2226-90 guia para la elaboracion de planes para el control de emergencias

5/16/2018 2226-90 Guia Para La Elaboracion de Planes Para El Control de Emergencias - slidepdf.com

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L'll

3{'~f-9?~/)

NORMA

VENEZOLANA

"C1 R C U l ~ ,~~

GUIA PARA LA ELABORACION DE

PL,ANES PARA EL CONTROL DE

EME,RGENCIAS.

! COVENIN

2226-'90

( \ )( a V E N I N

, .



C O M I T E T E C N I C O C T b " H I G I E N E . S E G U R I D A D l P R O T E C C I O N "

P R E S I D E N T E : R E Y N A L O O R O S A L

V I C E P R E S I D E N T E S , O H A R C A R D O Z O

E N R I Q U E B A R T

-jS E C R E T A R I A l N l l v E N G I L

COOROINADORES,

S U B C O K f T E r E C N I C O : C T b / S C l " P R E V E N C I O N D E A C C I D E N T E S

C O R P O R A C I O N V E N E Z O L A N A D E

6 U A Y A N A IC.V.S)

C A M A R A V E N E Z O L A N A D E L Ai N D U S T R I A ( C A V E I N E L )

C U E R P O D E B O M B E R O S D E L

nrru. F E D E R A L

C U E R P O D E B O M B E R O S A E R O N A U T I C O S

M I N l S T E R I O D E S A N I O A D Y A S I S T E N C I A

SOCIAL

I N S f I T U f O V E N E Z O L A N O D E LOS

S E 6 U R O S S O C I A L E S

C . A . M E T R O D E C A R A C A S

P E T R O L E O S D E V E N E Z U E L A . B . A .

(PDVSA)

E l E C T R I C I O A D D E C A R A C A S

N llV E N G IL

E D G A R D O H E R N A N D E Z

I U O N N E S ILVA

R E Y N A L l ) O R O SA !. .

R A F A E L F U E N T E S I..

E D U A R D O C I F U E N T E S

M A N U E L B A R R I O S

~ N ~ R O S A O E C A M B E R O

J U S E F e N I E V E S

A L B R E C H l M I J L L E f . :

F R A N C I S C O S U A R E Z

N A N C Y V I L L E G A S

J O S E . R . A C E R OM A R I O T O R O

M A R I A B E G O N A C A B A ~ E R O S



R A D I O C A R A C A S T E L E V I S I O N

,

O I S C U S I O N P U B L I C A- - ~ - - ~ - - - -------F E C H A D E E N V I O a Oh-03-e,

D U R A C I O N I 4 5 D I A S

EFREN KE 1

f~~H~ Q~ ae 'HH!~UQ~ e ,g 'i J ~ ~ ~Q~!I€t 27-04-90

E~~HaQ~ BeBQ~~' !Q~~QB ~B ~Q~~~I~1 06-06-90



N O R M A V E N E l O L A N AB U I A P A R A L A E L A 8 0 R A C I O N D E

P L A N E S P A R A E L C O N T R O LD E E ME RG EN CI AS

C O V E N I N

222b-90

Elta nor • • II co~plet ••

2.1 Elta N or • • V ,n ez ol ln l eltabl,ee 1 01 line • • itntol plra 1. elaboracion de unpl.n pari .1 control de •• ,rQlncial.

2 . 2 Eltl nor •• conte.pla alpecto. general •• par • • 1 control de cuaJquiersituaciOn de e•• rgencla origtn.da por fal1al operaclonalel, por la n.turaleza 0

por letol de tlre.rol, In cUiiquier inltal.cion jndultrill, ctntro d, t , . h . j o .edi +1 Clc ton pO bl tc. 0 privada.

3.1 EMERGENCIA

EI una serie de tireunltincia' irregular.si Mp rev il t • •• n tey que podr1an origin.r daNos I 11.

a.biente y qUI de~lnd.n .ccton in.ediat ••

q ue 5eproduce" lubitaper.onal. propiedld Y/D ,.1

3.2 EMERGENCIA MENOR

EI eu.lQuier iconteci~iento QU' lin poner en p,Jiqro 1. vida de lal perlonal,

represent. rielga de da~DI a I. propledad y/o al a.blente y que eltan d.ntro de lac.pacidad de control de 1a ,.preSi.

