2015-16 (2) teste 11º geog a [27 nov]-v2 (rp)

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8/20/2019 2015-16 (2) TESTE 11º GEOG A [27 NOV]-v2 (RP) http://slidepdf.com/reader/full/2015-16-2-teste-11o-geog-a-27-nov-v2-rp 1/7 Professor Rui Pimenta [ novembro 2015 ] Prova escrita de avaliação de Geografia A (11º Ano) Versão 2 Página 1 / 7 Prova escrita de avaliação de G e o g r a f i a A Versão 2 11.º Ano de escolaridade | Data: 2015 / 11 / 27 | Duração: 80 minutos Nome: | N.º: | Turma: B Classificação: Professor: Rui Pimenta | Enc. Educação: Observações: Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta . Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico, não programável . Não é permitido o uso de corretor . Em caso de engano, deve riscar de forma clara aquilo que pretende que não seja classificado . Escreva de forma legível as respostas às questões abertas . As respostas incompreensíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos . Para cada item, apresente apenas uma resposta . Se apresentar mais do que uma resposta a um mesmo item, só a primeira será classificada . Para responder aos itens de escolha múltipla, assinale a letra que identifica a única opção escolhida . As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova . Desempenho na língua portuguesa : Fraco □ | Insuficiente □ | Suficiente □ | Bom □ | Muito Bom□ | Não observado

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Professor Rui Pimenta [ novembro 2015 ] Prova escrita de avaliação de Geografia A (11º Ano) – Versão 2 ▪ Página 1 / 7

Prova escrita de avaliação de G e o g r a f i a A Versão 2

11.º Ano de escolaridade | Data: 2015 / 11 / 27 | Duração: 80 minutos

Nome: | N.º: | Turma: B

Classificação:Professor: Rui Pimenta | Enc. Educação:

Observações:

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta .

Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico, não programável .

Não é permitido o uso de corretor . Em caso de engano, deve riscar de forma clara aquilo que pretendeque não seja classificado .

Escreva de forma legível as respostas às questões abertas . As respostas incompreensíveis ou quenão possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos .

Para cada item, apresente apenas uma resposta . Se apresentar mais do que uma resposta a ummesmo item, só a primeira será classificada .

Para responder aos itens de escolha múltipla, assinale a letra que identifica a única opção escolhida .

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova .

Desempenho na língua portuguesa : Fraco □ | Insuficiente □ | Suficiente □ | Bom □ | Muito Bom □ | Não observado □

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Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta na resposta a cada item dos GruposI, II, III e IV

Grupo I

Observe com atenção a informação sobre os principais domínios climáticos de Portugal continental – mapa – eos correspondentes gráficos termopluviométricos (A, B, C, D, E e F) dos lugares nele assinalados.

1 – No g ráfic o E, em m aio, o valor regis tado para a prec ipitação fo i de apr ox im adam ente A. 20º centígrados. C. 80 milímetros.

B. 40 milímetros. D. 20 milímetros.2 – Os gráficos assinalados c om as letras C e D corr espon dem, respetivamente, a

A. Penhas Douradas e Porto.B. Faro e Penhas Douradas.C. Porto e Faro.D. Penhas Douradas e Faro.

3 – Por clim a entende-se o A. comportamento médio dos elementos climáticos (latitude e longitude) durante pelo menos 30 anos.B. comportamento médio dos fatores climáticos (latitude e altitude) durante pelo menos 30 anos.C. comportamento médio dos elementos climáticos (temperatura e precipitação) durante pelo menos 30 anos.D. comportamento médio dos fatores climáticos (temperatura e precipitação) durante pelo menos 30 anos.

4 – O gráfic o o nde se r egi st a um a maior am plit ude térm ica anua l éo gr áfic o A. B, dado que certamente corresponde ao lugar mais distante do litoral.B. C, pois seguramente corresponde a um lugar com altitude elevada.C. D, que representa uma área a sul do rio Tejo.D. E, uma vez que, como se sabe, a temperatura diminui sempre que latitude diminui.

5 – Em Portugal continental A. a influência dos anticiclones explica os valores mais elevados de precipitação nos meses de inverno.B. o fator que mais influência exerce sobre o clima é a altitude.C. a influência da continentalidade faz-se sentir de forma mais acentuada junto ao litoral.D. dominam as caraterísticas do clima mediterrânico.

