. 4*48-&4.=. Os inocentes de 5el(m. - Aat. 4*1=.'. " casa de :orn(lio. - "t. 18*[email protected]. O ladrão convertido na cru%. - ?uc. 4&*&@-3&.

A SAL#AÇXO

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Esboços Para Pregações

1. "utor 6 :risto. - Doão 4*@.4. Aodo 6 :rer. - om. 1<*9-1&.&. :onhecimento. - C Doão 8*&.3. "legria. 6 C 7edro 1*9.8. Iempo 6 2o)e. - CC :or. =*4.=. /uração 6 Eterna. - 2eb. 8*@.

SAL#AÇXO PER9EI"A

9ilip />8

Cnteiramente de /eus e inteiramente de graça.1. Ho seu in!cio 6 N"quele que em vs começou a boa obraN.

6 7assado.4. Ha sua continuação 6 N" aperfeiçoar>N 6 7resente.&. Ha sua consumação 6 N"t( o dia de Desus :ristoN 6

Buturo./eus começa a obra /eus a continua /eus a acaba com

perfeição.

A SAL#AÇXO DE DE+SA%o$ 2?>2?

1. " salvação grande. - 2eb. 4 * &.4. " salvação presente. - CC :or. =*4.&. " salvação comum. - Dud. &.3. " salvação conhecida. - ?uc. 1*''.8. " salvação eterna. - 2eb. 8*@.

SAL#AÇXO -RA"+I"A A "ODOS

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Esboços Para Pregações

I$a 44

1. @* todos os sedentos@ . " sede vem do muito trabalho, dafebre, do sol abrasador. Ho Evangelho todo o profundodese)o do coração, acha sua satisfação.

4. @*s ,guas@  representam a salvação, a vida eterna. - "poc.44*1'.

&. Esforços in-teis. - /inheiro gasto, trabalho reali%ado,por(m sem obter al!vio espiritual. " alma se encontradesanimada e tamb(m desesperada.

3. <emos 1ue buscar a %eus +. =. E sem demora. - CC :or.

=*4.8. <emos 1ue deixar nossas id/ias. - +s. '-@. " 7alavra de

/eus ( a única autoridade suficiente para a alma sincera.Haamã teve que dei#ar seus pensamentos e caminhos. CCeis 8*11-18 e ater-se G palavra de Eliseu, para curar-se.

=. .s resultados de receber o 1ue %eus oferece. - +s.14-1&.

"legria e nova vida para sempre.

A SAL#AÇXO #EM DO SEN;ORSal H>?T -n =6>/?T Sal /4>8

1. ;e a salvação vem do ;enhor, então são inúteis nossosesforços para oper>-la. E#aminem-se as seguintes

passagens* ;al. 14'*1-4 om. 3*8. Os Dudeus )unto aoAar +ermelho se inquietaram inutilmente. Muem poder>di%er* N;ofri, não pecarei maisNQ D &3*&1 .

4. ;e a salvação vem do ;enhor, então devemos Nbusc>-laN.5usc>-la como quem busca a lu% do ;ol, e#pondo-se aela. O profeta Csa!as, falando em nome do ;enhor, di%*N5uscai ao ;enhor, enquanto se pode acharN.

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Esboços Para Pregações

&. ;e a salvação do ;enhor, então ( uma salvação perfeita ecompleta. ;e )> a temos, temo-la perfeitamente. :risto fe%tudo completo. Hada dei#ou por fa%er.+erifique-se Iiago 1*1'.

SEM CRIS"OEf'$ 2>/2

Estar sem Cristo estar sem>1. Deus 6 N/eus estava em :ristoN. - CC :or. 8*18.4. #ida 6 NEu sou a +idaN. - Doão 13*=.

&. Luz 6 NEu sou a ?u% do afundoN. - Doão 9*14.3. Promessa 6 N7articipantes da promessa em :ristoN. - Ef.

&*=.8. Sa$vação 6 NEm nenhum outro h> salvaçãoN. - "t. 3*14.=. Esperança 6 NHão tendo esperançaN. - Ef(s. 4*14.'.  %mor   6 NO amor de /eus, que est> em :risto Desus,

nosso ;enhorN. - om. 9 *&@.

SAL#AÇXO PELA -RAÇA) MEDIAN"E A 9 3 Ef 2>?

I 7 Salva<o1. Ir$s est>gios* um ato definitivo, um processo, uma

consumação gloriosa.4. Iermos descritivos do ato salvador* Dustificação,

econciliação, egeneração, "doção, ;antificação, Pniãocom :risto edenção* não são atos diferentes, e sim,aspectos diferentes da mesma e#peri$ncia salvadora.

II 7 A -raa 6 WPela &raa $oi$ $alvo$W1. 7aulo sempre maravilhado pela graça de /eus.4. " graça superabundante*

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Esboços Para Pregações

a Especialmente se v$ na Npobre%aN voluntariamentesofrida por Desus. - CC :or. 9*@ Bilip. 4*8-9.

b Aanifesta-se no eterno propsito de /eus. - Ef(s. 4*&-11.

c Iodo o cr(dito da nossa salvação pertence a /eus, BoiEle quem tomou a iniciativa.

&. Em :risto ( que e#perimentamos a graça de /eus.a Hão vem de obras, ( dom de /eus.b Hão h> conflito entre 7aulo e Iiago.

III 7 9' 3 WMe,ian%e a f'W

B( 6 insepar>vel do arrependimento.1. O ob)eto único da f(.4. /ois aspectos essenciais da f(.

a ecebemos :risto como ;alvador.b ;ubmetemo-nos a :risto como ;enhor nosso.

A SAL#AÇXO

I$a =4>22

1. Pm simples ato. 6 NOlhaiN.4. Pma 7essoa divina 6 N7ara AimN.&. Pma grande certe%a 6 NE sereis salvosN.3. Pma questão pessoal 6 N+sN.8. Pm convite amplo 6 NIodos os moradores da IerraN.

=. Pm único ;alvador 6 N/eus )usto e ;alvador não h> al(mde mim. 7orque Eu sou /eus, e não h> outroN. - +. 41.

A SAL#AÇXO DO CREN"E E"ERNA

I 7 In%ro,u<o>1. " salvação ( toda de /eus 6 não parcialmente do homem.

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Esboços Para Pregações

4. " regeneração garante a perpetuidade da f( e umanature%a

lI 7 A no$$a (er%eKa ,a $alva<o e%erna apia3$e e@>1. " promessa de Desus. - Doão &1= 8 *43 = *3' 1< *4'-&<.4. O propsito eterno de /eus. - Doão = *&@ Ef(s. 1*&-=, @,

11 om. 9*49-&<.&. O sacerdcio de :risto. - 2eb. '*43,48 C Doão 4*4. Pm

e#emplo da obra intercessria de :risto* ?uc. 44*&1,&&Doão 1'*11-18.

"RS PER-+N"AS SOBRE A SAL#AÇXO

1. " pergunta do curioso* N;enhor, são poucos os que sesalvamQ - ?uc. 1&*4&.esposta* Mue importa a voc$ se são poucos ou muitosQO que voc$ deve a importar ( se voc$ ser> um deles0

4. " pergunta do incr(dulo* NMuem poder>, então, salvar-seQN

- Aat. 1@*48.esposta* /eus pode salvar a todos, se)am ricos oupobres." rique%a não a)uda ningu(m a salvar-se a pobre%a não oimpede.

&. " pergunta do ansioso* NMue ( necess>rio fa%er para mesalvarQN - "tos 1=*&<.

esposta* /eus ;e deleita em responder a tal pergunta ea tal pessoa* N:r$ no ;enhor Desus :risto e ser>s salvoN.

A SAL#AÇXOLu( /=>/432=

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;alvação ( a libertação do homem do pecado e a suaintegração em /eus. Ela confere ao homem ?PR,;"HICBC:"UVO e "?EKC".

I 7 "o(a a(e$a 3 I$ 82>/1. " ?PR*

a /> vida, conforta, anima.b Clumina.c Kuia.d L suave. - Ecl. 11*'.

6 Desus ( a ?PR /O APH/O - Doão 14*3= 9*14 Csa. @*4.

Os )udeus foram e#ortados a crerem na lu%. Doão 14*&8,&=.Hs somos lu% Aat. 8*13. Hs somos filhos da lu% C Iess.8*8. +ivendo como filhos da lu% Ef(s. 8*9. /eus ( lu% ;al.4'*1.

II 7 San%ifi(a<o 3 9il 2>/21. +ida de aperfeiçoamento. - Aat. 8*39.

4. :rescimento espiritual. - Ef(s. 3*18.&. :onsagração. - om. 14*1-4.

III 7 Ale&ria ,a $alva<o 3 Sal 6>/=T 2/>/1. "s alegrias do Evangelho.4. O homem salvo ( um ser alegre.

Aui triste eu andava, sem go%o e sem lu%,Aas eu ho)e tenho alegria efica%,E constantemente bendigo a meu /eus,E ( claro o motivo, pois sou de Desus.

&. " recomendação do apstolo. - Bilip. 3*3.3. O e#emplo dos cristãos primitivos. - "t. 18*& 1&*39 4*3=.

I# 7 A ale&ria per,i,a

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1. ;al. 81*14.4. Aal. &*3.&. "poc. 4*3.

# 7 Deve@o$ anun(iar a $alva<o1. ;al. @=*4 Der. 81*1<4. O NCdeN de :risto.Conc$usão* N+inde, que tudo est> preparadoN.

WOL;AI PARA MIM E SEDE SAL#OSWI$a =4>22

I 7 A (oi$a @ai$ $i@ple$ 6 NOlhaiN. Pm menino pequeno, umapessoa enferma, que não pode levantar-se, pode olar.Húm. 41*3-@.

II 7 A @aior au%ori,a,e 6 NOlhai a AimN.1. 7ara /eus não h> segredos, Ele tudo conhece.

4. 7ara /eus não h> problemas, porque tudo Ele pode.&. 7ara /eus não h> distância, Ele est> perto de voc$ e de

mim.

III 7 A .n<o @ai$ ,e$evel 6 N;ereis salvosN.1. Ele salvar> o ;eu povo de seus pecados. - Aat. 1*41.4. N7or Ele seremos salvos da iraN. - om. 8*@.

&. N7ode salvar perfeitamenteN. - 2eb. '*48.

I# 7 N<o li@i%e  6 NIodos os termos da IerraN. 2> umconvite sem condições* ricos, pobres ignorantes e s>bios, detodas as nações.

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# 7 A @ai$ po,ero$a raK<o 6 N7orque Eu ;ou /eus e não h>outroN.a Bora com os !dolos. 6 C Doão 8*4<-41.b NHão h> outro nomeN. "tos 3*14.

A SAL#AÇXO;e. 2>H

1. ;eu "utor - Don. 4*@. - NO ;enhorN.4. ;ua :ondição. - "tos, 1=*&1. B( - N:r$N.&. ;eu :onhecimento. - ?uc. 1*'' - N7ela pregaçãoN.

3. ;ua "legria. - ;al. 81*14 - N7elo arrependimentoN.8. ;eu Iempo. - CC :or. =*14 - N2o)eN.=. ;ua /uração. - 2eb. 8*@ - NEternaN.

REDENÇXO

1. :omo somos redimidos.

a 7elo sangue de Desus. - C 7ed. 1*[email protected] 7elo poder de Desus. - Hee. 1*1<.

4. /e que somos redimidos.a /a escravidão. - X#. =*=.b /o inimigo. - ;al. 1<=*1<.c /a iniqidade. - Iito 4*1.d /a maldição da ?ei. - K>l. &*14.

&. O que :risto redime.a O corpo. - om. 9*4&.b " alma. - ;al. 3@*9.c " vida. - ;al. 1<&*3.

3. " bele%a da redenção.a "bundante. - ;al. 1&<*'.b 7reciosa. - ;al. 3@*9.

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c Eterna. - 2eb. @ *14.

A SAL#AÇXOLu( /=>/432=

;"?+"UVO ( a libertação do homem do pecado e a sua realintegração em /eus.

I 7 A.un,an%e 3 I$a HH>81. Em Kraça. - om. 8 *1'.4. Em Obras. - CC :or. @*9 Ef(s. 4*1<.

&. Em 7a% e +erdade. - Der. &&*=.

II 7 -ran,e 3 ;e. 2>H1. ;eu "utor ( grande* 7astor. - 2eb. 1&*4<.

;umo ;acerdote. - 2eb. 3*13.7rofeta. - ?uc. '*1=.

4. Krande em recompensa. - Aat. 8*14 2eb. 1<*&8.

&. Krande em ;uas promessas. - CC 7ed. 1*3.a 7a% com /eus. - om. 8*1.b " promessa do Esp!rito ;anto. - K>l. &*13.c " promessa de vida, agora e no porvir. C Iim. 3*9 C Doão

4 *48.d :oroa da +ida. - Iia. 1*14.

III 7 E%erna 3 ;e. 4>6T I$a =4>/01. ;eu "utor ( eterno. - 2eb. 1&*9.4. Desus assegurou a eternidade da ;alvação. - Doão 8*43

1<*49.&. Muem ( salvo ( renascido, ( nascido do "lto. - Doão &*&.

Hão se pode admitir que algu(m possa algum dia revertero nascimento0

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:onclusão* " >gua das fontes. - Csa. 14*& Doão '*&'-&91*1&-13. N+inde, que tudo )> est> preparadoN.

DE +E CRIS"O NOS SAL#O+

1. /o poder do pecado. - om. =*19,4<.4. /e toda a iniqidade. - C 7ed. 1*19,1@.&. /a maldição da ?ei. - K>l. &*1&.3. /os inimigos espirituais. - ;al. 1&8*43.8. /o mal e da angústia. - ;al. 143*44.=. /o presente s(culo mau. - K>l. 1*3.

'. /o poder da morte. - ;al. 39*1=.

SE"E ASPEC"OS DA *+S"I9ICAÇXO

1. Dustificados por /eus, como "utor. - om. 9 *&&.4. Dustificados pela Kraça, como Bonte. - om. &*43.&. Dustificados pelo ;angue, como Bundamento. - om. 8*1'.

3. Dustificados pela essurreição de :risto, comoIestemunho. - om. 3*48.

8. Dustificados pela B(, como Aeio. - om. 8*1.=. Dustificados por 7alavras, como Evid$ncias. - Iiago 4*41.'. Dustificados pelas Obras, como Bruto. - Iiago 4*41.

POR +E "XO PO+COS SE SAL#AM

I 7 ue@ Po,e Salvar3$e1. Auitos chamados 6 poucos escolhidos. - Aat. 1@*48 ?uc.

19*19-&< C Doão 1*'[email protected]. Os amigos da +erdadeQ 6 Os presos di%em* ;ou cristão.&. Os amigos da Cgre)aQ 6 7ol!ticos, criminosos, posições.

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3. Os amigos de DesusQ 6 ; t$m o nome nos l>bios. NEmvão Ae veneramN.

8. Os amigos da 5!bliaQ 6 "ndam com ela embai#o do braço.?$em e não cumprem.a Os amigos 6 " pergunta do ei* N"migo...N. - Aat. 44*14.b O amigo !ntimo O traiu. N"migo, a que viesteQNc Os amigos de D fugiram.

=. Os parentes 6 Cnimigos. - Aat. 11*&=.'. Os ricosQ 6 dificilmente. - ?uc. 19*43 Aat. =*&1-&&.

a /esculpas - N:omprei uma propriedadeN. - CC Iim. =*1' e19.

9. Os poderososQ - "poc. =*18.@. Os s>bios, pastores e sacerdotesQ 7erseguiram e

condenaram a Desus. - C :or. 1*1@,4<,4=-4@ Aat. 11*48.1<. Os trabalhadoresQ - ?uc. 4<*@-1=.11. Os filhosQ - Aat. 1<*&8,&=.14. O pai e a mãeQ - Aat. 43*3<,31.

II 7 En%<o ue@1. NHem todo o que Ae di%...N - Aat. '*41,44.4. ?arga ( a porta da perdição e apertado o caminho.

a Esforçar-se 6 "ssim corro e assim combato para ver sede alguma maneira posso alcançar. .

b Olhando pa.ra o "utor e :onsumador.

III 7 O$ que a(ei%a@1. "quele que crer. - Aar. 1=*18-1=.4. O que tem f(*

a N+ai, tua f( te salvouN. - Doão 13*41-4&.b N+ai, não peques maisN. - "tos &*[email protected] N" Ainha graça te basta.N

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I# 7 #<o e %ra&a@ %o,o$) a%' que Mina (a$a $e en(a1. " pecadora, os leprosos, alei)ados, mancos.4. N/ei#ai vir a Aim as criancinhas.N&. O fim de tudo* NIeme a /eus e guardaN. - Ecl. 14*14.3. N"inda que este)a morto, viver>.N8. O conselho de Iiago. - Iia. 1*1@-4@ 4*13-19.=. Desus tem interesse em voc$. ?ança sobre Ele seus

cuidados. - Húm. =*43-4=.

PER"O DO REINO) PORM 9ORAMar(o$ /2>2?3=5

/epois de lermos estas passagens, podemos falar sobre osprivil(gios dos que escutaram as palavras ditas pelo ;enhorDesus pessoalmente. 7odemos ver, tamb(m, que nossosprivil(gios são maiores ainda, pois recebemos a completamensagem do Evangelho.

1. 7ode ser que, tenha maior efeito em ns, como se v$ na

par>bola do ;emeador. - Aar. 3*1-4<. Bracassaram as tr$sprimeiras classes, não houve colheita nelas, embora na terceirase ve)a mais que na primeira. /ura mais tempo o efeito, por(m nofim não d> fruto. .

4. Os construtores da arca de Ho( seus au#iliares podiamdescrever a construção, por(m no fim pereceram como qualqueroutro dos que estavam fora e não tinham a)udado na construção

da arca.&. Dudas foi chamado por Desus, associado com Ele. enviadopara pregar, por(m por fim se perdeu.

3. 2erodes fe% muitas coisas, por causa da verdade pregada.Aar. =*4< - por(m, não querendo abandonar o pecado, pereceucomo escravo do v!cio.

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8. Os ladrões na cru%. - ?uc. 4&*&@-3& - estavam tão perto do;alvador, por(m um se perdeu mesmo ali, menospre%ando oprecioso sangue de Desus :risto.

SEIS COISAS DI-NAS DE CONSIDERAÇXOLu(a$ /H>223H5

7arte final do minist(rio de Desus.;ua determinação* Ncaminhando para Derusal(mN. - +. 44.Auitos não o veriam mais.

I 7 Sua $olene in,a&a<o1. ;ão poucos os que se salvamQ +. 4&.

7ergunta talve% feita levianamente, por mera curiosidade.4. " porta estreita caracteri%ada em Aat. '*1&.

II 7 A $olene re$po$%a ,e *e$u$O ;enhor não ;e preocupou tanto com o número mas com

as caracter!sticas dos que se salvam.1. ; h> uma porta* a porta estreita. - Aat. '*1& :f. Doão

1<*',@.4. Aodo de entrar* 7orfiai0 +. 43.&. " porta ser> fechada. +. 48.3. "s desculpas e alegações dos in!quos. +. 4=.8. " positiva negação* NHão sei de onde soisN. +. 48.

=. " ra%ão da repulsa* N+s que obrais iniqidadeN. +. 4'.

III 7 A $olene (on&re&a<o ,o$ $alvo$1. "li estarão "braão, Csaque, Dac.4. Iodos profetas.

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&. /everão estar os apstolos, todos os cristãos genu!nos detodos os tempos* heris, m>rtires, pregadores,mission>rios, crentes humildes mas fi(is.

3. +ir> gente do Oriente, do Ocidente, do Horte e do ;ul.8. Estaremos ns l>Q

I# 7 A $olene $epara<o1. N"partai-vos de mimN. +. 4'.4. N"li haver> choro e ranger de dentesN. +. 49.&. NE vs lançados foraN. +. 49.

# 7 A $olene e &ran,e $alva<o1. NE assentar-se-ão G mesa no reino de /eusN. +. [email protected]. +irão dos quatro quadrantes da I.erra. +. 4@.&. Mue gloriosa companhia03. Mue abundância, que go%o, que vida0

#I 7 A $olene a,ver%n(iaDesus fala em derradeiros e primeiros. Ordem invertida.1. Cgre)as do Oriente, em grande parte anuladas.4. " grande oportunidade que a Cgre)a de oma perdeu por

falta de fidelidade a :risto.&. Os perigos do protestantismo moderno.3. Hações que estão negligenciando a sua grande

oportunidade.8. Cnteressados e at( membros de igre)as que não sabemviver o presente momento.

=. 7rimeiros. . . /erradeiros. . , onde voc$ estar>classificadoQ

O C;AMADO NXO ACEI"O

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I 7 De Mui%a$ Maneira$ Cri$%o no$ Ca@a7ode ser pela criação magn!fica, por ;uas provid$nciasespeciais* ;ua bondade, as calamidades nacionais emundiais por meio da 5!blia, folhetos evang(licos, reuniões,etc.

II 7 Cri$%o #eio WCa@ar o$ Pe(a,ore$W Aar. 4*1'. :hamouAateus. Aat* @*@, e aos outros apstolos. :hama Gsbodas. Aat.. 4&*&'. NAuitos chamadosN.

III 7 O ;o@e@ n<o Re$pon,e 

Hão se d> conta de sua necessidade. Est> por demaisentretido com as coisas materiais e suas prprias id(ias. Aat.4&*&' Doão 8*3<.

I# 7 A A@ar&a Colei%aNEntão voc$s me chamarão, mas eu, a ;abedoria, nãoresponderei.N. 7rov. 1*49, 5?2. O castigo não ( arbitr>rio, ( o

resultado natural de sua prpria ação, e assim, se v$ que Naprosperidade dos n(scios, os levar> G perdiçãoN. v. &4.;eu prprio bem-estar no mundo, em ve% de produ%iragradecimento, resulta no olvido de /eus, e terminanaturalmente na perdição eterna.

+M OL;AR DE #IDA 3 I$a =4>22

1. ;ignificação.NOlharN com refer$ncia a /eus significa*a "dmitir a realidade de /eus.b /irigir-se a Ele por meio da oração.c econhecer que s por Ele vem a salvação.

4. O Est!mulo para Olhar.

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a 7or ser um mandamento de /eus 7 NOlhaiN.b 7or ser uma promessa de /eus 7 NE sereis salvosN.c " ;ua prpria 7essoa 7 N7orque Eu sou /eusN.

&. O Aelhor Iempo para Olhar. "KO", porque*a O mandamento est> no presente - NOlhaiN.b " promessa (* NE sereis salvosN.c " vossa necessidade de salvação ( urgente.d O único tempo que vos pertence ( ho)e.

2o)e ( o tempo de /eus0Clustração 7 " serpente no deserto. - Húm. 41*9 cf. Doão

&*13.

A -RANDE CEIALu( /=>/832=

1. " :eia.a Kratuita.b "bundante.

c ;atisfatria.

4. O :onvite.a Prgente.b compreensivo.c E#tensivo.

&. " a%ão.a O 2ospedeiro 7 O ei dos reis.b Os mensageiros.c O feste)o 7 est> preparado.

3. Os :onvidados.a Os pecadores de todas as classes.

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b Os pecadores por ignorância.c Os que seguem falsas religiões.

8. Os Cndignos da :eia.a Os sacr!legos.b Os de coração endurecido.c Os não regenerados, que despre%am a vo% do Esp!rito

;anto.:risto, o único ?ibertador do pecado." única fonte de felicidade.O :(u simboli%ado pela Krande :eia.

B+SCAI PRIMEIROMa% 8>HH

I 7 +@ o.e%o ,i&no1. . reino de %eus. econhecer ;eu dom!nio (, portanto,

obedecer a ;eus mandamentos* N"rrependam-se e creiamno EvangelhoN, ( um mandamento do ;enhor.

4. Sua &ustiça. :omo se adquireQa Hão ( )ustiça humana. - om. 1<*1-4.b Hão vem pelas obras. - Iito &*=-'.c ; pela f(, na virtude do sangue de :risto. - om. 8*1,@.

II 7 +@a .u$(a in%en$a1. Hão ( um dese)o perec!vel, que nada alcança. - 7rov.1&*3.

a :omo buscam os enfermos a saúdeQb :omo buscam o ouro para se enriquecerQ

4. :omo devemos buscar a salvaçãoQ - ?uc. 1& *43.

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Esboços Para Pregações

III 7 +@ $e&uro re$ul%a,o>1. O homem salvo est> apto para viver e pronto para morrer.

- C Iim. 3*9.4. /eus cumpre ;ua promessa.

COISAS NO#ASApo( 2/>4

1. Hesta vida.a Pm novo mandamento. - Doão 1&*&3.b Pma nova doutrina. - "t. 1'*1@.

c Pm novo caminho. - 2eb. 1<*4<.d Pm novo homem. - :ol. &*@,1<.

4. Ha vida futura.a Pm novo c(u e uma nova terra. - CC 7ed. &*1&.b Pm novo nome. - "poc. &*14.c Pm novo cântico. - "poc. 8*@.

3 " Hova Derusal(m. - "poc. 41*4.

SAL#AÇXO PARA #OCMa% 2?>/?325T A%o$ /H>28

" ordem de Desus e a prov>vel ob)eção de 7edro 7 N7regaraos que Ie mataramQN

Desus lhe teria dito* N+>, pregue a 7ilatos, aos que me

maltrataram, ao que me fe% a coroa de espinhos, ao que mepregou e va%ou o meu lado.N" salvação deveria ser proclamada a todos, começando em

Derusal(m . - "tos 1&*4=.

I 7 O que ' a palavra ,e$$a $alva<o1. L o testemunho da promessa do ;alvador. - +. 4&.

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Esboços Para Pregações

a Os )udeus re)eitaram-nO.4. " palavra que promete o perdão de todos os pecados ( f(

em Desus. - +s. &9,&@.a O único meio ( Desus. - C Doão 1*@.

&. L a proclamação da perfeita salvação por Desusressuscitado. - +s. &4,&&.a L um Desus vivo que nos salva.

3. L a palavra das boas novas 7 pa% e Desus.a Boi a mensagem ao nascer o ;alvador. - ?uc. 4 *1&,13.b L a mensagem dei#ada e dada por Ele 7 pa%. - Doão

13*4'.

II 7 A po$i<o e@ que e$$a @en$a&e@ no$ (olo(a1. /e singular favor 7 7rofetas e reis morreram sem ouvir o

que ouvimos. - Aat. 1&*1=,1' ?uc. 4*49-&4.4. /e um d(bito not>vel aos m>rtires e homens de /eus,

pois eles viveram e morreram para nos darem os dons doEvangelho.

&. /e grande esperança* se a aceitarmos, viveremos vidafeli% com Desus.

3. /e s(ria responsabilidade, pois se a negligenciarmos,como escaparemosQ - 2eb. 4*&.O que fa%er* aceitar ou re)eitar essa tão grande salvaçãoQEla ( concedida gratuitamente por Desus, o grande autorda salvação0

Aat. 11*49-&< Csa. 88*1,&,=.

A ESCADA DA SAL#AÇXOII Pe, />/32/

" vida na sua menor forma ( de constante progresso 7 assimna vida cristã.

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Esboços Para Pregações

I Crer e@ Cri$%o e no Seu po,er 7 9' *o<o H>/81. Hão ( f( superficial. - Iia. 4*[email protected]. L f( substancial. - C Doão 3*4,&.

a E#ige crer na ;ua divindade. - :ol. 4*@.b :rendo na divindade, crer no poder. - C 7ed. 8*'.c Esta ( a f( de Desus. - "poc. 13*14.

&. L infantil, mas espiritual. - /an. &*13-1=,1'.

II Confe$$ar e a.an,onar o$ pe(a,o$> Arrepen,i@en%o e,e(i$<o>

1. " Desus devemos confessar. - C Doão 1*9,@.4. /evem ser confessados e abandonados. - ;al. 88*' e

7rov. 49*1&.a 7ecados encobertos são maldição. - Húm. &4*4&.

E#emplo do pecado de "cã.b /evemos seguir o e#emplo do filho prdigo.

III Olar para *e$u$ 7 A,quirir Sua Se@elana1. Hão devemos nunca olhar aos homens.

a L um grande perigo. - E#. * 7edro sobre as ondas.4. ; a Desus devemos olhar. - 2eb. 14*1,4.

a Ele nos guiar> com ;eus olhos - E#. * " mãe e a filha.&. Ele refletir> em ns a ;ua imagem.

a Olhando a algu(m, aparecem em nossos olhos a

imagem.b Olhando para Desus, refletiremos a imagem de Desus. -CC :or. &*19 C Doão &*4.

I# O.e,in(ia 7 Prova ,o Di$(ipula,o1. " Obedi$ncia ( necess>ria em tudo.4. 7ara /eus ( a coisa mais agrad>vel. - C ;am. 18*44.

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&. " obedi$ncia nos causa felicidade completa.3. 7or causa da desobedi$ncia ( que tanto sofremos.

# Per$everana a%' al(anar o alvo 7 Prova ,ere(o@pen$a

1. 7erseverança, implica orar e vigiar. - C 7ed. 3*'.4. 7aci$ncia nas lutas. - Bilip. &*1&,13 2eb. 14*1,4.

A "ORRE +E "OCA O C+-n //>/36T Ma% />2/

I 7 A "orre ,e Ba.el que n<o %o(ou o ('u1. Os prov>veis motivos do povo.

a ;egurança, caso /eus mandasse o dilúvio.b ;inal para o perdido em viagem.c Aeio de esquadrinhar o c(u.

4. Essa obra não foi completada, por ser contra a vontade de/eus.

II 7 Ou%ra$ %orre$ que n<o %o(a@ o ('u1. O paganismo com as suas ramificações.

a :rença em muitos deuses.b :ulto a outros seres, senão a /eus.

4. 5oas qualidades.&. 5oas obras.

III 7 "orre que %o(a o ('u1. O arquiteto foi /eus, 7ai.4. O construtor foi /eus, Bilho.&. O vig>rio de /eus na terra ( o Esp!rito ;anto, e Este nos

guiar> G porta." porta ( a f( e o arrependimento.

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O -AN;O DO M+NDO E A PERDA DA ALMAMar ?>H8)H0

I 7 O que ' o @un,o) que ' &ano) e a al@a que ' per,i,a1. O mundo C Doão 4*18-1'.

Iudo que apela aos sentidos* No dese)o da carne a cobiçados olhos, e o orgulho da vidaN. Kanhar o mundo significater tudo que ele tem para dar, mencionado nestas linhas.

4. " alma ?uc. @*48 - o homem NmesmoN.O interior, a nature%a do homem e da mulher. 7erder a

alma significa, a si mesmo, perder-se.&. O valor da alma*

a 7ela sua origem divina.b 7elo preço pago pela sua redenção.c 7ela grande contenda pela sua possessão.d 7elo destino eterno que a aguarda.

II 7 ; &ran,e peri&o ,e per,er a al@a1. 2> um sentido em que ela )> est> perdida.4. 2>, por(m, uma sorte final que tomar> lugar no futuro.&. :omo a alma pode ser perdida em e#perimentar ganhar o

mundo.Esse ganho pode ser caracteri%ado como*a Pm ganho suposto* NseN.

b Pm ganho incerto cf. ?uc. 14*4<.c Pm ganho dif!cil cf. C Iim. =*1<.d Pm ganho que não satisfa% cf. Ecl. 1,4.

3. " perda da alma ( permanente, irrepar>vel nenhumamudança pode salv>-la quando uma ve% pronunciada suasorte.

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A 9ORÇA DO CORAÇXO 3 Sal@o 20>/=

I 7 A $i%ua<o &eral1. " fraque%a espiritual de coração 7 quase universal.

- ?uc. 41*48,4=.a 7orque re)eitaram a 7alavra do ;enhor. - Der. 9*@.

4. " condição descrita por /eus. - /eut. 4<*9.a Em tal condição não pode batalhar nem esperar vitria.

- 7rov. 3*1<.b Muão fraco est> teu coraçãoQ - E%. 1=*&<. /emasiado

fraco para resistir Gs tentações. - 2eb. 14*14.

c Hestas condições não se pode trabalhar para /eus. -Csa. 1*8,=.

&. O que devemos fa%er. - Csa. &8*&,3.3. " importância e necessidade de força de coração. - 7rov.

3*4&.a O tempo de angústia. - /an. 14*1.b Pm coração forte, d> braço forte. - 7rov. 13*&<.

II 7 Co@o for%ale(er o (ora<o1. Oração. - ?uc. 19*1.4. Estudo da 7alavra. - Aat. 3*3 Csa. &'*&1 ;al. 11@*11 1&<

Doão =*4& "tos 4<*&4.&. Aeditação. - Dos. 1*9 C Iim. 3*18 ;al. 4'*13.

A -RANDE SAL#AÇXOMa% 22>/30T ;e. 2>H

I 7 O au%or ,a $alva<o1. Boi plane)ada e efetuada por /eus.4. O preço de sua construção foi pago por Desus em cinco

prestações*

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a O sacrif!cio de ;eu trono.b O nascimento ignominioso.c O sofrimento no mundo.d O )ulgamento in)usto.e " ;ua morte na cru%.

II 7 A ne(e$$i,a,e ,a $alva<o1. 7or nature%a o homem ( pecador.4. :ontinua no pecado por sua livre vontade.

+MA -RANDE SAL#AÇXO 6 S+A RE*EIÇXO E PENALIDADE

;e. 2>H

" preemin$ncia do cristianismo sobre o )uda!smo.I 7 A $alva<o ofere(i,a

1. ;alvação* seu significado 6 o qu$Q4. Krande* :omo e por qu$Q

a 7elo seu "utor v. &. " trindade empenhada em sua

obra.b 7elo que ela pode fa%er.c 7ela nature%a das provas, divina e humana, de sua

genuinidade. - +. 3.

II 7 +@a a%i%u,e ,e$(ri%a1. Heglig$ncia. O que significaQ - +. 1.

a ecusando dar atenção.b :onsentindo em ser desviado por neglig$ncia.c ecusando aceitar a verdade bem confirmada. - +s. &,3.d ;implesmente nada fa%endo, dei#ando as coisas

correrem. +.1.

III 7 A penali,a,e

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1. :erta. - +. 4,& 14*[email protected]. Dusta. - +. 4.&. :omparada com privil(gios. - +s. 4,&.3. /escrita. - :ap. 1<*4=-4@.:onclusão* Pma ilustração mostrando o perigo e fataisconseq$ncias da neglig$ncia.

O 9IL;O PRDI-OLu( /4>//3H2

Embora muito )> se falou sobre esta par>bola, sempre se

descobrem novos aspectos que podem ser apresentados comproveito*

I 7 O O.e%o ,a -raa . Pm filho indigno, que não tem direitode esperar misericrdia. Muanta maldade foi manifestadanele01. .rgulho* cr$ que pode dirigir a sua vida melhor que seu

pai.4. 8ebeldia* quer afastar-se da disciplina e boa ordem do lar.&. Ego)smo* quer receber tudo o que pode do 7ai.3. #ngratidão* apesar do autor desdobrado de seu pai, volve

as costas ao lar.8. Pecado* mete-se em toda classe de v!cios, esban)ando

seus bens.

II 7 A Manife$%a<o ,a -raa O que $e v no Pai1. O bei)o. Bala-nos do perdão de todos os seus pecados.4. O vestido 7 ou se)a a )ustificação.&. O anel 7 o selo do Esp!rito 7 a ;antificação.3. Os sapatos 7 adoção de filho.

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8. O banquete 7 a satisfação eterna que go%a a almareconciliada e salva.

A PREPARAÇXO NECESS:RIA 3 A@$ =>/2

" preparação feita aqui no mundo, quando ( anunciada achegada de alguma pessoa preeminente. E#. * - o pr!ncipe deKales. O presidente da "rgentina.

Hossa preparação antes da chegada de algum visitantedistinto.

I 7 A vol%a ,e *e$u$ anun(ia,a por>1. Desus mesmo, quando dava os sinais precedentes G ;ua

vinda. - Aat. 43*4@-&3.4. 7elos an)os. - "tos 1*11.

a +endo pelos sinais que a volta do Bilho do homem est>perto, precisamos estar preparados. - Aat. 43*&=-33 CC7ed. &*1<.

II 7 A prepara<o ne(e$$ria 1. " preparação material.

a Iornando o nosso corpo em verdadeiro templo doEsp!rito ;anto. - C :or. =*@.

b :onservando o nosso corpo. - CC Iess. 8*4&.c +ivendo uma vida imaculada. - CC 7ed. &*13.

4. 7reparação espiritual.a /ei#ando a 7alavra de /eus penetrar em nossoEsp!rito.

- 2eb. 3*14.b Olhando para Desus 2eb. 14*4 e crescer nEle. - 2eb.

&*19.e Observando os mandamentos de /eus. - C Doão 4*&-=.

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III 7 A re(o@pen$a final1. O que acontecer> se não estivermos preparados. - "poc

=*18,1= 1< virgens.4. ecompensa aos que estiverem preparados. Csa. 48*@

Aat. 48*&3.&. " advert$ncia. - "ms 3*14 "poc. &*4<.

A REDENÇXOY /2>/3/dH) 2/32HT /H

I 7 A (on,ena<o1. :omo os israelitas estavam escravi%ados aos eg!pcios,

assim ns somos escravos do pecado.4. :omo os israelitas se achavam em grandes perigos, assim

ns tamb(m.

II 7 A $u.$%i%ui<o

1. Pm cordeiro era o sacrif!cio dos israelitas mas Desus, o:ordeiro de /eus, ( o nosso.

III 7 A apli(a<o1. :omo os israelitas tinham de aplicar, G porta, o sangue do

:ordeiro, ns tamb(m temos de aproveitar o sacrif!cio de:risto.

4. " f( em Desus ( indispens>vel G nossa salvação.&. Obedi$ncia ( a prova de nossa f(.

O -RANDE PLANO DA SAL#AÇXOUA revela<o ,o a@or ,e Deu$V

I 7 O pe(a,o e $ua$ (on$eqn(ia$

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1. " desobedi$ncia de nossos primeiros pais acarretou-nostodo este mar de sofrimentos e mis(rias.

4. ;eparou-nos de /eus 7 Hunca mais /eus andou com ohomem.

- K$n. &*4&,43.&. Irou#e-nos a morte. - om. & *4& = *4&.

II 7 O plano ,a re,en<o1. /eus previa a possibilidade da queda do homem, e por

isso promoveu um meio, caso o homem falhasse, para serau#iliado. - "poc. 1&*9.

4. 7ara que nossos pais compreendessem isso, deu-lhesfiguras significativas 7 os sacrif!cios.a /eus mesmo deu-lhes primeiramente a lição. - K$n.

&*41.b /eus dese)ava habitar com o povo. - X#. 48*9,@.

1 Hesse santu>rio, diariamente, o povo tinha aoportunidade de ver o plano de /eus por meio dos

sacrif!cios que apontavam para Desus.

