estrat égias para otimiza çã o do poder fertilizante dos ... · qual o valor econômico dos...
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EstratEstrat éégias para otimizagias para otimiza çãção do podero do poderfertilizante dos dejetos e mitigafertilizante dos dejetos e mitiga çãção doo do
impacto ambientalimpacto ambientalCarlos Alberto CerettaEduardo Girotto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIADEPARTAMENTO DE SOLOS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
I Simpósio Internacional sobreGerenciamento de Resíduos Animais
I SIGERADias 11 a 13 de março de 2009 em
Florianópolis/SC
•30 milm3/dia dedejeto
Qualidade do Solo
ÁguaElementos químicos
FONTE: VEZZANI, 2001
HOMEM e AMBIENTE = HARMONIANossameta?
Fertilizantes
Operações
Armazenamento
Outros
Sementes
Defensivos
Depreciação
Irriga
ção
Estimativa do custo total de produção detalhado
40,337,826,528,0 saca de 60 kgTrigo
25,926,320,620,4 saca de 60 kgSoja
57,751,037,939,3 saca de 60 kgMilho
75,077,859,748,0 caixa de 40,8 kgLaranja
5,96,27,77,0 saca de 60 kgFeijão
37,236,319,815,9 toneladaCana-de-açúcar
4,24,43,02,6 saca de 60 kgCafé Arábica
17,419,513,811,4 saca de 60 kgBatata Inglesa
26,532,924,922,3 saca de 60 kgArroz em Casca
68,771,547,239,7 arroba 15 kgAlgodão c/ Caroço
2008(*) Jan200820072006 Unidade
Relações de trocas de fertilizantes e produtos agrí colas(Quantidade de produto necessária para adquirir 1 t onelada de fertilizante) -
Porque é estratégico o uso eficiente de nutrientes?
http://www.anda.org.br/estatisticas.aspx
2007 e 2008= Média de 70% importado
Anos1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
CUSTO DE PRODUÇÃO
PARCELA DA COMERCIALIZÃO
PARCELA DO PRODUTOR
E a rentabilidade da atividade do agronegócio
A cada ano diminui o lucro do produtor!!!
Qual o valor econômico dos nutrientes dosdejetos de suínos?
Propriedade com 500 suínosGera 105.000 L (105 m3) de dejetos mêsCada m3 de dejetos contêm:2,92 kg de N2,29 kg de P2O51,54 kg de K2O
Total de nutrientes em 1 mês:306,6 kg de N 240,4 kg de P2O5161,7 kg de K2O
Valor dos nutrientes:1 kg de N (uréia) = R$ 3,471 kg de P2O5 (SFT) = R$ 5,431 kg de K2O (KCl) = R$ 3,32
Valor em reaisR$ 1.064,00 para o NR$ 1.305,00 para o PR$ 537,00 para K
Total emR$/mês
R$ 2.906,00
Logo...... precisamos da alternativa de nutrientes de fontes orgânicas
Necessitamos compatibilizar recursos disponíveis
⇒⇒⇒⇒ ambientais, humanos e
financeiros
Por onde começar?
⇒Sistemas de produção de culturas: grãospastagens, horticultura, frutífera, florestas...
⇒Sistemas de produção animal.
Estratégia?
⇒Do simples para o complexo, diferente e inovador
⇒Buscar e integrar conhecimento existente
Relação entre rendimento relativo e teor de P no solo, RS/SC, 2004.
0
30
50
75
90
100R
endi
men
to R
elat
ivo,
%
P Mehlich-1
Teor crítico
Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto
pg 48
Alagados 3 6 12
CLASSE % ARGILA mg P dm -3 1 > 60 2 4 6 12 2 41- 60 3 6 9 18 3 21- 40 4 8 12 24 4 0- 20 7 14 21 42
O que estas curvas de resposta sugerem?
Soja - Fazenda São Luis - PI. Safra 2002/2003 – Dirceu Klepker - EMBRAPA
Sem P (0,5 t/ha)
100 kg P2O5/ha(1,7 t/ha)
400 kg P2O5/ha (3,5 t/ha)
Qual a dependência das plantas dos nutrientes aplic ados ?
MÁXIMA EFICIÊNCIA TÉCNICA(MET) E MÁXIMA EFICIÊNCIAECONÔMICA(MEE) DA ADUBAÇÃO NITROGENADA À PRODUÇÃO D EGRÃOS DE MILHO COM IRRIGAÇÃO PIVÔ CENTRAL NA REGIÃO DECRUZ ALTA, RS.