6 – Tem perat uras m édia s amenas ao long o do ano , reduzid a amplit ude de variação térm ica anual e um reg ist o de pe lo

menos do is m eses sec os, s ão carateríst icas t ípic as do/das A. áreas montanhosas. C. norte litoral.B. norte interior. D. sul do país.

A B C

D E F

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Grupo II

Considere a informação sabendo que os níveis de armazenamento de

água nas albufeiras das bacias hidrográficas dependem, entre outrosfatores, da variação intra-anual da precipitação.

Fonte : Exame nacional doensino secundário,prova escrita deGeografia A, 11.º/12.º

anos de escolaridade,Época Especial, 2015(Adaptado).

1 – A análise da Figur a 1B perm ite con cluir que, em n ovem bro d e 2014, os valore s de arm azenament o de água, po rbacia h idro gráfic a, eram, relativ ament e à média do s v alor es regis tado s, no s m eses de n ovem bro , entr e 1990 e2013, super iores a A. 30 pontos percentuais apenas em duas bacias hidrográficas. C. 20 pontos percentuais em quatro bacias hidrográficas.

B. 20 pontos percentuais apenas em duas bacias hidrográficas. D. 30 pontos percentuais em quatro bacias hidrográficas.2 – As bacias hidrogr áficas q ue, de acordo c om as Figuras 1A e 1B, apresentavam percentagens de arm azenamento

sup eriores a 80% da sua capacid ade total, no m ês de novem bro d e 2014, eram, entre out ras, A. Douro, Mondego e Guadiana. C. Cávado, Douro e Sado.B. Cávado, Mira e Guadiana. D. Mondego, Sado e Mira.

3 – As percentagen s de água armazenada registadas em nov embro d e 2014, observ adas na Figur a 1B, explicam -se pela A. ação predominante do anticiclone dos Açores apenas sobre o território a sul do rio Tejo.B. ação predominante do anticiclone dos Açores sobre todo o território nacional.C. passagem das perturbações da frente polar apenas sobre o território a norte do rio Tejo.D. passagem das perturbações da frente polar sobre todo o território nacional.

4 – A maior irregu laridade do regime hidr ológico dos rios a sul do Tejo, relativamente aos rios localizados a norte do

Tejo, deve-se, entre outros fatores, A. à maior variabilidade das precipitações e ao menor número de dias de chuva.B. à maior amplitude térmica e ao predomínio do substrato granítico.C. à menor variabilidade das precipitações e ao menor número de dias de chuva.D. à menor amplitude térmica e ao predomínio do substrato xistoso.

5 – As on das de calor e as vagas de frio que ocorrem em Portugal potenc iam, respetivamente, risco s com o A. os fogos florestais e a destruição de culturas agrícolas. C. a dessecação dos solos e os deslizamentos de terras.B. os surtos de pneumonia e as inundações. D. a morte do gado e a eutrofização das águas superficiais.

6 – A gestão d as bacias hid rog ráficas trans fro nteir iças i béricas pres sup õe acor do s ent re Por tug al e Esp anha qu evisam, entre outros ob jetivos, A. generalizar as captações de água subterrânea para rega e controlar os efeitos dos incidentes de poluição acidental.B. garantir os caudais em função da precipitação e assegurar a preservação da reserva agrícola nacional.C. promover a segurança das infraestruturas hidráulicas nos dois países e definir a área da reserva ecológica nacional.D. contribuir para a proteção das águas superficiais e subterrâneas e salvaguardar o aproveitamento sustentável dos

recursos hídricos.

Fonte : http://snirh.pt (adaptado)(consultado em dezem-bro de 2014)

Figura 1A - Principais bacias hidrográficasde Portugal continental

Figura 1B - Percentagem de água armazenada em doze das principaisbacias hidrográficas de Portugal continental

B

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Grupo III

Observe com atenção aFigura 2 sabendo que oolival constitui uma dasprincipais culturas agrícolasem Portugal continental,apresentando contrastes nasua distribuição por regiãoagrária, de acordo com adensidade de plantação.

Fonte : Exame nacional do ensinosecundário, prova escrita deGeografia A, 11.º/12.º anos deescolaridade, 1ª Fase, 2015(Adaptado).