III 7 A revela<o ,o a@or ,e Deu$1. " :ru% ( a revelação do amor de /eus. - Doão &*1=.4. 7or ;ua morte Desus nos redime da maldição da lei.

a :oncilia-nos com /eus.&. O sacrif!cio de Desus ( a maior revelação do amor de

/eus. - om. 8*9-11.3. ;endo reconciliados com /eus, estamos habilitados aentrar naquele para!so donde nossos primeiros pais forame#pulsos. - Csa. 3&*19-4< &8*&-=.

REDENÇXO-l H>/H)/=

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I 7 O que a lei revela e faK1. " lei revela e e#ige a )ustiça. - ;al. 11@*1'4. Iodos os teus

mandamentos são )ustiça. - om. 9*3. " )ustiça que e#igea lei. - om. &*&1. " )ustiça que e#ige a lei ( )ustiça divina." lei e#ige a )ustiça, por(m não pode reparti-la.

4. " lei maldi% o pecado. - K>l. &*1<. Aaldito todo aquele quenão persevera. - K>l. &*44. Iudo encerrado debai#o dopecado. - om. &*1@. Iodo o mundo culpado e maldito.

II 7 O que a lei n<o po,e faKer ' o que *e$u$ faK

1. " lei não pode salvar a ningu(m. - om. 9*&. O que eraimposs!vel G lei.

4. :risto redimiu-nos. - K>l. &*1&.a 7orque :risto nos redimiu*

om. 8*= ;al. 3@*',9. 7orque ( imposs!vel redimir-nos ans mesmos. Hão se compra a salvação com dinheiro eobras boas. - om. &*4<.

&. O propsito de :risto em redimir-nos*a om. 9*1-3. 7ara que a )ustiça da lei fosse cumprida em

ns.b 7ara que sobre as nações viesse a b$nção de "braão.

K>l. &*13.1 ;alvação e perdão do pecado. - "tos & *48,4=.4 Dustificação pela f( em :risto. - K>l. &*=-@.

c 7ara que receb$ssemos a promessa do Esp!rito pormeio da f(. - K>l. &*13.1 7oder para obedecer. - "tos 1*9 om. 9*1-@.

3. 7ara que receb$ssemos a adoção de filhos. - K>l. 3*3,8.

III 7 Co@o re(e.er a$ .n<o$ ,a re,en<o1. +ir a :risto. - Aat. 11*49.

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4. "rrepender-se. - "tos &*1@ cit. v. 1&.&. :onfessar e abandonar os pecados e receber perdão.3. :rer e ser salvo. - "tos 1=*&<,&1.8. :risto fe% tudo, e quer dar-nos tudo.;e crermos plenamente, tudo receberemos.

O NO#O NASCIMEN"O*o<o H>H30

Entrando no dom!nio popular. :onversão daquele dia,introdu%ida pela pregação de Doão 5atista.

I 7 O novo na$(i@en%o n<o '>1. eforma. - Doão &*=.4. 5atismo. - K>l. =*18 C :or. 3*18 1*13.

II 7 O novo na$(i@en%o '>1. eavivamento espiritual. - Doão &*&-8 CC :or. 8*1'.4. 7articipação da nature%a divina. - CC 7ed. 1*3.&. Pma renovação do entendimento. - om. 14*4.3. :ompar>vel G conversão.8. O novo nascimento ( necess>rio*

a " toda humanidade. - Der. 1&*4& Doão &*&-8.

b " nature%a pecaminosa do homem demanda-o. - Doão&*=.c " santidade de /eus demanda-o. - 2eb. 14*13.

III 7 Co@o o novo na$(i@en%o %e@ lu&ar1. Hascimento do Esp!rito. - Doão &*8-'.

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4. /eus opera mediante o Esp!rito. - Doão 1*14,1& &*8 Iito&*8.

&. O homem deve unicamente aceitar o que /eus prov$. -Iia. 1*19 C 7ed. 1*4& 1 :or. 3*18.

3. 7ela aceitação pessoal de Desus como ;alvador. - Doão1*14 K>l. &*4=.

I# 7 Efei%o$ ,o novo na$(i@en%o1. ;emelhança de car>ter com o de :risto. - :ol. &*1< Ef(s.

3*43.4. O pecado vencido. - C Doão 8*3 &*@.

&. ecepção da )ustiça. - C Doão 4*[email protected]. O amor divino manifestado. - C Doão 3*'.

A GNICA ESPERANÇA DO M+NDOA%o$ /8>253H=T H5)H/

I 7 A $i%ua<o ,o @un,o a%ual1. +ivemos num s(culo de lu%, progresso, instrução e

especulações intelectuais, mas tudo isso não solve osgraves problemas da hora presente.a Estamos vivendo numa situação id$ntica G de 5abilFnia,

Kr(cia, Egito e oma, cu)a sociedade não salvou essesgrandes reinos.

b +emos e ouvimos de homens desmaiando de terrordiante da e#pectação mundial e lançam mão do suic!dio.4. "tualmente estamos sofrendo uma depressão financeira

mas ( o dinheiro a maior necessidadeQa Ele nunca salvou a sociedade.b E#emplo* o )ovem rico, com toda a sua fortuna e honras,

ainda inquiriu* NO que necessito para me salvarQN

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&. "s filosofias não satisfa%em as necessidades imperativas.E#emplo de Hicodemos.

II 7 A Jni(a e$perana ' *e$u$1. ;(culos esperaram ;eu advento. "n)os cantaram ;eu

nascimento. " vo% de /eus proclamou ;eu Bilho nobatismo e ;eus prprios inimigos admitiram*NEm verdade Ele era o Bilho de /eusN.

4. " e#peri$ncia do carcereiro de Bilipos 7 a sua pergunta e aresposta.

&. Os problemas que ainda agitam o coração humano são os

mesmos em todos os tempos e lugares.a " necessidade de ontem ( a mesma de ho)e. - "tos

3*14.3. ;alvos, de qu$ "tos 3*14.

a " anunciação a Aaria. - Aat. 1*41.1 O pecado e#pulsou o homem do 7ara!so. 7regou a

Desus na cru% e enegreceu o coração humano.

4 Be%-nos pecadores. - C Doão 1*9.NMue devemos fa%er para nos salvarQN

8. Desus ( o único caminho. - Doão 13*=.a :rer em Desus implica andar como Ele andou e fa%er a

;ua vontade. - C Doão 4*1-=.=. O resultado de conhecer a Desus, e andar como Ele

andou, resolve os problemas e perple#idades tra% pa% e

alegria ao coração e lar."tos 1=*&3. +oc$ quer conhec$-?oQ "poc. &*4<.

A L+\ INE!"IN-+Í#EL*o<o ?>?) /2324T *o$ />4

I 7 A$ %reva$ @anife$%a@3$e>

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1. Hos altos c(us.4. Has religiões da terra.&. Hos corações dos homens.

a Cntemperança.b "mbição para ganhar.c "dult(rio.d Cndiferentismo religioso.

II 7 A$ %reva$ e$fora@3$e (on%ra a luK1. :ontra Desus, o Barol.

a Em 5el(m.

b Em Ha%ar(.c Ha ;ua morte.d Ha ;ua sepultura.

4. :ontra os servos de Desus.a Os hebreus na fornalha.b 7aulo e ;ilas em Bilipos.c Ha vida e lutas dos crentes.

III 7 A luK ,i$$ipa a$ %reva$1. 7aulo em caminho de /amasco.4. Pm beberrão convertido.&. Pm investigador sincero. - ;al. 11@*1&<.

I# 7 Ouvin%e) vo( po,e po$$uir e$%a luK

1. Em aceitar a Desus.4. Muem possui :risto, possui a lu%. - Doão 1*@,14.a Outros h> que ouvem e procuram compreender porque

recebem a 7alavra, não como de homem, mas de /eus.- C Iess. 4*1&.

b Esses se arraigam em :risto e os frutos são*1 B( no Evangelho e em :risto.

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4 Obedi$ncia.& 7aci$ncia - nas vicissitudes da vida.3 esignação e sacrif!cio.8 "mor 7 amor que brota da cru%, perdoador.= :onsagração 7 separação do mundo.' /edicação ao trabalho evang(lico.

Em que classe de ouvintes estamosQ:om que coração ouvimos a 7alavraQ;er est(ril ( estar no caminho da perdição0

A PAR:BOLA DO SEMEADOR 3 Ma% /H

"s condições do lugar e das pessoas. " semente ( a 7alavrade /eus, viva. - :ol. 1*8,= 2eb. 3*14.

I 7 Ao p' ,o (a@ino #$ =) /61. ;atan>s e seus an)os sempre estão em assembl(ia onde a

+erdade ( pregada.4. Auitos no culto, durante a e#posição da 7alavra, dão lugar

ao indiferentismo* pensam nos negcios da vida,divertimentos, obrigações etc.a Iais coisas são astúcias de ;atan>s.

&. Os pais em casa criticam o pregador diante dos filhos, eestes crescem infi(is.a :ausam um pre)u!%o duplo* a si e a outrem.b 2> tempo para a cr!tica, e não para falar dos efeitos

santificantes da +erdade.

II 7 E@ lu&ar pe,re&o$o #$ 4)8)25)2/1. Hão ( pelo recebimento imediato da 7alavra que se cai a

coisa est> em receb$-la superficialmente, sem encarar oque ela requer - EHTH:C".a Hão h> arrependimento radical, nem f( arraigada.

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Esboços Para Pregações

b Boram sepultadas vivas. Hão tinham f( espiritual.4. Hão estão arraigados em :risto, mas nas boas obras e

m(ritos e )ustiça prpria. N;er um cristão, não ( sermembro de uma igre)a, nem mesmo ser oficial ou pastor,mas ser uma nova criatura, renascer em :risto,transformar-se nEle e tomar os seus e#emplosN.

&. +indo as tribulações, logo se escandali%am.a O sol ( as tribulações da vida. - "tos 13*44 Iia. 1*14

Doão =*=<, ==.b "s e#peri$ncias de Doão, Aarcos e D.

III 7 En%re e$pino$ #$ 0)221. L poss!vel que a terra fosse boa.4. Os espinhos são os pecados e h>bitos velhos

aparentemente abandonados ao entrar na Cgre)a.a Os cuidados da vida - vaidade e orgulho.b "s coisas do mundo. - Iia. 3*3. E#. * ;ansão.

I# 7 E@ .oa %erra #$ ?)2H1. 2> diferença entre ouvir e compreender.

a Auitos ouvem mas não procuram compreender o queouviram. E#emplo dos fariseus.

OS DOIS CAMIN;OS 3 Ma% 0>/H3/=T Lu( /H>2232=

7ergunta de alta significação. " resposta ( uma verdadeterr!vel as Escrituras e os fatos a confirmam. " dificuldade não (da parte de /eus, mas do pecador rebelde.

O costume das cidades antigas* seus muros e portas. " portaNfundo de agulhaN.

I 7 O (a@ino lar&o1. Iem uma entrada atrativa. Est> sempre aberta.

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Esboços Para Pregações

4. L descendente 7 anda-se sem esforço.&. Iem muitas atrações e comodidades.

a L florido de pra%eres mil* bailes, cinemas etc.b Hão h> escolha de amigos. Iodos servem.c 2> intemperança e moda e#agerada.d Hele trilha a maioria, por isso conv(m.

3. Muanto mais se anda mais se estreita. Ws ve%es não sepode retroceder.

II 7 O (a@ino e$%rei%o1. Boi aberto pela morte de :risto. - Aat. 4'*8<,81.

4. "ssim o fe% para seguirmos as ;uas pisadas.&. " porta e sua estrutura*

a " porta 7 o Evangelho, conversão, regeneração.b " chave 7 a f(.c O portal 7 o arrependimento.d O caminho 7 lutas, tentações e resignações.

3. O que estreita o caminho 7 ( ascendente.

a O número ser diminuto.E#.* Desus e seus disc!pulos. - Doão = *=< ='.

b Ws ve%es a perda de amigos e rompimento com os dafam!lia. - Aat. 1<*&3-&9.

c O afastar das coisas do mundo. - C Doão 4*18-1'.d " guarda dos mandamentos.e Ws ve%es, as perseguições. - 2eb. 11*&=-3<.

8. "s vantagens do caminho estreito.a 7oucos companheiros, mas escolhidos.b O Esp!rito ;anto ( o guia invis!vel. - Doão 13 *18-19,4=.c Os via)antes não desanimam. - ;al. 93*'.d "s coisas que t$m valor custam. :ustou a :risto morrer

por ns. - Doão 1= *&&.

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e Muanto mais se anda, mas se alarga o caminho, e,sendo ascendente, descortina-se Gs nossas vistas belaspaisagens.

#I 7 O$ ,oi$ ,e$%ino$1. O caminho estreito termina no c(u.4. O caminho largo termina no vale da destruição.&. Auitos trilham o caminho largo pensando estarem certos.

- Aat. '*41-4&.

I# 7 ue (a@ino vo( quer $e&uir

1. Hão h> caminho neutro04. /ecida ho)e. - Dosu( 43*14,18.&. Hão tema o oprbrio. - Csa. 81*',9,14,1&.

D+AS CLASSES DE O+#IN"ESMa% 0>2/326

I 7 O$ que ouve@ e o.$erva@ #$ 2=)241. L uma b$nção ouvirmos a 7alavra de Desus, mas, maior

b$nção est> em pratic>-la em obedi$ncia sincera eperfeita. - ?uc. 11*49.

4. ;e não praticamos o que ouvimos, recebemos a graça de/eus em vão.

&. 7ara guardar e pFr em pr>tica o que Desus manda, (

preciso*a "bstin$ncia dos pecados mundanos.b eali%ar os deveres cristãos 6 nossas palavras, arenas

e vida 6 segundo a regra evang(lica.

II 7 O$ que ouve@ e n<o pra%i(a@ #$ 28) 201. Estes andam ocupados com as coisas desta vida.

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4. ;ão como o varão que se contempla ao espelho. - Iia.1*4&,43.

III 7 A li<o pr%i(a ,e$$a par.ola1. Edificando sobre a rocha 6 solide% e segurança.

a :ada um de ns tem uma casa para edificar, e essa ( anossa esperança e f( para o :(u.

b 2> uma ocha sobre a qual podemos edificar comsegurança 6 :risto. - Csa. 491=.

c 7ara se edificar sobre uma rocha ( necess>rio cuidado,sacrif!cio e paci$ncia assim em edificar sobre Desus,

e#ige Gs ve%es severas provações.d Os que estão edificando sobre a ocha dos s(culos

permanecem imveis diante das provações e embatesda viak, -om. 9*49. E#. * D.

e O cântico dos que estão sobre a ocha. - om. 9*&8-&@.4. Edificando sobre a areia 7 insegurança.

a 2> pessoas que esperam ir ao :(u mas despre%am a

ocha eterna e edificam sobre a areia, por ser maiscFmodo.1 ique%as, boas obras e formalidades religiosas, são

areia. - Os(ias 14*9 "poc. &*1',19 1 ;am, 18*44.b O único fundamento ( Desus. - C :or. &*11.c Essas pessoas, devido a estarem sobre um fundamento

falso, não resistem aos embates da vida aqui.

I# 7 A &ran,e %e@pe$%a,e por vir) provar a e$p'(ie ,eali(er(e $o.re o qual e,ifi(a@o$ no$$a f' e e$perana1. 7ara os que s ouvem. - "poc. =*18-1'.4. 7ara os que ouvem e praticam. - Csa. 48*@.Em que classe voc$ est>Q ;obre que fundamento voc$ est>edificando a sua f( e esperança para o :(uQ

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Esboços Para Pregações

AS DE\ #IR-ENSMa% 24>/3/H

I 7 A$ (in(o lou(a$ 7 n'$(ia$ U$e@ uFKo) BL" V1. "s e#peri$ncias pelas quais passaram.4. O desapontamento final.

II 7 A$ (in(o pru,en%e$ UauiKa,a$) BL" V1. Boram bem precavidas.4. "dormeceram mas em prontidão.

&. Boram recompensadas pela preparação.

III 7 Apli(a<o &eral ,e$$a par.ola1. epresenta a segunda vinda de :risto. - "poc. 1@*1'[email protected]. Ele vir> em breve. - 2eb. 1<*&' C Doão 4*19 2ab. 4*&.

a Estamos tocando os limites da eternidade.b Estamos vivendo na hora mais escura da noite do

pecado.N:omo nos dias de Ho(N. - Csa. =<.c " libertação de Csrael G noite. - X#. 14 *4@.

&. E#istem duas classes de crentes que esperam a Desus*n(scios e prudentes.a "gora não se nota diferença alguma.b Iodos, aparentemente, esperam a Desus.

3. Os preparativos necess>rios*a " lâmpada 6 " 7alavra de /eus. - ;al. 11@*1<8.1 ?u% para clarear. ;omos ns lu%Q - Aat. 8*13,1=.

b O leo 6 o Esp!rito ;anto. - Rac. 3*1.-13.1 O verdadeiro crente ( um recipiente do Esp!rito

;anto. - Doão 13*1=,1' C :or. &*1=.4 Iemos ns recebido o Esp!rito ;antoQ - "tos 1@*1,4.

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8. Ha vinda de Desus não haver> tempo para corrigir defeitos,harmoni%ar distensões. - "poc. 44 *1<-14.a Desus pode vir e nos encontrar dormindo mortos e, ao

acordarmos, qual ser> nossa e#peri$nciaQb "s f>tuas não foram e#clu!das por serem m>s, mas

unicamente por não estarem realmente preparadas paraa vinda do Hoivo.

=. Iriste e#peri$ncia e e#ortação. - +s. 11-1&.a 7reparemo-nos a encontrar o ;enhor. - "ms 3*14.

O PERDIDO AC;ADO

Lu( /6>/5

I 7 ue@) $<o o$ per,i,o$1. Os que falharam no fim da sua criação.4. Os que perderam seu caminho G felicidade. .&. Os que se sentem sem coragem para reabilitação.

II 7 Co@o $<o $alvo$1. 7elo sacrif!cio de :risto.4. 7elo ;eu minist(rio pessoal.&. 7ela ag$ncia do Esp!rito ;anto.3. 7ela comunicação da vida de :risto Desus.

III 7 ue@ ' $eu Salva,or

1. Pma 2umanidade real.4. Pma 2umanidade perfeita.&. Pma 2umanidade representativa.3. " divina 2umanidade.

BOAS #INDAS A "ODOSApo( 22>/0

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Esboços Para Pregações

I 7 A &ua ,a vi,a1. L necess>ria.

a Ho mundo e#istem muitas fontes. - Der. 4*1&.4. L abundante 7 Hão seca.&. L livre 7 Hada custa.3. ;atisfa% cabalmente. - Doão 3*13.8. L purificadora.=. L preciosa. - Doão 3*13,18.

II 7 ue@ ' (onvi,a,o

1. Os sedentos. - "poc. 44*1'.4. 7obres e ricos.&. Os que estão desiludidos com o formalismo religioso.

III 7 uai$ a$ a&n(ia$ u$a,a$1. O Esp!rito ;anto. - "poc. 44*1'.4. " igre)a de :risto.

&. Os que ouvem.

A C+L"+RA DO CORAÇXOO$'ia$ /5>/2

I 7 A fi&ura e@pre&a,a1. Haturalmente improdutivo.

4. :ompletamente obturado.&. :heio de sementes m>s. - 2eb. 14*18.

II 7 O$ @eio$ a $ere@ u$a,o$1. :onsideração.4. ;inceridade.& . "rrependimento.

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Esboços Para Pregações

III 7 A$ raKQe$ apelan%e$1. Cndecisão ( inconsistente.4. L perigoso deferir o preparo.&. "gora ( o tempo oportuno.

a O dia de amanhã ( duvidoso.b " morte ( certa e a vida incerta.

PERDAS E L+CROSMar(o$ ?>H4

I 7 O que per,e@o$ por (au$a ,e Cri$%o Ma%) /8>2=3281. eputação.4. 7ropriedades.&. ?iberdade.3. +ida.

II 7 O que &ana@o$ $e@ Cri$%o

1. ique%as.4. 7ra%eres.&. 2onras.3. Bama.

III 7 ual ' a (o@pen$a<o que Cri$%o ofere(e Ma%) /6>20326

1. :onsolação na aflição.4. ;ubstituição de possessões reais.3. ?iberdade moral.3. "legria eterna,

PAREN"ESCO DI#INOSal //6>6=

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Esboços Para Pregações

I 7 O paren%e$(o ,o (ri$%<o (o@ Deu$1. Ele ( de /eus por aquisição.4. Ele ( de /eus por conquista.&. Ele ( de /eus por adoção.3. Ele ( de /eus por dedicação.8. Ele ( de /eus por semelhança.

II 7 Sua ora<o1. ;alva-me do pecado.4. ;alva-me da neglig$ncia.

&. ;alva-me dos meus inimigos.3. ;alva-me do desânimo.

III 7 A$ raKQe$ apre$en%a,a$1. Ienho procurado ler os Ieus preceitos.4. Ienho procurado entender os Ieus preceitos.&. Ienho procurado guardar os Ieus preceitos.

3. Ienho procurado governar-me pelos Ieus preceitos.

SAL#AÇXO AMPLARo@ /5>/H

I 7 A .n<o

1. ;alvação da culpa do pecado.4. ;alvação do poder do pecado.&. ;alvação dos resultados do pecado.

II 7 O ,ever1. :lamar a /eus.4. :lamar em nome de :risto Desus.

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Esboços Para Pregações

&. :lamar pedindo o au#!lio do Esp!rito ;anto.3. :lamar com o dese)o de obter a salvação.

a O e#emplo do carcereiro. - "tos 1=*4'-&1.

III 7 A pro@e$$a1. 7ara todas as nações.4. 7ara todas as castas sociais.&. 7ara todas as condições.3. 7ara todos os caracteres. - Doão =*&'.

S:BIA DECISXO

\a( ?>2H

I 7 +@a .oa re$olu<o1. "bandonar as antigas companhias. - ;al. 1*1-3.4. Pnir-se com o povo de /eus.&. Cdentificar-se com os princ!pios do reino.

II 7 O$ @o%ivo$ para e$%a ,e(i$<o1. " presença de /eus com ;eu povo.4. " proteção de /eus.&. " comunhão do povo de /eus.

III 7 No$$o ,ever1. Hossa vida deve ser lu%.

4. Obras e não s teoria.a :uidemos de nossos passos e palavras.&. ;e)amos lu%, a fim de que outros decidam a seguir o :risto

Desus.

A9AS"AMEN"O DE DE+SProv /=>/=

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Esboços Para Pregações

I 7 A fon%e ,a apo$%a$ia1. "s afeições.4 . " vontade.

II 7 Sua$ (au$a$1. Heglig$ncia dos deveres para com /eus.4. Cndulg$ncia com o pecado.&. /úvidas especulativas.3. :ondescend$ncia com o mundo.

III 7 Sua (ura1. 7ensando nas b$nçãos antes recebidas.4. 7ensando na presente infelicidade e falta de pa%.&. 7ensando no )u!%o vindouro.

+NA3SE A DE+S* 22>2/

I 7 O que i@pli(a e$%a uni<o1. :onhecimento.4. "mor.&. "legria.3. Cntercâmbio.

II 7 Co@o al(anar e$%a uni<o1. 7elo estudo da 7alavra.4. 7ela influ$ncia do Esp!rito ;anto.& . 7ela oração.3. 7ela f( em Desus.

III 7 O %e@po para (o@ear 7 WA&oraW

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Esboços Para Pregações

1. "gora ( o tempo de /eus.4. "gora ( o tempo oportuno.&. "manhã poder> ser muito tarde.3. " b$nção*

a 7a%.b 5em-estar e felicidade.

A LIBERDADE DE CRIS"O-l 4>/T *o<o ?>H8

I 7 Si$%e@a$ u@ano$ ,e ,ar li.er,a,e

1. 7ela força.4. 7ela legislação.&. 7elos pactos de pa%.3. :onsentimento condicional.8. Cndulto condicional.

II 7 A li.er,a,e que Cri$%o ofere(e

1. ?iberdade do indiv!duo. - Doão 9*&=.4. ?iberdade de pensamento.&. ?iberdade da alma.3. ?iberdade completa.8. ?iberdade da condenação da lei.=. ?iberdade da morte.'. ?iberdade de preconceitos sociais.

a " mulher no cristianismo tem liberdade de culto,pensamento e de escolha.

RESS+RREIÇXO ESPIRI"+ALEK H0>/3/5

I 7 A (on,i<o ,o @un,o

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Esboços Para Pregações

1. Pniversalmente .( Num vale cheioN.4. Espiritualmente morto 7 NOssosN.&. ;em esperança 7 NOssos secosN.

a O que se pode esperar de ossos secosQ 7 Hada0

II 7 O$ @eio$ para $ua re$%aura<o1. Hão depende das filosofias, ou da ci$ncia humana.4. /epende de /eus - a pregação da ;ua 7alavra.&. /epende da operação do Esp!rito ;anto no coração

humano. - E%. &=*48-4'.3. /epende do indiv!duo aceitar o convite e a operação

divina. Doão '*&'-&9 =*&@ "poc. &*4<.

-LRIA NAS AL"+RASLu( 2>/=

I 7 A &lria ,e Deu$ foi @anife$%a1. Ha glria da ;ua santidade.

4. Ha glria da ;ua sabedoria.&. Ha glria das ;uas maravilhas.3. Ha glria da ;ua bondade.

II 7 A paK na %erra foi ,e$ea,a1. 7a% entre /eus e os homens.4. 7a% entre homem e homem.

&. 7a% entre o homem e sua consci$ncia.

III 7 A .oa von%a,e para (o@ o$ o@en$ foi revela,a1. Ha aceitação de nossas pessoas.4. Ha santificação da nossa nature%a.&. Ha consolação do nosso coração.3. Ha glorificação da nossa humanidade.

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Esboços Para Pregações

+MA -RANDE CEIALu( /=>/432=

I 7 A par.ola ,a (eia1. O convite, os preparativos e a chamada.4. Os convidados, não querendo ir, apresentaram desculpas.

a 7recisava ver um campo que comprou.b Mueria e#perimentar alguns bois, que havia comprado.c :arecia animar a esposa.

&. Iodos se escusaram.

II 7 Deu$ prepara u@a fe$%a an&eli(al e (onvi,a a %o,o$I$a 44>/H

1. Os preparativos e a chamada. - Rac. 1&*1 Doão 1@*&3.4. Os que não querem ir apresentam desculpas*

a NO Evangelho ( uma religião novaN.b NHão quero abandonar a religião dos meus paisN.

c NHão quero dei#ar os meus v!ciosN.d NL dif!cil ser crenteN.

&. "os que pedem desculpas, /eus h> de desculpar.a Auitos ouvem o convite e não participam da festa estes

participarão doutro banquete desagrad>vel. - "poc.1@*1'-1@.

b 5em-aventurados os que tomarem parte na :eia do

:ordeiro. - "poc, 1@*@.

O "O+E DE DE+S 3 I Sa@ /5>28

I 7 A eYperin(ia (o@ Saul1. O povo pede um rei e ;aul ( o primeiro. - C ;am. 9*8.4. O car>ter e o trabalho de ;aul. - C ;am.. @*4-3.

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&. " transformação. - C ;am. 1<*=.3. :omo rei, tendo que pele)ar contra os amonitas, foi

despre%ado pelos seus súditos. - C ;am. 1<*4'.8. O toque de /eus lhe outorgou poder e vencer os inimigos.

- C ;am. 1<*4= 11*11.

II 7 O po,er ,e$$e %oque1. Os cegos de Deric. - Aat. 4< *4@-&3 CC eis =*1=,1'.

a /ev!amos assim orar* N;enhor, abre meus olhosN.4. " mulher do flu#o de sangue. - Aat. @*19-4<.&. O leproso. - Aat. 9*1-&.

a Os homens tinham no)o de tocar num leproso, masDesus não.

b Desus quer tocar em nossos corações para purific>-los.3. O surdo e gago. - Aar. '*&1-&8.

a Ws ve%es somos gagos, mas Desus quer tocar em nossaboca para que falemos do /eus de amor. - Csa. =*1-'.

III 7 O %oque ,o Senor ' @aravilo$o1. Csaias não era um vil, mas reconhecia o seu estado

pecaminoso.a "ssim ser> conosco* quanto mais perto ns nos

chegarmos a /eus, mais sentiremos a nossa pequene%.4. O toque do ;enhor tirou-lhe o pecado, purificou-o. - +s.

=,'.

a "ssim ser> com todo aquele que se chegar a /eus. Iia.3*9-1<.

A RECONCILIAÇAO DO ;OMEM COM DE+S

I 7 O ro@pi@en%o ,o o@e@ (o@ Deu$1. " causa 7 a desobedi$ncia.

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Esboços Para Pregações

4. O efeito 7 uma sentença, a morte eterna.

II 7 A re(on(ilia<o po$$Fvel1. 7ode ser feita por um mediador efica% e todas as religiões

concordam conosco neste ponto.4. 7aulo reconhece s Pm em condições. - C Iim. 4*8.

a Este satisfe% as e#ig$ncias da lei de /eus.b Desus est> em condições, porque provou a morte por

todos. - 2eb. 4*@.&. :hegando-nos a :risto, somos religados com /eus mas

como podemos nos apro#imar dEleQ

a O romanismo nos oferece tr$s classes de intercessores,a saber*

1 Os santos. - "tos 1<*48,4= 13*1&-18.4 Os an)os. - "poc. 1@*1<.& Aaria, a mãe de /eus. - Doão 4*&,3 ?uc. 11*4'.

b Desus afirma que podemos chegar diretamente a Ele. -Aat. 11*4,4@ Doão 13*=.

AS DE\ #IR-ENS

1. Iodas iguais, segundo parece ao princ!pio.a Hão h> distinção em seus vestidos e lâmpadas.b Iodas t$m sua apar$ncia de f(.

4. ;ua profissão ( igual.

a ;a!ram para encontrar o esposo.b Esperam entrar no banquete e desfrutar a festa nupcial.&. NIardando o esposoN 7 Esta e#pressão d> a entender o

longo tempo de sua aus$ncia, quando a esperança de suavinda parece haver desaparecido.

3. Em tempo de crise. O grito da meia-noite, anunciando apro#imidade da chegada do esposo, ( o que fa% patente a

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Esboços Para Pregações

diferença entre as prudentes e as loucas* estas não t$m oa%eite em seus vasos com suas lâmpadas t$m umaapar$ncia e#terior e nada mais. Os que são nascidos doEsp!rito tem o Esp!rito morando neles.

8. NCde aos que vendemN. ;ua oportunidade de dia tempassado* )> ( tarde.

=. N" porta est> fechadaN. 2> b$nção para os que estãodentro desespero para as que se acham fora 6 o ;enhornão as conhece.- CC Iim. 4*1@.

A ONICINCIA DE DE+SProv /4>H

I 7 A in$pe<o ,ivina ' (o@ple%a1. Ele conhece os pensamentos. - Aat. @*43.4. "precia os motivos. - "tos 8*1-8.

II 7 A in$pe<o ,ivina ' univer$al1. Henhum lugar ( oculto aos ;eus olhos. - "tos @*11 1<*1-=.4. Hada escapa G ;ua onisci$ncia. - 7rov. 18*&.

III 7 A in$pe<o ,ivina ' pe$$oal1. O bom deve ser encora)ado.4. O pecador deve precaver-se.

&. Iodos devem ser circunspectos.

O E#AN-EL;O EM D+AS SÍLABASLu( /=>/ 6 W#in,eW

I 7 ue@

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Esboços Para Pregações

1. 7ecadores com fardos morais.4. 7ecadores ignorantes.&. 7ecadores de corações endurecidos.3. 7ecadores sem esperança.

II 7 A ue@1. " :risto 7 o único ?ibertador do pecado. - Doão 1*[email protected]. " :risto 7 única Bonte de felicidade. - Doão 3*13.

III 7 Co@o1. ;em dinheiro. - Csa. 88*1-&.

4 . :ontritamente.&. :onfiantemente. - Doão =*&'.

I# 7 uan,o1. "gora ( o tempo aceit>vel. - 2eb. 3*'.4. Os meios foram providenciados. - 2eb. 4*&.&. 7ode ser agora ou nunca. - Csa. 88*=-'.

B+SCANDO A DE+SSal 8H>/

I 7 Co@o ,eve@o$ .u$(ar a Deu$1. Cnteligentemente.4. Bervorosamente.

&. :onstantemente.3. Esperançosamente.

II 7 On,e ,eve@o$ .u$(3Lo1. Ho retiro 7 quarto.4. Ha ;ua 7alavra.&. Hos ;eus mandamentos.

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Esboços Para Pregações

3. Has ;uas ordenanças.

III 7 uan,o ,eve@o$ .u$(3lo1. Ha alvorada da vida.4. Has conting$ncias da vida.&. Has e#ecuções temporais.

I# 7 Por que ,eve@o$ .u$(3Lo1. Ele ( a vida da alma 7 /eus.4. ;ua nature%a ( comunicativa 7 NAeu /eusN.

IMPIEDADE*er 2>/H

I 7 O (ri@e ,o @un,o1. Cmpiedade.4. Cmund!cie.&. E#trema debilidade.

3. Ais(ria.8. Cngratidão.=. Cncredulidade.

II 7 A$ (i$%erna$ u@ana$1. :ivili%ação.4. :i$ncia.

&. ?egislação.3. Cnfidelidade.8. Bilosofias.=. :erimonialismo.

III 7 A (ura ,a i@pie,a,e1. 2umildade.

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Esboços Para Pregações

4. econhecimento de /eus. - 7rov. 9 *1&,&8.&. "ceitar a simplicidade da verdade evang(lica. - C Doão

1*',@.

BOAS NO#ASSal ?6>/43/8

I 7 Por que o Evan&elo ' $o@ fe$%ivo1. 7orque proclama perdão para o culpado.

a NO som do Evangelho )> se fe% ouvir aquiN.4. 7orque proclama liberdade aos cativos morais e

espirituais.a Os canibais são transformados. - om, 1*1=.b Os cristãos são esclarecidos. - Csa. 89*1-14.

&. 7orque proclama um lar ao errante. - Doão 13*1-3 Csa. &8.

II 7 Co@o po,e@o$ (one(er o $o@ fe$%ivo1. Ieoricamente.

a 7elas manifestações poderosas do Evangelho noindiv!duo, sociedade e nação.

b 7elos sinais e maravilhas.4. 7raticamente.

a " e#peri$ncia prpria. - om. 1*1= C Iim. 1*18 Doão@*48 C Doão 1*1-&.

III 7 A .n<o ,o (one(i@en%o1. /ireção segura. - D 1@*48-4' C Iim. 1*18.4. "legria verdadeira. - CC :or. 3*1' =*1<.&. E#altação. - om. 9 *&8-&@.

REPO+SO EM CRIS"O;e. =>6)/5

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Esboços Para Pregações

I 7 Repou$o reei%a,o1. Ho passado. - Der. =*1=.4. Ho presente. - Aat. 11*49-&<.

a Os )udeus.b Os chamados cristãos.

II 7 u@ %ipo ,o repou$o %erre$%re1. epouso do dese)o.4. epouso da pai#ão.&. epouso da dúvida, 3. epouso do temor.

III 7 u@ repou$o fu%uro 3 E%erno 3 I$a H4 e 841. "tivo.4. Iranqilo.&. 7erfeito.3. Eterno." advert$ncia. - 2eb. 3*@,11.

O DESPER"AR DO SONORo@ /H>//

I 7 O $ono ,o pe(a,or1. Pm estado de esquecimento.4. A> compreensão.

&. Balsa seguridade.3. /eleites carnais.

II 7 A eYor%a<o1. Cmplica visão alterada das coisas.4. Esforço volunt>rio.&. Borça de vontade 7 energia.

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Esboços Para Pregações

3. :oncordância com as condições.

III 7 A raK<o1. O tempo ( solene.4. " vida ( passageira.&. O )u!%o final est> pr#imo.3. /eus est> chamando. - "ms 3*14.

DE+S COM SE+ PO#OY HH>/=

I 7 A eYperin(ia no pa$$a,o1. /eus guiou e guardou a Csrael.4. Kuardou a Csrael como a menina do ;eu olho. - /eut.

&4*1<.&. /eu sucesso em tudo a Csrael, enquanto ;eu povo foi fiel

Gs instruções divinas.

II 7 A eYperin(ia no pre$en%e1. " )ornada do cristão ( longa.

a Hum deserto - o mundo.b " escravidão - o pecado.c Os inimigos - a carne e as forças do mal.d O caminho ( longo e mau, mas outros )> passaram por

ele. - 2eb. 11*1&-1=.

4. " companhia.a /ivina. - X#. &&*13 Doão 1=*&&.b +is!vel e cont!nua. - Aat. 49*4<.c :onfortadora. - Csa. 3&*4.

A BNÇXO DA RE"IDXO

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Esboços Para Pregações

I 7 ue@ $<o o$ re%o$1. Os inocentes.4. Os )ustos.&. Os perfeitos.3. Os progressistas.

II 7 O que ' Deu$ para ele$1. Pm sol.

a 7ara iluminar.b 7ara guiar.

c 7ara confortar.4. Pm escudo.

a 7ara proteger e defender.b 7ara inspirar coragem.

III 7 O que Deu$ faK por ele$1. ;eu favor na vida.

4. ;eu conforto e esperança na morte.&. Klria eterna no :(u.

PIEDADE IN"ERNA E E!"ERNA 3 II "i@ H>4

I 7 A for@a1 . 7rofissional.

4. itualismo.&. Orações formais.3. Aoralidade e#terna.

II 7 O po,er1. 7ensamentos divinos.4. 5oas afeições.

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Esboços Para Pregações

&. Iemperamento cristão.3. +ida preeminente boa.

III 7 Co@o o po,er po,e $er ne&a,o1. Ieoricamente.4. 7raticamente.

L+\ DO M+NDOMa% 4>/=) /8

I 7 A luK (o@o [email protected]

1. Pm emblema de pure%a.4. Pm emblema de conhecimento.&. Pm emblema de ação.3. Pm emblema de unidade.8. Pm emblema de benevol$ncia.

II 7 A apli(a<o e$piri%ual

1 L a prova do discipulado.4. :ada pessoa tem uma lu% peculiar em si.&. 2> uma maneira certa para fa%er lu%ir a lu%.

a Os homens devem ver as obras e não o obreiro.b Os homens são afetados pelo que v$em.

3. Mue esp(cie de lu% somosQ

+ASE E POR PO+COA%o$ 28>2?326

I 7 O que $i&nifi(a qua$e $er (ri$%<o1. Aero conhecimento do caminho da salvação por :risto.4. Aera convicção do dese)o de abraç>-?o.

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Esboços Para Pregações

&. Aero e#citamento concernente G nossa relação para comEle.

3. Aera reforma e#terna das nossas vidas.

II 7 O que $i&nifi(a por pou(o $er (ri$%<o1. :rer nas doutrinas de :risto.4. /epender do ;eu sacrif!cio.&. "mar ;ua pessoa.3. 7raticar ;ua religião.

III 7 O peri&o ,o qua$e

1. Hão resolve a salvação.4. Hão nos liga com :risto.&. 7ode significar perdição.

WSEDE SAN"OSW 3 I Pe, />/8

I 7 A na%ureKa ,a $an%i,a,e

1. " crucificação do NEuN. - K>l. 4*4<.4. ;ubmissão da vontade a /eus. - Aat. 4=*34.

a Ha prosperidade.b Has adversidades.c Ho trabalho f>cil ou >rduo.