Ano agrícola MET MEE -------kg ha -1 de N-------
2000/01 226 160
2002/03 283 156
2003/04 286 158
Ceretta et al. (2005)
R$
ha-1
200
400
600
800
1000
1200
0 60 120 180 240 N
0 60 120 180 200 N
0 60 120 180 160 N
0 60 120 180 120 N
0 60 120 180 80 N
Lucro com a venda em maio e aplicação ao mercado financeiroLucro com a venda parcelada e aplicação ao mercado financeiroVenda total em dezembro
48%
Lucro obtido com a venda do milho em dezembro 2005 - R$/ha
Milho irrigado por aspersão –Região de Cruz Alta, RS.
E os nutrientes do milho que usei para alimentar ossuínos – Onde estão?
94,074,0Presente nos dejetos
6,026,0Retido no suíno
100,0100,0Alimentação
PotássioFósforo
70,0
30,0
100,0
Nitrogênio
kg
Significa que do total aplicado saiu no dejeto:
70% do N 74% do P e 94% do K
N e P= Lovatto et al. (2005). K= Oliveira (1993)
Em que cenário isso acontece?
Produção brasileira de carne suína
2004/2007 (Mil toneladas)
CiclagemNutrientes
Solo
NPK
NPK
Retenção
Leite
Urina
Fezes
100
80
60
40
20
0N
(2562)
Por
cent
agem
do
Con
sum
o To
tal
P(237)
K(1720)
Ca(726)
Mg(222)
Na(279)
Percentagem da retenção e excreção de nutrientes co nsumidos por vacas leiteiras emlactação . O consumo total de cada nutriente (gramas por dia ) são mostrados nosparênteses. Fonte: Haynes e Wiliams (1993).
Importância de excretas na reciclagem de nutrientes .Vacas leiteiras em lacta ção
Produção de dejeto líquido de suínos no RS eSC e área necessária para sua disposição, deacordo com normas estabelecidas para SantaCatarina.
Grande volume de dejetos produzido
EstadoProdução
DejetoÁrea necessária para
disposiçãoÁrea total de
milho
-----m3 ano-1 ---- ------------------------ha-------------------------
RS 13.620.8891 272.418 1. 436.000(3)
SC 16.920.0002 338.400 798.400(3)
Área total de milho em porcentagem que deveria ser utilizadapara disposição dos dejetos.
(1) FEPAM (2006). (2) EPAGRI (2006);(3) Anuário Brasileiro do Milho (2006).
19%
42%
� Em SC, estipula-se um limite de 50 m3 de dejetos ha-1 ano-1 (Palhares, 2005);� RS não se estabelece limite para aplicação de dejetos.
ASSIM.... Suinocultura e bovinocultura devem,estrategicamente, andar juntas na região.
Afinal.....
Bovinocultura, na maioria das situações significapastagens perenes, que significa ter sempre plantascrescendo e absorvendo nutrientes, ou seja,transferindo do solo à planta, diminuindo perdas.
Integrar suinocultura com o uso de plantas decobertura também é muito importante.
Lixiviação
NH3
Volatilização
NO2- NO3
-
Nitrificação
DenitrificaçãoN2O, N2
??
N-Dejeto Líquido
N-amoniacal60%
N-orgânico40%
NH4+
Microrganismos
Imobilização
Planta
Escoamento superficial
Aita, (2003).
0
10
20
30
40
50
60
20 40 80
EscoamentoPercolaçãoVolatilização
Doses de DEJETO- m3 ha-1
Nitrogênio kg ha-1
Principais caminhos de perda donitrogênio - Milho 2000/01
Ceretta et al. (dados não publicados)
Incorporação dos dejetos - equipamentodesenvolvido na Universidade de Passo Fundo, RS.
Incorporar é diminuirmuito a volatilização de N Fotos cedidas por Escosteguy
E o N aplicado? Evolução da proporção entre asformas amoniacal e nítrica de N na camada 0-60 cm.UFSM, 1999
80 m 3
NH4+
NO3-
Pro
porç
ão e
ntre
NH
4+ e
NO
3- (%
)
0
100
0 15 30 45
TEMPO (DIAS)
20
40
60
80
Almeida (2000)
Em função disso:
Quando plantar ?
Melhor ainda se aplicado sobre pastagem
Raízes mais profundas = maior ciclagem de nutriente s–Bom!
Meta?
Preocupar-se com a qualidadeda estrutura do solo para........
Resistência à penetração - MPa0,0 0,4 0,8 1,2 1,6
Pro
fund
idad
e -
cm
0
10
20
30
40
50
60
Resistência do solo a penetração, medida com umpenetrógrafo. Experimento com dejeto suíno. S.Maria .
Basso et al. 2003
Por que a realidade mostra como é estratégicopreocupar-se em permitir o crescimento de raízes ?