•3.3 EMERGENCIA BERlA

E s c u a l q u i e r c o n d i c i b n Que ponqa en peJiQro l a v i d a d e l a s perlonas v represente

rielQol de d i~O I a 1. aropi,did v Ia al a.biente Y q ue Iitando dentro de Iic'picidad de control de la e.pres. requiar. limit.d. ayudl ewterna.



3 • • E " E R B ~ N C I A M A Y O R

E s cu al qu i,r c ond it io n Q u e POhQi t n peligro I a v l d ~ d e l a s p e r s o n a e , repr&senterjesgo de da~o, a l a propiedad v i a &1 a.b ilnte V que r e b a s e l OB recurl05 de lae~pre5a, r@quiere auxit~o exterior V/O .ovi lizacio n co.pleta de 109 rec ur,os.

3.5 FIN DE LA EMERSEHCIA

EI c u a n d o Ja c o n d i c i O n i r r e g u l a r es c o n t r o l a d a y la sltuaclon reQresa ~ l a

nor •• l i d a d .

J.b PLAN PARA EL C O N T R O L D E E HE R6 EN CI AS

E. el prot,di.lento ,.crlto que p er .l tt r e, po nd er adecuada Y oportuna.ente can

crlt.riol d. I I Q u r l d a d , efici.ncia v rapldel ante 101 CilOI de emergencii5 que se

puedan presentar. ~edlinte una aCCIOn colectlva v coordlnada de los dtferentes

entel partIcipantes que per.ite controlar y ~ini.lzar 1.1 po~iblel perdidal.

3.7 GRUPO P A R A El CONTROL DE EMERGENCIAS

S o n l a s perlon'l d B b i d • •• n tB orQinJz~da. v capacitad.s par. enfr~nl~r J~5

e. er ~en ci a • •

E a e1 l U Q . r de c o n c e n t r a t i o n d e J g r u p o d e qerenCl •• de. d e el cual h a n d e dirjQirse

1.t operatione. pari ,1 control de J al e.erQen c la s.

EI el litio donde e1 Qrupo de control de e.erg.ncias recibe lal in~trucciones

emlnedas de la bile de operaclon.s v 5e [oordinan las actiones para el control de

I. elerqencia.

S o n l a s instituciones debidaaente acondicionadas con perlonal eloeciallz.do. a l

cual son tr.sladadol los lelionado& Dara recibir atencl0n ~edica.

EI 81 Jugar acondicionado en .1 litio de i. ,.eroencia para preltar los p r i m e r o s

auxilloS.

J.8 OR6ANISHOS 0 AUrDRIDADES COMPE1ENTES

SDn 101 tntel prlvado9 U oflClales a QUlenes Iss corre'oonder.a aetuer 0 ser

lnfor~ado, d u r a n t e 1a e m e r o e n e l a .



3 . 9 A R E A S D E S E G U R I D A D

EI tod. area esp.ciaJ.eote d@J1Qnada, libre de li Iceion directa de 11 e.erqeneia.en la cU ll ae concentra el personal para protlger IU integr1dad fisica.

A 1 01 efleto. de 11 pre • • nte norM I 11 . e~er9 .ncta •• e claaificaranl

.• 4 . 1 D E A C U E R D O A S U H A G N t T U D E N r

4.2 DE ACU ERDO A SU ORISEH

4 . 2 . 1 ~!!r9!Q~!!~fY!!~!P[i!!ll! ge!r!~!gn!!!!~

4 . 2 . 2 ~!!rg!Q~i!~fY!!~J.pr11 QI~Yr!I!!~

4 . 2 . 3 ~!!rg!n~!!~!~!!~!g r . !£!9!~!!r£!rg!~

5 . 1 C A R A C T E R I S T I C A S G E N E R A L E S

5.1 .1 En todl aetivid.d en 1 1 Que puedan presentarl. ~.trgenCla.~ deberl existirun plan glnerll plr. ,I control I.ertto. divulgado. entendido y practicado pa r

todl' aquella, perlona. que puedan 0 podrian Iltar involucradal en ella.