II 7 Co@o al(anar a $an%i,a,e

1. ;ua ordem 7 os tipos, orações e promessas da 5!blia.4. ;ua escala - convicção, consagração, f(.

III 7 O$ (o@pro@i$$o$1. Os mandamentos de /eus. - Csa. 39*19.4. O car>ter de /eus.&. O plano da redenção.

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Esboços Para Pregações

PA\ COM DE+SRo@ ?>/

I 7 O e$%a,o ,o (ri$%<o 7 WE@ Cri$%oW1. Pma união vital.4. Pma união vis!vel.

II 7 O (ar%er ,o (ri$%<o1. Hão anda segundo a carne.

a :rucificação, m(todo. - K>l. 4*4<.

4. "nda segundo o Esp!rito ;anto. - K>l. 8*44.a /ireção, cooperação.

III 7 O privil'&io ,o (ri$%<o 7 WNenu@a (on,ena<oW1. 7ara as ofensas passadas.4. 7ara a corrupção da sua nature%a.&. 7ara seu trabalho defeituoso.

3. 7ara seus erros volunt>rios.8. +ive num estado de graça, favor não merecido e confia em

/eus para não violar a ;ua santa vontade. - K>l. &*43om. =*13.

O SEN;OR CON;ECE OS +E SXO SE+S 3 II "i@ 2>/6

I 7 O fir@e fun,a@en%o1. /evemos estar certos de que seguimos a +erdade. - CC7ed. 1*1=.

4./evemos manusear a 7alavra da +erdade para que aconheçamos. - C Doão 1*1-&.

&. Ial e#peri$ncia nos proporcionar> segurança e alegria. CDoão 1*3.

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Esboços Para Pregações

3. Hossa prpria e#peri$ncia.

II 7 N$ $o@o$ $eu$1. O ;enhor conhece os ;eus. - CC Iim. 4*[email protected]. Cmplica a entrega do coração. - 7rov. 4&*4=.&. Csso nos fa% ;ua propriedade. - Doão 1'*4&.

III 7 Colo(an,o3no$ ao la,o ,e Cri$%o1. ;omos representantes de :risto. - Doão 1'*19.4. O mundo espera ver em ns as marcas de :risto. - Doão

4<*43-49.

&. :onseguimos tal coisa pelos espinhos e provações. - Aat.4<*4<-4& CC Iim. &*14.

3. "ssim todo o engano ( removido do coração. - Doão 1*3'."poc. 13*8 CC Iim. 4*41.

SAN"I9ICAÇAO BÍBLICAI "e$ 4>2H

Muando Desus vier, ;eus filhos devem estar sem mancha. Luma e#peri$ncia importante e necess>ria. - 2eb. 14*13.

I 7 O que ' $an%ifi(a<o1. O propsito de /eus. - C Iess. 3*&.4. Hecessitamos dela para nossa salvação. - 2eb. 14*13.

&. " igre)a verdadeira possui-la->. - Ef(s. 8*48-4'.3. ;antificação deve afetar corpo e alma.

II 7 Co@o o.%3la1. 7ela obedi$ncia G +erdade. - Doão 1'*1'.4. L obra do Esp!rito ;anto. - om 18*1=. CC Ies 4*1& C 7ed.

1*4.

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Esboços Para Pregações

&. L um processo gradual. - CC 7ed. &*19. 2eb =*1 Bilip. &*1&-13.

a " e#peri$ncia de 7aulo. - Bilip. &*1&-13.3. L concedida por Desus. - 2eb. 1&*14.

III 7 O re$ul%a,o1. Auda nossa mentalidade. - om. 14*4.4. O batismo ( uma demonstração da regeneração - om.

=*1<-14.&. " santificação deve ser obra de cada dia, cada momento.O conselho divino. - CC Iim. 4*41.

A NO#A CRIA"+RAII Cor 4>/0

I 7 Ser a nova (ria%ura ' e$%ar e@ Cri$%o1. Hova :riatura sem :ristoQ

a eforma da vida pela educaçãoQ

b eforma do car>ter pela moralQ Sc eforma do esp!rito pela penit$nciaQd Audança do coração por fa%er-se membro duma

religiãoQ4. :risto somente ( o princ!pio da nova criatura.

a Hão negamos a influ$ncia das ag$ncias de reforma docar>ter.

b 7aulo tinha em vista, não uma reforma, mas uma novacriação 6 nova vida.c ;omente uma vida mais que humana pode transformar

outra vida.1 ;omente Desus o pode fa%er.

II 7 A nova (ria%ura pre$$upQe nova$ po$$i.ili,a,e$

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Esboços Para Pregações

1. L um novo princ!pio.a " diferença entre o ancião e o menino.

1 O ancião ( a tarde que declina em noite.4 O menino ( a manhã que tra% novo dia.& O menino ( a promessa de oportunidades.

b O cristão ( o menino espiritual.4. 7rinc!pio não s novo mas necess>rio.

a ;!mbolo do batismo* morrer na carne para ressuscitarno esp!rito.

b 7ara que ser cristãoQ 7ara seguir vivendo como antesQ1 7ara entrar no caminho reto.

4 7ara dar testemunho da +erdade.

III 7 A vi,a nova eY(lui o$ velo$ (a@ino$1. O que não fa% a nova criação.

a Hão muda a vida em seu processo teolgico.b Hão muda a personalidade.

4. O que ( então novoQ

a Pma visão nova e reta da vida.b Pma disposição nova e dinâmica para agir de maneira

distinta.

"RS CAMIN;OS DE ESCAPEII Rei$ />H

I 7 S avia %r$ @eio$ ,e e$(ape para o$ lepro$o$1. Entrarem na cidade com possibilidade de morrerem.4. 7ermanecerem onde estavam, o que significava morte

pela fome.&. "tirarem-se G aventura, dependendo da misericrdia dos

inimigos.

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Esboços Para Pregações

II 7 "r$ (a@ino$ a.er%o$ ao pe(a,or1 O caminho do engano, ou da )ustiça prpria.4. < de ficar indiferente e nada fa%er.&. O caminho seguro ( levantar-se e depender da misericrdia

divina.a ;emelhante ao caso do filho prdigo.

III 7 *e$u$ ' o (a@ino $e&uro 3 *o<o /=>81. O pecador perecer> se não lançar mão desta

oportunidade.- 2eb. 4*&.

4. Em Desus acharemos vida e segurança. - Doão =*&',=9.

CON#ERSXO DE PECADORES

I 7 O$ a&en%e$ na (onver$<o

1. " igre)a. - Iia. 8*1@-4<.4. :rentes convertidos. - ?uc. 44*&4.&. :rentes alegres. - ;al. 81*14-1&.3. " lei divina. - ;al. 1@*'.

II 7 EYe@plo$ ,e (onver$<o1. ;aul. - C ;am. 1<*@.

4. Raqueu. - ?uc. 1@*@.&. Eunuco. - "tos 9*&'.3. ;aulo. - "tos @*=.8. O procFnsul romano. - "tos 1&*14.=. ?!dia. - "tos 1=*13.

III 7 Cara(%ere$ %ran$for@a,o$ pela (onver$<o

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Esboços Para Pregações

1. 7edro, o profano pecador. - Aat. 4=*'3 "tos 8*18.4. O endemoninhado. - Aar. 8*8,18.&. Doão, o vingativo. - ?uc. @*8&-83 1 Doão 3*'.3. " samaritana. - Doão 3*1'-19,[email protected]. ;aulo, o sanguin>rio. - "tos @*1 41*1&.

O +E DE+S 9AR: POR SE+ REBAN;OEKe H=>//3H5

1. Ele procurar> ;uas ovelhas. - +s. 11.a Elas ouvirão ;ua vo%. - Doão 1<*4'.

4. Ele as livrar>. - +. 14.a O poder do inimigo não as pode deter.

&. Ele as trar>. - +. 1&.a ;epara-las-> para ;i mesmo.

3. Ele as alimentar>. - +. 13.a ?eva-las-> a bons pastos. - ;al. 4&.

8. Ele as far> repousar. - +. 1=.

a Ba%endo-as deitar com segurança.=. Ele curar> as doentes. - +. 1=.

a Aembros quebrados e inúteis.'. Ele fortalecer> as fracas. - +. 1=.

a Bracas em doenças e cansaços.9. Ele )ulgar> sua causa. - +s. 1'-44.

a Muando tentadas, escorneadas e perseguidas.

A MENSA-EM DA SAL#AÇXOI$a 44>83/

I 7 A$ pe$$oa$ en,erea,o$1. Iransgressoras atuais 6 No !mpioN.4. :aracteres negativos 6 NmalignoN.

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Esboços Para Pregações

II 7 O$ ,evere$ a $ere@ $e&ui,o$1. Audança radical de atitudes.4. "bandono do pecado.&. 7esquisa sincera de /eus.3. O esp!rito da viúva importuna.

III 7 A$ raKQe$ apre$en%a,a$1. Ele est> perto. - Csa. 88*=.4. Ele pode ser achado.

a O dia chegar> quando não ser> encontrado. - :ânt. 8*=.

&. Ele est> pronta a ;e compadecer.a Damais desapontou a qualquer alma sincera que dEle

se apro#ima. - Csa. 88*&.

O PRI#IL-IO DE #ER A *ES+S*o<o /2>2532/

I 7 O ,e$eo ,o$ &re&o$ e o$ o.$%(ulo$ no (a@ino1. +ieram do Ocidente, como os magos do Oriente.4. /ese)avam adorar, mas por serem gentios, incircuncisos,

eram e#clu!dos do culto.&. Estavam saturados das filosofias vãs e dese)avam algo

vital. - "tos 1'*44,4&.3. " multidão e o preconceito não foram obst>culos

suficientes para os gregos.a Desus saiu do p>tio para atender G súplica dos gregos,que representava o clamor do mundo.

8. Mueriam ver a Desus.a Hão somente v$-?o por mera curiosidade, a fim de que,

ao voltarem, pudessem di%er que O tinham visto.

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Esboços Para Pregações

b Mueriam ter o privil(gio de terem conversado comDesus, e foram satisfeitos.

II 7 No$$o privil'&io e fa(ili,a,e$1. 2o)e não e#istem restrições de cultos.

a "doramos )untos e )untos reali%amos as cerimFniasreligiosas.

4. Iemos falado, orado, cantado de Desus e de ;eu podersalvador.

a Ier> isso vos afetadoQ&. L poss!vel que, apesar das facilidades, muitas pessoas.

ainda não sentiram um dese)o sincero de ver e encontrar-se com Desus.

3. Esse encontro trar> pa% e alegria. - Doão 4<*4<.a " alma a que Desus ;e revela ficar> livre da triste%a,

cr!tica e murmuração. " e#peri$ncia de 7aulo ;etúbal 6$onfiteor , p>gs. 1&-19.

b Essa satisfação inundar> a alma. - ?uc. 4*48-&<.

DE+S> NOSSO DONO) PERDOADOR E PRO"E"ORSal /H6>/3/2) 2H)2=

I 7 Ele ' o no$$o ,ono1. :riou-nos. - K$n. 1*4'.4. O mundo e os que nele habitam. - ;al. 43*1 8<*1<-14.

&. ;atan>s roubou - Ientação.a 7r!ncipe do ar e das trevas. - Ef(s. 4*4 =*14.b 7r!ncipe do mundo. - Doão 13*&<.c 7retendia ser dono do mundo. - Aat. 3*@.

3. /eus nos comprou outra ve%. - C :or. =*1@-4<.a :om sangue. - "tos 4<*49.b ;angue precioso. - C 7ed. 1*19.

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Esboços Para Pregações

c :omprou a todos. - "poc. 8*@.d "lguns O negam. - CC 7ed. 4*1.

lI 7 Ele no$ per,oa1. Hão nos trata segundo os nossos pecados. - ;al. 1<&*1<.4. :onhece a nossa estrutura. - ;al. 1<&*13.&. ;epara-nos de nossos pecados. - ;al. 1<&*11-1&.3. ?ançou nossos pecados para tr>s das ;uas costas. - Csa.

&9*1'.8. ?ançou-os nas profunde%as do mar. - Aiq. '*1@.=. Esquecidos para sempre. - 2eb. 1<*1'.

'. Em :risto não h> condenação. - om. 9*1.

III 7 Ele no$ pro%e&e1. Kuardados por ;eus braços. - /eut. &&*4'.4. ;ob ;uas asas. - ;al. @1*3 81*1=.&. Kuardados de todos os lados. - ;al. 84*14.3. Kuiar-nos->. - Der. &*3.

"RANS9ORMAÇXO ESPIRI"+ALRo@ ?>26

I 7 Co@o a i@a&e@ ' pro,uKi,a1. Aodelando-a em barro. - Der. 19*4,= Csa. =3*9 38*@.

4. ?avrando-a em cera ou barro. - D &9*13 CC Iim. 4*1@.&. efletindo-a num espelho. - CC :or. &*19 7rov. 4'*[email protected]. Kravando-a em pedras preciosas. - X#. 49*@-41.8. Escrevendo-a em t>buas. - CC :or. &*&.=. Estampando-a em metal. - Aar. 14*1= CC :rFn. 3*1'.'. Esculturando-a em madeira. - C eis =*19 X#. &1*8.

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Esboços Para Pregações

II 7 A prepara<o ne(e$$ria1. O barro deve ser cavado. - Csa. 81*1.4. " cera deve ser derretida. - ;al. 44*13 @'*8.&. O espelho deve ser polido.3. "s pedras devem ser cortadas. - Csa. 81*1 1 eis 8*1'.8. "s pedras preciosas devem ser*

a achadas. - D 49*=.b preparadas. - C :rFn. 4@*4.c cortadas e assentadas - X#. &1*8.

=. Os metais devem ser*a e#tra!dos. - D 49*1-4 7rov. 4*3.

b derretidos. - 7rov. 1'*&.c purificados. - Aal. &*& 7rov. 48*3.

'. " madeira deve ser cortada. - C eis 8*=.

O GL"IMO CON#I"E DI#INOApo( 22>/0

I 7 A apropria,a e $ufi(ien%e provi$<o 7 W:&ua ,a #i,aW1. Jgua produ% +ida.4. ?impa.&. Brutifica.3. "dapta-se a todos.8. edenção, reconciliação e regeneração.

II 7 Su.li@e e $in(ero (onvi%e 7 W#ena e %o@eW UARCV1. Muatro ve%es repetido neste verso.4. Escrito em sangue, em l>grimas, em dor e fadiga. Cgre)as

constru!das para este propsito.

III 7 A (on,i<o $e&ura e $i@ple$1. O clamor da religião cristã.

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Esboços Para Pregações

4. L simples porque todos podem entend$-lo.&. L seguro porque não tem outra condição.3. L somente vir. - Doão =*&'.

O E#AN-EL;ORo@ />/8

I 7 In%ro,u<o1. " 5!blia reconhece um s NEvangelhoN. - K>l. 1*'[email protected]. L o Evangelho que concorda com as ;antas Escrituras.

- C :or. 18*1-3.

lI 7 Co@o 9un(iona o Evan&elo1. ;alvo pela graça. - Iito 4*11 om. 8*1'-19 Ef. 4*9.4. ;alvo pelo sangue de Desus :risto. - C 7ed. 1*19-1@ 2eb.

@*1@ C :or. =*4<.&. ;alvo pela f(. - "tos 1=*&1 1<*3& om. &*49.

3. ;alvo pelas obras da f(. - Iia. 4*43-4= Aat. '*1=-4<48*&3-38.

III 7 Apelo1. "lguns estão construindo na areia das tradições humanas.

- Aat. '*43-4'.4. Hão h> outro fundamento que possa subsistir. - C :or.

&*11 CC Iim. 4*1@.&. L o fundamento dos apstolos e profetas. - Ef(s. 4*4< CCIim. &*1=, 1'.

3. +oc$ est> construindo neste eterno EvangelhoQ

AS "RS POR"AS

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Esboços Para Pregações

I 7 A por%a u@ana 7 a en%ra,a ,a vi,a e @or%e1. L a porta indecifr>vel - o coração.

a `rgão pequeno, 18 cent!metros de diâmetro, masningu(m pode penetr>-lo. - Der. 1'*@.

4. Ha ci$ncia ou filosofia humana não h> solução.&. /eus ( o único que o conhece. - 2eb. 3*14 "poc. &*9.

a ; /eus ( que pode transformar o coração humano. -E%. &=*48-4'.

b Hecessita da cooperação humana. - "poc. &*4<.3. "briremos esta porta, ou faremos como os habitantes de

5el(mQ

- ?uc. 4*'.

II 7 A por%a ,o Evan&elo 7 a en%ra,a ,o ,e$(an$o e paK1. O Evangelho ( as boas novas. - ?uc. 4*1&,13.4. Desus ofereceu esse descanso ao povo. - Aat. 11*49-&<.

a Os )udeus re)eitaram. - Der. =*1= 2eb. 3*4.b " alma que ho)e aceita o Evangelho de Desus encontra

descanso e pa%. - Doão 13*4'.&. Auitos t$m procurado fechar esta porta*

a O paganismo e o romanismo corri suas perseguições.b "s filosofias humanas etc.

3. :omo conseguir entrar por esta portaQ - Doão 8*&@ om.1<*1'.

III 7 A por%a ,a &raa 7 a en%ra,a para a &lorifi(a<o1. O homem, com toda sua sabedoria e recursos, nãoconsegue abrir esta porta, uma ve% fechada.a " e#peri$ncia dos antediluvianos. - K$n. '*1=.

4. " porta da graça ainda est> aberta, mas fechar-se->.&. +ivemos em tempos solenes. O conselho da 7alavra

divina. - 2eb. 3*13,1=.

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Esboços Para Pregações

"dvert$ncia. - 2eb. 3*1,11,'.

O "RONO E A CR+\-l 2>25

I 7 A $i%ua<o a%ual) a$ lu%a$ e pana('ia$ uai$ o$@o%ivo$

1. Egocentrismo. - Aar. '*41-4&.a O conselho de Desus* N"mai-vos uns aos outrosN.b ?ares esfacelados.

4. Cgnorância da verdade. - K>l. 4*4<.

a Hão implica um princ!pio de servilismo ou passividade.b L demonstração duma grande vitria ganha. - om.

'*19-43.1 O maior inimigo de "ntFnio ( "ntFnio.4 Desus nos liberta deste dilema dif!cil. om. 9*1 Bilip.

3*1&.

II 7 O "rono e a CruK1. :ada indiv!duo tem um coração e duas pessoas o

disputam* o NEPN e Desus.a O $#ito depende de quem reinar em seu prprio lugar.

4. :ada indiv!duo tem uma cru% e foge dela preferindo queDesus fique nela.

&. O NEPN deve ficar na cru% e :risto no trono caso contr>rio,

a situação continuar> a mesma, no lar, na igre)a, nasociedade e nação.

III 7 EYe@plo$>1. Os )udeus. - Aat. 4'*44.

a Escolha funesta. E#emplo terr!vel.

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Esboços Para Pregações

b " alma que ho)e. aceita o Evangelho de Desus encontradescanso e pa%. - Doão 13*4'.

&. Auitos t$m procurado fechar esta porta*a O paganismo e o romanismo com suas perseguições.b "s filosofias humanas etc.

3. :omo conseguir entrar por esta portaQ - Doão 8*&@ om.1<*1'.

"RS -RANDES EN-ANOSLu( /2>/H32/

7orque chamado loucoQI 7 "ro(ou a al@a pelo (orpo

1. N"lma, come, bebe e folgaN.a Era um grande engano.b Era o alimento do corpo.

4. " alma não se satisfa% com comida e bebida.a O que Desus disse. - Doão 3*&3.

b " confirmação de 7aulo. - om. 13*1'.&. O alimento recomendado. - Doão =*4'.

II 7 PZ$3$e a $i @e$@o por Deu$1. NIens para muitos anosN.4. O conselho de Iiago. - Iia. 3*1&-18.&. " vida ( de /eus. - /an. 4*41.

3. Auitos quiseram perpetuar seus reinos, mas fracassaram.a O homem nada sabe do NamanhãN. - ;al. @1*1.

III 7 "ro(ou a e%erni,a,e pelo %e@po1. 7ensou em muitos anos, NtemposN.4. Esqueceu-se da eternidade.&. /eus lhe respondeu com a eternidade.

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a O tempo contamos nesta vida a eternidade, no porvir.b O conselho divino. - C Iim. 3*9 Aat. =*&&.

A +EM DE#EMOS IR*o<o 8>H0

" multidão que seguia a Desus, era interesseira.I 7 Pre(i$a@o$ %er al&u'@ a que@ po$$a@o$ ir

1. Ha vida.a :om problemas.b :om temores.

c :om pecados.4. Ha morte.&. Ho dia do )ulgamento.

a Hecessitamos de um advogado.

II 7 A que@ ,eve@o$ ir1. "o governoQ

4. "os educadoresQ&. "os nossos amigos e parentesQ

III 7 Deve@o$ ir a *e$u$1. Ele pode nos au#iliar em cada caso.4. /eus ?he deu toda a autoridade.&. Ele pagou nossos pecados sobre a cru%.

3. Ele morreu e ressuscitou - não devemos temer a morte.8. Ele ( nosso "dvogado. - C Doão 4*1.

A -RANDE PASSA-EM*o<o 4>2=

:onversão ( a emigração da alma da morte para a vida.

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Esboços Para Pregações

I 7 O e$%a,o ,e @or%e 7 WPa$$ou ,a Mor%eWAorte 6 ( o lugar de *1. Ais(ria 6 todos culpados, condenados.4. /esamparo 6 sem força para resistir ou escapar.&. ;eparação 6 pecado ( morte e aliena da vida de /eus.

II 7 O e$%a,o ,a vi,a 7 WPa$$ou ,a @or%e para vi,aW1. ?ibertação 6 vida significa liberdade, adquirida com o

sangue de Desus.4. "bundância de vida. - Doão 1<*1<.&. Belicidade 6 NEste meu filho estava morto e reviveu... e

começaram a alegrar-seN.

III 7 A %ran$i<o 7 WO que $e (r pa$$ouW1. Pma passagem curta. ;omente crer em Desus.4. Pm passo seguro.

a Hão perecer> nenhum que confie em Desus. - Doão=*&' 8*43.

b 7edro sobre as ondas do mar.&. Pma passagem livre.

a Mualquer poder> ir a Ele.b Ele ( a porta.

3. " única condição. - Doão 8*43.

SA"AN:S

SA"AN:S) O DIABO*o<o ?>=0

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Esboços Para Pregações

I 7 Sua eYi$%n(ia1. "dmitida por Desus. - ?uc. 9*14 44*&1 Doão 9*33.4. :rida pelos apstolos. - "tos 8*& C 7ed. 8*9 Ef(s. =*1<-14

?uc. 3*1-1&.&. "ceita pelos cristãos de todos os tempos.

II 7 Sua ori&e@1. :riado por /eus e posto numa posição elevada nas cortes

celestiais. - ;al. 139*1-8 E%. 49*1-13.4. Hão conservou sua posição. "mbicionou ser igual a seu

/eus, causa de sua queda. - E%. 49*18, 1' Csa. 13*1&, 13.

&. Boi e#pulso do :(u com os an)os rebeldes. - E%. 49*1'Csa. 13*14 CC 7ed. 4*3 "poc. 14*'-@.

III 7 Sua e$fera ,e a<o1. L neste mundo. - D 1*'.4. Ele ( o pr!ncipe deste mundo. - CC :or. 3*3 Doão 13*&<.

a Os nossos primeiros pais, pela sua desobedi$ncia,

entregaram a ;atan>s o dom!nio deste mundo. - ?uc.3*1-=.

I# 7 A a$%J(ia ,e Sa%an$1. Ele tem muitos ardis. - CC :or. 4*11.

a 7or isso precisamos revestir-nos de toda a armadura de/eus para resistir-lhe. - Ef(s. =*11.

b Ele pode transformar-se em an)o de lu%. - CC :or. 11*13Ele se esforça por ensinar do seu prprio )eito. - CC :or.3*3 Doão 9*&4.

c Ele fa% prod!gios e maravilhas. - CC Iess. 4*@-1< Aat.43*43.

4. L o autor e instigador de todo o mal. - Doão 9*33 C Doão&*9.

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&. ;ua astúcia ( limitada por /eus. - D 1*14 4*=.

# 7 Seu fi@1. ;er> destru!do por /eus. - "poc. 4<.

a 7or mil anos estar> preso. - +. &.b /epois ser> solto por um pouco de tempo, para enganar

os !mpios ressuscitados e atacar a cidade santa. - +s. ',@ p.p.

c " destruição final. - +s. @, 1<.O conselho divino. - Iia. 3*'.

RESISI"IR AO DIABO"ia =>0

I 7 O Ini@i&o O Dia.o1. 7essoal. - Aat. 3*1<.4. 7oderoso. - C 7ed. 8*9 CC :or. 4*11.

II 7 No$$a A%i%u,e para (o@ Ele> WRe$i$%irW1. esistir não argir. - Ef(s. =*1<,11.4. esistir não comprometer-se. - Aat. 3*1<,11.

III 7 A Pro@e$$a> WE ele fu&ir ,e v$W" vitria ser>*1. epentina.

4. :ompleta.

SA"AN:S EN"RE OS SAL#OS 3 * />8

" e#peri$ncia de D. ;atan>s ( um intruso gratuito. Os filhosde /eus. - K$n. =*4.

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Esboços Para Pregações

I 7 O$ @elore$ (ri$%<o$ n<o e$%<o i$en%o$ ,o @ali&no1. Csso deve levar-nos a continuar a reunir-nos com os

santos.a /evem os santos cessar de reunir-se por causa de

;atan>s vir em seu meioQ4. Csso deve levar-nos a um e#ame prprio* N;enhor, sou

euQN Entre os do%e, um foi o demFnio e estava com o;enhor.

&. Csso deve levar-nos a vigiar enquanto oramos. - C 7ed. 8*9.3. Csso deve levar-nos a alme)ar a assembl(ia perfeita, no

:(u, onde ;atan>s não entrar>, e haver> perfeição.

II 7 Por que Sa%an$ $e reJne (o@ o$ 9ilo$ ,e Deu$1. 7ara fa%er mal aos santos.

a 7ara acus>-los diante do ;enhor.b 7ara distrair seus pensamentos das coisas celestes, e

sobrecarregar o coração de cuidados e pesares da vida.c 7ara fa%$-los criticar, em ve% de tirarem proveito

espiritual.d 7ara semear dissensões ainda mesmo no serviço santo.e 7ara desenvolver o orgulho no pregador, nos cantores,

nos que oram, e nos que melhor se vestem e seapresentam.

f 7ara esfriar o ardor, matando o %elo e a alegriaespiritual.

4. 7ara fa%er mal aos interessados.a /istraindo a atenção da verdade salvadora.b ?evantando dúvidas.c ;ugestionando aos interessados retardarem a

conversão.d "rrebatando a semente semeada. .

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Esboços Para Pregações

e ?evando os interessados a olharem Gs fraque%as dosprofessos.

III 7 O po,er para ([email protected]%er Sa%an$1. ;u)eitando-nos a /eus. - Iia. 3*'-14.4, evestindo-nos da armadura de /eus. - Ef(s. =*11.&. Orando e vigiando. - CC 7ed. 8*9, @.

SERMONE"ES USERMÕES C+R"OSV

+A"RO C;AMADAS DE CRIS"O

1. N+inde a AimN. - Aat. 11*49. Eu sou o edentor.4. N"prendei de AimN. - Aat. 11*4@. Eu sou o Ensinador.&. N+inde aps AimN. - Aat. 3*1@. Eu sou o Aestre.3. SN7ermanecei em AimN. - Doão 18*3. Eu sou a +ida.

+A"RO C;AMADAS DE *ES+S

1. " chamada para o arrependimento. - Aar. 1*18.4. " chamada para o serviço. - Aar. 1*1'.&. " chamada para a ressurreição. - Doão 8*49.3. " chamada para possuir o eino. - Aat. 48*&3.

O "RÍPLICE CON#I"E DE *ES+S

Ma% //>243H5

1. O convite para o aprendi%ado 6 N+inde... e aprendei deAimN. :risto ( o Aestre.

4. O convite para a obedi$ncia 6 NIomai sobre vs o Aeu )ugoN* :risto ( o nosso ;enhor.

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Esboços Para Pregações

&. O convite para a salvação 6 NE encontrareis descansopara as vossas almasN. :risto ( o nosso ;alvador.

AOS PS DE *ES+SLu( />H/3=8

1. Esteve aos ;eus p(s 6 em confissão.4. :horou aos ;eus p(s 6 em penit$ncia.&. ?avou ;eus p(s 6 em humilhação.3. En#ugou ;eus p(s 6 em devoção.8. 5ei)ou ;eus p(s 6 em afeição.

=. Pngiu ;eus p(s 6 em adoração.

SEM CRIS"OEf'$ 2>/2

Estar sem :risto ( estar sem*1. /eus 6 N/eus estava em :ristoN. - CC :or. 8*18.

4. +ida 6 NEu sou a vidaN. - Doão 13*=.&. ?u% 6 NEu sou a lu% do mundoN. - Doão 9*14.3. 7romessa 6 N7articipantes da promessa em :ristoN. - Ef.

&*=.8. ;alvação 6 NEm nenhum outro h> salvaçãoN. - "t. 3*14.=. Esperança 6 NHão tendo esperançaN. - Ef. 4*14.'. "mor 6 NO amor de /eus, que est> em :risto Desus,

nosso ;enhorN. - om. 9*&@.

A :-+A DA #IDA

1. ;eu car>ter.a +iva. - Doão 3*1<.b :lara. - "poc. 44*1.

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Esboços Para Pregações

c 7ura. - "poc. 44*1.d "bundante. - E%. 3'*[email protected] Kratuita. - "poc. 41*=.

4. " quem ( oferecida.a "os sedentos. - "poc. 41*=.b "os que quiserem. - "poc. 44*1'.

&. :omo obt$-la.a +ir. - "poc. 44*1'.b Iomar. - "poc. 44*1'.

OS "RS APARECIMEN"OS DE CRIS"O

;e. 6>2=32?

1. "pareceu uma ve% v. 4= 6 7O7C:C"UVO.4. "parece agora v. 43 6 CHIE:E;;VO.&. "parecer> v. 49 6 A"HCBE;I"UVO.

O *O#EM RICO

Ma% /6>/8322

2istrico do incidente 6 Entretanto, ao )ovem rico, queparecia ter tudo, Nfaltava-lhe uma coisaN, que era tudo. Eis o queele tinha, ou Nos quatro N*

1. etidão 6 etidão prpria.4. ique%a 6 ique%as mundanas apenas..

&. espeitabilidade 6 espeito social.3. eligião* eligião tradicional e e#terior. Baltava-lhe averdadeira religião. Baltava-lhe :risto no coração0

A M+L;ER SAMARI"ANA*o<o =>/328

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Esboços Para Pregações

Pm caso desesperador. Desus encontrou nela*1. `dio racial. - +. @.4. Aaterialismo grosseiro. - +, 18.&. Cmoralidade flagrante. - +s. [email protected]. eligião formal. - +. 4<.

;alvou-se, entretanto, tal qual estava, pela sua f( em:risto.

- +s. &8-34.

CON"RAS"ES NA PAR:BOLA DO 9ARISE+ E DOP+BLICANOLu( /?>63/=

1. /ois homens diferentes 6 Num fariseu e o outro publicanoN.4. /uas orações diferentes 6 N` /eus, graças Ie dou porque

não sou como os demais homens...N 6 N` /eus, tem

misericrdia de mim, pecadorN.&. /uas atitudes diferentes 6 No fariseu, estando de p(N. NO

publicano... nem queria levantar os olhos ao c(u, masbatia no peitoN.

3. /ois resultados diferentes - o primeiro Nnão foi )ustificadoN.O segundo Ndesceu )ustificado para sua casaN.

O CE-O DE *ERICLu( /?>H43=H

;ete coisas que o cego fe%*1. Ouviu. - +. &=.4. :lamou. - +. &9.&. :hegou. - +. 3<.

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Esboços Para Pregações

3. /isse. - +. 31.8. +iu. - +. 3&.=. ;eguiu-O. - +. 3&.'. Klorificou a /eus. - +. 3&.

#ISÕES DE PA+LO

1. " visão de /amasco. ;eu primeiro contato pessoal comDesus :risto sua conversão. - "t. @*&-9.

4. " visão da "r>bia. ;ua formação teolgica e preparo parao grande minist(rio entre os gentios. - C :or. 14*1-3 K>l.

1*1'.&. " visão de Iroas. /ireção no serviço do Evangelho. - "tos

1=*@-1<.

*ONAS) "IPO DE ISRAEL

1. Boi chamado para uma missão.

Csrael, para uma missão mundial.4. " princ!pio recusou obedecer ao plano divino.

Iamb(m Csrael.&. Donas foi castigado.

Iamb(m Csrael o foi.3. Donas foi preservado sobrenaturalmente.

Cgualmente Csrael.

8. Donas arrependido e restaurado.Csrael, se se arrepender, o ser>.=. Donas, obediente, cumpriu a missão.

Cgualmente Csrael, afinal, a cumprir>.'. Donas foi bem sucedido em sua mensagem.

Iamb(m Csrael o ser>. - K$n. 14*&.

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Esboços Para Pregações

PALA#RAS S+PERLA"I#AS

" palavra mais elevada ( /EP;." mais profunda ( "?A"." mais comprida ( EIEHC/"/E." mais velo% ( IEA7O." mais pr#ima ( "KO"." mais negra ( 7E:"/O." mais raste)ante ( 2C7O:C;C"." mais ampla ( +E/"/E." mais forte ( EIC/VO.

" mais terna ( "AO." mais doce ( ?"." mais querida ( AVE." mais triste ( HPH:".

A9EIÇXO MAL COLOCADA

1. O amor do dinheiro. - C Iim. =*1<. 6 Clustrado em Dudas.- Aat. 4=*18.

4. O amor do NeuN. - C Iim. &*4. Clustrado em Ieudas. - "t.8*&=.

&. O amor dos deleites. - CC Iim. &*3. Clustrado em 5alta%ar.-/an. 8.

3. O amor da preemin$ncia. - CCC Doão @. Clustrado em

/itrefes.8. O amor do mundo. - C Iim. 3*1<. Clustrado em /emas.=. O amor das trevas. - Doão &*1@. Clustrado em Dudas. 6

Doão 1&*4<.'. O amor da glria humana. - Doão 14 *3&. Clustrado nos

pr!ncipes dos )udeus. - Doão 14 *34-3&.

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Esboços Para Pregações

+E ;ORAS SXOI CrZn /2>H2

1. 2ora do )u!%o. - C 7ed. 3*1',19 "poc. 13*'.4. 2ora de buscar ao ;enhor. - Os(ias 1<*14.&. 2ora de acordar. - om. 1&*11-13.3. 2ora de arrepender-se. - "tos 1'*&<,&1.8. 2ora de preparar-se. - C :or. ' *4@-&1.

O tempo est> curto - ( mais tarde do que pensamos asalvação est> mais pr#ima. - om. 1& *11 e 14.

=. 2ora de pedir a chuva serFdia. - Rac. 1<*1.

'. 2ora de /eus intervir. - ;al. 11@ *14=."7E?O* L )> a última hora. - CC Doão 4*19. 2ora denecessidade pessoal. - 2eb. 3*1=.

+A"RO CLASSES DE RELI-IXOMa% 0>2/320

Mue ( E?CKCVOQ "plicado o te#to G religião. 2> quatroatitudes do homem para com a religião*

C 6 eligião de profissão. - +. 41.CC 6 eligião de m(rito - +. 44.CCC 6 eligião de ouvido - +. 4=.C+ 6 eligião de pr>tica. - +. 43.

AS MEL;ORES COISAS

1. " melhor teologia* uma vida realmente cristã.4. " melhor filosofia* uma mente tranqila, que sente a

aprovação celestial.&. " melhor lei* a de /eus, com seus de% mandamentos.

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Esboços Para Pregações

3. " melhor pol!tica* aplicar a regra >urea.8. O melhor banco para depositar dinheiro* o do c(u.=. " melhor educação* a que se consegue por meio do

constante estudo da 7alavra de /eus.'. O melhor governo* baseado no dom!nio prprio.9. " melhor ci$ncia* e#trair mel das amarguras.@. " melhor arte* gravar na memria os melhores ideais e as

bele%as naturais.1<. "s melhores ondas* as que levam a felicidade aos

corações obscurecidos, como as de N" +o% de 7rofeciaN.11. " navegação mais segura* Ier :risto Desus como 7iloto

no mar da vida.14. " melhor obra de engenharia* construir uma ponte por

cima do rio da morte.

OS ESCRI"OS DE DE+S

1. ;ua marca sobre o homem por causa do pecado. - K$n.3 *18 E%. 19*3 om. =*4&.

4. ;ua ?ei dada no ;inai para conhecimento do pecado. E#.&1*19 /eut. 3*1& om. &*1@-4< ?uc. 1<*48-49.

&. O escrito na parede* o )u!%o por causa do pecado. - /an.8*8,43-49 om. &*@-1< Der. 4*44.

3. ;ua escrita sobre a terra* perdão para o pecado. - Doão

9*4-11 C Doão 1*@ 4*1-4 "t. 1=*&<-&1.8. ;ua escrita sobre o homem por causa da edenção. -."poc. &*14 44*3.

=. ;eu uso dos crentes como cartas vivas. - CC :or. &*& Der.&1*&&-&3 2eb. 9*1<-11.

AL-+MAS COISAS NO#AS

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Esboços Para Pregações

II Cor 4>/0

1. " nova Derusal(m 6 um novo centro. - "poc. 41*4.4. O novo mandamento 6 uma nova regra. - Doão 1&*&3.&. Pm novo caminho 6 um novo acesso a /eus. - 2eb. 1<*4<.3. Pm novo odre 6 regeneração. - ?uc. 8*&9.8. Pm novo vestido 6 )ustiça de /eus. - ?uc. 8*&=.=. Pm novo vinho 6 alegria do Esp!rito ;anto. ?uc. 8*&9 K>l.

8*44.'. Pm novo norte 6 um novo car>ter. - "poc. 4*1'.

ACON"ECE+ NOI"E

1. Pm )ulgamento terr!vel. - X#. 14*[email protected]. Pma visão proveitosa. - C eis &*8 K$n. 49.&. Pma inspeção necess>ria. - Hee. 4*14-18.3. Pma prova com leões. - /an. =*1=-44.8. Pma fuga inspirada. - Aat. 4*1&-13.

=. Pm susto inesperado. - Aat. 13*48,4=.'. Pma vig!lia alegre. - ?uc. 4*9-11.9. Pma entrevista secreta. - Doão &*4.@. Pma libertação feli%. - "tos 14*=-1<.

1<. Pm culto de louvores. - "tos 1=*48.11. Pma traição negra. - C :or. 11*4&.

COISAS +E DE#EMOS CONSIDERAR

1. "osso Sumo Sacerdote 6 Desus :risto, nosso ;alvador. -2eb. &*1.

