2015-16 (6) teste 11º geog a [27 mai]-v1 (rp)

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  • 8/16/2019 2015-16 (6) TESTE 11º GEOG A [27 MAI]-v1 (RP)

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    Professor Rui Pimenta [ maio 2016 ]  Prova escrita de avaliação de Geografia A (11º Ano) – Versão 1 ▪ Página 1 / 7 

    Prova escrita de avaliação de  Versão 1Geog r a f i a A

    11.º Ano de escolaridade | Data: 2016 / 05 / 27 | Duração: 80 minutos 

    Nome: | N.º: | Turma: B 

    Classificação:

    Professor: Rui Pimenta | Enc. Educação:

    Observações:

    Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. 

    Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico, não programável. 

    Não é permitido o uso de corretor . Em caso de engano, deve riscar de forma clara aquilo que pretende

    que não seja classificado. 

    Escreva de forma legível as respostas às questões abertas. As respostas incompreensíveis ou quenão possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. 

    Para cada item, apresente apenas uma resposta.  Se apresentar mais do que uma resposta a um

    mesmo item, só a primeira será classificada. 

    Para responder aos itens de escolha múltipla, assinale a letra que identifica a única opção escolhida. 

    As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.

    Desempenho na língua portuguesa: 

    Fraco □ | Insuficiente □ | Suficiente □ | Bom □ | Muito Bom □ | Não observado □ 

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    a única opção que permite obter uma afirmação correta na resposta a cada item dos GruposSelecioneI, II, III e IV

    Grupo I

    Observe  com atenção o mapa representativo das unidades

    geomorfológicas de Portugal continental.

    1   – A u nidad e geom orfo lógica mais antig a corr espo nde, no map a, à áreaassinalada com a letra  

    A. B. B. A.

    C. D. D. C.

    2   – A co ns titu ição geo lógic a da un idad e A é 

    A. semelhante às unidades B e D.

    B. sobretudo de rochas sedimentares. 

    C. dominantemente de granito e xisto.

    D. principalmente de calcário e margas.

    3   – As orlas sedim entares são  

    A. mais recentes do que a unidade C.

    B. mais antigas do que a unidade A.

    C. mais antigas do que a unidade C.

    D. a unidade geomorfológica mais antiga.

    4   – A un idade geomo rfológic a mais recen te éa  

    A. unidade B, formada por rochas sedimentares e detríticas de origem marinha.

    B. unidade A, formada por sedimentos arenosos, principalmente de origem marinha.

    C. unidade C, formada por sedimentos arenosos e argilosos, essencialmente de origem marinha.

    D. unidade C, formada por sedimentos arenosos e argilosos, sobretudo de origem continental.

    5   – Nos arqu ipélagos dos Açores e da Madeira p redom inam as roc has  

    A. basálticas e a pedra-pomes, devido à sua origem vulcânica.

    B. rochas calcárias e arenitos, devido à sua origem sedimentar.C. sedimentares, pelo que predominam as areias de cor escura.

    D. vulcânicas, pelo que é possível extrair o calcário e as margas.

    6  – A r edução d a dep endênc ia ex ter na p or tu gu esa em relação ao pe tróleo  

    A. pode ser conseguida através do aumento da eficiência energética dos equipamentos eletrodomésticos.

    B. pode ser conseguida através da diversificação das fontes de energia utilizadas.

    C. impede a crescente utilização dos transportes, nomeadamente ao nível do tráfego de mercadorias.

    D. nunca será possível, uma vez que não dispomos de quaisquer recursos alternativos.

    A

    B

    C

    D

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    Grupo II

    na carta meteorológicas que se segue relativa ao dia 15 de fevereiro de 2014.Atente

     

    1   – Na cart a met eor ológ ica épo ssível d isti ng uir u m d epres são sit uad a a

    A. norte de Portugal continental, que permitirá a ocorrência de céu limpo em todo o território.B. noroeste de Portugal, que condicionará muito o estado do tempo no sul do país.C. norte de Portugal continental, que trará a todo o país céu muito nublado e chuva. D. oeste de Portugal, que não afetará o estado do tempo no território continental.

    2   – O anticiclo ne dos Açores enco ntra-se  A. sobre o Atlântico, condicionado pelo sistema depressionário que afeta o noroeste europeu.B. bastante deslocado para norte, permitindo céu limpo e bom tempo em Portugal. C. sobre o Atlântico, estendendo a sua influência até o noroeste da Europa.D. muito deslocado para sul, exercendo grande influência sobre o sul do território continental.

    3  – O sistema frontal res ultante do en con tro das m assas de ar polar e trop ical, no hemis fério no rte  

    A. no inverno, desloca-se para norte, influenciando menos a Europa e o nosso país.B. mantém-.se sempre à mesma latitude e exerce a mesma influência durante todo o ano.C. no verão, desloca-se para sul, influenciando mais a Europa e o nosso país.D. no inverno, desloca-se para sul, influenciando mais a Europa e o nosso país.