5 . 1 . 2 E l plan deber~ ser e.trict ••• nte detallado con el fin de cubrir todDS 101I,pectel que puedan Iitar involucradQ' en una e~erqencia para reducir losi~ponderab lel e incertidu.brel prop101 de situacion~1 de tensiOn y p~nico.

5.1.3 En

~antlnerseactividld• • j o r. do

t tc ni e • ••

condiciones nor~ale.. .1 plan para 81 control de '."9.ncial deber.activo deld. 1 1 punto d. Vista organizacional v funcionando co.o una

.as. plr. ella d.bera .er praeticado. periOdicI •• nte letualizldo v

durant. el tie.po qUI no lei utilizido, blslndose en nuevos M ,todo ••Iquipol y Ixp.rt,ncil. de I.erqlneia. li.t1 .re ••

5.1 .4 Plr. aquIlla. inltal.cion •• que puedin ser .feetaoil por

oeurrid'l en otrol •• tlbleci.1entol. Ie deb,r. co~sidlrir eltaineluirla d.ntro de .SUI plan.s pari II Control de E.ergencia ••

•• ergeneil'conditiOn e



s.i O BJE T l V O S

r~do olan para e 1 c o n t r o l d e emeroenClas d e b e r ~ t e n e r c o m o ob)etjv06 10 s i o u j e n t e l

Atenejon de J e I 1 0 f i l d a • •

t : i . r a n t i z a r

I l I I e r o e n C l a .

I e s e o u r l d a d d e l p e r l o n a l i n v o J u ( r ~ d o en e l c o n t r o l d e I e

Protealr II .~biente.It

Proteoer a terc~ro~

No desencaden~r r~~~gQ' mavores.

Rnhblecer 1111OI"III·iHd>/HI 10 us p r o n t o posiblE>.

s.3 REQU1S1108

Para el 109ro de 10& o b j e t l V O & todD pls" p a r a el c o n t r o l d~ e ~ e r Q e " C l " d e b v r a

tener .n cUlnta 101 I IQu ien tel r eQu ls it o'1

5.3.1 Todo planl o s Qu e t l l n e n endeluroll arte v

e l e l l l e n t o 5 t al e s

a u t o r i d a d . S i n

1 1 1 0 ; t a d o l .

p a r . c o n t r o l de e M e r Q e n c i a s d e b e r . l e r ipoyado y r e f r e n d a d o p o rs u , l I I a n o s . 1 p o d e r d e d e c i S I o n a l mis ~lto n t v e l p a r a q u e p u p - d a n

. a n t e n e T l e a traves del t l e ~ p D . y a que e.t~n i n v o l u c r a d o 5

c o m o ( O l t O . isiQnacion d e responsabilidades v nlveles r t e

este ~poyo l~ e f l c t i v i d a d . p e r ~ a n . n c i a v e X l t o d e l p l a n s e r i a n

5.3.~ O.tpr~~nar Ii. p O 'l b J , ~ • • e r Q l n C l l l , I U fr.cuencli v d i A o l .td~.ntp J a

r • • I I Z. C I On de I n . l t l t l d e r 1" QO'~ s nlp lc ci on • • de "Qurld4~. , v I l u . c l o n • • V

otroSt que per.ltan identifiesr 101 p.JiQrol potentiale$.

5.3.3 Consider" 101 " P l c t O I l e g a l e s . n o r m a l y p r o c e d i . l e n t o 9 t a n t o n a c i o n a l e s

c o m o d e Ji •• prll ••

5 . 3 . 4 C r e a r u n a e s t r u t t u " oroani2ac~onaJ ~ u e Q a r a n t i c e ra~id. y e f & c t i v a

relpu.'ta a u n a situacj on d. emeroenCla.

5.3.5 Oi.pon., d e pe rlona l c a p a c l t a d o pira 1 8 ad.inietricion o l o b a J de l a s

aCClonl. a reell!ar e n u na em er oen Cl a.

5.3.b D e s i o n . r c o n ~ n t i c i p a t i O n l a s p e r s o n a s r e s p o n s l b l e s d e p o n e r en p r ~ c t i c .

l a s . e d i d i l a d e c u a d a s .