1 – O olival classifica-se como um a cultura

A. permanente. B. arvense. C. hortícola. D. temporária.

2 –

As reg iões agr árias on de, d e acor do co m os m apas d a Fig ura 2, o oli val o c up a m eno r área d e plant ação são A. Ribatejo e Oeste, Beira Interior e Trás-os-Montes. C. Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Algarve.

B. Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Algarve. D. Beira Litoral, Ribatejo e Oeste e Beira Interior.

3 – De acord o c om a Figura 2, a densid ade d e plant ação su perior a 100 árv ores/ha predo m ina

A. em Trás-os-Montes, devido aos modelos de gestão implementados por sociedades agrícolas e à elevada humidadeabsoluta.

B. no Alentejo, devido ao investimento na fertilização natural dos solos e às características aplanadas do relevo.

C. no Alentejo, devido aos novos empreendimentos hidroagrícolas e à generalização do uso de máquinas nas

colheitas.D. em Trás-os-Montes, devido ao desenvolvimento do associativismo agrário e à utilização de mão-de-obra de baixo

custo.

Figura 2 - Distribuição espacial do olival, de acordo com a densidade de plantação, por regiãoagrária, em Portugal continental, em 2009

Fonte : Recenseamento Agrícola 2009 , INE, I.P.,Lisboa, 2011, p. 46 (adaptado)

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4 – Os im pact es am bient ais da pr od ução agr oind ust rial, co m o éo cas o da pr odução d o azeite, podem ser m inim i-

zad os at ravés

A. da canalização direta dos efluentes para pedreiras desativadas e do encaminhamento dos resíduos para centraisincineradoras.

B. do lançamento direto dos efluentes em lagoas de evaporação e da utilização dos resíduos orgânicos para a

compostagem.C. da descarga direta dos efluentes nos rios ou no mar e do lançamento dos resíduos sólidos nos aterros sanitários.

D. do uso direto dos efluentes para rega dos campos agrícolas e da utilização dos resíduos sólidos como fertilizanteorgânico.

5 – A agricultur a portuguesa ainda apresenta deficiências estrutur ais com o, por exem plo,

A. a baixa qualificação profissional e a idade avançada dos produtores agrícolas.

B. a predominância de mão-de-obra familiar e o baixo custo dos fatores de produção.

C. a feminização do sector agrícola e a fraca percentagem de mão-de-obra agrícola a tempo parcial.

D. a reduzida dimensão económica das explorações e o elevado número de sociedades agrícolas.

6 – A est ratégia d e desen vo lvim ento rural, n o q uadro da Po lític a Ag rícola Co m um (PAC) no hor izont e 2014-2020,

vi sa a fix ação d e peq uen as e m édias em pr esas em áreas ru rais , de m od o a

A. diminuir a produção de biocombustíveis e a integrar diversos sectores a nível local.

B. desenvolver a fileira da indústria agroalimentar e a intensificar a produção de leite.

C. incentivar o turismo de massas e a potencializar os produtos de origem florestal.

D. reduzir a flutuação sazonal do emprego e a desenvolver sectores não agrícolas.

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Grupo IV

Observe com atenção a Figura 3 sobre a

área ocupada, por região e tipo de cultura,e evolução do número de explorações emmodo de produção biológico (1999-2009),considerando que, no âmbito da agricul-tura europeia, o modo de produção bioló-gico tem vindo crescentemente a impor-se,pois responde positivamente às exigênciasdos consumidores e do ambiente.

Fonte : Arinda Rodrigues et al . (2014) – Preparar o ExameGeografia A 11º Ano , Texto Editores, p. 9 (Adaptado).

1 – No conceito de SAU incluem -se os/asA. campos em pousio. C. culturas semeadas com intervalos inferiores a cinco anos.

B. culturas permanentes. D. terras aráveis, excluindo as hortas familiares.

2 – Entr e 1999 e 2009, o aum ento d o núm ero de ex plorações foi , prop orc ionalm ente, m aior n as reg iões agr árias A. da Madeira, de Trás-os-Montes e Beira Interior. C. de Trás-os-Montes, Ribatejo e Oeste e Alentejo.B. dos Açores, Beira Litoral e Beira interior. D. de Trás-os-Montes, Beira Interior e Alentejo.

3 – Em 2009, as regiões agrárias c om m aior área ocupad a com agric ultur a biológi ca eram , respetiv amen te, A. Beira Litoral, Alentejo, Algarve e Beira Interior. C. Açores, Entre Douro e Minho e Beira Litoral.B. Alentejo, Beira Interior, Trás-os-Montes e Ribatejo e Oeste. D. Alentejo, Trás-os-Montes e Beira Interior.