4. 0uão grandes coisas %eus nos fezA 6 " bondade de /eus.- C ;am. 14*43.

&. .s l)rios do campo 6 o cuidado de /eus. - Aat. = *4&.

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Esboços Para Pregações

3. .s corvos 6 a provisão de /eus. - ?uc. 14*43.8. *s formigas 6 a sabedoria de /eus. - 7rov. =*=.=. .s c/us 6 a grande%a e a glria de /eus. - ;al. 9*1.'. Uns aos outros 6 o amor de /eus. - 2eb. 1<*43.

COISAS DESE*:#EISlI "e$$ /

1. Pma B( que cresce. - +. &.4. Pm "mor abundante. - +. &.&. Pma 7aci$ncia que suporta. - +. 3.

3. Pm ;ofrimento )usto. - +s. 8-'.8. Pma Klria admir>vel. - +. 1<.=. Pma ecomendação digna. - +. 11.'. Pma Obra poderosa. - +. 11.

A #IR"+DE DA ;OSPI"ALIDADE

Ensinada. - om. 14*1& 1 7ed. 3*@.E#igida do ministro. - C Iim. &*4 Iito 1*9.Pma prova de car>ter cristão. - C Iim. 8*1<./eve-se dar hospitalidade, principalmente aos*

Borasteiros. - 2eb. 1&*4.

7obres. - Csa. 89*' ?uc. 13*1&.Cnimigos. - CC eis =*44,4& om. 4*4.

"RS :R#ORES

I 7 A rvore ,a prova<o 3 -n 2>/83/0T H>/3/4.O homem ( um ser respons>vel.

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Esboços Para Pregações

1. " vontade* poder para escolher, obedecer oudesobedecer.

4. O ato* tomou do fruto proibido, insurgindo-se contra /eus.&. O resultado* vergonha, medo, sofrimento, morte.

II 7 A rvore ,a re,en<o 3 I Pe, 2>2=1. NEle mesmoN 6 " pessoa.4. N?evou nossos pecadosN 6 " obra.&. N7ara que ns... vivamos para a )ustiçaN 6 O ob)eto." nova vida est> baseada sobre a salvação eterna.

III 7 A rvore ,a re$%aura<o 3 Apo( 22>/1. L restaurada a >rvore perdida em K$n. &.4. L s!mbolo de união perfeita com /eus, de perfeita

felicidade no coração.&. "mbiente glorioso para toda a eternidade.3. " serpente não poder> entrar no para!so celestial. - "poc.

4<*1<.

O NGMERO 0

Batos escolhidos de diferentes ramos do conhecimentohumano em que aparece o número '*

O; ' ;J5CO; /" KL:C"* ;lon, A!son, Mu!lon, Iales de

Aileto, :lebulo, 7!taco e 5ias."; ' A""+C?2"; /O APH/O "HICKO* Barol de"le#andria, :olosso de odes, Dardins ;uspensos de 5abilFnia,7irâmides do Egito Mu(fren e Aiquerinos, Iúmulo de Aausolo,Est>tua de Dúpiter no Olimpo, o Iemplo de /iana em Lfeso.

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Esboços Para Pregações

O; ' EC; MPE KO+EH""A EA OA" /E '83 a 81<".:.* Fmulo, Huma 7omp!lio, "nco A>rcio, Iulo "nt!lio,Iarqu!nio 7risco, Aarco Iúlio e Iarqu!nio ;oberbo.

O; ' 7OEI"; /" 7?XC"/E /E OH;"/* Doaquim de5ella_, "ntoine de 5aif, /orat, emi 5elleau, Dodelle, 7enthos deIh_ard e onsard.

"; ' :OE;* +ermelho, +erde, +ioleta, "laran)ado, "%ul,"nilado e "marelo.

"; ' :O?CH"; /E OA" "HICK"* Dan!culo, :apitolino,7alatino, Esquilino, "ventino, Muirinal e :(lio.

"; ' `7E"; /E :"?O; KOAE;* Aaria Iudor, Bosca,

Escravo, Kuarani, ;alvador osa, Doana de Blandres e " Hoitedo :astelo.

O; ' 7OEI"; /" 7CAEC" 7?XC"/E* ?!cofrom de :>lcis,"le#andre o Etlio, Bilisco de :orcira, 2omero de 5i%âncio,;ociteu de "le#andria, ;os!fano de ;iracusa e Eântides de Iarso.

E muitos outros e#emplos poderiam ser adicionados, comoestes* as ' notas da escala musical, as ' igre)as de oma, as '

estrelas principais da 7l$iade, as ' filhas de "tlas, os ' dias da;emana, os ' poetas da 7l$iade fict!cia formada no reinado de?ui% C+, a doença dos ' dias dos rec(m-nascidos, a guerra dos' anos, a guerra dos ' chefes Iebas, as ' 7artidas cdigoespanhol etc.

O BEI*O

O bei)o considerado no bom sentido do termo, ( o s!mbolo doamor, da intimidade e da confiança. L chamado pelos poetas deNperfume de amor, selo de :upido, d!vida dos namorados,linguagem do amor, n(ctar dos deuses, selo do amorN, etc. Erausado na sociedade )udaica. 2o)e, entre as senhoras e )ovens a

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Esboços Para Pregações

mãe e o beb$. 2> seitas que o usam, com a designação deNsculo santoN.

2> na 5!blia cerca de &@ trechos que se referem ao bei)o,que podemos assim classificar*

1. O bei)o da afeição. - K$n. 4'*4=-4'.4. O bei)o da saudação. - C ;am. 4< *31.&. O bei)o da despedida. - ute 1*@.3. O bei)o da reconciliação. - CC ;am. 13*&&.8. O bei)o da humildade. - ;al. 4*14.=. O bei)o da aprovação. - 7rov. '*1&.'. O bei)o do amor cristão sculo santo. - CC :or. 1=*4<.

9. O bei)o da traição. - Aat. 4=*3@.@. O bei)o da adoração. - C eis 13*19.

+M MA+ NE-CIOMar ?>H8

;e uma pessoa pudesse ganhar o mundo inteiro e perdesse

a sua alma, faria com isso um p(ssimo negcio.1. Aau negcio porque a alma vale infinitamente mais.4. Aau negcio porque o homem, mesmo em vida, pode

perder tudo.&. Aau negcio porque o homem nada leva para o al(m.3. Aau negcio porque não ( poss!vel desmanch>-lo.

"RS OL;ARES 3 Sal 65>/2

1. Para o passado 6 etrospectivo 6 7ara tr>s* N?embra-te,pois, donde ca!steN. - "poc. 4*8.

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Esboços Para Pregações

4. Para o presente 6 Cntrospectivo 6 7ara dentro* NE#aminai-vos a vs mesmos se permaneceis na f(N. CC :or. 1&*8 cf. C:or. 11*49.

&. Para o futuro 6 7rospectivo 6 7ara adiante* N"guardando abem-aventurada esperança e o aparecimento da glria dogrande /eus e Hosso ;enhor Desus :ristoN. - Iito 4*1&.

O M+NDO) O DIABO E A CARNE

/emas caiu por causa do Aundo. - CC Iim. 3*1<.7edro caiu por causa do /iabo. - Aat. 1=*4&.

/avi caiu por causa da :arne. - CC ;am. 11*4-3.

+A"RO ESPCIES DE "ESO+ROS

1. C;"E? 6 NIesouro escondido no campoN. - Aat. 1&*33E#.1@*8 ;al. 1&8*3 Aal. &*1'.

4. IE;OPO IEEHO 6 ique%as monet>rias, incertas. -

?uc. 14*18-41 Iia. 8*& Aat. =*1@.&. IE;OPO EA +";O; /E 5"O 6 :risto. - CC :or. 3*'

Csa. &&*= Aat. 1&*84.3. IE;OPO HO :LP 6 ecompensa da fidelidade. - Aat.

=*4<-41 C 7ed.1*&-8 Aat. 1@*41.

"RS -RANDES DIAS

1. O /ia da Aorte 6 /esconhecido - K$n. 4'*4.4. O /ia da ;alvação 6 "gora - :or. =*4.&. O /ia do Du!%o 6 Aarcado - "tos 1'*&1 CC 7edro 4*@.

A -LRIA DA #IDA

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Esboços Para Pregações

N" glria da vida ( amar, não ser amado ( dar, não receber( servir, e não ser servido ser a outros uma mão forte naescuridão e em tempo de necessidade ser uma taça de alento aqualquer alma numa crise de fraque%a 6 isto ( conhecer a glriada vidaN.

9ON"ES DE PODERA% />?

1. 7oder mediante a f(. - /an. 11*&4 ?uc. 1'*8-=.4. 7oder mediante a oração. - Aat. '*'-9. - Iia. 8*1=.

&. 7oder mediante a palavra. - :ol. &*1= C Doão 4*13.3. 7oder mediante a comunhão com :risto. - Ef. &*1=-41

K>l. 4*4<.

SEIS COISAS PRECIOSAS

1. " preciosa prova de nossa f(. - C 7ed. 1*'.

4. O precioso sangue de :risto. - C 7ed. 1*1@.&. " preciosa pedra viva. - C 7ed. 4*3.3. " preciosa pedra de esquina. - C 7ed. 4*=.8. " preciosa f(. - CC 7ed. 1*1.=. "s preciosas promessas. - CC 7ed. 1*3.

COISAS +E #ALEM MAIS +E O DIN;EIRO

1. " saúde. - "tos &*=.4. O bom nome. - 7rov. 44*1.&. " sabedoria. - 7rov. 1=*1=.3. " salvação. - Aar. 9*&=.

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Esboços Para Pregações

DE+S CON;ECE 3 II "i@ 2>/6

1. /eus conhece os nossos corações. - ;al. 33*411&@*1,4&,43 C :rFn. 49*@ 7rov. 1'*&Som. 9*4' "poc.4*4&.

4. /eus conhece o caminho dos )ustos. - ;al. 1*=.&. /eus conhece os que confiam nEle. - Haum 1*'.3. /eus conhece as ;uas ovelhas. - Doão 1<*13.8. /eus conhece os ;eus. - CC Iim. 4*1@.

SE"E AD#ER"NCIAS DA BÍBLIA

1. Kuardai-vos dos falsos cristos. - Aat. 43*43.4. Kuardai-vos dos falsos profetas. - Aat. '*18.&. Kuardai-vos do fermento dos fariseus. - Aar. 9*18.3. Kuardai-vos do fermento dos escribas. - Aar. 9*&9.8. Kuardai-vos de cairdes como presas. - :ol. 4*9.=. Kuardai-vos da avare%a. - ?uc. 14*18.

'. Kuardai-vos dos maus obreiros. - Bilip. &*4.

ES"+DOS EM SE"E

I 3 Se%e Coi$a$ San%a$1. 7alavra santa. - om. 1*4.4 . ?ei santa. - om. '*14.

&. /ia santo. - Csa. 89*1&.3. Home santo. - Csa. 8'*18.8. /inheiro santo. - ?ev. 4'*&<-&4.=. Iemplo santo. - C :or. &*1'.'. :idade ;anta. - "poc. 41*4 e 1<.

II 3 Se%e Coi$a$ S<$

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1. B( sã. - Iito 4*4.4. /outrina sã. - CC Iim. 3*&.&. 7alavra sã. - Iito 4*9.3. Aente sã. - CC Iim. 1*'.8. ;abedoria sã. - 7rov. 4*'.=. :aridade sã. - Iito 4*4.'. 7aci$ncia sã. - Iito 4*4.

III 7 Se%e Cau$a$ ,e ue,a1. Orgulho. - 7rov. 1= *19.4. Cgnorância. - Os(ias 3*13.

&. ique%as. - 7rov. 11*49.3. ?!ngua perversa. - 7rov. 1'*4<.8. :oração duro. - 7rov. 49*13.=. Balsa liderança. - Aat. 18*13.'. ai% superficial. - ?uc. 9*1&.

I# 7 Se%e Coroa$

1. :oroa da graça. - ;al. 1<&*3.4. :oroa do conhecimento. - 7rov. 13*19.&. :oroa de rego%i)o. - C Iess. 4*[email protected]. :oroa da )ustiça. - CC Iim. 3*9.8. :oroa da glria. - C 7ed. 8*3.=. :oroa de honra. - 2eb. 4*'.'. :oroa da vida. - Iia. 1*14.

# 7 Se%e Coi$a$ que ,<o Ale&ria1. +erdade. - C :or. 1&*=.4. Esperança. - om. 14*14.&. Aisericrdia. - ;al. &1*'.3. ;alvação. - Csa. 48*@.8. Irabalho. - Ecl. 8 *1@.

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Esboços Para Pregações

=. 5ondade. - CC :rFn. =*31.'. ecompensa. - Aat. 8*14.

#I 7 Se%e Sinai$ ,o N'$(io1. 5oca do n(scio. - 7rov. 18*4,13.4. Olhos do n(scio. - 7rov. 1'*43.&. :anção do n(scio. - Ecl. '*8.3. Cra do n(scio. - Ecl. '*@.8. 7ecado do n(scio. - 7rov. 13*@.=. :onhecimento do n(scio. - 7rov. 1*44.'. iso do n(scio. - Ecl. '*=.

#II 7 Se%e Coi$a$ no Cora<o 3 Sal 4/>/51. :risto no coração. - Ef(s. &*1'.4. Esp!rito no coração. - CC :or. 1*44.&. 7alavra no coração. - ;al. 11@*11.3. +erdade no coração. - ;al. 18*4.8. ?ei no coração. - ;al. 3<*9.

=. "mor no coração. - om. 8*8.'. "legria no coração. - Ecl. 8*4<.

#III 7 Se%e Coi$a$ #<$1. 5ele%a vã. - 7rov. &1*&<.4. eligião vã. - Iia. 1*4=.&. :onversação vã. - C 7edro 1*19.

3. "doração vã. - Aat. 18*@.8. Klria vã. - K>l. 8*4=.=. 7regação vã. - C :or. 18*3.'. Irabalho vão. - C Iess. &*8.

I! 7 Se%e "e@po$ 3 E(l H>/3?1. Iempo do fim. - /an. 14*@.

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Esboços Para Pregações

4. Iempo de ignorância. - "tos 1'*&<.&. Iempo de reforma. - 2eb. @*1<.3. Iempo de colheita. - Aat. 1&*&@.8. Iempo de )u!%o. - C 7ed. 3*1'.=. Iempo de angústia. - /an. 14*1.'. Iempo de necessidade. - 2eb. 3*1=.

! 7 Se%e ;a.ili,a,e$ ,o "o,o3Po,ero$o1. :apa% de livrar. - /an. & *1'.4. :apa% de submeter. - Bil. & *41.&. :apa% de dar. - CC :rFn. 48*@.

3. :apa% de socorrer. - 2eb. 4 *19.8. :apa% de guardar. - Dudas 43.=. :apa% de fa%er. - Ef(s. & *4<.'. :apa% de salvar. - 2eb. '*48.

!I 7 Se%e Sinai$ ,a #in,a ,e Cri$%o1. ;inais no mundo pol!tico. - ?uc. 41*48.

4. ;inais no mundo cient!fico. - /an. 14*3.&. ;inais no mundo natural. - ?uc. 41*11.3. ;inais no mundo social. - Aat. 43*&=-&@.8. ;inais no mundo dom(stico. - CC Iim. &*1-=.=. ;inais no mundo industrial. - Iia. 8*1-=.'. ;inais no mundo religioso. - CC 7ed. &*&, 3.

!II 7 Se%e Cila,a$ ,a #i,a1. " cilada da mesa. - ;al. =@*44.4. " cilada dos l>bios. - 7rov. 19*'.&. " cilada do temor. - 7rov. 4@*18.3. " cilada dos ornamentos. - Du!. 9*4'.8. " cilada da obra das mãos. - ;al. @*1=.=. " cilada da vinda de :risto. - ?uc. 41*&3,&8.

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Esboços Para Pregações

'. " cilada do dinheiro. - CC Iim. =*@,1<.!III 7 Se%e Pai$ ,a BF.lia

1. Ho(, pai )usto. - K$n. '*1.4. "braão, pai fiel. - K$n. 19*1@.&. Dac, pai parcial. - K$n. &'*& e 3.3. Eli, pai negligente. - C ;am. &*1&.8. D, pai dos necessitados. - D 4@*1=.=. O pai perdoador do filho prdigo. - ?uc. 18*4<.'. Desus, 7ai eterno. - Csa. @*=.

!I# 7 Se%e M<e$ ,a BF.lia

1. Eva, mãe de todos. - K$n. &*4<.4. Doquebede, mãe de Aois(s. - X#. 4*1-@ =*4<.&. /(bora, mãe em Csrael. - Du!. 8*'.3. "na, mãe de ;amuel. - C ;am. 1*4<,44.8. Eunice, mãe de Iimteo. - CC Iim. 1*8.=. Csabel, mãe de Doão. - ?uc. 1*1&-1=.'. Aaria, mãe de Desus. - ?uc. 4 *&3,3<,81.

A ;IS"RIA DA NO#A CRIAÇXO-n /T II Cor =>=38

" nova criação ( tipificada pela primeira criação. "comparação se acha em CC :or. 3*3-=... Hotemos*

1. " escuridão cegueira que caiu sobre os perdidos.

4. " ordem* N2a)a lu%N.&. " lu% ( a iluminação do conhecimento da glria de /eus.- CC :or. 3*=.

3. Ela produ% a nova criação. O conhecimento de /eus na7essoa de :risto. - Doão 1'*&. +e)amos*a 7erdidas na escuridão 6 7ecado.b " lu% ordenada 6 Evangelho.

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Esboços Para Pregações

c " lu% concedida 6 ;alvação.d " liberdade desfrutada 6 no Esp!rito.e O amor em ação 6 Brutos.

ADXOI Cor /4>=43=6T Ro@ 4>2=

O primeiro homem era o primeiro "dão, e :risto o segundo"dão.

1. "dão era o cabeça da humanidade perdida. 6 Desus, o:abeça da humanidade redimida.

4. "dão, pela sua falta de f(, desobedi$ncia e pecado, trou#ea morte sobre seus descendentes. 6 Desus, pela ;uaobedi$ncia e morte de e#piação, trou#e a vida, resgatandoassim o que "dão perdera.

&. "dão lutou com o Ientador e perdeu. 6 Desus lutou com oIentador e venceu.

3. "dão ( membro da fam!lia humana. 6 :risto ( membro da

fam!lia divina.8. "dão caiu, e com ele o mundo inteiro. 6 :risto ;e

apresenta, e com Ele levanta a cabeça toda a ;uaposteridade.

=. Em "dão fomos merecedores de toda clera de /eus. 6:om :risto ns a arrostamos.

'. 7or "dão acabamos no túmulo. 6 7or :risto o túmulo ( a

porta da vida.9. 7or "dão fomos lançados num leito de trevas. 6 7or Desussomos revestidos para sempre de uma vestidura de lu%.

@. " queda e a ru!na de "dão foram grandes, mas ( maiorainda a salvação que est> em :risto.

ESBOÇO DE ;EBRE+S 2>H

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Esboços Para Pregações

1. " salvação ( grande.a 7orque ( divina.b 7orque ( gr>tis.c 7orque ( completa.d 7orque ( suficiente.e 7orque ( universal e eterna.

4. " necessidade do apelo. - 2eb. 9*@ Aat. 44*8.&. " base do apelo. - 2eb. 1*1,4.3. " urg$ncia do apelo. - 2eb. 1*1.8. " ra%ão do apelo. - 2eb. 1*1,4.

O C;AMADO DE ISAÍASI$a 8>/3?

I 7 O #i,en%e 3 #$ /341. +iu a :risto. - +. 1.4. +iu o trono de :risto quando os tronos terrenos estavam

cambaleantes. - +. 1.&. +iu a santidade do ;enhor, atrav(s da qual descobriu sua

pecaminosidade. - +s. &,8.3. +iu a glria do ;enhor enchendo a terra, como

acontecimento futuro. - +. & Csa. 3<*8.

II 7 O Pe(a,or

1. 2ouve convicção. - +. 8.4. 2ouve contrição. - +. 8.&. 2ouve confissão. - +. 8.3. 2ouve purificação. - +s. =,'.8. 2ouve consagração. - +. 9.

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Esboços Para Pregações

LIBER"AÇXOSal@o =8

I 7 De I$raelX#odo 13*&< 1 ;am. 13*18 CC :rFn. 13*14 4<*44 &4*41.

II 7 EYe@plo$ Divino$ ,e Li.er%a<o1. ? - K$n. 1@*1=.

4. /avi. - C ;am. 1'*&'.&. Dovens hebreus. - /an. &*4'.3. /aniel. - /an. =*4.8. Donas. - Don. 1*1'.=. Os apstolos. - "tos 8*19-1@.'. 7edro. - "tos 14*'.9. 7aulo e ;ilas. - "tos 1=*4=.

III 7 Pro@e$$a$ ao$ Cren%e$1. D 8*1@ ;almo @1*& 11=*9 Csa. 3=*3.4. C :or. 1<*1& CC :or. 1*1< CC Iim. 3*19.&. 2eb. 4*18 CC 7ed. 4*@.

Csa. 3& *1-4 3@*18-1=.

AB+NDAN"ES D:DI#AS ESPIRI"+AIS

1. "legria abundante. - ;al. &=*9 1=*11.4. +ida abundante. - Doão 1<*1< ;al. @1*1=.&. Kraça abundante. - CC :or. @*9.3. 7oder abundante. - Ef. & *4<.8. ;uprimento abundante. Bil. 3*1@.

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Esboços Para Pregações

=. Entrada abundante. - CC 7ed. 1*11.'. 5enignidade abundante. - ;al. 9=*8.

CON"A"O PESSOAL

1. "perto de mão 6 E#pressão de ami%ade e au#!lio.a Donadabe e Deú. - CC eis 1<*18.b " menina curada por Desus. - Aat. @*48.c Os endemoninhados. - Aar. @*4'.d O homem co#o curado por 7edro, - "tos &*'.c /orcas ressuscitada por 7edro. - "tos @*31.

4. " Cgre)a, o sal 6 salva pelo contato.a Aat. 8*1& Aar. @*8< ?uc. 13*&3.

&. O contato pessoal 6 restaurando mortos.a 7or Elias. - C eis 1'*41-44.b 7or Eli%eu. - CC eis 3*&3-&8.c 7or 7edro. - "tos @*31.

O CON"A"O COM CRIS"O

1. Irou#e cura aos que O tocaram.a Aat. @*4< 13*&3-&=.

Aar. &*1< ?uc. =*[email protected]. Irou#e saúde e conforto.

a O toque purificador. - Aat. 9*&.

b O toque antit(rmico. - Aat. 9*18.c O toque iluminador. - Aat. @*4@-&<.d O toque ressuscitador. - Aat. 1'*' 4<*&3.e O toque restaurador. - Aar. '*&&,&8.f O toque sobre as crianças. - Aar. 1<*1&,1=.g O toque curador. - ?uc. 44*81.

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Esboços Para Pregações

CLAMOR POR LI#RAMEN"OSal =5>/3H

1. 7aci$ncia 6 NEsperei com paci$ncia no ;enhorN.4. Oração 6 NE ;e inclinou para mim e ouviu o meu clamorN.&. edenção 6 N?ivrou-me dum lago horr!vel, dum charco de

CodoN.3. Birme%a 6 N7Fs meus p(s sobre a rochaN.

8. Estabilidade 6 NBirmou meus passosN.=. ?ouvor 6 N7Fs um novo cântico na minha boca* um hino de

glria ao nosso /eusN.'. 7ublicidade 6 NAuitos O verãoN.

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Esboços Para Pregações

SO9RIMEN"O 7 PRO#AÇÕES PACINCIA

A ORI-EM DO SO9RIMEN"O 3 I$a =H>2

I 7 O Plano Perfei%o ,e Deu$1. O caminho de /eus ( perfeito. - ;al. 19*&<.4. 7erfeita a criação de /eus. - K$n. 1*&1.

II 7 LJ(ifer Preu,i(a o Plano ,e Deu$1. Origem do pecado. - C Doão &*9.4. Hature%a original de ?úcifer. - E%e. 49*18.&. Aaus traços em ?úcifer. - Csa. 13*1&,13.

III 7 O Pe(a,o En%ra no Mun,o

1. " nature%a original do homem. - K$n. 1*4'.4. " base da felicidade humana. - K$n. 4*1=-1'.&. O resultado da desobedi$ncia, - K$n. &*1=-1'.3. O sal>rio do pecado. - om. 8*14.8. O sofrimento de um mundo pecaminoso. - om. 9*44,4&.

I# 7 Deu$ e o Sofri@en%o ;u@ano

1. " causa do sofrimento e da morte. - om. =*4&.4. O esp!rito em que /eus castiga. - /eut. 9*8.&. :ompai#ão na aflição. - ?am. &*&1-&&.3. 7romessa de conforto e au#!lio. - Cs. 3&*4.

;OMENS +E S+POR"ARAM O SO9RIMEN"ORo@ ?>/?

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Esboços Para Pregações

I 7 EYe@plo$ ,e 9' e Pa(in(ial. "braão, Dac, Aois(s, 7aulo. - Iia. 8*1<.

II 7 A.ra<o Supor%a a Prova1. ;ustido pela f(. - 2eb. 11*1'[email protected]. O car>ter de "braão. - K$n. 44*14.

III 7 *a( Enfren%ou a "ri$%eKa e a Mor%e1. Encontro do patriarca com Esaú. - K$n. &4*'.4. Iriunfante em tempo de crise. - K$n. &4*43-49.

&. O tempo de Nangústia para DacN. - Der. &<*'.

I# 7 Co@o Moi$'$ $e Man%eve na Prova1. B( na recompensa eterna. - 2eb. 11*43-4'.4. Muando a f( enfraqueceu. - Húm. 4<*'-11.&. O pecado da incredulidade. - Húm. 4<*14.3. O testemunho final de Aois(s. - /eut. &&*4'.

# 7 O$ Sofri@en%o$ e "riunfo$ ,e Paulo1. 7aulo e ;ilas na prisão. - "tos 1=*44-48.4. ego%i)o nas enfermidades. - CC :or. 11*4&-49 14*1<.&. Iriunfo na perseguição. - om. 9*&'.3. O último bem resultante do sofrimento. - om. 8*&-8.

#I"RIA DE DA#I SOBRE A "RIS"E\ASal H=>/6

I 7 In%ro,u<o 7 +@ o@e@ que enfren%ou @ui%a$ (ri$e$II 6 +@ *ove@ ,e 9'

1. 7reparo espiritual. - C ;am. 1=*1&.4. "ndando com /eus. - C ;am, 1=*19.

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Esboços Para Pregações

&. B( em tempo de perigo. - C ;am. 1'*38,3'.

III 7 Davi Sofre $ M<o$ ,e Saul1. O ciúme de um rei. - C ;am. 19*[email protected]. /avi rodeado de perigos. - C ;am. 4<*&.&. /eus d> forças. - ;al. 19*&-=.

I# 7 Davi Sofre a$ Con$eqn(ia$ ,e Seu Pe(a,o1. O pecado ( revelado. - CC ;am, 14*@,1<.4. Iriste%a aps o arrependimento. - CC ;am. 14*18-19.&. Os filhos de /avi o desonram. - CC ;am. 1&*49, 4@ 18*1<,

13.3. " humilhação do rei. - CC ;am. 18*&<.8. " perda de "bsalão. CC - ;am. 19*&&.

# 7 A(i@a ,a "ra&',ia1. /eus ( um escudo. - ;al. &*1-8.4. /eus ( meu refúgio. - ;al. 4'*8 &3*1@ 8'*1.

*) +M ;OMEM E!PERIMEN"ADO E PRO#ADO* 2H>/5

I 7 In%ro,u<o 3 +@ San%o Sofre por $ua 9'II 7 A In%e&ri,a,e ,e *

1. O testemunho de /eus. - D 1*9.

4. " acusação de ;atan>s. - D 1*@-11.&. /eus permite a aflição. - D 1*14.3. Berido pela doença. - D 4*'.8. O conselho da esposa de D. - D 4*@.=. "titude dos parentes e amigos. - D 1@*1&-13.

III 7 A Prova ,a Ar&u@en%a<o 9al$a

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Esboços Para Pregações

1. O ponto de vista de Elifa%. - D 3*'.4. " asserção de 5ildade. - D 9*3.&. "cusação de m> conduta. - D 44*[email protected]. " dificuldade ( resultado do pecado. - D 44*1<,11.

I# 7 A #i%ria ,e l1. :onfissão de f( de D. - D 4&*1<.4. :apacidade de aprender das provas. - D 1&*18-1=.

# 7 A 9' ,e * ' Re(o@pen$a,a1. +isão da grande%a de /eus. - D 3<*&,3 34*=.

4. :ompleto livramento. - D 34*1<.&. Pm e#emplo para os cristãos. - Iia. 8*11.

POR +E *ES+S SO9RE+9ilip H>/5

I 7 In%ro,u<o 7 *e$u$ WO #ar<o ,e Dore$W

II 6 No$$o EYe@plo no Sofri@en%o1. O mist(rio de /eus na carne. - Doão 1*1,13.4. Has ;uas pisadas. - C 7ed. 4*41.&. ;emelhante aos irmãos. - 2eb. 4*1'.3. Beito pecado por ns. - CC :or. 8*41.8. "pto para salvar. - 2eb. 4*19.

III 7 O que Cri$%o Apren,eu pelo$ Sofri@en%o$1. "prendeu a obedi$ncia. - 2eb. 8*9.4. "perfeiçoado pelos sofrimentos. - 2eb. 4*1<.&. ;impati%a com nossas enfermidades. - 2eb. 3*18.

I# 7 A Revela<o ,o A@or Divino

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Esboços Para Pregações

1. Ele sofreu por ns. - C 7ed. 3*1.4. Entristeceu-se pela re)eição de ;eu amor. - Aat. 4&*&'

?uc. 1@*31-34.&. Ele simpati%a conosco na triste%a. - Doão 11*&&,&8.

# 7 Par%i(ipa<o ,o$ Sofri@en%o$ ,e Cri$%o1. 7articipantes com :risto. - C 7ed. 3*14,1&.4. O dom do amor. - om. 8*9.9. /eus sente conosco. - Csa. =&*@.

A PRESENÇA DE DE+S COM O SO9REDOR

I Pe,ro 4>0

I 7 In%ro,u<o 7 N<o E$%a@o$ SoKino$

II 7 A A&onia ,a Soli,<o1. O desalento de Elias. - C eis 1@*3,13.4. /avi sente-se isolado. - ;al. 1<*1 1&*1.

&. 7rofecia da solidão do Aessias. - Cs. =&*&.3. O grito agoni%ante de desamparo de :risto. - Aat. 4'*3=.8. " solidão de 7aulo na prisão. - CC Iim. 3*1=,

III 7 Deu$ E$% ao No$$o La,o1. O consolador do apstolo. - CC Iim. 3*1',19.4. Os carros e cavalos de /eus. - CC eis =*18-1'.

&. O quarto companheiro. - /an. &*43,48.

I# 7 No$$o RefJ&io e 9or%aleKa1. " fonte de conforto. - CC :or, 1*&.4. 7reparo para a)udar a outrem. - CC :or. 1*3.&. 7romessa de au#!lio. - Csa. 31*1<.

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Esboços Para Pregações

# 6 Confor%o na "ri$%eKa1. 7articipantes dos ;ofrimentos de :risto. - CC :or. 1*8.4. " vara e o ca)ado. - ;al. 4&*3.&. Pm lugar para os nossos cuidados. - C 7ed. 8*'.

O +E O SO9RIMEN"O PODE 9A\ERII "i@ 2>/2

I 7 In%ro,u<o 7 O Prop$i%o ,o Sofri@en%o para n$

II Co@o Enfren%ar a$ Prova$

1. "ceitar com alegria. - Iia. 1*4.4. Bruto da correção. - 2eb. 14*11.&. /esenvolve a paci$ncia. - om. 8*&.3. 7aci$ncia, a meta cristã de perfeição. - :ol. 1*1<,11 "poc.

13*14.

III 7 A Afli<o "e@ Sua$ Bn<o$

1. ?eva G obedi$ncia. - ;al. 11@*=','1.4. Ba% reconhecer o pecado. - ;al. 48*19.&. Aanifesta as obras de /eus. - Doão @*&.

I# 7 O Sofri@en%o) Preparo para En(on%rar a Deu$1. 7repara-nos para a volta de :risto. - C 7ed. 8*1<.4. 7repara-nos para reinar com Ele. - CC Iim. 4.14.

&. 7repara o caminho para dar testemunho. - ?uc. 41*14,1&.

# 7 Pela$ Prova$ Perfei<o1. O sofrimento edifica o car>ter. - C 7ed. 8*1<.4. /eus castiga com amor. - 2eb, 14*8,=.&. O cristão sofre perseguição. - CC Iim. &*14.3. 7romessa de vitria. - Iia. 1*14.

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Esboços Para Pregações

ALM DAS "RE#AS DA MOR"ESal =?>/=

I 7 In%ro,u<o> A E$perana ,o Cri$%<o

II 7 O Doa,or ,a #i,a1. Hosso /eus para sempre. - ;al. 39*13.4. O 7r!ncipe da vida. - "tos &*18.&. " ressurreição e a vida. - Doão 11*48.

III 7 A Mor%e Ce&a a "o,o ;o@e@1. ;eu dom!nio ( universal. - om. 8*14 2eb. @*4'.4. O sono da morte. - Doão 11*11.&. Estado de inconsci$ncia. - D 13*41 ;al. 13=*3.

I# 7 A E$perana ,a Re$$urrei<o1. " vo% da vida. - Doão 8*48,49. 4. Hs responderemos. - D

13*18.&. Pma viva esperança. - C 7ed. 1*&.3. Esperança aps triste%a. - C Iess. 3*1&,13 C :or. 18*1@,4<.8. +itria ;obre a Aorte. C :or. 18*8&-88.

EN9REN"ANDO "RIS"E\ADeu% HH>20

I 7 In%ro,u<o 7 9ora$ para Re$i$%irII 7 A EYperin(ia +niver$al ,a "ri$%eKa

1. " triste%a leva o homem a di%er* N7or que nasciQN 6 :f. D&*4 Der. 4<*19.

4. " triste%a afeta nosso estado f!sico. - D 1'*' 7rov. 18*1&ú.p.

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Esboços Para Pregações

&. " triste%a domina o fraco. - CC :or. 4*'.

III 7 Re(on(ilia<o (o@ a #on%a,e ,e Deu$1. < conforto do cristão. - C Iess. 3*1&.4. ;omos sustidos nas triste%as. - /eut. &&*4'.&. O e#emplo de :risto. - Doão 19*11.3. N;e)a feita a Iua vontadeN. - Aat. =*1<.

I# 7 Cora&e@ para Ir Avan%e1. /eus d> forças para levar o fardo. - ;al. 88*44.4. E%equiel tinha coragem em tempo de perda. - E%e. 43*19.

&. 2> consolo para os que choram. - Aat. 8*3 Der. &1*1&.3. O ;enhor est> perto dos que t$m o coração quebrantado.

- ;al. &3*19.

# 7 Al&u@ Dia Co@preen,ere@o$1. "gora vemos muito apagado. - C :or. 1&*14.4. 7reparamo-nos para o reino. - CC :or. 3*1' om. 9*19.

&. Esperamos glrias inauditas. - C :or. 4*@.

S+BMISSXO #ON"ADE DE DE+SSal H0>4

I 7 Se&uir Seu Ca@ino

II 7 RenJn(ia ,e No$$a #on%a,e E&oF$%a1. O caminho da morte para o desobediente. - 7rov. 13*14.4. /eus mostra o caminho. - Cs. &<*4<,41.&. :onhecer a vontade de /eus. - :ol. 1*@.

III 7 A Prova ,o Di$(ipula,o1. " prova de fa%er a vontade de /eus. - Aat. '*41.

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Esboços Para Pregações

4. Obedecer de coração G vontade de /eus. - Ef. =*=.&. O amor ( manifesto pela obedi$ncia. - Doão 13*4&.

I# 7 *e$u$ A(ei%ou a #on%a,e ,e Seu Pai1. Desus fe% a vontade de ;eu 7ai. - Doão 3*&3, =*&9.4. ;ubmissão aos sofrimentos e G morte. - ?uc. 44*34.&. " obedi$ncia veio pelo sofrimento. - Bilip. 4*9 2eb. 8*9.

# 7 Di$po$%o a 9aKer Sua #on%a,e1. Entreguemos nosso caminho a /eus. - ;al. &'*8.4. Entrega de nossos caminhos a /eus no sofrimento. - C

7ed. 3*1@.&. Desus venceu o mundo. - Doão 1=*&&.3. " obedi$ncia tra% a vida eterna. - C Doão 4*1'.

CON9OR"ANDO AOS +E C;ORAM 3 I$a 45>=

I 7 In%ro,u<o 7 E$perana Para o$ In,efe$o$

II 7 AproYi@an,o3Se ,o$ que E$%<o "ri$%e$1. O estado dos que estão sem conforto. - ;al. =@*4<.4. :omo nos tornarmos simpati%antes. - E%e. &*18.&. Hossa e#pressão de simpatia. - om. 14*18.

III 7 A Si@pa%ia ,o Salva,or1. Esperança para os tristes. - ?uc. '*1&.

4. :ompai#ão pelos doentes e sobrecarregados de cuidados.- Aat. @*&= 13*13.&. NHão se turbe o vosso coraçãoN. - Doão 13*1-&.3. :omo Desus ;e identificou com os que estão tristes. - 2eb.

3*18.

I# 7 Levan,o a Cri$%o o$ ue.ran%a,o$ ,e Cora<o

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Esboços Para Pregações

1. ?evai as cargas uns dos outros. - K>l. =*4.4. Desus d> descanso. - Aat. 11*49,4@.&. ;ervir ao ;enhor por atos de amor. - Aat. 48*3<.3. Os cristãos preparam-se para consolar os outros. - CC :or.

1*&,3.

# 7 +@a Men$a&e@ ,e E$perana1. Iende B( em /eus. - Aat. 11*44.4. 7alavras de consolação ao cansado. - Cs. 8<*3.&. Orar pelos que estão em necessidade. - Iia. 8*1=.

PREPARO PARA O "EMPO DE AN-GS"IAApo( H>/5

I 7 In%ro,u<o 7 +@ Confli%o W"o%alW

II 7 +@ "e@po ,e -ran,e An&J$%ia1. Muando começa o tempo de angústia. - /an. 14*1.

4. /ia de aperto e de destruição. - Doel 1*18 4*11.&. O tempo de Nangústia de DacN. - Der. &<*8,'.

III 7 9e(a3$e a Por%a ,a -raa1. L selada a sorte de todo homem. - "poc. 44*11.4. Cnútil procura da 7alavra de /eus. - "mos 9*11,14.

I# 7 Povo ,e Deu$ na ;ora ,a Prova1. " promessa de proteção. - "poc. &*1<.4. "brigado das tempestades. - ;al. 4'*8 @1*@,1<.&. " armadura do cristão. - Ef. =*11,14.3. "s armas contra o mal. - Ef. =*1'.