Plantio direto há 8 anos
Dias após aplicação do esterco12 21 29 35 57 70 93 103 116
N-NO3- - mg L-1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Sem esterco
20 m3 ha-1
40 m3 ha-1
80 m3 ha-1
MS esterco = 9,94
Basso et al. (2005)
Transferências de nitrogênio por percolação,durante cultivo de milho em 2000/01, em
sucessão a aveia. Santa Maria
Condomínio de suinocultores-Paraíso do Sul, RS
Uso de dejeto líquido de suínos em campo natural -após 28 aplicações durante 4 anos- Paraíso do Sul, RS.
Condomínio suinocultores
Experimento
Esterqueiras
a
Menor dose = Maior relação entre a quantidade de n utrientesaplicada via dejetos e acumulada nas plantas
Eficiência de aquisição de nutrientes (kg de nutri enteabsorvido por kg de nutriente aplicado ) em pastagemnatural com aplicação de esterco líquido de suínos.
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
N P K Ca Mg
Nutrientes
20 m3 ha-1
40 m3 ha-1
Quanto aplicar?Durigon, 2003
Produção de matéria seca em pastagem natural comaplicação de esterco líquido de suínos em função daestação do ano. Predomínio de grama forquilha- Paspalumnotatum e desmodium- Desmodium sp.
0
10
20
30
40
50
60
MS
(kg
ha
-1 d
ia -1
)
Verão Outono Inverno Primavera
Estações do ano
0 m3 ha-1
20 m3 ha-1
40 m3 ha-1
Quando aplicar? Durigon, 2003
Escoado
Percolado
Dejeto líquido de suínos aplicado antes de cada cul tivo,representando 2,5 aplicações por ano, durante 7 ano sSanta Maria.
Dose de dejeto líquido de suíno, m3 ha-1 Quantidade total aplicada
kg ha-1 20 40 80
Nitrogênio (N) 855 1710 3420
Fósforo (P) 564 (1291)1 1128 (2582) 2256 (5165)
Potássio (K) 331 (397)2 662 (794) 1324 (1589)
1- Números entre parênteses representam à quantidade equivalente em P2O5 aplicada, em kg ha-1. 2 - Números entre parênteses representam à quantidade equivalente em K2O aplicada, em kg ha-1.
Quantidades aplicadas de N, P e K na forma total, n as 17 aplicaçõesde dejeto líquido de suínos, de maio de 2000 e maio de 2007.
Qual a magnitude para os macronutrientes-N-P-K?
Dá uma média de 184 kg/ha/ano de P2O5
Teor de MO no solo após 17 aplicações de dejeto líq uido de suínos,durante 7 anos
M O , g k g - 1
0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0P
rofu
ndid
ade,
cm
2468
1 01 21 41 61 82 0
2 5
3 0
3 5
4 0
5 0
6 0
S e m a p lic a ç ã o
2 0 m 3 h a - 1
4 0 m 3 h a - 1
8 0 m 3 h a - 1
Fonte: Ceretta (2008), dados não publicados.
Mais carbono no solo = Mais matéria orgânica = melh ora a qualidade do solo
Aplicações consecutivas de dejeto de ‘suíno significa mais matériaorgânica no solo? Sim!!
Teor de P (Mehlich 1) em solo após 17 aplicações de dejeto líquidode suínos, durante 7 anos.
K m e h l i c h 1 , m g k g - 1
0 5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0P
rofu
ndid
ade,
cm
2468
1 01 21 41 61 82 0
2 5
3 0
3 5
4 0
5 0
6 0
S e m a p l i c a ç ã o
2 0 m 3 h a - 1
4 0 m 3 h a - 1
8 0 m 3 h a - 1
Fonte: Ceretta (2008), dados não publicados.
Onde se acumulam nutrientes como o K?
Teor de P (Mehlich 1) em solo após 17 aplicações de dejeto líquido desuínos, durante 7 anos.
P m e h l ic h 1 , m g k g - 1
0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0 1 0 0 0 1 2 0 0 1 4 0 0
Pro
fund
idad
e, c
m
2468
1 01 21 41 61 82 0
2 5
3 0
3 5
4 0
5 0
6 0
S e m a p l ic a ç ã o
2 0 m 3 h a - 1
4 0 m 3 h a - 1
8 0 m 3 h a - 1
Fonte: Ceretta (2008), dados não publicados.
Onde se acumulam nutrientes como o P? O que fazer?
A d s o r ç ã o d e P e m s u p e r f ic ie
F ó s fo r o n a s o lu ç ã o m g L - 1
0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0
Fós
foro
ads
orvi
do m
g kg
-1
- 1 0 0
0
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 0
D o s e 0 C M A P = 3 1 1 , 4 m g k g - 1
D o s e 4 0 C M A P = 2 6 6 , 6 m g k g - 1
D o s e 8 0 C M A P = 1 9 7 , 8 m g k g - 1
Isotermas de adsorção de P em solo há 5 anos com us o dedejeto de suínos. Santa Maria, RS.