5.:S./~ Prollorcionar un procedullt'nto con las !fredldal l IUE' deb&r~tl tCl"'o!tr51~ ell Ci:lOii

t l p o d & e ~ e r Q e n C l a c o n c l a r ~ s y p r e c l s a s e x p l i c a t l o n e s e n cuanto a I e p r i o r i d ~ d d e

Iil!> 1 I l l l I a l .

4



5.3.9 DisponerintercD.unicaciOn

d~ udiDS de tOlunicac::ion.1 perlonal

que peraitaninvolucrado,

l I I a n t e n e r u n a

plrl cODrdinarontinua.ficIZlent. l~.tir ••• requerida •• nte u n • • I.rgeneia.

5.3.10 G lrantizar una coordinaclOn e •• etlva entre lal Iceione. tomldas en el

titio de 1 1 e••rgencia y 1 .1 d tc l. 1a n. 1 e•• n adas de I i b a. ~ d e o per at io nel .

5.4 ELEMENTOS

-I

• • Bajo condiciones operacionale. nor • • J e . v dependienoo d .1 riesqo y II••nitud dtlal inltal.cion.. •• debera tener un plan Que conste, .ntr. otrol. de 101

s ig ui en te. el • • en to ll. .

1.- Srupo de qereneia.

2.- Grupo d. control de 1"I.r9·ncl••

3.- Grupo d. 'poya I l d i c D , par u . di c o v d.

4.- Grupo d . rllt i tu c ion d e operltion'l.

'.- Alignlcion d. r.•• , on l. bi li d. d • ••

7 .- Loot.tiel de trln'porte.

9.- Equipol de prot.ction perlonal

9.- Loglltic. d. lu.iniltro.

10.- Silt •• al de leguridad.

1 1 .- Funeiana.iento d~ •• rviciol b ilicol v d e e. er qen ci ~l .

13.- Contaclo con orqani •• os 0 a ut or id .d .1 c o. pet en t. l.

1 4 .- Procldl.iento d, allrt ••

15.- Proce,dhiento de du"lojo.

lb .- Proeedi.ientode r.lclte v Illva.ento.

1 9 . - Divu)glcion.

20. - Actualization.

5



-------. '------~----------~------------------------------------------ .... w. ....... .. u,",SO, ........

. , . , . -. -- ,. - . .lg ,. t:"1H'C' ~" J~ a "'1I:'~' IIrr"' I' ' IS

ejecucion del plan respectivo, ,.te grupo lera coordinado por un )efe, el cu~lI,ra r.lponlab le d. Ia puelta en .archa del plan, b aj o 1. direccion del Qrupo degerenell y d.b era tener poder de decision lu+iciente para sfecluBr qovilizacion~.

vic dot.cionel de recurlOI que Ie per.itan cu.p1ir eficiente.ente con 10establecido en el punto 5.2.

Elte grupo .eri relpo~lable por 101 serviciol .edlcos, paramedlcos 0 de pri.ero$aU Killo., a.bulancia. v'trallado de her1dos a 101 centros de aSlstencj a •• dlca.

Este grupo lera re.ponsable de las activid.de. de .anteni.iento, reconstruccion v

reparacion de proello, v ficilidadel con .1 fin de proporcionar e1 regreso d e lasoperation'l V IU entorno i SUI c on di ti on el n or .a1 el .

S . deber. eatib lecer cllr. v d et al l ld • • e n t. I I ' r'lponlab llidldes de cadi unD de101 intlQrant.1 d.l grupo para el control de la e. erq en cia, r ei lej and ol as en un

o rg .n ig ra • • QUI a d • • i. indiqult 101 n o. br • • y c ar gal r • • p .c ti vo l.

s. deb.ra.contir con li.te.al de co.unlcacion que Qarantic,n liS co.unicaclones deIllergenc ia.s.

Se dtb.ra .u.iniltrar liS facilidadel para .ovi1izar personal. tra,r lu.ini5trol.lacar lelionadol, traer equipol de "Quridad, al igual que pudi,ra r.qu.rirse delIaquinarias p.ladas COIIO groal, tractorel, palaa par. rellover, hacer dlque ••retirar equipos, inclulive I e deb er a c ont • • pla, 11 posibilidad de requarir 11

intervenciOn d. transport, atreo calla helicOpt,rol Y avion.tas.