# 7 uan,o #ier a Cri$e

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Esboços Para Pregações

1. M povo de /eus ter> um refúgio. - Cs. &&*18,1=.4. O decreto de morte. - "poc. 1&*18.

#I 7 Deu$ Livra o$ que Le S<o 9i'i$1. "guardam a vinda de :risto. - Cs. 48*@.4. ;aem da grande tribulação. - "poc. '*1&,13.&. ecebem as b$nçãos do :(u. - "poc. '*1=,1'.

9IM DA "RIS"E\A E DO SO9RIMEN"OI$a H4>/5

I 7 In%ro,u<o 7 An$eio pelo C'u

II 7 O Mun,o ,e Deu$ ,o A@an<1. L preparada uma cidade. - 2eb. 11*1=.

4. 7romessa de novos :(us e nova Ierra. - CC 7ed. &*1&.&. Hova criação. - Csa. =8*1'.

III 7 O 9i@ ,a$ Dore$ e L&ri@a$1. +er-?he-emos a face. - "poc. 44*3.4. "cabam-se as dores e a morte. - "poc. 41*3.&. Hão haver> mais pranto. - Csa. =8*1@.

3. "li não haver> noite. - "poc. 41*4&,48.

I# 7 PaK e 9eli(i,a,e para "o,o o Se@pre1. Os remidos estarão seguros. - Csa. =8*41,44.4. Ierra de pa% e descanso. - Csa. &4*19 =<*19.&. Pma Ierra onde não se conhece doença. - Csa. &&*43

&8*8,=.

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Esboços Para Pregações

# 7 +@a "erra ,e PaK e 9eli(i,a,e1. O pecado ali não entrar>. - "poc. 41*4'.4. L mudada nossa cidadania. - :ol. 1*14,1&.&. " obedi$ncia, um dos requisitos para entrar no reino de

/eus. "poc. 44*13.3. " promessa de felicidade eterna. - Csa. &8*1<.

POR +E PERMI"E DE+S OS SO9RIMEN"OS A"+AISEYi$%ir u@ Deu$ ,e A@or

I 7 A Si%ua<o A%ual ,a ;u@ani,a,e1. "s calamidades imperam em cada canto, parecem atestar

que não e#iste /eus. O mundo não melhora.

a "s desigualdades sociais* lu#o e mis(ria uns morrendode fome e outros vivendo e#travagantemente.

b "s doenças, defeitos f!sicos, assassinatos, suic!dios,desastres, in)ustiças etc.

c Os lares esfacelados 6 divrcios.4. " prpria nature%a parece atestar a não e#ist$ncia de

/eus.

- Doel 1*4-3, 18*19.a " terra est> fraca e improdutiva.b O agricultor planta e as pragas e as intemp(ries

estragam tudo, tudo abatem.

II 7 A I@po%n(ia ,a$ Reli&iQe$ para EYpli(are@ o$ Male$A%uai$

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1. Os chineses 6 matam as crianças. O trato com asmulheres.

4. Os hindus 6 O deus Aoloque. ;eus sacrif!cios eincineração de suas viúvas etc.

&. Os abor!gines na Jfrica 6 atiram os filhos aos )acar(s.3. Hos pa!ses civili%ados.

a 7enit$ncias, confissões etc.

III 7 EYi$%ir u@ Deu$ ,e A@or1. "inda entre espinhos vice)am flores.4. " nature%a atesta a e#ist$ncia de Pm /eus de amor.

a ;eu amor ( refle#ivo. - Aat. 8*38.

O WPOR+W DOS SO9RIMEN"OS E MISRIASue@ $er o (ulpa,o

I 7 Ser Deu$ o (ulpa,o1. "s opiniões correntes*

a Os pante!stas 6 o mal ( inerente na mat(ria.b Os ensinos populares 6 admitem o determinismo, o

fatalismo, o destino.4. "dmitindo as opiniões acima, somos forçados a lançar a

culpa sobre /eus.

a Iais opiniões fa%em de um /eus de amor, um /euscruel.b I$m contribu!do para o aumento do ate!smo.

II 7 uan,o Deu$ (riou e$%e @un,o) (riou3o (o@o $e a(aanual@en%e1. O des!gnio divino no princ!pio. - K$n. 1*49, &1.

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4. O homem foi criado reto. - K$n. '*4@ 1*4'.a Era rei da criação. - 1*4=-&1.b Boi colocado num lar encantador.c /eus mesmo o visitava e sentia-;e feli% ao lado da

coroa da criação. - K$n. &*9 p.p. 7rov. 9*4'-&1.d Iudo era muito bom. - K$n. 1*&1.

III 7 A (au$a ,o$ @ale$ a%uai$1. /eus deu o poder do livre arb!trio ao homem, mas ele fe%

mau uso desse bem, resultando da! um dilúvio demis(rias. - K$n. &*13-1@.

a "dão fe% uma escolha funesta e desastrada.b 7erdendo seu cetro e coroa, entregou seu dom!nio a

;atan>s. - ?uc. 3*8, = C Doão 8*[email protected] O mal afetou toda a felicidade.

4. " origem do mal foi a desobedi$ncia de "dão Gs ordens de/eus, e se ainda o mal reina ( porque a humanidade nãoobedece ao dec>logo divino. - Csa. 43*1-= X#. 18*4= Csa.

39*19.

O SO9RIMEN"O NECESS:RIOI Pe, =>/6T Ro@ ?>2?

I 6 ue@ $er o (ulpa,o O (ren%e po,e $er (a@a,o para$ofrer

1. Ha suas propriedades. - D 1 e 4.4. Ha sua reputação. - CC :or. =*9.&. Ha sua liberdade. - 7aulo.3. Ha sua vida. - CC :or. =*@.

II 6 ue@ $er o (ulpa,oSeu$ $ofri@en%o$ $<one(e$$rio$

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1. /eus não ser> arbitr>rio. - C :or. 1<*1&.4. Hossa f( precisa ser provada. - Iia, 1*4, &.&. Hosso orgulho precisa ser humilhado.3. "braão deu a. mais sublime demonstração de f( quando

foi severamente provado. - K$n. 44.

III 7 A a%i%u,e ,o Cren%e no $ofri@en%o1. Obedi$ncia. - K$n. 44*1-&.4. :onformação e confiança. - om. 9*49 D 1*1@-44 4*9-1<.

INCEN"I#O PERE-RINAÇXO

NJ@ /5>26

I 7 A orna,a1. ;eu in!cio. - Aiq. 4*1<.4. ;eu aspecto. - "tos 13 * 44 2eb. 11.&. ;eu t(rmino. - "poc. '*@-1'.

II 7 A propo$%a1. O convite. - Húm. 1<*[email protected]. "s condições.

a "companhar o povo de /eus. - Der. =*1=.b Obedecer Gs instruções de /eus.

III 7 O in(en%ivo

1. :onforto divino. - Do. 1=*&&.4. 7roteção divina. - Aat. 49*4<.&. /ireção divina. - Csa. 49*4=.3. Kloriosa e#pectativa. - C :or. 4*@-1<.8. Iriunfo sobre a morte. - "poc. 4*1<-11.=. Pm lar al(m da mar(. - Doão 13*1-& 2eb. 11*1&-1= "p.

41*1-&.

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OS SAN"OS DO PASSADOMal H>/83/0

I 7 Co@o Aquele Povo ;onrou a Deu$1. 7or sua rever$ncia 6 Nos que temem ao ;enhorN.4. Has suas meditações 6 Nse lembram do ;eu nomeN,&. Em suas relações sociais 6 Nfalam cada um com o seu

companheiroN.

II 7 Co@o Deu$ ;onrou Seu Povo

1. :om um memorial.4. :om ;ua aprovação.&. :om ;eu reconhecimento.3. :om ;ua proteção.8. /eus recompensa aquele que O serve com fidelidade.

Aal. &*19.

+MA #IDA 9ACIL CON"RA +MA #IDA "RABAL;OSA EDI9ÍCIL

II "i@ 2>/3/H

I 7 Por que %ra.ala@o$

1. Irabalhamos porque somos filhos de /eus. - +. 1.a O filho leal G sua fam!lia não cru%a os braços e nãodesanima perante dificuldades, mas luta, trabalha evence.

4. Irabalhamos porque somos soldados.

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Esboços Para Pregações

a O soldado leal G sua p>tria, não foge nos momentos deperigo, mas animado avança para a luta, ao sacrif!cio eG vitria.

&. Irabalhamos porque somos atletas. - +s. 3, 8.a 7reparando-nos para alcançar a coroa de glria não com

subterfúgios, insignificâncias, especulações, maslegitimamente.

3. Irabalhamos porque somos lavradores.a O campo ( fasto.b " seara ( grande.c Hão h> tempo a perder.

d " colheita logo vem e ns devemos ser os primeiros adesfrutar os frutos.

8. Irabalhamos porque :risto trabalhou.a Ele que era da descend$ncia de /avi, filho de /eus,

;enhor da glria, trabalhou, lutou, sofreu e venceu.

II 7 +@a .oa a,ver%n(ia 3 I Cor /4>4?T E(l 6>/5

SO9RIMEN"OS AN"ES DA -LRIAI Pe,ro />//

1. Dos( preso 6 depois pr!ncipe.4. Aois(s no deserto 6 depois chefe.&. /avi em re)eição 6 depois rei.

3. /aniel na cova dos leões 6 depois chefe principal.8. :risto na cru% 6 depois na Klria.Lição 6 ;e sofremos, reinaremos. - CC Iim. 4*14.

NXO DES9ALEÇAMOS1. Ha oração. - ?uc. 19*1.4. Ha confiança. - CC :or. 3*1.

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&. Ho trabalho. - K>l. =*@.3. Ha esperança. - CC :or. 3*1=.8. Ha tribulação. - Ef. &*1&.=. ;ob a repreensão do ;enhor. - 2eb. 14*8.

O #ALOR DAS PRO#AÇÕES

I 7 O$ Di$(Fpulo$ "eria@ AfliQe$ Ne$%e Mun,o 3 *o<o/8>H2)HH

1. :omo devemos portar-nos na tribulação. - om. 14*14.4. Ientações, dificuldades, tribulações, são meios de

educação que /eus escolheu para purificar-nos da escriado mundanismo.

&. Hão raro Ele fa% arder o fogo da tribulação para conseguira purificação. - Iia. 1*14.

II 7 Co@o $e De$envolve@ a Pa(in(ia e Per$everana6 om, =*&, 3 Iia. 1*4, &.

1. Em meio Gs tribulações se aperfeiçoa o car>ter cristão.Iribulações penosas, sofridas, desenvolvem a paci$ncia,firme%a e confiança firme e est>vel em /eus0

4. Em que apreço teve 7edro as provações da f(Q - C 7ed.1*=, '.

a "s estrelas lu%em mais na noite escura as tochasardem melhor quando são agitadas as >rvores firmam-

se melhor quando são freqentemente agitadas o ourobrilha mais quando ( polido.b Os crentes são mais vitoriosos quando mais provados

mais gloriosos quando mais padecem mais e#altadosno favor de /eus quando mais perseguidos. :omo aslutas assim as vitrias como as provações assim ostriunfos.

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Esboços Para Pregações

&. O que o ;enhor fa% quando padecemos tribulação. - CC :or.1*&-8.

3. ;obre quem devemos lançar os nossos cuidados. - C 7ed.8*' Csa. 8&*3, 8 C Doão 3*4'.

III 7 +@a Pro@e$$a Para o "e@po ,e ProvaQe$^- Csa. 31*1< om. 9*49 "poc. '*13.

AS PRO#AÇÕES E SE+ OBIE"I#O"ia />2

I 7 O prop$i%o ,a$ %en%aQe$1. Hão devemos estranh>-las. - C 7ed. 3*14-1&.4. " prova da nossa f( ( importante. - C 7ed. 1*'.

a /avi e "bsalão - o cantor sublime de Csrael.b Dos( e a cova - que o preparou para ser governador.c "s e#peri$ncias de D e sua recompensa.

&. /evemos nos alegrar nas tribulações. - om. 8*&-8.

II 7 Difi(ul,a,e$ pre,i%a$ para o povo ,e Deu$1. ;er> severamente provado. - /an. 11*&&, &8 CC Iim. &*14.4. " mensagem de Desus aos perseguidos. - "p. 4*1<-11 Do.

1=*&&.&. /eus não aflige a ;eus filhos por mero pra%er. - ?am.

&*&1-&&.

a ;e o fa% ( para nosso bem. - /eut. 9*4-&, 1=.3. " ra%ão para isso. - 2eb, 14*1<.Hão estranhemos as provações. - Iia, 1*4.

WNXO RE*EI"EIS A #OSSA CON9IANÇAW

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Esboços Para Pregações

;e. /5>H=3H6) H4

" situação de 7aulo 6 prisioneiro. ;eus seguidores sofrendoperseguições.

I 7 WN<o reei%ei$ a vo$$a (onfianaW 3 ;e. /5>H41. ?utas e sofrimentos atingem os crentes. - "tos 13 *44.4. O caminho ( estreito e mau. - Aat. '*1&,13.

a " viagem do N7eregrinoN.&. " perseverança trar> a recompensa. - Aat. 1<*44.

II 7 A ne(e$$i,a,e ,e pa(in(ia 3 ;e. /5>H81. /evemos praticar a paci$ncia. - C Iim. =*11.4. ;er> obtida pela tribulação. - om. 8*&.&. Os redimidos serão pacientes. - "poc. 1&*1< 13*14.3. L necess>ria para a nossa esperança gloriosa. - 2eb.

1<*&'.

III 7 Co@o fi(are@o$ pron%o$1. +ivendo pela f(. - 2eb. 1< *&9.a Aois(s e Dosu(. 4. Obedecendo G vontade de /eus.&. O ;enhor não tem pra%er nos que apostatam. - 2eb.

14*&9-&@." advert$ncia divina. - 2eb. 1<*&8.

EN9REN"ANDO A "EMPES"ADE COM *ES+SMa% ?>2H320

"ps um dia de e#austivo trabalho público e ensinoparticular.

I 7 O $onolen%o (an$a,o1. Pma manifestação genu!na da ;ua humanidade.

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Esboços Para Pregações

4. " nature%a cansativa do ;eu trabalho.

II 7 +@a %e@pe$%a,e ine$pera,a1. 7or que foi ela permitidaQ

a ;endo que Desus estava com elesQb ;endo que eles estavam seguindo a DesusQ

III 7 O$ ,i$(Fpulo$1. Bicaram atemori%ados com a fúria da tempestade.4. Bicaram impacientes com Desus.&. Bicaram desesperados.

I# 7 A fal%a ,e f' ,o$ ,i$(Fpulo$1. Esqueceram-se das manifestações passadas do poder de

Desus.4. Esqueceram que Desus estava passando com eles o

mesmo perigo.&. " palavra m>gica de Desus. - Aat. 9.

9IDELIDADEApo( 2>/5

I 7 Cri$%o apre(ia a fi,eli,a,e1. Bidelidade no cumprimento do dever.4. Bidelidade diante das provas.

&. Bidelidade nos detalhes m!nimos da vida.

II 7 Cri$%o requer fi,eli,a,e pe$$oal1. :ada pessoa tem determinado trabalho.4. :ada um tem um poder para e#ecutar o trabalho. - Aat.

49*19-4<.&. :ada um est> sob o dever de trabalhar.

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Esboços Para Pregações

III 7 Cri$%o requer fi,eli,a,e (on$%an%e1. " vida ( uma provação.4. " morte ( um descanso.

I# 7 Cri$%o re(o@pen$ar a fi,eli,a,e1. :om uma gloriosa recompensa 6 Numa coroaN.4. :om uma recompensa dur>vel 6 Numa coroa de vidaN.&. :om uma recompensa pessoal 6 Ndar-te-eiN.

O A-RADO DO PAI

Lu( /2>H2

I 7 A Si@ili%u,e ,e Cri$%o1. ;eu povo ( um rebanho.

a Ele ( o 7astor. - Doão 1<*11, 13.4. ;eu povo ( um pequeno rebanho.

a Este pequeno rebanho confia no seu Kuia. - Húm. 4&*@

;of. &*14.&. L um rebanho t!mido.

II 7 A EYor%a<o ,e Cri$%o1. Hão temer a pobre%a. - ;of. &*14.4. Hão temer o sofrimento.&. Hão temer o pecado.

3. Hão temer a morte.

III 7 A Se&urana ,e Cri$%o1. Mue /eus ( ;eu 7ai.4. Mue Ele os quer no reino celeste.&. Mue ningu(m pode resistir G ;ua vontade.3. Mue Ele os guiar> sãos e salvos ao reino. - Do. 1<*@.

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Esboços Para Pregações

CON9IANÇA E SE-+RANÇASal 82>?

I 7 O 9a%o1. Pm refúgio da ignorância.4. Pm refúgio das cargas de consci$ncia.

&. Pm refúgio dos inimigos espirituais. - Iia. 3*'-9.3. Pm refúgio de todo o mal.

II 7 O Dever1. :onfissão franca, aberta.4. enúncia de qualquer depend$ncia.&. "pro#imação confiante. - Iia. 3*9.

III 7 O "e@po1. Muando surgem os cuidados.4. Muando a dúvida assalta.&. Has perple#idades.3. Ha prosperidade. 8. Ha adversidade. - ;al. 4&.

+NIDADE EM DI#ERSIDADEII Cor /H>//T I Cor /2>=38

I 7 Deu$ %ra.ala e@ uni<o (o@ o o@e@1. Enoque andou com /eus. - K$n. 8*44-43.4. Ho( andou com /eus. - K$n. =*@.&. N"ndarei convoscoN. - X#. &&*13-1'.

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Esboços Para Pregações

3. Ele ser> nosso /eus. - ?ev. 4=*14.

II 7 Po,e aver uni<o ain,a que aa ,iver$i,a,e1. ;atan>s procura constantemente introdu%ir divisão,

desconfiança, dúvida, no meio da igre)a.4. O esp!rito de "braão. - K$n. 1&*9.&. Muebrar os laços. - Rac. 11*13.

a Ha união est> a força.3. O esp!rito do genu!no cristão. - Aal. 4*1< &*1=.

III 7 A @aneira e o re$ul%a,o ,a uni,a,e

1. " maneira.a 7rocurando guardar a unidade. - Ef(s. 3*&.b "tentar para a oração de Desus. - Doão 1'*1'.c +iver em pa%. - om. 14*19.d E#ortação mútua. - 2eb. &*1&.

4. O resultado.a "lçam vo% )untamente. - Csa. 84*9.

b Pm coração, uma alma. - "tos 3 *&4 pp.c Aesmo sentimento. - om. 18*8-=.d :ompassivos, af>veis. - C 7ed. &*9.e N/igais uma coisaN. - C :or. 1*1<.f N;ede do mesmo parecerN. - CC :or. 1&*11.g 7acientes para com todos. - C Ies. 8*13.

CC :or. 1&*11.

O PO#O DE DE+S PRO#ADOEf'$ 8>/H

I 7 In%ro,u<o

II 7 O$ A$$al%o$ ,e Sa%an$

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Esboços Para Pregações

1. Hosso astucioso inimigo. - C 7ed. 8*9,@ Ef(s. =*11.4. Os escolhidos em perigo. - Aat. 43*43.

III 7 Dua$ Prova$ ,e Leal,a,e1. O Csrael antigo ( provado. - X#. 1=*3,[email protected]. " verdadeira observância do s>bado. - Cs. 89*1&.&. "s b$nçãos da observância. - Csa. 8=*3-' 89*13.3. " d(cima parte dos lucros. - Aal. &*9.8. 7rosperidade espiritual. - Aal. &*1<-14.

I# 7 Peri&o$ ao Lon&o ,o Ca@ino

1. Os cuidados deste mundo. - Aat. 1&*44 C Iim. =*1'[email protected]. " busca de pra%eres. - ?uc. 41*&3-&8.&. Cnsensate% no comer e no beber. - C :or. 1<*&1.3. +erdadeira temperança versus condescend$ncia prpria.

- C :or. @*48-4'.8. Iodo vento de doutrina. - Ef(s. 3*13-18.

# 7 Confiana e Con$a&ra<o1. Pm firme fundamento. - Bil. 1*= CC Iim. 4*[email protected]. /ar testemunho da verdade presente. - CC 7ed. 1*14 Dudas

&.

PRO#AS PRECIOSAS* 2H>/5

1. " prova ( um processo divino.a " vontade de /eus a determina.b O amor de /eus a efetua.c " presença de /eus conforta.

4. " prova ( um processo útil.a L um sinal de valor.

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Esboços Para Pregações

b L uma evid$ncia de genuinidade.c L um meio de purificação.d L um preparo para o serviço.

PRO#AÇÕES DO CRIS"XOProvaQe$ 7 Pro(e$$o Divino ,e Purifi(a<o

I 7 Co@preen$<o ,o Plano Divino1. Mue di% o ;enhor com clare%a ao ;eu povo no tocante G

certe%a das provaçõesQ - Doão 1=*&&, pp.4. :omo devemos ns consider>-lasQ - Doão 1=*&&, ú.p.&. /e que fonte procedem essas provaçõesQ

a NO ;enhor corrige o que amaN. - 2eb. 14*=.b N+osso advers>rio, anda em derredor, buscando a quem

possa tragarN. - C 7ed. 8*9.

II 7 A@oro$o Cui,a,o Divino1. "grada-;e o ;enhor em causar sofrimento ao ;eu povoQ -

?am. &*&&.4. 7or que são permitidas as provaçõesQ - C 7ed. 1*' CC :or.

1*3.&. Muando /eus chamou 7aulo para servir, que disse Ele

que lhe mostrariaQ - "tos @*1=.

3. Mue respondeu 7aulo aos que estavam perple#os peloseu sofrimentoQ - C Iess. &*3.8. Muais foram alguns dos sofrimentos de 7auloQ - CC :or.

11*43-49.=. Mual foi a reação de 7aulo a esses sofrimentosQ - CC :or.

3*1'.

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Esboços Para Pregações

'. Mual, di% o ;enhor, deve ser a nossa reação ante asnossas provaçõesQ - C 7ed. 3*14 e &*1&.

III 7 Re&oKio e #i%ria Afinal1. Mual ser> a recompensa final dos que suportam as

provaçõesQ - Aat. 43*1&.4. Esquecer> /eus os ;eus filhosQ - Csa. 3@*18 e 1= Aat.

49*4< "poc. 4*1<, ú.p.&. Mue far> afinal o ;enhor por ;eu povoQ - "poc. 41*13.

O DESNIMO DE ELIAS I Rei$ /6>=

Cau$a$*1. * id/ia de 1ue a $ausa havia fracassado.

+. 1<. NOs filhos de Csrael dei#aram o teu concerto,derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas...N

4. * noção de isolamento.+. 1<. NE eu fiquei s...N :onf. "tos 19*@-1<. Iudo indica

que o destemido apstolo havia ca!do no desânimo.7or qu$Q ;entia-se s.

&. %epreciação pr(pria.+. 3. NHão sou melhor do que meus paisN.;ufici$ncia prpria ( danosa. "uto-depreciação o (, não

menos." virtude est> no meio.

RAABE*o$u' 2

1. ;ua f(. - 2eb. 11*&1.4. L tipo do pecador redimido.&. Aorava num lugar condenado 6 como ?.

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Esboços Para Pregações

3. O seu car>ter merecia a condenação 6 a mulher pecadorae Desus. " samaritana.

8. Iinha f( que /eus podia fa%er tudo quanto dissera.=. ecebeu e aceitou a promessa de salvação.'. O sinal escarlate fala do sangue de :risto.9. emida. - :f. Dos. =.@. 7rocurou a salvação de outros. - Dos. =.

PACINCIA* /T 2>/3/5T Ro@ 4>/34

I 7 O Povo ,e Deu$ ,o Gl%i@o "e@po ' Cara(%eriKa,o por"r$ Sinai$ Di$%in%o$1. 7aci$ncia. - "poc. 13*14.4. Kuardam os Aandamentos.

&. I$m a f( de Desus.

II 7 Co@o O.%er a Pa(in(ia 3 Ro@ 4>H1. Auitos querem pertencer G igre)a de /eus, mas não

querem passar por duras e#peri$ncias. - "tos 13*44.4. " paci$ncia adquire-se )> na escola*

a Os estudos di>rios.

b Os e#ames de (pocas finais.c O diploma 6 pr$mio da paci$ncia.&. :om o lavrador d>-se o mesmo.

a 7repara a terra, semeia, capina, depois colhe.

III 7 Por "ri.ulaQe$ Deve@o$ En%rar no Reino

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Esboços Para Pregações

1. " tribulação ( o forno da provação dos caracteresformados.- Iia. 1*4-3.a O ourives e o ouro.b O oleiro e o barro. - Csa. =3*9.

4. Os profetas, :risto e os apstolos. - Iia. 8*1<, 11.&. /eus castiga a quem ama. - D> &*14 ;almo @3*14 D>

8*1'-4= 2eb. 14*@-11.3. /eus ainda prova ;eu povo pela doença e pela pobre%a e

mis(ria.

I# 7 A Re(o@pen$a1. /eus não dei#a tentar mais do que podemos suportar.

- C :or. 1<*1&.a " fiscali%ação da :entral 6 não se pode entrar com

embrulho grande. O Biscal ( Desus. ;atan>s procuraacarretar o cristão com grandes fardos, mas Desus nãoconsente tal coisa.

4. Crmãos, se)amos pacientes0 - Iia. 8*', 9 2eb. 1<*&=.

CARAC"ERÍS"ICAS DO PO#O DE DE+SApo( /=>/2

I 7 Pa(in(ia1. :omo obt$-laQ - om. 8*9.

a Hão ficamos isentos das provações. - "tos 13*44 Doão1=*&&.4. Hecessitamos em tudo de paci$ncia. - Iia. 8*1-13 2eb.

14*1, 4.&. Ela nos premiar>. - 2eb. 1<*&8 2ab. 4*&-3.

II 7 -uar,a ,o$ Man,a@en%o$

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1. L o meio para entrar na vida. - Aat, 1@*1' "poc. 44*13.4. /eus prometeu nos últimos dias escrever ;ua ?ei no

coração.- 2eb. 9*1< ;al. 11@*@', 1=8.

III 7 9' ,e *e$u$1. O que (Q Esp!rito de sacrif!cio. - Csa. 8&.

a " luta de Desus no Kets$mani.esolveu tomar o c>lice por ns, tendo f( que ;eusacrif!cio seria aproveitado por muitos.

4. O verdadeiro cristão revelar> um tal esp!rito.

&. Hão devemos medir sacrif!cios pela :ausa de /eus e dasalmas que perecem.

3. /eus recompensar> a tais. - ;al. 8<*8.

PACINCIA E "OLERNCIACol />//

I 7 Cri$%o o Pa(ien%e Sofre,or1. :omo o cordeiro para o matadouro. - Csa. 8&*'.4. Desus conforta os disc!pulos. - Doão 1=*&&.&. ;eguindo o Aestre. - om, 18*8 :ol. 1*1<, 11.

3. O esp!rito dos conselhos de 7aulo. - CC :or. 1<*1.

II 7 A E$(ola ,a Di$(iplina1. :omo desenvolver a paci$ncia. - 2eb, 14*8-' om. 8*&.4. " e#peri$ncia de Aois(s. - 2eb. 11*43-4'.&. O testemunho de /avi nas provas. - ;al. 3<*1-& @3-14.3. " resolução de D na aflição. - D 3<*&, 3.

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III 7 A Pr%i(a ,a Pa(in(ia1. 7aci$ncia, virtude ativa. - C Iess. 8*13, 18.4. "dvert$ncia a Iimteo aplic>vel aos nossos dias.

- CC Iim. 4*43, 48.&. :onversa e influ$ncia santificadas. - Iito &*4 7rov, 18*1.3. Pnião entre os irmãos. - om. 14*1= :ol. &*1&.

I# 7 A E$perana ,a I&rea1. 2armonia entre os irmãos. - Ef(s. 3*4 e & CC Iess. &*8.4. 7acientes at( G vinda do ;enhor. - 2eb. 1<*&8-&' Iia.

8*',9.

"EMPERANÇA 7 :LCOOL) 9+MO) *O-O

O :LCOOL

;empre e por toda parte o homem usou de suco fermentadodos vegetais, procurando um est!mulo e deleite. " uva e cevada

na Europa. O arro% na Jsia as palmeiras e a cana de açúcar na"m(rica."ntes do descobrimento do 5rasil, os selvagens usavam

bebidas feitas de mandioca, milho etc.L de origem >rabe a palavra >lcool, vinda de N"l KholeN, isto

(, esp!rito mau.

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I 7 O l(ool ' u@ veneno1. " opinião de alguns.

a ;erve para refrescar e esquentar...b :ombate algumas doenças. NAata o bichoN...

4. " opinião da ci$ncia*a O >lcool ( veneno.

"oções de 'igiene, de "frânio 7ei#oto, p>g. 489.b Hão ( necess>rio* E#. * - os atletas.

II 7 O l(ool ' o @aior la,r<o ,o o@e@1. ouba o dinheiro e n felicidade do lar.

a Muem começa a beber, começa a gastar.b O lar fica sem o pão e reina a mis(ria.c Beli%es são as crianças por não conhecerem o voc>bulo

NamanhãN. N"manhãN ser> mis(ria etc.4. ouba a saúde. 6 ". 7ei#oto, obra citada, p>g. 4=<, 4=.

a Enfraquece o corpo e abrevia a vida. Os pele-vermelhados EE. PP, e os nossos ind!genas acabaram-se devido

ao >lcool que usavam.b /estri os B"K`:CIO; 6 ou glbulos brancos, os

protetores do corpo. "feta o sangue, coração e digestão.O >lcool ( um anti-s(ptico, endurece os alimentos.

c Mual o guarda-livros que pode trabalhar alcooli%adoQd Mual a :ompanhia de ;eguros que quer aceitar um

(brioQ

&. ouba o car>ter.a O primeiro c>lice leva o moço a perder o car>ter.b Pm pessoa sem car>ter não tem valor social.

3. ouba a honra e a confiança.a Muem pode estimar um b$badoQb Muem consente andar com eleQc Muem lhe confiar> negcios s(riosQ

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7or isso "le#andre o Krande perdeu o seu reino0d Muem entregar> a sua fam!lia ao seu cuidadoQ

8. O >lcool enche as cadeias de criminosos e os manicFmiosde loucos. 6 +er obra citada, p>gs. 4=<-4=1.a Mual a origem de tantos malesQ J?:OO?0b 7or que as cadeias estão cheiasQ L O J?:OO?0

=. ouba a salvação da alma.a 7erder tudo aqui nada (, mas perder a alma0...b O (brio não herdar> o reino de /eus. - K>l. 8*41.

'. Em lugar de construirmos hospitais e cadeias devemoscombater o >lcool0

III 7 O Jni(o re@',ioDoão &*1= Doão 9*&4 ;al. 3<*1'.

O 9+MO

O fumo ( pior do que o >lcool.

I 7 Sua ori&e@ e ,e$envolvi@en%o1. :omeçou com os nativos das ndias Ocidentais.;eu nome NI"5":ON veio da ilha I"5"KO.4. "dotado e desenvolvido durante o s(culo +C.

II 7 O fu@o (o@o ,e&enera,or fF$i(o" 6 Opiniões.

1. Hão fa% mal nenhum. L cFmodo.a ;eus efeitos são silenciosos mas potentes.4. Bumar ( ser homem0

a Então dever!amos ter um cano na cabeça.&. " culpa muita ve% ( dos pais.

5 6 " vo% da :i$ncia.

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1. O fumo ( veneno. :ont(m nicotina e da fumaça sai g>smort!fero de mon#ido de carbono.a Pma gota pode matar um homem.b "s moscas em um vidro fechado com cigarros,

morrem em 8 minutos uma grama de nicotina matapassarinhos e rãs.

c O prprio gato, com os seus sete fFlegos, morre.4. O fumo ( o maior cancro social.

a i o intelecto.b :ada cigarro ( um prego no cai#ão.

&. :ausa doenças.

a "taca o coração.b Envenena os pulmões. /ebilita o estFmago.c "podrece os dentes e encurta a vista.

3. Opiniões de alguns* NIenho fumado, e estou forteN.a Estão fortes apesar de o usarem, mas não devido ao

cigarro.b E#emplo dos que moram em lugares insalubres.

III 7 N<o $e ,eve u$ar fu@o porque>1. ouba a saúde, o pão e a roupa da fam!lia.4. Cncendeia edif!cios.&. 7redispõe o homem Gs bebidas.3. Iorna-o um escravo.

I# 7 Deve@o$ pZr e@ pr%i(a o po,er ,a von%a,e1. L poss!vel ser um cristão e usar fumoQ ;im, enquantoe#istir a ignorância a respeito do mal.

4. Muerer ( poder devemos abandonar os v!cios.&. Hão somos chamin(s, mas templos de /eus.

C :or. =*1@. O Esp!rito ;anto não pode permanecer numcoração contaminado.

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3. Os que di%em seguir a :risto devem andar como Eleandou.

- :ol. 4*=.a Ele não andou com cigarros na boca...

8. "bandonemos, pois, o v!cio e teremos b$nçãos e a vidaprolongada0

;I-IENE MORAL E 9ÍSICA 3 III *o<o 2

Este assunto tem muito que ver com o nosso $#ito, nossasaúde, nossa influ$ncia, nossa apar$ncia, nossa força f!sica,

mental e espiritual.

I 7 ;i&iene Moral e E$piri%ual1. :uidado com os pensamentos.

a :omo o homem pensa, assim ele (. - 7rov. 4&*'.b Muanto ao mais, nisso pensai. - Bilip. 3*9.

4. :uidado com*

a Os olhos. - C Doão 4*18, 1= 7rov. 4&*&1-&&.b Os ouvidos. - Aat. 1&*1= 7rov. 19*18.c " boca. - ;al. 131*& 7rov. 18*3.7rov. 3*4&.

7.7. 3=<* NIemos todavia uma obra a fa%er a fim de resistirmos Gtentação. "queles que não querem ser presa dos ardis de ;atan>s devembem guardar as entradas da alma devem evitar ler, ver, ou ouvir aquilo quesugira pensamentos impuros. " mente não deve ser dei#ada a divagar ao

acaso em todo o assunto que o advers>rio das almas possa sugerir.S:ingindo os lombos do vosso entendimentoS, di% o apstolo 7edro, Ssedesbrios, ... não vos conformando com as concupisc$ncias que antes haviaem vossa ignorância mas, como ( santo "quele que vos chamou, sede vstamb(m santos em toda a vossa maneira de viver.S C 7ed. 1*1&-18.N

II 7 ;i&iene 9F$i(a

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7erder a saúde ( perder a coisa mais importante, depois docar>ter.

1. 2igiene interna.a Hossa alimentação.

1 " comida. - K$n. 1*4=.4 " bebida->gua. - C :or. 1<*&1.

b Hosso sangue e eliminação. - K$n. @*33 ?ev. 1'*11,13.4. 2igiene e#terior.

a Hosso corpo 6 Iemplo de /eus.1 :risto engrandecido. - Bilip. 1*4<.4 Iem que ver com sal. - C :or. @*4'.

& Pm corpo vivo. - om. 14*1.b Hossa roupa sinal do pecado.

1 +estidos de salvação. - Csa. =1*1<.4 Hão ricamente vestidos. - Aat. 11*9.

c Hossa casa* onde moramos.1 NMual ( minha casaQN - CC ;aiu. '*19.4 NMue viram em tua casaN. - CC eis 4<*18.

OS PERI-OS DO *O-O

O )ogo campeia por toda parte e sob todas as formas*?oteria, bicho, bingo, roleta, baralho, dado, rifa, apostas, etc.

" atitude do crente em face do )ogo do a%ar não ( apenas evit>-lomas tamb(m combat$-lo em tremenda guerra. O que di%em os

 )ornais." observação etc.1. O )ogo ( /esonesto.

a ?ucro sem esforço.b ?ucro em pre)u!%o de outros.c "mbição de ganhar o fruto do trabalho alheio.

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d Pm atentado contra a economia nacional e a segurançada fam!lia.

4. Errado conceito de divertimento ou recreação.a L sempre acompanhado de outros v!cios, tamb(m

perniciosos.b "rru!na a saúde, pela insFnia.c 7romove dissensão e brigas entre parceiros.d 7õe a fam!lia em espera, impaci$ncia e cuidados.e L um atentado contra a lei do 7a!s.

&. O )ogo ( um ladrão 6 ;aga%, ardiloso.ouba*

a O tempo. 6 O tempo ( dinheiro ( ouro Iime is mone_.Hão somente isso, mas tamb(m ( vida, progresso,

car>ter.b O dinheiro 6 o pão dos filhos, sua educação etc.c " fam!lia, desmembrando-a.d O sono ou repouso.e O trabalho, que ( progresso e provid$ncia.

f " confiança.g " saúde.h O car>ter.i " tranqilidade 6 pol!cia.

 ) " religião.

O *O-O) PERI-O SOCIAL

1. O )ogo ( desonesto.a :onsome o tempo e a energia produtiva do cidadão.b Ira% o desequil!brio econFmico.c Ienta roubos e fraudes.d ;eu resultado representa sempre perda para a

sociedade.

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4. O )ogo e a fam!lia.a /ispersa os membros do lar.b :ausa ri#as no lar.c :o!be a educação moral do lar.d ouba aos filhos o pão, o agasalho, o abrigo e a

educação.&. O )ogo e o indiv!duo.

a ouba ao indiv!duo o respeito prprio, suapersonalidade.

b ouba ao indiv!duo o senso de solidariedade humana.c ouba ao indiv!duo a saúde f!sica, ps!quica e moral.

d ouba ao indiv!duo os frutos do seu labor.

O *O-O

7ensamentos1. O )ogo ( a lepra do vivo e o verme do cad>ver. 6 ui

5arbosa.

4. O )ogo não ( simples passa-tempo, mas um Nperde-tempoN.

&. O )ogo ( furtivo como o crime, solapador em seu cont>giocomo as invasões purulentas, corruptor dos est!mulosmorais como o >lcool. Ele %omba da dec$ncia, das leis eda pol!cia, e nivela sob sua deprimente igualdade todas asclasses. 6 ui 5arbosa.

3. O )ogo desonra o lar, empobrece a fam!lia, desmerece ospais no conceito dos filhos e leva-os G mis(ria.8. Dogando, perdemos amigos e ganhamos inimigos. 6

Aarqu$s de Aaric>.=. O )ogo ( verdadeiro cancro social. 6 Erasmo 5raga.'. Ws rique%as mal obtidas, prefira a pobre%a honesta. 6

;crates.

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9. " sorte do que ganha envolve a mis(ria do que perde. 6;pencer.

"EMPERANÇAI Cor /5>H/

I 7 A,ver%n(ia$ e O.ri&aQe$1. "dvert$ncia oportuna. - ?uc. 41*&3.

4. Obrigações do :ristão. - C :or. =*1@ e 4< &*1= e 1'.&. O principio no dom!nio prprio. - C :or. @*48-4'.3. Aoderação em todas as coisas. - C :or. 1<*&1 :ol. &*4&.8. esponsabilidade dos administradores. - 7rov. &1*3 e 8.