    4 – A p reci pit ação o rig inad a pelo s cen tro s de pres são, a no ro este d a Eur opa, éde tip o  

    A. frontal. B. convectivo. C. frontal e convectivo. D. orográfico.

    5  – As d epressões presen tes na cart a meteor ológica são d e origem  

    A. térmica, por aquecimento do ar.B. dinâmica, por encontro de massas de ar.C. térmico-dinâmica.D. térmica no inverno e dinâmica no verão.

    6  – O efei to moderador do oc eano Atlânt ico so bre as temperaturas just i f ica  

    A. o aumento de norte para sul da amplitude de variação térmica anual.

    B. a ausência da variação da amplitude de variação térmica anual ao longo da área representada com a cor amarela.C. a baixa amplitude de variação térmica anual no litoral.

    D. os elevados valores da amplitude de variação térmica anual na região do Algarve.

       I   P   M   A ,

       1   5   /   0   2   /   2   0   1   4 .

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    Grupo III

    a informação que se segue.Considere

     

    Figura 1 – Evolução do número de explorações Figura 2 – Índice de envelhecimento porprodutor agrícola, em Portugal 

    1   – A dim inu ição do número de exp lor ações agríco las foi acen tuad a

    A. sobretudo para as grandes explorações.

    B. sobretudo para as pequenas explorações.C. entre os produtores a tempo completo.

    D. em qualquer das situações representadas.

    2   – A dim inu ição do número de exp lor ações ag ríco las d eve-s e, sobr etud o  

    A. à elevada rentabilidade e dificuldade de atrair os jovens para as áreas rurais.

    B. a medidas de política agrícola que favorecem a diminuição das explorações.

    C. à baixa rentabilidade de algumas explorações e ao abandono da atividade agrícola.

    D. ao aumento da mão-de-obra agrícola e à crescente urbanização.

    3   – O desenvo lv imento da agricul tur a por tuguesa éfortemente co ndic ion ado p ela reduzida dimensão d as explora - 

    ções po rq ue esta  A. inviabiliza a mecanização e condiciona a modernização.

    B. aumenta a produtividade agrícola e a competitividade.

    C. condiciona o uso de fertilizantes e pesticidas.

    D. favorece a mecanização e o uso de fertilizantes.

    4   – A d im inu ição d o número d e exp lor ações ag ríco las fo i acomp anh ada p or um  

    A. aumento de mão-de-obra agrícola familiar.

    B. envelhecimento dos produtores agrícolas.

    C. rejuvenescimento da população agrícola.

    D. aumento dos produtores agrícolas.

    5   – As c araterísticas da mão-de-ob ra agrícola c ons tituem um a con dicio nante ao d esenvo lvim ento d o seto r emPortugal porque  

    A. o seu rejuvenescimento não tem sido acompanhado por uma melhoria na qualificação.

    B. os jovens têm um espírito mais aberto à mudança e uma melhor qualificação.

    C. o seu envelhecimento e fraca formação são um entrave à modernização.

    D. o investimento na formação e qualificação atrai jovens para o setor.

    6   – Embo ra tenham sido registados pro gressos, a PAC trouxe algum as consequências negat ivas, como  

    A. a diminuição de excedentes e a redução dos problemas ambientais.

    B. a intensificação das produções e a redução dos excedentes agrícolas.

    C. a diminuição dos excedentes e o aumento dos custos de armazenamento.

    D. a intensificação das produções e o aumento dos excedentes agrícolas.

       P  o  r   t  u  g  a   l   A  g  r   í  c  o   l  a ,

       I   N   E ,

       2   0   0   9 .

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    Grupo IV

    com atenção o gráfico daObserve

    Figura 3  que representa o consumo

    final de energia por setor de

    atividade, em Portugal (1995, 2005

    e 2012).

    1   – Por distância-custo entende-se

    A. o custo de uma deslocação, quando não se usa um determinado modo/meio de transporte.B. o tempo necessário para efetuar uma dada deslocação, usando um certo modo/meio de transporte.C. corresponde ao tempo utilizado para percorrer uma determinada distância.D. distância entre dois lugares medida através do custo da deslocação.

    2   – A percentagem d e energia consumida em 2012 foi maior

    A. no setor dos transpores, seguido do dos restantes e da indústria.B. no setor dos transpores, seguido do da indústria e dos restantes.C. no setor da indústria, seguido do dos transportes e dos restantes.

    D. no setor da indústria, seguido do dos restantes e dos transportes.3   – Entre 1995 e 2012 hou ve uma alteração na es trut ura d o con sum o en ergético nacion al po r seto res.

    Es ta a fi rm ação é 

    A. falsa, porque a posição relativa dos três setores é a mesma nos dois anos.B. falsa, porque cada setor consome sensivelmente a mesma percentagem que consumia.C. verdadeira, porque o setor da indústria passou a consumir menos e o dos restantes a consumir mais.D. verdadeira, porque os setores da indústria e restantes inverteram as suas posições relativas.