0-2,5cm
Quanto mais aplica ou mais tempo de aplicação mais P em formassolúveis Berwanger et al. (2005)
Teores totais de cobre (a) e zinco (b) em profundid ades de um solo após 17aplicações de dejeto líquido de suínos, durante 7 a nos.
Cu total, mg kg-1
0 20 40 60 80
Pro
fund
idad
e, c
m
2468
101214161820
25
30
35
40
50
60
Sem aplicação
20 m3 ha-1
40 m3 ha-1
80 m3 ha-1
(a)
Zn total, mg kg-1
0 20 40 60 80
Pro
fund
idad
e, c
m
2468
101214161820
25
30
35
40
50
60
Sem aplicação
20 m3 ha-1
40 m3 ha-1
80 m3 ha-1
(b)
Fonte: Girotto (2007)
Ocorre acúmulo de Cu e Zn no solo? Sim..
Quantidades totais aplicadas de Cu e Zn nas 17 aplicações de dejetolíquido de suínos, no período entre maio de 2000 e outubro de 2006.
Quantidadetotal
aplicada
Dose de dejeto líquido de suínos, m 3 ha-1 Variação naconcentração
kg ha -1 20 40 80 mg L -1
Cobre (Cu) 16,0 32,0 64,0 5 a 208
Zinco (Zn) 19,9 39,8 79,6 4 a 200
Tempo (anos ) de aplicação baseado nos teores aplicados de Cu e Zn
Conama(2006)
60 30 15Quantos anos? 60 30 15CONAMA (2006)
Fonte: Girotto ( 2007)
Altos teores de Cu e Zn nos dejetos de suínos....
0
20
40
60
80
100
120
N m
iner
al, k
g ha
-1
0 20 40 80
Dose de dejeto, m 3 ha-1
Percolado
Escoamento
Transferências acumuladas de N mineral nas soluções transferidas nosolo, durante 7 anos com aplicação de dejetos de suínos.
Fonte: Ceretta (2008), dados nã o publicados.
Transferência de N mineral
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
P d
ispo
níve
l, kg
ha
-1
0 20 40 80
Dose de dejeto, m 3 ha-1
Percolado
Escoamento
Transferências acumuladas de P disponível nas soluções transferidas no solo,durante 7 anos aplicando dejetos de suínos
Fonte: Ceretta (2008), dados não publicados.
Transferência de P disponível
Transferências acumuladas de K disponível nas soluções transferidas no solo,durante 7 anos aplicando dejetos de suínos
0
50
100
150
200
250
300
K d
ispo
níve
l, kg
ha
-1
0 20 40 80
Dose de dejeto, m 3 ha-1
Percolado
Escoamento
Fonte: Ceretta (2008), dados não publicados.
Transferência de K disponível
Relação entre a porcentagem de escoamento superficial e a produçãototal de matéria seca na sucessão aveia preta/milho. UFSM,Santa Maria, RS. Ceretta et al. (dados não publicados)
02
46
810121416
0 20 40 60 80
Mat
éria
sec
a to
tal M
g ha
-1
20
30
40
50
60Matéria seca total% de perda de água
% d
e es
coam
ento
Doses de esterco líquido de suínos - m3 ha-1
Maior problema é o escoamento superficial? Então!
Seleção de áreas: descarte de resíduos orgânicos
Ok, protegi a superfície do solo, mas.... Não existemsolos diferentes e com usos diferentes?
Mattias (2006):Estudou característicasde argila e matériaorgânica em Nitossolo,Argissolo, Cambissolo.
Que o tipo de solotambém determina oacúmulo de elementos eisso tem implicações ànutrição de plantas equalidade do ambiente
Contudo, estas reaçõesdos elementos no solodependem.......
O que ele observou?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
⇒⇒⇒⇒ Suinocultura e bovino de leite e corte devemser atividades comuns na mesma região.
⇒⇒⇒⇒ Tipo de solo e demais características damicrobacia hidrográfica devem sernorteadores da implantação ou expansão dasuinocultura.
⇒⇒⇒⇒ O objetivo em todo o sistema de uso do soloà produção agropecuária deve ser o daciclagem dos nutrientes. Meta? Maioreficiência e menores perdas de nutrientes.
⇒⇒⇒⇒ Como técnicos e seres sociais não podemosmais ser tão passivos diante da idéia decontinuar comprando nutrientes e jogandofora a maior parte.
carlosceretta@smail.ufsm.br
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