II 7 O EYe@plo ,e Daniel e a 9e$%a ,e Bel$aKar1. " resolução de /aniel e seus resultados. - /an. 1*9, 14 e

18.4. /eus ( desonrado por 5elsa%ar. - /an. 8*1-3.&. " retribuição ao rei. - /an. 8*8 e &<.

III 7 *o<o Ba%i$%a e ;ero,e$ An%ipa$1. 7rofecia concernente a Doão 5atista. - ?uc. 1*18.4. O ato ilimitado de 2erodes. - Aar. =*19 41-4'.

I# 7 A Mo,era<o No$$a Gni(a Se&urana1. "mplo princ!pio de conduta para a igre)a. - Iito 4*1-=.4. esponsabilidade pessoal quanto G nossa conduta. - om.

13*41 2ab. 4*18.&. Iemperança no falar. - :ol. 3*= Aat. 8*&'.

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3. ;alvaguarda contra os e#cessos modernos. - Bilip. 3*8:ol. &*1'.

#IDA CRIS"X 7 SE+S ASPEC"OS ERESPONSABILIDADES

+E RELI-IXO

In%ro,u<o*1. /erivação* 6 NE?CK"EN Y Pnir o homem a /eus.4. :lassificação* 2> duas esp(cies de religião.

a " natural 6 todo o homem ( religioso.

b " sobrenatural 6 a revelada. - 2eb. 1*1.&. /ivisão* Ir$s grandes divisões.

a " patriarcal 6 "dão a Aois(s.b " )udaica 6 Aois(s a :risto.c " cristã 6 :risto ao fim do mundo.

I 7 Reli&i<o $o. o pon%o ,e vi$%a u@ano

1. L um conhecimento classificado.4. L ação moral 6 proceder bem.&. L formalismo 6 boas obras, penit$ncias etc.3. L mero conhecimento da 5!blia. - Doão 8*&@,3<.

a Este conhecimento sem f(, amor e obedi$ncia, de nadavale.

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Esboços Para Pregações

II 7 A reli&i<o $o. o pon%o ,e vi$%a ,a$ E$(ri%ura$1. L uma religião rec!proca de /eus e homem. - Ef(s. 4*11.

a :risto reconciliou /eus e homem.4. "ceitar a :risto. - "tos 11*4=.

a Ele deu G religião sua verdadeira perfeição.&. L andar como :risto andou. - C Doão 4*=.3. :omo Ele andouQ

a Ba%endo o bem. - "tos 1<*&9.1 O cristão deve proceder bem em tudo.4 /ei#ar os v!cios.& /ei#ar o mundo. - C Doão 4*13-1'.

b Kuardando a ?ei do 7ai. - Doão 18*1<.

III 7 A reli&i<o (ri$%< ' pr%i(a e (on$ola,ora1. Aanda cuidar dos necessitados. - Iia. 1*4'.4. E#ige amor at( para os inimigos. - Aat. 8*3&-38.&. Iransforma vida, lar, sociedade e nação. - Doão 9*&9.3. "ssegura-nos um futuro feli%. - Aat. 11*49-&< "poc. 41*1-

'.

A #IDA CRIS"XMa% 4>25

I 7 A vi,a (ri$%< e@ $i1. Hão ( formalismo berrante. Desus o condenou.

a Os escribas e fariseus eram %elosos em todos os ritos ecerimFnias formais, no entanto suas vidas estavam emcontraposição G religião cristã.

4. "s formalidades nos levam ao fanatismo, talve% Gdestruição.

- C ;am. 18*44,4&.

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Esboços Para Pregações

&. " vida cristã deve ser o anúncio da virtude de Desus. - C7ed. 4*@.

a Bacilmente se distingue a que raça e a que naçãopertencem os indiv!duos, pela te%, cabelo, fala, etc.

3. O crente não pode confundir-se com o profano. - ;al. 1*1-9.

Muanto maior a diferença, melhor.8. " vida cristã ( :risto em ns. - K>l. 4*4<.=. :om :risto em ns, o formalismo não tem valor algum.

- K>l. =*11-1=.

II 7 Por que viver vi,a (ri$%<1. 7ara podermos ver a /eus. - 2eb. 14*13,18.4. 7ara entrarmos nos c(us. - ;al. 18.&. 7orque os !mpios l> não entrarão. - "poc. =*18-1'.

a Hão se santificaram, por isso se escondem da presençade /eus.

III 7 Co@o viver a vi,a (ri$%< I "e$$ 4>22)2H1. O corpo 6 7or qu$Q - C 7ed. 1*19,1@ C :or. =*1@,4<.

a ?avar e vestir bem, etc.b :omer o queQ Iudo que ( saud>vel. - CCC Doão 4 X#.

18*4=.4. " alma. - C 7ed. 1*44.

a 7or que tal coisaQ - K$n. =*8. :omo no princ!pio, assim

ser> no fim.b :onversa e imaginação m>, o resultado* "poc. 19*3,8.c Muem est> em :risto ( todo feito novo. - CC :or. 8*1'

"poc. 41*8 Bilip. &*13.&. O esp!rito 6 Hossa relação com as coisas celestes e nossa

devoção. - CC :or. =*1=-19 '*1.a Em :risto temos um esp!rito vivificado. - om. 9*1<.

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Esboços Para Pregações

b ?endo a 5!blia, orando, assistindo Gs reuniões,podemos vivificar o esp!rito e o santificar para /eus. - D&4*9.

"RS CLASSES DE MEMBROS NA I-RE*A

I 7 O$ ,e$(ui,a,o$ e in,iferen%e$1. " e#peri$ncia de Csrael no passado.

a 2avia mistura. - X#. 14*&9.b O vulgo estava no meio. - Húm. 11*3.c Aurmurações, quei#as etc. - Húm. 1=*1-4.

d /ese)osos de voltarem atr>s. - Húm. 13*4.4. Ho tempo presente.

a NAeu ;enhor tarde vir>N. - Aat. 43 *39.b Espancam seus conservos com a l!ngua. - Der. 19*19.

1 :riticam dirigentes etc. +iagens, avião...c "mam o mundo. - CC Iim. 3*1<.

1 omances, revistas duvidosas.

4 eceber> Desus a tais pessoas em ;eu reinoQ&. 2>, contudo, esperança para estes.

a " advert$ncia divina 6 N:onvertei-vosN. E%e. &&1119*&4.

b O convite divino. - "poc. 44*1'.

II 7 O$ ,uvi,o$o$ e %e@ero$o$

1. Os Iom(s 6 N;e eu não virN. - Doão 4<*43-48.a Evid$ncias palp>veis. - Doão 4<*[email protected] Hão e#ige f( cega baseada na ;ua 7alavra.c Auitos andam a procura dum cabide para pendurar sua

incredulidade. Encontrarão. - CC 7ed. &*@.4. " demora da volta de Desus ( uma prova para muitos.

a Badiga durante longos anos.

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Esboços Para Pregações

b /uvidaram da certe%a da mensagem. - 2eb. 4*4-3.1 +ale a pena o sacrif!cio. - 2eb. 1<*&8-&@.

&. " advert$ncia divina. - 2eb. 1<*&4-&3 CC 7ed. 1*1=.

III 7 O$ $in(ero$ e leai$1. /eus olha ao coração. - C ;am. 1=*'.

a :onhece os que são ;eus. - CC Iim. 4*[email protected]. Ho meio da confusão e hipocrisia, h> um número de

sinceros.- om. 11*3,8.a O trigo e o )oio estarão )untos at( o fim. - Aat. 1&*&<.

&. Os sinceros sofrerão perseguição. - CC Iim. &*14.3. O conselho divino*

a /eus guardar> at( o fim. - "poc. &*1<.b "u#iliar> na perseguição. - C :or. 1<*1&.c " lealdade ser> compensada. - "poc. 4*1<.

A #EREDA DO CREN"ECol />63/2

I 7 A na%ureKa ,a vere,a1. /igno do ;enhor. - +. 1<.4. /e conformidade com a vontade do ;enhor revelada. - +.

@.

II 7 O @o%ivo ,a vere,a1. "o ;enhor, isto (, o ;enhor mesmo. - +. 1<.

III 7 O que $i&nifi(a a vere,a1. B( em :risto v. 3 - o princ!pio.

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Esboços Para Pregações

4. Oração 6 continuada por +. @.&. " 7alavra de /eus 6 fonte de conhecimento da vontade de

/eus.- +. @.

3. O Esp!rito de /eus habitando. - +. 3.

I# 7 O$ re$ul%a,o$ ,a vere,a1. "gradar a /eus. - +. 1<.4. Brutificar em toda a boa obra. - +. 1<.&. Pm crescente conhecimento de /eus. - +. 1<.3. Kraças espirituais* a paci$ncia, longanimidade, alegria,

agradecimento. - +s. 11,14.8. Pma herança com os santos na lu%. - +. 14.

A *+S"IÇA +E DE+S E!I-EMa% 4>/H>=?T Ma% 2H

Os escribas eram mestres religiosos e os fariseus fan>ticos.

Eram considerados como modelo de obedi$ncia santidade./everiam ter espantado ao auditrio essas palavras deDesus, bem assim a ns ho)e." questão aqui não ( o grau de )ustiça mas a qualidade dela.

I 7 O$ a%o$ pra%i(a,o$ pelo$ e$(ri.a$ e fari$eu$ 3 Ma% 2H1. 2onravam e ensinavam a lei. - +s. &,3.4. Ba%iam muitas esmolas +s. 8-' para serem vistos.

&. Eram muito piedosos. - +s. =,',13,49.3. Eram di%imistas ortodo#os. - +. 4&.8. Eram mui %elosos pelo templo, mas interiormente eram

imundos.- +. 48.

II 7 A (on,i<o a%ual ,a i&rea ,e *e$u$

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Esboços Para Pregações

1. 2> muitos ho)e que não chegam a fa%er a metade do quefa%iam os antigos.

4. 2> muitos cu)a )ustiça bem se assemelha G dos fariseus.&. Outros h> cu)a )ustiça se apega Gs formalidades vãs,

faltando-lhes o amor para com /eus e seu pr#imo. - ?uc.11*&@.

III 7 O que *e$u$ eYi&e1. Pma obedi$ncia sincera e de coração. - Aat. 18*9.4. Pma perfeição at( de l>bios. - Aat. 8*4',39.&. Crmos a Ele e adquirirmos a )ustiça que nos habilita para o

c(u.- "poc. &*1=-1@,19.

AS CARAC"ERÍS"ICAS DE +M CREN"EI Cor /8>432=T I Cor /8>/H

I 7 +@ (ren%e fiel ' vi&ilan%e

1. 7orque tem um tesouro.4. 7orque o advers>rio procura*

a " sua alma.b oubar-lhe a felicidade.c Ba%$-lo estorvo para os outros.

II 7 EYe@plo ,e fi,eli,a,e e@ vi&iar

1. Pm sentinela.4. O marinheiro vigilante.&. +igilante de tesouros.

III 7 ue@ n<o po$$ui valore$ n<o pre(i$a vi&iar1. Pm crente fiel est> firme na f(.4. Iem confiança em :risto.

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Esboços Para Pregações

&. 7rocura saber e cumprir a vontade de /eus.3. /efende e propaga a +erdade. .

I# 7 +@ (ren%e fiel por%a3$e varonil@en%e1. Kanha honestamente a sua vida.4. 7aga sempre o que deve.&. 2onra com a vida a f( que tem.3. L fiel aos deveres de sua igre)a.

# 7 +@ (ren%e fiel ,eve for%ale(er3$e1. Ho alimentar-se.

4. Ho e#erc!cio di>rio.&. Em usar de cautela.

POR+E SO+ CRIS"XO9ilip H>/3/=) ?

Os dias atuais são dias de ceticismo.

l 7 O (ri$%iani$@o e@an(ipa a u@ani,a,e1. " degeneração no paganismo - depravação.

a " posição da mulher.4. egenera o ser mais degradado. - Doão 9*&4,&= C Doão

1*'.a Aadalena, /imas, antropfagos etc.b ?iberta-o dos v!cios e corrupções.

&. Aelhora as nações.

II 7 O (ri$%iani$@o repre$en%a i,eai$ eleva,o$1. Cdeais dados por Desus - o Dusto.

a :omparação - Aois(s, assassino "braão, mentirosos/avi, adúltero Aaom(, assassino Desus, o Dusto.

4. Os pra%eres e suas atrações são refugo. - +. 9.

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Esboços Para Pregações

a O cristão pensa nas coisas de cima. - :ol. &*4 CC :or.8*1'.

b Os conceitos de diversas religiões.c Pm povo limpo e de vida reta.

III 7 O (ri$%iani$@o ofere(e paK e e$perana no @eio ,a$lu%a$

1. /> pa% no meio das lutas. - Doão 1=*&& Aat. 11*49-&<.a Has calamidades da vida. - 2ab. &*1',19 Doão 13*4'.b Has guerras e lutas. - ;al. 3= e @1.c Ha hora e#trema da vida. - ;al. 4&*3.

4. 2> esperança al(m túmulo.a E#emplo dos m>rtires.b Pma vida melhor mais feli%. - D 1@*48-4'.c Pma vida eterna e segura. - Doão 8*43.

1 "ssim não acontece no romanismo da! as missas,aperfeiçoamentos etc.

I# 7 O (ri$%iani$@o ,e$envolve o e$pFri%o ,e $ervirN;alvo para servirN.1. Boi o e#emplo de Desus. - ?uc. 1@*1<.

a Iornou-se universal. - Bil. 4*'.4. Boi o e#emplo dos apstolos.&. "inda o ( ho)e.

a Outros servem pelos seus meios. Eis o motivo por que

sou um cristão. - CC Iim. 1*14. 7oder> voc$ di%er assimQ

A L-ICA DO E#AN-EL;ORo@ />/8

I 7 In%ro,u<o>

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Esboços Para Pregações

1. ;omos chamados evang(licos em contraste com outrasreligiões.

4. Os disc!pulos ficaram envergonhados.&. 7aulo tinha vergonha de o aceitar. Binalmente e#clamou

com sinceridade. - om. 1*1=.

II 7 A l&i(a ,o Evan&elo1. ;atisfa% o dese)o por /eus do homem natural. - ;al. 34*1-

4.a Iemos a certe%a dum /eus vivo, pessoal e onisciente.Os gregos. - "tos 8*4&.

4. ;atisfa% o dese)o duma certe%a positiva da verdade. Doão9*&1-&4.

&. /> conforto em toda esp(cie de prova*a Ha doença, desgraça, perda terrestre, privação e morte.

Doão 13*1-& om. 9*49 CC :or. 3*1' 2eb, 14*11.3. ;atisfa% o dese)o da alma pela pure%a !ntima. - C Doão 1*'

;al. 81*'.

a Henhum sistema filosfico nos oferece tal coisa.8. E#tingue o temor da morte e satisfa% a esperança e o

dese)o pela imortalidade. Doão 13*1-& D 1@*48 CC :or. 8*1"poc. 41*44-4'.

III 7 O po,er ,o Evan&elo1. O poder dinâmico est> inerente na 5!blia. - om. 1*1=

Doão =*=& 2eb. 3*14.a " vida no grão de milho e na 7alavra.4. "s demonstrações da vida e do poder que h> nos

Evangelhos.a 5$bados e )ogadores.b ?adrões, adúlteros.c "ssassinos, canibais.

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Esboços Para Pregações

&. Ouvinte, voc$ ainda não e#perimentou este poder em suavidaQ

a Este poder que salvou outros, pode salvar a voc$tamb(m.

b "ceita o convite de Desus. - Aat. 11*49 Doão =*&'.

+E SER CRIS"XO

:aracter!sticas do :ristão1. Kosta de falar e de ouvir falar de Desus :risto.4. "ma o povo de /eus.

&. Ba% questão de freqentar as reuniões da igre)a.3. Empenha na conversão dos não crentes.8. L humilde e cheio de f(.=. Iem pra%er em contribuir para a :ausa.'. L servo bom e vigilante.9. L estudioso da 7alavra de /eus, com devoção.@. L compassivo, simp>tico e access!vel.

1<. ;abe enfrentar as provações com serenidade.11. Iem pra%er na oração e na comunhão com seu Aestre.

14. Iem uma conduta irrepreens!vel perante a igre)a e omundo.

PARA #OC APRO!IMAR3SE DE DE+S

7ara voc$ apro#imar-se de /eus, voc$ deve*- amar e trabalhar como se ho)e fosse seu último dia sobre aIerra

- procurar oportunidades para fa%er o bem- deter-se freqentemente para perguntar-se por qu$ e para

que voc$ vive

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Esboços Para Pregações

- compadecer-se desse ser tão d(bil que ( o homemmovendo-se entre imensidades e mist(rios

- saber que não sabemos nada se nos apegamos G nossaprpria ra%ão

- esperar tudo de Muem tudo sabe, tudo pode e tudo d>- renunciar aos triunfos do amor prprio, porque

desconcertam e humilham .- dese)ar para outros o que dese)as para voc$- di%er o necess>rio e nada mais- condenar o mal louvando o bem- convencer-se de que o bem cabe do mesmo modo no

diminuto como no grande- dar para ter, amar para ser amado, sentir-se nada para

engrandecer-se- inteirar-se de que seus verdadeiros inimigos estão dentro

de voc$ mesmo- ver terra humana na multidão - terra nobre, humilde e

fecunda - tal como a que produ% trigo, videiras, >rvores e

roseiras- chegar a um lugar em que não mais haver> espaço, nem

dia, nem noite, e onde Desus ( o ;ol.

O PO#O DE DE+SDeu% HH>26

1. Pm povo salvo 6 N;alvo pelo ;enhorN.4. Pm povo único 6 NMuem ( como tuQN.&. Pm povo feli% 6 N5em-aventurado (s tuN.3. Pm povo defendido 6 NO escudo do teu socorro e a

espada...N

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Esboços Para Pregações

8. Pm povo vencedor 6 "pesar de perseguido. NIeusinimigos te serão su)eitos, e tu pisar>s sobre as suasalturasN."ssim ( o povo de /eus, pelo Evangelho.

+M CRIS"XOWCri$%o e@ v$W 3 Col />20

1. ;er ortodo#o em teoria e heterodo#o na pr>tica, ( merecera condenação aqui e al(m.

4. :omeçar a vida cristã pela f(. O cristão deve perseverar

na f( na vida di>ria. Desus condenou os que falavam bem -e viviam mal.

&. O cristão deve ser um argumento irrespond!vel a favor da5!blia, uma censura a todo o que vive em pecado.

3. O cristão ( aquele que mant(m relações prprias com/eus e que fa% o mundo se lembrar d$ Desus por causa dasua união com Ele.

8. L voc$ um cristãoQ Então*a Em seu lar, voc$ ( fielQb Em seus negcios, voc$ ( honestoQc Em seu trabalho, voc$ ( esforçado e completoQd Em seus divertimentos, voc$ ( coerenteQe Em sua vida, voc$ ( nobreQ

=. ;e voc$ ( um cristão sincero, voc$ se alegrar> com o

afortunado e simpati%ar> com o infeli%. +oc$ ser> contratodo mal e em favor de todo bem. +oc$ oferecer> força aofraco e congratulações ao forte.

'. O mundo tem grande necessidade de cristãos sinceros,honestos, fi(is, coerentes.L voc$ um cristãoQ

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O +E O CRIS"XO DE#E "ER

1. :risto no coração. - :ol. 1*4'.4. Klrias no rosto. - "tos =*18.&. O Esp!rito como Ensinador. - Doão 13*4=.3. O temor do ;enhor como guia. - 7rov. 9*1&.8. " senda da santidade em que andar. - Csa. &8*9.=. O :(u como destino. - Doão 13*4.

O CAS"I-O PARA OS CREN"ESDeu% H>4T Lev 28>2?

Auito se tem falado sobre o castigo dos maus, dosincr(dulos.

2>, entretanto, o castigo dos bons, dos crentes. Este ( o

castigo ocasional, passageiro* Aois(s foi castigado, Donas, D,7edro etc. Os hebreus o foram muitas ve%es.

O crente ho)e pode ser castigado por muitas maneiras.7ropsito de /eus ao castigar*1. 7ara nos humilhar. - C 7ed. 8*8-=.4. 7ara levar-nos ao arrependimento. - Der. &1*19.&. 7ara levar-nos a orar. - Csa. 4=*1=.

3. 7ara ensinar-nos ;ua 7alavra. - ;al. @3*14.8. 7ara livrar-nos da condenação. - C :or. 11*&4.=. 7orque nos ama. - 2eb. 14*=.

O CRIS"XO EM SE"E CARAC"ERÍS"ICASII "i@ 2

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Esboços Para Pregações

1. BC?2O 6 "BECUVO. +. 1.4. AO/OAO 6 BC/E?C/"/E. +. 4.&. ;O?/"/O 6 E;CKH"UVO. +. &.3. ?PI"/O 6 7E:C" força. +. 8.8. O5ECO 6 /C?CKXH:C". +. 18.=. +";O 6 ?CA7ER" pure%a. +. 41.'. ;E+O 6 O5E/CXH:C". +. 43.

A CARREIRA DO CREN"E;e. /2>/32

In%ro,u<o*

"s NtestemunhasN*1. Os santos que nos precederam.4. O mundo presente e suas forças.

I 7 Co@o %e@o$ ,e no$ preparar1. /ei#ando Ntodo o embaraçoN.4. /ei#ando Ntodo o pecadoN.

II 7 Co@o %e@o$ ,e (orrer1. N:om paci$nciaN.4. :om um alvo definido.&. :om um progresso firme e constante.3. :om esforço e#tremo.8. Ho caminho indicado.

III 7 Co@o ave@o$ ,e ven(er1. NOlhando para DesusN.

O +E O CREN"E DE#E SERI "i@ 2

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Esboços Para Pregações

1. Bilho 6 que se fortifica na graça para obedecer.4. ;oldado 6 que suporta aflições e evita embaraços.&. "tleta 6 que luta segundo as regras.3. ?avrador 6 que trabalha diligente e pacientemente.8. Obreiro 6 que mane)a bem a 7alavra da +erdade.=. +aso 6 que se purifica e santifica para ser útil.'. ;ervo 6 que ( bondoso, paciente e manso para com todos.

E+IPAMEN"O DO CREN"ECol />63/H

1. O :onhecimento do :rente. - +. @.a :onhecimento da vontade de /eus.b Em sabedoria e intelig$ncia.

4. O "ndar do :rente. - +. 1<.a "gradando ao ;enhor em tudo.b Brutificando.c :rescendo no conhecimento.

&. " Bortale%a do :rente. - +. 11a ;egundo o poder de /eus.b Em toda paci$ncia e longanimidade.c :om alegria.

3. " Kratidão do :rente. - +s. 14-13.a 7ela participação da herança dos santos. - +. 14.b 7elo livramento do poder das trevas. - +. 1&.

c 7ela completa redenção. - +. 13.

E!PERINCIAS DO CREN"ERo@ 4>/34

1. ;eu passado 6 )ustificado pela f(. - om. 8*1.4. ;eu presente 6 firme na graça. - om. 8*4.

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Esboços Para Pregações

&. ;eu futuro 6 a glria de /eus. - om. 8*4.3. ;ua e#peri$ncia 6 tribulações. - om. 8*&.8. ;ua força 6 o amor de /eus, derramado em seu coração.

om. 8*8.

MAIS PER"O DE DE+SSal =2

1. " a%ão de ;er.a ;omos nascidos de /eus - ;eus filhos. - Doão 1*14.b ;omos herdeiros e co-herdeiros com :risto. - om.

9*1'.c ;omos embai#adores de :risto. - CC :or. 8*4<.

4. Aais perto de /eus 6 Os meios.a 7ela f(.b 7ela oração.c 7elo serviço.

&. Aais perto de /eus 6 Os efeitos.

a +enceremos o mundo, as tentações, o /iabo.b Ieremos uma visão mais n!tida das necessidades

materiais, sociais, morais e espirituais do mundo.c Hosso amor ser> aperfeiçoado.

CRÍ"ICAS 7 CON"ENDASLu( /?>//3/=

I 7 O fari$eu orava1. /e que maneiraQ

1 Em p(.4 /entro de si.

4. " oração.a " respeito de si mesmo.

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Esboços Para Pregações

1 NOh0 /eus, graças Ie douN 6 não vida, :risto.4 Mue não sou como os demais homens 6 e#emplo.& De)uo duas ve%es por semana.& /ou o d!%imo de tudo.

b " respeito dos outros.1 Hão sou como os demais homens.4 ?adrões, in)ustos, adúlteros 6 Iermos pesados.

II 7 O pu.li(ano orava1. /e que maneiraQ

a " alguma distância.

b Hem levantou os olhos.c 5atia no peito.

4. " oração.a " respeito de si mesmo*

1 NOh0 /eus, s$ prop!cio.4 " mim.& 7ecador.

&. :onclusão.a Este desceu )ustificado.b E não aqueleN.

A NOSSA CR+\Ma% /5>H=3=2) H?T /8>2=

O costume antigo de levar a cru%. +ergonha0"ntes da crucificação Desus antevia ;eu caso e de ;eusseguidores.

" cena da +ia /olorosa.:ada pessoa tem sua cru%.

I 7 ual ' a no$$a (ruK WAquele que n<o %o@a a $ua (ruKW

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Esboços Para Pregações

1. 7ode ser o abandono de certos pra%eres etc.4. 7ode ser o suportar censuras ou maldades, ou

permanecer na pobre%a e esquecimento.&. 7odem ser sofrimentos, perdas e perseguições por causa

de :risto.3. 7ode ser a e#ig$ncia da consagração de tudo que temos e

somos para :risto e aceitar tudo com resignação.enúncia do NeuN.

II 7 O que ,eve@o$ faKer (o@ no$$a (ruKNIoma-a... e segue aps AimN.

/evemos tomar  e não fa%er. Desus a tomou.1. Estar prontos a tom>-la.

a Hão escolhendo uma cru% ou desfalecendo aps outraforma de provação.

b Hão murmurando pela cru% apontada.c Hão a despre%ando sob quaisquer circunstâncias.d Hão desmaiando debai#o dela, caindo ou fugindo.

4. ;uport>-la pacientemente, pois devemos carreg>-lasomente por um pouco de tempo.

&. ;eguir obedientemente a :risto.a Estamos seguindo unicamente ;uas pisadas.

III 7 O que no$ ,eve ani@ar1. " necessidade* Hão podemos ser um disc!pulo sem

carregar a cru%. :risto não teria salvo o mundo se nãolevasse a cru% e morresse sobre ela.4. O e#emplo de outros* 2omens melhores do que ns t$m

carregado a cru%. - 2eb. 11*&4-3<.&. O "mor* Desus suportou uma cru% mais pesada do que a

nossa por amor de ns. Ele abriu o caminho.

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Esboços Para Pregações

3. " f(* " graça ser> dada de conformidade- com o peso dacru%. - CC :or. 14*@,1<.

8. " recompensa* /epois da cru%, a coroa. - "poc. 4*1<.

AS "RS CR+CI9ICAÇÕES-l 8>/3/?) /=

7aulo fortemente reprova aqueles que se afastam dadoutrina da cru%. - +s. 14, 1&.2> tr$s crucificações*

I 7 Cri$%o (ru(ifi(a,o 6 N" :ru% de H. ;. Desus :ristoN. " cru%foi tão vergonhosa como o pat!bulo, mas por ela v$m a

 )ustificação e redenção.7aulo se gloriava na cru% ele a via*1. :omo manifestação do car>ter divino - N/eus estava em

:ristoN. - CC :or. 8*[email protected]. :omo manifestação do amor do ;alvador. - Doão 18*1&.

&. :omo o aniquilamento do pecado. - 2eb. @*4=.3. :omo a respiração de esperança, pa% e alegria para a

alma desanimada.8. :omo o grande meio de tocar corações e mudar vidas.=. :omo assegurando o c(u aos crentes. - om . 1*1= C :or.

1*19.

II 7 O @un,o (ru(ifi(a,o 6 NO mundo est> crucificado paramimN.:omo resultado de ver todas as coisas G lu% da cru%, 7auloviu o mundo igual a um r(u e#ecutado sobre a cru%.1. ;eu car>ter condenado. - Doão 14*&1.4. ;eus ensinos despre%ados. Mue autoridade pode terQ&. ;eus pra%eres, honras, tesouros re)eitados.

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Esboços Para Pregações

3. ;ua ocupação, m>#imas e esp!rito abandonados.8. O mundo mesmo logo a passar, bem como suas modas e

glrias.C Doão 4*18-1'.

III 7 O (ren%e (ru(ifi(a,o 6 NE eu para o mundoN.1. Ele mesmo maltratado e ridiculari%ado.4. ;eu nome e honra tidos em pouca conta por causa de sua

associação com o pobre e devoto.&. ;uas ações e motivos mal apresentados.3. /espre%ado como man!aco ou de uSa mente doentia e

ideias arcaicas.8. ;uas maneiras e h>bitos tidos como puritanos e hipcritas.=. Ele mesmo como sendo morto para a sociedade." cru% foi um tropeço para os )udeus e uma loucura para osgregos, mas para os cristãos ( uma glria." cru% de :risto ( a nossa coroa* o oprbrio de :risto, anossa rique%a, e a ;ua vergonha, a nossa glria0 - C :or.

1*19, 41-4&.

+MA -RANDE BNÇXOMa% /H>/83/0

1. +emos pelos sinais nas esferas social, pol!tica e religiosaque estamos vivendo nos dias de Ho(. - Aat. 43 *&'-&@.4. +emos e conhecemos o que ( pecado e suas

conseq$ncias terr!veis. Auitos ignoram.&. :onhecemos o rem(dio efica% para o pecado. - C Doão 1*'

41.Outros procuram este rem(dio em coisas vãs.

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Esboços Para Pregações

3. +emos e sentimos, nos sofrimentos e mist(rios, o que omundo não pode ver e sentir - o conforto divino e aesperança de uma vida melhor e mais feli%. - Aat. 11*49-&< "poc. 41*&,3.;omos bem-aventurados0

SE"E COISAS SOBRE AS +AIS CON#M MEDI"AR M+I"O

I 7 O eYe@plo ,e Cri$%o1. "niquilou-;e. - Bilip. 4*',9.4. Obediente at( G morte. - +. 9.

&. +eio buscar e salvar perdidos. - ?uc. 1@*1<.3. 7obre para enriquecer-nos. - CC :or. 9*@.

II 7 A (o@i$$<o ,o No$$o Senor1. Cde, a todo o mundo, pregai. - Aar. 1=*18.4. 7rimeiro em casa. - "tos 1*9.&. Iudo preparado )>, vinde. - ?uc. 13*1=.

a Escusas. - +s. 1,4,&,1',41.b Borça-os a entrar. - +. 4&.

3. Enviados como o 7ai. - Doão 4<*41.

III 7 Per%en(e@o$ ao Salva,or1. :omprados com sangue. - C :or. =*1@,4<.4. :hamemo-?o ;enhor, mas. - ?uc. =*3@.

&. +ivemos para Ele. - CC :or. 8*18.

I# 7 Con,i<o per,i,a ,o o@e@1. /epravação dos gentios. - om. 1*19-4&.4. ;em lei perecerão. - om. 4*14.&. Hão h> esperança no mundo. - Ef(s. 4*14.

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Esboços Para Pregações

# 7 Gni(a e$perana , o@e@1. Tnico ;alvador. - "tos 3*14.4. :aminho ao 7ai. - Doão 13*=.&. Iem vida nEle. - C Doão 8*14.

#I 7 No$$a (apa(i,a,e ,e au,ar1. Oração. - Aat. @*&',&9.4. Ho dar. - "tos 3*&3 4<*&8.&. Ho enviar. - om. 1<*18 "tos 1&*&.3. Ho ir. - Csa. =*9. O melhor de todos.

#II 7 No$$a re$pon$a.ili,a,e1. O ;enhor pedir> contas. - Aat. 48*[email protected]. Hegcios at( que venha. - ?uc, 1@*1&.&. Olhai por vs mesmos. - CC ;. Doão 9.

+EM SAO ME+S IRMXOS 3 Ma% /2>=8345

" fraternidade ou irmandade de crentes ou cristãos, devia-seconsiderar com muito mais estima e respeito do que se est>fa%endo.

:hamamo-nos irmãos, por qu$Q

I 6 A ora<o ,e *e$u$ *o<o /0>253221. /e que ( essa união uma provaQ - Doão 1'*41-44 1&*&8.

4. :omo entramos nessa fraternidadeQ - Aat. 49*19-4<14*3=-8<.a +ale mais do que a irmandade carnal. " irmandade de

:risto ( o ;eu rebanho, deve represent>-?o e lutarcontra o mal.

b 7or isso temos de ser bem unidos C :or. 1*1<, e viveruma vida para honra e glria de /eus. - Aat. 8*1=.

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Esboços Para Pregações

&. O que se deve fa%er com aqueles que não fa%em isso. - CCIess. &*= Iito 9*1< CC Doão @*11 C :or. 8*11-19 Aat.14*48.

3. E ao que foi e#clu!do, tamb(m devemos mostrar interessee simpatia. - C :or. 14*48-4' Ef(s. 3*1-& Csa. 84*9.

8. " luta pela vida eterna não ( f>cil, por isso a irmandadedeve aliviar-se mutuamente as dificuldades. - K>l. =*4;almo 93*'.

O PRIMEIRO AMOR PERDIDO 3 Apo( 2>=

O m(todo de :risto tratar com ;ua igre)a.I 7 O que ' o pri@eiro a@or

1. O amor de noivos. - Der. 4*4.4. O primeiro amor do convertido.

II 3 A ne(e$$i,a,e ,e &uar,ar o pri@eiro a@or1. ;em ele, ortodo#ia e serviço não são nada.

4. Henhuma igre)a tem o direito de e#istir sem ele. - "poc.4*8.

III 6 O$ $inai$ ,u@ a@or per,i,o1. Balta de amor pessoal no serviço.4. Balta de alegria nas atividades para :risto.&. Heglig$ncia dos deveres para com a igre)a.

3. /esinteresse na oração e leitura da 5!blia.

I# 7 Co@o reaver o a@or per,i,o1. elembrando a e#peri$ncia passada, a atmosfera em que

uma ve% vivemos.4. "rrependendo-nos 6 voltando atr>s, confessando,

prometendo e reformando-nos.

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Esboços Para Pregações

&. +olvamos Gs primeiras obras outra ve%0

O PRIMEIRO AMOR 7 COMO RES"A+R:3LOApo( 2>230T ;e. /5>H2T 8>/5

I 7 O pri@eiro a@or1. Oh, como ficou quente o nosso coração. Pm esp!rito de

sacrif!cio tomou posse de ns. :risto foi Ntudo em todosN."o subir da >gua, nas margens do sepulcro ondedei#amos os nossos pecados, o velho homem.

4. :ont>vamos as boas novas a todos or>vamos com fervor

pelos parentes d>vamos literatura, estudos b!blicos,escrev!amos cartas, assist!amos Gs reuniões. - om. @*1-&.

&. NEu sei as tuas obrasN.a ;eu trabalho.b ;ua paci$ncia.c +oc$ não pode sofrer os maus...d E voc$ sofreu. - CC :or. 11*43-&< om. 9*19 Aat. 1<*41.

e E voc$ trabalhou terceira ve%.f Voc! não se cansou.

II 6 WO a@or ,e @ui%o$ e$friarW Ma% 2=>/21. Mue amorQ "quele primeiro.4. ?ogo dei#am de praticar as primeiras obras.&. NIenho contra ti que dei#aste a tua primeira caridadeN.

:risto mandou Doão di%er-nos.3. Ele não nos dei#ou neste estado. /eu-nos um plano peloqual pud(ssemos sair.

III 7 O$ @eio$ pelo$ quai$ vol%ar Apo( 2>41. N?embra-te pois donde ca!ste e...N - 2eb. 1<*&4.

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Esboços Para Pregações

4. N"rrepende-te, e...N - "tos &*1@.&. N7ratica as primeiras obrasN. - om. @*1-&.3. NEste Evangelho ;EJ pregadoN. - Aat. 43*13.

" confiança de Desus :risto.

 % conc$usão>1. ;e não praticarmos.

a N5revemente a ti verei e tirarei do seu lugar o teucastiçalN.

" tua lu%. - Aat. =*4&.4. ;e praticarmos* ?uc. 9*&@.

a NMuem tem ouvidos, ouça o que o Esp!rito di% Gs igre)as*"o que vencer, dar-lhe-ei a comer da >rvore da vida,que est> no meio do para!so de /eusN. - +. '.

&. NAas aquele que perseverar at( "O BCA ser> salvoN. - Aat.43*1&. Iemos de praticar ou cair. - ?uc. = *3'-3@.

ESCNDALO NA I-RE*A

Lu( /0>/3=T Lev) /6>/8

I 7 A,ver%n(ia ,o novo @an,a@en%o Y 25>/81. L uma advert$ncia para evitar escândalos.4. :ausadores de escândalos.

a Os que perseguem os crentes.b Os que professam a f( em :risto. - C :or. 11*1@.

&. O escândalo em si mesmo*a Hossas palavras ociosas e fr!volas. - Iia. 1*4=.b Hossa conduta repreens!vel ao mundo.

3. Iais coisas concorrem para desonrar o nome a :ausa de/eus- om. 4*43 C :or. 1<*&4.

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Esboços Para Pregações

II 7 A (on,i<o a%ual ,a I&rea1. Crmãos conversadores e caluniadores. - Der. @*1-8.4. Crmãos ociosos. - C Iim. 8*1&.

a Estes são acendedores de fogo. - 7rov. 4=*4<,41.b Este fogo ( chama do inferno. - Iia. &*8,=.

&. Os que assim procedem, fa%em a obra da carne e portantodo maligno. - K>l. 8*1=-41.

III 7 A eYor%a<o ,ivina1. ;eremos )ulgados por nossas palavras. - Aat. 14*&'.4. 7or isso não devemos andar com me#ericos entre irmãos.

- ?ev. 1@*1=-19.&. /evemos revestir-nos da santidade cristã. - Ef(s. 3*1'-&4.3. /evemos amar o nosso pr#imo. - om. 1&*9-13.

a Muem ( o nosso pr#imoQb L o irmão que est> mais pr#imo de ns.

8. ;omente assim estaremos aptos para o reino celeste. ;al.18*1-&.

MP"? /E+E ;E " HO;;" O"UVOQ - ;al, 131*&13<*4&,43.

ANDAR NA L+\I *o<o />0

" 2istria nos ensina que todo povo, em alguma (poca, teve

suas estrelas brilhantes que lançaram lu% na senda de suaprpria geração e das gerações seguintes.;lon foi a estrela brilhante dos atenienses ?icurgo, o

legislador de Esparta :arlos +, a estrela da Espanha :arlosAagno, da Brança, e ui 5arbosa, do 5rasil.

I 7 O que ' an,ar na luK

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Esboços Para Pregações

1. Ho Hovo Iestamento significa o lado pr>tico da vidaprogressiva do cristão.

4. 7Fr em pr>tica os princ!pios do Evangelho e o quesabemos.