Se deber. tener progra •• d o de ante.ano 1. f or • • v J05 cantactol para ob tener lossU lliniltrol netelarios talel COIIO ali.entol. ropa, tiendal de ca.pa~a •• edicinas v

equipos de seguridad, de tal +or •• que no se v ea d il ll in ui da la labor de control

del sini • • tro por 11 talta de .St05.

~. 4. 9 ~g Y!I !Q!~! HQ!!!;H~~ l !!r !Q!: !!!~r !! !!!r 9; !!; !!; !!

( ~ - ; \ i Se deber. cont ar COli 1 01 equi P OI d'. P'I'CI,htct ion "eceur lOS. indi c ando su

ub icacion, .odo de UIO. aab iente y situacion" donde deben ser utilizidos.

6



bl Sf ~e~era reatl:ar ••• to •• quiPO' un lantlni.l.nto •• t ricto pira garantlzar$U dt~po~ibil,Sdad y opera~ilidld i n • • d i a t • • n II MOd.nto requerldo.

5.4.10

JO~05 I~g aist'las e i n lt ~l .t i on • • de .tgurid.d a~o~iadD~ ~o~ las e.,r~eo~ai5 a

~ontrol;r,·d~b .~~~ . t',I):',r u n . . nhoi.i.nto utridQ P'ii" Ij!'i'''lllt,lur !iU

'o perab il id. d •

•}f .;C .:::. _ v . .,. , t ,

a) S . deb.r. ten., intor.lc~O~d.ta1 1ada (oncRrni.nte 11 +unclonamlento d e 101

IlIr vi"c:i 01, ... ' "port,lntl' t,.J •• COIIO ,ubjC'Ci,i'IiI'flVp'''!1ciC ' I i I ' ! ' ! ' d. lnt!U""«.IptDl'f. d.

e ne r qi a e l "t , ~ c. ~ cab~zilel d . IQ~a co~tF. ~n~,n~~~I~ .i.te.~ d , c D . ~ y . t i b l , .li5t, •• a die v"p,or" 1,llteri. 6. 'pr."IH'izu:i'GI'hb,o.b•• c::ontl"iIin'cel~di'IiJI, ilu.inaeion

de'.'e.'J:,i~eneia,,~~plintle I••r q. nci l, valvu lu de b loqulo. I.rvaio de co.unieilclon

vo tro • .

bJ ~'tiinf~~'lcion de~~~1 II' lufiti.nte.ent. difundidil tntre el qrupo pir. el

control d. Ii el~rQtncia • obj,to dl Qarlntizar IU .ctuaeion cuando l e~ necesarjo.

~.4.12 ~!~!! !£~!!QY !!!!~!

5e d.berin eontl.plar III div.rlal pOllbilidld •• de iCC'IO y salida de Ii zona

dondl ocurr. Ii , •• rq.nel" lal eUllel deb .ran eltar indicadil en un lapa a

dlagra.a l& ncl11 0. 19 u1~ •• ~tl d.beran lndlc.r •• 101 Iitlo' dond. h.ven .at.rialespellgrolol Que puedan ver • •• f.et.dol por 1 . natural,zl de 11 e••rg_nell.

5.4.1~ ~QQt~~iQ £QQ Q[q~~i!!Q~ ~Y{Q[l~!~!~Q!Q!t!nt!~

b ) Todo plan deber. preyer un 'contlcto e~n JO$ r.ntr~1 ~e ~ .i s t. nc i il . , di ea .~I

c~rCino; a quienel Ie II. d.b lra IU lini"r.r Inf~;••£i~~ ~.rtin,nte ill tipo delelione, Que I. podrian dar en calo d. u n li ~I ~lt r o b ~. ~ s• • por 1 . n.turaleZi de

!o!laterialel Que ,. U lin 0 11 tl~a ~~.:r~~'IQ~ctividJd.a que Ie dtlarrol1a.

Se deberi 'Itlblec~r un proc.dj.i~n'o p i" al,rtar w co.uDi~lr una 5ituaeion dee'ir~tncli al qrapO pira II cQn,~o)d. 1.lro.n~•• 1 V aJ~rUpo dl QI'lncia. Li.eA~l d~ allrta d.ber~ .'~~rcl'~••,mt. d.flnida V .nt.nd~da.