4 – As past agens per m anent es são o tipo d e cultu ra predo m inant e em mo do de prod ução bio lógic oA. em todas as regiões, exceto na Madeira, Trás-os-Montes e Ribatejo e Beira Litoral.

B. na Beira Litoral, em Trás-os-Montes e na Madeira.C. nos Açores, Alentejo, Ribatejo e Oeste e Beira Interior.D. nos Açores, Alentejo, Entre Douro e Minho e Beira Interior.

5 – A agr icu ltu ra bi ológ ic a éum m od o de pro du ção su st ent ável po rq ue

A. não utiliza produtos químicos e seleciona organismos geneticamente modificados.B. está sujeita a um controlo rigoroso, baseado na legislação comunitária específica.C. emprega práticas amigas do ambiente que permitem minimizar o impacto humano na natureza.D. é amiga do ambiente e permite melhorar a produtividade e os rendimentos dos agricultores.

6 – O m odo de pr odução bi ológic o tem vin do a ser inc entiv ado pela Polític a Ag rícola Com um

A. desde o início da PAC, como forma de desenvolver a agricultura e melhorar o nível de vida dos agricultores.

B. desde a reforma de 1992, para desencorajar a produção intensiva e promover um maior respeito pelo ambiente.C. desde a Agenda 2000, pelo seu papel na conservação dos solos e de proteção da biodiversidade.D. desde a reforma de 2003, como forma de reduzir a pressão ambiental resultante dos sistemas intensivos de produção.

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Grupo V

Considere o seguinte excerto de texto.

As áreas com aproveitamento agrícola ocupam uma extensa área do território nacional. Além disso, o peso da população agrícola familiar é particularmente expressivo em algumas regiões do país.

1 – Diga o que se entende por população agrícola familiar .

2 – Refira:

a) a região agrária com maior representatividade das explorações agrícolas na sua superfície;

b) as duas regiões agrárias onde o peso da população agrícola familiar na população residente é mais acentuado.

3 – Avalie a importância socioeconómica da agricultura nas regiões que identificou na questão 2 .

Caso não tenha identificado nenhuma região na questão 2 e/ou não tenha a certeza da resposta dada, responda à questão 3com base nas seguintes regiões: Alentejo e Ribatejo e Oeste .

Grupo VI

Atente na frase:

A diversidade de recursos e potencialidades das áreas rurais deu origem, nos últimos anos, a umagrande variedade de ofertas turísticas.

1 – Defina uma das modalidades do TER (Turismo em Espaço Rural) à sua escolha.

2 – Mencione duas vantagens associadas ao TER.

3 – Explique o papel da indústria como motor de desenvolvimento das áreas rurais, considerando:

- os seus efeitos multiplicadores;

- dois fatores que poderão potenciar a instalação de indústrias nas áreas rurais.

Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.

FIM

COTAÇÕESGrupo I Grupo II

1 ………………………………. 5 pontos 1 ………………………………. 5 pontos 2 ………………………………. 5 pontos 2 ………………………………. 5 pontos 3 ………………………………. 5 pontos 3 ………………………………. 5 pontos 4 ………………………………. 5 pontos 4 ………………………………. 5 pontos 5 ………………………………. 5 pontos 5 ………………………………. 5 pontos 6 ………………………………. 5 pontos 6 ………………………………. 5 pontos

30 pontos 30 pontosGrupo III Grupo IV

1 ………………………………. 5 pontos 1 ………………………………. 5 pontos 2 ………………………………. 5 pontos 2 ………………………………. 5 pontos 3 ………………………………. 5 pontos 3 ………………………………. 5 pontos 4 ………………………………. 5 pontos 4 ………………………………. 5 pontos 5 ………………………………. 5 pontos 5 ………………………………. 5 pontos 6 ………………………………. 5 pontos 6 ………………………………. 5 pontos

30 pontos 30 pontosGrupo V Grupo VI

1 ………………………………. 10 pontos 1 ………………………………. 10 pontos 2 ………………………………. 10 pontos 2 ………………………………. 10 pontos 3 ………………………………. 20 pontos 3 ………………………………. 20 pontos

40 pontos 40 pontosTotal …………………………… 200 pontos