&. ?u% significa conhecimento, educação, no sentidoevang(lico, ou conhecimento do Evangelho. - CC :or. 3*3Doão 1*@, 1< @*8.

II 7 Requi$i%o$ prin(ipai$ para an,ar na luK1. Pm bom princ!pio.

a Observar como Ele andou. - Ef(s. 8*18-1' Bilip. &*19.

b Edificar sobre a ocha. - Aat. '*43-48 ;al. 3<*4 C :or.1<*3.

c "bandonar toda a carga. - 2eb. 14*1.4. Pm bom ideal.

a " perfeição. - K$n. 1'*1 2eb. =*1-3 Aat. 8*39 CC :or.&*19.

b " vida mesma de :risto. - 2eb. 14*4 1 7ed. 4*41-43

Ef(s. 3*11-14.

III 7 O$ re$ul%a,o$ ,e an,ar na luK1. ?impa-nos do pecado - te#to.4. Mue ( pecado*

a Iransgressão da lei. - C Doão &*3 Iia. 4*@.b " origem de todas as dores.

c O espinho na rosa da alegria.d 7r>ticas que nos tra%em a morte.&. :omo nos limpa.

a :risto tomou nosso lugar. - om. = *4&.b Ba%-nos produ%ir frutos. - :ol. 1*1< Doão 18*',9."ndemos na lu% como Ele andou e a promessa de limpar-nos ( nossa.

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Esboços Para Pregações

A CASA DE DE+S 7I$a 4?>/T 44>/30T Sal 26>2

In%ro,u<o*1. 2> bele%a na santidade.4. L o lugar onde /eus encontra-;e com ;eu povo. X#. 48*9

3<*&3.&. Muando adoramos devemos fa%$-lo em esp!rito e verdade.

- Doão 3*43.

I 7 Deu$ a,ver%e quan%o $ reuniQe$1. Hão devemos nos esquecer de encontrar-nos com Ele.

2eb. 1<*48.a L um sinal de apostasia. - E#. * ;. 7edro.

4. Esta foi a e#peri$ncia de Csrael.&. enova a força espiritual. - Csa. 3<*&1.3. /evemos sentir alegria.

II 7 N<o ' ne(e$$rio $er u@ %e@plo para $er $an%o1. Aois(s e Dosu( pisaram terra santa. - X#. &*8 Dos. 8*18.4. 7ode ser duas ou tr$s pessoas. - Aat. 19*4<.

III 7 Co@o ,eve@o$ @an%er revern(ia1. O ;enhor e#ige rever$ncia. - ?ev. 1@*&<.

4. :omo podemos mostrar rever$nciaQa 7elo sil$ncio. - Ecl. 8*1.b 7ela oração. - ;al. @8*=.c 7elo cântico. - ;al. 1<<*4,3.d /ando a atenção devida G mensagem e ao mensageiro.

Con(lu$<o*1. :omo resultado, nossa alma ser> alimentada. - Csa. 3<*&1.

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Esboços Para Pregações

4. "doremos a /eus na bele%a de ;ua santidade0 - ;al. 4@*4.

9ERIDO NA CASA DE SE+S AMI-OS\a( /H>8

7odemos compreender algumas crueldades pelas quaisDesus passou no ;eu minist(rio terrestre* o dio dos fariseus, aindiferença dos soldados romanos, o dese)o sangrento da turbaetc. Csso foi natural.

Outros ferimentos de Desus são dif!ceis de seremcompreendidos* a negação de 7edro, a traição de Dudas, a falta

de compreensão de alguns disc!pulos.Hão h> ferimentos mais dolorosos do que aqueles causados

por nossos amigos. Desus ainda ho)e est> sendo feridoprofundamente na casa de ;eus amigos.

I 7 NaQe$ que $e ,iKe@ (ri$%<$1. O esp!rito de guerra domina os povos que se di%em

cristãos, apesar das ?igas e :onfer$ncias de

/esarmamentos.a O esp!rito de guerra ( contr>rio ao esp!rito de Desus.

4. Em certas nações que se di%em cristãs, promulgam-se leisque favorecem o crime, a imoralidade, etc.

II 7 I&rea$ e$%a.ele(i,a$ e@ no@e ,e *e$u$1. Cgre)as brigando e combatendo uma a outra,

negligenciando o inimigo comum.a Os pagãos go%am com a desarmonia nas igre)ascristãs.

4. "lgumas igre)as indiferentes aos fundamentos da lei e doevangelho eterno.

&. Outras negando a divindade de Desus e ;ua graçasalvadora.

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Esboços Para Pregações

III 7 In,ivF,uo$ que $e ,iKe@ (ri$%<o$1. ;uas vidas não condi%em com o :ristianismo, antes são

uma negação do poder do Evangelho. - Aat. 8*1&-1=.a ;eus lares são outra negação da regeneração.

4. O ego!smo domina a vida de muitos cristãos, e bem assimo dio, a contenda, a tagarelice, preconceitos e frie%a. -7rov. =*1=-1@.

&. O que mais fere a Desus ( a falta de amor mútuo, amorfraternal. - C Doão &*13-1@.

3. /evemos unir-nos e levantar-nos para erguer o estandarte

da +erdade. - ;al. =<*3.

COMO 9IEL SOLDADO DE *ES+S CRIS"OII "i@ 2>H

I 7 O que ' a vi,a (ri$%<1. /eus guia a seu povo passo a passo.

4. " vida cristã ( uma cont!nua batalha e marcha.&. Hão h> tr(guas nessa guerra.

II 7 A$ quali,a,e$ ,e u@ $ol,a,o1. +alente.

Dosu( 1<*48. - Ienham bom ânimo0CC ;am. 1'*1<. - Hão h> lugar para os medrosos.

Du!%es '*&. - +oltaram 44.<<< medrosos.C :or. 13*9. - Pm ;onido incerto.4. Borte.

C :or. 1=*1&. - N7ortai-vos varonilmenteN."g. 4*3. - NEsforça-te - Eu sou .convoscoN.Ef(s. =*1<. - NEsforçai-vos no ;enhorN.CC :or. 14*@. - NAeu poder se aperfeiçoa na fraque%aN.

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Esboços Para Pregações

2eb. 1<*&4. - N7ela f(N.& . Biel.

CC Iim. 4*&. - N:omo fiel soldadoN.C :or. 3*4. - Nequer-se que se)a achado fielN."poc. 4*1<. - NBiel at( G morteN.

3. Obediente.Aat. 9*4'. - Aesmo os ventos e o mar lhe obedeceram."tos 4=*1@. - NHão fui desobedienteN.CC Iim. 3*'. - Kuardai a f(.

8. 5em equipado. - C Iim. 1*19,[email protected] :or. 1<*&3. - Hossas armas não são carnais. "s armas do

mundo.CC :or. =*'. - " armadura da )ustiça.Ef(s. =*1<-1'. - " armadura de /eus.

=. ;empre prontos 6 sempre preparados."tos 41*1&. - 7rontos para qualquer serviço* viver ou morrer. -

4<*43.CC Iim. 3*',9. - O soldado triunfante.

#I-IAIT ES"AI 9IRMES NA 9T POR"AI3#OS #ARONILMEN"ET9OR"ALECEI3#OS

I Cor /8>/H

I 7 #i&iai1. O que ( vigiarQ ;obre o que devemos vigiarQ

a +igiar ( ser como um vigilante noturno, ou sentinela.4. ;obre que devemos vigiar.a ;obre nossos corações.b ;obre nossas inclinações.c ;obre nossos pensamentos, palavras e obras.d ;obre a nossa conduta.

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Esboços Para Pregações

1 O que não vigia sua conduta est> caminhando para abeira dum precip!cio.

&. +igiar na presença de /eus.a /eus quer que ;eus servos se)am vigilantes. .b /evemos velar sobre o que nos ensina a Escritura

;agrada.c /evemos velar sobre o que conhecemos da 7alavra de

/eus.3. Pma ve% que estamos revestidos das armaduras cristãs

devemos e temos de ser vigilantes.a ;obre a nossa conduta na presença do mundo que nos

rodeia.b ;obre nossa igre)a.c ;obre nossa conduta na presença dos irmãos na igre)a.d 7ela nossa vigilância e então serviremos de e#emplo a

muitos.

POR"AI3#OS #ARONILMEN"EI Cor /8>/H

I 7 E@ que no$ por%ar@o$1. Has tentações como Dos(.

4. Has provas como os moços hebreus.&. Hos perigos como 7aulo.

II 7 E$forar3no$1. Em ter uma vida em comunhão com o Evangelho.4. Em tra%er almas ao conhecimento da +erdade.&. Em obrar a caridade para com os desvalidos.

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Esboços Para Pregações

3. Em ofertar alguma coisa para /eus.8. Em procura a pa% e união entre os irmãos.=. Em testemunhar pelo ;enhor perante o mundo como os

apstolos. - "tos 3*&&.'. Ha luta contra ;atan>s para que :risto se)a vencedor.

O CIN"+RXO DA #ERDADEEf'$ 8>/5325

I 7 A ver,a,e @en(iona,a aqui ' $u.e%iva1. ;inceridade em nossa conversa.

a :om os nossos amigos.b Em relatar fatos.c Ha fraseologia religiosa.

4. ;inceridade em nossa ação.a /o negociante e seus clientes.b Ioda a formalidade deve ser evitada.c O crente deve ser regular em assistir aos cultos.

d O crente deve ouvir bem e orar com fervor.e O crente deve sempre trabalhar para o seu Aestre.f O crente deve sempre honrar o ;enhor com a sua

fa%enda.

II 7 9un,aQe$ ,o (in%ur<o ,a ver,a,e1. /> firme%a moral ao crente.

4. Pne as qualidades morais.&. ;empre defende alguns portes vitais do seu ser moral.

A CO+RAÇA DA *+S"IÇAEf'$ 8>/5324

" condição de 7aulo e o uso da couraça.

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Esboços Para Pregações

l 7 A u$%ia o.e%iva ' u$%ia i@pu%a,a) a $a.er) a u$%ia,a f' - K$n. 18*1= om. 3*&-8.

II 7 A u$%ia $u.e%iva ' a u$%ia pe$$oal na$(i,a 3(onfor@i,a,e ,o (ren%e von%a,e ,e Deu$1. O fabricante desta couraça ( Desus.

a Hão ( a )ustiça de qualquer mundano.b O crente que e#ibe a )ustiça reconhece*

1 Desus como fonte dela.4 Desus como o seu estandarte.

4. Esta couraça ( composta de*a 5ons pensamentos.b 5ons sentimentos.c 5ons des!gnios.d 5oas ações.

&. "s funções desta couraça são*a Cnconsciente 6 ( vista por todos.

b :onsciente 6 defende os rgãos vitais do soldado.3. Muem se vestir com esta parte da armadura de /eus,

limpar> a sua vida.

O CALÇADO DO E#AN-EL;O DA PA\Ef'$ 8>/4

" condição de 7aulo e o uso das sand>lias.1. /avam firme%a ao soldado, quando se achava na luta.4. Bacilitavam o seu andar quando avançava no terreno do

inimigo.

I 7 O evan&elo ,a paK1. 7a% com /eus.

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Esboços Para Pregações

4. 7a% consigo mesmo.

II 7 O $ol,a,o ,e *e$u$) e$%an,o (ala,o (o@ e$$a$$an,lia$) a(a3$e e@ (on,iQe$ ,e>1. Birmar-se bem, quando em batalha.4. "vançar com agilidade no terreno inimigo.

a O crente ataca o inimigo com a f( que tem.b O crente ataca o inimigo com a vida reta que leva.c O crente ataca o inimigo com a 7alavra de /eus, a sua

única arma, universal.

ESC+DO DA 9-n 22>/3/6T Ef'$ 8>/8

" condição de 7aulo e o uso do escudo.I 7 O a%aque @ali&no ' ri&oro$o O$ ,ar,o$ infla@a,o$ $<o

%en%aQe$1. " intemperança.

4. " impure%a.&. " dúvida da e#ist$ncia de /eus.3. O abandono G casa de /eus.8. " incredulidade.

II 7 A ,efe$a ' a f'1. O que a f( não (*

a " solução intelectual de problemas que nos confundem.b O apoio de certas verdades.c Pma operação da mente.d Pm sentimento emocional.

4. O que ( a f(*a Pma confiança de coração.

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Esboços Para Pregações

b Pm coração reclinado em Desus, baseado na maisprofunda das ra%ões.

& . "lgumas ilustrações*a " f( de "braão.b " f( de um passageiro.

III 7 A i@por%n(ia ,a f'1. ;em ela não se agrada a /eus.4. ;em f( /eus não nos pode a)udar.

O CAPACE"E DA SAL#AÇXO

Ef'$ 8>/5325

" condição de 7aulo e o uso do capacete.I 7 O (ren%e ,eve po$$uir aquilo que ofere(e ao$ ou%ro$

II 7 Salva<o ' u@a po$$e$$<o a%ual1. Ws ve%es refere-se ao futuro glorioso do crente. - C 7ed.

1*8.4. Ws ve%es refere-se ao processo que est> se efetuando no

crente. - C :or. 1*19.&. Keralmente refere-se a uma possessão atual. - ?uc. 1@*@.

III 7 E$$a pea ,efen,e (on%ra1. O formalismo de religiões.

4. "mbições para honra prpria.&. Cnfidelidade a :risto.

I# 7 A $alva<o ' u@ ,o@ ,e Deu$1. " graça ( a chave de ouro do Evangelho.4. /eus ;e compra% em dar, porque ( amor.

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Esboços Para Pregações

&. Muem não recebe a salvação como um dom de /euscausa-?he a maior triste%a.

A SGPLICA DO SOLDADOEf'$ 8>/5325

"s condições de 7aulo.I 7 A ora<o ,o (ren%e ,eve $er>

1. ;incera.4. :onstante.

a Ho culto de sua Cgre)a.

b Em segredo no seu lar.&. Pma súplica pessoal.3. Pma súplica intercessora.

a 7elos irmãos individualmente.b 7ela Cgre)a coletivamente.c 7elo 7astor especialmente.d 7elos interessados.

e 7elos incr(dulos.8. Ho esp!rito.=. " /eus 7ai, em nome do ;eu Bilho Desus.

II 7 O no$$o (o@an,an%e ' fiel e ouvir %o,o aquele que aEle pe,ir e@ no@e ,o $eu 9ilo1. ;er e permanecer firme em Desus.

4. ;e a palavra de Desus permanece nele.&. ;e pedir de acordo com a vontade de /eus.

O ESPÍRI"O DE SER#IÇO9ilip 2>/3/?

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Esboços Para Pregações

7aulo nos indica o esp!rito que deve haver em ns, sequisermos prestar algum serviço G causa de /eus.1. /eve haver um esp!rito de fraternidade e união. - +. 4.4. Iamb(m o esp!rito de humildade. - +. &.&. Esp!rito desinteressado. - +. 3.3. Esp!rito de :risto - de sacrif!cio. - +s. 8-9.8. Esp!rito de obedi$ncia. - +. 14.=. Esp!rito de satisfação. - +. 13. .'. Esp!rito de lealdade e fidelidade. - +. 18.

a 7ara com :risto e ;ua 7alavra. - +. 1=.b 7ara com os deveres na igre)a.

c ?eais at( G morte. - +. 1'.

WEN#IO3#OS "AMBMW*o<o /0>/?

;ão palavras do prprio Desus0 L Ele que nos envia, Ele ( onosso e#emplo. Ele ( nossa inspiração. Iudo ( para Ele.

I 7 O prprio Cri$%o) u@ o.reiro pe$$oal1. Cniciou ;eu trabalho assim... - Doão &*1-41.4. " mulher de ;amaria. - Doão 3*3-34.&. Os ensinos dEle... - ?uc. 18*&-1< Doão @*1-&9 ?uc.1@*1-

1<.

II 7 O plano ,e Cri$%o para $eu$ $e&ui,ore$1. Enviados como :risto... - Doão 4<*41.4. Mue todo disc!pulo se)a ganhador... - Aat. 3*1@.&. Ele não tem outro plano... - CC :or. 8*19-4<.

III 7 O @o%ivo ,e &anar al@a$1. NCdeN, ( a comissão. - Aar. 1=*18,1=.

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Esboços Para Pregações

4. Mue todo disc!pulo se)a ganhador... - Aat. 3*[email protected] O 7ai. - Doão &*1= om. 8*=-9.b :risto. - ?uc. 1@*1< 18*'.c Hs. - C Doão &*1=.d :om amor, o mais fraco, mais desconfiado de si

mesmo, poder> conseguir grandes coisas de /eus. - CCeis 8*4,&.

I# 7 uali,a,e$ ,o$ o.reiro$1. Pm cristão verdadeiro - comunhão. - Doão 18*38.4. enuncia a tudo quanto tem... - Aat. 1@*4<,41 Bilip. &*'-@

?uc. 13 *&&.&. ?iberdade 6 uma e#peri$ncia. - Doão 9*&4.

# 7 Preparo para o $ervio (ri$%<o1. ;er ungido 6 consagrado. - Csa. =1*1 =*1-=.4. " promessa a ns. - C Doão 8*13-1=.&. ]nimo antecipando grandes recompensas. - C Iess. 4*1@-

4< CC :or. 1*13.

#I 7 O &alar,<o ,o o.reiro fiel1. efulgir> como as estrelas. - /an, 14*1.4. O que ganha almas, s>bio (. - 7rov. 11*&<.&. +oltar>s com grande alegria. - ;al, 14=*8,=.3. Hão ser> em vão no ;enhor. - C :or. 18 *89.

O PODER DE +MA #IDA CON"EN"E9ilip =>/5325

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Esboços Para Pregações

1. O verdadeiro contentamento vem do ;enhor.a " religião que vem do ;enhor satisfa% completamente.

4. Muem tem esta alegria, não se importa quando (esquecido pelos homens. - +. 1<.

&. Iendo esta alegria contenta-se em tudo. - +. 11.3. :om esta alegria no seu coração não se abate facilmente,

permanece firme no meio de abatimentos, fomes enecessidades. - +. 14.a :om esta alegria no coração, pouco se lhe d> ser

esquecido, mesmo pela . Cgre)a.b :om esta alegria, est> sempre satisfeito, NcheioN. - +.

19.c :om esta alegria no coração, o crente di%*N7osso tudo n"quele que me fortaleceN.

8. Iem voc$ esta alegriaQa "nda voc$ triste e descontenteQb 7rocure o ;enhor e Ele dar> a voc$ a verdadeira

alegria, o verdadeiro contentamento, que encher> o teu

coração a ponto de poderes e#clamar como ;ão 7aulo*NE;IOP :2ECON.

WPARA MIM O #I#ER CRIS"OW9ilip />2/

1. Hão um argumento, teoria, doutrina, id(ia ou capricho.

4. Hão perfeição impec>vel ou absoluta.&. Hão nossa )ustiça.3. Aas*

a Pma entrega completa.b Pma inteira depend$ncia.c Pma confiança impl!cita.d Pma purificação instantânea.

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e Iudo dirigido pelo Esp!rito que habita em ns.8. :risto em vs. +s em :risto. Pm NeuN morto. Pm :risto

vivo.

O SAL DA "ERRAMa% 4>/H

" preciosidade do sal no passado e no presente.I 7 O $al (o@o re@',io

1. E#istem muitos corações e almas feridas.4. O que estamos fa%endo para aliviar os sofrimentos morais

e espirituaisQ

II 7 O $al (o@o pre$erva,or1. O mundo )a% na corrupção.4. :omo nos dias de ?, os cristãos ainda estão preservando

o mundo.&. 7recisamos cuidar de ns mesmos.

a "s pessoas com as quais entramos em contato devemser preservadas do mal.

III 7 O $al (o@o %e@pero1. O sal ( tudo na refeição.4. :omo agimos em casa, na igre)a e na sociedadeQ

a ;omos pacificadoresQ :onservadores do bem ou

corruptoresQb O :onselho divino. - :ol. 3*= Aar. @*8<.

DISSENSÕESA%o$ 8>6

I 7 A ori&e@ ,a$ ,i$$en$Qe$

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1. /iferentes vistas de doutrinas, princ!pios ouinterpretações.

4. Ofensa pessoal.&. Esp!rito partid>rio.

II 7 Sua influn(ia1. ;obre o car>ter individual.4. ;obre a igre)a.&. ;obre o mundo.

III 7 O re@',io

1. 2umildade cristã.4. B( cristã.&. "mor cristão.3. Iolerância cristã.8. :onversão genu!na.

#I#ER ;ONES"O

I Pe, 2>/2

I 7 O %ra%a@en%o ,o @un,o para (o@ o$ (ri$%<o$1. Cnimi%ade. - CC :or. =*1-1<.4 . /ifamação.&. 7erversão da verdade.3. "gravação das circunstâncias.

II 7 O pro(e,i@en%o re(o@en,a,o1. 2onestidade.4. :onsist$ncia.&. +eracidade.3. 7ure%a.8. Bidelidade.

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Esboços Para Pregações

=. :ircunspeção.

III 7 O$ re$ul%a,o$1. /eus ser> glorificado.4. ;ua verdade ser> glorificada.&. "lmas serão salvas.

CORRENDO SEM MENSA-EMII Sa@ /?>/63H2T ;e. /2>/32

" revolta de "bsalão, sua morte os dois mensageiros 6

"ima>s e :usi.

I 7 A (arreira (ri$%<1. Auitos querem ficar neutros. - Aat. '*44-4&.4. Muando o ;enhor chamou a "braão, deu-lhe uma

mensagem. - K$n. 14*1-3.&. Ha sua conversão, Csaias recebeu uma mensagem. - Csa.

=*'-9.3. Muando Donas foi chamado, /eus deu-lhe uma

mensagem. - Donas 1*1-&.8. Os setenta disc!pulos receberam uma mensagem. - ?uc.

1<*4,&,@.=. 7aulo di% que todos correm. - 2eb. 14*1-4.

a NOlhando para DesusN.

'. L preciso cuidado para não sair do trilho.

II 7 Coi$a$ ne(e$$ria$ (orri,a1. B( 6 d> força. - Aat. 1'*4<.4. Dustiça. - :ol. 1*41-.44.&. Brutos - as graças. - :ol. 1*=.3. O Esp!rito ;anto. - ?uc. 43*3=-3@.

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8. "mor pelo semelhante. - Doão 3*9-@.=. Kuarda dos mandamentos. - C Doão &*43.:orramos com a mensagem da verdade. - ;almos =<*3.

A APOS"ASIA

I 7 A (au$a1. "us$ncia de guias espirituais. - X#. &4*1,9 C ;am. 18*11.4. A>s associações. - C eis 11*3 ;almo 1.&. ;ucesso mundano. - lC :rFn. 48*4,13.3. ;uperficialidade. - ?uc. 9*1&.

8. Balta de visão espiritual. - Do. =*=&,=3,== C Iim. 8*18.=. "mor ao mundo. - CC Iim. 3*1<.

II 7 Re$ul%a,o$1. Cndiferentismo religioso. - Aat. 43*14.4. Cnaptidão para o eino. - ?uc. @*=4.&. +olta ao rudimentos. - K>l. 3*@.

3. O desagrado divino. - 2eb. 1<*&9 CC 7ed. 4*4<.

DBI"OSRo@ /H>03?

"ssunto oportuno. L f>cil entrarmos em d(bitos. 7recisamosser cuidadosos0

I 7 Por que n<o ,eve@o$ %o@ar e@pr'$%i@o$1. O conselho de 7aulo ( prudente. - om. 1&*'.4. O que toma emprestado, torna-se servo. - 7rov. 44*'.&. O e#emplo do )ovem no tempo de Elias. - CC eis =*8-=.3. /evemos fugir da d!vida, como fugimos da lepra.

II 7 +@ prin(Fpio $e&uro ,e ne&(io

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Esboços Para Pregações

1. Pm orçamento deve ser feito. - ?uc. 13 *49-&<.4. Aaneira s>bia de negociar. - ;al. 114*8.&. ;>bia advert$ncia. - 7rov. 1&*19.

III 7 Proe%o$ ,eve@ $er .e@ e$%u,a,o$ an%e$1. O e#emplo de Aois(s. - X#. &8*[email protected]. O e#emplo de /avi. - C :or. 4@*4,=-@.&. O e#emplo de Do>s. - CC eis 14*3-8.3. ;empre deve haver cuidado e sinceridade.

a " alimentação das cinco mil pessoas.b " usura ( conden>vel. - X#. 44*48 /eut. 4&*1@.

" melhor orientação. - om. 1&*9.

PA-ANDO NOSSAS DÍ#IDASRo@ />/=

O motivo central da vida de 7aulo.I 7 Deve,ore$ ,e Cri$%o

1. 7or um mundo tão belo.4. 7ela vida e suas provisões.&. 7ela salvação na cru%.

II 7 Deve,ore$ ao$ no$$o$ an%e(e$$ore$1. "braão.4. Aois(s.

&. Csaias.3. Doão 5atista.8. Os apstolos.=. Os m>rtires e reformadores.

III 7 Pa&a@en%o ,e no$$o$ ,'.i%o$

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1. " :risto* amor, lealdade, aliança. - CC :or. 8*13 om. 14*12eb. 14*1 Bil. &*9.

4. "os heris da f( e da verdade. /evemos manter bemalevantada a tocha da verdade. - ;al. =<*3.

&. "os perdidos em pecados.a /evemos orar e trabalhar por eles.b /evemos ser lu% e sal aos que nos rodeiam.

"RANS9ORMANDO APAREN"E O9ENSA EM BNÇXOMar 0>2=3H5

I 7 Si%ua<o afli%F$$i@a1. " condição da filha.4. " poss!vel censura dos disc!pulos.&. "s ra%ões apresentadas por :risto.

II 7 Enfren%an,o a opor%uni,a,e1. :om humildade* N?ançou-se aos ;eus p(sN.

4. :om resolução. 7rova de f(, de fervor e sinceridade.&. :om simplicidade - apanhou a Desus pelas ;uas palavras.

III 7 "ran$for@an,o aparen%e ofen$a e@ .n<o1. " oração respondida.4. " filha curada.&. " f( reforçada.

DISCIP+LADOMa% //>26

I 7 O profe$$or ,ivino1. 7erito.4. "moroso.

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Esboços Para Pregações

&. ;imples.3. 7aciente.

II 7 Seu i@por%an%e (on$elo> WApren,ei e@ Mi@W1. Estudando ;eu livro.4. 7rocurando ;eu conselho.&. ;eguindo ;ua regra.3. "ndando como Ele andou.

III 7 Sua pre(io$a pro@e$$a1. /escanso do pecado.

4. /escanso da consci$ncia.&. /escanso no c(u.

9ORMALISMOII "i@ H>4

I 7 Pie,a,e %e@ u@a for@a eY%erior

1. Borma ( indispens>vel.4. Borma pode ser uma vantagem.&. Borma deve ser atrativa.

a " igre)a romana e seu ritualismo.

II 7 Po,e eYi$%ir for@a $e@ po,er1. Iendo meramente um ritual va%io.

4. Iendo mera apar$ncia de devoção.&. Iendo meramente uma suposta obedi$ncia.

III 7 O for@ali$@o ,eve $er evi%a,o1. Hão com ofensa.4. Hão com indiferença.&. Aas evitar seus erros.

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Esboços Para Pregações

3. Evitar seu esp!rito.

A RECOMPENSA DOS SE-+IDORES DE CRIS"OMa% /6>20

I 7 O$ @ale$ que ,eve@ renun(iar1. "bandonar as pr>ticas pecaminosas. - Aat. 8*4@-&<.4. "bandonar toda a associação !mpia. - CC :or. =*13-19 Iia.

3*3.&. "bandonar as inclinações !mpias. - Ef(s. 3*44-43.

II 7 O eYe@plo que ,eve@ $e&uir1. /evem seguir a :risto como Aestre. Aat. '*49-4@ Doão

9*&1-&4.4. /evem seguir a Desus como ;oberano, obedecendo a

;eus preceitos. - Aat. '*4< 1 :or. =*1@,4<.&. /evem seguir a :risto como Aodelo, imitando ;eu

e#emplo. Doão 1&*18 C 7edro 4*41.

III 7 A re(o@pen$a an%e(ipa,a1. ;eguir a :risto garantir> a salvação pessoal. - Aat, 1@*[email protected]. Karantir> ganhos temporais. - Aat. 11*49-&< =*&& ;al.

93*11 C Iim. 3*9.&. ;egurança das felicidades eternas. - Aat. 1@*49 Doão13*1-' C 7ed. 1*&-8 Doão &*4.

3. ;eguindo a :risto salvaremos outros. - Aat. 3*19-4<.

O CON9LI"O DE DE+S COM SE+ PO#O 3 I$a /

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Esboços Para Pregações

" condição moral e espiritual da nação naquele tempo.I 7 Deu$ la@en%a3$e (on%ra o $eu povo

Esta quei#a ou acusação ( tr!plice*1. Cngratidão v. & NAeu povo não consideraN.4. /esobedi$ncia vs. 4,&.&. ebelião vs. 4,& Nrebelaram-se contra mimN.

II 7 O profe%a (o@o u@a %e$%e@una refora a a(u$a<o ,eDeu$

+s. 1*[email protected]. Aostrando o caminho do pecado - +. 3.

4. Aostrando a punição do pecado. - +s. 8-@.

III 7 A $Jpli(a ,e ,efe$a ,o povo />//3/=1. ;acrif!cio >rduo. - +s. 11,14.4. Auito cerimonialismo. - +s. 1&,13.

I# 7 A (on(lu$<o) ou re$%rin&in,o a prova

1. O chamado ao arrependimento e G ra%ão. - +s. 1=-19.4. O veredito e sentença anunciados. - +s. 1@,4<.&. :omo a sentença ser> e#ecutada. - +s. 41-&1.

O REINO DE DE+S E A S+A *+S"IÇALu( /5>H?3=2T Ma% 8>HH

I 7 A vi$i%a ,e *e$u$ (a$a ,e Mar%a # H?1. Desus sempre foi social e !ntimo.4. " atenção de Aaria. - +. &@.

a "ssentada aos p(s de Desus.&. " atenção de Aarta. - +. 3< p.p.

a /istra!da com os serviços da vida.3. " admoestação de Aarta. - 3< ú.p.

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Esboços Para Pregações

a Estava muito preocupada com as coisas terrestres enão via com bons olhos a atitude de Aaria.

b Os que andam preocupados com as coisas desta vida,censuram os pios. - E#. * /avi e sua esposa.

8. " reprovação de :risto a Aarta. - +. 31.a "pesar de seu hspede, reprova-a.b :hama-a pelo seu nome. - Aarta, Aarta0c eprova-a por andar cuidadosa com as coisas

terrestres, despre%ando as divinas.=. " aprovação de :risto ao ato de Aaria. - +. 34.

a Aaria não se defendeu Desus a )ustificou.

b 2avia escolhido a melhor parte.

II 7 A .oa par%e que Maria e$(oleu Ma% 8>HH1. O reino de /eus, o que (Q - om. 13*1' C :or. 3*4<.

a Onde est>Q - Doão 19*&= ?uc. 1'*4<,41.1 Onde se anuncia Desus, a! est> o reino. - Aat. &*4

3*1'.

b :omo pode ser buscadoQ1 7elo ouvir.4 7ela f(.& 7ela regeneração. - Doão &*1-9 E%. &=*4=.

4. " sua )ustiça - 7or que busc>-laQa " terra est> contaminada. - Aiq. 4*1<.b " humanidade tamb(m. - Csa. =3*=.

c ;omente por ela sangue de Desus ( que poderemoster a segurança. - 2eb. 14*13 "poc. '*1&-1'.1 Desus no-la d>. - Iito &*8,= Csa. =1*1<.

&. O que ser> acrescentadoQa "s provisões di>rias. - ;al. &'*&-8 ?am. &*41-4&.b ;abedoria, rique%a e honra. - CC :rFn. 1*11,14.

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Esboços Para Pregações

AS 9AL"AS DE MAR"APreo(upa<o Lu( /5>H?3=2

I 7 O $'(ulo ,a$ preo(upaQe$1. Hos dom!nios da pol!tica mundial.

a Hingu(m sabe o que acontecer> amanhã.4. Muanto aos estudos e preparativos para a formatura etc.&. Muanto ao trabalho futuro, casamento etc.3. Muanto aos problemas do lar, a manutenção e a educação

dos filhos, etc.a Ws ve%es a luta pela vida põe de lado a luta pela f(.

b O cristão apegado ao arado, não via a coroa sobre suacabeça.

8. Muanto G saúde.

II 7 O (on$elo ,ivino 3 ;almo 88*44.1. 7ara quem ( a e#ortaçãoQ 6 7ara os carregados de

cargas imagin>veis e positivas.

a O murmurador e o sonho das cru%es.b O pastor 5auer, na 5ulg>ria, em 1@4@, um ano na

cadeia de 9 metros de profundidade e a conversão dedois criminosos.

III 7 So.re que@ ,eve@o$ lanar no$$o$ (ui,a,o$ ;obreo ;enhor. ;almo 88*44 .

1. :omoQ 7ela oração. - ;al. &3*=,1' 3=*1.4. O ;enhor não quer que vivamos sol!citos. 7rov. 14*48 C7ed. 8*'.

a "t( o dia de ho)e ainda não recebemos um telegramade que /eus ha)a morrido.

&. ?ançando nossas solicitudes sobre Desus, teremosdescanso e pa%. - Aat. 11*49-&<.

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Esboços Para Pregações

3. O conselho divino. - Aat. =*&&.a :onfiemos mais em /eus. 2> na 5!blia &=8 Nnão

temasN.Pm para cada dia.

O PODER PRO"E"OR DE DE+SDeu% H2>//3/2

" >guia 6 onde ela constri seu ninho, o que fa% com seusfilhos, passado alguns dias.

:omo a >guia protege seus filhos, assim /eus protege os

;eus.- /eut. &4*11-14.

I 7 Deu$ pro%e&e u@ filo que enfren%a &ran,e$ %en%aQe$1. E#. de Dudas, enfrentando grande tentação*

O ;enhor quis proteg$-lo, por(m ele re)eitou.4. /eus protege um filho que enfrenta grande tentação. C :or.

1<*1&.

&. /eus tem muitas maneiras de operar a favor de ;eusfilhos.

Ele protege aqueles que olham para Ele por proteção.a Csso não quer di%er que devemos nos atirar no abismo e

esperar amparo.b Csso quer di%er que devemos depor aos p(s dEle a

nossa carga. - ;al. 88*44.

II 7 Deu$ e$% pron%o a $u$%er u@ filo que enfren%a u@a&ran,e ,erro%a Fn%i@a e per,e a (ora&e@ para (on%inuarna vi,a1. "s grandes derrotas são as !ntimas, internas.

E#.* Hapoleão.

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Esboços Para Pregações

a 7edro, ao afundar-se, passou por uma grande provainterna.

;eu brado e o au#!lio divino. - Aat. 13*49-&1.

III 7 Deu$ e$% pron%o a auYiliar u@ filo que enfren%a u@a&ran,e ,e(i$<o na vi,a1. Ws ve%es somos apanhados de improviso e ficamos diante

de uma grande decisão.a Os tr$s )ovens hebreus.

I# 7 Deu$ e$% pron%o a pro%e&er aquele$ que enfren%a@

&ran,e$ %ri$%eKa$1. Muantas ve%es encontramos pessoas tristes pela perda de

um ente querido.a O minist(rio necessita ter palavras desconforto para tais

casos.4. O conforto est> na esperança futura, um novo dia, uma

nova terra, melhor e mais feli%. - Aat. 11*49.

a Ws ve%es /eus permite a dor visitar-nos, chamandoalgum de nossos queridos, para que sintamos maissaudades da vinda de Desus.

# 7 Deu$ quer pro%e&er u@ filo que enfren%a a vi,a)e$pe(ial@en%e a uven%u,e1. Ha )uventude surgem muitas escolhas.

a " mocidade deve entregar seu caminho e futuro nasmãos d"quele que disse* NBilho meu, d>-me teucoraçãoN. Ecl. 14*1.

A RESS+RREIÇXO DE L:\ARO 3 *o<o //>/3=8

I 7 Por que LKaro foi %raKi,o ,a @or%e para a vi,a

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1. Hão porque seria poupado das lutas do mundo.4. Hão foi por causa de seus amados.&. Hão foi porque a morte se)a uma calamidade.3. O milagre foi operado para a glorificação do nome de

/eus.

II 7 A ,e@ora1. Hão ( uma demonstração de que Ele se)a indiferente ao

sofrimento humano.4. ;eu propsito mais que suas concepções.

a " f( do povo foi confirmada.

b Hs mesmos somos enriquecidos na f(, quando temosque esperar.

III 7 Na (a$a ,e la@en%a<o1. Desus não fingiu estar triste.4. Ele proferiu promessas consoladoras.&. ?>%aro viveu para tornar a morrer.

a " promessa para ns (, ainda que morramos, viveremos por:risto.

A ABNE-AÇXO E!I-IDA DE +M DISCÍP+LO-n /2>/30T Lu( /=>HH

I 7 A.ra<o ' (a@a,o para $eparar3$e #$ /3H

1. /e suas terras - os bens materiais.4. /o pecado - a idolatria de seu povo.&. /os seus parentes - as suas afeições.

II 7 Para que avia ,e $eparar3$e1. 7ara ir a uma terra nova.4. 7ara fa%er um grande trabalho mission>rio.

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&. 7ara alcançar a verdadeira grande%a, e o favor de /eus.

III 7 Co@o A.ra<o $e $eparou #$ =381. 7rontamente.4. :om deliberação.&. ;eparação incompleta - ?.

I# 7 O re$ul%a,o ,a o.e,in(ia #$ 01. Pma visão de /eus.4. Pma b$nção de /eus.&. Pma comunhão com /eus.

A SX DO+"RINA"i%o 2>/

I 7 A I@por%n(ia ,a S< Dou%rina1. " necessidade da sã doutrina. - CC Iim. &*1-8,1& 3*&-3.4. O contr>rio da sã doutrina. - Der. 1<*9 C Iim. 1*3 @-1<.

a "s doutrinas vãs, são chamadas na 5!blia por v>riosnomes*

1 N/outrinas dos fariseusN. - Aat. 1=*11-14.4 N/outrinas dos homensN. - :ol. 4*44 Ef(s. 3*13.& N/outrinas de demFniosN. - C Iim. 3*1.3 N/outrinas v>rias e estranhasN. - 2eb. 1&*@.8 N/outrina de 5alaãoN, Ndos nicola!tasN. - "poc. 4*13-

18 &. " importância da sã doutrina. - C Iim. 3*=,1&,1=.

II 7 Ne(e$$i,a,e ,e Cone(er a S< Dou%rina1. ;ão entendimento. - Cs. 49*@-1<.4. Esp!rito dese)oso. - Doão '*1'.&. Cdentificar e evitar os falsos mestres. - om, 1=*1'.

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a Os tempos dos apstolos eram cheios de perigos para aigre)a, como o ( ho)e.

III 7 Prova ,a S< Dou%rina1. 5aseia-se na 5!blia. - CC Iim. &*18-1'.

a " 5!blia ( a prova de toda doutrina. Iudo o que com elanão se harmoni%ar, a)ustar, não deve ser recebido.