Eitt proeedi.i.nto deberi"indiclr In acci,on•• iii seguir, vin d. dU ilojo y la

,eAil 0 codigo dt"d'1 11~jo.' Elta II~al deb ,ra Ilr Ictivlda Ixclusivi.,nt. por ,1

qr up e. plri .1 control d. 11 •• lrQ.neia una v,z ,valuad. h Qrilvedad dl la

litu.tl~n. L. ~e~llizlctoo • utillzar COlO apoyo a .It. pracldiliento dtb 'r~ .erc l sr s , conci,'" .nt,ndib l, V ubic:.dl d ... nlra vilibh .n tad .. 1 .. ~ren de 1 a

ediHcac1on.

7



5 . 4 . 1 6 ~rgs~~i~i~n~2~!!!S!~! !!!~!~!O~g, ; , J ' i.,J 01,;'11 :1, '-,," -

~n todo plan para Il'~~ntro~·d •••• r g l o c 1 • • d.b er~n contl~pllrle accionll der.lclte y _ , . Il v a. , nt o 11. cu.1 •• deb.r.n .,t.r • clrgo d. un qrupo determinldodentro del grupo plr. II control dl , •• r q, nc ll l, d .b id a~. nt . adie'trado y eQulpadopar~ tal fin.

0tPlndiendo dell' ac ti vi d. d • • qUI II rlll1c,", .1 d eb ,r .n c on te~pl ar liS aCClonea,1 "guir , obj eto dt p od ,r ,_ ,n fr .en t. r c on , ft ci ln CI I 1•• po.lbll •• ~'rg.nci" que_ I p u e d . n p r • • • n ta r till' COIOI Inclodio" 1 n u n d . c i o n l • • d ,r r • •• , d e J i q u i d o l 01611dOl, fugl,d. -qUI'I.'U-ti i.ot) .Xp'l'Otlonlt,

.. ' . ' " I , '~I'U.1I.. , "

" 5.4.18 "aHt!{tU.l!~tq, ~":H

~;', :adl'~.t. i.I ;nt;·' .. -n ::.::. ,. "PO'" 1,,1'1Ii.n . ., pO.lonal d.l or up. pa.. 01

control d, , •• rglncill con II pl.n. 10 c~.l " ~o9rlr. por .Idio del

1 • ~ I nl tr uc ci on • •

"p I in '"

p r ,et ll t" Cl rC I d ,' • •• fcc,onl' y r ,l po nl .b i li d. dt s d .n tr o del,'II I

3.~ Curio t . o r i c o prlctic~ .obr.,prj.,rot . u w t l i o s .r ,

"! , , '

4."- curs e 'de ,lIqurid.d 1ndultri".1 .cord. ,'~ qo,~ 'ri .. qol., preunt. II>

. - . . : . ..

5. - P r a c t i c a l c o~ pl 't • • y plln.edlt I todo .1 plrlonl} IObr. l i ~ u l a c r o . dtd"llo jo. rllclt, Y III v••• ntoi ! I. L

!b. - Cualqui.r o t r . p r i c t i c i 0 i n f ~ r • • c t d n 'qu, "I conlidtrt i.portant. p.ra . 1d . s l r r o l l o d.l Plln par •• 1 C o n t r o l d, 1. E ., rq ln ci • •

~'I ' • ' .j,_11 (. I •1

E1 pian -pirl ,I' Co'ntr~l' d. -I" E•• r'q,"d. ·h'b.U

...-~!,t}odlc:... n t l t por todo. 101 involucrdo ••~-- - . . . . . . .

Itr divulqldo y pratt Iilti,'tI

I' ,•.NJ1

Todo p l l n plr til een t r o l · ' d ~ ' l '• • rq.ncl.d.b',. "v a urn. , 1 u p r " QUit ocurr. un.MOdification SUltinci.aJ· .n'lhl"lnltllicionu,procllol, productol D .n IU .ntorno.