    4   – Em Portug al cont inental o con sum o de energia émaior no s distr i tos de  

    A. Lisboa, Porto e Aveiro, com mais população e mais industrializados.B. Lisboa, Porto e Setúbal, com mais população e maior número de atividades económicas.

    C. Lisboa, Porto e Faro, com maior circulação de transportes e maior número de serviços.D. Lisboa, Setúbal e Aveiro, com mais transportes e mais industrializados.

    5   – Por tu gal enc on tra-s e numa sit uação d e dep endênc ia ener gética face ao exter ior .

    Es ta a fi rm ação é 

    A. falsa, porque a maior parte da energia consumida é produzida no país, sobretudo nas centrais hidroelétricas.B. falsa, porque Portugal apenas não produz os combustíveis fósseis mas é rico em fontes de energia renováveis.C. verdadeira, porque grande parte da energia consumida provém de fontes energéticas que Portugal importa.D. verdadeira, porque tem aumentado o consumo de energias renováveis, que Portugal não produz.

    6   – Ent re os ob jetiv os d a po lític a energética d evem co ns tar  

    A. a produção de energia a partir das fontes renováveis endógenas e a racionalização dos consumos.B. a utilização exclusiva de energia a partir das fontes renováveis.C. a redução do consumo de energias renováveis e a diversificação de origens dos combustíveis fósseis.D. a produção exclusiva de energias renováveis e a prospeção de reservas de combustíveis fósseis.

    Fontes: Desenvolvimento sustentável e Competitividade, MAOTDR, 2007 e Estatísticasdo Ambiente 2013, INE, 2013.

    Figura 3

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    Grupo V 

    a informação que se segue. Área de intervenção urbana no bairro histórico da Mouraria, em Lisboa Considere

    Os bairros históricos de algumas

    cidades portuguesas têm sido

    alvo de projetos de intervenção

    urbanística, enquadrados numa

    estratégia de planeamento e

    ordenamento do território com

    vista à valorização do tecido

    urbano.

    Fonte: www.aimouraria.com-lisboa.pt (adaptado) (consultado em novembro de 2014).

    1  – Refira dois problemas urbanos do bairro histórico da Mouraria que justificam as intervenções identificadas na

    Figura 4 pelos números 1 e 2. 

    2  – Apresente duas razões que justificam o valor da renda locativa em áreas urbanas localizadas no centro das

    cidades.

    3  –  Explique  de que forma as cidades portuguesas podem ganhar competitividade no contexto internacional,

    considerando os seguintes tópicos de orientação:  relevância da inovação/desenvolvimento (I&D);

      estratégias de investimento económico.

    Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação. 

    Figur a 4

    http://www.aimouraria.com-lisboa.pt/http://www.aimouraria.com-lisboa.pt/http://www.aimouraria.com-lisboa.pt/http://www.aimouraria.com-lisboa.pt/

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    Grupo VI

    Leia com atenção do texto que se segue.

    1 – Desenvolva a afirmação que se segue, referindo desafios e oportunidades que o alargamento coloca à UE.

    Os efeitos demográficos, económicos e culturais do alargamento podem ser significativos.

    Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação. 

    2  –  Indique  dois  aspetos em que os Estados-membros que aderiram à UE em 2004, 2007 e 2013 são mais

    competitivos em relação a Portugal. 

    3  – Apresente argumentos que demonstrem duas vantagens competitivas de Portugal face aos Estados-membros

    que aderiram à UE em 2004, 2007 e 2013.

    FIM

    COTAÇÕESGrupo I Grupo II

    1  ……………………………….  5 pontos  1  ……………………………….  5 pontos 2  ……………………………….  5 pontos  2  ……………………………….  5 pontos 3  ……………………………….  5 pontos  3  ……………………………….  5 pontos 4  ……………………………….  5 pontos  4  ……………………………….  5 pontos 5  ……………………………….  5 pontos  5  ……………………………….  5 pontos 

    ……………………………….  5 pontos 

    ……………………………….  5 pontos 

    30 pontos 30 pontos

    Grupo III Grupo IV1  ……………………………….  5 pontos  1  ……………………………….  5 pontos 2  ……………………………….  5 pontos  2  ……………………………….  5 pontos 3  ……………………………….  5 pontos  3  ……………………………….  5 pontos 4  ……………………………….  5 pontos  4  ……………………………….  5 pontos 5  ……………………………….  5 pontos  5  ……………………………….  5 pontos 6  ……………………………….  5 pontos  6  ……………………………….  5 pontos 

    30 pontos 30 pontos

    Grupo V Grupo VI1  ……………………………….  10 pontos  1  ……………………………….  20 pontos 2  ……………………………….  10 pontos  2  ……………………………….  10 pontos 3  ……………………………….  20 pontos  3  ……………………………….  10 pontos 

    40 pontos 40 pontosTotal …………………………… 200 pontos