4. Hão torce as Escrituras, - CC 7ed. &*1=.&. Aagn!fica e honra a :risto. - C Doão 4*44,4&.3. "precia toda a Escritura. - Cs. 9*4<.

I# 7 A%i%u,e$ Con%rria$ Para Co@ a S< Dou%rina1. 7ode ser combatida. - CC Iim. 3*&.4. 7ode ser re)eitada. - CC Iess. 4*&-'.&. 7ode ser obedecida. - om. =*1' 4*34.

O NO#O NASCIMEN"O 3 *o<o H>H

I 7 A I@por%n(ia ,o Novo Na$(i@en%o1. Boi salientada por Desus. - Doão &*&,8.4. Iodos necessitam dele. - om. &*4&.&. L a única esperança do homem. - Ef(s. 4*14.

II 7 Dou%rina ,o Novo e ,o An%i&o "e$%a@en%o$1. " súplica penitente de /avi. - ;al. 81*'-1<.

4. 7romessa e profecia de E%equiel. - E%e. &=*4=-4'.&. O apelo de Doel. - Doel 4*14-1&.3. " declaração de Doão sobre o nascimento em :risto.

- C Doão 4*4@ &*@.8. O que 7aulo di% sobre a nova criação. - CC :or. 8*1'.=. ;ão 7edro e o novo nascimento. - C 7ed. 1*4&.

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Esboços Para Pregações

III 7 Si&nifi(a<o ,o Novo Na$(i@en%o1. L dif!cil de e#plicar. - Doão &*'-9.4. ;omente quem o e#perimenta pode compreender. - ?ucas

1@*1-@.

I# 7 Evi,n(ia$ ,o Novo Na$(i@en%o1. ;ubmissão da vontade. - ?uc. 44*34 ú.p.4. " mente de :risto. - Bil. 4*8.&. O esp!rito humilde. - Aat. 11*[email protected]. Os frutos do Esp!rito. - K>l. 8*44-4&.

O +E SI-NI9ICA SER CRIS"XO9ilip />2/

1. 0uem / o viver para os homens em geral27ara alguns ( pra%er, para o homem comerciante ( onegcio, para a mulher casada pode ser a sua casa, paraoutras pessoas ( a fama, outros h> que seguem a religião

a fim de ganhar o c(u.4. <udo isto não d, satisfação. - " glria e as rique%as do

mundo não enchem o coração. "s pr>ticas religiosas nãodão segurança e não comunicam uma profunda pa% daalma. .

&. @Para mim o viver / $risto@ . Muando O temos como nosso;enhor e ;alvador*

a esolve o problema dos pecados, havendo-;eoferecido por nossas culpas.b ;atisfa% as necessidades mais profundas do coração,

com ;eu amor.c +em a ser ob)eto digno de nossa vida, que assim se

enobrece.3. N7ara mim o morrer (...N

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a 7ara o mundano ( a cat>strofe final*1 /ei#a tudo o que tem.4 Hão tem esperança em sua morte.& Iem a certe%a do )u!%o.

b 7ara o crente, a morte ( ganho*1 Kanha o c(u.4 Kanha a glria.& Kanha a eterna satisfação com a presença de seu

;alvador. - ;al. 1'*18.

EM CAMIN;O DE EMAGS

Lu( 2=>/H3H4

1. " Escuridão da Hoite.a ;eus olhos estavam fechados. 6 +isão trevosa. +. 1=.b ;ua conversa era triste - Esperança trevosa. - +. 1'.c Eram tardos para compreender 6 Cntelecto lento. +. 48.

4. aiar da Aanhã.

a Os an)os di%iam que Ele vivia 6 aiar da Esperança. +.4&.

b Ele lhes interpretou as escrituras 6 aiar da B(. +. 4'.c NBica conoscoN 6 aiar do Cnteresse. +. 4@.

&. " Klria do Aeio /ia.a ;eus olhos foram abertos 6 +isão renovada. +. &1.b "s escrituras lhes foram abertas 6 ica e#peri$ncia. +s.

&4-38. c NE O conheceramN 6 O ;enhor ressuscitado. +. &1.

O CRIS"IANISMO E O CRIS"XO-l 2>25

I 7 Deu$ e o ;o@e@

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1. O que ( o homemQ - ;al. 133*&,3 D '*1',19.4. O amor de /eus ao homem. - Doão &*1=.&. " redenção do homem por :risto. - :ol. 1*1&, 13, 41 om.

8*=.3. O homem ( feito o templo do ;enhor. - Ef(s. 4*1@-44.

II 7 O Gni(o e #er,a,eiro Deu$1. ; h> um /eus. - Csa. 38*8,44.4. " criação, marca do verdadeiro /eus. Der. 1<*1<-14 Csa.

3<*48-4=.&. " supremacia de /eus. - Ef(s. 3*=.

3. " oração do )usto. - ;al. 1=*1,9.

III 7 A Si&nifi(a<o ,e Cri$%iani$@o1. " religião verdadeira. - Iia, 1*4'.4. :risto e o cristianismo. - Aat. 48*&3-3< 1<*34.&. :risto em ns. - :ol. 1*4' K>l. 4*4<.

a " religião cristã ( algo para ser, algo a fa%er, algo

tamb(m que afete toda transação, todo negcio erelação social, cada aspecto da vida di>ria.

COMO O PECADOR SE "ORNA SAN"OII Cor 4>2/

I 7 O pe(a,or per,i,o e@ pe(a,o$

1. O pecado separa de /eus. - Csa. 8@*1-4 2eb. 1*1&.4. O homem nascido em pecado. - ;al. 81*8 om. 8*14.&. /escrição do pecador. - Csa. 8@*&-9 om. 1*19,49-&4.3. O sal>rio do pecado. - om. &*4&.

II 7 O pe(a,or ne(e$$i%a ,e u@ Salva,or

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1. O clamor do coração convencido de pecado. - om. '*43;al. 81*81*1,4,1<.

4. Desus ( o ;alvador do homem. - om. '*48 9*& "tos3*14 Doão 1*4@ 13*=.

&. O evangelho de :risto. - om, 1*1=-1' CC Iim. 1*1<.3. ;alvo pela graça de /eus por meio da f(. - Ef(s. 4.9-@

"tos 1=*&1.

III 7 *u$%ia i@pu%a,a1. O primeiro dever do homem. - ;. Aat. =*&&.4. :ondições de entrada no reino de /eus. - om. 13*1'-19

"tos 4*&9,&@.&. " única esperança do homem. - :ol, 1*4'-49 om. 8*1'

Der. 1'*1'.3. esultado da )ustiça imputada. - om. &*43-4=.

I# 7 *u$%ia (o@uni(a,a1. " ;antificação ( )ustiça comunicada. - C Iess. 3*&, ú.p

om. 8*@-11 ;. Dudas 43 2eb. 11*= Doão 1'*1'.

PASSOS A CRIS"OII Cor 8>/03/?

I 7 Apelo para no$ %ornar@o$ (ri$%<o$1. " ocupação da igre)a cristã. - Aat. 49*1@-4< Aar. 1=*18.

4. ;eparação do mundo. - CC :or. =*1'-19.&. Bilhos de /eus. - om. 9*13-1'.

II 7 Apelo $u.@i$$<o1. O chamado do Aestre. - Aat. 3*19-44 @*@.4. ;ignificação da entrega. - ?uc. 13*&&.&. :risto ( o caminho. - Doão 13*=.

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Esboços Para Pregações

III 7 Pa$$o$ a Cri$%o1. Hovo nascimento. - Doão &*&.4. :onversão. - "tos &*1@.&. "rrependimento. - "tos 4*&'-&9.3. :onfissão. - 7rov. 49*1& C Doão 1*@.8. Dustificação. - om. 3*44 a 8*1.=. "doção. - om. 9*13-18 K>l. 3*3-=.'. ;antificação. - C Iess. &*1& 3*&.

A MEN"E E O CORAÇXO DO CRIS"XO 3 Prov 2H>28

I 7 O Cora<o ;u@ano1. " condição natural. - Der. 1'*@ Aat. 18*[email protected]. O convite de graça de /eus. - 7rov. 4&*4= "poc. &*4<.&. O clamor do pecador. - ;al. 81*1<,11.3. " resposta de /eus. - E%. &=*4= 11*1@.

II 7 A Men%e ,o Cri$%<o1. " necessidade de mudança de mente. - om. 9*8-9 :ol.

1*41.4. O apelo de ;. 7aulo. - C :or. 4*1=.&. elação da mente com o car>ter. - om. 14*14 C :or.

18*8&.3. Kuardando as avenidas da alma. - Bilip. 3*'-@ ;al. 1<1*&-

3.

III 7 Cri$%o ;a.i%a no Cora<o ,o Cri$%<o1. " significação. - Ef(s. &*1' K>l. 4*4<.4. esultados de ter a :risto supremo no pensamento. -

Ef(s. 3*4<-43 :ol. 4*=,',1<.&. evelando a :risto. - C 7ed. 1*18,1=.

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Esboços Para Pregações

3. :omo nos tornamos semelhantes a :risto. CC :or. &*192eb. 14*4.

O CORPO DO CRIS"XOI Cor 8>/6325

I 7 WN<o Soi$ ,e #$ Me$@o$W1. Hosso corpo ( o tempo do Esp!rito ;anto. - C :or. =*1@,4<.4. :onfronto entre a carne e o esp!rito. - om. 9*8-@ C :or.

4*13.&. esultado de pre)udicar o corpo. - C :or. &*1'.

II 7 WApre$en%ai #o$$o Corro W1. NEm sacrif!cio vivoN. - om, 14*1.4. O grande ob)etivo. - C Iess. 8 *4&.&. O templo do corpo. - Csa. 8'*18.

III 7 Con$erva,o$ e@ Boa$ Con,iQe$

1. O dese)o de /eus para com ;eu povo. - CCC Doão 4 ;al.1<&*1-8.

4. Iemperantes em todas as coisas. - C :or. @*48-4@ K>l.8*44,4&.

I# 7 #iver Para Deu$ e Seu Reino1. O propsito de /eus para ;eu povo. - CC :or. &*4-3 Csa.

3&*1<.4. " atitude do verdadeiro cristão. - C :or. 1<*&1 :ol. &*1'.&. E#emplo louv>vel. - /an. 1*9.3. " ess$ncia do reino de /eus. - om. 13*1' Aat. 18*18-4<.

OS PASSOS DO CRIS"XOI "i@ 8>83?

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Esboços Para Pregações

I 7 O Plano ,e Deu$ Para Salvar o ;o@e@1. " apresentação do piano. - Aat. 49*1@-4<.4. 7ela pregação. - om. 1<*1&-18.&. O povo de /eus prov$ os meios. - X#. &8*3-1<.

II 7 O Direi%o ,e Po$$e ,e Deu$1. 7ela criação. - K$n. 1*1 ;al. &&*=,@.4. 7ela redenção. - C 7ed. 1*19-1@.& . Iudo pertence a /eus. - ;al. 43*1 8<*1<-14.

3. /eus d> força para ter saúde. - /eut. 9*19.

III 7 O Plano ,e Deu$ para o Su$%en%o ,e Sua O.ra1. ;ustento do Evangelho. - C :or. @*',1&,13.4. O /!%imo. - ?ev. 4'*&< Húm. 19*41.&. /i%imistas. - 2eb. '*1-4 K$n. 49*4<-44.3. Desus a favor de dar o d!%imo. - Aat. 4&*4&.

8. ;ão concedidas b$nçãos celestiais. - Aal. &*1<-11.=. " mordomia fiel. - C :or. 3*4 ?uc. 1=*1-&.

O "EMPO DO CRIS"XOYo 25>/5

I 7 Di$%ri.ui<o ,e No$$o "e@po

1. Iempo para tudo. - Ecl. &*1-9.4. Iempo para trabalho. - X#o. 4<*@ Ecl. @*1<.&. Iempo para descansar. - Aar. =*&1.3. Iempo para dormir. - Ecl. 8*14 7rov. =*@-11.8. Iempo para orar. - Aat. 13*4&.

II 7 O S.a,o ' "e@po ,e Deu$

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Esboços Para Pregações

1. " instituição. - K$n. 4*1,4.4. " santificação. - K$n. 4*&.&. " relação do homem. - X#. 4<*1< Csa. 89*1&-13.

III 7 O Me@orial ,e Deu$1. O memorial perp(tuo. - ;al. 1&8*1&.4. ;inal de santificação. - E%. 4<*14.&. :risto ( ;enhor do ;>bado. - Aat. 14*19-4<.

I# 7 A Prova e Bn<o$ ,a O.e,in(ia1. " mensagem do terceiro an)o. - "poc. 13*@-14.

4. " questão da obedi$ncia. - "tos 8*4@.&. "s b$nçãos da obedi$ncia. - Csa. 89*1&-13.O :EHIE ?C5EIO /" +EKOH2"

I 7 W"o,o aquele que nEle (r) n<o $er (onfun,i,oWUenver&ona,oV Ro@ /5>// 1. :risto como fundamento. - om. @*&&.

4. 5om fundamento. - ?uc. =*3=-3@.&. ;ão Cnúteis nossos esforços. - Ef(s. 4*[email protected]. :risto, único fundamento de confiança. - C :or. &*11.8. ;em Ele nada podemos ser, nem santos nem pecadores.

- Doão 18*=.

II 7 WA e$perana n<o (onfun,eW Ro@ 4>4

1. Os homens firmam sua esperança nas corridas, na loteriae nos negcios, e quantas ve%es são desenganados04. Hossa esperança em :risto ( Nfirme e seguraN. - 2eb.

=*19-4<.

III 7 WN<o @e enver&ono ,o Evan&eloW Ro@ />/8

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Esboços Para Pregações

1. :risto pode salvar perfeitamente. - 2eb. '*48. 2> muitostestemunhos para prov>-lo.

4. O apstolo 7aulo* NHão me envergonho porque eu seiN. - CCIim. 1*14.

&. " confiança em :risto e o testemunho do Evangelho,nunca nos envergonharão.

COISAS 9IRMES

1. Uma 3irme 8evelação da Palavra de %eus. " Nmui firmepalavra dos profetasN. - CC 7ed. 1*1@.

4.  * 3irme Promessa da 3/. N7ortanto ( pela f(, para quese)a segundo a graça, a fim de que a promessa se)a firmea toda a posteridadeN. - om. 3*1=.

&. Uma 3irme Vocação e Eleição por acrescentar G f( o queo ;enhor prescreve. N7rocurai fa%er cada ve% mais firme a

vossa vocação e eleiçãoN. - CC 7ed. 1*1<.3. Uma 3irme $onfiança. eter Nfirmemente o princ!pio da

nossa confiança at( o fimN. - 2eb. &*13.8. Uma 3irme Bncora de Esperança. N" esperança proposta

a qual temos como âncora firme e seguraN. - 2eb. =*1<.=. Pma Birme :onfiança. :onservemos Nfirme a confiança e

a glria da esperança at( ao fimN. - 2eb. &*=.

'. Uma 3irme Esperança. N" nossa esperança acerca de vs( firmeN. - CC :or. 1*'.

NXO E+) MAS CRIS"O-l 2>25

Eu disse* NHão tenho pa%N.

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Esboços Para Pregações

/eus disse* N" minha pa% vos douN.Eu disse * NHão tenho go%oN.

/eus disse* NAeu go%o... em vsN.Eu disse* NHão tenho redençãoN.

/eus disse* NDesus :risto foi feito para vs redençãoN.Eu disse* NHão tenho f(N.

/eus disse* N+ivei na f( do Bilho de /eusN.Eu disse* NHão tenho )ustificaçãoN.

/eus disse* NDesus :risto foi feito para vs )ustificaçãoN.Eu disse* NHão tenho poderN.

/eus disse* NO Aeu poder se aperfeiçoa na fraque%aN.

Eu disse* NHão tenho santificaçãoN./eus disse* NDesus :risto foi feito para vs santificaçãoN.

Eu disse* NHão tenho capacidadeN./eus disse* N" vossa capacidade vem de /eusN.

Eu disse* NHão tenho graça suficiente para as minhasnecessidadesN.

/eus disse* N" minha graça te bastaN.

Eu disse* NHão tenho forças para vencerN./eus disse* N" batalha não ( vossa, senão de /eusN.

Eu disse* NHão tenho sabedoriaN./eus disse* NDesus :risto foi feito por vs sabedoriaN.

Eu disse* NHão tenho agude%a de menteN./eus disse* N+s tendes a mente de :ristoN.

Eu disse* NHão tenho poder para e#ecutar Gs coisasN.

/eus disse* N/eus ( o que opera em vs... o efetuarN.Eu disse* NHão tenho poder para ministrarN./eus disse* NAinistrai segundo o poder que /eus d>N.

Eu disse* NHão tenho capacidade para orarN./eus disse* NO mesmo Esp!rito intercede por vsN.

Eu disse* NHão tenho vida em mim mesmoN./eus disse* N:risto ( a vossa vidaN.

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Esboços Para Pregações

efer$ncias na respectiva ordem* Doão 13*4' Doão 18*11 C:or. 1*&< K>l. 4*4< C :or. 1*&< CC :or. 14*1@ C :or. 1*&< CC:or. &*8 CC :or. 14*@ CC :rFn. 4<*18 C :or. 1*&< C :or. 4*1=Bil. 4*1& C 7ed. 3*11 om. 9*4= :ol. &*3.

O CREN"E E O INCRD+LO

1. O incr(dulo 6 morto em pecado. - Ef. 4*1 :ol. 4*1&.O crente 6 morto para o pecado. - om. =*11 1 7ed. 4 *43.O crente 6 vivo em :risto. - Ef(s. 4*8 Doão 8*43. .

4. O incr(dulo 6 nas trevas. - C 7ed. 4*@ CC :or. 3*3.

O crente 6 na lu%. - C 7ed. 4*@ CC :or. 3*=.&. O incr(dulo 6 longe de /eus. - Ef(s. 4*14 Csa. 8@*4.

O crente 6 perto de /eus. - Ef(s. 4*1& 2eb, 1<*[email protected]. O incr(dulo 6 sob a ira de /eus. - Doão &*&= om. 1*19.

O crente 6 sob o favor de /eus. - om. 8*4 Ef(s 1*4.8. O incr(dulo 6 filho do /iabo. - Doão 9*33 Aat. 1&*&9.

O crente 6 filho de /eus. - Doão 1*14 K>l. &*4=.

=. O incr(dulo 6 condenado. - Doão &*19.O crente 6 )ustificado. - "tos 1& *&@.

'. O incr(dulo 6 perdido. - Doão &*19 CC :or. 3*&-3.O crente 6 salvo. - Ef(s. 4*9-@ CC Iim. 1*@.

9. O incr(dulo 6 certo do Cnferno. - "poc. 41*9 Aat. 1&*[email protected] crente 6 tem certe%a do :(u. - C 7ed, 1*3 CC Iim. 3*19.

@. O incr(dulo 6 espera pela morte e pelo )u!%o. - 2eb. @*4'

?uc. 1=*44.O crente espera por :risto e pela glria. - Bil. &*4< 2eb.@*49.

O +E CRIS"IANISMO

Ho lar ( "A"5C?C/"/E

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Esboços Para Pregações

Hos negcios ( 2OH"/ERHa sociedade ( :OIE;C"Ho )ogo ( EMC/"/E7ara o afortunado ( AO/E"UVO7ara o desvalido ( :OA7"CVO7ara o fraco ( "P?CO:ontra o mal ( firme AP"?2"7ara o forte ( :OHBC"HU"7ara o arrependido ( 7E/VOE para /eus ( DP;ICU" e "AO

A MEN"E DE CRIS"O9ilip 2>4

1. Pma mente pura. - ?uc. 44*=1 1 7ed. 4 *44.4. Pma mente humilde. - Aat. 11*4@ Doão 1&*3-8.&. Pma mente forte. - 2eb. 14*& Aat. 3*1<.3. Pma mente frut!fera. - Aat. 3*' Doão 9*4@ C 7ed. 4*4&.

8. Pma mente altru!sta. - om. 18*9 Doão 11*&8 C 7ed. 4*4&.=. Pma mente poderosa. - ?uc. =*14 Doão 1'.'. Pma mente amorosa. - ?uc. 4&*&3 Ef(s. 8*4.

IDEN"I9ICADOS COM CRIS"O

1. Ha qualidade de filhos. - K>l. 3*3,8.

4. Ha qualidade de herdeiros. - om. 9*1'.&. Ha santificação. - Doão 1'*[email protected]. Ha crucificação. - Kal. 4*4<.8. Ha perseguição. - Doão 1<*4<.=. Ha ressurreição. - :ol. &*1.'. Ha glorificação. - Doão 1'*44.

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Esboços Para Pregações

PERSPEC"I#A E PRI#IL-IO DO CREN"EI *o<o H>2

1. Pm grande fato 6 N"gora somos filhos de /eusN.4. Pm grande mist(rio 6 NE ainda não ( manifestado o que

havemos de serN.&. Pma grande certe%a 6 NHs sabemos que quando Ele se

manifestar. . . N3. Pma grande garantia N;eremos semelhantes a Ele.N8. Pma gloriosa visão 6 N"ssim como Ele (, O veremosN.

SE #OC LE#A A DE+S

;e voc$ leva a /eus, em nenhuma parte voc$ se sentir>estrangeiro, porque Ele estar> nas coisas mais doces de todas aspaisagens, no limite indeciso de todos hori%ontes.

;e voc$ leva a /eus, em nenhuma parte voc$ estar> triste,porque, apesar da trag(dia di>ria, Ele enche de )úbilo o Pniverso.

;e voc$ leva a /eus, voc$ não ter> medo de nada nem deningu(m, porque voc$ nada pode perder. Iodas as forças doPniverso seriam impotentes para tirar sua herança.

;e voc$ leva a /eus, )> tem ocupação para todos osmomentos, porque não haver> ação que voc$ não e#ecute em;eu nome, nem a mais humilde nem a mais elevada.

;e voc$ leva a /eus, voc$ não mais querer> investigar os

enigmas, porque leva a Ele, que ( a chave e a solução de todos.;e voc$ leva a /eus, não mais estabelecer> com angústiauma diferença entre a vida e a morte, porque nEle voc$ est> eEle permanece inclume atrav(s de todas as mutações.

O ANDAR DO CREN"EEf'$ =>/

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Esboços Para Pregações

1. :omo filho com o 7ai. - om. 9*18.4. :omo servo com o ;enhor. - :ol. &*43.&. :omo disc!pulo com o Aestre. - ?uc. 1<*&@.3. :omo peregrino na Ierra. - 2eb. 11*1&.8. :omo adorador na Cgre)a. - Doão 3*43.=. :omo testemunha do mundo. - "tos 1*9.'. :omo cooperador na obra do ;enhor. - CC :or. =*1.

A #ERDADEIRA -RANDE\AMar 6>HH3H6T /5>/H3/8)=23=4

O que o homem em geral entende por grande%a* fama,fortuna, intelectualidade, etc.

" +erdadeira grande%a, por(m, ( no terreno moral eespiritual.

1. * falsa grandeza procurada pelos homens.a Muerendo ser maior que os outros. 6 Aar. @*&&,&3.b Muerendo proibir a atividade dos que não nos

acompanham. 6 +s. &9-3<.c Muerendo ocupar os primeiros lugares. - 1<*&8,&'.

Csto produ% inve)a e indignação. - +. 31.d Muerendo ser autoridade sobre os outros. - +. 34.

4. * base da verdadeira grandeza apresentada por :esus.a :olocando-;e em último lugar. - @ *&8. - 2umildade.b Iomando o lugar de servo e prestando serviço em favor

dos outros. - 1<*3&,33.O serviço prestado aos outros, /eus o toma como sendofeito a Ele da! sua grande%a. - @*&=-&'.

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Esboços Para Pregações

O serviço que prestamos não ser> esquecido pelasgerações futuras.

c "t( o menor serviço prestado aos outros (recompensado por /eus. - @*31.

d Desus ( o melhor e#emplo da verdadeira grande%a, peloserviço. /evermos segui-lo. - 1<*38.

A RE-RA DOS "RS

Ir$s coisas a governar 6 temperamento, l!ngua e conduta.Ir$s coisas a amar 6 coragem, mansidão e afeição.

Ir$s coisas a odiar 6 crueldade, arrogância e ingratidão.Ir$s coisas a apreciar 6 franque%a, liberdade e bele%a.Ir$s coisas a dese)ar 6 saúde, amigos e otimismo.Ir$s coisas a evitar 6 ociosidade, loquacidade e chocarrices.Ir$s coisas pelas quais lutar 6 honra, pa!s e lar.Ir$s coisas a admirar 6 intelig$ncia, bondade e graça.Ir$s coisas em que pensar 6 vida, morte e eternidade.

PACI9ICADORESMa% 4>6

?inda e oportuna bem-aventurança. " Cgre)a, o lar, asociedade necessitam de pacificadores.

Mue ( pacificador, quem ( o pacificador e quais as suas

caracter!sticasQ

I 7 O Pa(ifi(a,or1. O verbo pacificar, ( um verbo de ação ( ativo e e#prime

qualidade, car>ter de atividade, nunca de neutralidade. Lativo, atuante e operante.

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Esboços Para Pregações

4. Hão entrega o problema de pacificação na mão de /eus,mas o resolve sob a orientação de /eus.a Desus disse* N5em-aventurado aquele que ora, para que

/eus resolva o problema da pa%NQ Hão0b Hão disse* N5em-aventurado aquele que cru%a os

braçosN.Hão0 mas os que agem.1 O caso do plantador de batatas.

II 7 A$ (ara(%erF$%i(a$1. Hão escuta coment>rios desairosos ou indecorosos em

que fica mal algu(m. E por qu$Q 7orque ( pacificador.a ;er> chamado filho de /eus.

4. Hão se envolve em intrigas, me#ericos, porque tem umnome bonito, limpo, decente, honrado.

&. Hão ( maldi%ente. " maledic$ncia ( um pecadocondenado pela 7alavra de /eus consiste em falar mal davida alheia.

a 2> os que falam com ra%ão da vida alheia e os quefalam sem ra%ão. - Doão =*3& Bilip. 4*13 Iia. 8*@.

3. Os pacificadores não criam situações de animosidade,pois tal atitude ( fruto de temperamentos rudes, malorientados e mal educados ( fruto de sistemastemperamentais desa)ustados.

8. Os pacificadores não fa%em cr!tica destrutiva, porque são

altru!stas, construtores. ?amentamos os fracassos, oserros, por(m não os criticam. "legram com os que sealegram e choram com os que choram, por(m sempre comatitude de solidariedade cristã.N5EA-"+EHIP"/O; O; 7":CBC:"/OE;N.

OBEDINCIA

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Esboços Para Pregações

I$a />/6

I 7 A O.e,in(ia Defini,a e EYe@plifi(a,a1. ;erviço de amor. - Doão 18*1< K$n. 14*1,3.4. Pm e#emplo na vida de :risto. - Bilip. 4*9.&. Balta de obedi$ncia ( um dos sinais dos últimos dias . CC Iim.

&*1-8.

II 7 Mo%ivo$ que Leva@ De$o.e,in(ia1. O dese)o de popularidade. - C ;am. 18*4&-43 Doão 14*34-

3&.

4. " demora em punir o mal. - Ecl. 9*11.

III 7 EYe@plo$ que Mo$%ra@ o Eleva,o Con(ei%o e@ queDeu$ %e@ a O.e,in(ia1. Aois(s. - Húm. 4<*'-14.4. P%>. - C :rFn. 1&*@,1<.&. ;aul. - C ;am. 18*44-4=.

I# 7 #rio$ a$pe(%o$ ,a O.e,in(ia1. L mais importante do que o sacrif!cio. - ;al. 3<*= C ;am.

18*44,4&.4. S+em para os que ouvem a vo% de /eus. - ;al. 3<*= Csa.

&<*41.&. 2> deleite em fa%er a vontade de /eus. - ;al. 3<*9 pp.

3. 7õe a lei de /eus no coração. - ;al. 3<*9 ú.p. 2eb. 9*1<.8. "prende-se pelo sofrimento. - 2eb. 8*'-9. =. Lrecompensada. - Csa, 1*1@ "poc. 4<*13.

+M -RI"O DE SOCORROSal =5>/3H

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Esboços Para Pregações

1. 7":CXH:C".NEsperei com paci$ncia no ;enhorN.

4. O"UVO.NE ;e inclinou para mim e ouviu o meu clamorN.

&. E/EHUVO.N?ivrou-me dum lago horr!vel, dum charco de lodoN.

3. BCAER".N7Fs meus p(s sobre a rochaN.

8. E;I"5C?C/"/E.NBirmou meus passosN.

=. ?OP+O.

N7Fs um novo cântico na minha boca* um hino de glria aonosso /eusN.

'. 7P5?C:C/"/E.NAuitos O verãoN.

SA+DAÇÕESII Cor /H>//

1. *perfeiçoem7se.a Ha f(.

b Ha visão.c Ha mordomia.d Ho amor.

4. $onsolem7se.a 7or meio da f(. - om. 1*14.b Ho testemunho e na pregação. - C :or. 13*&1.c Ha tribulação. - CC :or. 1*3.

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Esboços Para Pregações

d Ha compreensão plena do mist(rio de /eus, :risto. -:ol. 4*4.

e Pns aos outros. - C Ies. 3*19.&. <enham todos o mesmo modo de pensar .

" desvantagem da dispersão de ideais em relação aotrabalho do eino de /eus.a Ho alcance do eino.b Hos ideais em relação a esse eino.c Has concepções doutrin>rias e (ticas, tendo em vista o

progresso do eino.d Hos empreendimentos.

3. Vivam em paz.a 7orque ( bom e suave. - ;al, 1&&*1.b :om /eus, por meio da )ustificação pela f(. - om. 8*1.e :om todos os homens. - om, 14*19.d :risto ( nossa pa%. - Ef(s. 4*13.e ;omos chamados G pa%. - C :or. '*18.

Conc$usão - ;e nos aperfeiçoarmos, se nos consolarmos, se

formos do mesmo parecer e se vivermos em pa%, o /eusde amor e de pa% estar> conosco0

CALGNIA 7 DI9AMAÇXO

I 7 O que Si&nifi(a@ E$%a$ palavra$>a Espalhar acusações inventadas a respeito do pr#imo.

b Iornar público os pecados de outrem.c /ei#ar de refutar calúnias.$onclusão 6 L, pois, transgressão contra o 9. Aandamento

pre)udicar a boa fama do meu pr#imo pela divulgação denovas ofensivas, quer se)am inventadas ou verdadeiras.

"ota 6 ; podemos publicar os pecados de algu(m*1. ;e o caso )> entrou no segundo grau da disciplina cristã

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Esboços Para Pregações

4. ;e a pessoa G qual estou contado ou revelando ospecados de outrem teia comigo a mestria responsabilidadepaira com o pecador.

II 7 Co@o [email protected]%er E$%e Pe(a,o>a Aandar a pessoa que difama falar com o que pecou.b ;e ( um caso grave, então levar o caluniador ante a

pessoa que foi caluniada. ;e todos agissem assim,haveria muito pouca difamação dentre as comunidades.

c ;e disserem que muitos estão falando mal de mim*1. 7edir Gquele que trou#e a not!cia, que fale a meu favor na

minha aus$ncia.4. ;e a m> fama a respeito da minha pessoa originou-se fora

da comunidade e ( pre)udicial ao meu trabalho, restasomente processar tal pessoa.

$onclusão 6 7regue-se a respeito deste assunto* :uidemo-nos de ns mesmos e procuremos perdão para estepecado pela graça divina.

DE+S ES": PREPARANDO ;OMENS PARA O SE+ REINOII S Pe, H>//

I 7 +@ Melor Mun,o por #ir

1. "qui somos estrangeiros e peregrinos. Aat. =*&& C Doão4*18-1'.4. 5uscamos uma p>tria melhor. - 2eb. 11*1<,1&,13,1=.&. Pm vislumbre daquela terra melhor. - Csa. =8*1'-1@, 41-4&

"poc. 41*1-3.3. " esp(cie de povo que /eus dese)a em ;eu eino. - ;.

Aat. 8*&,8 ;al. 43*&-8 1;. 7ed, 1*1=.

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Esboços Para Pregações

II 7 Co@o Deu$ # a ;u@ani,a,e1. "penas duas classes. - Aat. 48*&1-&& ;al. 11*3-'.4. :onfronto entre as duas classes.

a Os santos. - ;al. 18*4 &3*1&,13 K>l. 8*44,4&.b Os pecadores. - ;al. 13*1 K>l. 8*4<,41 om. 1*&<-&1.

&. O apelo de /eus a ;eu povo. - /eut. &<*18,1@.

III 7 A Ne(e$$i,a,e ,e EYa@e Prprio1. E#aminemo-nos a ns mesmos. - CC :or. 1&*8 ?am. &*3<.4. /evemos ver-nos como /eus nos v$. - ;al, 13*4,& Csa.

=&*=.&. 5uscar o au#!lio de /eus. - Csa. 38*44 1'*' ?am. 8*41.3. 7reparo para o reino de /eus. - CC ;. 7ed. &*11-13.

WLE#AN"A3"EW

1. %e .nde 6evantar7se.

a /e entre os mortos. - Ef(s. 8*13.b /o sono. - om. 1&*11.c /os lugares ameaçados de castigo. - K$n. 1@*13.d /e uma condição sem proveito. - Aar. 4*@.

4. Para 1ue 6evantar7se.a 7ara resplandecer. - Csa. =<*1.b 7ara que :risto nos ilumine. - Ef(s. 8*13.

c 7ara que os homens ve)am em ns a manifestação dopoder de /eus. - Aar. 4*1<,11.d 7ara servir aos nossos semelhantes. - Doão 1&*&.e 7ara velarmos e sermos sbrios. - C Ies. 8*=.f 7ara sermos protegidos e livres de ;atan>s. - C 7ed. =*9.

&. 0uando levantar7se.a ?ogo. - "tos 44*1=.

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Esboços Para Pregações

b 7restes. - ?uc. 13*41.c /ecididamente. - ?uc. 18*19.d Em tempo aceit>vel. - CC :or. =*4.e Ha mocidade. - Ecl. 14*1.

ABNE-AÇXO E SACRI9ÍCIOS Ma% /8>2=

I 7 EYe@plo Divino ,e Sa(rifF(io1. O amor de /eus ao mundo. - Doão &*1=.4. O supremo sacrif!cio de Desus. - Doão 1< *18,1',19,&<.

&. :omo Desus enfrentou a tentação. - ?uc. 3*1-3.3. " evid$ncia do verdadeiro discipulado. - Aat. 1=*43 ?uc.

@*4&.

II 7 EYe@plo$ ,e A.ne&a<o1. " abnegação de Doão 5atista. - Aar. 1*' Doão &*&<.4. " completa consagração de 7aulo. - Bilip. &*',9.

&. O e#emplo de Epafrodito. - Bilip. 4*48,&<.3. Desus responde G quei#a de 7edro. - Aat. 1@*4'-4@.

III 7 A,@oe$%a<o ao$ Cren%e$1. Iodo cristão ( chamado G consagração. - C 7ed. 4*41-43.4. " luta contra o pecado. - :ol. &*8,9 C 7ed. 4*11.&. O e#emplo de 7aulo na disciplina prpria. - C :or. @*4'.

I# 7 O Alvo Cele$%ial1. "dmoestações aos crentes. - Iito 4*11-1&.4. Kanho terreno contra perda eterna. - Aar. 9*&3-&'.&. 7romessa aos que sofrem com :risto. - CC Iim. 4*11,14.

DILI-NCIA E OPEROSIDADE 3 E(l 6>/5

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Esboços Para Pregações

I 7 BenefF(io$ ,o "ra.alo ;one$%o1. O decreto de /eus sobre "dão. - K$n. &*[email protected]. 5$nçãos sobre o trabalhador fiel. - ;al. 149*1 e 4.&. ;orte do homem operoso. - Ecl. 8*14.3. esultado da dilig$ncia. - 7rov. 1<*3.

II 7 EYe@plo$ e En$ino$ ,e Cri$%o1. " ocupação de Desus. - Aat. 1&*88 Aar. =*&4. Equil!brio entre o trabalho e o descanso. - Aar. =*&1.&. :onvite ao cansado e oprimido. - Aat. 11*49.

3. ?utar por valores que não perecem. - Doão =*4'.

III 7 A Nor@a e o Con$elo ,e Paulo1. A(todo de 7aulo para o sustento prprio. - C :or. 3*11 e

14.4. :onselho de 7aulo aos crentes tessalonicenses. - CC Iess.

&*1<,11.

&. Aotivo do trabalho. - :ol. &*44,4&.3. Irabalhar paira ser aprovado por /eus. - CC Iim. 4*18.

I# 7 Re(o@en,a<o Dili&n(ia1. " caracter!stica dos l!deres de $#ito. - 7rov. 44*[email protected]. " tarefa de cada dia deve ser feita completamente. - Ecl.

@*1< 14*13.

*+S"IÇA E EcIDADEMiq 8>?

I 7 A Nor@a ,e Eqi,a,e ,e I$rael1. " herança de Csrael baseava-se na )ustiça. - /eut. 1=*4<.4. Cnstruções sobre eqidade e )ustiça. - ?ev. 1@*1&,18,19.

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Esboços Para Pregações

II 7 Deu$ a.orre(e a 9rau,e1. Os que fi%eram com que Csrael se desviasse. - Húm. 11*3.4. ?ição das falhas de Csrael. - X#. 4&*4 pp. ;al. 1*1.&. O pecado de "cã e seu castigo. - Dosu( '*4<-48.3. :astigo de "nanias e ;afira. - "tos 8*1-1<.

III 7 O De$a&ra,o ,e Deu$ uan%o Iniqi,a,e1. :omo o ;enhor v$ a desonestidade. - 7rov. 11*1 4<*1<.4. O clamor de Deremias contra a in)ustiça. - Der. 44*1&.&. " fraude ( um dos sinais dos últimos dias. - Iia. 8*1-=.

I# 7 Prin(Fpio$ que Deve@ Orien%ar No$$a #i,a1. /escrição de um homem )usto. - E%. 19*8, '[email protected]. 7rinc!pio diretri% para o trato correto. - 7rov. &*4'.&. O pronunciamento de Desus. - Aat. 8*&@.-31.3. Ensinos de 7aulo sobre a eqidade. - om. 14*1' 1&*',9.8. 7artilha mútua entre os irmãos. - CC :or. 9*1&-18.

=. " morria divina de integridade. - Aiq. =*9.

EN9REN"ANDO +EI!OSOS

I 7 O$ que Se ueiYa@ ,e Deu$1. Os que t$m sentimento de que /eus ( in)usto e cruel. - D

3<*4 om. @*4<.

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Esboços Para Pregações

4. Muem me mostrar a ra%ão de qu.e os caminhos de /euslhe parece in)ustos. " confusão est> no limitadoentendimento humano. - om. 11*&&.

&. Hos casos Bui que se Muei#am de infelicidade ou triste%a.- 2eb. 14*8,',1<,11 Csa. 88*9,@.

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