5.5 M ANUAL DEL PLAN PARA EL CONTRO L DE ~HERBENCJAS" j ;:

~.~.1 C . d " l c t i y i d a d dondt h ~ Y I rltlgb d . b e r . p O • • l r un •• n u I I cD.pl.t~ plrl ~lcontrol d,·l'.lrgencla,.'.lI;t~ . . t " , ~ ,

j l. I, ' I, .J ' ,,(loll ;,1 ,~ I' - 1 . .

5.5.2 E~t •• anu~IJ~j~lrl ~ontlne,~!. infor •• c ion r.qutrida par. qu. t o d D I 105

i n t . r ~ s a d o ~ d l n rapid. 0 / ,fectivi r'l~u'~t~ d u r . n t . II l i t u a c i o n d•••• rQ.ncia.

5.5.3 El foreato s.l.cciDnado p.r. f~ *. o~'l 6. b"i .u.~~~,tr.rala.d.l grupo para ,1 control d •••• , g. n cl l$ . u ~. l d e n t . f l c l C J O n r.,~~.

a c t t l o n e ~ I.tol.r y s w , r . I PQ~ la b s l l d . d l l a.ntro 6 1 1 II Qr'in~~I(~On ~ e

.i••r o s!t). lal

'conJlJnto

8



para la e~ergenCla.

5.5.4 El

dif£>renteselto. COIIIO

elllergencial

nuaero de lIIinuales deber. depender del tipo y Ja extension de laseaerq9ncial> que pOllbleaente tengan que rtnfrentarse. E ll atencion a

• • d id a prloritarla, deber. dlsponerse de un InventarlO de toda; las

que pu ed an o cur ri r.

5. 5.5 S e deberan to.ar todas Jas ~edidas ad.inistrativBI necesaria& para que 105

recursos InternOI V IO ext er no l r ef er id os en los ainuale. de procedi.ientos de

emergenclal lean exactol v actuallzadol •

. .

. .

5.5.6 La r •• ponsabilidad para .antener actualizadol los aanuaJ •• deber4 ler de105 que tlenen en IUS .anos 11 poder de decIsion al ~iS alto nlvel VIO sobre

qUlIn., estol delegen.

5.5.7 EI .anual de un plan para eJ control de e.erqencias deb.ra IncJuir,

dep.ndilndo 'ItO de los eVl n t o l t ratad o l . 1 0 11gulentel

a) lndict.

b) Objetivo

s. debera .stabl.cer . 1 alcance del ~Jan en el cuapii.ienlo de j o ~ ob}.tivD!

e.tablecidol en .1 punto 5. 2 de la pre •• nte nor.a, referldo5 al tl"Qo .speclficodel que 51 trite.

Debera indicar •• 1 •• fech •• d. elaboraclon y ultia. revilion •

• , Definiciones.

f > Plan para .1control de e~erglnclas.

Es £ 0 1 plan propia~ente dicho que incluye . ~ $el em en to s es ta bl ec id os en . 1 punta

5. 4 de I i present. norma.

cp Anl)(05.

Debera conten.r infor.acion Que respalde 0 11u~tre .J contenido del plan! taJe9

COII IOI

a ' Orqanigra.a aclu~lila~o dl~ ~rupo de control de e~erqlncia.

d) Organlsnos y autO~jd~d'l CQ.petentes

II Planot de las inst.laciones v ediflcaciones •.~.

9

. .



gl lnventarlO de! equlpo contra Incendlos y protection personal para emergenclas.

j1 Infor •• del ulti.o siMulacro realizido.so b r~ 1 il faJJal pre.ehtadal •

incJuvendo. entre otros. Jos detalles

• 1

P i ta Ii rfvi,ion de esta norma I e to.o en consideracion Ja experlencia NaClonal.

•• ' A

6•

•

• •

.,

10



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, COVENIN2226-90

COMISION VENEZOLANA DE NORMAS INDUSTRIALES

MINISTERIO DE FOMENTO

Av. Andres Bello Edif. Torre Fondo Comiin Pisos 11 y 12Telf. 575. 41. 11 Fax: 574. 13. 12

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Prohibida la reproduccion total 0 parcial, por cualquier medio.

ISBN 980 - '06·0591 - 6

2226-90 guia para la elaboracion de planes para el control de emergencias

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